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1 TODO DIA É DIA DE CARNAVAL Episódio 6 CONTEÚDO Cristiano Muniz Joana Sandes

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TODO DIA É DIA DE CARNAVALEpisódio 6

CONTEÚDOCristiano Muniz

Joana Sandes

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NO CAMPO DA MATEMÁTICA, é objetivo da escola propor aos alunos situações que coloquem seus conhecimentos prévios em xeque, para que busquem e desenvolvam novas construções. Nesse momento, a autoconfiança é um elemento muito importante: o aluno só vai se lançar à construção de novos esquemas e conceitos quando se considerar capaz de fazê-lo. Por esse motivo, o desenvolvimento de atitudes favoráveis em relação à Matemática é muito relevante, pois desperta a autoestima e a confiança da criança para a resolução das situações-problema.

Daí a importância de o professor trabalhar com o aluno também a dimensão afetiva, pois a atividade cognitiva, em especial na atividade matemática, está estritamente associada a ela.

A aprendizagem dessa disciplina vincula-se aos estímulos oferecidos às crianças. É importante brin-car com elas, desafiá-las, questioná-las, propor situações-problemas do cotidiano, para que elas percebam que a Matemática pode estar presente mesmo quando não há números envolvidos. Assim, a escola deve constituir um espaço em que o conhecimento matemático esteja baseado na necessidade real de resolução das situações-problema que encontramos em nossas vidas.

Essas situações nos impelem, desde muito pequenos, a vivenciarmos conhecimentos mate-máticos tais como aqueles ligados aos deslocamentos e à orientação espacial, à organização temporal, à realização de jogos e brincadeiras, às primeiras explorações de valores e vivências com moedas e cédulas, ao contato com instrumentos de medidas, à necessidade de comunica-ção de ideias matemáticas e, em especial, ao desenvolvimento de um discurso argumentativo baseado na lógica e na criatividade.

A série Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo surgiu com o objetivo de oferecer aos profes-sores e escolas um recurso educativo para apoiá-los no desenvolvimento do pensamento matemático de seus alunos. Composta por episódios para televisão, página na internet, jogos de computador e textos com sequências didáticas, a série leva os conteúdos matemáticos para uma aventura no universo fantástico das coleções do Seu Gonçalo. Um mundo onde os personagens infantis exploram a contagem em desafios que vão inspirar as crianças e fazê-las questionar e elaborar suas próprias estratégias e hipóteses para identificar e superar as situ-ações-problema. Afinal, é na busca de uma solução para esse tipo de situação que a criança desenvolverá esquemas mentais que serão decisivos em seu desenvolvimento matemático.

Mais importante que desenvolver atividades com a criança é compreender que a capacidade infantil de realizar atividades matemáticas está estritamente ligada ao pensamento autônomo que a criança possui – à sua capacidade de desenvolver e aplicar estratégias operatórias de resolução de situações de impasse, de agir de acordo com suas percepções acerca da situação, da liber-dade de cometer erros, criar e testar as próprias hipóteses, enfim, de ser a primeira e a principal responsável por suas descobertas, realizações e aprendizagens.

Professor, aproveite a série e leve seus alunos para as Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo.

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Após vencerem o desafio de organizar a cole-ção de relógios, nossos heróis chegam à coleção de fantasias. Assim que entram no recinto, são comunicados que, em breve, começará o cortejo e só poderá permanecer na sala quem estiver fantasiado.

O jeito vai ser sair em busca de uma fantasia. Mas o trabalho não será fácil, pois, como acon-teceu em todas as outras coleções, ali também há um espião trabalhando para Lock: a fantasia de policial.

Após um desentendimento com Vica a respeito de uma fantasia, o policial corre para avisar Lock sobre a presença de intrusos na coleção.

Bel rapidamente encontra uma fantasia para ela, porém WJr não consegue achar nada do seu tamanho. A única saída será usar a caixa de costura que a Bel encontrou para resolver esse problema: eles vão ter que fazer uma roupa para WJr.

Dentro da caixa há uma fita métrica e Bel e o Fado tiram as medidas de WJr e depois de

muitas contas usando metros e centímetros, pronto! Lá está WJr vestido de grego.

Mas qual será o segredo para sair dali? Será que basta eles se fantasiarem? Não, seria muito fácil!

Lock está a caminho e, ao anúncio de que o cortejo vai começar, inicia-se uma grande confusão entre as fantasias. Elas não sabem qual deve ser a ordem de entrada para o des-file. Os meninos precisam ser rápidos!

Vica encontrou uma caixa de fotos do pai quando jovem e Bel observa que, na coleção, há fantasias de tudo que o Gonçalo já fez na vida. E se a organização do cortejo tiver que seguir a ordem da vida do professor?

Eles começam a organizar as fantasias de acordo com a ordem cronológica das fotos de Gonçalo. A organização funciona. O cortejo é um sucesso e a porta se abre. Os nossos heróis correm em direção a ela, mas, no meio do caminho, se dão conta que Vica ficou para trás.

Lock chega antes que eles possam sair à pro-cura de Vica. O cadeado chega aos berros e exige que alguém conte tudo sobre os inva-sores. A armadura (Vica) se oferece como informante. Ela diz que os invasores já fugiram e pede para falar com Lock em particular a respeito da chave. Os meninos ficam choca-dos: Vica os traiu!

Enquanto isso, Gonçalo consegue sair da gaiola em que estava preso e começa a se preparar para ir em busca da filha.

E agora, o que acontecerá com os nossos he-róis? Será que Vica é mesmo uma traidora? Gonçalo conseguirá escapar dos canivetes?

TODO DIA É DIA DE CARVAVAL

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Desenvolvendo a MATEMÁTICACONTEÚDOSMedida de comprimento: confecção de uma fantasia com o uso da fita métrica. Ordem cronológica: organização das fantasias de acordo com a história da vida de Gonçalo.

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Instrumentos de MEDIDA de COMPRIMENTOO professor deve proporcionar aos alunos ex-periências de uso de instrumentos de medida variados, tais como régua, fita métrica, trena, metro do pedreiro, dentre outros. É igual-mente importante que os alunos construam seus próprios instrumentos de medidas, des-tacando sua funcionalidade, rigor e fidelidade para a realização de medidas nos contextos em que serão aplicados.

Aproveite a passagem do episódio em que o Fado acha que a fita métrica é “uma régua estragada” para conversar com os alunos sobre as características e contextos de utili-zação de cada instrumento, de acordo com a sua funcionalidade.

Muitos são os elementos matemáticos pre-sentes no uso da fita métrica: a numeração, a sequência numérica, a relação entre metro e

centímetro, além de questões funcionais do instrumento, como, por exemplo, a sua flexi-bilidade, a maneira de medir coisas maiores que a fita, a forma de leitura das medidas e os seus registros.

A presença constante da fita métrica na sala de aula é um procedimento didático muito salutar, tanto para a apropriação pelos alu-nos das formas de utilização do instrumento de medição, quanto para dar novos sentidos à presença dos números nos instrumentos e gerar situações de desafios e significados do matematizar as situações cotidianas.

Nesse sentido, propomos que no material do aluno dos anos iniciais tenhamos sempre disponível uma fita métrica, daquela de costureira, com duas cores, sendo cada decí-metro (dez centímetros) de uma cor.

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SUGESTÃO DE ATIVIDADEPeça aos seus alunos que construam réguas, em especial as do tipo centimetradas. A ideia não é reproduzir uma régua comum. Estimule os alunos a fazer réguas criativas, mas respeitando prin-cípios matemáticos de medida. Uma vez escolhida uma unidade de medida, essa unidade deverá ser mantida em todo o instrumento. Além disso, o aluno deverá escolher se marcar ou não os múltiplos e submúltiplos dessa unidade no instrumento de medida.

Explore bastante o uso da régua criada pelas crianças em sala de aula, medindo os móveis da sala, a porta, as janelas, o quadro de giz, os cadernos, os livros, os estojos, o lápis, as cane-tas, entre outros. Faça com que eles meçam, comparem e registrem.

Os momentos de registro e escrita dos resul-tados das medições, tanto na parte numérica quanto na indicação da unidade de medida, devem ser aproveitados para favorecer a troca entre os alunos sobre suas estratégias de regis-tros e sobre as vantagens e desvantagens de cada uma.

Solicite a cada aluno que meça a distância de sua casa até a escola usando a sua régua e ob-serve a reação de cada um. Quem quer fazer? Quem não quer? Quem acha que consegue? Vai demorar muito tempo? Será que é pos-sível? Por quê?

O papel do professor enquanto mediador do conhecimento matemático é também propor atividades provocativas, para que o aluno perceba as limitações ou inconveniências im-postas por alguns objetos. É claro que, a menos que aluno more muito perto da escola, todos vão verbalizar as dificuldades de fazer essa me-dição com a régua e até mesmo com o metro. Dessa forma, peça a eles que pesquisem junto à família, a motoristas de táxis ou de transpor-tes coletivos ou escolar, como acontecem as medidas de grandes distâncias.

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Construindo a PERCEPÇÃO do Quilômetro

Você notará que o hectômetro (100 metros) ou o decâmetro (10 metros) não são usados para medir grandes distâncias. No Brasil, assim como em muitos outros países, a medida mais usual de grandes distâncias é o quilômetro. Mas o que é o quilômetro? O aluno, sobretudo a criança em processo de alfabetização, pode não conseguir ter a percepção aproximada do que é um quilômetro.

Para que os alunos desenvolvam essa percep-ção, percorra um quilômetro a pé com a turma. Pergunte quantos metros eles acham que per-correram e, a partir dessa conversa, peça para que eles tentem imaginar qual é a distância em quilômetros entre suas casas e a escola.

Além dessas medidas, a escola precisa es-tar atenta às unidades culturais presentes na comunidade. Proponha aos alunos que des-cubram quantos quilômetros tem uma légua. Será que a légua é uma medida padrão ou ela muda de uma cultura para outra?

ES CO LA

2km

5km9km

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MEDINDO MÓVEIS E CÔMODOS

Desenvolva atividades de medição e registro das medidas da sala de aula e dos móveis nela presentes: comprimento, largura e altura.

Após os registros, sejam eles em centímetros ou metros, o professor deve promover um confronto entre os resultados das medidas e as formas de registro, buscando relacionar o valor do metro em centímetros. Nas divergên-cias de resultados, o debate deve se centrar nas formas apropriadas de realizar as medidas utilizando a fita métrica, na busca pelo rigor e nos critérios para que tenhamos uma “boa medida”. Alguns princípios a serem seguidos:

• Iniciar sempre pela extremidade da fita;

• Emparelhar a extremidade do objeto a ser medido com a do instrumento de medida ou, em outros casos, definir claramente um ponto de partida para a medição;

• Segurar firmemente a fita bem esticada;

• Seguir uma linha reta, evitando fazer “zigue-zague”;

• Nos casos em que o objeto ou espaço me-dido for maior que a fita (150 centímetros), marcar o local onde a fita terminou para reiniciar a medição;

• Criar uma estratégia de soma dos valores e de contagem de quantas vezes está se usando a fita nas situações de medidas maio-res que o instrumento.

MEDINDO A ALTURA DAS CRIANÇAS

Meça a altura das crianças no início do ano e deixe disponível na sala uma fita fixa para que elas possam medir-se espontaneamente em diferentes momentos do ano letivo. Es-timule o registro e análise dessas medições por meio de tabelas ou gráficos.

Atividades com a FITA MÉTRICA Dentro e fora de Sala de Aula

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MEDINDO SALTOS TRIPLOS EM DISTÂNCIA

Aproveite o trabalho com medidas para valo-rizar os espaços fora da sala de aula. Proponha aos alunos uma prova de salto triplo. Explique como funciona essa modalidade olímpica de atletismo: o atleta vem correndo e, quando pisa no ponto antes da linha de largada, salta, dando três pulos, apoiando, entre um pulo e outro, apenas um pé no solo e então marca-se a distância que ele atingiu com o terceiro salto.

Com uma fita, barbante ou mesmo giz, mar-que o ponto de largada e comece a prova. Com o uso da fita métrica, meça e registre quanto cada criança atingiu, tanto em centí-metros quanto em metros.

Faça uma tabela para registro como essa abaixo e, ao final, compare as medidas e classi-fique as crianças de acordo com os resultados. A atividade pode ser também em grupo, sendo a pontuação de cada grupo a soma das distâncias obtidas pelos seus integrantes.

Proposta de tabela:

Nome da criança

Salto em centímetros

Salto em metros

Camila 315cm 3,15m

CURVA DE CRESCIMENTO

No dever de casa, peça às crianças para pes-quisarem com quantos centímetros nasceram, quantos centímetros têm hoje e quantos cen-tímetros têm os adultos que vivem na casa, em especial os pais.

Com o uso da fita métrica, faça com o grupo a atividade de cortar pedaços de barbante com cada uma das medidas que o aluno trouxe de casa. Estimule-os a comparar os barbantes.

Converse com as crianças sobre o quanto eram pequenas, o quanto cresceram desde que nasceram e faça uma estimativa, baseada na altura dos adultos do convívio de cada um, do quanto ainda vão crescer. O professor deve or-ganizar tais dados em tabelas e fazer as relações entre centímetros e metros: quando nascemos, tínhamos menos de um metro. E agora, temos mais? Quantos centímetros temos hoje?

É importante discutir com o grupo o conceito de CRESCIMENTO em sua forma mais ampla e rica, explicar que viver é crescer em todos os sentidos e que aprender também é uma forma de crescimento, porém de difícil medição.

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DESCOBRINDO DOBRO E METADE COM A FITA MÉTRICA

Inicialmente, o professor deve desafiar os alunos a descobrirem para que servem as pequenas setas na fita métrica. Conhecendo uma medida, as setas nos dão o valor de sua metade. Esse ar-tifício é muito usado em atividades de costura, pois as peças são compostas de duas metades e depois costuradas, quase sempre, a parte da frente e a das costas.

Faça com os alunos a seguinte atividade: com o uso da fita métrica, peça para desco-brirem qual é a metade de um determinado número, ou, ao contrário, peça que des-cubram qual é o seu dobro, explorando e formalizando tais conceitos.

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JOGOS

JOGO DE MEDIDA DE COMPRIMENTOObjetivo pedagógico: apropriar-se do instrumento de medida, com ênfase na estrutura de-cimal dos números presentes na fita métrica.

Reflexões sobre a proposta lúdico-pedagógica: a fita métrica é um objeto cultural muito presente no cotidiano e, no entanto, muitas crianças não têm vivência com o instrumento, não sabem a sua função e nem como usá-la. O jogo se apropria pedagogicamente dessa fer-ramenta cultural para reforçar com as crianças em fase de alfabetização o conhecimento dos números e a noção de centímetro e sua relação com o metro.

Objetivo do jogo: ser o primeiro a marcar três pontos, ou seja, a alcançar a outra extremidade da fita métrica com o carrinho.

Materiais:

Para cada dupla de alunos:

• Uma fita métrica; • Fita adesiva; • Dois carrinhos ou tampinhas de garrafa pet; • Dois dados.

Número de jogadores: a turma toda divi-dida em duplas.

Indicação: para alunos do 1º ao 3º ano.

REGRAS

Preparação do jogo:

• Para cada dupla, com o uso da fita ade-siva, fixar no chão a fita métrica, esticada.

• Posicionam-se os carrinhos (ou tampinhas de garrafa PET de cores diferentes), um em cada lado da fita.

• As crianças decidem, por meio de par ou ímpar, quem será o primeiro do grupo a lançar os dados.

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Na primeira rodada:

• O primeiro jogador lança os dois dados.

• Ele desloca seu carrinho, ao longo da fita, tantos centímetros quanto a soma do valor dos dois dados. Por exemplo, se caírem os números 5 e 6 nos dados, o carrinho deve ser deslocado 11 centímetros.

Nas rodadas seguintes:

• A cada rodada o carrinho parte de onde parou na última jogada.

• A cada meio metro que o carrinho atingir, marca-se um ponto.

REGISTROS DAS CRIANÇAS:

Registra-se em uma tabela qual foi o ponto de partida do carrinho, o resul-tado dos dados e o local para onde o carrinho foi movido.

AVALIAÇÃO

Durante a atividade, o professor deve estar especialmente atento aos seguintes aspectos:

• Se a criança realiza as totalizações corretamente, juntando os pontos dos dados;

• Se o deslocamento na fita é feito parcialmente, ou seja, se os dados deram 5 e 6, o aluno desloca o carrinho 5cm e depois e 6cm;

• Se a criança percebe que a “casa” onde ficou o carrinho corresponde ao total da última posição do carrinho somado ao valor total dos dados da última jogada;

• Se o aluno está atento que a cada meio metro, ou seja, 50cm, ganha um ponto.

OBSERVAÇÕES

Nas mediações, o professor deve ir provocando sobre quantos centíme-tros faltam para ganhar mais um ponto, quantos centímetros faltam para chegar aos 150cm, quantos faltam para um carrinho alcançar o outro.

VARIANTES

Pode-se trabalhar com mais de uma fita, indo até 3m ou mesmo usando 3 dados.

Professor, essa foi mais uma leitura reflexiva que elaboramos para que você possa fortalecer seus conhecimentos e assim oferecer aos alunos condições mais favoráveis de aprendizagem. O foco deve ser não apenas na medição por meio da fita métrica, mas também nas formas de regis-tro, composições, comparações entre o centímetro e o metro, de modo que o aprendizado seja significativo e construído em bases sólidas.

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A série FABULOSAS COLEÇÕES DO SEU GONÇALO não é apenas um material para televisão, ela também possui diversos recursos que podem enriquecer o seu trabalho em sala de aula. Na página da série na internet, é possível encontrar todos os treze episódios animados, uma sequência di-dática para cada episódio, além de informações complementares sobre a série e jogos de aventura nos quais seus alunos poderão percorrer os mesmos desafios enfrentados pelos personagens da série.

Vestir as fantasias em nossos heróis é o desafio do jogo. Com a ajuda do Fado e de sua fita métrica, o jogador deverá medir a altura dos personagens e das fantasias disponíveis para decidir qual é a mais apropriada para cada um.

Quanto mais rápido ele conseguir associar um personagem a uma fantasia, maior será a sua pontuação. A criança pode, inclusive,  usar a

percepção de tamanho,  comparando visual-mente as peças,  e se arriscar.

O professor, na mediação, deve estar atento para chamar a atenção das crianças para o fato de haver fantasias com uma única peça de vestimenta e outras com mais de uma peça, o que torna mais complexa a atividade.

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ASA CINE PRODUÇÕES

Produção ExecutivaCarmen FloraElizabeth CuriMárcio Curi

Assistência de Produção ExecutivaNatália DuarteGuilherme Fornazier

Secretaria de ProduçãoAntônia Moura

Direção GeralAlan Arrais

DireçãoCaetano Curi

AnimaçãoEstúdio Balaklava

Direção de AnimaçãoFelipe Benévolo

Efeitos EspeciaisLucas Seixas

Direção TécnicaPhilipe Santiago

Direção de ArteDanilson Carvalho

Design de FundosLua Bueno Cyríaco

Arte FinalizaçãoCaius Cesar

ConteúdoProfessor Cristiano MunizProfessora Joana Sandes

Edição e Revisão de TextoAna Cláudia Figueiredo

Design GráficoPatrícia Meschick

TV ESCOLA

Coordenação de EducaçãoVera Franco de Carvalho

Coordenação de ProduçãoDaniela Pontes

Coordenação de MultimídiaRafael Mesquita

Produção Executiva do ProjetoÉrico MonneratRafaela Camelo

Supervisão Multimídia do ProjetoÉrico MonneratFernando CaixetaRafaela Camelo

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Realização

Ministério daEducação