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TÍTULO: MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM IDOSOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE. TÍTULO: CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA: ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA: SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS INSTITUIÇÃO: AUTOR(ES): JOVITA MARIA DE LIMA CARDOSO, ALINE RODRIGUES DOS SANTOS, ANGELA CRISTINE ESMERALDO ALVES AUTOR(ES): ORIENTADOR(ES): LUCIANA MACHADO ORIENTADOR(ES):

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TÍTULO: MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM IDOSOSPORTADORES DE OSTEOARTROSE.TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIASUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINASINSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JOVITA MARIA DE LIMA CARDOSO, ALINE RODRIGUES DOS SANTOS, ANGELACRISTINE ESMERALDO ALVESAUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCIANA MACHADOORIENTADOR(ES):

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Anhanguera Educacional Ltda.

Correspondência/Contato

Alameda Maria Tereza, 4266

Valinhos, SP - CEP 13278-181

[email protected]

Coordenação

Instituto de Pesquisas Aplicadas e

Desenvolvimento Educacional - IPADE

Publicação: 13 de setembro de 2012

Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional

ANHANGUERA EDUCACIONAL

RESUMO

O envelhecimento é um processo natural na vida dos

seres vivos onde ocorrem alterações biológicas que levam aos

surgimentos de doenças crônicas degenerativas como a

osteoartrose, que com o passar do tempo leva a redução

gradual das capacidades funcionais o que traz dificuldades nas

atividades de vida diária do idoso. Pensando em obter melhores

resultados na avaliação e no tratamento fisioterapêutico foram

desenvolvidos alguns métodos para avaliar e acompanhar a

evolução das incapacidades funcionais, entre eles a escala de

Medida de Independência Funcional (MIF). Este estudo teve

como objetivo avaliar a funcionalidade de um idoso portador

de osteoartrose pré e pós-tratamento fisioterapêutico. Trata-se

de um estudo de caso no qual foi selecionado um paciente com

idade maior que 60 anos com diagnóstico de osteoartrose. Para

a avaliação foram utilizados os instrumentos: ficha de avaliação

fisioterapêutica, escala de MIF e a Escala analógica visual (EAV)

para avaliar dor. O paciente foi submetido a um protocolo de

exercícios durante 4 meses, sendo realizadas duas sessões na

semana com duração em média de 60 minutos. Através deste

estudo de caso foi possível observar que o tratamento

fisioterapêutico auxiliado pela escala de MIF resultou numa

melhora das capacidades de vida diária do paciente idoso

portador de osteoartrose, auxiliando assim, a proporcionar uma

maior independência funcional.

Palavras-Chave: osteoartrose; fisioterapia, idoso, MIF.

ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE

INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE

Vol. 0, N. 0, Ano 2014

MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL NAS ATIVIDADES DE VIDA

DIÁRIA EM IDOSOS PORTADORES DE OSTEOARTROSE.

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Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente p. 1-12 (não alterar)

1. INTRODUÇÃO

No Brasil, a população idosa, idade maior ou igual há 60 anos, aumentou absurdamente, passou

de 3 milhões em 1960 para 14 milhões em 2002 isso representa um aumento de 500% em

quarenta anos e tem estimativa para alcançar 32 milhões em 2020 (LIMA-COSTA & VERAS,

2003). Devido este envelhecimento da população, houve maior interesse por estudos sobre o

tema e a preocupação por um envelhecimento saudável.

Reconhece-se que o envelhecimento populacional traz novos desafios associados a esse

período do ciclo de vida humano. Assim, por exemplo, as demandas de saúde se modificam e

revelam um maior peso das doenças crônico-degenerativas, dentre elas as patologias articulares

degenerativas como a osteoartrose. A osteoartrose (OA) é o termo utilizado para caracterizar

uma doença de progressão lenta e idiopática das articulações sinoviais, que ocorre em períodos

avançados da vida ou como conseqüência de algum traumatismo. Caracteriza-se pela destruição

ou alteração da cartilagem articular com repercussões nos ossos. A dor é o principal sintoma,

que se torna mais intenso à medida que o quadro evolui. A maior parte dos pacientes tem

significativamente alterada suas atividades diárias, como, por exemplo, hábito de higiene,

cuidado pessoal, marcha, sono, tarefas domésticas, desempenho sexual, profissional e social. A

Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 10% da população mundial com idade acima

de 60 anos sofrem de OA, sendo que 80% desta população têm restrição de movimentos e 25%

apresentam limitações funcionais para desempenho das atividades cotidianas. A prevalência é

maior em homens do que em mulheres, e após os 50 anos, mulheres são mais afetadas nas mãos,

pés e joelhos, enquanto a osteoartrose de quadril parece ser mais frequente em homens

(Corti&Rigon, 2003).

Com o envelhecimento há uma diminuição da capacidade funcional da pessoa, tornando-a

dependente em algumas atividades realizadas no dia-a-dia. Para mensurar essa dependência é

necessária uma avaliação correta da sua funcionalidade, para identificação das principais

deficiências e dificuldades.

Há diversos instrumentos para realização destas avaliações da funcionalidade do idoso,

neste estudo utilizamos como auxilio ao tratamento a escala de medida de independência

funcional (MIF).

A MIF foi desenvolvida na década de 1980, por uma força-tarefa norte-americana

organizada pela Academia Americana de Medicina Física e Reabilitação. Seu objetivo foi criar

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(não alterar) Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente p. 1-12

um instrumento capaz de medir o grau de solicitação de cuidados de terceiros que o paciente

portador de deficiência exige para realização de tarefas motoras e cognitivas. (RIBERTO et al,

2001).

Este artigo está organizado em seções. A primeira seção é essa introdução, a seção 2

apresenta os objetivos da pesquisa. A metodologia utilizada na realização da pesquisa é

apresentada na seção 3. As informações relacionadas ao desenvolvimento da pesquisa, o

problema abordado, a solução proposta e implementada são mostradas na seção 4. A forma de

abordar os experimentos, os resultados e as discussões são descritos na seção 5. Por fim, as

considerações finais estão são apresentadas na seção 6.

2. OBJETIVO

O objetivo foi avaliar os benefícios da fisioterapia pré e pós tratamento em um idoso por-

tador de osteoartrose por meio da aplicação da escala de MIF, goniometria, EAV e teste de

força muscular.

3. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de caso realizado para avaliar a eficiência do tratamento fisiotera-

peutico em um paciente portador de osteoartrose com idade a partir de 60 anos. A seleção foi

realizada por meio de uma entrevista para ambos os sexos, excluindo apenas dependentes de

cadeira de rodas e pacientes já incluso em algum estudo ou tratamento fisioterapeutico. Dentre

os entrevistados foi selecionado o paciente que correspondia ao perfil procurado para o estudo.

O paciente recebeu um termo de consentimento livre e esclarecido manifestando sua con-

cordância com a assinatura do termo, conforme as Normas Bioéticas de Pesquisa em Seres Hu-

manos do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde do Brasil (Anexo I). O paciente

foi informado sobre a avaliação e o propósito do tratamento e em seguida foi realizada a anam-

nese (questionário de investigação do paciente), como instrumento de coleta de dados foram

utilizadas a ficha de avaliação e a Medida de Independência Funcional (MIF), que tem por obje-

tivo avaliar 18 níveis de função, classificando o indivíduo como independente ou dependente.

A Ficha de avaliação utilizada foi desenvolvida com base na ficha padrão da clinica de fisi-

oterapia da Faculdade Anhanguera. A avaliação da fisioterapia tem como objetivo definir corre-

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Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente p. 1-12 (não alterar)

tamente os problemas dos pacientes, sendo impossível sem esta desenvolver um tratamento

apropriado e adequado.

A avaliação foi dividida em duas partes: a anamnese, e o exame físico. O exame físico é

essencial para avaliação do problema e determinação dos efeitos da terapia. Este se constituiu de

quatro etapas: inspeção, palpação, teste de força muscular e goniometria.

Os materiais utilizados na avaliação foram: Esfigmomanometro, estetoscópio, EAV e go-

niômetro.

Com base na avaliação foi elaborado um protocolo de tratamento adequado ao paciente,

no qual foram utilizados os seguintes materiais: Esfigmomanometro, estetoscópio, elástico, bola,

caneleira, bicicleta ergométrica, rampa de alongamento e maca.

4. DESENVOLVIMENTO

Escolha do paciente

A seleção foi feita por meio das listas de espera da UBS do Taquaral e da Clínica de Fisio-

terapia Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade III.

Entramos em contato com todos os pacientes da lista no qual conseguimos encontrar o

paciente com o perfil adequado para o estudo. O paciente selecionado foi avaliado na Clínica de

Fisioterapia Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade III.

O paciente selecionado ACP é do sexo masculino, 62 anos, casado, com diagnóstico clíni-

co moderado de osteoartrose medial nos joelhos esquerdo e direito. A avaliação deu-se por

meio da anamnese e da escala de MIF onde o paciente relatou sobre às dores e limitações im-

postas pela doença, para avaliar o nível de dor utilizamos a EAV, no qual o paciente classificou

sua dor como sendo de nível 7 (moderada), relatou também sua história de vida, atividades de

vida diária, se faz uso de bebidas alcoólicas e fumo, se pratica exercícios físicos, como avalia sua

alimentação, patologias, casos de doenças hereditárias na família, medicações, incidência de do-

res, tempo, intensidade, o que piora, o que melhora, se tem acompanhamento médico e meio de

transporte mais utilizado.

Paciente não faz uso de fumo ou bebidas alcoólicas, não considera sua alimentação saudá-

vel, não pratica exercício físico, é empresário no ramo de estacionamento, relatou trabalhar com

uma carga horária estendida, com movimentos repetitivos e posições inadequadas, já que o

mesmo manobra carros necessitando de precisão e agilidade nesta tarefa, relatou ainda cansaço e

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stress físico após os expedientes, tem como principal meio de transporte o carro. Outra doença

apresentada foi a hipertensão arterial, porém controlada com uso de medicamento e acompa-

nhamento médico regular, recentemente encaminhado para uma nutricionista devido alterações

de peso e colesterol, entretanto o paciente tem como principal fonte de incômodos as limitações

e as dores causadas pela osteoartrose. As limitações de amplitude de movimento (ADM) e dimi-

nuição de força muscular são decorrentes das dores agudas localizadas exatamente na região

medial dos joelhos que pioram no final da tarde. Relatou possuir familiares com mesmo quadro

patológico e após a avaliação constatamos um desalinhamento em varo nos joelhos, podendo ser

um dos fatores causadores já que não possui nenhuma outra doença associada.

A partir disso, foi criado um protocolo de tratamento que constitui em uma série de alon-

gamentos, exercícios terapêuticos propostos para ganho de força muscular, ADM, exercícios

para preservação dos movimentos das articulações, condicionamento físico e técnicas para alivio

de dores que foram desenvolvidos com ele ao longo dos atendimentos.

Tratamento

O tratamento teve inicio no dia 13 de agosto de 2014 com término no dia 10 de dezembro

de 2014, sendo realizado duas vezes por semana com duração em média de 60 minutos cada

sessão.

O protocolo de exercícios se iniciou com três fases:

Primeira fase:

exercícios de alongamentos ativos dos MMII (membros inferiores); (aquecimento)

exercícios isométricos (Contração muscular estática,não ocorre movimento articular du-

rante a contração muscular) – Indicado na fase inicial para ativação muscular, desenvolvimento

da estabilidade articular e Proteção articular.

Massagem clássica (desaquecimento)

Segunda fase:

exercícios de alongamentos ativos dos MMII;

exercícios isométricos resistidos –para alivio de dor e fortalecimento muscular, resistên-

cia realizada manualmente pelos acadêmicos.

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Tração (separação das superfícies articulares) – com o objetivo de facilitar a realização

de movimentos, auxiliar no alongamento da cápsula articular e auxiliar no controle da dor.

Terceira fase:

exercícios de alongamentos ativos dos MMII;

exercícios isotônicos resistidos (Contração muscular com movimento articular) para forta-

lecimento muscular. A carga aplicada para resistência foi: caneleira de 1kg, elástico e bola.

Tração, mobilização articular em grau 1 e 2 e exercícios de pendulo visando alivio de dor

Nas três fases os exercícios foram realizadas em amplitudes de movimento do joelho

(flexão e extensão) e também associados a amplitudes de movimento do quadril (abdução,

adução, rotação interna e rotação externa) para fortalecimento de todos os músculos envolvidos

nestes movimentos (quadríceps, isquitibial, vasto lateral , vasto medial, glúteos, gastrocnemio,

tibial anterior) e aferimento de pressão arterial e frequência cardíaca antes e depois dos

exercícios para controle.

5. RESULTADOS

Os resultados foram comparativos pré e pós tratamento fisioterapêutico, no qual utiliza-

mos a escala de MIF e reavaliação (goniometria, teste de força muscular e EAV).

Com a MIF (Anexo II) constatamos tanto no pré quanto no pós tratamento que o paciente

é totalmente independente, atingindo a pontuação máxima na escala, sendo assim a MIF não

pode ser usada como principal meio comparativo, utilizamos para este fim outros recursos que

foram goniometria e teste de força muscular onde foi possível observar melhoras significativas

em todos os aspectos.

Goniometria

Pré Tratamento Pós Tratamento

esquerdo direito esquerdo direito

Flexão joelho 110° 110° 122° 125°

Extensão joelho 0° 0° 0° 0°

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Testes de força muscular

Pré Tratamento Pós Tratamento

esquerdo direito esquerdo Direito

Flexores 3 3 4 4

extensores 3 3 4 4

Com a goniometria constatamos ganho de 10,90% de ADM para flexão de joelho esquer-

do e 13,63% do joelho direito. No teste de força muscular observamos ganho significativo de 1º

grau tanto para flexores quanto para extensores do joelho esquerdo e direito.

Já com a EAV foi possível notar uma melhora bastante significativa para o paciente, na

primeira avaliação o paciente classificou sua dor como 7, e na avaliação final, após os 4 meses

de tratamento classificou como 2, tanto que relatou ter suspendido o uso de medicamentos para

alivio de dor.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos pelo paciente através da reabilitação fisioterapeutica foram

analisados através de goniometria, teste de força muscular, EVA e MIF, através destes

entendemos que os resultados foram satisfatórios, levando em consideração o tempo e o

número de atendimentos.

Com esse estudo de caso percebemos a importância da fisioterapia em pacientes

acometidos por osteoartrose para melhora de ADM, alivio de dor, ganho de força, melhora na

qualidade de vida diária, além da satisfação pessoal relatada pelo paciente (relato anexo II),

devido à melhora considerável no quadro da dor, e bem estar físico e mental o que demonstra

ainda mais a eficácia da fisioterapia em pacientes portadores de osteoartrose.

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REFERÊNCIAS

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Renata.A Capacidade Funcional em Pacientes, e a Fisioterapia em um programa de

assistência domiciliar. Fisiotererapia em Movimento. v.11, n.1, p.11-20, 2008.

CARVALHO, Gabrielle Sidrim de. Avaliação Fisioterapeutica da Funcionalidade do

idoso com bases no índices Katz e escala de MIF. Rio de Janeiro, Universidade Veiga de

Almeida, 2008.

CORTI, C. M. e RIGON, C. Epidemiology ofosteorthritis: Prevalence,

riskfactorsandfunctionalimpact. AgingClinicaland Experimental Research, 2003, 15(5), 359-

363.

LIMA-COSTA, M. F; VERAS, R. Saúde pública e envelhecimento. Cadernos de Saúde

Pública, v.19, p.700-701, 2003.

LIMEIRA, S.C. Benefícios dos exercícios contra-resistidos para idosos com

osteoartrose de joelho. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora, 2002.

MATOS, Denise Regina e ARAUJO, Tereza, C.C. Ferreira. Qualidade de vida e

envelhecimento: questões específicas sobre osteoartrose. Psicologia em Estudo, Maringá,

v.14, n.3, p. 511-518, jul/set.2009. Disponível em

<http://www.scielo.br/pdf/pe/v14n3/v14n3a12.pdf> Acesso em 27 de Novembro de 2013.

NETO, Pedro Tomas de Sousa e GONÇALVES, Alexandre. Los beneficios de los

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Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009.

PEDRINELLI, André; GARCEZ-LEME, Luiz Eugênio; NOBRE, Ricardo do Serro Azul.

Riberto M, Miyazaki MH, Jorge Filho D, Sakamoto H, Battistella LR. Reprodutibilidade

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RIBERTO, M. et al. Reprodutibilidade da versão brasileira da Medida de

Independência Funcional. Acta Fisiátrica, v.1, n.8, p.45-52, 2001.

RICCI, N. A.; KUBOTA, M. T.; CORDEIRO, R. C. Concordância de observações

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São Paulo, v. 39, n. 4, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rsp/v39n4/25540.pdf>.

Acesso em: 25 de Outubro de 2013.

SILVA, Magda Danelucci e GARCIA, Rosamaria Rodrigues. Abordagem

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literária. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, ano III, no 8, ago/out 2006.

VIANAA, Fabiana Pavan; LORENZO, Ana Paula Castro; OLIVEIRA, Érika Felipe;

RESENDE, Selma Mendes.Medida de independência funcional nas atividades de vida

diária em idosos com seqüelas de acidente vascular encefálico no Complexo

Gerontológico. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.11 n.1 Rio de Janeiro 2008.

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ANEXO I - TERMO DE CONSCENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM IDOSOS

PORTADORES DE OSTEOARTROSE

NOME:______________________________________IDADE:_____________

END:__________________________________________TEL:_____________

NÚMERO NO ESTUDO:_____________RG:___________________________

Fui informado(a) que:

O objetivo desta pesquisa é avaliar os benefícios da fisioterapia em idososportadores de

osteoartrose por meio da aplicação da escala de MIF.

Se eu quiser participar da pesquisa, fico ciente de que minha participação é extremamente

voluntária e comprometo-me a comparecer duas vezes na semana para realizar as sessões de

fisioterapia. Mas a qualquer momento posso deixar de participar deste estudo sem que isso prejudique

meu tratamento, recebendo atendimento que o serviço de fisioterapia oferece normalmente. Meu

nome será mantido em sigilo mesmo que os resultados da pesquisa sejam publicados em revista.

Qualquer dúvida que tiver a respeito da pesquisa será esclarecida pela Pesquisadora – Jovita

Maria de Lima Cardoso e Aline Rodrigues dos Santos - (19) 3386-4566.

Ciente de tudo isto concordo em participar do estudo.

Data _____/_____/____

________________________________________

Assinatura da paciente (por extenso)

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ANEXO II - ESCALA DE MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL

Escala de Medida de Independência Funcional (MIF)

ADMISSÃO

Autocuidados

A. Alimentação

B. Higiene pessoal

C. Banho

D. Vestir metade superior

E. Vestir metade inferior

F. Utilização do vaso sanitário

Controle de esfíncteres

G. Controle da urina

H. Controle da defecção

Locomoção

I. Marcha

J. Escadas

Comunicação

K. Compreensão

L. Expressão

Cognição social

M. Interação social

N. Resolução de problemas

O. Memória

Escore Total

Níveis sem assistência 7– independência completa

6– independência incompleta

Dependência modificada

Níveis com assistência 5 – Supervisão

4 – Assistência mínima

3 – Assistência moderada

Dependência completa

2 – Assistência máxima

1 – Assistência total

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

119

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ANEXO III – RELATO DO PACIENTE