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TÍTULO DA OBRA: OS 7 ISOLADOS ARQUIVO DA OBRA: OS-7-ISOLADOS.DOCX[TIMESTAMP].ZIP (*) REGISTRADO POR: (AUTOR) TIPO DA OBRA: LIVRO ANO DE CONCLUSÃO: 2016 IDIOMA: PORTUGUÊS [BRASIL] AUTOR (NASCIMENTO / PAÍS): HILQUIAS NEEMIAS RODRIGUES (1993-06-21 / BRASIL) INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 1° EDIÇÃO. AUTOR: HILQUÍAS NEEMIAS R. HISTÓRIA: HILQUÍAS NEEMIAS R.
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– Senhoras e Senhores, esta começando mais um quadro:
Qual e o Segredo?
Com o entrevistador mais famoso da atualidade. Com
vocês: Roberto Magnus.
Uma salva de palmas.
A plateia aplaudiu de pé a entrada triunfal do
entrevistador Roberto Magnus. Alto, Sorridente, elegante,
trajado de forma culta, o entrevistador Magnus possuía
uma fama que fora conquistada por sua perspicácia ao
fazer perguntas estratégicas e diretas. Magnus já possuía
em seu currículo de entrevistas, nomes de peso e de
grande importância para a sociedade conseguindo revelar
segredos até então ocultos. O entrevistador era audacioso
e sabia como fazer cada pergunta. Prévia algumas
respostas e preparava-se para desferir a próxima
pergunta que obrigaria o entrevistado a responder a
pergunta anterior e a que havia sido feita atualmente. O
público o amava, pois sempre esperavam uma revelação
bombástica de alguma celebridade ou de algum famoso.
Esperavam que revelassem a fórmula do sucesso para que
pudessem aplicar em seu dia-a-dia. O público esperava
que fossem revelados detalhes de suas vidas para
descobrirem se não haveriam feito um pacto com o
demônio para serem tão famosos. O público sempre
ansiava por uma revelação e isso o público tinha graças ao
entrevistador que parecia ler mentes ao fazer perguntas
que a grande maioria faria. Esta noite não poderia ser
diferente. O entrevistado desta noite era: Kennedy
Rodrigues.
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O cenário estava armado, a plateia estava tensa e ansiosa.
A audiência do canal atingiam picos que quebravam
recordes entre os canais concorrentes. O entrevistador
apresentou um pouco da historia de Kennedy a plateia e
ao público em casa. Fez uma breve referência e do palco,
convidou Kennedy a se juntar a ele. Três segundos após o
convite, Kennedy surgiu de trás do cenário seguindo em
direção a Magnus. Os dois se cumprimentaram sorrindo
um para o outro enquanto a plateia aplaudia em pé. Após
uma longa salva de palmas que durou três minutos,
Magnus convidou Kennedy para se sentar. Os dois se
sentaram e mais uma vez, Magnus falou a respeito de
Kennedy para a plateia e o público.
Kennedy sempre foi apaixonado por foguetes espaciais
desde os cinco anos. Tamanha paixão o levou a possuir
uma coleção invejável de miniaturas e figuras de luxo de
naves espaciais. Ao invés de ter em seu quarto prateleiras
lotadas de HQs, revistas, miniatura de carros ou troféus, a
prateleira de Kennedy era repleta de livros e
enciclopédias que abrangiam um só tema: O Espaço. Seu
amor e sua dedicação em compreender mais sobre o
universo em que vivemos o levou a ganhar uma bolsa
integral de astronomia para fora do país. Kennedy se
formou em onze anos concluindo não somente o curso de
astronomia, mas concluindo também sua Pós-Graduação e
Mestrado. Kennedy voltou para o país diferente.
Enxergava um futuro que todos não enxergavam. Kennedy
não possuía dinheiro, não possuía amigos ricos, não
possuía uma fortuna guardada, não possuía uma
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ou sequer tinha recebido alguma verba para a execução do
projeto. Kennedy não possuía nada disso. Três qualidades
fundamentais Kennedy possuía.
Determinação, Persistência e Atitude.
A partir daí Kennedy alavancou seu nome, sua vida, a vida
de toda a sua família e alavancou o status do país.
Kennedy fundou a mega empresa estatal chamada:
FRONTEIRAS uma das únicas empresas do mundo a lançar
foguetes espaciais para o espaço. Vendo seu sonho
realizado, Kennedy mal consegue dormir a noite sempre
pensando que no dia seguinte, irá rever o seu foguete que
equivale 38 andares. A satisfação e alegria de Kennedy são
imensuráveis e Kennedy já afirmou em uma pequena
declaração feita há dois meses para a imprensa que, o seu
sonho ainda não acabou. Agora nos resta saber se
Kennedy irá nos revelar a segunda parte do seu sonho
grandioso.
Ao término de mais uma curta apresentação, o
entrevistador Magnus, virou-se para Kennedy ficando os
dois frente a frente como se estivessem prestes a duelar.
Magnus agradeceu a presença de Kennedy ao programa,
sendo retribuído pelo agradecimento de Kennedy pelo
convite. Após toda a cordialidade entre os dois, Magnus
ajeitou-se em sua poltrona ficando totalmente ereto, e em
seguida, desferiu a primeira pergunta.
– Kennedy, o Senhor e o presidente de uma das maiores
empresas estatais do mundo. Sua empresa revolucionou
não só o país ao coloca-lo na lista de: Países de Primeiro
mundo, mas como revolucionou em grande escala,
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o conceito de viagens espaciais. Até o momento, nenhum
outro país conseguiu realizar os feitos obtidos pela sua
empresa. Diante deste cenário que e visível para todos,
qual e o segredo de tanto sucesso?
Kennedy abriu um pequeno sorriso de modo aprovador,
pois até então, sabia que sua empresa era o diferencial e
sendo assim, não poderia falar demais já que a entrevista
interessava mais as empresas espaciais que eram
concorrentes.
– O segredo é: Dedicação, Persistência e Atitude. Esses três
fatores valem para todas as áreas e devem ser aplicados
em tudo que fizer. Possuímos diversos analistas da área de
tecnologia que a cada dia crescem mais e mais. Esse
crescimento e resultado da dedicação de cada um deles
ninguém falou a nenhum funcionário que a dedicação e
um recurso exigido na empresa. A pessoa deve querer isso
e deve buscar isso por si própria. Até hoje nunca vi na
empresa um analista que possua somente uma formação.
Sempre vejo analistas com formação em: Ciência da
Computação e Sistemas de informação. Ou então, Ciência
da Computação e Engenharia de Computação. Senão
Ciência da Computação, Engenharia da Computação e
Tecnologia da Informação. A cada dia vejo pessoas se
dedicando mais e mais e quando o funcionário se dedica, a
empresa cresce. Dedicação sempre foi uma ótima
qualidade, mas só isso não basta. O que adianta o
funcionário se dedicar ao máximo e não persistir em seu
trabalho quando algo dá errado? Já tivemos novos
projetos de foguetes para serem executados que aos
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nossos olhos, nada poderia dar errado, e quando chegou o
grande dia do lançamento, o foguete explodiu sem sair do
lugar, não subiu nenhum um centímetro. Mas nem por isso
desistimos do projeto. Só porque deu errado não quer
dizer que não vai funcionar ao contrário te mostrou onde
você errou para que a próxima vez você não erre onde
tinha errado. Persistir em seus projetos, sempre, desistir,
não é uma opção. Como sempre digo: Teve a atitude de
iniciar algo, tenha a atitude de finaliza-la.
A plateia colocou-se de pé e aplaudiu calorosamente. O
entrevistador Magnus se surpreendeu com uma resposta
totalmente de forma empresarial. Esperava alguma
resposta voltada para a tecnologia usada na empresa,
sobre quais sistemas eram desenvolvidos ou quais
processos eram executados. Magnus sabia do peso da
entrevista, possuía total ciência da posição de Kennedy,
mas nem por isso o deixaria sair ileso. Era preciso uma
nova tática, algo que o obrigasse a seguir as regras do jogo
e Magnus possuía a pergunta certa para isso.
Após a plateia encerrar a salva de palmas, Magnus fez um
pequeno elogio a Kennedy e pronto para retomar a
entrevista, Magnus lançou sua cartada matadora.
– Kennedy, atualmente, grande parte do mundo e
dominado pela tecnologia. E não é necessário pesquisar
minuciosamente para tentar comprovar este fato. Hoje
podemos falar com as pessoas ligando ou conversando
por chats e aplicativos que possuem a mesma finalidade.
Podemos viajar para um lugar desconhecido usando um
GPS. Hoje podemos saber o que acontece dentro e fora do
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país acessando a internet. Podemos nos exercitar e até
mesmo nos divertir através de um console com kinect sem
sair de casa. Podemos fazer qualquer tipo de trabalho em
qualquer lugar utilizando um notebook. Hoje podemos
comprar carros que já são totalmente automatizados. Até
mesmo patinetes, bicicletas e skates estão sendo
automatizados. Uma fábrica de carros não depende mais
de funcionários e sim, de robôs. A cada dia mais a
tecnologia tem evoluído o que facilitou muito a vida de
todos e facilitou o acesso a qualquer tipo de informação.
Inserido neste cenário, há um grupo que é conhecido
como: Hackers, que invadem e obtém acesso a
informações privilegiadas. A Lógica e simples, a tecnologia
evolui, a ameaça também evolui. Como o Senhor lida com
este cenário em que, a qualquer momento, o Senhor pode
sofrer um ataque cibernético?
Ao finalizar a pergunta, Magnus sabia de uma coisa: Teria
alguma resposta em relação à tecnologia da empresa e era
esse o objetivo de alguns públicos em particular. Kennedy
franziu o cenho e respondeu:
– Sempre haverá ameaças, seja interna ou externa. Se
temos conhecimento deste fato, com toda certeza
conseguiremos nos preparar caso ocorra algum ataque. Se
existe uma ameaça então saiba que existe a possibilidade
de você ser atacado. Nossa preparação consiste em prever
a ameaça e elimina-la antes que ela possa atacar.
Outra evasiva perfeita. Kennedy se mostrava um ótimo
profissional que matem sigilo sobre seus métodos de
trabalho. Magnus estava diante de um expert e se quisesse
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obter respostas reveladoras, precisaria agir agora pois a
entrevista estava chegando ao fim. Sabendo disto, Magnus
voltou a bater na mesma tecla:
– A empresa já foi vitima de algum ataque cibernético?
Kennedy respondeu:
– Sim. Já tivemos 63 tentativas de invasões e todas elas
falharam.
Magnus persistiu.
– E qual foi o fator que contribui para que nenhum destes
ataques fosse bem sucedido?
Kennedy sabia onde Magnus queria chegar, porém,
Kennedy buscava revelar algo diferente do que já estava
previsto.
– O fator que foi decisivo para o fracasso dos ataques, foi o
excelente sistema de Firewall de sete camadas. Os ataques
não passaram da primeira camada e caso passassem,
teriam pela frente seis camadas ferrenhas de se
ultrapassar.
Não foi a resposta que Magnus buscava, mas contentou-se
com ela já que tinha a total certeza de que não iria obter
algo além disso. Magnus foi direto a penúltima pergunta
da entrevista.
– Kennedy, sua empresa e a única a realizar explorações
espaciais de longas distâncias e a única empresa a
conseguir explorar o planeta marte. Em todas essas
explorações, já encontraram alguma forma de vida?
O entrevistador Magnus entrou no assunto que Kennedy
tanto desejava. O motivo de aceitar o convite para uma
entrevista frente a frente com o entrevistador mais
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assistido do mundo, era justamente para revelar os novos
planos que a empresa estava convergindo. Kennedy
respondeu de modo calmo e sério.
– Sim. Encontramos uma pequenina forma de vida que se
adapta e evolui. Infelizmente ela já morreu, mas o seu
legado e o que aprendemos com essa forma de vida, será
estudado e aplicado em breve.
Magnus ficou curioso assim como toda a plateia. Movido
pela curiosidade, Magnus realizou sua última pergunta:
– O Senhor afirma que, a empresa aprendeu muito com a
forma de vida encontrada. O que a empresa busca com
isso?
Kennedy olhou para uma das câmeras que estavam em
sua direção deixando o entrevistador Magnus com a visão
lateral de seu rosto. Kennedy com um olhar penetrante e
confiante respondeu:
– Em breve, a empresa Fronteiras não irá ultrapassar
somente as fronteiras do espaço. Em breve, iremos
ultrapassar as fronteiras da medicina.
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Rodovia 166,
16h30min, Horário de Verão.
O que a rodovia 166 possuía de tão especial?
Absolutamente nada. A rodovia 166 era uma das rodovias
que mais davam dor de cabeça a todos os motoristas que
transitavam por ela. Se qualquer pessoa quisesse ver um
motorista reclamar da vida, reclamar do país e até mesmo
do presidente, bastava ir à rodovia 166 e seguir mais ou
menos uns 10 km para começar a se deparar com
motoristas, passageiros e motociclistas reclamando da
infraestrutura do país. Era tempo de crise no governo e se
o governo estava em crise, o país também estava. E
porque a rodovia 166 servia para que os motoristas
desabafassem sobre suas vidas ou falassem mal do
governo? E uma pergunta simples que qualquer motorista
responderia. O fato da rodovia 166 proporcionar estresse,
altas buzinas vindo de vários carros em alturas
gigantescas e até mesmo alguns desentendimentos e
muito mais, era o gigantesco engarrafamento que ocorria
todos os dias. Qual motorista consegue ficar paciente em
um engarrafamento por mais de duas horas? Esse tempo
era mais do que suficiente para fazer qualquer motorista
abrir a boca para falar mal do país e de quem esta a frente
do país. A rodovia 166 era famosa por dar acesso a várias
cidades turísticas, mas também, era odiada pela maioria
dos motoristas por causa dos engarrafamentos que
duravam horas. Enquanto muitos abriam a boca para
reclamar, havia uma turma em
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especial que abria a boca para comemorar. Vinte
felizardos em um ônibus de viagem de dois andares
estavam dominados por um sentimento chamado:
Felicidade, e esse sentimento não permitia a invasão da
raiva, estresse, fúria e impaciência. Mas qual seria o
motivo para tanta felicidade no meio de um gigantesco
trânsito em um país que esta vivendo uma crise
financeira, um país em que a justiça esta sendo denegrida
rapidamente, um país onde a moralidade e a educação
praticamente não existem, onde a impunidade esta se
tornando marca registrada, onde a extorsão esta
crescendo a cada dia mais e muitos outros pontos a se
acrescentar. Onde encontrar felicidade no meio de tudo
isso? Como e o caso deste grupo de felizardos. A resposta e
muito simples. A palavra felizardo significa: Indivíduo
muito feliz. Significado que descreve perfeitamente a
condição e o sentimento de todo o grupo de vinte
indivíduos que vão seguindo viagem pela rodovia 166. Os
vinte felizardos estão prestes a realizar seus maiores
sonhos e desejos de cada pessoa do país e do mundo. O
destino de todos eles? E a empresa: FRONTEIRAS. No país
as empresas são classificadas em categorias como:
Microempresas, Pequenas Empresas, Empresas de Porte
Médio, Grandes Empresas e Empresas Multinacionais. A
empresa FRONTEIRAS estava em um patamar acima das
multinacionais. Era impossível alguém nunca ter ouvido
falar na grandiosa empresa FRONTEIRAS assim como era
impossível alguém nunca ter ouvido falar na grandiosa
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APPLE. O que a tornava uma empresa de altíssimo status
em todo o mundo, era sua estratégia para alcançar os
objetivos determinados. Muitos poderiam se iludir com a
empresa somente pelo seu nome, FRONTEIRAS. Se a
essência do nome o qual à empresa foi nomeada tivesse
que ser explicada a fundo, qualquer pessoa iria
compreender seus objetivos. O nome FRONTEIRAS não foi
escolhido de qualquer modo. FRONTEIRAS significam:
Pontos em que várias regiões ou países confinam ou
estabelecem um limite. FRONTEIRAS e uma empresa de:
Exploração e Viagens Espaciais. No ramo de atuação da
empresa, a fronteira e o espaço e o espaço precisa ter suas
fronteiras ultrapassadas para que a humanidade possa
expandir e evoluir. A cada viagem e exploração realizada,
e um passo a mais para além das fronteiras do espaço. Mas
pode a humanidade realmente quebrar as fronteiras do
espaço? Analise até onde a humanidade chegou. De
transportes como: cavalos, carroças, carruagens e etc,
chegaram-se aos carros. De cartas e telegramas aos
Celulares. De Meios de armazenamentos portáteis como
disquetes para CDs virgens, pen drives e HDs portáteis. De
televisores preto e branco que eram na verdade imensas
caixas reprodutoras de imagens para televisores de alta
definição. Finas e com acesso a internet. Do Videogame
Atari, para Videogames de ultima geração como:
XBOX360, XBOXONE, PLAYSTATION 3 e PLAYSTATION 4.
Dos meios de pesquisa em livros e enciclopédias e de se
obter informações em jornais ou conversas, hoje se usa a
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Internet para fazer tudo isso. Dos trabalhos escolares
manuscritos a trabalhos digitados e impressos. De armas
como: Espadas, Lanças, Besta, Arco e Flecha e etc, para
armas de fogo. Era muito a ser considerado e os feitos da
humanidade que já eram considerados como:
Revolucionários, poderiam Revolucionar ainda mais.
Poderia a humanidade construir a sua 1° base na lua?
Poderia a humanidade habitar em Marte? Poderia a
humanidade terra formar qualquer planeta do sistema
solar para que mais pessoas habitassem outros planetas?
Poderia a humanidade explorar galáxias ainda
desconhecidas? Eram muitas perguntas, e todas as
respostas eram limitadas. Para a empresa FRONTEIRAS, a
resposta era SIM. A humanidade seria capaz de
ultrapassar essas fronteiras um dia. Se o objetivo da
empresa era fazer com que a humanidade ultrapasse as
fronteiras, então era o objetivo de todos os seus
trabalhadores ajudarem nesta empreitada. Objetivo que
pertencia aos vinte felizardos que seguiam a rodovia 166
rumo à empresa FRONTEIRAS. Entre os vinte felizardos,
estava Max, um jovem de 17 anos fissurado por
tecnologia. Max já possuía celulares, computadores,
tablets e notebooks de última geração. A todo o momento
Max buscava se informar sobre o mercado atual da
tecnologia e buscava meios de como melhorar algo que
poderia ser ainda melhor. Em uma de suas tentativas, Max
recebeu a gigantesca oportunidade.
Max acessou o site da empresa FRONTEIRAS após saber
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da divulgação feita em todos os jornais do mundo em que
a empresa estava buscando ideias para um novo projeto
que estava se iniciando. O projeto era voltado a viagens
espaciais que poderiam ser desde teorias a protótipos
desenvolvidos. Max elaborou um projeto por seis meses e
todo o seu esforço e dedicação, geraram frutos. Max
recebeu a ótima notícia de que seu projeto iria ser
desenvolvido e testado e caso o projeto fosse aplicado,
Max receberia uma quantia 328 mil além de se tornar o
mais novo funcionário da empresa. E assim Max ingressou
no programa: MENOR APRENDIZ da empresa. O Projeto
de Max consistia em um modelo de agrupamento de naves
espaciais onde seriam dez naves agrupadas e interligadas
formando uma linha reta. Uma nave na ponta e três
andares abaixo formados por mais três naves. Cada nave
era independente e o objetivo dessa complexa estrutura,
era a quantidade de combustível que poderia se
transportar, a quantidade de naves reservas caso algo
desse errado e a utilidade que as naves poderiam ter como
por exemplo: Uma das naves poderia ser usada somente
para estocar matérias coletados, poderia ser usada como
base, como nave auxiliar e para outros fins. O projeto foi
bastante analisado e por fim foi aceito. Max foi inscrito
para o programa do MENOR APRENDIZ para apresentar o
projeto e fornecendo todas as informações e ideias
necessárias para implementação do projeto. Max estava
bastante confiante e estava decidido a não deixar a grande
oportunidade passar.