1. Frase declarativaque pode ser ouMrio SoaresoverdadeiraPresidente ou dePortugalisto , quefalsa, (F)TEM VALOR deverdade.

2. 1. Cala-te (ORDEM).Frase(ordem,2. Que horas so?exclamao, perguntaou conselho) que no (PERGUNTA)3. Deves estudar oupode serverdadeira ou falsa, mais.isto (CONSELHO) TEM , que NO4. Ah!valor de verdade. (EXCLAMAO) 3. CONJUNTODEFRASESDESLIGADAS; NOTEMPREMISSAS NEMCONCLUSO. 4. conjunto de proposies ( = frases)interligadas, ou seja, em que uma delas defendida pelas outras: A proposio defendida (tese) denomina-sede concluso. A proposio ou asproposies que a defendem so aspremissas. 5. 1) INDICADORES DEPREMISSAS;2) INDICADORESDECONCLUSO (PERGUNTANDOO QUE SE EST A TENTARDEMONSTRAR); 6. E por essa razoQualquer frase colocada a seguir a estes indicadores a concluso. Segue-se que Ex.: Todos os animais que ladram Portantoso ces e por isso o animalPor isso que tenho em casa um co. Assim sendoA proposio antes do indicador por isso uma premissa.Por conseguinteA proposio a seguir a concluso.Da queImplcita est a outra premissa:Consequentemente.Tenho em casa um animal que ladra.AssimArgumento:Todos os animais que ladram so ces.O que mostra (prova) queTenho em casa um animal que ladra.EntoLogo, o animal que tenho em casa um co. Lus Rodrigues, Filosofia 11 Ano, Pltano Editora 7. Porque...Qualquer frase colocadaOra... a seguir a estes indicadores uma premissa. Por causa deEx.: O animal que tenho l em casa Devido a um co, visto que Pode inferir-se distoum animal que ladra. Considerando queA proposio antes do indicadorvisto que a concluso.Assumindo queImplcita est a outra premissa: ComoTodos os animais que ladram so ces. Em virtude de T d s os a im is que la ra o on ad mso c e s. Visto que T n o em c sa um a im le ha n a Uma vez queque la r . daPois L g , tenho em c saum c o o o a . Lus Rodrigues, Filosofia 11 Ano, Pltano Editora 8. 1. PREMISSAS2. CONCLUSO INDICADOR DE PREMISSACONCLUSO 9. 1. Todos os que nasceram a 30 de outubro so escorpies.2. Ela nasceu a 30 de Outubro.3. Logo, ela escorpio. 10. EXEMPLO: cuja validade ou invalidade depende1. TODOSOSHOMENS SO exclusivamente da sua forma lgica. MORTAIS.2. SCRATES HOMEM.3. LOGO, SCRATES MORTAL. 11. 1. Todos os corvos observados at hoje so pretos.2. Logo, todos os corvos so pretos.Todos os corvos observados at hojeso pretos=Algunscorvossopretos(proposio particular). 12. Baseia-se em comparaes efectuadasem termos de semelhanas (duas coisasou situao assemelham-se, e dado queuma delas tem uma determinadacaracterstica, conclui-se que a outratambm tem essa caracterstica); 13. A concluso apenas provavelmente verdadeira (V ou F) dadoquenose segue necessariamente das premissas. 14. 1. Todas as vezes que o Antnio jogou contraPedro ganhou.2. Logo, amanh Antnio ir ganhar a Pedro 1.Hoje fui ao casino e ganhei. 2.Logo, amanh, voltando l, provavelmente, voltarei a ganhar 15. um argumento um argumento um argumentocom uma baseado numacom uma concluso geral comparao. concluso de queextrada de casos algo ocorrer no particulares. futuro extrada decasos particulares.1.GENERALIZAES2. ANALOGIAS3. PREVISES 16. ARGUMENTO DEDUTIVAMENTE VLIDO: depende exclusivamente da suaforma lgica; impossvel que as premissas sejam verdadeiras e a concluso falsa.A concluso deriva necessariamente das premissas. 17. SE AS PREMISSAS SO VERDADEIRAS, ENTO ARGUMENTO IMPOSSVEL QUE A CONCLUSO SEJA FALSA;VLIDO A CONCLUSO DERIVA NECESSARIAMENTE DASPREMISSAS. VLIDO;ARGUMENTOSLIDO TEM PREMISSAS VERDADEIRAS. SLIDO;ARGUMENTO COGENTE TEM PREMISSAS MAIS PLAUSVEIS QUE A(BOM)CONCLUSO. 18. 1. TODOS OS GATOS SO FILSOFOS (F).ARGUMENTO2. SCRATES UM GATO (F).VLIDO 3. LOGO, SCRATES UM FILSOFO 1. TODOS OS HOMENS SO MORTAIS (V).ARGUMENTO2. SCRATES HOMEM (V).SLIDO 3. LOGO, SCRATES MORTAL (V).1. OS BEBS NO TM DEVERES.ARGUMENTO 2. SE S TIVESSE DIREITOS QUEM TEM DEVERES, OS BEBS NO COGENTETERIAM DIREITOS.(BOM) 3. MAS OS BEBS TM DIREITOS.4. LOGO, FALSO QUE S TEM DIREITOS QUEM TEM DEVERES. 19. ARGUMENTO INDUTIVAMENTE VLIDO:depende da forma, do contedo edo contexto; muito improvvel que as premisssas sejam verdadeiras e a concluso seja falsa. A concluso no se segue necessariamente das premissas. 20. Justificao:ANTNIO temdiarreia,doresAs semelhanas referidas nasabdominais, nuseas, vmitos eanria. OS INDIVDUOS vriaspremissas so com esses esintomas geralmente no clera.significativas, e tm existemLogo, ANTNIO tem clera.diferenas muito relevantes.Logo, improvvel que aconcluso seja falsa. 21. a) as premissas do FORTES RAZES para acreditar naverdade da concluso;b) no impossvel que a concluso seja desmentida pelosfactos (a probabilidade da concluso ser verdadeira alta).a) as premissas do FRACAS RAZES para acreditar naverdade da concluso;b) no impossvel que a concluso seja confirmada pelosfactos (a probabilidade da concluso ser verdadeira baixa). 22. ARGUMENTOARGUMENTO DEDUTIVAMENTE INDUTIVAMENTE VLIDO: VLIDO:depende depende daexclusivamente da forma, do contedo sua forma lgica; e do contexto; impossvel que as muito improvvel premissassejamque as premisssas verdadeiras easejam verdadeiras e concluso falsa.a concluso sejaA concluso derivafalsa. A concluso necessariamente das nose segue premissas.necessariamente das premissas. 23. 1.Quanto maior a amostrareferida na/s premissa/s, maisestas confirmam a concluso;2.Quanto mais diversificada a amostra referida na/spremissa/s, maisestasconfirmam a concluso. 24. 1. O que so proposies?2. Das frases a seguir apresentadas indique, se for o caso, as que so proposies.Justifique a sua resposta.a) A neve branca.b) Como se deve decidir onde sentar os convidados? 25. C)Plato um gato de olhos verdes.d)Deus me livre!3. Apresente os seguintes argumentos na forma cannica:a)Espirro, logo existo. 26. b) Se c nevasse fazia-se c esqui. Faz-se c esqui.c) Os cogumelos so seres vivos porque se reproduzem e o que se reproduz ser vivo. 27. d) A mutilao genital feminina devia ser proibida porqueconstitui uma violao dos direitos humanos.e) 28. 4. Teste a validade dos seguintes argumentos:a) Os deuses so imortais. Scrates um deus. Logo, Scrates um imortal.b) O Antnio e a Joaquim usam gravatas e sapatos. O Antnio rico. Logo, o Joaquim tambm rico.