tico-ttc olhar a quemmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01083.pdftico-ttc sem olhar a quem anno...

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TICO- TTC SEM OLHAR A QUEM ANNO XXI PUBLICA-5EAS PUARTAB FEiRAE RIO DE JANEIRO, 7 D^ JULHO DE 1926 PREALERTA ! ¦4- NUM. 1.083 ..^'.'íVJfêpWIARIQ £3ILi iVJl 8Jl*V -1-*A.",-¦_., „!-.._11. . J j. ._^ir» ">» ^ Bom dia, pardal amigo Dizia o Zequinha arteiro Ao passarinho zeloso No galho do cajazeiro. - Ora viva, traquinas! Hoje, eu não saio daqui. Responde o pardal risonho Pulando daqui p'ra ali. A mamãesinha que tens Mandou-me agora um recado: Quando tu eras pequeno Ella dormia a teu lado OTICO-TICO PUBLICA os RETRATOS OE TODOS os SEUS LEITORES NUMERO AVULSO500 REIS MU MERO ATRAZ ADO500 REIS

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  • TICO-TTC SEMOLHAR A QUEMANNO XXI

    PUBLICA-5EASPUARTAB FEiRAE

    RIO DE JANEIRO, 7 D^ JULHO DE 1926

    PRE ALERTA !¦4-

    NUM. 1.083..^'.'íVJfêpWIARIQ

    £3 ILi iVJl Jl*V -1-* .",-¦_., „!-.._ 11. . J j. ._^ir» ">» ^

    — Bom dia, pardal amigoDizia o Zequinha arteiroAo passarinho zelosoNo galho do cajazeiro.

    - Ora viva, Zé traquinas!Hoje, eu não saio daqui.Responde o pardal risonhoPulando daqui p'ra ali.

    A mamãesinha que tensMandou-me agora um recado:— Quando tu eras pequenoElla dormia a teu lado

    OTICO-TICO PUBLICA os RETRATOSOE TODOS os SEUS LEITORES

    NUMERO AVULSO 500 REISMU MERO ATRAZ ADO 500 REIS

  • A '-

    A G U 1 A POMBAOA presa, boa presa! — dizia a águia ouvindo o canto triste da ju-rity. Mas, onde estará ella?

    Entretanto, a dois metros da águia, encoberta pela rama da mes-ma arvore, a pobrezinha gemia, cantava a sua bailada triste.

    A águia, inquieta, procurava descobrir a cantora penitente.As pombas, pois eram duas, um casal, sentiram, por fim, as ema-

    nações da carniceira e acharam prudente fugir para longe.O bater das azas das colombinas despertou a

    attenção da águia que, num arranco, atirou-se ao es-paço, procurando as po-bres victimas.

    Estas, mariscavam, eassim foram vistas pelaáguia.

    Nem fugir puderam;iam morrer, quando umadetonação fez a águia in-ter romper o seu vôoperseguidor, curvar a ca-beca, abater as azas ecahir.

    As pombas, assusta-das, fugiram com o tiro,e depois, tímidas, volta-ram a vêr o cadáver dasua algoz.

    Um caçador salvaranaquelle momento asduas frágeis juritys.

    Agira a Providenciapor mãos do caçador, dando esta, mais uma vez, a prova de que vela, incessante-

    mente, pelos entes fracose, portanto, indefesos,quer entre os animaes,quer na espécie hu-mana.

    Nem sempre vence omais forte, o que vemdesmentir o rifão.

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  • Julho *-. 1926 T I G 0-T I C 0

    i_.C_C.NCA N. IU d* Z«—»—H0«

    Com oplimos resulíadosO Sr. Capitão Luiz José de SlQuclra. abastado no-

    Boclante diz:"Estação do Cerrito, 9 do Junho de 1517. — Cr.Pharmatíoutico Eduardo C. Siqueira — Pelotas.

    A bem da humanidade soffredora, a quem buscoprestar um serviço, tenho o grato prazer de commuii!-car-vos, para quo publiqueis, que fiz USO COM OPTIMOSRESULTADOS do PEITORAL DE ANGICO PELOTEN-SE, no tratamento do bronchite asthmatlca de que fuicurado

    Aconselhando a diversas pessoas o uso do mesmoremédio miraculoso, nSo só para comt-ater a bronchitecomo a lnfluensa, tpndo tido o praear de apreciar osbrilhantes resultados obtidos. O medico Dr. José Do-mlnsros Boelra. por sua vez, em sua clinica, tem trata-do muitos enfermos da3 vias respiratórias com o aben-coado PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE, remédioefficaz e muito procurado tem sido cm minha casa denegocio, onde sempre costumo tel-o, porque seu usot«>m sido lnfall'vel. Assim, pois, congratulo-me com-vosro pe'ns brilhantes resultados obtidos com o usodo PETTORAL DE ANOICO PELOTENFE. de justanomeada o bem merecida confiança, subscrevo-me.

    De V. S Atto. e Obr. LUIZ JOSE' DE SIQUEIRA.CONFIRMO este attestado. Dr. E. L. Ferreira do

    Araujo (Firma reconhec'da).

    O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se tm todas as pharmacias e drogarias de todoj

    os Estados do Brasil. Deposito ízeral: DROGARIAEDUARDO C. SEQUEIRA — PELOTAS.

    ASSADURAS SOB OS SEIOS, na» dobras depordura na pelle do ventre, rachas ratre os dedos dospiís, «rezeina» infantis, «te. saram «5tn tres tempos coroo wso do PO" PELOTENSE (Liç. 54 de 16—3-918.Caixa a.000 r». na Drogaria PACHECO 43-47, Ru»Andradas — Rio. E' bom c barato. Ltia a bulla.Formula de medico.

    DE GRAÇA1TODAS AS CREANÇAS INI__LUGENTES

    DO BRASIL DEVEM LER:Communicamos aos amiguinhos quocontinuamos a enviar figurinhas do glo-rioso "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.

    QUEIROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses,efc.

    Escrevam hoje mesmo á Secção doPropaganda "ELEKEIROZ" — Rua SãoBento, 83 — São Paulo, mandando dizerquaes as pharmacias da sua localidadoquo ainda n5o vendem o reputado "XA-ROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEIROZ.

    ILLÜSTBA0Ã0 BRASILEIRAREVISTA MENSAL ILLUSTRADACollaborada pelos melhores escriptores e artistas nacionaes

    c estrangeiros.I Formula de medico. 1

    ^

    BAN HO 9^» WV/wn*

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  • $ T I C 0-T IC O .- 2 — 7 — Julho — 1926

    RESISTA A DELICIA D]"XAROPE SÃO JfiÃO"

    rui* ft^\l

    _. •* -J/

    Sr*52^_p

    ¦Ubn

    O XAROPE. SAO J0Í.0

    E' o melhor para tossoe doenças do peito —com o seu uso regular:

    I.» —¦ A tosse cessa rápida,mente.

    2.* — As grippes, constipa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.

    3.* —- Alliviam-se prompta-mente as crises (af-flicções) dos asthma-ticos e os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amolae suave a respiração.

    4.* .— As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as ir.flamma-ções da garganta.

    5.* -— A insomnia, a febraos suores nocturnosdesapparecem.

    §.• — Accentuam-se as for-ças e norma!isam-S3as funeções dos or.gãos respiratórios.

    Todas as mies consclenolosas devem dar aos seu»fiBimlios o saboroso XAROPK SÃO JOÃO. E" uma geludiesque faz bem aos pulmOes, prevenindo-oa de graves moléstias.

    £íf>«». . _* »«'"»"__í?n*"" '«ai aoi-K»-- »«_£'«H-mo*,,. __,..„,»*__- CS» '•"Ai.iivtv M_l«*-«*»"rfT07,|MayçHE. ancN^1

    .f **»•»' *¦• ^w ' ^•^•'' "__»/N-i_.J' ^J-L'v»r vft^ü/' \e^JS' v» vt»>'v>* O Cr %*%_> vv V'1?. v,ny •«•sp n,ibpl ?? y? w tt w y? rv t?

    ______D/> o doutor Richards: == i

    Acceite o aviso que tenho dado no mais de25 annos. Torre

    PASTILHAS do Dr. RICHARDSpara a dyspepsia, indigestão, e todos os de*sarranjes do estômago. Elias alliviam-no .mme-diatamente, e curam-no radicalmente. Principiecom este afamado tratamento im_.ec_iata_.en te.

    i^^___=^_^_, -— __=_!_.¦_j_-_i_____tp ^tgimmmmmammvmwmmmmÊmammwmmaVmi

    TlTMfi. BRASILEIRA IREVISTA MENSAL 1LLUSTKADA,

    Collaborada pelosmelhores escriptores e

    artistas nacionaese estrangeiros

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    ^f IPIVl&v] I #V» ruim \ 11ítüvj | roftMii-.A 00 jB A>\ífe *' Jl H p H A ^ ¦ u í _;i| | CH.WEISS 1_Ü PARIS 1

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    _l___l»J^_Í!íCO -TICO

    Séiwí: Ouvidoe, 164 Rebactor-chefe : Carlos Ma_hã__Ofkicinas: Visconde oe Itauna, 419 Gerente» Léo Osório

    ANNO XXI RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA. DE TULHO DE JQ26 .-.¦._.. . .

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    Ofelifii^üi.í.^^ J

    ÍI)__".fe^ ^èp-a

    ILOgOGèS BB

  • O TICO-TICO -4- 7 — Julfjo — 1926

    O TDCOTDCQNASCIMENTOS

    3* ^ Nasceu a 25 do mez findo o robustoJayme, filho do Sr. Pedro Tavares da Costa e de D. Ar-Olinda Pacheco dá Costa.*$> Está enriquecido pelo nascimento de uma lindamenina, que foi registrada com o nome de Leda, o lar doSr. Paulo Vieira Castro e de sua esposa D. Elvira. Coimbrade Castro.

    ANNIVERSARIOS

    _ .* 3> Guiomar dc Souza Brito, nossa querida amiguinharesidente em São Vicente, completa hoje cinco annosde idade.. »,'S> Passou hontem a data natalicia da graciosa Edith,nossa leitora residente cm Santos e filhinha do Sr. Francis-co Costa Pires.

    •$• Faz annos hoje o menino Osmard, filhinho doSr. Adalberto Vieira Rodrigues e deD. Amélia da Cruz Rodrigues.

    •*^.*$ Festejou a 29 do mez ultimoa passagem do seu anniversario nata-licio o joven Pedro Barreto de Abreu,nosso assignante e amiguinho.•* •*$ Fez annos hontem a menina¦Ilaydéa, filhinha do Sr. Arthur Gomesde Oliveira.

    * 3- Fez annos hontem a interessante menina Julia_e A. Mattos, residente nesta capital.

    NA..' BERLINDA. ..'*

    •*ti / A \ c__ ° °. J l w.11L! U ca cLU-3

    QJQItD/fclflO-

    m$E\!•*'•*¦¦- *^» ***^ ^

    *$ '?' Berlinda dos rapazes e senhoritas do Galeão: Dyl-.•na Gòdinho, a mais ' bonitinha; Lúcia Ribeiro, a melhornadadora; Herotides Godinho, o melhor nadador; Circe Go-dinho, boazinha;% Henrique Sauer, o mais querido; Joce-lyno Cardoso, o mais'engraçado; Oswaldo Machado, o maissympathico; Carmen Ribeiro, a mais formosa; João Cas-tro, o mais simples; Apio de Castro, o mais ágil; e eU, amais querida das banhistas aqui da ilha. Quem sou ?*$• *$ Estão na berlinda as meninas do 3o e 4o annos doCollegio • do S. Coração, São Paulo: Dalva B., por sergordinha; Joanna P., por ser levada; Afiffe, por ser bella;Zizinha. por gostar de mim; Ida P., por ser gentil; Espe-rança F., por ser mimosa; Dulce B., por gostar de todas;Olinda S., por bonita; Conchetta P., por ser meiga; AlcinaG., por gostar muito de brincar; Lourdes, por ser delicada:Olga B., por ser linda; Yolanda F, por ter cabelloscrespes; Guiomar, por ter olhos azues: Zoé, por seramável; Glorinha, por ser professora; Yolanda L., porgostar muito de musica; e eu, por ser uma línguacomprida. — A. A.

    *$ ? Estão na berlinda as moças e rapazes doVascaii.o F. C.: Neco, por vestir-se bem; Locatelli,por r,cr louro; Brancato, por ser bonito; Badú, por*er engraçadinho; Braga, por ser sympathico; Cabro-cha, por jogar bem; Bisoca, por ser pândego; Ala-goano, por ser alto; Armtndo, por ter olhos azues;Joaquim, por ser gordo; Logarte, por ser um bom"keep"; Faria, por ter lindos dentes; Moraes, po.ter os olhds pequenos; Chico, por serCoelho, por ser gentil; Pedro, por sergentil; Pedro, por .ser moreno; Bangii,por ser delicado; Buríca, por ser traba-Jnador; Yolanda, por ser beira; Lydia, _jpor ter as sobrancelhas cerradas; Yva-neta, por ser alegre; Dolores, por ser risonlia; ^-"Helyette, por ser comportada; Carlota, por ser ™» 'baixa; Yvcttc, por ser graciosa; Joanninha, por«r amável, e Laura, por ser apreciadora da dansa.

    EM LEILÃO...

    ^ "$> Estão em leilão as meninas e meninosda rua Capote Valente, São Paulo:- Quanto dão pelos modosda Maria P. Lima? pela altura da Corina Cabral? pelaapplicação do Vernio Gonçalves? pela "pose" do João Car-neiro? pelo modo de falar do Diu Gonçalves? pela conversado Osmar Carneiro? pelos olhos da Haydée P. Bueno?pela bondade da Wanda Pavaneüo? pela sinceridade daLourdes Pavaneüo? pela sympathia da Oga Cuturri ? peladelicadeza do Plinio Cuturri? pela belleza da Jandyra LBrem? e pelo espirito da Jacyra L. Brem?

    SECÇÃO DA DOCEIRA...

    •3* ^ Querendo fazer um delicioso bolo para otterecera uma amiguinha, escolhi os seguintes preparos: 800 gram-mas do moreno adorável de Orlando; 900 grs. da côr bonitade Orlando S.; 850 grs. da meiguice de Nilcéa R.; 845 grs.da belleza de Raul P; 810 grs. da sin-ceridade de Lourdes M.; 835 grs. da de-licadeza de Júlio F.; 830 grs. da bon-dade de Marilia G.; 285 grs. da sympa-thia de Silvio P.; 820 grs. da gentilezade Maria C? 790 grs. do olhar doPaulo; 789 grs. da elegância de ElzaV.; 720 grs. âo/ sorriso de Mario G.;700 grs. dos "balões" do José. Junta-setudo e depois com a intelligencia de Maria G.oria unta-soa fôrma, vae ao forno e depois de assado serve-íe a todas*as gentis amiguinhas.

    NA GAIOLA..,.

    **

  • « 5 — O TÍ C O-TI C Q

    PELA BOCCA MORRE O PEIXE3RAZES, bem vorazes são os peixes e por isso mor-

    rem pela bocca. A historia que *rocês vão lêr éum exemplo que confirma as primeiras palavrasdeste conto.

    Era uma vez um piau e uma piabanha quemoravam nas margens de um grande rio. Os

    , dois peixes não se contentavam com a grandemassa de água em que viviam, aspiravam cousa

    melhor. O rio era abundante em alimentos, porque nelle eramjogados os restos de comida de toda áquella população de pes-

    cadores moradores nas redonde-zas.

    Mas era pouco tudo isso paraaquelle casal insaciável.

    O "piau" queria ser mari-nheiro e julgava-se um marujo ásdireitas, daquelles que não te-mem os temporaes, daquelles quefazem do mar o seu mundoNe di-zem: além dos planetas conhecidos, ha um onde ninguém man-da: esse é 0 mar.

    Elle vivia naquelíe rio nunca vira o mar, mas, fazia delleuma pequena idéa. ¦•'¦+,;

    A "pfyfomha", essa, achava^ insipida a vida do mar.Não! dizia ella, d'agua estou eu farta! Qúèro passeiar em

    terra, ter bons vestidos e ir ao theatro. ':' " 'Um bello dia o "piau" sentiu um aroma agradável, "alguma

    petisqueira pelos ares e, zás! ¦'¦-]¦...'..Vendo passar na altura do focínno um bello presunto,

    atirou-se a elle e comeu-o. - •••E foi um dia o "pum". ©"'O presunto era uma isca presa a um anzoí.l

    "

    O que aconteceu ao "piau"acontece, também, a todo aqueble que muito ambiciona,' não sejcontentando com o-pouco quepossue; porquê, em verdade»;não se pôde contrariar o desti-jno: o que tem de ser, será! Não'queiram, pois, vocês imitar ovoraz "piau" 'deste pequeninaconto.

    S>

    a^amM^laZt^í^^ 'M J \ *

    ©-©"

  • P TICO-TICO — 6 — Juiha — 1928

    QUEBRA-Nada menos de 2.974 deciíradores do n. 28!Procedido o sorteio foram contemplados:ALDA LIMA RIBEIRO, residente á Avenida The-

    rezopolis, 188, Porto Alegre, R. G. do Sul e GEORGI-RES COLOMBO, residente á rua Itapeccrica, 788, BelloHorizonte, respectivamente, assignaturas d'0 Tico-Tico,por um anno e por seis mezes.

    • •

    f^AVT7otl

    O Tico-Tico — N. 28 — Solução

    AVISO

    Não enviem Quebra-cabeças junto a concurso.Não mandem a pagina inteira, mas não recortem a

    figura pelo seu contorno; ccrtein em quadrilátero.

    CABEÇASNome e edade

    Kua '..

    Cidade e Estado

    — N.O Tico-Tico 34 — 7—7-926

    C H A V E

    1¦1

    567

    23

    Hcrizonlaes:

    Peço.Homem.Galho.Do Kagado.Membros.

    Verlkaes:

    Cidade do Japão.Jogo antigo.

    O COELHO E O URSOA Sra. Raposa tinha am jardim onde cultivava ervilhas, c o

    Sr. Coelho tinha o costume de lá se introduzir, entrando por umburaco que fizera no tapume que o rodeava; assim commettia gran-des roubos com prejuízo para a Sra. Raposa a qual, com esperte-za, preparou uma armadilha ao ladrão.

    Justamente ao lado do buraco havia uma arvorezinha, quea Sn». Raposa dobrou, atando aos ramos mais ahos uma corda,cuja extremidade, em fôrma de laço, adaptou por meio duma es-laça ao oriíieio aberto nn tapume.

    Na manhã seguinte, quando o Sr. Coelho qu« passar, con»era de costume, para o jardim, tropeçou com a estaca, que ca-hiu, ficando elle preso pelas patas trazeiras no laço; e a arvore,ao endireitar-se, fez -com que o Sr. Coelho ficasse pendurado noar. Aconteceu passar por ali o Si". Urso, o quaJ» ao ver o Sr.Coelho em tão estranha posição, lhe perguntou;"Que fazes tu ahi?"

    "AquLondc me vês estou ganhando mil réis por minuto",respondeu-The:" Como pôde isso ser ?" perguntou o Sr. Urso, cheio dccuriosidade." Sim, Sr. Urso, mil reis por minuto é o que me paga aSra. Raposa para eu estar aqui pendurado e afugentar os corvosdo jardim. Mas, como eu tenho varhs cousas em que me oecupar,se o senhor quizer posso ceder-lhe este emprego com muito gosto

    ".O Sr. Urso achou que a offcrta n?o era para desprezar, e,

    aprendendo como o Sr. Coelho a maneira de arranjar as cousas,momentos depois dansava pendurado no ar, no logar do Sr.Coelho. N5o tinha passado muito tempo quando chegou a Sra. Ra-posa armada com um grande páo."Ahi então era você o ladrão, Sr. Urso? Grande maroto!já lhe vou crwinar a roubar-me as ervilhas!"

    K o pobre do Sr, Urso recebeu a bordoada destinaria ao Sr,Coelho.

  • Julho — 1926 tz* £¦ *¦* 0 I C 0 - T I C Q

    cscoteirismíjfe<

  • O TICO-TICO — B — J1..U10 — 192C

    posição; nfirii. e extcndcr a flor paraperceber, at! posição e inserção dos es-tames e" 4*isÍillos; cortes transversal eIniigiLudioíd do ovario. Ampliar to-das is inô-iftías interessantes.

    Um míiicfiâ. -- Observar a fôrma,_"i!sri_iu£ão. c côrcs que apresenta,.c é duro", isto é, se c facilmente ris-ave! por-unia ponta de aço; a deu-

    .idade — mais ou menos, pesado do|ue a sgúa; se deixa côr quando es-fregado sdb/e uma pedra ou papel;parte-se unf pedaço para vêr o inte-riot; iun.Jiii.-ite. se é ou não soluceina água.. Também c importante ob-seri/âf o aspecto da região onde foiencontrado.-

    MasteOfi oas TttorAS — Essas ob-servações e desenhos, collados em ai-buiís ou. cadernos, ou em cartões sol-io-, constituem as melhores riquezasdos museus escoteiros, ao lado de tra-ha-hos mimi»ia de toda sorte.

    Dcdé, qjyjs tem cinco annos deidade,-presta, a mais profunda atteu-ção no gato. que está c_ tirado ao lon-50 do fogo.. Este pÕe-se a rõgironar.

    Então Dcdé grita;— W.mjc, mamãe, vem itlepres-

    st!. . . o gafo está começando a fer-ver!

    DESENHO PARA COLORIR

    \y** : V.'. '-f^-P ;'

    I í;.-'^~jT r4^.*¥^

    Os nossos queridos leitoresdeverão colorir a lápis de côrou aquarella o desenho quoapresentamos semanalmente edépòis cnviíii-o ú nossa reda-cçSo;

    Cj.onsii.uc issej ura pássa-tem-pò agradável e instruetivo.

    O Tico-Tico publica o nomede Iodos os concorronles.

    Na semana passada, até tor-ea-feira, recebemos desenhos dosseguintes amiguinhos: SylvioAJbanò, Carlos Gomes de Ciar-

    valho, Dirceu Rodrigues Dias,Dinafa da Cunha, Eunice tégey,lfráneisco di Marchi, HelenaBoaventura, Maria Salomé L.Baratta, Paulo Yíal Corrêa.Yone Cai-los Zirlcs, ZupacynZuirman Esj.in.Q-a, Carlos Emy-gdioj Amv-nio Pereira Carneiro.Edina do Espírito Santo, ilihle-mano Martins, Inna Alves .Mar-fins, Iracema dos Saídos, íay-me H tutor dc Ma tios, JaymeDrangcr. Mauro Ih-isola. MçljtaLopes Pereira", Walter SanchesRodrigues o Julia Maríins.

    RIQUEZA DA PASTOR ACarmen; j. pastorinha mais bonita c mais querida dos

    arredores,-caminhava pensativa, conduzindo as ovelhas aopasto. A'sua- frente Sultão, um enorme cão, saltava ale-"Temente.

    Cm que; pensaria Carmen? Talvez no pastorzinhoque com cJIn. sempre voltava a tarde? Não se sabe.

    Quando cila chegou ao ponto dc pastagem, sentou-semi chão c começou a fazer um trabalho de agulha quesempre tevavi para se distrahir: para espanta, o silencioque a cercava, principiou a cantar canções que lhe tinhampnsinado

    Sua vór era de uma sonoridade tal, que mais de unipássaro estremeceu dc inveja.

    Interrompeu-a uma voz sonora e grave:''O' pastora!"

    Carmen «irou-sc e viu um lacaio com sua impeecavel"libre" atraz delia.Lèvantou-se e perguntou:rQtie deseja de mim?"

    A condessa dc Xatres.comügo

    Carnien estremeceu dc medo. Tinha ouvido falar nacondessa. Disseram-lhe uma vez que ó maior -prazer dacondessa era deprimir os pobres c exaltar sua riqueza.

    Mais a curiosidade dc conhecer tal personagem ven-ceu (> medo c disse resolutamente ao lacaio."Vamos".

    :Virando-se para o cão, ordenou-lhe:Sultão toma conta das ovelhas até eu chegar".

    IA. conde, sn de Xatres era tão feia quanto rica; sen

    minha ama, deseja talar

    lada em sua esplendida carruagem aguardava a chegadada pastora. Tinha ouvido ella cantar, invejou-lhe a feli-cidade c pensou cm dcstruil-a.

    Quando Carmen chegou perto da carruagem, con-fundiu-a a riqueza que viu 3 sua frente.. Envergonhada poz-se a torcer nervosamente a pontado avental.

    A condessa intcrpellou-a:Oh! pastora és feliz?Sim, minha senhora*Por que?Porque sou amada por todos.Só isto te fa. feliz? 'Só. Que mais posso desejar? ¦Oli! quanto és tola. Tú unia pobre moça quenem, tens o que calçar, comes uma insignificante ração, c

    em troco tendes afrontar as intempéries do tempo paraguardar as ovelhas do teu amo. Quanto és tola. Comenão serias feliz si habitasse, como eu num castello; ti-vestes boas roupas, borfs calçados, -ãborosos alimentos,carruagens,'cavallos, criados c sobretudo muito dinheiro.E's unia infeliz. Xão queres confessai -o, mais és infe-liz. Si eu quizesse tudo o que desejasses te daria, maisnão o quero. Que possues tú pastora?Eu tenho'duas coisas que mesmo que a senhoraquizesse eu não as podia dar.Que é? perguntou curiosamente a condessa."A belleza e a Felicidade", respondeu.despediu-do-sc Carmen

    ZEZÉ S A UE R ,

  • © M© © AMIGCJIWHe.¦ \W/"l__*1!*r*w'"_?________'' >TS

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  • V

    TREM ENTRE AS MONTANHAS

    Como deve ficar a tiraManivela —--Y ^_^

    Para construir este brinquedo arrangem dois carreteis de linha, vasios, e fixem os mesmos num estrado por meio dedois pregos. No alto dc um dos carreteis

    fixem um alfinete, que servirá de manivela. Colloquem a tira onde se vê o tremnos dois carreteis, á maneira de correia sem fim, dc modo que girando um dos car

    reteis gire tambem o outro e a tira quelhe deve ficar adherida. A frente do estrado collem a paysagem dc montanhas, quedevem esconder os dois carreteis, afim deque o brinquedo fique mais l_nito. Movendo os carreteis o trem terá movimento.

    c L W N

    ^ %

    __*___. **

    Collem a escada e clown cm papelão fino, recortando-o. depois. Dobrem para olado dc traz as duas partes lateracs da escada para que esta fique em pé. O jogoconsiste em atirar o clown para a escada

  • BU R I N H O M A B S T

    Modelo

    Collem as duas peças em cartolina, recortando-as depois. Juntem, pelo ponto 1, marcado na peça maior, e com barbantecom dois nós, a peça menor, de fórma aue movendo a lingucta que fica occulta atraz da maior peça, o burrinho pareça tocarpiano.

    S AL PINISTAS RIVAES

    A*K>Preguem em cartolina todas as peças, recortar.do-as em seguida. O marcador fica fixo. A roleta faz-se com um ai fine-

    te prendendo a flexa, que. gi.-ando, marcará o numero de pontos de cada jogador. A» fichas são presas, se quizerem. no jogo,tambem com alfinetes. O fim do jogo é alcançar a casa que fica no cume da montanha. Quem cahir no Urso volta á pri-meira casa; quem cahir no balão volta ao Urso; quem cahir no aeroplano, vse direito ao fim do jogo.

  • m, ÍlWÊÊÊÊa . / «w

    Ba^saaaaaaaM. «aalaM

    MARIA DE LOURDES FERA,S. Salvador, Bahia.

    Sh^=^iLUIZINHO,

    filhinho do Sr. LuizFonseca, S. Paulo.

    mt^ *~H

    mV-m ril '^J

    LaaaaaaaaUaaW' T «. ~ •"" ^

    :.» »- VN* ^¦sFTaã'***. ? j* aa«. Ta. a^^a. -aa1.»- - aa»

  • ¦HVho •— 192ÍÍ 13 — T I C 0-T I C O

    CCMffiS^ORffiRC^SoMAMEIJELIL SILVES (Mjmas) — O qué deseja saber não

    é para. qua lh'o digamos por esta secção. Impõe-se umareserva absoluta. Indique, pois, outro meio de ter conheci-mento do que deseja.

    MYSTERIOSA (Pouso Alegre) — Ou muito nos en-...amos- ou já lhe respondemos no sentido que deseja. Queira

    verificar se estamos equivocados e repetir com mais clareza¦> assumpto- sobre que requer a nossa opinião.

    TOP-TOP" (Rio) ~- Livros collegiaes de todos os au-tares enconttrJMSS na Livraria Pimenta de Mello, á rua Sá-chet u. 34, próximo á rua do Ouvidor. Procure-os ali, que,quanto a preços, ficará satisfeitíssimo.

    MÒRENINHA (Santos) — Io —- O mcUior remédiopara isso é o Cuti oi Reis. 2" — Para que um tímida sedectarg, no sentido em que fala, convirá rétrahir-se unipouco e mostrar mesmo algumas disposições para acceitars;aiaiitcios

  • O T 1 C O - i 1 C Q 14^ Julho — um

    Grande Concurso de São JoãoIg^^/^^a^^^^ii^a^ava^a^^^a^t^a»,,^^

    Encetamos a 2S de Junho p. passado,conforme annuneiãmos anteriormente es-te grande certamen, cujo resultado fi-nal apresentaremos .brevemente, avi-eando, antes os nossos queridos leito-res. o dia, hora e local em que faremoso sorteio publico.

    Eis a continuação dos nomes dos con-correntes que enviaram soluções doGrande Concurso de S. João;

    S61, Luiz Raphac-1 Coutinho Ferreira—962, Romeu Freitas — 963, Vera Oli-veira da Silva — 964, Ary da Silva Deo-derlein — 965, Cecilia Gitahy de Alen-castro — 966, Gabriel Gitahy de Alen-castro — 967, Carlos Gitahy de Alneas-tro — 968, José Maneio Filho — 969,Antônio Francisco Junqueira Netto —970, Marina Ferreira — 971, Oscar deOliveira — 972, Beatriz V. de Almeida—973, Benedicto J. Lorena—974, Heitorale SouUa — 975, Lia .Martins da Costa

    976, Maria Dias Farias — 977, Paulolieis — 978, Achibaldo Serra Filho —S79, Chaves Leme de Almeida — 980.Decio Faeanos — 981, Otton Coelho doCastro — 982, Orlando Duarte 983, Lu-cy Penfolld — 984, Jadyree Torres daCunha — 985, Oswaldo Melchor — 9S6.Arlindo Moyscs Zaragga — 987, DelzaPadilha Machado — 988, Luua de Sou-za — 989, Júlio Ribeiro — 990, ElzaGuimarães — 991, Octavio Carneiroleão — 992, Ephygenio Alves dos Reis(15 annos) — 993, Waldir Fonseca eSilva — 994, José Souza Oliveira — 995Consuelo Carvalho — 396, Miguel Ma-araihães — 997, Cardoso Pinto — 998,Hyléa Novaes — 999, Olga Maria Fio-rim Rangel — 1.000, Guiomar Rosa Ar-nout — 1.001, Heitor Plaisant Filho —1.002 — Hélio Bracet — 1.003, Elisau-i-a do Miranda Botto — 1.004, Francis-ca J. dos Santos — 1.005, Aldo Gnecco

    1.006, Laura Monteiro — 1.007, Os-waldo Farina — 1.0*18, Laurinda VazOe Mello — 1.009, Adhemar dos ReisAlexandre — 1.010, Edmundo da SilvaBranco — 1.011, Moacyr Rezende —1.012, Jair Andrade Pimentel — 1.013,Mercedes Andrade Pimentel — 1.014,Aveüna Gugliano — 1.015, ReynaldoOliveira — 1.010, Abel dos Santos d*Moraes — 1.017, Esther dos Santos doMoraes — 1.018, Arthur Morano —1.019, Milton Baroni — 1.020, JurandyrA. Pimentel — 1.021, Georgeta da Sil-va — 1.022. Augusto Waldomiro -—1.023, Werther Samarão Moraes —1.024, Amik-ar Wilson Pereira da Silva1.025, Bruno Florenzano — l.Oíe.Demetrio Nobrega Martins — 1.027, Al-jnerindo da Silva Gomes — 1.028, Re-nam Bezerra Leito — 1029, Hely Nas-cimento — 1.030, Maria Conc/jiçâo Cer-«lueira — 1.031, João Lopes CoimbraJúnior — 1.032, Viriato dos Santos —1.033, João B.-vptista S. de Soufca —1.034. Waldemar Fuehs — 1.035, PauloGomes da Paixão — 1.036, Dinah Vici-ra — 1.037, Carlos Cunha Filho—1.038,Walter Amaral — 1.039, Leopoldina deAmaral Gonçalves — 1.040, Julia Diniz

    1.041, Elvira Rosa da Silva—1.042,T.icia Machado — 1.043. Luiz SimõesFerreira — 1.044, Oswaldo Alves d.»A»sl« — 1.015 — Beatriz Costa d,: Mou-ra Telles — 1.046, Antônio Martins Fer-reira da Silva — 1.047, Oswaldo RamosAronca — 1.048, Eclèa Ribeiro —1.049,Milton da Silva e Castro — 1.050, Gui»lliermo Pasto Lima — 1.051, AntônioCarlos — 1.062, Antônio Carlos—1.053,Antônio' Carlos — 1.054, Antônio Car-Jos —, 1.055. Antônio Carlos — 1.056,

    Antônio Carlos — 1.057, Antônio Car-los — 1.058, Antônio Carlos —l.tED, Antônio Carlos — 1.060, Eduar-do Augusto 1.061, Eduardo Augusto—1.062, iMuardo Augusto — 1.063, Edu-ardo Aug-.jütü — 1.064, Eduardo Auçus-to — 1.065, Eduardo Augusto — 1.066,Eduardo Augusto—1.067, Eduardo Au-gmto — 1.068, Eduardo Augusto—1.069Geraldo Luifc do Nascimento 1.070, Ge--raldo Luiz do Nacimento — 1.071, Gil0a Oliveira — 1.072, Celeste SantosBaptista — J.073, Nilba Dias — 1.074,Maria Julia de Aquino Leite — 1.075,Irineu de S Motta — 1.076, Luiz D.Gomes de Oliveira — 1.077. Maria daGloria SanfAnna — 1.078, Edabiana..'.(",i-igucs — 1079, Aloysio Joi-:é Ribei-ro — 1.080, Ary José Ribeiro — 1.081,EIzza Ribeiro — 1.082, Elzamann Maga-lhães Filho — 1.083, Emmamiel Maga-lhães — 1.084,-Ismael Anisio da Cunha

    1.085, Geraldo de Araújo — 1.080,Vario Campos — 1.087, Paulo GimenesEscanho — 1.088, William Paes Macha-do — 1089, Heloisa Mendes Itacolomy—1.090, Amélia Soares — 1.091. Melcia-.h-s Tavares Gil — 1.092, Murillo Mar-Uns — 1.093, Lourival Teixeira Paes—1.0.')!, Azilmar Andrade Olveira—1.095,líayimuido Previtera — 1.096. PauloSaldanha '— 1.097, Terctta Velloso —1.09-S, Rogério Delia Giacoma — 109».Maria Fiança Monteiro — 1.100, ElzaSaavedra — 1.101, Edith Leonis —l.H'2, David '4a Silva—1.103, Lute Sou-v.a Cavalcante — 1.104, Luiz Souza Ca-valcante — 1.105, Maria Célia Monteiro—1.106. Maria Célia Moniz de Aragão

    1.107, Fernando Pinto Peixoto —1.108, Loris GotuíliO Souza — 1.109,Jorgja da Silva — 1.110, Eudorico Ma-noel Alves Júnior — 1.111. Olmar Mon-tenegro — 1.112, José Vallien — 1.113,Altair Brandão Espinheira—1.114, Jay-mo Vasconcellos — 1.115 Álvaro Rizen-tal — 1.116, José Carlos Augusto Cal-d.-ira — 1.117, Bvandro Cláudio Cal-doira — 1.118, Alberto Gomes — 1.119,João Cavalcante Filho — 1.120, M» Lui-za de Barros — 1.121, Benedicto Gri-solia — 1.132", Esmeralda Alves Teixei-ra — 1.123, Ewalsidas Fonseca—1.124,Irene Marques de Almeida — 1.125,Arthur Marques Henriques— — 1.1ÍG,Jsa-tira Alves rtopa — 1.127, Maria Ber-nardalto da Fonseca Hermes — 1.128,Altair Pereira da Silva — 1.129. SylvioMachado — 1.130, Pedro Pôppe Gyrâo—1.131, Marro"" Loureiro — 1.132. WaldirMata — 1.133, José Ramos Filho —1.134. Marcai de Albuquerque — 1.135,Josephina de Jesus Pinto — 1.136. Ame-lia R. Lima — 1.137, Adriano MartinsJúnior — 1.138, Amakonlnhas — 1.139.Anvizoninhas — 1.140, Haroldo PintoPeixoto — 1.141, Diogo Cabral de Mello1.142, Alayde F. Cintra Monteiro —1.143, Osiris Oswaldo Corrêa — 1.14-1,'CIeonjde3 Ponce Cavalcanti — 1.145,-Roberto dn Oliveira Leite — 1.146, An-tonio Maciel — 1.147, Gastão Macedoda Silva — 1.148, Wilson Ribeiro Pa-lhares — '1.149, Arlette da Silva Santos

    1.150, Oswaldo Silva Santos — 1.151.Edda Soares — 1.152, Edda Soares —1.153, Edda Soares — 1.154, Edda Soa-

    1.155, José Paulo da Silva — 1.156,Antônio Pedro — 1.157, Antônio Pedro

    1.158, Antônio Pedro — 1.159, Anto-nio Pedro — 1.160, Antônio Pedro —1.161, Antônio Pedro — 1.162, Antônio7»,v,lro — 1.163, Antônio Pedro — 1.161,Antonia Têdro — 1.165, Antônio Pedro—1.166, Antônio Pedro—1.167, Lucy dsSouza —. 1.168, Lucy de Souza — l 169,

    Lucy de Soutía — 1.170, Lucy de Sou-ea — 1.171, Lucy de Sousa—1.178, Lu-cy de Souza — 1.173. Lucy de SouUa1.174, Lucy de Souza — 1.176, Lucy deSouza — 1.176, Lucy de Soutsa — 1.177,Lucy de Souza — 1.178. Lúcio Ribeiro1.179, Gelsa Doralice Duarte Monteiro1.180 — Júlio Bouanet — 1.181, JoséValladares Pinto — 1.182, Maria dasDores Rocha Pinto — 1.183, Cicetinade Carvalho — 1.181, HUdebrando Ro-cha — 1.185, Sileno Rocha — 1.186.Washington Rocha — 1.187, WilsonLopes — 1.188, Newton Teixeira deCarvalho — 1.189, Silvio VIottl Teixei-ra de Vasconcellos — 1.190, RenatoTeixeira de Vasconcellos — 1.191, Ma-noel Francisco Machado — 1.19?, Rosi-na Soares—1.193, Gilno Martins 1.194,Ivette Neves Góes — 1.196, Nilzo Ne-ves Góes — 1.196, Zilma Machado —1.197, Celio Monteiro Fernandes —1.198. Manoel de Castro — 1.199. Gil-da Tostes — 1.200, Euro Tostes—1.201,Humberto Cavallarj — 1.202, AntônioCarvalho Folgosi — 1.208, Ruy da Ro-cha Werneck — 1.204, Déa Zeire —1.205, llka Diniz — 1.206, Tini: HiloAraújo — 1.207, Arniam0 D vai Meu-!des de Paiva — 1.208, Art-n o triga1.209, Maria Cecilia Rcbére — 1.210,'Eduardo Guimarães — 1.2:1, Ro'.;ertude Rezende Pucch — 1.212, AugustoRibeiro da Silva — 1.213, Zalr de Can-,-pos — I.Í14, Domingos Ma t ns I e eira1.215, Jayme de Salles Soar.e — ] 216,Alberto Martins Pereira — 1.217. Her-cilia Soares — 1.218, Saul Dltia Ferrei-ra — 1.219, Othom Dias Ferreira —1.220 — JefXerson Luiz Barros —1.221,Adila Gomes Ribeiro — 1.222. João Escebar Filho — 1.22*3. Gerusa da Cama-ra — 1.224. Newton Guimarãea Ferreira1.225, Evaldo Lopes — 1.226. GeraldoFernandes da Silva — 1.227. Renée Vi-eira de Soina — 1.228, Cecilia Balleri-ni—1.229, Lucy de Souza—1.230, Lucyde Scjza—1.231, MarceUno Marques 1.232Renato Pires de Carvalho e Albuqiu i-que — 1.233, Hélio Maurício — 1234.Heitor Lopes Taveira — 1.235. Mariado Carmo Rossi — 1.236, Francisco Joséd'Araujo Costa — 1.237. Ruth Sauer—1.238, Nair Uosati — 1.239. Hélio San-tos — 1.240, Arlindo Gonçalves—1.241,Hilgard Stembcrg — 1242. Paulo Ernes-to de Rezende — 1.213, Henrique Kin-gston Viardi — 1.244. Cassio Sonra —1.245, Maria Angela do Amaral Valle—1.246. Hilde Wldmann Laetn-r — 1.247,Amalia Drouet — 1.248, Almor da Cunha—1.249. Genny de Azevedo — 1.250,Lu t: Walter Priewe — 1.251, JuracyJesus Corrêa — 1.252, Walter PachecoMello — 1.253, Aurelino Alvos Guima-rães — 1.254, Paulo Cicchl — 1.253.Humberto Farias — 1.256, Fl'»a Cicchi—1.257, Cláudio Cicchi — 1.258, AntônioPedro — 1.259, Antônio Pedro — 12"60.Lucy de Souza — 1.261, Lucy de Souza—1.262, José Pnulo da S»'Iva — 1.263,Jcsê Paulo da Silva — 1.261. Edda Soa-res — 1.265. Lucy de Souf.a — 1.266,Lucy de Souza — 1.267, Lucy do Souza— 1.268, José Paulo da Silva — 1.269Eilda Soares — 1.270. Edrt* Soares —1.271, Lucy de Souza — 1.272, Lucy Ü3SotT:a —• 1.273, Lucy de Souza — 1.274,Lucy de Souza — 1.275. Abel da Oli-veira Moura — 1.276, Virgílio de Car-valho Pinto — 1.277. Alice. Viegas —1.278, Eurico Caiaffa Esquivei — 1.279,Celma Mello — 1.280 —, Clea Marcond.rsMachado.

    íContinna. no .próximo -numero)

    /c£; «-

  • Julho — 1926 — 15- TICO-IICÍ

    S CAÇADORES DE FERAS

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    jo»_™ s_._i.MPlM—«W«M^^<

    — Oueres caçar o meu Mas o cãozinho era mui- Pedrinho, então, falou: O cãozinho sahiu pelocãozinho? — perguntou Pe- to ligeiro e, desvencilhando- —- Cerca de lá que

    manda- outro lado da toca indo«Jrinho ao seu amiguinho se do menino, entrou numa rei daqui o meu tremzinho cahir na rede, — Hurrah!

    que impunhava uma rede dc toca de coelhos que havia de corda para fazel-o sa&r — gritou o caçador, cá te-apanhar borboletas. ali perto. da toca! E assim foi. nho a fera!

    CLINICA MEDICA D'0 TICO-TICODIETA DOS ENTEUICOS

    Nas enterites e gastros-enferites in-fantis, o problema de alimentação, emregra difficüimo, não pôde estar sujeitoa normas pre-estabeleeidas, variandoconformo as condições individuaes dccada enfermo que fôr observado.

    Geralmente o leite não é tolerado,contribuindo para aggravar ainda maiso estado mórbido, mesmo que se recor-ra á justificável precaução de usal-o di-luido, cm igual quantidade de decoctode cevada. E, sobretudo no começo daenfermidade, é conveniente nutrir a cre-anca, ministrando-se-Ihe apenas uma es-pecie de alimento, — o caldo compostode cereaes e de legumes, o qual, se-gundo a formula de COAÍBY, se prepa-ra, levando á acção do fogo, em 3 litrosd'agua potável e precisamente durante3 horas, 30 a 40 grammas de cada umadas substancias apropriadas — trigo, ce-vada em grão, milho pilado, lenti'has,ervilhas c feijões brancos seccos — pas-sando, depois, o liquido num côador ejuntando-lhe, por fim, um pouco de sa!«le mesa.

    Terminado o periodo agudo e accen-tuadas evidentemente as melhoras do en-fermo, poder-se-á empregar um caldo

    mais nutritivo, executando a formulaproposta por MERY — 65 grammas debatatas, 65 grammas dc cenouras, 25grammas de nabos, 25 grammas de er-vilhas seccas e 4 litros d'agua potável,sendo tudo posto ao fogo, durante ho-ras, finda as quaes, dever-sc-á coar o li-quido, juntar-lhe um pouco de sal demesa c servi!-o, desde que não estejamuito quente, á medida do appetite ma-nifestado pelo enfermo.

    Iniciada a convalescença, é permittidoacerescentar á restricta dieta que acimaindicámos, um caldo muito simples, apre-sentado por VARIOT, e que rapidamentepôde ser preparado, cozinhando-se numlitro d'agua potável, 50 a GO grammasde arroz, deixando-se a fervura duraruma hora, côando-se, depois, o liquidocbtido, c addiccionando-se-lhe, finalmen-te uma ou duas grammas de sal demesa, pequen.i quantidade de leite jáfervido, um pouco do ..ssucar c duasgottas de essência de limão.

    CONSULTAS DA SEMANAM. COSTA (Rio) — Dê á creança:

    essência de aniz, 1 gotta; essência dehortelã, 2 gottas; chlorofonriio, 4 goíías;óleo essencial de chenopodio, 8 gottas;óleo de ricino, 25 grs; xarope de amei-xas, 25 grs., — para tomar de uma só

    vez e pe'a manhã cm jejum. Contra oprurido deve empregar, externamente, apomada de cacau. Finalmente, no mo-mesto cie se recolher ao leito, dè á c:c-anca unia tolher (das de cha) dc Sa«:c-rcL num cálice dágua assucarada.

    S. T. (S. Paulo) — Ha um íainen-tavcl engano de sua parte, visto comonão podíamos ter indicado o uso da" Magnesia Fluida Dausse ",—medicamen-to que não existe. Não prestou attcn.àoao que foi escripto, c que se referia aalgum "extracto fluido" do fabricanteDausse.

    E. A. S. (S. Salvador) — Peía ma-nhã c á noite, use um comprimido deMameüne LemaUc. Depois de cada re-feição principal, tome ecrao reconsti-tuinte o Dynamogenol. Ein lavagenslecaes, por meio do irrigador, empre-gue, duas vezes por dia, o Zona*.

    RIDO (Pai ma res) — E' convenienteusar: extracto fuido de bardana estabi-lisada Dausse, 10 grs.; vinho de guará-ná composto Marinho, 1 vidro, — umacolher (das de sopa), depois de cadarefeição principal. A' noite, ao deitar-se, tome 2 comprimidos de Pnrgatil.Externamente faça, duas ou tres vezespor dia, appl-Aações de Gíycina.

    DR. DURVAL DE BRITO

    U M N C D E

    -Cfàf,K'i aÍT 1^**ò ~ -*»->»-¦

    ESC

    , "Mimi," -'Mómó" e "Mumú," tres ga-tinhos inrelligenfes entraram num con-

    'urso de pesca. Tratava-se de ganharltm lindo prêmio, offerecido pela "TiaGatona ", ao que pegasse o maior peixe..— Viva! — gritou "Mimi" — O pre-Biio é meu. E puxou da água -do rioBm peixe deste tamanho»

    "Alómó" e "Mumú'' deram-se comoderrotados, dado o tamanho descommu-na! do pescado. E como cousa algumamais tivessem a fazer nas margens dorio, os tres puzeram-se a caminho dacasa da "Tia Gatona". "Mimi" levavaao hombro o grande peixe oue aoa-atura

    A tentação era demasiado forte paraque "Mómó" e "Mumú" pudessem ven-cel-a e, assim, começaram a dar denta-das no peixe, que ficou reduzido aespinhas. Imaginem a surpreza de"Mimi" quando foi pedir o orenuo á"Tia Gatona.*

    \

  • O 4 f ti Q-K C O 16 — Julho — lí)2€

    O" qUé_e que nos fazcrescer?

    JUQUINHA É UM BOM PINTOR

    Hãq c. possível explicar o quc é ocri_sc_j___üf_, porque depende da vida,c h vida. i. aa admitte explicações:obedece, ftorérti, a certas leis que nossãy oanhecida...- A. primeira é que os;ilian'uti.s qt-Ç se ingerem fazemcresce., Jei. quc se verifica em todo ocresct,nieA__oí quer se trate dumacobs_ Mf d.íni menino.

    O crescimento significa, entre ou-trás eoi.,s_»s', a. addição de nova mate-lia ag empo-- .

    Ora, .1 vida,- apesar de ser tão ma-ravüfiosa, obedece ás leis da Natu-rc/a. c dciti.H.strou-se que tedos os

    ' ser.:, vivo*'--obedecem á lei, segundoa qual nada .'.c perde nem se cria..]'ur ccHiscgtiiníe, essa nova matériaque se aggcega aos nossos corpo:-p.oit-d. tfW alimento que ingerimos,t- àa a c3*ã_ porque a alimentaçãoilo.s sêrc.'. v.i«os, durante o seu crês-cimente, revesfe. uma importância tãogr;i'__fe..

    L>u> carece indicar que sabemos oque é t» crescimento; comtudo nãosabemos, porque, quando se trata dosseres Imíuaujos: e de animaes, chegauma época cm quc o corpo por mui-to que .ve. nutra já não cresce mais._ h. leis dentro dos corpos vivos quemarcam O Cite do crescimento; c, porisso. iuii.f_ot_i.ut de trinta annos, poi"

    ? mais aftmerçtâ que ingira, não con-seguirá crescer. As próprias arvores,embora augmentem a grossura dosseus troncos o as dimensões dos seus

    ¦nUnóp; ci-iquanto vivem, deixam decrescer ¦¦«*» aliara, quanto aftingemcerta edade

    * A' simples addição de matéria não.. se pode. cháfctar crescimento. A pes

    soa quc -esafác-. doente_ou que come evbeOe d__B_e enãcr £az bastante exer-

    cicío, v.ic engordando cada vez mais,juinas rezes- por um excesso do água,outras 4KW um excesso de gordura tioseu c^rpo; mas isto (-ão é crescer.O verdadeitw crescimento é o desèn-votvimenfq visível, da matéria, comoquatido a -hefola se transforma emcarvalho; «s a saa causa permanec-ainda r»ccdt(a.*nos m irtos da vida-

    í^?.teait-_yiá Ifn

    2^f¥ $

    Juquinha foi pintar o tecto dacasa, mas viu que o trabalho erapor deriiaís penoso. .

    JE foi buscar no vestibulo um

    grande guarda-chuvas do papae. Ojuqujnha vira uma boa utilidade nochapéo..

    V~

    *^_—_____Jy_____L>E resolveu amarrar a brochado ...uni execHcnte prolector contra

    pintar na ponta do guarda-chuvas, os pingos de tinta quc sujavam aque, aberto. era... roupa do impagável pintor.

    O DEVERO grande escriptor e sociólogo in-

    glcz Samuel Smile, em seu livro in- ,titulado "O Dever", conta-nos o se-guiute:

    Quando toram revolvidos os cs-(.ombros de Roma antiga, depois doincêndio quc Kéro mandou atear,junto a uma das portas da cidade,foram encontrados o escudo, capa-cete e a espada da sentiuclla que mor-reu sem abandonar o posto".

    Os phenicios foram os primeirosnavegadores que sulearam os' mares,e o escriptor inglez nos conta, dc umanave, que abrindo água, t) comman-dante ordenou o salvamento da. tripu-lação; todos abandonaram o navio,mas, elle, intrépido e heróico, grandee extraordinário, com a mão firmena roda do leme, desceu com o na-vio a inunensidade do abysmo!"

    Meninos!Collocae o dever acima de tudo,

    porque o homem quc não cumpre osseus dever-», é um fardo que pesana collcctividade.

    ANTÔNIO REDDO

    OS DADOS Ma.THEMATICOS

    Pedimos, a uma pessoa,, durantenossa ausência, lançar, sobre umamesa, tre-; dados. Péde-se, cm segui-da. á mesma pessoa, para sommar ospontos que marcam, e para virar umdelles e vêr o numero que marca aparte opposta, juntando á somma ob-tida. O dado será jogado d;e novo so-bre a mesa, e o numero de pontos quemarcar .será aecre-centado á ditasomma. ' '¦

    Feito 'isto, que nos chame.Agora,.para,advlnharmos esta som-

    ma basta olharmos para os dados qucestão sobre a mesa, e juntar o nume-ro 7, aos pontos dos tres (fados e eisresolvido o problema..._

    Você não tem ainda destino~ Não Senhora.

    Sabe para onde ir?Não senhora.Coitadinho, continua a dama, pe-

    nalisada, você não tem um amigo?—: Não senhora, só tenho'parentes.

  • 7 — Julho — 1926 12 — Tlt 0-T I G Q

    FM)§ ©fotos®sRESULTADO DO

    CONCURSO N. 3.029

    BüLUCIONISTAJS: — Ruth liamos,Crysantemp do Almeida, H. «fl SoUi.Plínio Hamalho, Jenny Kautíman., Ayd 1Silva, Anyovaido liibeiro Maltez, Erna-«i Villar, oi_ra Funari, Edmundo Pintode Magalhães, Pedro Poj>p GyrSo, Isau-ra Alves Roaa, Ângelo Marchi, Edmun-do Kfurl, Sylvia Amaral, WaldemarSchmidt, Rosina Soares, Julia Aragão,Ernani Martins, Maricá Caldina fín m .Daniel Simões de Almeida, Lniu Gentilaos. Mend.s, João V, Pinto, Milton duvalle Silveira, Josô S. Oliveira, Anto-nio Pereira, Sylvio Machado, WalterVarella, Adevaldo de Oliveira, ManoelG. Paria, Danilo .Maranhão, FlorianoBaptista, Hoberto de Oliveira Leite,Francisco Ricardo, Paulo lieis de Ma-eralliães, Odette liamos, Epl.if.cnia Men-loiro Md. Humberto Ruohlml, Paulo F.Gonçalves, Aurélio Ferreira, Maria N.«a Fonseoa Peroira, I.iogbnes Co.ih.o,Otto A. OhlUIweiler, Carlos da Silva Ta-Vares, Josô Faria ^le Azevedo, OmarDutra, Izollnrw dò']_iima Franco, Fran-Cisco R. Alce, Duicí de Oliveira Ma-«ei, Zilda S._toiner, José Lopes Ribeiro,^•etto, Yvonne do Souza o Silva, Clovisoe Brito Feio, Ciclo Santos, HerculesLimeira, Odilla Nen.ltz Altair Alves RI-oelro, I.iclnio Corrêa dã Silva, BenedictoFonseca, Cestir Caudal, Caudal, AlceuBerrano, Mario de Luéca Erbolato, Leo-ilidas Lopes, Miguel Pernambuco, Ro-Jnulo Nunes da Silva, Maria da Coneei-Cfto Genny S. Serrano, Mario Fernam-»uco Filho. Edalmo de Souza Neves,Cylene B. das Dores, Hélio Silveira,«anoel Cordeiro VUlaça Xelita LopesPereira, Julieta Borges ' do Rego. ElsoLefiey, Nair Cintra Soares, Waldlr daJonseca e Silva, Waldl Róis, Newton"e Andrade, Maria da Luz Barreto Sar-mento, Walter Ferreira Chaves, ArletteMartins, Eu_u' de Mello, Alberto Vai-"emlro da SI .a. B:d j-a 1 vil»t'

  • O TICO-TICO — 15 — Julho — 1926

    QueMúsculos!

    DEVIDO á proteína, saes mine-

    raes e mais elementos nutritivosque contem, a Aveia QUAKER OATSdesenvolve os músculos e os ossos, eajuda, como nenhum outro alimento,a formar seres robustos, sãos e cheiosde energia. É deliciosa e de fácil di-gestão. Evitem substitutos. ExijamQUAKER OATS.

    O novo folheto sobre a Saúde tra'tando do desenvolvimento das cre-mnças, selecçõo dos alimentos, re-ceitas de cozinha, etc, será enviadográtis a quem o pedir a

    M. BARBOSA NETTO & CO.Rua Ceneral Câmara 66-SOB

    Caixa Poatal 2938 Rio d» Janeiro

    Quaker OatsEm lotas e meias latas

    li«3

    PARA

    Enfraquecimentoe Debilidade Pulmonar—tome a Emulsão de Scottque é alimento e medicina.

    Nada melhor se tem descoberto queo puro óleo de figado de bacalhaude Noruega, como se prepara n'estefamoso medicamento. £' um pode-roso reconstutuinte, productor decarnes e sangue rico e verdadeirorestaurador das forças e energia.Nâo ha desenganos na

    EMULSÃOde SCOTT

    Compre a genuína.—Proteja a sua saúde.

    SOLUCIONISTAS: — Jurandyr PiresModesto, Hélio Flftrcs Damante, OdilonRibeiro Marina Ribeiro, Beatriz GuedesGalvão, Decio Corrêa Barbosa. NewtonCarvalho Paes Andrade, Jacyra Fer-nandes Carlos Alberto do Carvalho Neu-za Fernandes, João Aggio Netto. JoséBarbosa da Silva, Murillo de Oliveira.Carolina Ferne, Roberto do Reco, Lutade Jesus Ferera, Rosa de 01ivp?-lra, Al-varo Simões de Souza;, Ricienl SellaSanta. Homero Dias Leal. Mariia DiasLeal, Rubens Dias Leal. Zaira NoraFontana. Eurice Priewe, Osmar Fer-reira, Nicéas do Carmo Cantiçâo, Ze-nith Fonseca, Mario Fernandes Costa,Maria de Lourdes L. Machado, IrltaVilla Bella, Armando Diniz Júnior, Ma-ria N. da Fonseca Pereira, Alfredo Al-ves do Farias, Odette Ramos, Marinade Souza. Teixeira de Mello. YermimBlanco, Aurélio Ferreira, Ivette RamosValença. Henrique Pereira Carneiro,Dulce Giannlnl, José de Soufea Rosa,Clelia Carvalho, Alberto Waldemlro daSilva, Judith Cunha. Armando DurvalMendes de Paiva, Maria de LourdesArnaud Coutinho. N;lton do V. Silveira.Zenaide Marques, Lucinda Lessa Cor-deiro, Germana Moreira, WellingtonGuimarães Wasconce-llos. João Goudim,Else Lepey, Armando (Rodrigues AlvesFilho, Marg-arldinha de Quelrcfe e Sa,Armando Coutinho Reis, Maria de Lour-des da Fonseca e Silva. Georzlres Co-lombo. Yedda Regai Possollo, Etheldos Santos do Moraes, Wilson S. Ri--beiro, Jessy RJbciro Frade, Leonor Uo-sa doB Santos. Roberto Coimbra.

    FOI PREMIADA A SOLUCIONISTA

    IRITA VILLA BELLA

    de 9 annos de idade e moradora á ruaFitrueira de Mello n. 416, nesta capital.

    CONCURSOS ATRAZAD09

    J.0?3 — DlniK Mantellhes raschoal,Cicentjna de Carvalho o Oswaldo Mo-reira.

    1.025 — Ricardo Seixas Ferreira Fia-

    vio Bonjlha, Erimantho Coelho da Sil-va, EJisa Loyelo, Ary Praça, Jorge Sil-veira, Cluvio A. Estrella Oswaldo Mo-reira Pjnto, Guiomar Silva, Maria deLourdcs Bicudo, Edgardo Sarmento eSilva e ' Maria Apparecida Zanith.

    3.027 — Luejano Raynel, Luiza Ama-zonas Armando Rodrigues Alves Filho.

    COCEIRAS E TUMORES

    ¦> "~ "^

    ¦.'.."¦¦<

    Bahia. 21) doAgosto de 1317— limos. Srs.Viuva Silveira

    Í & Filho — Riode Janeiro —Amigos e Srs.

    Venho pormeio destaagradecer-vos acura Que ovosso ef ficazELIXIR DENOGUEIRA, dopharmaceutlco

    Ohimico Joãoda Silva Sil-veira. operou

    em um tnea na minha íilhinhaA-melia. de «loia annon de edntlc. aqual tinha um padeclmento d i eo-celras e tumores era todo o ei»rpo.

    Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIRl)Ij NOGUEIRA tem feito com-prel um vidro e vi logo em ;>ou-cos dias o resultado desejado ehoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cuia-da d'este mal. Aconselho a tO'lamâe que tiver seus filhos no es-tado em que tive a minha a asaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue.para adultos e creanças .li nforemetto a photographla de minirafilhinha Amélia de CarvalhoBranco, podando publlcal-a. — DeVV. Att. Cra. Obda. Jndith deCarvalho, residente a rua do Pi-lar n. 77.

    Hor-1 Srtte. Hilton Sette, José Chaves,Armando Sâ Rocqii* Pinto Simões, Ma-ria Rocha Nancy M. Cavalcanti, Jorg-eSilveira, Elza Loyelo, Flavio Ferrari,Hamlet A. Estrella, Gabriel Aguiar.Oswaldo Gonçalves dos Santos. Theoto-nio Luiz, Mario de Lucca Erbolato eClarice Guimarães Scena Gomes.

    3.030 — Virgínia Mediei Lig-non. Maria Clara Bittencourt, Armando Coutlnho iRcisi Ga.br:oI Aguiar, Avelino Bra-sil de Assis, Karla Dichi, Roberto doRego e Leonidns Lopes.

    3.032 — Marrjar'dinha de Queirrt; deS , Armando Coutinho dos Reis. Nica-nor Raymundo da Silva, Leonldas Lo-pes. Lúcia Juliano, Dulce Faria de Ma-cedo, Roberto Coimbra, Maria da CunhaJuliano, Joanna Juliano, Carraelio dosSantos Villela, Severlno Martins JaymeCoelho e Vicente de Carvalho.

    3.034 — Roberto Coimbra, RaymundoSilva, Maria Apjpareclda Zanith, NtseSilva Ramos, Joel Benlcio da Silva Car-melio Siintos Villela, Milton do Vali»Silveira, Ney Corri?» Ntzsohe, ManoelCordeiro Vlllaça, Claudlomar TBduardode Lima Lucy Vasconcellos Guimarães,Dulce Macedo, Lucinda Lessa Cordeiro,Mauro Montezuna. Leonidas L

  • 7 — Julho— 1926 — 19 — O TICO-TICO

    CONCURSO N. 3.044 5* — Qual o agasalho que sem a ini-ciai é fructa?

    PARA OS LEITORES PESTA CAPITAL E DOS (2 Syllabas)

    estados próximos Maria de Lourdes Moraes

    Perguntas:

    1" — Qual a bebida que sem uma le-tra é fructa?

    (3 syllabas)Maria Isabel Barros Pires

    2* — Qual a íructa formada pelotempo de verbo e pela parte do corpo?

    (2 syllabas)Celina M. Vianna

    3* — Qual o animal feroz que comuma letra trocada é rio da Itália?

    (2 syllabas)Antônio Jorge

    4* — Qual a gu!odice que com assyllabas invertidas é animal feroz?

    Eis organisado o novo concurso, comcinco perguntas, todas fáceis.

    As soluções devem ser enviadas a estaredacção acompanhadas das declaraçõesde idade e residência, assignatura dopróprio punho do concorrente e aindado vale que vae publicado a seguir etem o n. 3.044.

    Para este concurso, que será encerra-do no dia 29 do corrente, daremos comoprêmio, por sorte, entre as soluções cer-tas, um rico livro illustrado de historiasinfantis.

    (2 syllabas)

    r\ _.

    W/f /~~\Álvaro Castro

    DARÁ O

    ninERO3.044

    CONCURSO N. 3. 045

    PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

    •'**•_. iB?^»- ••'*'___¦ __kt>t^HJ %y*

    m&0ÉT**Zy' _^A /Lm __i »__§_•V \ "í^L

    \

    __4i m WkZwté^min. '^ÈmI^T

    mm' I^•B mi'

    Muito fácil o concurso tle hoje. E'o seguinte: Chiquinho fe_ uma caricaiu-ra do Jagunço; o cão sentiu-se melin-drado e rasgou a caricatura em 12 pe-daços. Reunam estes pedaços e man-

    dem-nos a solução do concurso, isto é,a caricatura feita pelo Chiquinho.

    As soluções devem ser enviadas .1 e-taredacção acompanhadas das declarações

    de idade e residência, assignatura dopróprio punho do concorrente e aindado vale que vae publicado a seguir etem o n. 3.045.

    Para este concurso, que será encerra-do no dia 2 de Setembro vindcruro,daremos como prêmios de 1° e 2* lo-gares, por sorte, dois ricos livrosillustrados.

    H¦r$$) PAf)A oconciip/o

    m nunERoO 3. 045

    DCpUrC seu Sangut

    Fortaleça seu0r*g*_niu»

    Augmcntc ,eu Peto

    Com o tratamento peloElixir de Inhame, o doen*te experimenta logo uniatransformação no seu es»tado geral; o appetite au*gmenta, a digestão se fazcom facilidade (devido aoarsênico), a côr torna-serosada, o rosto mais fres-co, melhor disposição parao trabalho, mais força nosmúsculos, mais resistênciaá fadiga e respiração fácil.

    O doente torna-se flores-cente, mais gordo, senteuma sensação de bem es*tar muito notável. O elixirdc Inhame é o único depu*rativo-tonico, em cuja for*mula tri-iodada entram oarsênico e o hydrargirio eé tão saboroso como qual*quer licor de mesa.

    Def uhji -Fortalece- EsgordíiLeiam ás quartas-feiras

    CINEARTEA revista da moda

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    Poderoso, enérgico antiseptico e reconstituinte, efficaznas doenças bron-chio puimonaes e nas tosses rebeldes conforme valiosos attestados de

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    IOE 30E30E lOEXOl 30E3PC ÍOI

    QoJfc_

  • O TXCO-TIÇQ -20 — 3 — Julho — i«J2«t^^V^A^^A**"'» *^*^^^A**^***^,*^J*^S*J**O^0^*SSSSSJ*^S^^SfU*,

    Frinacira, IDcntição

    ¦a ' r*- 'ELÂBARRESEM NARCO'SItdO

    usado em fricções cobre as geugivasfacilita a ssüda dos Pentes e supprfmotodos OS Accidentes da Primeira Dentição

    Exigir o Sctlo da União dos Fabricantes

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  • i. •

    O REI CARNIÇA OU O ORGULHO ABATIDOEVADOS pelo orgulho, dois leões se diziam rei dos animaes. Quando seencontravam nos bebedouros mediam-se com olhar feroz e diziam:

    Primeiro eu, que sou o rei!Rei tambem eu sou! — dizia o outro.

    E, numa luta se empenhavam, até que um, exhausto, abandonavao campo e fugia.

    "

    Cada qual se julgava um rei. Ambos olhavam os outros animaescom desprezo. Um delles, quando se assentava, tomava

    "poses" originaes como sefosse gente e na sua imaginação, via-se vestido comoum diplomata, de bengala e cartola. De bengala,o que dava motivo a que outros animaes dissessem queo leão queria imitar o tigre real de... Bengala.

    Dois abutres que pas-seavam, viram um diaum leão arquejante.Aquillo era o resultadodas contendas do bebe-douro.

    Nesse dia a luta foimaior e um delles mor-reu. O outro ficou mor-talmente ferido.

    — Eis ali, minha carametade, o orgulho abati-do! O rei dos animaespassou a ser o — ReiCarniça¦!—-falou um abu-tre.

    E... vamos a elle!Momentos depois o rei

    estava sendo devoradopelos urubus. Agora, pensem vocês, de que lhe valeram a arrogância, o orgulho e,

    sobretudo, o desdéms-^^-^^ ^ * mm>' E**-\y que aos outros animaes

    votava ?E' tudo assim neste

    mundo: A vida nos des-taça e a morte nos con-funde.

    ? ??

  • . * ffiF^I II ...... II .-¦ " 1—'" '

    AS AVENTURAS DE ÇHIQUINHO = Um -mal entendido-j^, ——*—~ —^^ ' —————^^—

    Çhiquinho combinousubmetter Jagunço auma prova : — Voumandar Jagunço bus-car um prato daquel-les que estão em...

    .. .cima da mesa!—disse Çhiquinho. —Jagunço! Olha! Um !e assim apontava paracima da mesa. Depois,com Benjamim,...

    // car um prato daquel- IJ I ^5^. 'cs 1ue estão em... f

    De repente, um grande barulho de louça«jue cae chamou a attenção de todos da casa.O que será? Todos procuravam a razão.

    Emquanto Çhiquinho assobia-va no jardim chamando Jagttn-ço, este arrastava a toalha damesa com pratos e tudo.

    ... foi para o jardim áespera da habilidade dodo cão. Jagunço foi darcumprimento á ordem Ocão não entendeu bem orecado e, por isso, em vezdo prato, trouxe a mesatoda.

    ^^ m yi j» f

    De repente Çhiquinho sentiu-se agarra'do por uma mão conhecida. O resto... nãopodemos dizer porque Çhiquinho não quer.