the nineteenth century (europe 1789-1871)

7/24/2019 The Nineteenth Century (Europe 1789-1871)

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The Nineteenth Century Europe

1789-1914

Polticas Internacionais, paz e guerra,1815-1914Este capitulo tem um tema e abordagem convencional: analisar a mudanade carater e estrutura das polticas europeias internacionais! "procedimento # menos convencional: concentra$o na e%plica$o da pazem vez, como normalmente acontece, na guerra! & paz # mais arti'cial ere(uer mais e%plica$o! )uerras normalmente apenas acontecem: a paz #sempre causada! &diante, entender por(ue o s#culo 19 *oi mais paci'co do(ue (ual(uer s#culo precedente na +istria Europeia, nos auda a entendero por(ue de ter acabado numa guerra maior do (ue . se tin+a visto /19140!

" sinal mais bvio de um s#culo paci'co na Europa # o seu numero limitadode guerras /sem guerra geral ou sistem.tica /uma (ue envolva a maiorparte das superpotncias0 desde 1815 at# 19142 em dois perodos e%tensos1815-54 e 1831-1914 n$o e%istiu guerra entre a maioria dassuperpotncias! &pesar das 5 guerras entre as superpotncias teremocorrido na metade do s#culo /1854-18310, at# mesmo essas *oram muitolimitadas em termos de dura$o, bai%as e propsito! E%cepto os estados

&lem$es e Italianos terem sido absorvidos por uma uni'ca$o na metade dos#culo, o (ue tamb#m aconteceu com estados mais pe(uenos, e outrosnovos (ue emergiram!

Instituies e praticas tamb#m mudaram no s#culo 19 em direc$o .estabilidade! &lianas, no s#culo 18, predominantemente instrumentos dopoder, segurana, e vantagens concretas, *oram usadas durante a maioriado s#culo 19 tamb#m para a manuten$o e restri$o tanto para os inimigoscomo para aliados prevenindo o engrandecimento /e%pansionismo0! "s#culo 19 n$o so produziu uma paz dur.vel onde o conito esteve presente/pases bai%os, 6ua, Escandinavia, o 7altico e durante algum tempo oPr%imo "riente0, mas tamb#m teve o papel de por vezes promover umamudana pac'ca /por e%emplo a cria$o da 7#lgica0! &bsorveu esobreviveu *orosamente atrav#s da guerra , e provou-se capaz de integrarno sistema novos participantes, at# a(ueles produzidos ou trans*ormadospor violaes de tratados ou guerras!

" e%pansionismo e o Imperialismo *ora da Europa, nos s#culos anteriores,um motivo direto nos conitos e guerras Europeias, permaneceu em grandeparte do s#culo 19 separado do vel+o continente!

" mais impressionante, este sistema internacional perdurou e sobreviveuaos c+o(ues de um s#culo de r.pidas mudanas *undamentais na sociedade


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Europeia - industrializa$o, moderniza$o, revolues nas comunicaes,tecnologia, cincia, o aparecimento do Estado *orte, politiza$o macia, e ocrescimento do liberalismo, nacionalismo, socialismo e democracia!

" 6istema de iena& e%plica$o para este acontecimento memor.vel, e do seu 'm desastroso,comea com o sistema de iena, a rede de tratados, instituies, e pr.ticasdesenvolvidas em 181-15 durante as ultimas guerras napolenicas e ocongresso de iena! E%iste um amplo consenso em algumas razes pela suaincomum estabilidade! onsistia numa moderada, e sensvel decis$oterritorial (ue satis*azia os deseos prim.rios dos vitoriosos / )r$ 7retan+a,;ussia, &ustria, Prussia e os seus aliados menores0, sem destruir ou+umil+ar a tuos ,deu a todos os governos um papel num sistema novo e mutualmenteinterligado de direitos e deveres! & apoiar esses termos +avia uma alianaentre as grandes potncias de modo a de*ender o tratado contra violaesdo mesmo ou agresses revolucionarias, especialmente vindas da


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cooperavam contra a guerra, liberalismo, nacionalismo e revolu$o! 6eesses pressupostos *al+arem, com o dese(uilbrio dos poderes e aemergncia de novas ambies, o sistema dei%aria de *uncionar! Esteveredicto, apesar de conter alguma verdade, # inade(uado e enganador! &raz$o pela (ual a maioria dos Estados apoiou o e(uilbrio de poderes,

territrio, direitos, estatuto, obrigaes, e segurana alcanados em 1815n$o se deveram ao *acto de os Estados estarem e%austos pela guerra oue%pans$o e precisavam de paz!


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s#culo 18 tardio, de grandes conse(uncias, (ue a ;evolu$o e Aapoleaotrans*ormaram em roleta ;ussa, deram lugar a um apaziguamento!

Isto *ez com (ue as regras do ?@oncerto@@ e as suas praticas e'cazesdurassem durante d#cadas aps 1815 em lidar paci'camente com

problemas internacionais e crises, muitas vezes atrav#s de m#todosrepressivos e nunca sem *ric$o e rivalidade, mas apesar disso sem guerraentre grandes potencias ou e%pans$o! "s e%emplos podem ser sumariadosassim!

;evoltas em Espan+a, Aapoles, e Piemonte em 18HJ-18H1! rescon*erencias em 18HJ-18HJ levou .s supresses das mesmas pela &ustriana Italia e


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na revolta belga (ue derrubaram o governo dos Dolands, criando assimuma zona de de*esa contra a


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7asicamente isso # verdade, mas sobre-e%empli'ca a liga$o entre asepara$o absolutista e constitucional em assuntos dom#sticos e relaesinternacionais! Distoriadores muitas vezes e(uacionam o sistema de iena/os tratados, regras, e praticas de conduta das politicas internacionais0 como sistema de Katternic+ /as prescries absolutistas para a governana

interna dos Estados0! endo em conta (ue o c+anceler da &ustria, PrinceKatternic+ e os seus aliados identi'caram os dois , usando os tratados deiena para legitimar as suas praticas repressivas internas e e%ternas, edesde (ue os seus oponentes liberais e radicais tamb#m trataram os doissistemas de igual *orma, isso # compreensvel! Ao entanto, os dois sistemasn$o eram idnticos nem separ.veis, e os e*eitos das competiesideolgicas entre 1815 e 1848 mostram-no! &o todo, o sistema de ienagan+ou /a paz e os tratados *oram preservados0, en(uanto o de Ketternic+perdeu /tentativas conservativas de travar o constitucionalismo, ideiasliberais, e mudanas econmicas e sociais perderam terreno nos anos18J@s

e 184J@s na


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ou Italia2 Ketternic+ por outro lado estava certo acerca dos perigos deinuenciar outros a aplica-los sem considerar a administra$o dasconse(uncias!

omo tal o seu sucesso em prevenir guerras e crises audou a preparar o

terreno para o assalto contra o sistema de iena!

" sistema *ragilizado e derrubado /1848-18N10&o contrario de algumas revolues, a(uelas (ue varreram a europaocidental e central desde a


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Kovimentos nacionalistas a*ectaram as politicas internacionais de *ormadireta, no entanto, n$o atrav#s da cria$o de conito dentro dos pases oupessoas, mas atrav#s da cria$o de oportunidades para lderes e governosambiciosos de seguir rumos e%pansionistas , muitas vezes constitudos porestadistas vel+os e din.sticos, sob novos slogans revolucion.rios! ais

programas nacionalistas e a resposta dos governos atacados ou ameaadospor eles s$o respons.veis pelos conitos internacionais de 1848-1849! &srevolues Italianas desa'aram directamente tanto a +egemonia &ustriacacomo o sistema de 1815, mas so (uando a 6arden+a-Piemonte pegou naliderana e atacou a &ustria, # (ue +ouve uma guerra entre Estados o (ueameaava pu%ar a ngaro gan+ou direitos deindependncia em iena, apesar de mais tarde serem retirados! Podiadeclarar independncia e lutar pela possess$o das terras +istoricamentepertencentes . coroa de 6t!Estevao, em comando da outra metade doe%ercito austraco composta por +>ngaros! Em ultima instancia, *oi " zar

Aicolau I (ue (uis manter +egemonia no leste da Europa e travou asrevolues +>ngaras e romenas, e audou a prevenir uma guerra em 1849-5J entre a &ustria e prussia sobre o domnio na &leman+a!

Por outras palavras, as politicas de poder prevaleceram sobre movimentosnacionalistas na arena internacional! &inda mais surpreendente, a pazinternacional e a ordem temporariamente gan+aram sobre a revolu$o,ambi$o e guerra! EK 185J apos numerosas crises, conitos e ameaas deuma grande guerra, todos os tratados pr#-1848, instituies internacionais e*ronteiras permaneceram intactos! "s eventos de 1848-49, ao contrario dosde 1814-1815, trou%eram uma grande restaura$o da vel+a ordem! " (uetornou possvel e largamente respons.vel pela derrota das revolues e apreserva$o a paz # (ue todas as grandes potncias resistiram . tenta$ode se e%pandir . custa disso, usando os seus e%#rcitos apenas pararestaurar a sua autoridade interna! & sobrevivncia e uso e'caz de pontosc+ave da estrutura do sistema de iena para a administra$o de crises, anot.vel duo-coopera$o da ;>ssia e Inglaterra e a aplica$o de m#todos deoncerto e princpios, auda a e%plicar este des*ec+o!

Ao entanto a restaura$o super'cial escondeu mudanas pro*undas nosistema internacional! (uestes cruciais /&lema, Italiana, e Dungara, todas

parte de uma maior ainda, a &ustriaca0, *oram abertas e, vel+as rivalidadesrenasceram sob uma *orma ainda mais dr.stica /austro-sardiniana, &ustro-


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*ranca na It.lia, &ustro-Prussa na &leman+a, &ustro-;ussa nos 7alc$s0!;evoluoes liberais ou democratas *oram descreditadas, mas revoluesconservativas pelos governos e *oras armadas *oram encoraadas,! Bmarep>blica insegura e aventurosa surgiu na


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curto tempo mas n$o iria eliminar a ameaa ;ussa direccionada ao Imperiootomano e britFnico a longo prazo /(ue era verdade0, e (ue a *ora naval e'nanceira britFnica aliada .s *oras continentais /urcos, ssia untando-se .


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derrota e +umil+a$o! Ao 'nal, *ez da ;ussia um inimigo por causa datrai$o, e en*uriou a Prussia e a on*edera$o alem$ por os ter arrastadoem politicas pro-ocidentais perigosas, antagonizou as potncias ocidentaispor n$o ter lutado , e convenceu todos de (ue era uma na$o egosta,indecisa e gananciosa! 6im , o seu obectivo era *azer o oncerto renascer

atrav#s de uma aliana permanente conservadora com as alianas"cidentais, para restringir a ;ussia , de*ender o imp#rio otomano e gan+aro apoio britFnico e *rancs para o status (uo, isso liderana &ustraca contraas revolues e desa'os da Prussia e 6arden+a na &leman+a e Italia! ;ussia,Prussia e outros estados supostamente deveriam aceitar isso para permitir apaz e estabilidade!

Era um son+o, claro! & monar(uia Dabsburgo, neo-absolutista,'nanceiramente em declnio, com revoltas em todo o lado, na Dungria e=ombardia -eneza, e al#m disso outros problemas n$o resolvidos noutros

stios, n$o estavam em posi$o nem tin+am a credibilidade para assumir talposi$o de liderana! " programa em si simplesmente ignorou as pressesnacionalistas e liberais e a necessidade de mudana , subordinava tudo .necessidade de tran(uilidade e%terna da &ustria, e n$o levou em contacomo a Inglaterra e a


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Italia, no entanto, constitua uma maior ameaa poltica e estrat#gica! &derrota da 6arden+a-Piedmont pela &ustria em 1849, apenas *ortaleceuainda mais a rivalidade entre eles! " novo rei ictor Emanuel II e o primeiroministro arvour continuaram a guerra *ria contra a Mustria e sepreparavam para uma (uente!, usando a causa nacional Italiana

principalmente para os prprios 'ns!- gloria din.stica e militar e e%pans$oterritorial, a e%puls$o da Mustria do territrio italiano e possivelmente a suadestrui$o! " es*oro de arvour em 185N em comear uma guerra contra a&ustria com o apoio 7ritanico e Italiano *al+ou , mas em 1859 ele conseguiua 6arden+a num lder 'scal, comercial, e constitucional na italia, de *orma aorganizar e cooptar o movimento nacionalista burgus para conseguir oapoio e%terior especialmente o da Inglaterra e para manc+ar a reputa$o da&ustria, e%plorando a descontentaao revolucionaria na =ombardia-eneza,as medidas repressivas da &ustria , e os seus tratados militares com outrosestados italianos para parecer o agressor! endo incentivado a &ustria a

(uebrar relaes , avour c+egou a um entendimento secreto comAapoleao III na metade dos 1858 para provocar uma guerra em conuntocom a &ustria para e%pulsa-los da Italia, e%pandir a 6arden+a , e reconstruira Italia sob a inuencia da


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necess.ria para a ordem necess.ria da Europa, (ue no 'nal pensou (ue oresto da Europa os iriam audar contra os seus inimigos!

& perdi$o seguiu-se . +ubris! &pos o e%ercito *rancs derrotou o austracoem duas batal+as sangrentas , o imperador Oosep+


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reinar! & oportunidade (ue isto representava para arvour , (ue tentousecretamente trava-lo en(uanto pretendia apoia-lo, era contrabalanadapelo perigo e desa'o (ue isso representava! Ele, o seu monarca, e os seusaliados, abominavam a no$o de uma Italia democrata *ormada pela aaopopular, mas derrubar o Papa alienaria a


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numa &leman+a dominada pela Prussia, # di*cil imaginar (ual(uer sistemaest.vel Europeu de poderes (ue pudesse emergir a'm de substituir o (ue*ora deposto nos conitos da metade do s#culo 19!

" *acto de o ar(uitecto da uni'ca$o &lem$, conde 7ismarcL, ser nomeado

Primeiro Kinistro da Prussia em 18NH no decurso de uma crise constitucional(ue envolvia o rei, o e%ercito e o minist#rio contra a maioria liberal da =oSerDouse , demonstra a cone%$o intima entre o processo de politicasdomesticas e e%ternas! "utros *actores internos, polticos, sociais,econmicos, e culturais na Pr>ssia e &leman+a estavam envolvidos naBni'caao! "s motivos de 7ismarcL em procurar e usar poder , no entanto,eram primariamente internacionais, e n$o dom#sticos ou pessoais! uranteanos ele tin+a apoiado a e%pans$o territorial e de poder da Pr>ssia, demodo a satis*azer a necessidade de poder necess.rios para o papel (ueestava a desempen+ar, atrav#s da absor$o ou subordina$o de estados

mais pe(uenos, e despeo da inuencia &ustriaca no norte da &leman+a etalvez no 6ul tamb#m!

Este programa revolucion.rio (uase de certeza necessitava de guerra, talcomo 7ismarcL recon+eceu! Ao entanto ningu#m pode simplesmentea'rmar, ?@7ismarcL iniciou guerras para uni'car a &leman+a@@! Ele sempreprocurou outros meios primeiro en(uanto possvel2 tecnicamente Pr>ssian$o *oi o agressor em nen+uma delas! &inda mais, o seu obetivo era*ortalecer a Pr>ssia e nunca uni'car a &leman+a completamente! &cima detudo, ele conduziu as suas politicas, n$o como um *antoc+e ou vision.rioseguindo as estrelas, mas como um ogador no meio de muitos a tentar

alcanar os seus obetivos passo a passo, atrav#s de meios limitados,aproveitando oportunidades e evitando armadil+as ao longo do camin+o! &raz$o de organizar a +istria em torno dele, n$o se deve ao *acto de elecontrolar os eventos, mas sim na *orma e +abilidade e sucesso com (ue eleos aproveitou! & sua primeira grande oportunidade, surgiu de um outroconito entre inamarca e a con*edera$o &lem$ sobre o 6c+lesSig-Dolstein, (ue *oi iniciado pela viola$o do governo ans do protocolo dos 5poderes de =ondres /185H0 o (ue levou a um conito armado! &pesar decomplicada, *oi o g#nero de disputa (ue o oncerto Europeu . tin+aresolvido, e outra con*erencia em =ondres *oi planeada para *azer o mesmo!

Kas a Inglaterra e a ;ussia , os principais protectores da inamarca, eramagora rivais e distrados com outros problemas- Inglaterra com a &merica doAorte, ;ussia com outra revolu$o Polaca! " oportunismo de Aapoleao III e arecusa da inamarca em restaurar o status (uo ante, tamb#m obstruiu umasolu$o diplom.tica! 7ismarcL pouco se importou com as disputas legais dacausa &lema /de *acto, via isso como uma ameaa aos interesses daPrussia0, mas viu uma oportunidade de gan+ar algo para a Prussia, *rustraros nacionalistas alemaos (ue tentavam *azer de 6c+lesSig-+olstein um novoestado Aorte-&lem$o, comprometer e atordoar os &ustracos, e *ortalecer asua posi$o ameaada no parlamento! Ele persuadiu a Mustria a untar-se .

Prussia para resolver a (uest$o como grandes Potncias europeias! &s duaspotncias re(uereram (ue a inamarca restaurasse o status (uo e na


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recusa enviou um e%ercito a'm de limpar as tropas alem$s *ederais,primeiro ocupando os dois ducados e depois invadindo a inamarca ! epoisde uma tr#gua e uma nova con*erncia em =ondres, e mais um insucessoaps a inamarca se recusar ao status (uo ante, Prussia e a &ustriacontinuaram a guerra at# . vitoria, o tratado de paz dando os dois ducados

para Prussia! &ustria tin+a lutado uma guerra de con(uista para a Prussia ,alienando assim os seus aliados naturai na &leman+a, descreditanto aindamais a con*edera$o, e provocando danos na sua reputa$o de legalidadeconservativa na Europa! Por(u, especialmente (uando o primeiro ministro&ustriaco ;ec+berg, sabia o (uanto anti-austriaco o 7ismarcL eraW Em partepor(ue alguns &ustriacos esperavam atrair a Prussia a auda-los arecon(uistar o territrio perdido na Italia, mas principalmente por(ue;ec+berg, um vel+o conservador Ketternic+ino, viu o nacionalismo &lemaocomo o grande perigo para os dois estados conservadores, de *orma atentar renascer a parceria &ustro-Prussiana conservadora!

& (uest$o desta provis$o de 6c+lesSig-Dolstein agora se revelou como ummeio por parte de 7ismarcL de esclarecer a grande (uest$o &lema atraindoe arrastando a &ustria a abandonar toda ou maior parte da &leman+a, ou senecess.rio batal+ar sobre (uem seria o seu lder ou mestre! "s eventos nospr%imos H anos (ue levaram . segunda alternativa apresentada s$o muitocomple%os de descrever a(ui2 al#m da &Bstria e Prussia, os outros estadosalem$es,


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provavelmente se devem a uma tr#gua diplom.tica concluda com a &ustriaem 18N5! EK dio para a pr%ima e inevitavel guerra com a


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dissolu$o da &Bstria teria implicaes desastrosas e revolucionarias na&leman+a e Europa, *azendo da posi$o Prussa entre a bias s$o muitas vezesdebatidas2 (ue 18NN estava para ser tempor.rio, . metade do camin+o da

uni'ca$o com os estados alem$es do sul, e (ue provavelmente re(ueriaguerra com a meros de reservistas bem treinados, levou em6etembro . derrota, captura, e imobiliza$o dos trs e%#rcitos principais


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blica provisional *oi estabelecida, e novose%#rcitos *oram recrutados e t.cticas de guerril+a *oram usadas! Kas o briorevolucion.rio provou-se incapaz de derrotar o e%ercito &lemao! Paris *oi

cercado e es*omeado at# . submiss$o, e (ual(uer pedido de audaestrangeira pela


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limitando-as a uma estreita *ai%a da *ronteira mantendo um tamp$oterritorial entre elas! Essa *oi a situa$o criada no entendimento de 18NN e(ue *oi destruda em 183J!

&ssim sendo, o desaparecimento dos independentes estados do sul da

&leman+a *oram a altera$o maior para o sistema Europeu em 183J-1831!omo estruturas intermediarias, esses estados *oram >teis, antes daane%a$o, n$o so para as relaes


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em 1835, na (ual 7ismarcL se preocupou com a recupera$o 'scal e militarda

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