textos reflexões vidaa

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  • 7/24/2019 textos reflexes vidaa

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    Uma refexo acerca do sorimento

    As pessoas sofrem. Elas no tm simplesmente dor o sofrimento muito mais que isso. Os sereshumanos lutam contra suas formas de dor psicolgica; suas emoes e pensamentos dif!ceis" suas

    lem#ranas desagrad$%eis" e suas necessidades e sensaes no dese&adas. Elas pensam nisto e sepreocupam com isto" tm ressentimento disto" antecipam e temem isto '()* +a,es e -mith" //0.

    O sofrimento est$ presente na %ida do ser humano desde o do seu nascimento. Ao nascer" nos deparamoscom o sofrimento da ruptura com o espao aconchegante que o 1tero da me. 2ugar este que

    proporciona conforto" alimentao" sensao e percepes confortantes. 3m recm nascido sofre aorespirar pela primeira %e4" sofre com o frio" com as no%as sensaes que h$ de e5perimentar econstantemente sofre com as no%as desco#ertas que ter$ que enfrentar da! por diante. A cada dia%i%enciamos essa sensao" por decepes amorosas" perdas" doena" desemprego" etc.

    Acredito que o sofrimento se&a um processo pelo qual todos ns precisamos passar" mas" que apesar disso" essencial para a nossa so#re%i%ncia. At mesmo porque ele nos oferece formas de aprendi4agemconstante. 6omo sa#er!amos o que ruim sem ter e5perimentado algum sentimento ruim7 6omo sei segosto ou no de um alimento se eu nunca o e5perimentei7

    8 claro que ningum gosta de sofrer" mas o sofrimento ine%it$%el. O que podemos fa4er retiraralgumas coisas positi%as de todo esse processo. 3m #om e5emplo disso quando uma pessoa termina umrelacionamento" o que no dei5a de ser um processo de luto" pois foi uma perda. A pessoa sofre dias edias" 9s %e4es" anos e anos. E com o passar do tempo perce#e que o sofrimento no aca#ou" mas apenasdiminuiu. A dor se ameni4ou" as lem#ranas &$ no so to intensas como antes" ou se&a" hou%e uma no%aadaptao na forma de %i%er. A dor pode at desaparecer com o tempo" mas para isso" hou%e um processo

    de readaptao no qual o indi%!duo aceitou e utili4ou estratgias para so#re%i%er a esse estado ps!quico.:udo isso respeitando aos processos desse luto. ois" no adianta pular as suas etapas.

    E5istem outras formas de controlar o sofrimento" ou at de se li%rar dele. 8 refletindo so#re o que noscausa essa dor. e fato" pode passar" mas tudo ao seu tempo. ?o meu ponto de %ista" osofrimento nos fornece memrias" lem#ranas que se tornaro parte da nossa %ida para sempre. -omemrias que tal%e4 possam ser esquecidas" enfraquecidas ou que podero ser utili4adas para no

    cometermos os mesmos erros futuramente" mas para isso" no podemos nos esquecer que foi precisopassar pelo sofrimento. Afinal sem ele como ter!amos acesso a essas lem#ranas7

    O que ocorre na maioria dos casos uma su#stituio do pro#lema. :ransferimos um sentimento quet!nhamos de uma pessoa para a outra" tanto que %e&o muitos casais comparando o seu parceiro ou

    parceira com o seu@sua e5*. sso" no meu ponto de %ista" ocorre porque no hou%e a superao" ou se&a" oprocesso do luto aqui ainda no foi conclu!do.

    Bespeite a sua dor" no queira pular etapas. O #om disso tudo sa#er que a dor que se sente ho&e" ser$diminu!da" superada" apagada ou esquecida" #asta respeitar o seu tempo. 3tili4eCa como e5perincia eaprenda com ela.

    httpD@@.psiconlines.com@/F0@F/@umaCrefle5aoCacercaCdoCsofrimento.html

    http://www.psiconlinews.com/2015/10/uma-reflexao-acerca-do-sofrimento.htmlhttp://www.psiconlinews.com/2015/10/uma-reflexao-acerca-do-sofrimento.html
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    A formao do carter

    =oc &$ de%e ter ou%ido algum chamar uma outra pessoa de mau car$ter. G$ de%e at mesmo ter

    considerado algum como #om ou mau car$ter.

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    A finalidade do car$ter proteger o ego dos perigos internos e e5ternos e" como funoprotetora" limita a mo#ilidade ps!quica da personalidade. Essa funo protetora podemoschamar de couraa de car$ter" que se forma como resultado crJnico do choque entre e5ignciaspulsionais" o mundo e5terno que frustra essas e5igncias e a censura que impomos a nsmesmos.

    oder!amos di4er que a formao do car$ter inicia quando o indi%!duo supera o comple5o de8dipo 'que ocorre na fase f$lica)" pois ha%eria a ela#orao do conflito entre os dese&os genitaisincestuosos e a frustrao desses dese&os" ou se&a" os dese&os amorosos que a crianae5perimenta em relao ao genitor do se5o oposto e os dese&os hostis que que e5perimenta emrelao ao genitor do mesmo se5o. -e a criana se desen%ol%eu de maneira saud$%el" se osimpulsos foram parcialmente gratificados e reprimidos de maneira equili#rada e as aessofridas so incorporadas ao ego" este se torna forte e integrado" dirigido 9 realidade.

    -e os dese&os genitais so muito intensos e o ego fraco" ocorre o medo 9 punio e o ego seprotege atra%s dos recalques" que um mecanismo de defesa que en%ia as ideias que so

    incompat!%eis com o ego para o inconsciente. A consequncia disso seria a formao de umcar$ter com atitudes de e%itao do medo.

    Em am#os os casos" a formao do car$ter cumpre funes econJmicas de ali%iar a presso dorecalque e fortalecer o ego. Essa #ase de reao na tentati%a de proteger o ego torna a pessoar!gida e limitada em suas percepes e aes.

    A funo econJmica do car$ter e suas resistncias ser%em para e%itar o despra4er e esta#elecer emanter o equil!#rio ps!quico" mesmo que este equil!#rio se&a neurtico e" a#sor%er as energiasreprimidas.

    O car$ter tem relao com a maneira pela qual a pulso 'impulso de e5citao corporal) e afrustrao so ela#oradas nas fases do desen%ol%imento psicosse5ual.

    -o elasD

    Hase oral 'ocorre do nascimento at o primeiro ano)D en%ol%e a satisfao da fome e da sede e assensaes do contato com a me na amamentao" estimulando funes comoD sugar" mastigar"comer" morder" cuspir etc.

    Hase anal 'ocorre do primeiro ao terceiro ano)D en%ol%e o controle dos esf!ncteres anais e adefecao.

    Hase f$lica 'ocorre do terceiro ao quinto ano)D reconhecimento dos rgos genitais e ela#oraodo comple5o de 8dipo.

    Hase genital 'ocorre na pu#erdade" que ho&e se inicia cada %e4 mais cedo)D seu desen%ol%imentose d$ durante a adolescncia. Ocorrem mudanas corporais" h$ um retorno da energia li#idinalaos rgos se5uais e uma maior estruturao do ego.

    6omplementando as fases do desen%ol%imento" Beich perce#eu tam#m a fase ou est$gioocular" que seria o primeiro segmento" de fato" a entrar em contato com a me e com oam#iente. :em relao com o reconhecimento materno" com a percepo de acolhimento e com

    o desen%ol%imento da %iso #inocular.

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    =ale lem#rar que as fases citadas no compreendem rigidamente as idades mencionadas. 6adacriana possui um desen%ol%imento singular.

    ara Beich" as possi#ilidades das quais depende a formao do car$ter soD

    a fase na qual a pulso frustrada;

    a frequncia e a intensidade das frustraes;

    as pulses contra as quais a frustrao dirigida;

    a correlao entre permisso e frustrao;

    o se5o do principal respons$%el pela frustrao;

    as contradies na prprias frustraes. 'Beich" FKLK" p. F0N).

    Essas condies so determinadas pela ordem social dominante no que di4 respeito 9 educao"

    moralidade" satisfao das necessidades" pela estrutura econJmica e psiquismo dos pais edemais cuidadores.

    E5istem ainda duas situaes na constituio de um car$terD

    O car$ter totalmente reprimido" onde a represso agiria na diminuio da pulso fa4endo comque o organismo no consiga descarregar sua energia se5ual" tornando uma pessoa r!gida eim%el e ainda podendo %oltar sua agressi%idade contra ela mesma. E5emplo disso a pessoadeprimida" que incapa4 de reagir perante a %ida;

    E o car$ter insatisfeito" onde a energia se5ual no totalmente descarregada. Essa

    impossi#ilidade de satisfao ser$ sempre sentida como uma necessidade @ impulso e estecar$ter correr$ o risco de %i%er sempre nos e5cessos. E5emploD se a pulso se5ual foi#loqueada @ insatisfeita na fase oral" o indi%!duo tender$ a se comportar #e#endo em e5cesso"podendo chegar ao alcoolismo" fumando em e5cesso 'ta#agismo)" comendo e5cessi%amente etc.

    -e formos considerar uma a%aliao de car$ter" podemos pensar no #om car$ter* como umcar$ter saud$%el ou genital 'sem #loqueios) e mau car$ter* como o car$ter neurtico 'quesofreu #loqueios durante as etapas do desen%ol%imento psicosse5ual)" porm" na %isoreichiana" a prpria ideia de car$ter tem uma conotao negati%a" pois indicaria uma estruturar!gida que no fle5!%el 9 mudanas.

    6ar$ter comportamento caracter!stico" e5presso ps!quica e corporal" se&a ela mais contra!daou mais e5pandida" uma possi#ilidade de ser e de estar no mundo. 8 a manifestao de umapulsao energtica que produ4 mo%imento.

    Ale5andre -al%ador

    httpD@@.psiconlines.com@/F0@F/@formacaoCdoCcarater.html

    http://www.psiconlinews.com/2015/10/formacao-do-carater.htmlhttp://www.psiconlinews.com/2015/10/formacao-do-carater.html
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    Auto sabotagem: Identifique Urgente!

    Armadilhas

    :odos ns temos o potencial para alcanar grandes conquistas na %ida" se&a no lar" no amor" nosrelacionamentos" na carreira" no dinheiro e muito mais( Ainda assim" ns nos sa#otamos eimpedimos nossa %erdadeira felicidade.

    E por que isso acontece7

    ?s fa4emos isso para ns mesmos porque isso resol%e um pro#lema aparente

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    ara mudar esse padro desagrad$%el e limitante preciso criar um recurso que condu4a %oc aum estado de merecimento. O que fa4er ento para mudar esse paradigma agindo de forma maiscoerente e eficiente em relao aos resultados que dese&a7

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    O DESAPEGO E O ASAE"#O

    Peralmente se encara o desapego no casamento como falta de interesse e falta de compromisso.

    8 &ustamente o contr$rio

    6om relao ao outro" o desapego a maior forma de amor e respeito que se pode ter com umapessoa.

    raticar o desapego em relao ao outro" respeitar a sua indi%idualidade" am$Clo como elerealmente " amar a sua manifestao em li#erdade" amar a sua essncia di%ina" e se tornarc1mplice desta grande a%entura que a %ida.

    ?o desapego a lealdade %ira amor e o compromisso %ira cumplicidade.

    O apego um %ampirismo" um %!nculo energtico destruti%o que pre&udica as duas partes. >eum lado o doador de energia fica cada %e4 mais fraco e su#misso. >o outro lado" o sugador da

    energia se torna dependente do seu doador" gerando um relacionamento doentio.

    O dominado perde sua indi%idualidade pouco a pouco" %ai sendo massacrado e a#afado" se tornafraco e dependente e sofre uma morte lenta e gradual" at se transformar em uma massa amorfa"moldada 9s e5pectati%as do %ampiro. E quando isto acontece" &$ no oferece mais atrati%o" poisse torna uma cpia po#re e mal feita do molde que lhe foi imposto. Est$ totalmente sem %ida.

    O amor alimentado pelas diferenas" pelo que nos complementa. :entar aprisionar e modificaro que amamos matar pouco a pouco o o#&eto do nosso amor.

    Quem se su#mete a este massacre de apego fraco e precisa de a&uda" pois no se ama. ?o se

    reconhece como -er perfeito" como manifestao di%ina" como o >eus que . ensa que ama ese su#mete pelo amor que pensa possuir" mas no ama %erdadeiramente porque ningum podeamar sem se amar primeiro.

    >a mesma forma" quem pratica este massacre tam#m precisa de a&uda" pois #uscadesesperadamente olhar no outro o que lhe falta internamente. ?o aprendeu a olhar para dentroe encontrar em seu interior o seu -er perfeito. Rusca desesperadamente fora de si o que lhe falta"e nunca %ai encontrar. Est$ condenado a ser insatisfeito e a continuar destruindo tudo queencontra.

    ela lei das atraes" estes dois tipos sempre se apro5imam" so duas %!timas" um caso de

    %ampirismo cl$ssico onde o %ampiri4ado aca#a morto e sem foras e o %ampiro terminaigualmente insatisfeito e parte para sua pr5ima %!tima.

    O amor desapegado o amor %erdadeiro" sem gaiolas e sem medos. O amor do respeito e daconfiana" o amor da li#erdade e 9 li#erdade. 8 o grande amor que %iemos praticar neste mundo"o amor que une realmente duas pessoas em todos os seus n!%eis energticos. 8 o amor que uneduas almas e d$ sentido a %ida.

    -omente a li#erdade pode unir %erdadeiramente duas pessoas.

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    OO $EO"%EE$ O A&USO EOIO"A'

    or Peorgia 2ee

    O a#uso emocional tem muitas definies" mas mais #em caracteri4ado por padres t!picos decomportamento e dinMmica de relacionamento. O a#uso emocional tende a girar em torno de umdesequil!#rio de poder" onde pelo menos uma pessoa no relacionamento tenta e5ercer controlepsicolgico e 9s %e4es f!sico so#re o outro.

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    Ele tenta controlar seu dia" sua locali4ao" sua aparncia ou prioridades. =oc no pode ir alugar nenhum sem ele" sem sua permisso" ou sem inform$Clo primeiro. -e %oc fi4er isso"ha%er$ uma longa palestra ou intensa #riga depois.

    Acusa/es e )aranoia

    Acusaes de infidelidade so os mais t!picos.

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    =oc no #om o suficiente do &eito que . =oc precisa mudar. Ou %oc precisa ser maisparecido com algum. E mesmo assim" pro%a%elmente ainda no ser$ #om o suficiente.

    orreo

    Os erros so proi#idos. Ela fa4 as regras e decide quando e como que#r$Clas. Gustificada ou no"ela %ai encontrar algo que %oc fe4 de errado e far$ %oc sa#er disso.

    3ofoca

    Ele fala negati%amente ou com pena de %oc pelas suas costas. Especialmente para as outraspessoas que a respeitam para degradar a opinio destas so#re %oc" ou para pessoas que &$ o%eem negati%amente" acrescentando lenha 9 fogueira.

    Sabotagem

    Ela a#erta ou discretamente desacredita" se recusa a a&udar" ou atrapalha %oc em suas

    reali4aes.

    Ignorar

    Ele usa o tratamento do silncio. Peralmente administrado como punio por fa4er" di4er" ou atmesmo pensar em ser algo que ele desapro%a.

    $e4eio e neg-ig+ncia

    Ela deli#eradamente retm amor" carinho" apoio" intimidade" tempo de qualidade ou qualquernecessidade do relacionamento.

    E0c-uso e im)osio

    Ele uma constante intromisso em sua %ida" e at mesmo na %ida dos outros ao seu redor. Elequer ter o acesso completo. Ele sempre precisa de %oc para estar perto dele" em contato comele" ou prontamente dispon!%el para ele. Ele di4 o que %oc de%e e no de%e fa4er. Ele perguntaa seus amigos" familiares" colegas de tra#alho ou at mesmo empregadores so#re cada detalhede sua %ida.

    -e %oc acha que est$ em um relacionamento emocionalmente a#usi%o" procure a&udaprofissional. Ou" pelo menos" con%erse com algum que %oc confie. Haa pesquisas onlineso#re o que * e o que no * a#uso" o que parece ser" e como impedir. >ecida que %oc

    merece estar em um relacionamento saud$%el" feli4. :ra#alhe para construir essa relao comquem quer construir com %oc.

    :radu4ido e adaptado por -tael edrosa

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    Bu#em Al%es CU no%" /F0

    -ei que eu sou muitos. Quem me ensinou isso foi um >emJnio %elho" o mesmo que ensinoupsicologia a Gesus. Quando Gesus lhe perguntou Qual o teu nome7*" ele respondeu" numamistura de %erdade e go4aoD e fato o corpo o mesmo.

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    O mito de ?arciso conta a %erdade so#re os homens. ?arciso aceitou morrer para no se separarda #ela imagem sua. Aquele que" como ?arciso" %i%e a coincidncia da imagem real com aimagem amada no precisa fa4er pose. Est$ pronto para morrer. A morte eternali4a a imagem.

    >i4em os religiosos que a e5istncia humana se &ustifica moralmente. >eus dese&a que se&amos#ons. >iscordo. A e5istncia humana se &ustifica esteticamente. -omos destinados 9 #ele4a.>eus" 6riador" #uscou em primeiro lugar a #ele4a. O ara!so a consumao da #ele4a. >eusolha%a para o &ardim e se alegra%aD era #elo ?o ara!so no ha%ia tica ou moral. - ha%iaesttica. Os santos que a gre&a canoni4ou por causa da sua #ondade eram mo%idos pelo dese&ode que" por sua #ondade" >eus os achasse #elos. A #ele4a gera a #ondade. Quando nos sentimosfeios somos possu!dos pela in%e&a e por dese&os de %ingana. n%e&osos e %ingadores so pessoasque sofrem por se sentirem feias.

    Rele4a no coisa f!sica. ?o pode ser fotografada. 8 a m1sica que sai do corpo. ?isso somos

    iguais aos poemas. 3m poema" segundo Hernando essoa" so pala%ras por cu&os interst!cios seou%e uma melodia to #ela que fa4 chorar. A #ele4a do poema no se encontra naquilo que ele mas" precisamente" naquilo que ele no D o noCdito onde a m1sica nasce.

    >e todos os eus*" qual deles eu sou7 Eu sou o rosto #elo. 8 esse que eu amo precisamente oque escorrega e tento captur$Clo na pose orque esse o eu* que eu amo" esse o eu* que omeu amor elege como meu %erdadeiro eu*. Os outros eus* so intrusos" demJnios que meha#itam e que tam#m di4em eu* E ainda h$ quem du%ide da e5istncia dos demJnios 6omodu%idar7 -e eles moram em mim" se apossam do meu corpo e me fa4em feio mau -e" nosmomentos em que se apossam do meu rosto" eu %isse minha imagem refletida num espelho"tal%e4 morresse de horror ou que#rasse o espelho.

    Rom seria que eu no mais me lem#rasse desse outro que sou e do seu rosto deformado. orian Pra,. Ao fa4er isso a memria destri a magia da pose*D ela no permiteque eu me engane. Al#erto 6aeiro sa#ia da crueldade da memriaD quando me lem#ro de comouma coisa foi" meus olhos no conseguem %Cla como ela " agoraD

    A recordao uma traio 9 ?ature4a.

    orque a ?ature4a de ontem no ?ature4a.

    O que foi no nada" e lem#rar no %er.

    A cada dia somos no%os.

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    'i/es de uma grande transformadora: E-i*abet2 8ub-er9$oss

    or Bita de 6$ssia

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    >eus precisa%a de um an&o*.

    :udo acontece por uma ra4o*.

    As coisas sero sempre para melhor*.

    =oc &o%em. ode ter mais filhos*.

    =oc no se sente grato por ter duas outras crianas7*

    O tempo curar$*.

    =oc tem que ser forte 'por sua esposa" marido" filhos)*.

    -eu filho" esposo'a)" pai@me no quereriam %er %oc mal*.

    =oc no superou isto ainda7*

    elo menos no foi a outra criana*.

    elo menos eles no sofreram mais*.

    =oc no de%eria ficar triste. Hoi o melhor*.

    =oc pode tentar outra %e4*.

    elo menos eles %i%eram uma %ida #oa*.

    . . A&ude nos Bituais de Hacilitao

    6ada cultura determinar$ a nature4a e a e5tenso do ritual. -e&a sens!%el 9s necessidades degrupos di%ersos. Estes rituais podem incluirD

    Ranhar o falecido

    =estir ou des%estir o falecido

    -egur$Clo por um per!odo de tempo e5tenso

    6on%ersar com o falecido

    Rei&ar e e5aminar o falecido Eu queria olhar seu corpo. :oc$Clo. Acho que eles pensaramque eu esta%a louco*.

    Em#alar o falecido em uma cadeira de #alano Eu nunca o em#alei. sto feriuCme muitotempo.:odos os pais no de%eriam ninar seus filhos sempre se s para di4er adeus7*

    egar fotografias e %!deos

    :omar uma mecha de ca#elo" roupas ou outra coisa pessoal do falecido.

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    E5tra!do a partir do O oder da 6ompai5oD 3ma ?o%a Atitude em 6uidados de -a1de*deGoanne 6acciatore" inspirada por Elisa#eth Yu#lerCBoss" ] //T.

    F. -e&a honesto com os mem#ros da fam!lia. 6omunique 9s crianas o prognstico ou a morte"gentil mas honestamente. Encora&eCas a fa4erem perguntas e este&a com elas. 8 importante para

    elas sentirem que no esto e5perienciando este trauma so4inhas.

    . 6ompreenda o processo de luto e se&a um facilitador efeti%o nele.

    T. Entenda o %erdadeiro significado da :eoria dos Est$gios de E. Yu#lerCBoss

    \. A&ude dando suporte 9s crianas enlutadas da fam!lia tanto quanto pais e a%s. As crianasesto freqZentemente sofrendo uma imensa confuso e dor e elas precisam do suporte gentil deseus cuidadores.

    0. Oferea e5plicaes mdicas utili4ando termos para leigos. ?o use %ern$culos cl!nicos.

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    Somati*ao e $etrof-e0o 7

    5uando o cor)o aguenta o que as )a-a.ras no di*em

    >urante a terapia" Ana se quei5a%a de muitas dores f!sicas. -entia dores de ca#ea freqZentes e intensasque apareciam de repente" muito cansao" dores de garganta e tonturas ocasionais. :oda a sua ang1stiaesta%a focada no seu f!sico" a principal causa do seu desconforto emocional. -eus pensamentos e

    preocupaes gira%am em torno de sua sa1de e por isso consulta%a o seu mdico muitas %e4es.

    Em uma das %isitas" o terapeuta pediu para ela fechar os olhos e se concentrar nas sensaes do seu corpo.Ela foi guiada por diferentes partes do corpo" at chegar no rosto. ?aquele momento" Ana perce#eu queseu rosto esta%a tenso e sua mand!#ula #em fechada. O terapeuta pediu para ela e5agerar o gesto e mantClo por um tempo. Ana fechou os dentes com fora e" depois de um tempo" comeou a sentir uma dormuito semelhante 9 da en5aqueca. >epois de rela5ar a mand!#ula" ele pediu para ela repetir o gesto" masdesta %e4" mostrando os dentes e fa4endo mo%imento. O terapeuta perguntouD O que a sua #oca pede pra

    %oc fa4er7* E Ana respondeu sem pensar muito essa forma" foi depositado em seucorpo uma pegada #iolgica de rai%aD os #raos e os om#ros tensos" sua mand!#ula fechada" etc.

    Em casos como o de Ana" a energia muscular necess$ria para e5pressar uma emoo mo#ili4ada seladaimediatamente" o resultado uma postura muscular crJnica. Esta armadura muscular" por um lado" umafonte de desconforto f!sico" por outro" ser%e como uma desco#erta da ang1stia" %isto que" geralmente" as

    pessoas no so conscientes de como se sentem at que ha&a uma mudana f!sica. ?este caso" pore5emplo" seria quando o terapeuta con%ida Ana a e5agerar uma posio particular e meditar em como ador se origina" ou mo#ili4ar @ ou rela5ar os m1sculos en%ol%idos.

    ?a :erapia Pestalt" chamamos de retrofle5o o processo pelo qual a energia usada para e5pressar certanecessidade emocional mo#ili4ada sem emoo" podendo se tornar consciente. ?estes casos" as pessoasgeralmente caem em processos comoD fao comigo o que eu no posso fa4er 9 minha %olta*" ou se&a" aenergia mo#ili4ada %olta contra si mesmo. Esta forma de #loqueio emocional pode ser a fonte de sintomasmuito diferentesD desde pacientes como Ana" que carrega uma tenso muscular psicossom$tica" ataques deansiedade e comportamentos como roer as unhas" at pacientes em um n!%el mais cogniti%o que aca#amse enchendo de culpa porque no conseguem e5pressar com clare4a a rai%a que sentem no momento.

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    omo a intuio inf-uencia nossas .idas6

    ?osso cre#ro funciona gerenciando uma grande quantidade de informao inconsciente por tr$s das

    telas" sem que perce#amos o que ele est$ fa4endo. ?o entanto" a conscincia superestima sua capacidadede controle e ns pensamos que podemos go%ernar a#solutamente tudo. - 9s %e4es conseguimos nos darconta de que algo est$ acontecendo em nossa mente" de que algo no est$ indo #em ou de que uma pessoano gosta de ns.

    Enterrada no mais profundo de cada um de ns" &a4 uma conscincia instinti%a e sincera que nos oferece"se ns permitirmos" um guia mais seguro*.

    r!ncipe 6arlos

    6om respeito a isso" pesquisadores como Yanheman e :%ers^, diferenciaram duas %ias com as quais amente humana tra#alhaD uma rodo%ia anal!tica e premeditada e uma estrada secund$ria autom$tica eintuiti%a" que tra#alha por atalhos mentais ou por associaes aprendidas.

    or essa ra4o" podemos formar a imagem de uma pessoa em instantes" le%ando apenas N segundos.odemos chamar isso de se5to sentido" mas o fato de a%aliar qualquer coisa como #oa ou ruim em menosde um quarto de segundo tam#m pode nos tra4er pro#lemas" como %eremos mais adiante.

    ?o entanto" discriminar rapidamente quem pode ou no ser perigoso para nossa integridade f!sica ouemocional" quem est$ chateado" triste" feli4 ou com medo um pilar importante para o nosso #emCestar enossa so#re%i%ncia.

    arece que e5iste fundamento para afirmar que" na atualidade" as mulheres tm uma capacidade maiorpara discriminar e ler rapidamente as emoes alheias" sa#er se algum est$ fingindo" mentindo ou se umcasal realmente se ama.

    Perenciar estes ind!cios tornaCse uma ao autom$tica" e conforme %amos ficando mais %elhos"e5ploramos mais nossa destre4a intuiti%a. Assim" em assuntos amorosos" o poder da intuio rece#e maiorimportMncia &$ que" em#ora no sai#amos e5atamente o que que nos le%a a pensar que algum nos ama ouno" ns no costumamos nos confundir. ortanto" parece que o corao tem ra4es para se guiar por estese5to sentido.

    A intuio se transforma" pura e simplesmente" no reconhecimento das situaes" dos tipos de pessoas ou

    das consequncias que os nossos comportamentos e os dos outros podem tra4er.

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    Os perigos da intuio

    6omo aprendi4ado de %ida" adquirimos uma destre4a intuiti%a que nos permite reali4ar &u!4os sem esforoe agir de forma r$pida. Entretanto" ns podemos nos confundir e" de fato" fa4emos isso com frequncia.

    Estes mesmos atalhos que nossa intuio nos proporciona podem le%ar a erros gra%!ssimos. odemos %erum claro e5emplo nas not!cias que so#re policiais que agem de forma negligente" por &ulgar que umindi%!duo perigoso por ser africano" hispano ou $ra#e. Ou quando nos dei5amos le%ar pelo que sentimossem perce#er que a pessoa que temos ao nosso lado est$ nos ferindo.

    or essa ra4o" de%emos nos conter e tentar ela#orar" mentalmente" situaes hipotticas nas quais nossospreconceitos possam agir equi%ocadamente. Ou se&a" no de%emos nos desesperar quando nos dermos

    conta de que estamos agindo por suposies ou sentimentos refletidos e sem grande fundamentao. ?oh$ nenhum mistrio; o importante como agimos quando perce#emosD importante que os sentimentosno nos dominem e que os %igiemos e compensemos na hora de agir.

    or que tememos algo sem fundamento7

    ?o falta%a ra4o ao presidente Peorge Rush quando afirmou que os terroristas poderiam matar quasecom qualquer arma. >epois dos ataques de FF de setem#ro" muitas pessoas e5perimentaram uma intensaansiedade ao %oar em a%ies. Em#ora a pro#a#ilidade de sofrer um acidente de Jni#us se&a TU %e4esmaior que a pro#a#ilidade de morrer em um acidente de a%io" sem nem falar so#re um ataque terrorista"

    as pessoas comearam a andar de carro.

    6omo consequncia disso" hou%e um grande aumento das %!timas mortais em acidentes automo#il!sticos"que triplicou a ta5a de mortalidade normal. Assim" por nos guiarmos por estes medos intuiti%os" osterroristas do FF de setem#ro continuam e continuaro matando desde suas tum#as.

    -o muitas as ra4es pelas quais e5perimentamos um temor maior diante de fenJmenos de mortedram$tica 'como um acidente de a%io) do que diante de fenJmenos que tiram a %ida de milhes de

    pessoas por ano de forma silenciosa" como o ta#agismo. Este um dos maiores perigos de sermos&ogadores emocionais" &$ que isso consegue nos cegar e no nos permite tomar decises com coerncia.-e nos prepararmos para isto" poderemos enfrentar a maior arma dos terroristasD o medo e5agerado.

    8 indispens$%el dar 9 nossa intuio o lugar ao qual ela correspondeD de%emos tCla em conta na mesmamedida em que de%emos confront$Cla com a realidade. -er um &ogador emocional en%ol%e seus riscos"mas no podemos nos esquecer de que o pensamento cr!tico e a postura mais inteligente comeam a darseus frutos quando escutamos este eu interior" que nos grita em silncio coisas comoD no dei5e que esta

    pessoa se apro5ime de %oc" no tenha medo de mudar de %ida" guieCse por seus anseios e faa algo peloque %oc dese&a(

    httpD@@amenteemara%ilhosa.com@comoCintuicaoCinfluenciaCnossasC%idas@

    http://amenteemaravilhosa.com/como-intuicao-influencia-nossas-vidas/http://amenteemaravilhosa.com/como-intuicao-influencia-nossas-vidas/
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    3aceboo ; tranqui-i*ante )ara tratar nossa so-ido e fa-ta de con2ecimento

    afirma [,gmunt Rauman

    EB?>A>E 2`Q3>A

    O face#oo^ um tranquili4ante para tratar nossa solido e falta de conhecimento*" [,gmunt Rauman'6lique aqui para teetar esta frase).

    A sociologia foi criada com o#&eti%o de ser%ir aos administradores de pessoas; de%eria" ento" se tornaruma arma para a disciplina" para e%itar gre%es e conluios de oper$rios.

    ?o entanto" a partir dos anos K/ ela perde esta clientela e se desata do mundo corporati%o. 3m desastrepara alguns socilogos" mas uma #no para [,gmunt Rauman" que %iu a oportunidade da sociologia

    trilhar seu prprio caminho. Em entre%ista por Al#erto >ines" do O#ser%atrio da mprensa" Raumandiscute sua profisso" a organi4ao do tra#alho" as redes sociais na modernidade l!quida" o momentoatual da Europa com refugiados e o milagre #rasileiro.

    O autor" com T0 li%ros pu#licados no Rrasil e %endagem por %olta de N// mil e5emplares" %eio ao pa!spara uma palestra no e%ento Educao TN/. O foco de sua an$lise so as mudanas que se passaram damodernidade slida 'ou simplesmente modernidade" para o senso comum) para a modernidade l!quida 'ou

    psCmodernidade" tam#m no senso comum). A primeira o#ser%ao se d$ so#re a relao dosfuncion$rios com o patro.

    Aps os constantes ataques aos sindicatos" a unio de tra#alhadores para negociao com os patres seesgotou e uma no%a forma de relao se d$ entre os tra#alhadores. Estamos em um estado permanentede m1tua suspeita e competio. :odos ns estamos em competio potencial uns com os outros*" di4Rauman.

    As empresas consideram" e isso parte da no%a filosofia de administrao" que as demisses peridicas" aeconJmica peridica" a reestruturao peridica" em que alguns casos algumas pessoas so demitidas soelementos necess$rios da #oa administrao. or qu7 orque coloca os mem#ros remanescentes da

    equipe olhando de forma suspeita para seus colegas" no se unem para enfrentar os patres. elocontr$rio" tentam pro%ar para os seus patres que quando chegar na pr5ima rodada de demisses" que ooutro de%e ser demitido e no eu.

    A %ida em sociedade fica mais dif!cil e as pessoas so o#rigadas a encontrarem ref1gio em locaiscontrol$%eis. A internet o e5emplo perfeito em que as relaes so fechadas numa 4ona de conforto queecoa a mesma %o4 do usu$rio eternamente. O indi%!duo se torna autoridade so#re tudo" porque muitosimplesD s %oc parar de responder a algo" parar de %isitar os sites que %oc acha ofensi%os. =oc osdesliga. =oc no pode desligar quando %oc est$ na rua e encontra pedestres que %oc no gosta. =oc

    precisa con%i%er com eles*" di4 o socilogo.

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    O pro#lema da insegurana generali4ada pela competio potencial presente resol%ido pelas redessociais. ronicamente" Rauman comenta"

    Heli4mente ns temos

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    "ingu;m )recisa ser grosseiro )ara ser sincero< Genti-e*a ; bom e todo mundo gostaepois que %oc aprender a se amar da forma que merece" passar$ a ter amor de %erdade pra oferecer. .

    :enha pra4er em ser sua 1nica companhia.

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    nos transforma em uma pessoa pronta para amar dentro de um relacionamento. E isso d$ tra#alho. 8preciso agir com determinao e coragem para domar o ego e as fantasias da mente.

    O que conhecemos em nossa ignorMncia chamaCse *Belacionamento*" e o que conhecemos em nossa

    conscincia significaD ?o que eu Ame %oc. 8 que Eu sou o Amor.

    8 preciso compreender a diferena.

    *Ame a si mesmo e O#ser%e(*

    a4 e 2u4.

    >oc+ se sabota6or -il%ia

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    de inimigo podemos ter dentro de ns mesmos que e5atamente na hora em que tudopode dar certo" parece agir no sentido oposto" ou se&a" na derrota.

    Ainda que se&a de modo inconsciente" nosso cre#ro reconhece que numa mudana de%ida todo o nosso sistema de funcionamento ira se remodelar em algo totalmente no%opara ns mesmos. -eria algo como se %oc repentinamente ganhasse na loteria epassasse de uma situao de misria para e5trema rique4a. 8 pro%$%el que se algum%er de fora at poder$ achar simples uma mudana para melhor" mas" na %erdade" o quese passa" por mais satisfatrio que possa ser" 9s %e4es no nem to f$cil e nem tosimples de assimilar. magine que e5istem pessoas que passam anos e anos dentro deuma priso e que no momento em que ganham a li#erdade to alme&ada" sentem falta doam#iente conhecido de quando esta%am presas e" no poucas %e4es" chegam a cometerdelitos de modo consciente ou inconsciente em nome de %oltarem para o lugar onde seencontra%am e ti%eram o sentimento de pertencer.

    ?a %ida fora das grades tam#m e5istem muitos outros tipos de grades* nas quais nosacostumamos a %i%er e" quando temos a chance de nos li#ertarmos rumo a uma estriamelhor" nossos sistemas de so#re%i%ncia podem temer" achando que no iro dar contade se reprogramarem" mesmo que a situao se&a muito dese&ada. Estrias dessa ordem o que no faltam.

    ?ossos sistemas prendem" desde a mais tenra idade" os mais di%ersos mecanismos paradarmos conta de tudo que de algum modo nos aflige.

    6om o tempo" depois de alguns aprendi4ados" ao primeiro sinal de perigo"instantaneamente a nossa m$quina cere#ral escaneia e escolhe em seus arqui%os" aesque entende serem mais adequadas em prol da nossa segurana pessoal e ficaliteralmente acomodada e %iciada nos mesmos padres de respostas. O no%o geralmenteassusta" d$ tra#alho para o sistema se readequar.

    Acontece que a %ida em si tra4 in1meras outras informaes e possi#ilidades

    e5istenciais que aca#am sendo afetadas em qualidade por conta desse sistema funcionarnuma espcie de piloto autom$tico.

    Alm de tudo" sa#eCse que um h$#ito de funcionamento aprendido gera uma srie derecompensas que sugerem so#re%i%ncia" mesmo que se&am capenga" caticas ouultrapassadas.

    -e %oc daqueles que esto presos neste ciclo %icioso de autossa#otagem" sem nuncaconseguir sair do mesmo patamar" tome em conta estas preciosas dicas como alicerces

    para o seu desen%ol%imento tanto pessoal" como em todas as $reas da sua %ida. 6omece

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    por treinar seu cre#ro desde as pequenas coisas" a ser diferente do usual. Aprenda aaceitar mudanas de padro por mais simples que possam parecer. -o informaes deno%as possi#ilidades para que os circuitos do seu cre#ro possam ir mudandogradati%amente os %!cios de funcionamento. >esenferru&eCse a#rindo espao para ono%o. ara tanto" aqui esto sugestes com alguns e5erc!cios iniciais e depois amplie ecrie %oc mesmo os seusD

    F -e %oc fa4 sempre o mesmo caminho para ir a determinados lugares" mude decaminhos.

    E5perimente comidas no%as que &amais e5perimentaria anteriormente e a#raCse parasentir no%os gostos de corao a#erto.

    T olicie pensamentos derrotistas e" se acaso eles %ierem" faa algo imediatamente quelhe d pra4er ou pense em algo de #om.

    \ A&a e faa coisas que posterga h$ muito tempo" e5i&a de si mesmo" nem que se&aarrumar uma ga%eta que h$ tempos precisa ser arrumada.

    0 O#rigueCse a fa4er coisas diferentes do usual. ode ser tudo" desde %estimentas"ho##ies etc.. A regra" porm" fa4er o que lhe d$ pra4er.

    A hora agora. Ouse e conquiste.

    -il%ia A E O- ABBEE?>

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    %oltar no tempo e a#re%iar as consequncias dos nossos passos tortos possi%elmente ofar!amos.

    Quase sempre estamos correndo para cima e para #ai5o" tentando resol%er questespr$ticas do nosso dia a dia" e nesse !nterim dei5amos irremedia%elmente coisas" pessoas

    e situaes importantes para depois" inclusi%e ns mesmos.

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    ou uma &anela que pode ser a#erta" #asta que olhemos atentos e cora&osos ao nossoredor.

    A resoluo de nossos dilemas" quando poss!%el" nos ca#e" contudo s a tica nos dir$ senossas escolhas so %i$%eis ou no. or #em ou por mal" apesar de morrermos ss" na

    %ida caminhamos &untos e muitas %e4es o decidir coloca na #alana a nossa felicidadeem contraponto com a das pessoas que nos acompanham. -omos sempre ns %ersus osoutros no momento de decidir. O importante que nunca se&amos apenas ns" to poucos os outros. =i%er muito comple5o e para isso no e5istem frmulas prontas"

    precisamos aprender a equili#rar as coisas de forma &usta.

    ara quem est$ se despedindo da %ida so#ra apenas uma possi#ilidade" a de serautntico e tomar como prioridade a %ontade prpria" doa a quem doer. G$ para ns que%i%os passeamos pelo mundo" e5istem mil possi#ilidades" cada qual com seu lou%or e

    pesar.

    -e acertamos e olhamos para tr$s com orgulho de nossas escolhas" isso timo" seerramos e podemos remediar nossas decises" o dia ho&e e o momento o agora e seelas no podem ser remediadas" feli4mente temos a capacidade plena de aprender comcada uma delas e de" quem sa#e" at mesmo transmitir algum aprendi4ado ao pr5imo.

    ara nossos acertos" palmas. ara nossos arrependimentos" a resoluo. ara o que nopode ser mudado" nossa ponderao em forma de ensinamentos.

    ara que ser%e o arrependimento" se isso no muda nada do que se passou7 O melhor

    arrependimento " simplesmente" mudar. 'Gos -aramago)

    ] o#%iousD httpD@@o#%iousmag.org@alco%amoderna@/F0@FF@so#reCaC%idaCeCosCarrependimentosCqueCcarregamos.htmlSi544TtAtGUBAn

    Dias traioeirosarce- amargo

    ?#em dias que a gente se sente como quem )artiu ou morreu

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    ?ossas %idas so pontuadas por momentos preciosos e outros nem tanto e h$ aqueles dias de

    l$grimas e triste4a sem fim. 8 ine%it$%el termos de passar por isso" por esses re%eses que

    machucam" esgaram nossa alma" atropelam nossos sentidos. arece que" por no conseguirmos

    conter dentro de ns tanta coisa #oa que acontece" as rasteiras e os impre%istos %m aparar isso

    tudo" como uma poda de so#re%i%ncia. A alegria ininterrupta aca#aria por descaracteri4ar a siprpria" neutrali4andoCse e tornandoCnos toler$%eis 9 sensao de ganho e plenitude.

    erder!amos" assim" a capacidade de deslum#ramento frente ao contentamento e 9 #ele4a" uma

    %e4 que seria algo f$cil" e5cedente" tri%ial. E o comum no nos pro%oca nada" no nos chacoalha

    os sentidos" no nos impele a agir.

    nstalada de %e4 em nossas %idas" a felicidade no seria mais o o#&eti%o de ningum e" se no

    lutamos por ganhos" perdemos todos. Quando agimos em #usca do #em" da felicidade" nossas

    aes atingem a %$rias pessoas" pois o raio das #oas e das m$s aes infinito. AtingindoCse o

    fim por inteiro" ento o percurso finda e nada mais se alcana. orque a %ida aquilo queacontece enquanto se %i%e. A felicidade" da mesma forma" aquilo que se e5perimenta e se

    dissemina enquanto se procura. medida que corremos atr$s dela" %amos dei5ando pessoas

    feli4es pelo caminho e nos fortalecendo" tornandoCnos mais humanos" mais gente. Essa #usca

    constante m$gica e imprescind!%el. :anto ns mesmos quanto os indi%!duos 9 nossa %olta dela

    dependem. Afinal" no estamos so4inhos e as conseqZncias de nossas atitudes atingem a muitas

    pessoas" se&a positi%a ou negati%amente.

    ?osso primeiro impulso" em meio 9s tempestades da %ida" querer que essa dor fira a tudo e a

    todos" pois nosso ego!smo" da mesma forma como nos pro%oca a in%e&a da felicidade alheia" no

    aceita que ns soframos so4inhos.

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    nossa escurido solit$ria" sintamos essa dor dilacerante em toda sua crueldade" em todo o

    desespero e impotncia que ela carrega" para que renasamos" retirando fora do que nos so#rou

    em ns mesmos e das presenas que insistem ficar ao nosso lado pois h$ quem nunca desiste

    da gente C" para que nos impulsionemos de %olta 9 %ida" cu&as cores e tonalidades aos poucos se

    descarregam do cin4a" cu&o ar ento se torna menos rarefeito" menos sufocante. Oenfrentamento cora&oso daquilo que nos aniquila uma %iagem s nossa" por isso atrair os

    outros aos nossos %a4ios e pesadelos emocionais co%arde e in&usto.

    Os so#re%i%ente 9s intempries f!sicas e sentimentais esto 9 nossa %olta" ao nosso redor" ali na

    mesa do #ar" no carro ao lado" nas manchetes dos &ornais" no seio de nossa fam!lia. A me que

    %isita o t1mulo do filho" o &o%em que se adapta ao #rao mecMnico" o moo que #rada no prontoC

    socorro pelo atendimento 9 esposa deitada no cho frio" o catador de li5o que passa em concurso

    p1#lico" enfim" os e5emplos de luta" enfrentamento e superao con%i%em conosco" mostrandoC

    nos que nossa lida no mais nem menos penosa e que de%e ser com#atida em tudo o que nosentristece" enfraquece e aniquila. E" assim como colhemos de acordo com a qualidade de nossas

    sementes" teremos uma ou mais mos amigas e fortes nos amparando e nos resgatando de

    nossas misrias emocionais" de acordo com a forma como culti%amos nossos relacionamentos

    di$rios. nfeli4mente" os in%ernos emocionais so recorrentes em nosso caminhar. Heli4mente"

    eles ha%ero de passar" para que a dinMmica da %ida prossiga mais forte" mais l1cida" acolhendoC

    nos" nesse ciclo" cada %e4 mais confiantes e prontos para amarmos e sermos feli4es de no%o

    pelo menos at a pr5ima estao(

    Ler mais: http://www.contioutra.com/tem-dias-que-a-gente-se-sente-como-quem-partiu-ou-morreu-chico-buarque/#ixzz3tAtmhqxc

    Gentileza a gente deixaro outro ser de carne e osso+lara 0accarin1

    Gentileza gera gentileza.

    ois !" mas acho que ser gentil no ! ser bem educado" ser gentil !

    ser bem humano.

    http://www.contioutra.com/tem-dias-que-a-gente-se-sente-como-quem-partiu-ou-morreu-chico-buarque/#ixzz3tAtmhqxchttp://www.contioutra.com/tem-dias-que-a-gente-se-sente-como-quem-partiu-ou-morreu-chico-buarque/#ixzz3tAtmhqxchttp://www.contioutra.com/author/clara-baccarin/http://www.contioutra.com/tem-dias-que-a-gente-se-sente-como-quem-partiu-ou-morreu-chico-buarque/#ixzz3tAtmhqxchttp://www.contioutra.com/tem-dias-que-a-gente-se-sente-como-quem-partiu-ou-morreu-chico-buarque/#ixzz3tAtmhqxchttp://www.contioutra.com/author/clara-baccarin/
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    $o ! gentil quem age de mal grado com um sorriso no rosto" quemdemonstra curiosidade por uma hist%ria enorme narrada por umamigo boce&ando por dentro" quem responde uma mensagem namadrugada s% por educa'o. Gentileza no ! s% tratar as pessoas

    com sorrisos e (sins) e e*itar con+litos e e*itar desacordos. , esconder*erdades quando estas +orem duras de dizer. Gentileza ! mostrar*erdades com &eitinho" ! dizer no" ! mostrar +alta de interesse" !+azer cara de cansa'o e desanimo" ! pedir licen'a e mostrar as cartascom delicadeza" ! pedir pra sair. , tratar com cuidado a delicadeza dooutro. A maior gentileza que algu!m pode o+erecer ! a transparncia. a humildade de dizer a *erdade. er gentil ! perder opro+issionalismo quando preciso e deixar transparecer o corpo e amente cansados e pedir a gentileza dos outros para te dar espa'o

    ho&e para ser de carne e osso. Gentileza ! a gente deixar o outro serde carne e osso. Gentileza ! calor humano. uma alma esquentandoa outra atra*!s do olhar. orrisos arti+iciais" coment0rios ensaiados"+rases decoradas" preocupa'1es encenadas no ali*iam nada" no sogentis. A gentileza pode estar num olhar cansado" num a+astamentona +alta de sentimento" numa mo que no se deu" num passo atr0s"numa ausncia. A gentileza pode ser uma con*ersa curta" umacoragem de dizer no" a coragem de tocar em assuntos delicados.er gentil ! tocar em assuntos delicados com delicadeza" ser gentil !

    machucar a*isando que *ai doer um pouquinho" ! destruirsentimentos" mas de pre+erencia com um tiro s%" certeiro" ! desligaro aparelho de pala*ra doces e educadas que mant!m *i*o o amor nocora'o do outro. er gentil ! matar. deixar a dor do outro doer empaz. , &0 no querer a&udar a cicatrizar com preocupa'1es rob%ticasque poderiam gerar suspiros +alsos de *ida. dese&ar o bem e nomais *oltar se ! isso que se dese&a por dentro. er gentil ! con*ersar"! +alar o que se pensa" o que se passa" do come'o ao +im" e acima detudo" ser gentil ! saber ou*ir. er gentil ! ceder um pouco de tempo"

    um pouco de ou*ido" um pouco de pala*ras" um pouco de 2nimo. ergentil ! sinalizar. deixar-se conhecer. Gentileza ! mostrar osterrenos para que o outro possa escolher se quer pisar.

    er gentil ! um agir antes que sentimentos ruins maiores seinstaurem: rai*a" rancor" tristeza pro+unda.

    e *oc +or gentil de carne e osso" *oc no *ai precisar aprenderquando ceder o lugar no nibus" como agir com o +uncion0rio no*o da

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    empresa" como sorrir para um no*o amigo" como se expressar sobrea comida um tanto estranha de sua no*a sogra" como opinar sobre ocabelo no*o de seu amigo. e *oc +or gentil de carne e osso *oc *aisaber instinti*amente como no ser insensato com cora'1es. 4uem !

    gentil de carne e osso ! gentil mesmo quando ningu!m est0 olhando"! gentil com as plantas de casa" ! gentil consigo mesmo" no pr%priopensamento que aprendeu a no se auto&ulgar" autosabotar eautopunir tanto e sabe cuidar das pr%prias dores sem rai*a e sabeculti*ar os amores sem ansiedade.

    Gentileza gera gentileza porque calor humano gera calor humano.

    e&amos gentis de carne e osso5

    Ler mais: http://www.contioutra.com/gentileza-e-a-gente-deixar-o-outro-ser-de-carne-e-osso/#ixzz3tAu67894

    Sentir a dor do outro honrar a natureza humanaAna Macarini

    A nossa capacidade de interagir a+eti*amente germina ainda nocon+orto do tero materno. ,nquanto estamos con+orta*elmenteprotegidos pela morna piscina de l;quido amni%tico que nos en*ol*e"nos adaptamos

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    +ora. At! que +ica impratic0*el manter a moradia. omos obrigados anascer. e pud!ssemos nos lembrar desse momento com a nitidez doimpacto externo" tal*ez +ssemos capazes de compreender que ser=n%s> ! muito maior que ser =eu>. A+inal" se +ormos deixados 2(io Ba+ma!

    de!omi!a 6omo a )i3+ide* do amo( 2(>2(io.

    $o6= ; 6o!/6ie!7e0 2o( eem2)o0 de 3+e0 2a(a ama( o+7(a 2e//oa de -o(mamad+(a0 de,e 6omea( a amar a si mesmo A//im0 e/7e ; +m 2(o1)ema6o!/7a!7e em !o//a /o6iedade? e/7a -a)7a de a+7oe/7ima e de a+7o,a)o(i*a4o0!a 3+a) a6a1amo/ 2e(de!do o/ demai/ 2o( !4o 6omea(mo/ 2o( !>/ me/mo/.Po( /o)idi-i6a( o amo( 2(>2(io.

    Fa)emo/ "o9e /o1(e i//o0 !o/ a2(o-+!demo/ !e//e i!7e(e//a!7e 6o!6ei7o.

    O amo( )

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    sociedade de consumo com valores escassos0 6(ia!do i!di,2(io 2a(a 6om1a7e( o amo()/0 2e//oa/0 !4o /omo/ 1e!/ de 6o!/+mo !em 7emo/ +ma o1/o)e/6=!6ia2(o8(amada 6omo 3+a)3+e( e)e7(odom;/7i6o. Pe!/amo/0 /e!7imo/ e amamo/0ma/ temos 'ue comear sempre por n3s mesmos0 ,e!do a !>/ me/mo/

    6omo 2e//oa/ me(e6edo(a/ de amo(

    Um amor l'uido sempre nos deixa com um corao vaio, e i//o ; a)8o3+e !i!8+;m 3+e(. O 6o!/+mi/7a /em2(e -i6a 6om -ome e 6om +ma 2(o-+!dai!/a7i/-a4o. I//o !o/ /e(,e de 3+= De 3+= !o/ /e(,e ,i,e( 6om 7a!7ai!6e(7e*a

    8. 9s vees, por trs de um amor l'uido est a inse(urana pessoal. O

    -a7o ; 3+e !4o ,emo/ a !>/ me/mo/ 6omo /e(e/ 6a2a*e/ de ma!7e( +m,

    :. A inse(urana ) reflexo de uma autoestima 'ue no se desenvolveuade'uadamente. a< 3+e /e 1+/6a +ma /a7i/-a4o 2o!7+a) 2a(a0 de2oi/0 -+8i(.Todo o 6om2(omi//o 2ode e,ide!6ia( !o//a -a)7a de 6om2e7=!6ia0!o//a imaturidade. Ma/0 2o( 3+e !4o 7e!7a(

    Nada ; /e8+(o !e/7a ,ida e 7odo/ !>/ a!damo/ em meio !e1)i!a. Se e+

    6omea( a 6o!-ia( em mim me/mo0 a,a!a(ei 2o+6o a 2o+6o 6om mai//e8+(a!a0 a2o/7a!do !a e/7a1i)idade. Pe)o a+7=!7i6o 6om2(omi//o 6omi8ome/mo e 6om a/ 2e//oa/ 3+e me (odeiam.

    . Ba+ma! !o/ di* 3+e0 para sermos felies, devemos ter em conta osvalores imprescindveis da liberdade e se(urana.A /e8+(a!a /em)i1e(dade ; e/6(a,id4o0 ma/ a )i1e(dade /em /e8+(a!a ; +m 6ao/ 7o7a). Todo/!>/ 2(e6i/amo/ de am1a/ a/ dime!/Je/ 2a(a e!6o!7(a( o e3+i)

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    $o6= 6o!6o(da

    http://amenteemara*ilhosa.com/amor-liquido-+ragilidade-dos-*inculos/

    Chantagem Emocional6iviane 0attistella 1

    ara come'ar tenhamos a humildade de assumir: todos n%s &0 cometemos esse

    deslize.

    omo eu escolhi estudar comportamento humano eu pe'o licen'a para lhes

    a+irmar: no se de*e agir assim. $o pode5 +eio5 $F? E$H?$A5

    Lembro-me de um caso que chegou para mim no consult%rio h0 dez anos. Em

    casal. ? marido come'ou me contando que sa;ra de casa porque esta*a en*ol*ido

    em outro relacionamento e que queria a separa'o. 60 con*ersara com os +ilhos"

    explicara que no ama*a mais a me deles" que queria continuar presente na *ida

    deles como pai I e que eles aceitaram essa escolhaB por!m" a esposa" que esta*a

    presente com ele na consulta" amea'a*a tirar a pr%pria *ida se ele a deixasse.

    4uando ele terminou esse relato" ela olhou para mim e disse: = isso mesmo" se ele

    sair de casa eu *ou me matar" e no h0 nada que a senhora possa +azer" ou ele +ica

    ou eu morro e ele *ai carregar essa culpa para o resto da *ida>. ,u no ti*e quasenada a +azer por eles" pois no retornaram depois dessa sesso. ,la no queria

    a&uda" claramente +oi < consulta com ele apenas para que eu +osse mais uma a

    saber dos seus planos.

    ercebam que essa mulher" em meio ao desespero e < dor de estar sendo re&eitada"

    toma a pior deciso: a de tentar prender o outro pela chantagem. ? homem"

    tamb!m desesperado" me disse: =,u no quero mais +icar casado com ela" mas eu

    no quero que ela morra.> ,sse tipo de amarra" que se imagina conseguir com

    chantagem" um dia se rompe e no h0 nenhum bene+;cio emocional em se

    comportar dessa +ormaB mais *ale en+rentar a pr%pria dor por pior que ela se&a.

    $o se pode" nem se consegue obrigar ningu!m a nada.

    A chantagem emocional ! o ato de pro*ocar sentimento de culpa no outro com

    ob&eti*os pr%prios" e

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    emocional Jme" +ilho" parceiroKB nesses casos +ica ainda mais di+;cil e doloroso

    resistir < presso.

    A regra de conduta ! dizer no a qualquer tipo de chantagem I por mais di+;cil que

    possa parecer I e imediatamente buscar a&uda" como +ez o homem que me

    procurou trazendo a esposa. ? chantagista se comporta sem um padro de conduta

    adequado. ro*a*elmente no est0 nada acostumado < +rustra'o" no tolera o

    =no> e le*a a *ida sem bastar-se como gente.

    preciso um cuidado especial com as crian'as para que elas no estabele'am

    padr1es de comportamento chantagistas. $o se de*e nunca dar o que elas pedem

    ao se perceber que esto chantageando para isso.

    ,m seu li*ro que carrega o mesmo t;tulo deste texto" a psicoterapeuta usan

    orward descre*e quatro tipos de chantagem emocional:

    -A primeira ! a do bulling emocional usado para inibir a outra pessoa.

    IA segunda ! quando o chantagista se recusa a dar apro*a'o e amor ao outro at!

    que atin&a seu ob&eti*o. Jais e mes +iquem atentos a issoK.

    IA terceira chantagem emocional ! a que se baseia na pr%pria dor do chantagista

    para manipular os outros e conseguir simpatia e aceita'o. ? +amoso +azer-se de*;tima.

    -A quarta ! a do so+redor: sua in+elicidade ! a amea'a maior que ele usa sobre os

    outros" colocando os chantageados na posi'o de respons0*eis por qualquer

    consequncia negati*a de sua *ida. ,ssa +oi a que relatei no in;cio do texto.

    e&a qualquer uma dessas quatro +ormas de agir" no ! nada bonito chantagear. $a

    busca por nos tornarmos pessoas melhores" nos li*rarmos dessa +orma to ego;sta

    de *er o mundo e os outros indi*;duos ! um passo importante. Em chantagista

    so+re de uma gra*e doen'a" a de no conseguir amar e de achar-se" bem l0 no+undo" uma porcaria de gente" incapaz de atrair as pessoas usando +ormas mais

    saud0*eis. A chantagem ! um erro muito gra*e no exerc;cio das rela'1es.

    Ler mais: http://www.contioutra.com/chantagem-emocional/#ixzz3tA*MENEO

    http://www.contioutra.com/chantagem-emocional/#ixzz3tAvZU8UYhttp://www.contioutra.com/chantagem-emocional/#ixzz3tAvZU8UY
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    Cinco maneiras de detectaruma mentira+O&;% outra1

    @etectar quando algu!m no est0 sendo sincero no ! umahabilidade que os deteti*es da s!rie que *oc assiste adquirem com aexperincia I ! saber obser*ar dezenas" centenas de pequenos sinaisque o corpo d0 durante uma mentira. , isso pode sim *ir da

    experincia" mas tamb!m pode ser aprendido. que o rosto e asexpress1es +aciais" os mo*imentos da perna" dos bra'os" a *oz e at!o c!rebro do uma por'o de dicar sobre a honestidade ou adesonestidade de um relato. , se *oc souber que dicas so essas"pode ser capaz de identi+icar quando algu!m esti*er mentindo.

    Antes de saber quais so os 7P sinais que podem indicar que algu!mest0 mentindo" saiba muitos deles so sinais associados ao estresseque a pessoa so+re quando precisa mentir. Logo" tome cuidado para

    no con+undir uma pessoa sincera e ner*osa por outros moti*os comum mentiroso. Al!m disso" se&a sempre cauteloso. $o *ale terminaro namoro ou brigar com o melhor amigo por que ele co'ou o nariz nomeio de uma hist%ria.

    Ema maneira segura de in*estigar uma mentira atra*!s de sinaissub&eti*os ! estabelecendo um par2metro para a pessoa que *ocacha que pode estar mentindo. simples: +a'a uma a+irma'o que*oc saiba ser *erdade sobre ela J=Ah" semana passada *oc +oi

    *ia&ar para a praia" n!Q>K e obser*e como a linguagem corporal delareage ao concordar. Anote mentalmente. ,m seguida" +a'a outraa+irma'o sobre ela que *oc sabe ser mentira J=, l0 *oc terminoucom seu namorado" no +oiQ>K e tamb!m obser*e a maneira como elareage. Registre tudo: pra onde ela olha" como mo*e a cabe'a aonegar" as micro-express1es" onde coloca as mos.

    http://www.contioutra.com/author/contioutra/http://www.contioutra.com/author/contioutra/
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    A partir da;" de*e +icar mais +0cil de identi+icar as atitudes espec;+icasdaquela pessoa em rela'o a relatos sinceros e mentirosos. 9asexistem sinais uni*ersais.

    onhe'a-os:

    1. Contato visual excessivo

    ontato *isual excessi*o. Soc &0 de*e ter lido por a; que quemdes*ia o olhar pode estar mentindo. % que um estudo sugeriu que"na *erdade" mentirosos podem inclusi*e +azer contato *isualexagerado" &ustamente numa tentati*a inconsciente de camu+lar isso., quem no est0 mentindo" geralmente" tende a no se preocupar

    com isso e acaba quebrando contato *isual casualmente para olharpara ob&etos est0ticos" o que a&uda a +ocar e rea*i*ar a mem%ria.ortanto" *ale mais a pena +icar atento se o su&eito est0 olhandodemais no seu olho.

    2. Mos escondidas

    ique atento para toques no nariz" cobrir a mo com a boca e palmasda mo escondidas I se&a no bolso" nas costas ou cruzando osbra'os. 4uando estamos sendo sinceros" tendemos a expr aspalmas das mos para o outro. 4uando mentimos" somos inclinados anos +echar e esconder as mos.

    . ! movimento dos olhos

    e *oc ! destro e precisa se lembrar de algo" *oc olha para cima "=+rancamente>" =sinceramente>

    I alar di+;cil demais" usando pala*ras rebuscadas que normalmenteno aparecem no discurso daquela pessoa no cotidiano

    I Esar pronomes *agos ou e*itar o uso deles. e o su&eito e*itar opronome =eu> e come'ar +alar usando *oz passi*a J=isso nuncaaconteceu>" =no +oi +eito por mim>K ou outros su&eitos gramaticaisJ=as pessoas geralmente no +azem essas coisas>K" ele pode estartentando se distanciar do que est0 dizendo

    I Esar detalhes demais

    I e a *oz +icar repentinamente aguda demais ou a pessoa esti*er+alando mais r0pido que o normal" isso pode indicar ner*osismo.

    Gague&ar e parar no meio das +rases" tamb!m

    I azer menos a+irma'1es diretas

    I Repetir exatamente suas pala*ras J=Soc comeu o pudim queesta*a na geladeira embrulhado em um pl0sticoQ> =$o" eu no comio pudim que esta*a na geladeira embrulhado em um pl0stico>" porexemploK.

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    Ler mais: http://www.contioutra.com/cinco-maneiras-de-detectar-uma-mentira/#ixzz3tAw9HU38

    %mar desa&egar namedida certa

    Por Marcela Alice Bianco e Juliana Santos

    @ependncia emocional" cimes" possessi*idade" controle edescon+ian'a5 4uantos dos nossos relacionamentos so marcados poressas caracter;sticas to destruti*asQ 4ual seria a origem de tantosmalesQ or que muitas *ezes no conseguimos *i*er +ormas maisli*res e genu;nas de amorQ or que nos custa tanto o desapego" tonecess0rio

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    +undamental ao cuidado e < prote'o da *ida" poder0 o+erecer aoindi*;duo um senso de seguran'a" que lhe garantir0 a sobre*i*nciaps;quica" ainda que em ambientes amea'adores.

    As rela'1es de apego so essenciais para a ati*a'o e estimula'odas nossas capacidades e habilidades" potencializando o crescimentohumano. As primeiras intera'1es so primordiais para que a crian'acrie registros de mem%ria de seguran'a ou inseguran'a diante domundo que a cerca. ,sses *;nculos podero marcar o tom emocionalque daremos aos +atos por toda a nossa tra&et%ria de *ida"in+luenciando nosso comportamento" nossa percep'o da realidade eexpectati*a do +uturo" em geral de maneira inconsciente.

    4uando o cuidado ocorre na medida certa" crescemos com uma basesegura e con+iante5 ero s%lidas nossa autoestima" independncia eautonomia. onsequentemente" nos relacionaremos com os outros demaneira mais le*e" harmoniosa e saud0*el.

    9as" esse carinho e prote'o na dose ideal" no ! to +0cil assim deacontecer. $o nosso nascimento estamos condicionados < biogra+iados nossos pais" < nossa genealogia e ao nosso selfsocial e cultural., no caminho da e*olu'o humana temos encontrado inmerosdesa+ios para a realiza'o plena dessa medida certa do cuidado.

    @ominados por uma cultura predominantemente patriarcal" desdecedo impomos regras para a expresso do amor. Wendemos a ditar oque ! certo e errado" a tra'ar cur*as de normalidade para oscomportamentos" enquadrar e organizar as experincias humanas empadr1es morais" est!ticos" herm!ticos e racionalizados. ?conhecimento e o relacionamento por meio da experincia dossentidos e das sensa'1es" mais ligados < experincia do matriarcal"+icam negligenciados e" por consequncia" perdemos o contato com

    nossa essncia e com os caminhos do amor *erdadeiro.

    $esta continuidade hist%rica" podemos nascer em +am;liasdespreparadas para o+erecer essa rela'o de apego seguro" porqueelas mesmas no *i*enciaram tais experincias na constru'o desuas personalidades" le*ando < diante um ciclo cont;nuo detransmisso intergeracional de inseguran'a.

    9uitas crian'as sobre*i*em ho&e em lares de*astados pela

    insu+icincia de amor" nos quais pre*alecem as rela'1es de poder" deinseguran'a ou de indi+eren'a. o en*ol*idas nas agress1es" nos

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    limites r;gidos" nos descontroles" *;cios" cimes" possess1es"processos depressi*os" choros contidos" isolamentos" distanciamentosa+eti*os e em tantos outros processos desumanizantes. lagelos .

    ixada num comportamento egocntrico" quando adulto"possi*elmente *er0 diante de si dois caminhos: ou no se apegarmais a ningu!m ou in*estir em relacionamentos a+eti*os marcadospela dependncia" pelo cimes" possessi*idade" carncia e controle. ?

    ?utro de*er0 *i*er" sintonicamente" atendendo seus dese&os ounecessidades" caso contr0rio" estes adultos se desestruturam"*i*enciando uma *erdadeira experincia de luto" ou con+usos" agemagressi*amente na tentati*a de re*erter a situa'o e manter a pessoaamada por perto.

    As +eridas da in+2ncia so assim pro&etadas nas rela'1es atuais" tantoporque no h0 outro repert%rio a ser usado pela pessoa" quantoporque a no*a rela'o tamb!m constitui terreno +!rtil para a

    reconstru'o do a+eto e de no*as conex1es e caminhos neuronais"

    http://www.contioutra.com/5-feridas-emocionais-da-infancia-que-podem-persistir-na-idade-adulta/http://www.contioutra.com/5-feridas-emocionais-da-infancia-que-podem-persistir-na-idade-adulta/http://www.contioutra.com/5-feridas-emocionais-da-infancia-que-podem-persistir-na-idade-adulta/http://www.contioutra.com/5-feridas-emocionais-da-infancia-que-podem-persistir-na-idade-adulta/
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    agora mais saud0*eis e equilibrados. ada no*o amor ! uma no*achance de aprender a amar e ser amado5

    Assim" aqueles que se *eem en*ol*idos em rela'1es perturbadoras"

    dependentes e desestruturantes precisam amadurecer o a+eto dentrode si5 Re*er" rea&ustar e ressigni+icar as primeiras rela'1es de apego.ompreender quais as *ias seguras e saud0*eis para a *i*ncia eexpresso do amor. orque se su+ocarmos ou destruirmos o ?utro porcausa do nosso medo da solido e do desamparo" tamb!msu+ocaremos e destruiremos nossos pr%prios potenciais dehumaniza'o" autonomia" independncia e seguran'a sobre aspr%prias bases" sobre os pr%prios p!s.

    Precisamos de apego para aprender o desapego!Para amar preciso desapegar na medida certa! $em demais e nem demenos5 e amar ! =er com o ?utro>" h0 de se ter espa'o para aexpresso das indi*idualidades e isto implica liberdade" seguran'a econ+ian'a. e&a e deixe o ?utro er5 % assim permitiremos que tanton%s quanto o ?utro possa se sentir +eliz" seguro e realizado. ara queo amor e o encontro se&am o que tm de ser: um momento deplenitude e est;mulo aos nossos potenciais de realiza'o humana.

    ara que o amor se&a nosso ant;doto e no nosso *eneno. ara queele permita a trans+orma'o e no a estagna'o. ara que ele se&a aluz que ilumina o nosso caminho e no as tre*as que nos lan'am naescurido.

    ara que atra*!s do amor possamos reconhecer o que h0 de melhorno ?utro e em n%s e assim" nos libertemos dos grilh1es patriarcais danossa hist%ria pessoal e de toda humanidade.

    ara que as no*as rela'1es no se&am uma reprise dos nossos

    primeiros *;nculos desa&ustados e insu+icientes" mas que se&am nossa*erdadeira sal*a'o5

    Ler mais: http://www.contioutra.com/amar-e-desapegar-na-medida-certa/#ixzz3tAzVXWH

    http://www.contioutra.com/amar-e-desapegar-na-medida-certa/#ixzz3tAzFHWTIhttp://www.contioutra.com/amar-e-desapegar-na-medida-certa/#ixzz3tAzFHWTIhttp://www.contioutra.com/amar-e-desapegar-na-medida-certa/#ixzz3tAzFHWTIhttp://www.contioutra.com/amar-e-desapegar-na-medida-certa/#ixzz3tAzFHWTI
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    &+a!7o mai/ 7+ me )i1e(7a/0 mai/ 2(e/o a 7i e+ me /i!7o.

    1( DE )*+,! DE 2-1$ C%#!/0+E %+!+

    Eu sei que difcil compreender que possvel sim amar uma

    vida inteira sem ter que selar um compromisso com o outro.Mas isso que signica o desapego do Amor Incondicional:

    conana, respeito e segurana em quem vive ao seu lado.

    preciso respeitar a lierdade do outro. Am!"lo em sua

    ess#ncia, em sua manifesta$o. Am!"lo como um ser livre,

    sem posse e sem depend#ncia.

    %mor 0ncondicional auele amor 3el 4 sua natureza5 3el 4&r6&ria li7erdade. Esse %mor ama livremente5 sem &osse5 sem

    a&ego5 e sem es&erar algo em troca. Existe a&enas a &artilha

    de sentimentos genu8nos. #ealiza9se &or &uro &razer de 'azer

    o 7em ao outro. %travs dele5 duas &essoas &ermanecem

    verdadeiramente :untas.

    https://filosomvida.wordpress.com/2015/06/17/quanto-mais-tu-me-libertas-mais-preso-a-ti-eu-me-sinto/https://filosomvida.wordpress.com/author/carolzanonn/https://filosomvida.wordpress.com/2015/06/17/quanto-mais-tu-me-libertas-mais-preso-a-ti-eu-me-sinto/https://filosomvida.wordpress.com/author/carolzanonn/
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    ,o:e entendo ue o %mor &ermite li7erdade. ;oc< ama tanto

    a &essoa ue no inter'ere em sua &rivacidade.% =exig

    7?sica @ =Eu aceito a outra &essoa como ela . % 'elicidade

    da &essoa amada a minha 'elicidade.> +o existem

    condiAes. Dar %mor a verdadeira ex&eri

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    ess

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    /i7erte9se e li7erte o outro &ara ue o %mor em suas relaAes

    se ex&anda e alcance o &atamar de Hu

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    Tambm no adianta nada enfeitar seu avatar com as cores do arco-ris

    e se ofender quando 1) levar uma cantada gay ou 2) vir uma trans na

    cruz ou 3) cruzar com duas meninas se beijando no meio da rua

    Amor no o que voc diz que ente: amor o que voc !az.

    "nto economiza a via#em $ %ndia& o ta'etin(o de io#a& o mantra ma) 'ronunciado e a'u)eirin(a ti*etana: me)(ora eu carma dando *om+dia ao 'orteiro.

    "m vez de 'enar com voc mema como eu 'ai incr,ve)& memo com o de!eito quevoc a#uenta dede que naceu -amar a qua)idade do outro mo)eza& amar ode!eito que o e)a& 'e#a ee a'are)(in(o m/#ico no eu *o)o& di#ita o nmerode)e& a'erta a tec)a verde e !+a+)+a io 'ra e)e.

    e reervar uma mea 'ara doi naque)e retaurante etre)ado que erve ')antaa)iment,cia no convencionai& evita di'arar um (atA'' atr/ do outro ou !icarc(ecando quanta curtida rece*eu no 3nta#ram e convera com quem et/ 4antandocom voc.

    Tam*m no adianta nada en!eitar eu avatar com a core do arco+,ri e e o!enderquando 1 )evar uma cantada #a ou 2 vir uma tran na cruz ou cruzar com duamenina e *ei4ando no meio da rua -no& *ei4ar no denece/rio.

    " er/ que !az entido *oicotar a marca de rou'a ou #ri!e de moda -a di!erena et/

    no 'reo da etiqueta que uam mo de o*ra ecrava e& ao memo tem'o& !in#ir que tudo*em no ainar a carteira da em're#ada domtica que tra*a)(a na ua caa

    A'roveita o em*a)o 'ara 'erdoar aque)a mancada que eu ami#o querido do corao deucom voc. 8o va)e 'erdoar 9 aque)a vaci)ada mai )eve. erdo exite 4utamente'ara er a')icado ao que eria im'erdo/ve) ; o reto armazm de eco e mo)(ado.

    " no va)e aumir o 'a'e) de om*udman do rai) varoni) e& na (orade 'arar o carro no ina) verme)(o& nem equer o)(ar na cara do mendi#o que 'ede umtrocado

    "& !ina)mente& no tem 'or que terminar com uma !rae ca'az de reumir todo ete

    texto& tr 'a)avra curta ac(ada no meio do romanceOs infinitos

    & do ?o(n >anvi))e&em dar o crdito ao ir)and:

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    @Amor ao@.

    rimeiro fique so4inho.

    rimeiro comece a se di%ertir so4inho.

    rimeiro amar a si mesmo.

    rimeiro ser to autenticamente feli4" que se ningum %em" no importa; %oc est$ cheio" trans#ordando.

    -e ningum #ate 9 sua porta" est$ tudo #em C

    =oc no est$ em falta.

    =oc no est$ esperando por algum para %ir e #ater 9 porta.

    =oc est$ em casa.

    -e algum %ier" #om" #elo.

    -e ningum %ier" tam#m #om e #elo

    Em seguida" %oc pode passar para um relacionamento.

    Agora %oc se mo%e como um mestre" no como um mendigo.

    Agora %oc se mo%e como um imperador" no como um mendigo.

    E a pessoa que %i%eu em sua solido ser$ sempre atra!dos para outra pessoa que tam#m est$ %i%endo sua

    solido lindamente" porque o mesmo atrai o mesmo.

    Quando dois mestres se encontram C mestres do seu ser" de sua solido Cfelicidade no apenasacrescentadaD multiplicada.

    :ornaCse uma tremendo fenJmeno de cele#rao.

    E eles no e5ploram um ao outro"" eles compartilham.

    Eles no utili4am o outro.

    Em %e4 disso" pelo contr$rio"

    am#os tornamCse 3< e

    desfrutam da e5istncia que os

    rodeia.

    Osho

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    Os relacionamentos como exerccio espiritual

    H atualmente milhes de pessoas que vivem sozinhas ou so pais solteiros, incapazes de

    estabelecerem um relacionamento ntimo ou no querendo repetir o drama de

    relacionamentos anteriores. Outros andam de relacionamento em relacionamento,

    passando de um ciclo de prazer e dor para outro, procura da realizao pessoal, que

    lhes escapa sempre, atravs de uma unio com a energia de polaridade oposta. Outros

    ainda chegam a um compromisso e continuam juntos num relacionamento disfuncional emque prevalece a negatividade, por causa dos filhos ou da segurana, por fora do hbito,

    por medo de ficarem ss, ou por qualquer outra razo mutuamente "benfica", ou mesmo

    devido a uma dependncia inconsciente da excitao do drama e do sofrimento emocional.

    No obstante, qualquer crise representa no apenas um perigo, mas tambm uma

    oportunidade. Se os relacionamentos incutem energia mente egoica, fortalecem os seus

    padres e ativam o corpo de dor, como acontece nessa altura, porqu no aceitar esse

    facto em vez de escapar-lhe? Porqu no cooperar com ele em vez de evitar os

    relacionamentos e continuar a perseguir o fantasma de um parceiro ideal como resposta

    aos seus problemas e como um meio de se sentir realizado? A oportunidade que se

    esconde dentro de cada crise no se manifesta antes de todos os factos de uma dada

    situao serem reconhecidos e plenamente aceites. Enquanto voc os recusar, enquantolhes tentar escapar ou desejar que as coisas sejam diferentes, a janela da oportunidade

    no se abrir e voc ficar prisioneiro dessa situao, que continuar a ser a mesma ou se

    deteriorar ainda mais.

    O reconhecimento e a aceitao dos factos trazem consigo um certo grau de libertao

    dos prprios factos. Por exemplo, quando voc sabe que h desarmonia e se agarra a

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    esse "saber", atravs desse seu saber surge um fator novo que poder vir a combater a

    desarmonia. Quando voc sabe que no est em paz, esse seu saber cria um espao de

    quietude que rodeia a sua ausncia de paz num abrao de amor e ternura e depois a

    transmuta em paz. No que diz respeito transformao interior, no h nada que vocpossa fazer. Voc no se pode transformar a si prprio, e certamente no pode transformar

    o seu parceiro ou qualquer outra pessoa. Tudo o que voc pode fazer criar um espao

    para que a transformao acontea, para que a graa e o amor entrem na sua vida.

    Eckhart Tolle (O Poder do Agora, pg.165)

    AS DEZ COISAS QUE OS SERES DAS SOMBRAS MAIS GOSTAM QUE VOC FAA (artigo recebido deRaul Branco):1. Que voc minta.Que no viva a verdade em cada ato, que no faa da vida aquilo que gosta, que procure preponderar osinteresses materiais em relao aos conscienciais e que jamais cumpra com a sua palavra.

    2. Que voc tenha muita dvida.Que sinta-se inseguro o tempo todo e que no tenha f na vida, nas pessoas e nas possibilidades que ouniverso nos oferece.

    3. Que voc no estabelea uma conexo com a Fonte Divina ou Deus.Que voc acredite que s se vive uma vida. Em especial que voc se concentre em aproveitar a vida nosentido de apenas se divertir o tempo todo, principalmente que voc no d ateno a evoluo do amore da conscincia. Quanto menos voc pensar e agir no sentido de realizar a misso da sua alma, que opropsito da sua existncia, mais voc agrada os seres das sombras e mais voc facilita o trabalho deles.

    4. Que voc no se preocupe jamais com os outros.Que no pense em caridade, em bem estar alheio, em colaborar para a formao de uma sociedade maisdigna e elevada. Quanto mais voc pensa unicamente nos seus interesses mundanos, mais voc agradae facilita o trabalho das sombras.

    5. Que voc jamais perdoe, que sinta muita raiva e desejo de vingar-se das pessoas as quais lhe fizerammal.Alm disso, que voc faa valer a sua palavra a qualquer preo, sem compaixo, sem pacincia e semrespeito. O tipo de campo de energia produzido por esses sentimentos alimenta muito a fora dos seresdas sombras, oferecendo a eles alimento, energia e campo de ao para suas investidas nefastas.

    6. Que voc jamais estude e que nunca busque o desenvolvimento de seus potenciais.Em especial que voc seja acomodado, preguioso e sem iniciativa. Quanto menos voc cuidar do seucorpo, da sua mente, das suas emoes e do seu esprito, mais voc ajudar a facilitar o trabalho dassombras. Quanto mais alienado e ctico voc for, melhor!

    7. Que voc seja fantico, determinista, inflexvel, convicto e fascinado.Quanto menos tolerncia, equilbrio, leveza e sensatez voc tiver nos seus atos, mais voc contribuirpara as estratgias dos seres das sombras.

  • 7/24/2019 textos reflexes vidaa

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    8. Que voc elimine da sua vida a orao, a meditao e qualquer tipo de prtica espiritual.De preferncia que voc substitua essas prticas por vcios como drogas, lcool, fumo, alimentaodesequilibrada, jogos e sexo promscuo. Quanto mais voc abandonar prticas saudveis, mais voccontribuir para abrir a porta de acesso que liga os seres das sombras at voc.

    9. Que a sua disciplina seja muito ruim.E que voc nunca tenha persistncia para seguir seus objetivos, para realizar suas prticas dirias deconexo com Deus e que nunca tenha perseverana em seguir os seus sonhos.

    10. Que jamais acredite na sua intuio.E que siga apenas a voz da razo e que no confie em nada, absolutamente nada que no sejacomprovado cientificamente ou que no tenha relevncia acadmica. Em especial, que voc abandone asua sensibilidade de perceber as coisas e situaes, acreditando apenas no que voc v com os prpriosolhos. De preferncia, quando situaes ruins acontecerem em sua vida, vitimize-se e rapidamenteencontre um culpado, que certamente no deve ser voc.

    No quer alimentar atitudes que atraiam os seres das sombras para a sua vida? Quer construir um estilode vida que lhe faa feliz? Quer estar em sintonia com as Fontes Divinas?

    Ento faa um exame de conscincia e elimine da sua vida esses comportamentos citados anteriormente.Eliminando esses erros comuns voc certamente dar um importante passo na conquista de uma vidacheia de bnos e bem-aventurana!

    Ma!ei(a/ de A)i,ia( a S+a Ba8a8em Emo6io!a)

    Por Cassia Fernandes

    http://cassiafernandes.com/http://cassiafernandes.com/
  • 7/24/2019 textos reflexes vidaa

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    Qual o peso da sua bagagem emocional?SimL ! &eso &ara cada

    acontecimento em nossas vidas somos n6s ue damos. Existem coisas ue a

    gente nem deveria levar a srio5 mas incr8vel como a nossa mente &arece um7alana ue vai &esando tudo em nossas vidas.

    ;oc< :? se sentiu como se tivesse com o mundo nas suas costas de to &esado

    ois 7em isso ue acontece uando vamos &esando tudo5 conta7ilizando as

    emoAes doloridas at ue comeamos a &erder a clareza do &orue essas

    coisas nos &erseguem

    Dece&Aes5 sentimentos de cul&as5 &erdas5 ressentimentos5 'rustraAes5

    in:ustias5 m?goas5 tudo isto vai se acumulando ao &onto de se tornar um &eso

    di'8cil de trans&ortar. +a verdade5 nos sentimos &esados emocionalmente

    &orue tamanho o acumulo dessas 7agagens ue &erdemos a energia e o

    entusiasmo em muitos as&ectos da vida.

    ! ue vem a seguir Nalta de criatividade na vida e no tra7alho5 'alta de ideias5

    iniciativa5 direo e at de coragem. ueremos mudar5 inovar e at 'azer uma

    trans'ormao de vida no cam&o &ro3ssional e &essoal5 mas tudo 3ca na

    imaginao5 em nosso inconsciente.

    ;eri3ue as $ maneiras de aliviar a sua 7agagem emocional &ara ter clareza eseguir em 'rente na vida construindo a sua hist6ria@

  • 7/24/2019 textos reflexes vidaa

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    1 Elimine os sentimentos de culpas que assombram oc!"orue no

    acreditar no seu merecimento 0sso ocorre &orue o &eso dos eventos est?

    &resente na sua mente5 voc< no entende a causa das re&etiAes de certas

    coisas e se sente cul&ado &or tantos =erros>. %valie o ue de 'ato im&orta5

    selecione &ensamentos e no colecione dores. Se livre do lixo mental ue est?armazenado e d< es&ao &ara um olhar mais amoroso &or si mesmo e de

    com&aixo.

    # $denti%que seus confitos internos que condu&em oc! ao

    sorimento"ual a relao entre seus o7:etivos e suas inca&acidades ente

    &erce7er o ue leva voc< a &ensar numa determinada coisa e a 'azer outra.

    ue 7ene'8cios existem nas atitudes ue voc< sa7e ue &re:udica a sua vida

    mas voc< insiste em 'azer. ue com&ensaAes o'erecem essas atitudes ual

    7uraco emocional os seus com&ortamentos destrutivos esto &reenchendo Seuestione. % vida &ede isso.

    ' (e liberte do passado"! a&ego no &assado mesmo ue &or hist6rias

    tristes uma Oncora ue serve &ara estagnar a sua vida. ! medo e o

    ressentimento so dois 'atores ue im&edem ue se leve a vida em 'rente. %s

    ex&eri

    ue &re&arei amorosamente &ara voc

  • 7/24/2019 textos reflexes vidaa

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    motivao melhoraram %credito ue sim. %dote uma atitude mais &ositiva na

    sua vida5 isso aumentar? a &ro7a7ilidade de voc< 'azer acontecer coisas novas

    e 7oas ue sero realizadoras. 0sso ser &r6s&ero. Exercite issoL

    udo o ue cerca a nossa vida so &adrAes de &ensamentos5 com&ortamentos eh?7itos. ;oc< uer melhorar a sua saIde emocional ue tal comear mudando

    o condicionamento mental5 a 'orma como voc< age % EN Q conhecida como

    %cu&untura Emocional sem %gulhas a 'erramenta mais e3ciente &ara 'azer

    voc< re&aginar a hist6ria da sua vida5 escrever o seu 'uturo e 'azer do seu

    &resente um aliado.

    Espero oc! nesse noo camin+o"