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7/25/2019 Textos Com Interp
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ESCOLA ESTADUAL HORIZONTA LEMOSEnsino Mdio e Ensino Fundamental.
Diagnsti!a L"ngua #o$tuguesa
Nome% &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& S$ie% &&&&&&&&&&&
Sala: _________ Turno: _________________Professora: _______________ Data: _____/_____/______
O disfarce dos bichos
Voc j tentou pegar um gatinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu porque o graveto era um inseto conhecido como bicho-pau !le t"o parecido com o galhinho, que podeser con#undido com o graveto
!$istem lagartas que se parecem com raminhos de plantas ! h grilos que imitam #olhas
%uitos animais #icam com a cor e a #orma dos lugares em que est"o !les #a&em isso para sede#ender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento !sses truques s"o chamados demimetismo, isto , imita'"o
( cientista ingls )enr* +alter ates #oi quem descobriu o mimetismo !le passou anos naselva ama&.nica estudando os animais
%/V0/1 %(23!04(, 5os ichos que usam dis#arces para de#esa6(1)02)/, 7 2(V 889
1)( bicho-pau se parece com
A)( )#lor&inha seca
B)( )#olhinha verde
C)( )galhinho seco
D)( )raminho de plantaRealidade com muita fantasia
2ascido em 89:, o ga;cho %oac*r Scliar um homem verstil< mdico e escritor, igualmenteatuante nas duas reas =ono de uma obra literria e$tensa, ainda um bi>gra#o dem"o cheiaecolaborador assduo de diversos jornais brasileiros Seus livros para jovens e adultos s"o sucesso dep;blico e de crtica e alguns j #oram publicados no e$terior
%uito atento @s situa'Aes-limite que desagradam @ vida humana, Scliar combina com seus te$tosindcios de uma realidade bastante concreta com cenas absolutamente #antsticas / convivncia entrerealismo e #antasia harmoniosa e dela nascem os des#echos surpreendentes das hist>rias
!m sua obra, s"o #requentes questAes de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundoda mdia, como, por e$emplo, acontece no conto ( dia em que matamos 5ames Bagn*
Cara Dostar de 1er, volE: hist>rias sobre Ftica Gtica, 888
2)/ e$press"o sublinhada em ainda um bi>gra#o de mo cheia signi#ica que Scliar ria de um homem que entrou pelo cano
O !omem "ue entrou pelo cano
/briu a torneira e entrou pelo cano / princpio incomodava-o a estreite&a do tubo =epois#amiliares Ve& ou outra um desvio, era uma se'"o que terminava em torneira
Vrios dias #oi rodando, at que tudo se tornou mon>tono ( cano por dentro n"o era interessante
2o primeiro desvio, entrou Vo&es de mulher Hma crian'a brincava !nt"o percebeu que asengrenagens giravam e caiu numa pia I sua volta era um branco imenso, uma gua lmpida ! a cara damenina aparecia redonda e grande, a olh-lo interessada !la gritou< #ame$ tem um homem dentro dapia
2"o obteve resposta !sperou, tudo quieto / menina se cansou, abriu o tamp"o e ele desceu peloesgoto
4/2=J(, 0gncio de 1o*ola Badeiras Croibidas S"o Caulo< Dlobal, 8KK, pK8
%)( conto cria uma e$pectativa no leitor pela situa'"o incomum criada pelo enredo ( resultado n"o #oi oesperado porqueria, a raposa #oiveis / chuva amarelou os livros / chuva corroeu ascercas / chuva e seu baque seco / chuva e seu rudo de vidro / chuva inchou o brejo / chuvapingou pelo teto / chuva multiplicando insetos / chuva sobre os varais / chuva derrubando raios/ chuva acabou a lu& / chuva molhou os cigarros / chuva mijou no telhado / chuva regou ogramado / chuva arrepiou os poros / chuva #e& muitas po'as / chuva secou ao sol
/23H2!S, /rnaldo /s coisas S"o Caulo< 0luminuras, 887
1)3odas as #rases do te$to come'am com a chu4a !sse recurso utili&ado para o amor, s> o amor
Yue conhece o que verdade
/inda que eu #alasse a lngua dos homens
! #alasse a lngua dos anjos,
Sem amor eu nada seria
1egi"o Hrbana /s quatro esta'Aes !%0, 8K8 Q/dapta'"o de 4enato 4usso< 0 Borntios 9 e Soneto ,de 1us de BamAes
-e8to
>oneto 11
/mor #ogo que arde sem se ver]
F #erida que d>i e n"o se sente]F um contentamento descontente]
F dor que desatina sem doer]
F um n"o querer mais que bem querer]
F solitrio andar por entre a gente]
F nunca contentar-se de contente]
F cuidar que se ganha em se perder]
F querer estar preso por vontade]
F servir a quem vence o vencedor]
F ter com quem nos mata lealdade
%as como causar pode seu #avor
2os cora'Aes humanos ami&ade,
Se t"o contrrio a si o mesmo amor?
1uis Va& de BamAes (bras completas 1isboa< S da Bosta, 8:
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13)( te$to 0 di#ere do te$to 00