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Informativo Bimestral – Camargo Corrêa Angola Edição 9 – Março de 2011 LT UÍGE MAQUELA DO ZOMBO CONCLUÍDA Conheça a Linha de Transmissão Uíge— Maquela do Zombo Pág. 2 Treinamento e Desenvolvimento Pág. 5 Camargo Corrêa Desenvolvimento em Angola Gastronomia: Bacalhoada é receita clássica na obra Pág. 8 Entra em operação a Linha de Transmissão de 220 KV que traz luz para mais de 250 mil angolanos. Com aproximadamente 200Km de extensão, a Linha de Transmissão interliga a região norte de Angola, promovendo o desenvolvimento econômico e social da região. Leia mais nas páginas 2 e 3 Subestação de Maquela do Zombo Iluminada

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Informativo Bimestral – Camargo Corrêa Angola

Edição 9 – Março de 2011

LT UÍGE MAQUELA DO ZOMBO CONCLUÍDA

Conheça a Linha de Transmissão Uíge—Maquela do Zombo

Pág. 2

Treinamento e

Desenvolvimento

Pág. 5

Camargo Corrêa Desenvolvimento em Angola

Gastronomia: Bacalhoada é receita

clássica na obra

Pág. 8

Entra em operação a Linha de Transmissão de 220 KV

que traz luz para mais de 250 mil angolanos.

Com aproximadamente 200Km de extensão, a Linha de Transmissão interliga a região norte de Angola, promovendo o desenvolvimento econômico e social da região.

Leia mais nas páginas 2 e 3

Subestação de Maquela do Zombo Iluminada

Página 2 | Março de 2011

LT UÍGE—MAQUELA DO ZOMBO CONCLUÍDA

“ Eles, vindos do Brasil,

vinham com a tecnolo-gia em realizar a obra gigantesca como a grande e monumental subestação que construíram. A

Camargo Corrêa nos deixou a subestação eléctrica para iluminar os caminhos deste nosso povo.” As

palavras do Frei Mariano, repre-sentante da Missão Santo António de Maquela do Zombo, traduzem o

significado e importância da obra para a população.

Gigantesca e monumental,

foi assim que os moradores de Maquela do Zombo viram a cidade durante a noite do dia 17 de feve-reiro de 2011, pela primeira vez,

com as luzes acesas.

A subestação de Maquela do Zombo e sua rede de distribuição

urbana, em conjunto com linha de transmissão de 220KV, interliga a região norte de Angola, substituin-

do os velhos geradores diesel, pro-movendo o desenvolvimento social e econômico da região.

A iluminação pública é essencial para melhorar a qualida-de de vida do município de Maque-la. Além disso, propicia a utilização

nocturna de actividades como lazer, comércio, e outras.

Ao todo, cerca de 250 mil

pessoas, da região norte de Ango-la, serão beneficiadas directa e indirectamente com a obra. Mas, uma expansão do projecto está

prevista para os próximos dois anos, e fará esse número dobrar.

Subestação de Maquela do Zombo

ESCOPO DO PROJECTO

O projecto foi contratado pelo Ministério de Energia e Águas do governo de Angola para promover o desenvolvimento

da região.

A obra tem em seu escopo a construção da linha de transmissão de 220kV de Uíge até Maquela do Zombo, de três

subestações compostas de três sectores de 220/60/30 kV de Maquela do Zombo e da implantação de redes de média e baixa tensão e iluminação pública de Maquela do Zombo.

Destacamos que a Subestação de Maquela do Zombo foi construída com a mais moderna tecnologia existente no sector eléctrico, é totalmente digitalizada e automatizada, suportada através de um sistema digital de supervisão e controle operacio-

nal, denominado Microscada. Está preparada para ser operada sem a presença de um operador, graças ao moderno sistema de telecomunicações SDH, também de última geração, que irá

interligar a subestação de Uíge através de cabos OPGW com 24 FO’s, que são fibras ópticas instaladas na Linha de Transmissão.

Cerca de 200 km de Linha de Transmissão

Página 3 | Março de 2011

Rede de Média e Baixa Tensão—Iluminação Pública de Maquela do Zombo

“Foi muito gratificante para os profissionais da Camargo Corrêa que puderam presenciar a alegria e a satisfação do povo

de Maquela do Zombo com a energização da cidade. Nosso caminho foi árduo, tivemos tristezas, tivemos choros, tivemos muitas alegrias também. Nosso maior objectivo, que era finali-zar o projecto com a qualidade e o padrão Camargo Corrêa, foi

alcançado.” Rael Sandro do Nascimento, coordenador de qualidade.

PROJECTO CONCLUÍDO COM O PADRÃO CAMARGO CORRÊA

“Uma obra com dimensão internacional, parabéns a Construto-

ra Camargo Corrêa pelo grande êxi-to. Eu, como Angolano, sinto-me feliz por ter participado deste gran-de projecto de reconstrução nacio-

nal. Um abraço a todos os colegas que tudo fizeram para que o sonho da energia em Maquela do Zombo

fosse uma realidade.” João Sebas-tião, assistente administrativo.

“A satisfação do povo Ango-lano esta expressa na alegria de

suas faces, é uma grande obra que se conclui e que trará muitos bene-fícios a toda a população da pro-víncia de Uíge.” Paulo André

Bunga Donbax, assistente técni-co.

“Como engenheiro, toda

obra concluída me traz uma grande satisfação, que é verificar a mudança que ela imprime ao local.

Neste contexto, a LT Uíge—Maquela do Zombo será sem duvi-da uma das mais marcantes, pelas

possibilidades de melhorias que ela possibilitará para a população no norte de Angola.” José Ricardo Nunes Di Oliveira, gerente da

obra.

Subestação—Vista Geral

Equipe: ao todo, cerca de 850 profissionais nacionais e expatriados passaram pelo projecto

Página 4 | Março de 2011

Estou nesta empresa desde Setembro de 1962, portan-

to 48 anos como funcionário do grupo Camargo Corrêa.

Comecei minha carreira profissional aos 15 anos de ida-

de, em Brasília—DF, como auxiliar de escritório e enveredei

por várias áreas: comercial, almoxarifado, departamento pes-

soal, caixa, contabilidade, serviços gerais e administração, per-

correndo várias obras sempre no Brasil. Acompanhei todo o

processo evolutivo da tecnologia de informática, da perfuração

de cartão até o mais sofisticado equipamento de hoje.

Em 2007 fui convidado para um projecto internacional

na África, em Angola. Aceitei de imediato, pois vi ali um novo e grande desafio dentro da minha car-

reira profissional.

Cheguei em Luanda em abril de 2007 onde senti um grande impacto cultural e fiquei muito

chocado com a desigualdade social e a pobreza que assolava aquele povo tão sofrido. Em alguns

momentos retornei ao meu passado e senti na pele o que via, pois fui uma criança pobre, porém

sedenta de vida, nascida no seio de uma família também pobre, mas com carácter e dignidade, que

soube me dar uma criação cheia de amor e honestidade, base sólida para a formação da minha per-

sonalidade.

No início senti um pouco de dificuldade de adaptação dado aos usos e costumes, falta de água

potável, falta de frutas e verduras, distância da família, falta de condições médicas, transporte aéreo

e outros, que foram superadas pela minha responsabilidade, profissionalismo e dedicação à empresa.

Começamos o projecto Lubango/Benguela com muitas dificuldades, devido à demora na mobi-

lização de equipamentos, a falta de mão-de-obra capacitada, a conquista de fornecedores, o difícil

acesso ao trecho e canteiro central, com demora de 12 horas para percorrer uma distância de 180km

em uma estrada supostamente com minas em suas laterais. Mas, apesar de todas as adversidades,

não desistimos de lutar e, com muita perseverança e vontade de vencer, conseguimos ultrapassar

todos os obstáculos e atingir os nossos objectivos, ainda que pese a conclusão deste projecto.

Estamos aqui para reconstruir um País que viveu em guerra por 30 anos e transferir tecnologia

para que o povo Angolano possa dar continuidade ao crescimento do seu País. Ensinamos e aprende-

mos muito com este povo e devemos sempre em qualquer lugar valorizar o ser humano tendo em

mente que: Máquina é acessório do ser humano e não o ser humano penduricalho da máquina.

Mensagem do Gestor

PALAVRA DO GERENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO

HÁ 48 ANOS VESTINDO A CAMISA AMARELA

Elson Vieira de Souza

Gerente Administrativo Financeiro

Página 5 | Março de 2011

Treinamento e desenvolvimento

Curso de Formação Operacional e Manutenção de Subestações

A obra da Linha de Transmissão Uíge – Maquela do Zombo promoveu, recentemente, um

curso de Formação Operacional e Manutenção de Subestações para os técnicos do GAMEK – Gabine-te de Aproveitamento do Médio Kwanza – que irão operacionalizar a Subestação de Maquela do Zom-

bo.

O objectivo do curso foi capacitar os técni-cos para operar os equipamentos da Subestação,

além de instruí-los na área de segurança e preven-ção de acidentes. Participam do curso 24 técnicos do GAMEK, divididos em duas turmas.

Ministram o curso os profissionais da Camargo Corrêa Angola Ademir Domingos, Beatriz de Souza Birchal e Jales Honorato Campos. O cur-

so também contou com a orientação de profissio-nais das empresas ABB e ACOM.

O curso terminou em fevereiro, totalizan-do 220 horas/aula. Dentre o conteúdo, desta-

cam-se: Segurança com electricidade, Riscos em instalações e serviços com electricidade; Aciden-tes de origem eléctrica; Protecção e combate a incêndio; Primeiros socorros; Electricidade bási-

ca; entre outros.

24 técnicos do Gamek participaram do curso

Treinamento de Primeiros Socorros em Capanda Atendendo ao convite do GAMEK, a Camargo Corrêa Angola promoveu, através da Dra. Beatriz de Souza Birchal,

um treinamento de Primeiros Socorros na Usina Hidrelétrica de Capanda, na província de Malanje, ao norte de Angola.

Para participar foram seleccionados 30 profissionais

entre médicos, enfermeiros, técnicos de segurança do traba-lho, operadores de subestação, mecânicos e funcionários de limpeza e cozinha. O treinamento aconteceu em fevereiro e contou com aulas teóricas e práticas.

Aula de electricidade básica Aula de primeiros socorros Aula de combate a incêndio

Alunos participam de aula prática

C apanda é uma Usina Hidrelétrica localizada na bacia do Rio Kwan-

za, no município de Cacuso, na província de Malange ao norte de Ango-la. Possui capacidade total de geração de energia eléctrica de 520 MW.

Capanda, a maior UHE de Angola

Página 6 | Março de 2011

Por onde anda

ORLANDO CUCULO JUNIOR

ACHA ANTONIO PEDRO CAIA

Mais conhecido como Caia, este angolano de 31 anos é o chefe de cozinha da LT Uíge—Maquela do Zombo. Durante dois anos, Caia foi o responsável por

alimentar os mais de 850 profissionais que trabalharam na obra.

Caia nasceu na província de Uíge, região norte de Angola, e estudou culi-nária em Portugal. É casado e pai de dois filhos.

O cozinheiro conta que tem muita vontade de conhecer o Brasil, e é um grande admirador da culinária brasileira. Ele revela que sua receita mais apreciada pelos expatriados da obra é o bacalhau com batatas no vapor.

Destaque do mês

ALUNOS DO CURSO DE ELÉCTRICA RECEBEM DIPLOMA O curso de eléctrica foi realizado no estaleiro de

Maquela do Zombo para os profissionais da obra com o objectivo de capacitá-los nos conceitos básicos da

electricidade preparando uma base sólida para que tenham sucesso em futuras

actividades neste campo.

A iniciativa foi do encarregado de manutenção eléctrica, Ademir Domingos, que sentiu a necessidade de preparar melhor sua equipe.

Ademir ministrou as aulas do curso após o expe-

diente de trabalho, como voluntário.

A atitude do profis-sional foi reconhecida pela obra e enviada para a Pre-

miação Padrão Camargo Corrêa, Atitudes Indivi-duais. “Faz parte das direc-

trizes da empresa promover o desenvolvimento de seus profissionais”, finaliza Ade-

mir.

Alunos e professores do curso

Participou do projecto LT Uíge—Maquela do Zombo de março

de 2007 até abril de 2010 como gerente de obra. Actualmente, Orlan-do está na gerência do projecto Potássio Rio Colorado, na Argentina.

Ele conta que o projecto em Angola foi o maior desafio profissional de sua vida e jamais esquecerá esta

experiência fantástica. “Quem esteve em África jamais a esquece”, conta. Com a conclusão da obra, em fevereiro, Orlando ficou muito orgulhoso por ter

participado do processo de reconstru-

ção do país.

“Gostaria de agradecer a todos que de uma forma directa ou indirec-ta colaboram com o sucesso da LT Uíge—Maquela do Zombo e dizer o

quanto tenho saudades deste país, de Luanda e de todos os lugares onde estive e das pessoas com que

convivi. Grande abraço a todos os meus amigos de Angola, que certa-mente estarão para sempre no meu

coração”, finaliza.

Orlando está no pro-jecto Potássio Rio Colorado desde Abril de 2010

Página 7 | Março de 2011

Campanha Desenvolvimento social

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE LIVROS

A Campanha de Doação de Livros

para a escola São Francisco de Assis, em

Maquela do Zombo, arrecadou mais de 250

livros e revistas para a biblioteca da escola.

A biblioteca ainda está a ser estrutu-

rada, e tem apenas os livros doados pela

empresa nesta campanha.

Agradecemos todos que contribuíram

com a acção. Todo material recebido será

muito útil para os alunos.

Mais de 250 livros e revistas foram doados

VOLUNTARIADO

Corporativo

22 DE MARÇO—DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Cada vez mais os profissionais da Camargo

Corrêa Angola encontram-se engajados em uma mesma causa: trabalho voluntário.

Nesta edição, desta-camos o trabalho do electri-cista de manutenção Rob-son Tadeu de Sousa.

Robinho, como é conhecido, fez um trabalho no Centro Social San-ta Bakhita, escola técnica localizada em um dos

locais mais pobres de Luanda.

O electricista usou seus conhecimentos para fazer uma reforma geral nas instalações

eléctricas do centro, além de aproveitar a oportu-nidade para instruir o professor do curso de eléc-trica, que acompanhou de perto o trabalho de

Robinho.

“Espero que o pouco feito por mim, resulte em grandes benefícios para a escola e para os

alunos”, diz Robinho. Segundo o profissional, esta foi a segunda vez que realizou trabalhos no Santa Bakhita e não será a última.

Robinho

FENDA DA TUNDAVALA A Fenda da Tundavala é um enorme abismo situa-do na Serra da Leba, a 18km de Lubango, em Angola.

O local é um marco turístico no país. Do alto de seu pico de mais de 1.200 metros de altura, a vista é de tirar o fôle-go.

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Gastronomia Segurança

Turismo e lazer

BACALHOADA DO ZEQUINHA

Confira a receita da famosa bacalhoada do Zequinha, tradi-ção no estaleiro de Maquela do Zombo.

Ingredientes:

2kg de bacalhau dessalgado, cozido e desfiado

2kg de batata inglesa cozida em rode-las finas

1 litro de leite gordo (integral)

4 colheres de sopa de farinha de trigo

3 caixinhas de nata (creme de leite)

1 vidro de azeitona

Azeite de oliva a gosto

Cebolinha, coentro e pimenta do reino a gosto

Alho e cebola a gosto

Modo de fazer:

Refogue o bacalhau com azeite cebola e alho, reserve.

Faça o molho branco: dissolva a fari-nha de trigo no leite, acrescente as natas, a cebolinha, o coentro, a pimen-ta do reino e as azeitonas. Deixe ferver até engrossar.

Em uma forma, faça a montagem do prato:

1º camada de molho branco

2º camada de bacalhau

3º camada de molho branco

4º camada de batata

5º camada de bacalhau

6º camada de molho branco

Regue com bastante azeite e leve ao forno pré-aquecido por 1 hora.

Bom apetite!

José Carlos Moura

Foto enviada pelo Michel (centro) administrador da CCA.

SEGURANÇA COM ELECTRICIDADE Com electricidade não se brinca! Todos os dias estamos sujeitos a acidentes devido ao mau uso da energia eléctrica. Para evitar isso, confira algumas dicas enviadas pelo Jales Honorato, técnico de segurança da LT Uíge—Maquela do Zombo. CUIDADOS EM CASA Quando for trocar uma lâmpada, desligue o disjuntor; Não sobrecarregue as instalações eléctricas; Nunca coloque mais de dois aparelhos eléctricos em uma só tomada; Ligue o fio terra em todos os equipamentos eléctricos que tiverem este fio; Use dispositivos de segurança nas tomadas e não deixe aparelhos eléctricos ao alcance das crianças; Feche a água pelo registro antes de mudar a chave selec-tora quente/frio do chuveiro ou da torneira eléctrica; Nunca puxe o fio para desligar um aparelho da tomada; Limpe os electrodomésticos só depois de retirá-los da tomada; Verifique se os aparelhos eléctricos não estão com os fios desencapados; Jamais coloque roupas na parte traseira do seu refrigera-dor; Não mexa na parte interna de uma TV ou vídeo cassete, mesmo que eles estejam desligados. A carga eléctrica fica acumulada em algumas partes do aparelho; Cuidado com instalações eléctricas em lugares húmidos; Somente pessoas com conhecimento técnico devem execu-tar trabalhos em instalações eléctricas.

Página 9 | Março de 2011

Caxito

CONCLUÍDO GALPÃO NO ESTALEIRO DE CAXITO Foi concluído, recentemente, o galpão no estaleiro de Caxito que irá

armazenar os materiais do estoque da AG10—Centro de Suprimentos de Angola.

O estoque da AG10 migrou para o estaleiro de Caxito em novembro de 2010, devido a desmobilização do Cen-tro de Distribuição.

O galpão possui, aproximada-mente, 1.200 m2 .

ESTALEIRO GANHA MAIS UM PÁTIO Os profissionais da manutenção fizeram mais um

pátio, no estaleiro de Caxito, para guardar os equipamentos.

A área total do pátio tem cerca de 300 m2 e possui, aproxi-

madamente, 120 equipamentos.

O terreno utilizado para o 2º pátio foi totalmente lim-

po pelos profissionais, pois antes era uma área cheia de lixo

e sucatas.

2º VENDA DE VEÍCULOS A Camargo Corrêa Angola está a promover a 2º venda de veículos desmobilizados, remanescentes da 1º venda, através do site de vendas Metramaq. As vendas já começaram e se encerram dia 14 de março de 2011.

Os bens serão vendidos com a configuração e no estado em que se encontram, sem garantia, reser-vando-se a Camargo Corrêa o direito de liberá-los, ou não, a quem maior proposta oferecer, bem como retirar da venda, desdobrar ou reunir os bens em lotes, de acordo com o seu critério ou necessidade.

As condições gerais de venda, bem como infor-mações adicionais e fotos dos veículos, encontram-se no site www.metramaq.com.br. 19 veículos foram arrematados na 1º venda,

em novembro de 2010.

Pátio de equipamentos no estaleiro de Caxito

Galpão construído em Caxito

Estaleiro de Maquela do Zombo

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Fique ligado

Este jornal também é seu. Participe! Envie receitas, curiosidades, dicas, críticas e sugestões para o e-mail:

[email protected]

Expediente

Camargo Corrêa Desenvolvimento em Angola é um jornal eletrônico interno produzido pela área de Comunicação da Camargo Corrêa Angola.

● Publicação Bimestral ● Coordenação: Marcela Salgado ● Projecto gráfico e editoração: Marcela Salgado

Colaboradores desta edição: Ademir Domingos, Caia, Elson Vieira, Jales Honorato, José Carlos Moura, José Ricardo Olivei-ra, Michel Koti, Orlando Cuculo, Rael do Nascimento, Robson de Sousa e Rômulo Homero.

E-mail: [email protected]

Ramal: 4019

Alojamento em Caxito

Quando houver necessidade de alojamento no estaleiro de Caxito, faça sua programação com antecedência de 48 horas!

Repúblicas em Luanda

Informe o sector de serviços gerais do Escritório Central quando houver movimentação de profis-sionais nas repúblicas de Luanda!

Refeições no Escritório Central

Se você não trabalha no Escritório Central e irá nos visitar, faça sua programação de refeição! Atenção gestores, programem as refeições de seus funcionários!

Pontes e Feriados em Março

08/03 – Feriado de Carnaval e Dia Interna-cional da Mulher;

07/03 – Ponte na segunda-feira, dia 07, com compensação no próximo sábado;

12/03 – compensação de ponte no sábado, dia 12, tanto para funcionários nacionais como para os expatriados.

Administração

8 de Março—Dia Internacional da Mulher O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março, tem origem nas manifestações femi-

ninas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos

Estados Unidos. A data foi adoptada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas

sociais, políticas e econômicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas

mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo.

Curiosidades

VOCÊ SABIA? Que durante a execução da LT Uíge—

Maquela do Zombo foram utilizadas mais de

80 barracas para alojar os profissionais que

trabalharam no projecto? Quatro estaleiros

foram montados nas cidades de Uíge, Damba,

Mucaba e Maquela.