teste diagnóstico de português- 8º ano- texto lírico

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Teste diagnóstico de Português, de 8º ano, com um texto lírico no grupo II (leitura).

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  • 1. TESTE DIAGNSTICO DE PORTUGUS8. AnoNome: _________________________________________________N:________Ano/Turma:_______Classificao: ______________________________ O/A Professor(a):__________________________O Encarregado de Educao: _________________________________ ____/____2014GRUPO I- COMPREENSO ORAL (10 pts)1. Ouve com ateno o conto Amor, de Miguel Torga, e assinala para cada item a nica opocorreta.1. Segundo as gentes da terra, o nico defeitoda Ldia era sera) mentirosa e desonesta.b) vaidosa e ignorante.c) namoradeira e irresponsvel.d) hipcrita e falsa.2. No conto, relembra-se um episdio violentoque decorreua) no dia das inspees, porta da junta.b) no dia de ano novo, depois da missa.c) durante a visita pascal Saina.d) porta da Joana Benta.3. De acordo com o narrador, Ldia eraa) fresca e airosa como uma flor.b) um mulhero de ancas largas.c) muito bem feita, muito corada.d) alegre como um passarinho.4. Dois dos pretendentes de Ldia chamavam-sea) Joaquim e Alfredo.6. Para Ldia, os homensa) eram todos iguais.b) necessitavam de carinho.c) precisavam da sua ateno.d) incomodavam-na bastante com ointeresse que demonstravam por ela.7. Joana Benta, sua me,a) criticava-a pelas suas atitudes.b) pedia todos os domingos ao padre que aajudasse.c) sentia-se incapaz de a repreender.d) sentia-se desgostosa por causa da filha.8. Sua amiga Olvia aconselhou-a aa) ter mais juzo.b) escolher um namorado.c) casar com o vivo Teodoro.d) ir confessar-se.9. Uma noite, depois da ceia, dois rapazesmataram-se___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected]

2. b) Henrique e Srgio.c) Paulo e Ricardo.d) Pedro e Lcio.5. A ao do conto decorrea) na primavera.b) no vero.c) no outono.d) no inverno.a) paulada.b) com foices.c) durante uma luta entre homens de duasaldeias rivais.d) a tiro.10. Ao ver os rapazes mortos, Ldiaa) arrependeu-se das suas mentiras.b) reagiu com alguma indiferena.c) sentiu-se envaidecida e orgulhosa.d) pensou que estavam a fingir para afazerem sentir remorsos.GRUPO II- LEITURA, COMPREENSO E ESCRITA (40 pts)PARTE A (30 pts)L o poema com muita ateno e responde s questes com frases completas .1510Deus escreve direitoDeus escreve direito por linhas tortasE a vida no vive em linha retaEm cada clula do homem esto inscritasA cor dos olhos e a argcia do olharO desenho dos ossos e o contorno da bocaPor isso te olhas ao espelho:E no espelho te buscas para te reconhecerPorm em cada clula desde o incioFoi inscrito o signo veemente da tua liberdadePois foste criado e tens de ser realPor isso no percas nunca teu fervor mais austeroTua exigncia de ti e por entre___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 3. 15Espelhos deformantes e desastres e desviosNem um momento s podes perderA linha musical do encantamentoQue teu sol tua luz teu alimento.Sophia de Mello Breyner Andresen, O Bzio de Cs, EditorialCaminho, 20021. Rel os dois primeiros versos do poema.1.1. Identifica o ditado popular.1.1.1. Explica o seu sentido.1.2. Mostra que o segundo verso uma clarificao do primeiro.2. Responde s questes sobre o seguinte verso: Por isso te olhas ao espelho. (v. 6)2.1. O que simboliza este objeto?2.2. Que conselho te dado pelo sujeito potico?2.3. Concordas com esse ensinamento? Fundamenta a tua opinio.3. Rel, atentamente, os seguintes versos: Nem um momento s podes perder/ A linhamusical do encantamento/ Que teu sol tua luz teu alimento. (vv. 14-16)3.1. Explica, por palavras tuas, o sentido dos versos transcritos.3.2. Sugere uma possvel pontuao.PARTE B (10 pts)Terminaram as frias. As aulas j comearam, contudo, ainda recordamos pequenos espaos por onde passamos,a cidade, o mar, a praia, a piscina, o campo, um stio ao ar livre ou, simplesmente, no interior das nossas casas...___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 4. Num texto que tenha entre 80 e 120 palavras, apresenta um desses stios: descreve-o e justifica a tuaescolha.Organiza o teu texto em quatro pargrafos disponibilizando a informao da forma mais conveniente: noprimeiro faz a introduo; nos dois seguintes, elabora o desenvolvimento; finalmente, reserva o ltimopargrafo para a concluso.GRUPO III- GRAMTICA (20 pts)1.Faz a correspondncia, registando na tua folha de teste o nmero da frase e a alnea relativa funo sinttica do elemento destacado em cada frase.FRASES FUNES SINTTICAS1. Ele f-lo por ns! a)sujeito2.Deus ps sal na terra. b)vocativo3.Meu Deus, pode ajudar-me? c)complemento direto4.Ele falou ao Homem. d)complemento indireto5.Falta-me a liberdade! e)complemento oblquo1.1.Constri uma frase constituda pelos seguintes elementos:sujeito + verbo copulativo + predicativo do sujeito2.Atenta nos seguintes versos:Deus escreve direito por linhas tortasE a vida no vive em linha reta [...]2.1.Indica a classe e a subclasse de todas as palavras sublinhadas. Copia o quadro para a tuafolha.Palavras Classe Subclasse1.Deus___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 5. 2.por3.tortas4.E5.no6.linha3.Classifica as oraes sublinhadas.a)Como o poder de Deus infinito, tudo possvel!b)Deus escreve direito por linhas tortas, mas o homem comum no.4.Reescreve as frases seguintes, substituindo as expresses sublinhadas pelos pronomescorrespondentes, aplicando as regras da pronominalizao.a)Deus mostrou-nos o bem.b)Dei-vos dois conselhos.c)Dei-lhe conselhos.d)Ele far um desenho logo que possa.e)Ele encomendaria a vida se pudesse.GRUPO IV- PRODUO ESCRITA (30 pts)A mensagem do poema que se apresenta no grupo II pode ser aplicada ao contexto escolar.Neste sentido, define os teus objetivos para o novo ano que se inicia, num texto entre 180 e 200palavras. Antes de escreveres o texto, tens de ter em conta as indicaes seguintes:. Tenta estabelecer com clareza o teu discurso, de modo a que as tuas afirmaes e raciocniosejam coerentes e faam sentido.. Organiza o texto e faz pargrafos sempre que seja necessrio.. Tenta exprimir-te corretamente, tendo em ateno a construo de frases, a ortografia, a escolhado vocabulrio adequado e a pontuao.___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 6. Depois de escreveres o texto, rel-o com muita ateno e corrige-o, se necessrio, antes deentregares a tua prova.Observaes relativas ao Grupo IV:1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequncia delimitada porespaos em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hfen (exemplo: /di-lo-ei/).Qualquer nmero conta como uma nica palavra, independentemente dos algarismos que oconstituam (exemplo: /2013/).2. Relativamente ao desvio dos limites de extenso indicados um mnimo de 180 e um mximo de200 palavras , h que atender ao seguinte: um desvio dos limites de extenso requeridos implica uma desvalorizao parcial (at doispontos); um texto com extenso inferior a 60 palavras classificado com 0 (zero) pontos.BOM TRABALHO!A DOCENTE: _________________COTAESGRUPO ICOMPREENSO DO ORAL..........................................................................................10(1 ponto)GRUPO IIPARTE A1.1............................................................................................................................2___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 7. 1.1.1.........................................................................................................................61.2............................................................................................................................42.1............................................................................................................................42.2............................................................................................................................42.3............................................................................................................................43.1............................................................................................................................43.2............................................................................................................................2TOTAL: 30PARTE B....................................................................................................................10(Contedo: 6 / Forma: 4)TOTAL: 50GRUPO III GRAMTICA1...............................................................................................................................2,5(0,5 ponto)1.1.........................................................................................................................3(1 ponto)2.1.........................................................................................................................3(0,5 ponto)3.a)...........................................................................................................................3,5b)...........................................................................................................................34............................................................................................................................5(1 ponto)___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 8. TOTAL: 20GRUPO IV-EXPRESSO ESCRITAParmetros a avaliar: TEMA E TIPOLOGIA - 5; COERNCIA E PERTINNCIA DAINFORMAO - 5; ESTRUTURA E COESO - 5; MORFOLOGIA E SINTAXE - 5; REPERTRIOVOCABULAR - 5; ORTOGRAFIA - 5.TOTAL: 30100PONTOSPROPOSTA DE CORREOAmorNasceu aquela flor em Covelinhas, dum castanheiro velho, o Loureno Abel, e duma urze mirrada, aJoana Benta. Nasceu e cresceu to linda, to airosa, que o povo em peso punha os olhos nela. S tinhaum defeito...- Verduras da mocidade! - pretextava a Cludia, quando o homem, ao lume, censurava os namoros darapariga.- Ultrapassa as marcas! D trela a quantos h na freguesia...- Ainda ho-de ser mais as vozes do que as nozes.- , ! No dia das inspees l se viu... A Cludia calou-se. Na comprida crnica da montanha no haviapgina mais negra do que essa a que o homem fazia aluso. Acabadinhos de sair das garras da junta,onde nus em pelo pareciam cordeiros tosquiados, trs de Paos, dois de Fermentes, um de Vilela e outrode S. Martinho armaram tamanha guerra na Saina, que s faltou tocar os sinos a rebate. O de Vilela,aqui-del-rei que a rapariga era dele; o de S. Martinho que o varava logo ali se continuasse com asgabarolices; o mais possante dos de Paos que no consentia trigo do seu forno na boca de ces... Uminferno. Segue-se que da a nada ia tal polvorosa pelos montes, que Deus nos acudisse. No morreuningum, felizmente, mas chegou para afligir.A Ldia que no queria saber de desgraas. Muito bem feita, muito corada, com aqueles dois olhos develudo que ameigavam tojos, depois de cada sarrafusca a que dava azo, passava pela rua acima em___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 9. direo s hortas como se nada fosse. E o povo inteiro rendia-se-lhe aos ps, num sorriso de perdo, decomplacncia e de carinho.- Tu a quantos atendes? - perguntava-lhe em confidncia a Mariana, j com cinquenta e dois e ainda deolhinho a reluzir.- A nenhum. Ningum me quer, tia Mariana! E dava uma gargalhada das dela, muito clara, muito pura,pondo mostra uns dentes que cegavam a gente.- Raios te partam, rapariga! Trazes um regimento corda, e a dizer que ningum te quer!- conscincia!...E toda ela se dava e se recusava num requebro enigmtico, com os seios a enfunarem-lhe a blusa dechita.- Olha., fazes tu muito bem! Enquanto dura, doura...E a doura era naquele inverno gelado, noites a fio, o Pedro Verdeal comido de cimes a guardar o Lcio,e o Lcio, comido de cimes, a guardar o Verdeal.- Que cegueira! Perdidinhos de todo! Um sincelo de meter medo e nenhum arreda p! Ao menos tem penadeles, cachopa. Manda pr uma braseira debaixo do negrilho e outra no cruzeiro...- Eles no tm frio. Quanto mais, deixe falar, tia Cludia! Se andam de noite, l andam sua vida. Ccomigo no h nada. Querem coisa mais alta.E continuava a receber cartas do Lcio, do Verdeal, do Vitorino, e at recados do Teodoro, um homem jvivo! A Violante do correio entregava-lhe essas letras de amor s escondidas de toda gente, mas iadizendo:- Eu no sei como tu podes com tal cainada atrs de ti!...A Ldia, porm, era aquele corao aberto a quantos lhe batiam porta. Como uma terra de semeaduraem pousio, dizia a todas as sementes que deixassem apenas chegar a primavera... No havia maldadenem clculo nas promessas que fazia. Diante de cada solicitao masculina, sentia-se como que chamadaa dar contas da sua ntima natureza de mulher. E todos podiam pedir-lhas com igual autoridade,justamente porque no amara ainda nenhum a valer. Limpo, o seu corpo estava destinado a pertencer aum daqueles pobres obcecados, que andavam sua volta como lobos volta de uma ovelha. A um delesteria de se entregar, mais dia, menos dia. Mas a qual?- Tu que sabes. Se fosse comigo, escolhia o mais jeitoso e mandava os outros tbua. Sarilhos desses que no! - repetia a Violante, apavorada com tanta carta e tanto enredo. - V l!- Deixe correr, que ainda bota, ti Violante. Uma carta custa apenas o selo e o papel.- Parece-te! Pode custar muita lgrima. No estiques a corda demais...___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 10. Boas palavras, realmente. Pena que no tivessem eco nos ouvidos da Ldia. Por mais que quisesse, noconseguia decidir-se por nenhum. Os homens eram como os ramos de rebuados na mesa da doceira:pareciam-lhe todos iguais.- No so, no. Repara bem, que vers... - respondia-lhe a Cludia, cheia de pacincia.Reparava e via o mesmo desejo a arder nos Olhos de cada um. As palavras, os gestos, os amuossignificavam em todos a mesma coisa. Pra a virgindade que lhe pediam, quer o dissessem, quer no. Econtinuava, conciliante, a prometer-lha e a negar-lha.- Qualquer dia estoira para a tamanho sarrabulho, que vai ser uma vergonha... - ia insistindo o Leopoldino,agoirento.- Olha no estoires tu do miolo! - repontava a mulher, a fazer de valente.- Deu com o pai j comido da terra, e com a lambaas da me, que uma pobre de Cristo. Fosse minhafilha e eu te diria. Era com uma soga por aquele lombo...- A me que h de fazer? Proibi-la de se divertir?!A Cludia estava farta de saber que o homem tinha carradas de razo. Quantas e quantas vezes falara jcom a Joana Benta sobre a filha. Valia de bem! A coitada ouvia, concordava, gemia, apagava-se rasteirana escurido da cozinha. ()- Tu no ters juzo, mulher! Coisa assim!- No se aflija, que no me d o lampo. Palavras leva-as o vento...Mas com palavras tinha ela posto a cabea do Verdeal e do Lcio a andar roda. A mangar, a mangar,jurava a cada um que no queria mais ningum e que os outros lhe rondavam a casa por palermice. Queno era culpada de quantos homens havia no concelho lhe andarem a cheirar o rasto...Na vspera do S. Miguel, a Olvia, que era sua amiga do corao, ao vir da missa ps-lhe os pontos nos ii.- Tu tem l mo na manta, que isto no acaba bem. D o sim-ou-sopas a um e emponta o resto. Muitosburros nora no negcio; escoicinham-se uns aos outros... O Verdeal anda sobre o Lcio como umco. Se o agarra a jeito, esfandega-o.- Mas porqu?- Ainda perguntas?- Oh! E aconteceu o que tinha de acontecer. Nessa mesma noite, depois da ceia, o Verdeal, ao voltar aesquina da eira, viu um vulto porta do quinteiro da moa. Disfarou-se na sombra e chegou-se perto. Erao Lcio a falar com ela. Avanou at junto deles. No calor da conversa, nem o viram.- Ento, muito boas noites... - cumprimentou, j de mo na pistola.- Boas noites - responderam ambos, ela com a mesma cara, e o Lcio cego de raiva.- Pode-se saber quando a boda?- Pode...___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 11. Mediram-se os dois de cima abaixo.- capaz de ser, no dia de juzo...- Conforme...- que a bocada s vezes parece que est quase na boca e no est...Alheia, numa volpia de irresponsabilidade, a Ldia assistia quela disputa de que era a causa, divertidacomo uma criana. Quase que nem ouviu o simultneo deflagrar das armas.- Canalha! Seguiram-se mais dois estalidos secos.- Cabro! Os insultos como que eram apenas um comentrio desdenhoso margem dos tiros rpidos esucessivos.- Excomungada! A inesperada maldio entrou na alma da Ldia como um punhal de quem vinha? Daboca do Lcio, ou da boca do Verdeal?Mas no pde sab-lo. Ambos jaziam quase a seus ps, cada um no ltimo arranco. E quando a me,espavorida, em saiote, abriu a porta, veio encontr-la ainda alheada junto dos dois mortos, a tentarcompreender a violncia daquela queixa.Miguel Torga, Contos da MontanhaIn http://contosdeaula.blogspot.pt/search/label/Miguel%20Torga%3A%20Contos%20da%20Montanha(cons. dia 02/07/2014)Grupo I1-c; 2- a; 3- c; 4- d; 5-d; 6-a; 7-c; 8-b; 9-d; 10- b1-Grupo II (Questes e respostas deste grupo retiradas do manual Lngua Portuguesa 7, da SantillanaConstncia, p. 8., assim como a proposta de escrita do grupo IV)1.1. Deus escreve direito por linhas tortas.1.1.1. Sugesto de resposta: O ditado significa que, por vezes, quando parece que as coisas correm mal,tudo muda, como se houvesse uma razo para elas acontecerem. Normalmente, atribui-se essamudana a Deus.1.2. A vida tem altos e baixos, coisas boas e ms. Ou seja, nem tudo corre como as pessoas desejam.2.1. O espelho simboliza a conscincia, o conhecimento de si mesmo.2.2. Aconselha a no perder os valores, de modo que a vida mantenha um rumo equilibrado e so.2.3. Resposta livre.3.1. Os versos transcritos apelam fidelidade, aos valores, aos ideais, aos objetivos de vida.___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected] 12. 3.2. Nem um momento s podes perder/ A linha musical do encantamento/ Que teu sol, tua luz, teualimento.Grupo III-GRAMTICA1.1-C; 2-E; 3-B; 4-D; 5-A.1.1.Ele preguioso. (verbos copulativos: est, anda, continua, ficou, parece, permanece, tornou-se,revelou-se)2.1.Deus nome (classe) prprio (subclasse); por preposio (classe) simples (subclasse); tortas adjetivo (classe) qualificativo (subclasse); e conjuno (classe) coordenativa copulativa (subclasse);no advrbio (classe) negao (subclasse); linha nome (classe) comum contvel (subclasse).3. a)orao subordinada adverbial causal. b)orao coordenada adversativa.4.a) Deus mostrou-no-lo. b) Dei-vo-los. c) Dei-lhos. d) Ele f-lo- logo que possa. e) Ele encontr-la-ia sepudesse.Grupo IV-EXPRESSO ESCRITAParmetros a avaliar: TEMA E TIPOLOGIA - 5; COERNCIA E PERTINNCIA DA INFORMAO - 5;ESTRUTURA E COESO - 5; MORFOLOGIA E SINTAXE - 5; REPERTRIO VOCABULAR 5;ORTOGRAFIA 5.___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-642 POMBEIRO DE RIBAVIZELA 255340310 - Fax: 255340319 e-mail: [email protected]