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MATTOS & D’ADDAZIOAdvogados Associados
M & D’ em Revist@
Divórcio: O que muda no término
do casamento.
Funrural: A resistência do governo em restituir o produtor.
Simples: É sempre o melhor mé-
todo de declaração?
Consumo: Como diminuir as rec-
lamações
1ª Edição Lançamento
Ano 0 - Nº 1 - Março - 2011
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DIREITO EMPRESARIAL
RELAÇÕES DE TRABALHO
RELAÇÕES DE CONSUMO
TRIBUTOS
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO IMOBILIÁRIO
PENAL EMPRESARIAL
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
FAMÍLIA E SUCESSÕES
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILI-DADE
TERCEIRO SETOR
PROPRIEDADE INTELECTUAL E IN-DUSTRIAL
CONTRATOS
TURISMO E ENTRETENIMENTO
RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
3
REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL
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CONSULTORIA
ANÁLISE E PARECER
CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO
ASSESSORIA JURÍDICA
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Informação, Tecnologia e
EditorGustavo D’Addazio Marques
Conselho EditorialGustavo D’Addazio Marques
André MattosDaniel Vizeu
Direção de ArteGustavo D’Addazio Marques
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Mattos & D’Addazio Advogados AssociadosEnd. Rua Manoel Duarte, nº 14, sl 6 - Ed. Plaza, Centro, Três Rios - Rio de Janeiro-CEP 25804020Tel. escritório. (24) 2252-4820 E-mail: [email protected]
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Dr. André MattosTel: (24) [email protected]@hotmail.com
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EDITORIALOlá, Aos Parceiros, Clientes, Colaboradores e Amigos,E àqueles que se conectam conosco pela primeira vez,Sejam Bem-Vindos!
Iniciamos nossas atividades em no fi nal de maio de 2010, tendo completado recentemente 1 ano de atuação jurídica em nossa região.
Quando do início de nossas atividades nos propusemos a praticar a Advocacia de um novo tipo. Atendendo às modernas, inovadoras e complexas formas de relação interpessoal e acesso aos meios de comunicação, buscamos sempre atender às novas demandas da sociedade.
Em nossa carta de princípios estabelecemos como nossa principal missão: _ “Consolidar os princípios da Advocacia, em elegia à vocação do advogado, à promoção da justiça, da cidadania e dignidade humana, construindo novos laços, inovando e partilhando informações e conhecimento com toda a sociedade.”
Dentre os planos de metas e realizações que estipulamos, conseguimos agora, passado o primeiro ano do início de nossas atividades, criar esse importante canal de comunicação e troca de informações.
Além das informações e textos, criaremos aqui na Coluna Ius Postulandi, espaço para aqueles que desejarem possam expor suas dúvidas, críticas, informações e análises acerca da Sociedade, do Direito, da Justiça e da Advocacia.
Novamente, Sejam TODOS Bem-Vindos!!
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A Advocacia no Séc XXINão procede, porque o
reclamante nem mesmo in-dica a falta grave praticada pelo empregador, que en-sejasse a rescisão indireta.
Ao contrário, em razão da negligência do recla-mante, a empresa se viu obrigada a fazer um re-manejamento de seus em-pregados, alterando o turno de trabalho do reclamante, evitando a diminuição de sua remuneração. Entre a rescisão contratual e a al-teração de turno de trabal-ho, a solução mais bené-fica ao reclamante era, efetivamente, a segunda.
Ocorre, que o recla-mente não era um fun-cionário assíduo, além do que, no horário em que deveria prestar serviços à reclamada dormia, fato que foi constatado por seu superior hierárquico imediato e por outros em-
Destarte, não se trata de falta grave do empregador, que cumpriu todas as obrig-ações do contrato de trabal-ho, e não praticou nenhum ato lesivo ao reclamante ou aos seus familiares.
Portanto, ina-plicáveis as alíneas “d” e “e” do art. 483 da CLT.
Não se trata de ne-cessidade de pessoal em outro turno, mas de re-manejamento de um fun-cionário específico, para melhorar o seu rendimento.
Assim, sem fundamento a alegação de que a reclama-da poderia alterar o turno de trabalho de outra emprega-da, pois não havia necessi-dade de outro empregado em outro turno. Para evitar a demissão do reclamante e diminuição de sua renda mensal, foi oferecida esta possibilidade de alteração.
O reclamante não
O procedimento do reclamante acabou por prejudicar o anda-mento do serviço, que era prestado junto à in-stituição financeira.
O trabalho de digi-tação exige, além de rapi-dez, atenção, para que o serviço seja feito no menor tempo e com o menor número de erros possível.
Evidentemente que o reclamante dormindo em serviço, não tinha con-dições de desempenhar suas tarefas como deveria.
A fim de evitar que o reclamante perdesse seu emprego, reclamada propôs a alteração do tur-no de trabalho, muito em-bora o caso fosse de dis-pensa sumária, em razão de falta grave cometida, (desídia no desempenho de suas funções por ser empregado não assíduo e que dormia em serviço).
O reclamante não aceitou a alteração, que é lícita e está prevista no contrato de trabalho, cuja cláusula foi transcrita no item .... da petição inicial.
Não há que se falar em manutenção de con-dição mais favorável ao reclamante porque o horário no qual labo-
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“As Primeiras impressões são as mais importantes quando da
elaboração de algo”.
Através da Lei nº 12.470 de 31 de agos-to do corrente ano, houve redução de 11% para 5% nas contribuições dos Em-preendedores Individuais para o INSS.
Assim, sem fundamento a alegação de que a reclamada poderia alterar o turno de trabalho de outra empregada, pois não havia.
Devido ao fato de não estar em perfeitas condições de saúde, vez que sentia fortes dores no braço, a Autora precisava com frequência se ausentar do trabalho, o que oca-sionou sua demissão. Dessa forma, a Autora várias vezes recorreu ao
INSS no sentido de viabilizar a concessão de seu benefí-cio, somente conseguindo resultado positivo em 2008.
Ainda, esclarece a Autora, que efetuou o pedido de revisão de forma adminis-trativa, entretanto não ob-teve êxito, tendo recebido
a Carta de Indeferimento de Re-visão, com data de 26/10/2010, conforme cópia anexa, que uti-liza como fundamentação legis-lação posterior, e não a vigente na data da concessão do benefício.
Diante de todas as consider-ações, observamos que a Autora
A Constituição Federal de 88
Notas RápidasDecisão Inédita
Dessa forma, há que ser revista a forma como fora efetuado o cálculo de seu benefício, eis que, este em muito
Liberdade Provisória
3 pessoas acusadas na opreação Castelo de Areia obtiveram lib-erade próvisória con-cedida em Habeas Cor-pus impetrado no STF.
Processados
O Processo Ainda encontra-se em trâmite junto à 3ª Vara Crimi-nal da Justiça O Rela-tor do Caso é o Min-istro Gilmar Mendes. O Processo segue em segredo de Justiça até seu julgamento final.
L i b e r d a d e Provisória
3 pessoas acu-sadas na opreação Castelo de Areia obtiveram liberade próvisória concedida em Habeas Corpus impetrado no STF. O Processo Ain-da encontra-se em
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Impostômetro na Avenida: Ainda em Maio R$ 600 bi
As inovações no Marketing JurídicoO que muda com a lei.
O Orçamento Tributário é um planejamento utilizado pelos empresários para di-minuir de forma legal a carga tributária de um determinado orçamento. Respeitando sem-pre o que diz a Código Tribu-tário Nacional o empresário pode através do planejamento tributário escolher as formas que permitem minorar o im-pacto tributário nos gastos antecipadamente antes dos eventos que vão sofrer o agra-vo fiscal.
Mas o planejamento tributário é conhecido legal-mente entre advogados tribu-tários e contadores no modo legal como elisão fiscal.
Com o planejamento tributário um empresário ou administrador poder reduzir dos 34% do lucro da empresa que vai para o governo para um valor muito mais baixo dependendo do que o ad-ministrador juntamente com o contador mais o advogado tributário lhe indicarem o que será mais vantajoso sem o risco de estar cometendo crime que é conhecido como sonegação fiscal, no caso a empresa deixa de pagar as suas contribuições para o
Esta é a finalidade prin-cipal do planejamento tribu-tário que por trás dele existe mais três bons motivos para criá-los nas empresas, se-riam eles:
O planejamento tributário é obrigação?
O planejamento tribu-
tário ou elisão fiscal é sim uma obrigação de admin-istradores conforme a Lei 6.404/76 ou vulgarmente conhecida como “lei das S/A” está lei afirma que o administrador ou em-presário é obrigado a fazer o planejamento tributário conforme o artigo 153 onde diz (“O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas fun-ções, o cuidado e a diligên-cia que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios”). Assim sendo para os bons admin-istradores é fundamental e não só legal esta estratégia para a evolução e saúde das empresas.
E Evasão Fiscal?
A evasão fiscal mais conhecida como sonegação fiscal visa à empresa aumen-tar seus lucros sem pagar as taxas e impostos previstos em lei e mais outros tribu-
o contador ou não, faça a omissão de informações, crie falsas declarações mais a produção de documentos que contenham informações falsas ou também distorci-das, como a compra de no-tas fiscais, faturas, duplica-tas, subornos etc.
Estes tipos de crime estão previstos na Lei nº 8.137/90, porém foi re-escrito a lista dos crimes antes chamados de sone-gação tributária pela Lei nº 4.729/75. Já a Lei nº 8.383/91 do art. 98 revogou a dis-posição da Lei nº 8.137/90 do art. 14 onde pertinente à exclusão da punição nos ca-sos de pagamento do tributo antes que aconteça o recebi-mento da denúncia, essa ex-clusão acabou retornando a
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Impostômetro na Avenida: Ainda em Maio R$ 600 bi
previu que o pagamento deva ocorrer o recebimento da denúncia.
O diretor-presidente do Comitê Executivo do Grupo Gerdau, André Gerdau Jo-hannpeter, cobrou dos pré-candidatos à Presidência da República, propostas que garantam à indústria bra-sileira condições de compe-tir no mercado externo. Du-rante a sabatina que ocorre neste momento na sede da Confederação Nacional da Industria, em Brasília, com a presença da candidata do PT, Dilma Rousseff, do PSDB, José Serra e do PV, Marina Silva, Gerdau reclamou da valorização do real, das al-tas taxas tributárias, do alto custo do crédito, do grande volume de encargos trabal-
isonomia competi-tiva em um mercado glo-balizado. Temos que com-petir com o mundo”, disse o empresário. “O real valorizado causa proble-mas na competitividade do Brasil. Em outros país-es, a valorização foi bem menor. Além de tirar a competitividade da indus-tria no mercado externo, esse câmbio traz a ameaça da importação”, destacou o empresário.
Na questão da carga tributária, Gerdau chegou a comparar de forma neg-ativa, o Brasil com a Chi-na. “Em um investimento de US$ 355 milhões, no Brasil, antes de começar a produzir, ele já pagou US$ 90 milhões. Nossos concorrentes na China não tem esse custo”, reclam-ou o empresário que não deixou ainda de falar dos juros altos para financia-mento no Brasil. Temos o maior juro real do mundo, 4%. O Brasil é líder inde-sejável nessa barreira para investimentos”, destacou.
Ao falar dos custos com encargos trabalhistas, Gerdau citou a necessi-dade de mudança na leg-islação. “É preciso saber como reduzir encargos trabalhistas. Nossa legis-lação é antiga, precisa ser
Produto Interno Bruto em 5,5% ao ano, o que per-mitiria o aumento da renda per capita em 4,5% anualmente. Assim, a renda per capita po-deria dobrar em 15 anos, em vez dos 21 anos atuais.
De acordo com o docu-mento A Indústria e o Brasil – Uma Agenda para Crescer Mais e Melhor, a renda sub-iria dos atuais US$ 10.465 para US$ 20 mil em 2025, equiparando-se ao patamar de Portugal, da Arábia Saudita e Hungria.
“O Brasil pode e deve crescer mais, no entanto te-mos observado nos últimos anos um crescimento abaixo das nossas necessidades. Esse crescimento constitui uma grande frustração do setor e queremos conhecer dos can-didatos a natureza e o alcance de suas propostas”, comen-tou Armando Monteiro Neto, presidente da CNI na abertura da sabatina.
“Todas as reformas tem sido discutidas. Elas são fun-damentais para o país con-tinuar crescendo de forma sustentável e competindo no mercado globalizado.
___________Gustavo D’Addazio Marques
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Relações de Trabalho
“Nunca, ressalte-se, nunca a Re-
corrente recebeu informativo de
benefício”
O Bombeiro Militar Francisco de Assis Silva faleceu em 10 de abril de 2004, deixando como sucessores e beneficiários de pensão por morte seus filhos Emanuel e Francy-anne, além de sua esposa Sara, ora recorrente.
Desde seu faleci-mento, a Recorrente é beneficiária de pensão por morte do de cujus, perce-bendo normalmente sua re-muneração. Inicialmente a remuneração era recebida, a título provisório, através do CBMERJ, passando posteriormente, a recebe-lo em definitivo da Rioprevi-dência.
Durante todo esse decurso de tempo a Re-corrente recebeu como in-formativo do pagamento uma declaração do benefí-cio na qual constava o val-or integralmente recebido (valor cheio) sem qualquer discriminação de parcelas percebidas e o valor des-contado a título de imposto de renda.
Nunca, ressalte-se, nunca a Recorrente rece-
Todavia, a Recorrente foi surpreendida ao ser convocada para compare-cimento junto a agência do Rioprevidência a fim de tomar ciência de uma infor-mação de seu “interesse”.
A tal informação consistia em uma ciência acerca de “supostos” va-lores que lhe haviam sido pagos indevidamente e que os mesmos, de forma ar-bitrária, seriam-lhe descon-tados mensalmente em seu benefício.
Surpresa ficou a Re-corrente ao tomar ciência de que os supostos valores pagos “a maior” seriam do importe de R$ 27.642,45 (vinte e sete mil seiscen-tos e quarenta e dois reais
Ressalte-se que no próprio procedimento não há qualquer remessa ou in-formação da forma como se chegou a tal valor, nem mes-mo a forma como se utilizou para seu cálculo, restando claramente como valor ar-bitrário e sem fundamento.
Não obstante, segundo informações repassadas no “balcão” da Rioprevidência, pois o pedido de restituição de fls. 66 não se dá nem mesmo ao trabalho de infor-mar, é que tais títulos se re-montam a um auxílio rece-bido pela Recorrente a mais desde 2004. Ora a Súmula Vinculante nº 8 editada pelo STF pacificou entendi-mento quanto à prescrição de débitos previdenciários, fixando-os em 5 anos. Uma simples aferição aritmética nos remonta a que de 2004 a 2011 já se passaram mais de 7 anos, sendo que pro-vavelmente no cálculo apre-sentado se inserem débitos até mesmo prescritos, o que porém não podemos atestar pois conforme salientamos o documento informativo do débito de fls. 66 é incomple-to e indeterminado quanto ao tipo de débito e a quando ele se remonta.
_____________________Gustavo D’Addazio Marques
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Relações de Consumo
O Bombeiro Militar Francisco de Assis Silva faleceu em 10 de abril de 2004, deixando como suc-essores e beneficiários de pensão por morte seus fil-hos Emanuel e Francyanne, além de sua esposa Sara, ora recorrente.
Desde seu falecimento, a Recorrente é beneficiária de pensão por morte do de cujus, percebendo normal-mente sua remuneração. Inicialmente a remuner-ação era recebida, a título provisório, através do CB-MERJ, passando posterior-mente, a recebe-lo em de-finitivo da Rioprevidência.
Durante todo esse de-curso de tempo a Recor-rente recebeu como inform-ativo do pagamento uma declaração do benefício na qual constava o valor inte-gralmente recebido (valor cheio) sem qualquer dis-criminação de parcelas per-
Ressalte-se que no próprio procedimento não há qualquer remessa ou in-formação da forma como se chegou a tal valor, nem mesmo a forma como se utilizou para seu cálculo, restando claramente como valor arbitrário e sem fun-damento.
Não obstante, segun-do informações repassadas no “balcão” da Rioprevi-dência, pois o pedido de restituição de fls. 66 não se dá nem mesmo ao trabalho de informar, é que tais tí-tulos se remontam a um auxílio recebido pela Re-corrente a mais desde 2004. Ora a Súmula Vinculante nº 8 editada pelo STF pacifi-cou entendimento quanto à prescrição de débitos previ-denciários, fixando-os em 5 anos. Uma simples afer-ição aritmética nos remonta a que de 2004 a 2011 já se passaram mais de 7 anos, sendo que provavelmente no cálculo apresentado se inserem débitos até
_____________________André Mattos
A tal informação consistia em uma ciência acerca de “supostos” va-lores que lhe haviam sido pagos indevidamente e que os mesmos, de forma arbitrária, seriam-lhe des-contados mensalmente em seu benefício.
Surpresa ficou a Re-corrente ao tomar ciência de que os supostos valores pagos “a maior” seriam do importe de R$ 27.642,45 (vinte e sete mil seiscen-tos e quarenta e dois reais e quarenta e cinco centa-vos), que lhe seriam com-pulsoriamente descontados em parcelas de quase R$ 500,00 (quinhentos reais).
Infográfico
Infográfico
Informações e dados so-bre Consumo.
19992000200120022003
Total Geral
Média de Consumo Na-cional
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Curta SeçãoTRT/RJ reconhece vínculo de corretor de imóveisEm decisão publicada nesta quarta-fei-ra 18/05, o TRT/RJ, em decisão inédita reconheceu o vínculo empregatício de um corretor de imóveis com uma imobiliária. Usualmente a relação entre corretores e imobiliárias é tida como autônoma. No caso em questão o que fundamentou a de-cisão foi a exigência no cumprimento de horários e permanência obrigatória do cor-retorno stand de vendas.
TJRJ revisa tabela de custas pro-cessuaisO Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro publicou no Diário Oficial do dia 25/05 a nova tabela de custas e emolumentos que irá vigir em 2011. Os reajustes chegam em média a 5,7% em alguns casos. No link a seguir pode ser conferida a nova tabela. www.tjrj.jus.br/tabela
Turma Recursal diminui exigên-cia documental para que MEs e EPPs ajuizem demanda nos Juizados Especiais.A Turma Recursal do Rio de Janeiro publi-cou no último dia 29 nova lista com exigên-cias para ajuizamento das demandas nos juizados expeciais. Anteriormente, além da vasta documentação requerida ainda eram necessárias que vários dos documentos fossem autenticados. Com a nova decisão não é mais necessária a autenticação de nenhum deles.
Já encontra-se em pode do Tri-
Evasão Fiscal
A evasão fiscal mais conhecida como sonegação fiscal visa à empresa aumentar seus lucros sem pagar as taxas e impostos previstos em lei e mais out-ros tributos também previstos; para que ocorra a sonegação é necessário que o empresário juntamente com o contador ou não, faça a omissão de informações, crie falsas declarações mais a produção de documentos que contenham infor-mações falsas ou também distorcidas, como a compra de notas fiscais, faturas, duplicatas, subornos etc. Estes tipos de crime estão previs-tos na Lei nº 8.137/90, porém foi reescri-to a lista dos crimes antes chamados de sonegação tributária pela Lei nº 4.729/75. Já a Lei nº 8.383/91 do art. 98 revogou a
Redução na alíquota do INSS para EI
Através da Lei nº 12.470 de 31 de agosto do cor-rente ano, houve redução de 11% para 5% nas con-tribuições dos Em-preended o r e s I n d i v i d ua i s para o INSS.
A L e i decor reu d a c o n -v e r s ã o em Lei da Medida Provisória nº 529 de abril de 2011.
Isso significará uma redução de R$ 59,95 para R$ 27,25 no valor a ser recolhido por esses empreendedores ao INSS.
Estima-se que a me-dida beneficiará 1,5 milhão de pessoas.
Donas de casa que contribuam também
irão se ben-eficiar, desde que não pos-suam renda p r ó p r i a ,
dediquem-se ao tra-balho doméstico e pertençam a família de baixa renda.
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Ius Postulandi *
Daniel Vizeu é jornalista e editor chefe do Entre-Rios * O Ius Postulandi que em latim sig-nifica requerer um direito, na justiça do trabalho se traduz como a pos-sibilidade do empregado reaver seus direitos sem a necessidade de um advogado, nesta coluna, clientes par-ceiros e colaboradores que não sejam opredaores do direito poderão expor suas impressões acerca da advocacia, ddo Direito e da Justiça.
Conforme o art. 160 da Lei 6.015/73, os documen-tos registrados em Títulos e Documentos poderão ser entregues aos interessados que figurarem no Título, por intermédio do oficial do registro ou seu preposto.
Notificar é fazer prova do recebimento pelo no-tificado, ou de se ter dado conhecimento do conteúdo de um documento levado a registro, fazendo-se a con-statação, de que o notifi-cado recebeu o documento que lhe foi enviado, mesmo que não o tenha assinado.
A Notificação Extraju-dicial prova que o notifi-cado recebeu o documento que lhe foi enviado e tomou ciência de todo o teor.
Os Oficiais de Registro ou seus prepostos são do-tados de Fé Pública, o que implica em cumprir fiel e honradamente seu dever, fazendo jus à credibili-dade que lhe é depositada. O serviço de notificação extrajudicial é muito im-portante para aquele que o solicita, pois objetiva con-stituir algum dos efeitos da notificação, quais sejam:
O credor é quem deve ficar atento, no entanto, em expedir a notificação di-rigida ao endereço do con-trato ou, em caso contrário, justificar a mudança de en-dereço, caso este seja outro.
Não obstante a inter-pretação jurisprudencial, o Oficial de registro deve ter cautela e analisar sem-pre o objetivo da notifi-cação, pois tratando-se de revogação de mandato, a notificação deve ser pes-soal em observância ao art. 686 do CC/2002, devendo ainda ser notificados os ter-ceiros que tenham relações negociais com o mandante.
O Oficial de registro e seus prepostos devem zelar para manter a credibilidade no serviço, procurando dili-genciar primando pela re-alização da notificação pes-soal, somente não o fazendo quando for impossível.
Com relação ao limite territorial ao qual está res-trita a atividade do Oficial
Em se tratando ainda de notificação para com-provação da mora do deve-dor objetivando a busca e apreensão, observa-se que a Jurisprudência Catarinense vai ao encontro da Súmula 245 do STJ, segundo a qual “a notificação destinada a comprovar a mora nas dívi-das garantidas por
Nesse entendimento argüi-se que a ausência de demonstração do valor do débito e dos demais encar-gos resultantes da mora não tornam inválida a notifi-cação entregue ao devedor. Por outro lado, mesmo em sede de busca e apreensão, admite-se a discussão acerca de cláusula contratual abusi-va, o que pode ser feito pelo devedor na contestação, conforme depreende-se do seguinte julgado:
Nos processos, mor-mente nos casos de busca e apreensão, o credor deve juntar, além da notificação com a certidão do cumpri-mento, o original do con-trato registrado, ou cópia expedida pelo Ofício de Títulos e Documentos, pois o registro somente confere validade contra terceiros a
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Justiça
Conforme o art. 160 da Lei 6.015/73, os documen-tos registrados em Títulos e Documentos poderão ser en-tregues aos interessados que figurarem no Título, por in-termédio do oficial do regis-tro ou seu preposto.
Notificar é fazer prova do recebimento pelo notificado, ou de se ter dado conheci-mento do conteúdo de um documento levado a registro, fazendo-se a constatação, de que o notificado recebeu o documento que lhe foi envi-ado, mesmo que não o tenha assinado.
A Notificação Extrajudi-cial prova que o notificado recebeu o documento que lhe foi enviado e tomou ciência de todo o teor.
Os Oficiais de Registro ou seus prepostos são do-tados de Fé Pública, o que implica em cumprir fiel e honradamente seu dever, fa-zendo jus à credibilidade que lhe é depositada. O serviço de notificação extrajudicial é muito importante para aquele que o solicita, pois objetiva constituir algum dos efeitos da notificação, quais sejam: responsabilizar; provocar
Esse entendimento vem valorizar a notifi-cação extrajudicial, bem como dificultar que o no-tificado busque se furtar do recebimento, prejudi-cando aquele que deseja a constituição em mora a fim de poder reclamar algum débito judicial-mente.
Cabe salientar, en-tretanto, que o endereço do devedor, em se tra-
O credor é quem deve ficar atento, no entanto, em expedir a notificação di-rigida ao endereço do con-trato ou, em caso contrário, justificar a mudança de en-dereço, caso este seja outro.
Não obstante a inter-pretação jurisprudencial, o Oficial de registro deve ter cautela e analisar sem-pre o objetivo da notifi-cação, pois tratando-se de revogação de mandato, a notificação deve ser pes-soal em observância ao art. 686 do CC/2002, devendo ainda ser notificados os ter-
O que é o usucapião
Nos processos, mormente nos casos de busca e apreensão, o credor deve juntar, além da notificação com a certidão do cumprimento, o original do contrato registrado, ou cópia expedida pelo Ofício de Títulos e Documentos, pois o registro somente confere validade contra terceiros a partir da assinatura do contrato, se reg-istrado em até vinte dias. Caso não seja registrado neste prazo, somente terá validade contra terceiros a partir da data da apresentação para registro, conforme o art. 130 da Lei 6.015/73. Por essa razão, é dever do magistrado acautelar-se não aceitando cópias que não tenham sido emitidas pelo Ofício de Registro de Títulos e Documen-tos, bem como deve precaver-se, exigindo certidão atu-alizada do registro, pois ainda pode haver algum tipo de averbação que não conste no documento desatualizado.
Previsão: Lei 5.890/71Prazos:Imóvel Rural - X anos
Imóvel Urbano - 10 anos
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Sustentabilidadeinserir arte
Conforme o art. 160 da Lei 6.015/73, os documen-tos registrados em Títulos e Documentos poderão ser en-tregues aos interessados que figurarem no Título, por in-termédio do oficial do regis-tro ou seu preposto.
Notificar é fazer prova do recebimento pelo notificado, ou de se ter dado conhecimento do con-teúdo de um documento le-vado a registro, fazendo-se a constatação, de que o noti-ficado recebeu o documento que lhe foi enviado, mesmo que não o tenha assinado.
A Notificação Extrajudi-cial prova que o notificado recebeu o documento que lhe foi enviado e tomou ciência de todo o teor.
Os Oficiais de Registro ou seus prepostos são dota-dos de Fé Pública, o que im-plica em cumprir fiel e honr-adamente seu dever, fazendo jus à credibilidade que lhe é depositada. O serviço de no-tificação extrajudicial é mui-to importante para aquele que o solicita, pois objetiva constituir algum dos efeitos
Todavia, na maioria dos casos é árduo o cum-primento da diligência de notificação. Não são raros os casos em que torna-se impossível a efetivação da notificação pessoal, sendo diversas as razões, exem-plificando os casos em que o notificado é viajante, ou trabalha em cidade di-versa de sua residência, retornando para casa so-mente no horário noturno. Nestes casos, se usarmos de rigor, grande parte das notificações restarão frus-tradas, quando podem ser entregues seguramente a
Todavia, na maioria dos casos é árduo o cumprimento da diligência de notificação. Não são raros os casos em que torna-se impossível a efetivação da notificação pessoal, sendo diversas as razões, exemplificando os casos em que o notificado é viajante, ou trabalha em ci-dade diversa de sua residên-cia, retornando para casa somente no horário noturno. Nestes casos, se usarmos de rigor, grande parte das noti-ficações restarão frustradas, quando podem ser entregues seguramente a uma pessoa
Quais as principais mudanças com as alterações propos-tas na reforma do Código Florestal?
Como éRegulamentada pelo Código Florestal Lei nº 5970/71
Área permitida de des-matamento 0%
Criação de novas modali-dades de preservação do meio ambiente
Alterações propostasProjeto de Lei nº 99.574/2005, proposto pela Câmara.
Área a ser desmatada com consentimento do Estado em propriedades rurais 20%
Proteção através de APAS, Reservas Legais,etc
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Seção Cultural
FIlmes
12 Homens e 1 sentençaDiretor:___________, Ano de Produção: 1996; País: Estados UnidosResenha:
DantonDiretor:___________, Ano de Produção: 1983; País: França; Atores Gerárd Depar-dieuResenha:
Livros
O ProcessoAutor: Franz Kafka. Ano de lançamento: 1902Resenha
Vigiar e PunirAutor: Michel Foucault. Ano de Lançamento: 1912Resenha:
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Por Dentro do M & D’
Retrospectiva - 1 ano do M & D’06/05/10 - Coquetel de Ianuguração
10/05/10 - Publicação dos bastidores do Coquetel no Entre-Rios Jornal
11/05/10 - Lançamento do Site do M & D’ - www.mddadv.com.br - do Blog - www.mddadv.blogspot.com - perfil no Facebook - mattosedaddazio - e Twitter - @mattose-daddazio
13/05/2010 - Moção de Aplausos promovida na Câmara dos Vereadores de Três Rios em homenagem ao Mattos e D’Addazio Advogados Associados, por iniciativa do Vereador Erli e ratificada pelo Vereador Joa
16/05/10 - Matéria com os Sócios fundadores do M & D’ e cobertura da inauguração pelo Canal TV5 ZiSAT, reproduzida em 23/05/10
26/05/10 - Texto Publicado no Entre-Rios Jornal da coluna Quinzenal do Sócio André Mattos com o título “RELAÇÕES DE CONSUMO”
02/07/2010 - Texto Publicado no Entre-Rios Jornal da coluna Quinzenal do Sócio Gus-tavo D’Addazio Marques com o Título “O Funrural”
10/08/10 - Reinauguração da Coluna Semanal Direitos do Consumidor do sócio André Mattos no Entre-Rios Jornal.
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