revista lente teste

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Lente EDIÇÃO DE LANÇAMENTO # 1. ano 1. julho de 2010

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HS AJHAJAK AJAKAKLAA

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Page 1: Revista Lente Teste

LenteEDIÇÃO DE LANÇAMENTO# 1. ano 1. julho de 2010

Page 2: Revista Lente Teste

LenteQuem somosEt prat lum velit ip et, qui blametue modip ex ercilla ad minibh eliquat la facilisi blaortio dolesto erat ipit at, senim veliquissim velit, susto odolobor sed te tat. Numsan hent ipit alit ad dolenit lamcommy num eui er il do dolenis elit ilit nisisl deliquat irilit nos duip ecte facip et dolorerostio dolenit lobor ad minismo lutpate eugue magnim vel iusto consed magna facidunt loborem ipismolore magna faci ta-tem doleniatue magna feummodigna faccum eugait nullaore mod ming ea consequip enibh et in utpat utet veraesto euisit la feu feugait lummy num dolor-perosto eugait iriuscil utpatue cons ecte magna aci er auguerci bla autpat.Ratis ex elestrud euis aliquam, sim venisl el ea atio endrem adipsum quisi.Alit euis dolortinim zzrilit, sustio odolor am, vel eu-giatet veliquisi blaorti ncidunt amcommy nullamcon vero diamcons numsan eugait vel irit atue exerat.Uptat, sustis nullam, si blandio dionsenisl dions nul-laor adipit, conullan eugait adigna faccum zzrillan ut iriure enim ex eu feu faccumsandre modolorem dolor in et praesenis at. Liscip eum niam ea faci blaorpero eu feu feum iusto digna feugait ad magna faccummy nullaore volor senit wis nullan henim ve-niam do od mod magnit aliquat am aliquamconse eugue dolessi.Del dolorer sum nismodigna cons nulputatum ea facillum dolut la consequ ipisim zz-riusto dunt at.Estissecte vel dunt volore magna faciliquipis nulput ut utpatue facil ipsusci tio eui te eu faciduisit num

Nossa capa

Et prat lum velit ip et, qui blametue modip ex ercilla ad minibh eliquat la facilisi blaortio dolesto erat ipit at, senim veliquissim velit, susto odolobor sed te tat. Numsan hent ipit alit ad dolenit lamcommy num eui er il do dolenis elitt

Editorial Oi. Pensamos em uma re-vista para um público que gosta de fotografia e ponto final. Simples as-sim. Não precisa saber fotografar, não precisar entender de lentes, não precisa ter visitado cem exposições em um ano e nem mesmo ter uma máquina fotográfica. A Lente quer trazer até você a mesma sensação que o fotógrafo que está registrando o que gosta possui. É um estado de inquietação e prazer que leva o dedo por trás da câmera a registrar não os melhores ângulos, mas os mais espe-ciais. Esse é o número 1 de um proje-to que nasceu dentro de uma sala de aula e que espera ganhar fãs por todo o país e por que não por todo o mun-do? A fotografia é um dos genuínos produtos que é entendido por povos que falam diferentes línguas e vivem realidades distintas. Ok, a música também. Então para tal sugerimos uma música para cada ensaio, vamos recomendar gravações excelentes de grupos e cantores que gostamos an-tes de você virar a primeira página. É botar a música para tocar e tentar entrar no mundo de cada fotógrafo que expõe nessa revista apenas o que ele gosta de fotografar. Com vocês, a Lente. Divirtam-se.

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Nesta edição

6 10 13Feira livre Re minis nos

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Digno de registro

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A Caixa Cultural Rio de Janeiro foi a sede da mostra pela primei-ra vez na América. A exposição

reuniu 162 registros de 63 fotógrafos e premiou as melhores imagens publicadas na imprensa ao redor do mundo. Nessa edição, as fotos vindas de 23 países mos-traram fatos relevantes que aconteceram em 2009 na política, economia, esportes, cultura e natureza. A World Press Photo do Ano, por exemplo, é de Pietro Mastur-zo, fotógrafo italiano que flagrou o grito de uma mulher em protesto num telha-do em Teerã, no dia 24 de junho do ano passado. A fotografia faz parte das várias feitas na noite seguinte às conturbadas eleições presidenciais no Irã. A série de fotos ganhou o primeiro lugar na catego-ria Pessoas em destaque – série de fotos. A presidente do júri e vice-presidente da Reuters, Ayperi Karabuda Ecer, justifica a escolha: “A foto mostra o começo de

algo, de uma grande história. Acrescenta perspectiva à notícia. Isso toca você visu-almente e emocionalmente”.

Mais uma vez, a organização teve um número recorde de inscrições: 101.960 imagens enviadas por 5.847 fotógrafos de 128 diferentes nacionalidades. O maior número de inscritos veio da China: 586 concorrentes. Os prêmios foram distri-buídos em 10 categorias, divididas em single e série de fotos: Notícias em Ge-ral, Notícias em Destaque, Pessoas em Destaque, Natureza, Retratos, Esporte e Ação, Esportes em Geral, Arte e En-tretenimento, Vida Cotidiana e Assun-tos Atuais. Foram analisados trabalhos de fotógrafos da Argentina, Canadá, Chile, China, França, Hungria, Israel, Itália, Mali, México, Holanda, Territó-rios Palestinos, Peru, Somália, Reino Unido, Estados Unidos e outros paí-ses.

Através dos painéis de 1,65m x 1,10m distribuídos no foyer superior da Caixa Cultural, o visitante vê flagrantes de guer-ra e violência, como um atentado suicida em Cabul; soldados americanos prontos para atirar em talibãs no Afeganistão; um homem condenado por adultério e apedrejado até a morte na Somália; e um ataque israelense na Faixa de Gaza. Nos registros esportivos, há imagens do cam-peonato mundial de Ironman no Havaí, do World Master Games e do dia-a-dia do ciclista Lance Armstrong. Para aman-tes da Natureza, belas paisagens e ani-mais da Antártica e plantas que nascem sob luzes artificiais da cidade de Jacarta, na Indonésia, contrastam com as fotos de laranjas contaminadas por cádmio na China e com a série onde se vê um ele-fante reduzido a ossos em menos de duas horas pela população faminta de uma vila no Zimbábue. L

Verdade com beleza: a World Press Photo

expõe no Rio

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De f(a)oto

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Pouco mais de 510 anos se passaram desde que Pedro Álvares Cabral avistou o Monte Pascoal no sul da Bahia. A des-coberta da terra brasilis representou para Portugal o início de uma relação de gran-de influência vivida até hoje. Toda essa trajetória será contada com a exposição Cidades Brasileiras: Portuguesas com certeza?, que acontece no Centro Cultu-ral Correios. Com curadoria do arquiteto Carlos Fernando Andrade, a mostra é di-vidida em quatro momentos que transcor-rem todo o período desde a chegada dos portugueses ao Brasil.

Através de mapas, fotos e imagens projetadas, o público poderá ver como as cidades dos dois países sofreram transfor-

mações em períodos marcantes da histó-ria. A primeira parte é dedicada ao Mar e toda sua importância estratégica como rota comercial para as Índias, com a disputa polí-tica em torno da costa litorânea. Será repre-sentada através de fotos do Promontório de Sagres - local de onde partiam as navegações -, com projeções do movimento marítimo filmados da proa de um barco e sobrepostos com poemas sobre o mar de Fernando Pes-soa, Camões e Chico Buarque.Serviço: Cidades Brasileiras: Portu-guesas com certeza?: Centro Cultural Correios. De 9 de junho a 18 de julho, das 12h às 19h, de terça a domingo. Rua Vis-conde de Itaboraí, nº 20. Centro. Telefo-ne: 2253.1580. Entrada franca.

Exposição retrata relação entre Brasil e Portugal

Registrar casamentos sem compromisso é a ideia do fotógrafo Danilo Siqueira. Deixando de lado o caráter comercial das grandes festas, Siqueira revela em seus cliques a esquecida poesia na simplicidade da união entre duas pessoas. Confira mais imagens salpicadas de arroz na página do fotógrafo: http://www.danilosiqueira.com/blog/ L

Mais exposições:

Do real e imaginárioExposição de oito alunos dos cursos Foto-grafia Contemporânea: Desenvolvimento e Fotografia Expandida, da professora Denise Cathilina, na Escola de Artes Visuais do Par-que Lage.Onde: Parque Lage. De segunda a quinta, das 9h às 22h; sexta a domingo, das 10h às 17h. Até 15 de agosto.

Arthur Omar – um olhar e sete véus A mostra abre a temporada 2010 para indivi-duais na Anita Schwartz Galeria de Arte. Esta é a primeira vez que o artista expõe em uma galeria brasileira. Para a exposição, Arthur selecionou fotografias de três séries inéditas: “Antropologia suprematista”, “Antropologia solúvel’ e “Madona”. A maioria das obras foi feita especialmente para esta exposição, que terá ainda o curta-metragem “Um olhar em segredo”, também inédito, no qual o artista faz uma retrospectiva de sua obra. Onde: Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea. De segunda a sexta , das 10h às 20h; sábado, das 12h às 18h.

Capitais da bossa nova: Rio e Brasília nos anos JKComposta por 180 fotografias, a exposição retrata o Planalto Central nos primeiros anos da República. Fotografias em preto e branco apresentam um país de multidões, traba-lhadores, índios e cidades interioranas.Onde: Arquivo Nacional - Praça da Re-pública, 173, Centro. De segunda a sexta, das 9h às 17h. Até 27 de agosto.

Quando Fri-da morreu, em 1954, todos os seus objetos ficaram tran-cados em um dos cômodos da mítica Casa Azul, onde ela morou muitos

anos com o pintor Diego Rivera. Cin-quenta anos mais tarde, esse tesouro foi aberto, mas somente agora as mais de 400 fotos guardadas são finalmente reunidas numa publicação. As imagens mostram uma série de autorretratos de seu pai fotógrafo, Frida quando meni-na, seu estúdio, o encontro com Rivera,

seu círculo cosmopolita de amigos e a intimidade com personagens notáveis como Breton, Duchamp, Trótski, Hen-ry Ford, Dolores del Rio e alguns bra-sileiros como Adalgisa Nery.

A influência da fotografia em sua obra, suas referências políticas e esté-ticas, o sofrimento do corpo, as inúme-ras cirurgias, e sobretudo a construção de sua impactante figura pública são analisadas em textos de grandes estu-diosos de todas as partes do mundo.

Frida Kahlo: Suas FotosPablo Ortiz Monasterio (Org.)Editora Cosac & NaifyR$ 120,00

Relíquias mexicanas

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É dia de feiraFotos de Carol Perdigão

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Para ler ouvindo: Fulaninho de tal - Aquela música lá

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Por que esse ensaio é especial para você?Esse ensaio foi um dos primeiros en-saios fotográficos que fiz, como um exercício para o curso de fotografia do Ateliê da Imagem. Gosto dele porque ele surgiu de forma bastante espontâ-nea, de um breve contato entre eu e essas crianças. Ele foi realizado num período muito curto, sem grandes pre-

ocupações técnicas, mas vejo nele uma forte expressividade, às vezes difícil de ser alcançada quando planejamos demais.

O que é fotografar?Fotografar é expressar-se através de imagens, que são de alguma forma ponto de encontro entre o fotógrafo e o mundo a seu redor.

Qual o seu sonho de ensaio?Tenho vários. Mas acho que o do momen-to é fotografar o máximo de pessoas des-conhecidas e diferentes possíveis.

O que é uma foto feia para você?Uma foto sem expressividade, certinha demais, ou que me dê a impressão de ter visto milhões iguais por aí.

Que recurso você utiliza quan-do quer fazer “a” foto?Em geral busco algo no objeto fotografa-do com que me identifique, que me faça pensar, ou simplesmente me dê vontade de fotografar. Às vezes busco referências em outras imagens que gosto, fotos que me ins-piraram. Mas o mais importante pra mim é o processo de fotografar em si, pois as vezes é preciso dar centenas de cliques antes que o resultado de algum realmente nos agrade. Outra coisa que curto bastante é o pro-cesso de edição. Frequentemente fico al-guns dias sem olhar para as imagens que fiz e depois, editando, encontro coisas que inicialmente nem me chamaram atenção. É um processo muito interessante e cos-tuma me acrescentar bastante como fotó-grafa. L

Título da entrevista

Fotografar éexpressar-se através de imagens, que são de alguma forma ponto de encontro entre o fotógrafo e o mundo ao seu redor”

“ Quem fotografa:Carol Perdigão

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Imagens de paixão

Fotos de Ana Cristina Bandeira

Dizem que a paixão muitas vezes pode ofuscar a razão. Mas certamente paixão é um elemento que, quando presente, permite que outras pes-

soas se identifiquem com determinado ponto de vis-ta individual. Arte sem paixão dificilmente consegue emocionar. Há quem defenda que a arte na sua forma mais pura é manifestada quando não há a faceta merca-dológica por trás para justificá-la. Pintar pelo simples prazer de pintar. Esculpir pelo simples prazer de escul-pir. E tirar fotografias com o objetivo de registrar um momento que não vai acontecer novamente nas mes-mas circunstâncias.

Ana Cristina Bandeira é jornalista e atriz, mas seu

principal hobby é fotografar. Em 2009, ela morou durante quatro meses em Sydney, na Austrália. Durante esse período visitou diversas cidades australianas e também passou uma temporada na Nova Zelândia. Apesar de não ter formação específica em fotografia, a paixão de Ana por imagem faz com que fotografia ultrapasse as barreiras do hobby. É praticamente uma necessidade. Na Austrália, a todo lugar que ela fosse, não podia deixar de levar sua câmera Nikon D-40. As fotos de Ana que estão presentes neste ensaio fotográfico foram tiradas em Franz Josef, Greymouth e Lake Tekapo, na Nova Zelândia, e em Sydney e Monkey Mia, na Austrália. Por Gustavo da Silva Barbosa

Para ler ouvindo: Fulaninho de tal - Aquela música lá

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O que passa na sua cabeça quando você clica o botão da máquina foto-gráfica?A vontade de captar e eternizar a beleza que está diante dos meus olhos. Sempre me per-gunto: “Será que eu consegui registrar este momento da maneira que o estou sentindo?” Há o desejo de fazer com que o observador experimente a emoção que senti no instante em que fiz as fotos e há também o meu prazer em revivê-la de tempos em tempos quando as revejo. Também tento pensar no horizonte da imagem, pois como não sou profissional, acabo deixando a linha do horizonte tenden-do mais para um lado. Às vezes tenho de re-correr ao Photoshop para salvar um instante lindo, mas que saiu torto (risos).

Para você, o que é a foto perfeita?

Título da entrevis tres linha

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Quem fotografa:Ana Cristina Bandeira

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Aquela que te causa empatia ou estranha-mento, mas te leva à catarse.

Qual é a foto mais especial e emo-cionante que você já tirou?Teria que mostrá-la para que você pudesse entender. É uma foto bonita, mas aparen-temente não há nada de especial nela. Tra-ta-se de uma borboleta pousada em cima de uma flor. Essa foto foi tirada no perí-odo em que descobri gostar de fotografia. E também marca um período especial para mim, pois foi quando, pela primeira vez, tive a coragem de pegar minha mochila e viajar sem um plano específico. A foto foi tirada em uma trilha na Chapada Diamanti-na (BA) e foi a primeira vez que consegui manter o primeiro plano em foco e o fundo embaçado. O dia estava lindo e eu plena. Considero essa foto o símbolo da minha libertação. Que avaliação você faz a respeito do reconhecimento da profissão e do espaço para o fotógrafo di-vulgar seu trabalho?O que percebo é que cada um busca um

nicho diferente, seja por aptidão ou por mais oportunidades no mercado. Mas cada um tem um estilo preferido. Acredito que, em termos econômicos, os fotógrafos de modelos (os que fazem books, por exem-plo) e os de casamento tenham uma ren-da mais estável. Há também profissionais que abrem seus próprios estúdios ou con-seguem patrocínios culturais com grandes empresas para saírem em viagem a fim de executar seus projetos que podem culminar na publicação de livros. Como acontece em qualquer classe artística, acredito que não há reconhecimento suficiente. Infelizmente a valorização da arte em nosso país deixa muito a desejar. Ainda são poucos os apre-ciadores e incentivadores de uma arte que modifique e contribua efetivamente à cons-trução da identidade cultural do Brasil.

Qual é o seu fotógrafo preferido? Por quê?

Escolho dois: Sebastião Salgado e Ara-quém Alcântara. As fotos do Salgado são tão profundas que doem. É uma dor que chega a ser física. As fotos dele me doem no peito e as lágrimas às vezes são inevi-táveis. Isso é mágico. Como alguém é ca-paz de provocar com uma imagem tantos sentimentos em quem a vê? Não há fotó-grafo que capte a alma do personagem com tamanha força e realidade como ele. Já o Alcântara porque é mestre em fotografia de natureza. Ele retrata o Brasil e as belezas naturais de nosso país de maneira lírica e pungente. Suas fotos unem a delicadeza e a rudeza dos diferentes “Brasis”. Ele do-cumenta e revela a fauna, a flora e o povo brasileiro com uma poesia que me emocio-na. Sem dúvida seu trabalho é o que mais me inspira, tanto pela valorização do nosso país e do que há de mais belo na nossa na-tureza abençoada, como por sua sensibili-dade inata e técnica. L

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Título da matéria em duas linhas

Para ler ouvindo: Fulaninho de tal - Aquela música lá

Fotos de Mariana Vianna

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“When you photograph people in colour you photograph their clothes but when you photograph people in BW you photograph their souls!”

(Ted Grant, teórico político sul-africano)

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