teste revista baua 2009

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Teste Revista Baua 2009

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Introdução

Joaquim José da Silva Xavier, que passou à História com o nome de Tira-dentes. nasceu em Minas Gerais, em 1746, ficando órfão aos 11 anos. O Pa-dre Domingos, seu irmão, encarregou-se de instruí-lo, de modo que Joaquim José adquiriu sólidos conhecimentos em relação a seu meio e sua época. Ingressando na carreira militar, chegou somente até o posto de alferes.

Desgostoso porque não o promoviam, dedicou-se à mineração, mas não ob-teve sucesso, retomando à cavalaria. Já então o chamavam Tiradentes,pois tam-bém trabalha como prático-dentista. A exemplo de muitos outros, entusiasmou-se com as idéias de liberdade decorren-tes da Revolução Francesa. Em 1789, chefiou uma conspiração, a Inconfidên-cia Mineira , a qual fracassou, sendo Tiradentes preso no Rio de Janeiro, onde tencionava fazer a propaganda do movimento revolucionário. Após a morte, esquartejaram-no, e os pedaços de seu corpo foram colocados em postes de Vila Rica, para que servissem de exem-plo ao povo.

A Inconfidência Mineira foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, con-tra a opressão do governo português no período colonial. Ocorreu em Minas Gerais no ano de 1789, em pleno ciclo do ouro.

No final do século XVIII, o Brasil ai-nda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de

leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de indus-trias fabris em território brasileiro.

Causas Vale lembrar também que, neste período,

era grande a extração de ouro, princi-palmente na região de Minas Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal” (sem ter pagado o imposto”) sofria duras penas, podendo até ser de-gredado (enviado a força para o território africano).

Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época, Por-tugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entra-vam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido.

Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), influenciados pela idé-ias de liberdade que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para bus-car uma solução definitiva para o problema: a conquista da independência do Brasil.

Os Inconfidentes

O mártir na luta pela independência do Brasil

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O grupo, liderado pelo al-feres Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiraden-tes (saiba mais sobre ele) era formado pelos poetas Tomas Antonio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa, o dono de mina Inácio de Alvarenga, o padre Rolim, entre outros representantes da elite mi-neira. A ideia do grupo era conquistar a liberdade de-finitiva e implantar o sistema de governo republicano em nosso país. Sobre a questão da escravidão, o grupo não possuía uma posição definida. Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela se-ria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim : Lib-ertas Quae Sera Tamen (Liber-dade ainda que Tardia).

Os inconfidentes haviam marcado o dia do movimento para uma data em a derrama seria executada. Desta forma, poderiam contar com o apoio de parte da população que es-taria revoltada. Porém, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portu-guesas, em troca do perdão de suas dívidas com a coroa. Todos os inconfidentes foram presos, enviados para a capi-tal (Rio de Janeiro) e acusa-dos pelo crime de infidelidade ao rei. Alguns inconfidentes ganharam como punição o degredo para a África e outros uma pena de prisão. Porém, Tiradentes, após assumir a liderança do movimento, foi condenado a forca em praça pública.

Embora fracassada, podem-

os considerar a Inconfidência Mineira como um exemplo valoroso da luta dos brasileiros pela independência, pela liber-dade e contra um governo que tratava sua colônia com vio-lência, autoritarismo, ganância e falta de respeito.

O Descobrimento

do Brasil

Quando Vasco da gama regressou a Portugal, de sua viagem às Índias, veio carregado de riquezas. O rei de Portugal, D. Manoel, o Venturoso, mandou preparar uma poderosa esquadra (a maior

organizada até a época) e entregou o seu comando a Pedro Álvares Cabral. Essa esquadra tinha a fi-nalidade de instalar feitorias nas Índias e de estabelecer o comércio entre Portugal e Oriente. Em 9 de março de 1500, as caravelas partiram do Tejo comandadas por Pedro Álvares Cabral.

Na nau capitânia, com capacidade para 250 tonéis, seguiam, além de Pedro Álva-res Cabral e sua guarda pes-soal (formada, provavelmente, por um pelotão de sete beste-iros*), cerca de 80 marinhei-ros e 70 soldados, aos quais somavam 33 outros passage-iros, entre eles sete serviçais, dois degredados, oito frades franciscanos e oito intérpretes (com destaque para Gaspar da Gama, “o judeu da Índia”, que vivera em Calicute por cerca de 30 anos e lá fora capturado por Vasco da Gama em 1498, e Gonçalo Madeira, “o mouro cristão de Tânger”, aprisio-nado pelos portugueses em Marrocos por volta de 1478). Também a bordo da capitânia os oito futuros funcionários da feitoria de Calicute, lidera-dos pelo fidalgo Aires Correia, feitor-nor do entreposto cuja fundação era o principal ob-jetivo da viagem. Entre esses funcionários contava-se um certo Pero Vaz de Caminha, que deveria ser o futuro es-crivão (ou contador) da feitoria. Ao todo, havia cerca de 190 homens a bordo do navio.

Alguns historiadores acredi-tavam que Cabral teria viajado na nau São Gabriel -- a mesma com a qual Vasco da Gama chagara a Índia, dois anos antes. A questão ainda não foi (e talvez jamais venha a ser) esclarecida.

Na esquadra iam padres franciscanos chefiados por frei Henrique Soares de Co-imbra; o escrivão Pero Vaz de Caminha e outros navegadores.

No dia 21 de abril, foram avistados os primeiros sinais de terra: aves voando (Fura-buchos, as aves da anuncia-ção do Brasil, são gaivotas do gênero Puffinus anglorum,

de plumagem negra no dorso e cabeça tingida de branco, muito comuns nos Açores e no litoral do Nordeste do Brasil) e ervas (“Botelhos”, que são algas da família das fucáceas. Seu nome científico é fucus ve-siculosus porque, essas algas possuem “vesículos” cuja forma se assemelha a uma garrafa. A palavra “Botelho” veio do espanhol “boteja”, que significa justamente “garrafa”) boiando nas ondas.

No dia 22 de abril, foi avista-da terra: um monte, visto cerca de 70 quilômetros da costa, que foi denominado Monte Pascoal, porque estavam na Páscoa. No dia 23 de abril, o

capitão Nicolau Coelho encon-trou-se pela primeira vez com os tupiniquins, índios daquela região. No dia 24 de abril, a esquadra aportou na atual Baía de Cabrália, no Ilhéu da Coroa Vermelha.Durante muito tempo, acred-itou-se que o descobrimento do Brasil foi por acaso; que a esquadra afastou-se demais das costas africanas, chegando à uma nova terra.Atualmente, não se acredita que o Brasil tenha sido desco-berto por acaso. Há autores que afirmam que Portugal já tinha conhecimento da existên-cia de terras no Ocidente, e que Cabral saiu mesmo com o fim de vir ao Brasil.

Recomenda-se que todo brasileiro no exte-rior providencie sua matrícula junto ao Con-sulado mais próximo. Após efetuar matrícula, solicita-se manter sempre o endereço e tele-fone atualizados no Consulado-Geral.

São as seguintes as principais finalidades da matrícula consular:

. Em casos de emergência, facilitar ao Consulado-Geral contatar os brasileiros e seus familiares no Brasil e/ou vice-versa;

. Permitir ao Consulado conhecer melhor a comunidade a que deve prestar assistência;

. Facilitar a substituição de documentos brasileiros em casos de furto, roubo ou ex-travio;

. Constituir documento de identidade válido em território americano. Algumas autoridades públicas municipais, estaduais e instituições privadas já aceitam CMCs emitidas por gov-ernos de outros países como documento de identidade, prova de nacionalidade e compro-vante de domicílio na jurisdição consular.

É importante esclarecer que a nova CMC não constitui carteira de habilitação, nem é comprovante de situação imigratória regular. Somente comprova que o portador está re-sidindo nos EUA e é registrado em uma das repartições consulares do governo brasileiro.

Dependendo da cidade, município ou Esta-do, bem como de instituições privadas, a CMC pode ser aceita para:

• abertura e movimentação de conta em bancos, inclusive para transferência de din-heiro para o Brasil; e

• acesso a bibliotecas, escolas, hospitais e outros serviços públicos oferecidos por várias cidades, condados e Estados.

Antes de utilizá-la para qualquer fim, reco-menda-se que o portador pergunte se a CMC é aceita no estabelecimento.

INSTRUÇÕES PARA OBTER A CARTEIRA DE MATRÍCULA CONSULAR

Comparecer ao Consulado-Geral munido dos seguintes documentos:

. Um (1) documento brasileiro válido e com foto. É obrigatório apresentar este documento caso contrário não será possível emitir a Matrícula Consular. (ex.: RG, passaporte, car-teira de motorista);

. Um (1) documento brasileiro simples. (Ex.: Certidão de nascimento, casamento, titulo de eleitor, CPF ou algum dos relacionados acima);

. Taxa consular de US$ 5.00 a primeira via e US$ 10.00 a segunda via e posteriores;

. Formulário devidamente preenchido e as-sinado.

. Comprovante de residência nos Estados Unidos.

Prazo de processamento:O prazo de entrega é de 5 dias úteis.

IMPORTANTE:

Todas as informações fornecidas pelo cidadão brasileiro para fins de matrícula são SIGILOSAS e em hipótese alguma serão for-necidas a terceiros.

POR FAVOR ATENÇÃO:- Antes de comparecer ao Consulado, veri-

fique os horários de atendimento ao público.- Para falar com o Consulado, veja os

horários de atendimento telefônico.- Se vai solicitar algum documento no Con-

sulado Itinerante veja as regras de funciona-mento do Consulado Itinerante.

- O Consulado não aceita pagamentos da taxa consular em dinheiro ou cheque pessoal. Todos os pagamentos são efetuados somente mediante “US POSTAL SERVICE MONEY ORDER” à ordem do Consulado Geral do Bra-sil em New York.

CARTEIRA DE MATRÍCULA CONSULAR (CMC)

Discurso do Presidente BAUA 2009

Para muitos, o momento de assumir um cargo é a ocasião ideal para fazer promessas; quase sempre, os inconseqüentes prometem tudo, entretanto, os lúcidos prometem apenas o possível. Muitas pessoas pen-saram que esse ano não seria apropriado para que uma nova diretoria da Brazilian American United Associa-tion – BAUA prometesse novidades. De certa forma, não deixam de ter razão, pois enfrentamos uma crise econômica de proporções globais e nós, imigrantes, também contamos entre os afetados. E, para dificultar mais ainda, temos que levar em consideração o papél precário que a BAUA vem desempenhando junto à comunidade e, conseqüentemente, a forma com que a entidade é vista pelos imigrantes brasileiros.

A BAUA nunca almejou a unanimidade e nem poderia, pois como frisou o dramaturgo Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra”; se bem que a comunidade poderia ser mais unida, mais integrada, mais orga-nizada internamente. Será que isso seria exigir mais do que temos a oferecer uns aos outros? Prefiro pensar que não e, certamente, esse não é o momento para queixas, lamentações e nem reflexões sobre o que pode-ria ter sido feito ou alcançado.

Considerando nosso passado de erros e acertos; além da realidade que nossa comunidade tem suas razões para desconfiar das intenções de quem toma posse, não prometi “mundos e fundos”, e sim, basica-mente, poucas promessas. Entre elas, foi a de oferecer o melhor que exista em mim para que a BAUA final-mente busque representar com plenitude os bons propósitos e intenções definidos em seus estatutos, dentre os quais destaco alguns:

. Promover a união e a confraternização da nossa comunidade;

. Manter o bem-estar, incentivar o intercâmbio de valores e o progresso comunitário;

. Organizar atividades sociais, cívicas, culturais, educacionais, artísticas e desportivas;

. Pleitear, perante às autoridades governamentais e judiciárias quaisquer reivindicações comunitárias.E, finalmente, fiz outra promessa de que todas nossas ações sejam pautadas pela mais absoluta transpar-

ência , para que não apenas os associados da BAUA, mas toda a comunidade brasileira possa tomar con-hecimento das atividades da diretoria, assim como das contas que, por ventura, devam ser prestadas. Não haverá, em nossa administração, esclarecimentos “parciais”, relatórios superficiais e relatos “incompletos”. Nossas contas refletirão a realidade, mesmo que atualmente elas revelem uma evidente fragilidade financeira. Entretanto, temos a certeza de que, com a ajuda de todos, teremos a capacidade de superar dificuldades e, assim, transformar a adversidade em oportunidade.

Peço a todos que nos juntemos no esforço de incrementar as ações da BAUA de forma positiva e, assim, fortalecer e ampliar laços com outras comunidades, bem como aprofundar nosso relacionamento com as auto-ridades norte-americanas nos níveis municipal, estadual e federal.

Este ano, estamos ampliando a nossa tradicional comemoração do Brazilian Day in Newark, New Jersey, realizando a 1º Semana Cultural Brasileira de New Jersey. Aproveito a oportunidade e faço um apelo para que encaremos com corajem nossos erros do passado não como falhas irrecuperáveis, mas sim como lições a ser aprendidas. Sugiro, a partir de agora, dedicar nossa força e energia para construir uma BAUA mais atuante, eficiente e transparente.

Muito obrigada,Umbelina Santos

Brasileiros ao redor do mundo

Paraguai350.000

Japão250.000

Portugal65.000

Itália65.000

Suíça45.000

Estados Unidos750.000

Reino Unido30.000

1º Estados Unidos

2º Paraguai

1º Japão

6º Suiça

5º Itália 4º Portugal

7º Reino UnidoUm dos aspectos mais evidentes da global-ização é o grande fluxo de pessoas entre países e hemisférios. A ONU estima que atualmente existam cerca de 200 milhões de migrantes no mundo. Os brasileiros, desde os anos 1980, têm feito parte desse movimento migratório inter-nacional - estima-se que vivam no exterior em torno de 3.5 milhões, grande parte em situação irregular. Os principais destinos dos brasileiros são Estados Unidos, Paraguai, Japão e diversos países europeus. Além das dificuldades normais de adap-tação, os migrantes em situação irregular so-frem ainda mais pela exploração, pelo medo de serem deportados e pela discriminação a que podem ficar sujeitos. Diante dessa realidade e considerando que a grande maioria dos migrantes é formada por trabalhadores.

A população de brasileiros no exterior é estimada em cerca de 3.5 milhões de pes-soas, correspondendo a mais de 2% dos que vivem no Brasil (180 milhoes)

Brasileiros ao redor do mundo

Paraguai350.000

Japão250.000

Portugal65.000

Itália65.000

Suíça45.000

Estados Unidos750.000

Reino Unido30.000

1º Estados Unidos

2º Paraguai

1º Japão

6º Suiça

5º Itália 4º Portugal

7º Reino Unido

A população de brasileiros no exterior é estimada em cerca de 3.5 milhões de pes-soas, correspondendo a mais de 2% dos que vivem no Brasil (180 milhoes)

Art. 3º - A Brazilian American United Association – BAUA tem por objetivos gerais:

a) Promover a união e a confraternização dos brasileiros, seus descendentes e cônjuges residentes no estado de New Jersey;b) Defender o bem-estar, incentivar o intercâmbio de valores e o progresso da comunidade brasileira nesse estado, bem como zelar com prudência pelos interesses comunitários;c) Pleitear perante as autoridades governamentais e judiciárias quaisquer reivindicações da comunidade, através de comissões especiais e/ou profissionais competentes;d) Organizar atividades sociais, culturais, educacionais, artísticas e desportivas;e) Desenvolver relações amistosas com outras etnias, baseadas no respeito pelo princípio da igualdade dos direitos humanos;f) Difundir informações corretas, úteis e benéficas aos interesses da comunidade;g) Associar-se a outras entidades congêneres e legalmente constituídas.

Art. 4º - A BAUA tem por objetivos específicos:

a) Obter recursos adequados e suficientes para contribuir, criteriosamente, no atendimento a brasileiros que tenham necessidades urgentes comprovadas, dando prioridade a seus associados;b) Organizar campanhas para arrecadar fundos destinados unicamente às contribuições caritativas;c) Colaborar com as autoridades públicas e eclesiásticas na solução de problemas comunitários;d) Incentivas crianças e jovens da comunidade a estudarem a língua portuguesa, literatura brasileira e a história do Brasil, formando escolas e criando bibliotecas para o uso de seus sócios (as);e) Comemorar condignamente datas históricas nacionais do Brasil e dos Estados Unidos, em especial os dias 21 de abril, 7 de setembro e 4 de julho;f) Homenagear pessoas que tenham servido e prestigiado a comunidade brasileira por muitos anos, assim como aquelas que tiverem se destacado sobremaneira em qualquer atividade meritória;

g) nstituir e manter um fórum apropriado, a fim de (1) facilitar discussões e soluções razoáveis para eventuais problemas intra ou intercomunitários; e (2) patrocinar conferências e palestras instrutivas sobre assuntos de grande importância para a comunidade.

PARÁGRAFO ÚNICO: Toda e qualquer iniciativa será precedida de cuidadosa avaliação da sua viabilidade, bem como de sua legalidade no estado de New Jersey.

Trecho Estatuto da BAUACapitulo II

DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS