termos informática para concursos

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  • 7/25/2019 Termos Informtica Para Concursos

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    Termos que aparecem nas provas:

    Qual a diferena entre Windows e Linux ?

    Ambos so Sistemas Operacionais. O Windows um sistema operacional da Microsoft (do BillGates) que possui o seu cdi!o fec"ado# ou se$a# no "% permisso para nin!um alterar o seu cdi!o & que orespons%'el pelo funcionamento do pro!rama. A Microsoft a!e desta maneira porque sempre te'e fins lucrati'os.or isso# os pro!ramas daquela empresa# como os sistemas Windows e o pacote Office# so to caros. or outrolado# o inu* (inicialmente criado pelo inus +or'alds# com base no ,ni*)# 'em crescendo rapidamente# pois umsistema operacional de cdi!o aberto# ou se$a# qualquer pessoa poder% alterar a forma como o pro!rama ir%funcionar# alm de# por enquanto# ser !ratuito. O inu* $% um concorrente de peso para a Microsoft no mercadocorporati'o e tende a ser tambm no mercado domstico# tendo em 'ista que em curto espa-o de tempo# sur!emno'as distribui-es com problemas corri!idos e interface !r%fica cada 'e/ mais ami!%'el para o usu%rio. 0stosi!nifica que em pouco tempo qualquer pessoa que "o$e prefere usar o Windows# por ac"%&lo mais f%cil# passar%tambm a usar o inu* por estar to bom e f%cil quanto o seu concorrente. 1o podemos esquecer que o Windows#tambm# sempre apresentou fal"as que 'em sido corri!idas ao lon!o de no'as 'erses.

    ara se ter uma idia da interface !r%fica do inu*# comparada com a do Windows# capturei as telasdo Mo/illa e do 0nternet 2*plorer# correspondendo aos browsers do inu* e Windows respecti'amente# no momentoem que acessa'a meu site. rocure 'isuali/ar de uma forma !eral# no se prendendo aos detal"es# pois ambos noforam confi!urados de maneira que ficassem o mais parecidos poss3'el. O que pretendi mostrar com estacompara-o o n3'el de semel"an-a que o inu* pode ter com o Windows# sem falar em questes de se!uran-aque a ra/o pela qual o inu* foi pro$etado. 0sto demonstra claramente# para qualquer usu%rio# que a Microsoft no a 4nica capa/ de criar sistemas operacionais com interfaces !r%ficas ami!%'eis. 2*istem !randes profissionais de+ecnolo!ia da 0nforma-o espal"ados pelo mundo e no anonimato que contribuem para o crescimento do inu*.

    5i!ura & Browser Mo/illa & inu*5i!ura & Browser 0nternet 2*plorer &

    Windows

    O que banda larga ?6 um ser'i-o de acesso 7 0nternet em alta 'elocidade. 8ale lembrar que o acesso discado feito

    pelo modem con'encional# com 'elocidade m%*ima de 9:;bps. O ser'i-o de banda lar!a pode ser dos se!uintesmodosmetrical =i!ital Subscriber ine & ,tili/a lin"a telef?nica di!ital para o tr%fe!o dos dados.

    @om este mtodo poss3'el na'e!ar na internet sem ocupar a lin"a telef?nica. 8oc utili/a a internet pelo tempoque quiser# pois os pulsos no so contados# tendo em 'ista o 'alor pr&determinado com a operadora de telefonia.

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    As 'elocidades so de 9: e 9C Dbps & o caso do 8elo*# sendo necess%rio ter em seu computador placa de rede2t"ernet CEFCEE Mbps ou porta ,SB

    CABLE MODEM& ,tili/a o mesmo cabeamento da +8 por assinatura. 6 atra's do cable modemque 'oc acessa 7 internet sem interferir no seu ser'i-o de +8 a cabo. As 'elocidades 'ariam de :H 7 9C;bps#sendo necess%rio placa de rede 2t"ernet CEFCEEMbps

    Existe tambm o ISDN& 0nte!rated Ser'ices =i!ital 1etworD & que permite o tr%fe!o simultIneo de

    dados e de 'o/ em 'elocidades de at CJDbps# composto por dois canais independentes de :H;pbs# mas que nodei*a de ser um ser'i-o de lin"a discada# ou se$a# necess%rio pa!ar pelos pulsos telef?nicos. Se o telefone forusado $unto com a internet# a 'elocidade cair% para :H;bps. 6 necess%rio placa de rede 2t"ernet CEFCEEMbps.

    O que Internet?A 0nternet um con$unto de redes de computadores interli!ados pelo mundo inteiro# que tm em

    comum um con$unto de protocolos e ser'i-os# de forma que os usu%rios possam usufruir de ser'i-os e comunica-oem escala mundial.

    O que Roteador?Koteador o aparel"o utili/ado para conectar&se o 0nternet Ser'ice ro'ider na 0nternet.,tili/a linDs de :H;bps para cima. 2le consiste em um mdulo respons%'el pelo controle de tr%fe!o

    de pacotes entre a rede do ro'edor de Acesso 7 0nternet.

    Como funciona um roteador?Koteadores so mais sofisticados do que as brid!es# em termos de suas "abilidades no

    !erenciamento de dados. ,m roteador analisa um acDet 2t"er1et ou +oDen Kin! mais profundamente# para ler osendere-os 1etBios# 0L# ou +@F0. 2le compara estes

    endere-os com suas tabelas internas# para determinar a mel"or maneira de en'iar o pacDet ou oframe para o pr*imo roteador# ou para a rede de destino. O roteador ento retira a camada e*terna do pacDet ou doframe e a reempacota com uma no'a camada e*terna# para seu endere-o de rede final. =e'ido 7s suas"abilidades sofisticadas de !erenciamento de dados# os roteadores# ao contr%rio das brid!es# podem ser utili/adospara conectar redes que utili/am protocolos diferentes & 2t"ernet para +oDen Kin!# por e*emplo. 2# como o roteadore*amina o pacDet de dados inteiro# os erros no so passados adiante para a A1 se!uinte. 0sto pode representaruma economia importante# quando 'oc est% mandando dados por lin"as pri'adas que en'ol'em alto custo.

    O que Camada de Rede?@amada de Kede a camada N no modelo OS0 a entidade l!ica que ser'e 7 camada de

    transporte respons%'el por encamin"ar e rotear dados atra's da rede.

    O que so ro!edores de "cesso?So institui-es que se conectam 7 0nternet com o ob$eti'o de fornecer ser'i-os a ela relacionados a

    outras institui-es e pessoas.

    Como feito o #ndereamento na Internet?O endere-amento na 0nternet feito atra's de um identificador que independe de quaisquer fatores

    de confi!ura-o# topolo!ia ou tecnolo!ia da rede. 2ste endere-amento con"ecido como 0# cu$o formato# como

    e*emplo o se!uinte < CJ.E.99.C. 2sse formatorepresenta um n4mero de N bits# que# no modo normal de endere-amento da 0nternet est%associado a um 4nico equipamento# identificando esse equipamento e a rede em que se locali/a e*iste ainda umoutro modo de endere-amento c"amado multicastin! onde um 4nico 0 est% associado a um !rupo decomputadores. O endere-o 0 permite apenas a locali/a-o de um dado equipamento dentro da 0nternet. ara alocali/a-o de uma aplica-o em e*ecu-o naquele equipamento e*iste um outro indentificador con"ecido comoport que usado em cone*o com um dos protocolos de transporte ( +@ ou ,= ) que efetua tal locali/a-o. araas aplica-es&padro e*istentes na 0nternet so reser'ados al!uns 'alores de port combinados com um dosprotocolos de transporte assim# para a locali/a-o de um ser'idor de dada aplica-o na 0nternet# s se fa/necess%rio saber&se o

    nome do equipamento onde ele est% ati'o ( que se relaciona diretamente com o 0 )# pois tanto oprotocolo de transporte como o port do ser'idor esto impl3citos na especifica-o do ser'i-o.

    O que Roteamento?

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    Koteamento a procura de um determinado equipamento na 0nternet com a fun-o de en'io dedados ao mesmo.

    O que so $om%nios da Internet?Os equipamentos na 0nternet normalmente so referenciados por um nome simblico associado ao

    seu endere-o 0. 2sta associa-o feita por um con$unto de ser'idores de forma que o con$unto formado por estes

    ser'idores e sua interface com as aplica-es na 0nternet so con"ecidos com =1S ( =omain 1ame S>stem ). Aatribui-o de dom3nios na 0nternet te'e como ob$eti'o e'itar que dois equipamentos utili/assem do mesmo nome etambm para descentrali/ar o cadastramento de redes e equipamentos di'idindo&se a 0nternet em dom3niosadministrati'os distintos. Assim# o nome simblico de um equipamento composto por um nome local e um nomeassociado 7 "ierarquia de dom3nios. 2ste nome con"ecido como 5P=1 ( 5ull> Pualified =omain 1ame ). Osdom3nios da 0nternet podem ser do tipo institucional ou !eo!r%fico. As subdi'ises mais comuns so < mil ( militar )#edu ( educa-o )# com ( comerciais )# !o' ( !o'ernamentais )# or! ( institui-es no&!o'ernamentais )# e net( pro'edores ). Assim por e*emplo uma m%quina de nome delta locali/ado no departamento de 'enda da empresa8e!a seria referenciado como

    delta.'endas.'e!a.com. Associa&se ainda# para maior facilidade# um dom3nio !eo!r%fico a cadanome. Assim# se o equipamento anterior esti'esse locali/ado no Brasil o seu 5P=1 seria delta.'endas.'e!a.com.br.

    O que #&'"IL2&MA0 so ser'i-os que permitem a troca de mensa!ens entre usu%rios atra's da 0nternet. So

    ser'i-os de maior alcance na 0nternet pois permitem a troca de mensa!ens tanto de usu%rios de redes de ser'i-osquanto de redes corporati'as utili/adas por institui-es no totalmente li!adas 7 0nternet.

    O que (elnet?+elnet um ser'i-o utili/ado para a e*ecu-o remota de aplica-es em uma rede. 2ste aplicati'os

    so selecionados por um usu%rio em um terminal# e so e*ecutados em uma outra m%quina ser'idora# em umaambiente multitarefa. O aplicati'o e o terminal intera!em com um pro!rama telnet que pro'idencia a comunica-oentre o terminal e a m%quina.

    O que )o*+er?O Gop"er consiste em um sistema de procura e transferncia de informa-es orientado a t3tulos de

    documentos que permite ao usu%rio locali/ar uma dada informa-o ( te*to# ima!em# multim3dia ) na 0nternet# deforma transparente# isto # sem con"ecer e*atamente a locali/a-o correta da mesma.

    O que ,RL?,K ( ,ni'ersal Kesource ocation ) um identificador na 0nternet que mostra qual tipo de ser'idor

    de'e ser acessado# o equipamento onde a informa-o reside e sua locali/a-o neste equipamento# como pore*emplo < "ttp

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    6 a inte!ra-o de redes locais instaladas em locais fisicamente distantes e tambm a possibilita-ode inte!ra-o de computadores locali/ados distantes da rede de modo a operarem como se esti'essem localmenteconectados 7 mesma.1ormalmente uma rede que trabal"a com Acesso Kemoto possui uma porta 2t"ernet A1 e H#J ou C: acessos WA1# que podem ser s3ncronas ou no.

    Quais so os rotocolos (C1I mais comuns *ara a*lica2es?

    2*istem muitos protocolos +@F0 para aplica-es. Os mais comuns so < +212+# SM+#5+F+5+ e ,=. O protocolo +212+ um protocolo de emula-o de terminal que permite aos usu%riosacessarem aplica-es em outros sistemas. A emula-o fornecida do tipo 8+CCE F8+E. 2sta emula-o composta de telas no&!r%ficas. O protocolo SM+ implementa um sistema de correio eletr?nico entre transmissor ereceptor. O protocolo 5+F+5+ tem a capacidade de conectar&se a um sistema remoto e fa/er acesso aosdiretrios e transferncia de aqrui'os entre estes sistemas. O protocolo ,=# por fim# implementa a transferncia depacotes de dados entre aplica-es.

    O que I3143?0LFSL so protocolos da 1o'ell# 'ariantes do protocolo L1S ( Lero* 1etworD S>stems ). A

    diferen-a principal entre eles est% no uso de diferentes formatos de encapsulamento 2t"ernet. Outra diferen-a est%no uso pelo 0L do SA ( Ser'ice Ad'ertisement rotocol ) protocolo propriet%rio da 1o'ell.

    O que Internetwor5?=i'ersas redes ou sub redes conectadas entre si para formar uma !rande rede abran!ente.

    O que ac5et?,ma unidade de mensa!em numa rede# a qual associada um cabe-al"o# um endere-o# dados e

    outras informa-es opcionais.

    Como funcionam a Comunicao em Rede?O en'io de mensa!ens em rede no simplesmente um processo de transmisso de bits

    representando caracteres alfanumricos. As comunica-es em rede podem en'ol'er computadores pessoais quefuncionam com =OS# modelos da lin"a Macintos"#

    computadores de !rande porte e minicomputadores# todos tendo sua forma prpria de!erenciamento de cdi!os de dados e de transmisso. ara que todos estes sistemas possam estar emcomunica-o eles tm que se!uir um padro< o modelo OS0 (Open

    S>stems 0nterconnection# ou 0nterli!a-o de Sistemas Abertos)# que se!uido pela maioria dos @sem rede. 2ste padro baseado em camadas< cada componente da rede e*iste numa determinada camada dosistema# e cada componente pode comunicar&se somente com a camada diretamente abai*o ou diretamente acimadele. @ada camada fornece ser'i-os 7 camada superior e pode solicitar os ser'i-os da camada inferior.

    O que 4ubnet?,ma A1 dentro da 0nternet ou dentro de uma rede de outras A1s.

    O que )atewa6?,m !atewa> um computador que interconecta redes em um n3'el superior a brid!es e roteadores#

    estendendo&se da camada de rede at a camada de aplica-o. ,m !atewa> fa/ roteamento de data!ramas 0 entreas redes que esto conectados a ele.

    Como o modelo de arquitetura de rede da Internet?A 0nternet implementa um modelo de arquitetura de rede que simplifica e facilita a 'isuali/a-o e

    entendimento dos conceitos en'ol'idos. 2mbora cada rede f3sica se$a diferente e ten"a sua prpria tecnolo!ia deinterface e comunica-o# isso transparente tanto para a rede quanto para o usu%rio. Basicamente tem&se que#pela 'iso da rede# cada rede um "ost normal e# pela 'iso do usu%rio# a rede apenas uma# a rede mundial.

    Como a "rquitetura (C1I?A arquitetura +@F0 di'idida em quatro camadas. 2stas camadas so# respecti'amente# Kede

    53sica# Koteamento# rotocolos de Ser'i-o e rotocolos de Aplica-o. A Kede 53sica so os enlaces e protocolos

    utili/ados +@F0# dos quais os mais comuns so 2t"ernet# # 5rame Kela> e L.9. A pr*ima camada#Koteamento# como o prprio nome di/# implementa o roteamento e a retransmisso de dados de mensa!ens demodo que as mesmas atin$am seus destinos de modo correto e eficiente. A pr*ima camada# rotocolos de Ser'i-o#

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    respons%'el pela transferncia se!ura de mensa!ens entre a ori!em e o destino. 2la estabelece cone*es 'irtuaisque permitem aos aplicati'os trocarem mensa!ens sem se preocupar com o que est% acontecendo fisicamente. orfim# a camada de rotocolos de Aplica-o contm '%rios n3'eis de protocolos que permitem o funcionamento

    dos aplicati'os sobre o +@F0.

    Quais so os com*onentes de uma L"/7

    Os principais componentes de uma Kede ocal ( A1 ) so os ser'idores# as worDstations e osrecursos de comunica-o. O ser'idor um computador com ele'ada capacidade de processamento cu$a fun-o disponibili/ar ser'i-os 7 rede. 2m !eral esta m%quina processa !randes 'olumes de dados# requerendo @,Rsr%pidass e dispositi'os de arma/enamento de alta capacidade e r%pido acesso. Os ser'i-os que ele oferece 7 redeso < Ser'idor de Aplica-o# Ser'idor de Arqui'os# Ser'idor de 0mpresso# Ser'idor de Kede e Ser'idor de Bancosde =ados Kelacionais. As worDstations so as esta-es de trabal"o.A partir delas os usu%rios acessam os ser'i-osdo Ser'er e e*ecutam tarefas locais. or fim# os recursos de comunica-o so a infra&estrutura de "ardware esoftware requeridas para a comunica-o entre os di'ersos componentes da A1. Os recursos mais comuns soubs# placas de redes 2t"ernet# repeaters# brid!es# roteadores# cabeamento.

    Quais so os ti*os de acessos 8 Internet dis*onibili-ados *elos ro!edores de "cesso?,m ro'edor de Acesso 7 0nternet disponibili/a seus ser'i-os aos seus usu%rios por uma das

    formas abai*o< & Acesso =edicado < 1ormalmente feito atra's de uma lin"a no especiali/ada ( in"a ri'ada adois fios ) com a adi-o de protocolos de enlace ( # =@# S0 )# ou mesmo atra's de redes de pacotes ( pore*emplo L.9 ou 5rame&Kela>). & Acesso =iscado de rotocolo < 1ormalmente atra's de lin"a telef?nica com aadi-o de protocolos de enlace para permitir a e*ecu-o de aplicati'os baseados em +@F0 no equipamento dousu%rio. & Acesso =iscado de +erminal < 1ormalmente atra's de uma lin"a telef?nica comum# sem o uso deprotocolos nessa lin"a ( normalmente atra's da emula-o de um terminal ) & Acesso =iscado ,,@ < Semel"ante aanterior# porm com a adi-o de protocolos de pacote ,,@ na lin"a associada a este tipo de acesso.

    O que WWW?A WWW ( World Wide Web ) um sistema de busca de informa-es por "iperm3dia atra's de um

    mecanismo con"ecido como "iper&te*to# onde uma determinada informa-o como um te*to ou uma ima!em podemser'ir de elo com outros documentos de modo a disponibili/ar de modo r%pido e eficiente a informa-o requerida.

    O que 9(?5+ ( 5ile +ransfer rotocol ) o ser'i-o padro da 0nternet para a transfernca de arqui'os entre

    computadores. A partir dele usu%rios podem obter ou en'iar arqui'os de ou para outros computadores na 0nternet.

    O que ::4 ou /etwor5 /ews?1etworD 1ews ( BBS ) um ser'i-o que composto por informa-es a!rupadas por cate!orias e por

    pro!ramas respons%'eis por seu intercImbio# di'ul!a-o e acesso# as BBS ( Bulletin Board Ser'ices ).

    Quais so os ser!ios dis*on%!eis na Internet?O n4mero de ser'i-os poss3'eis na 0nternet ilimitado# mas os mais con"ecidos atualmente so < &

    2&MA0 < 6 um ser'i-o de troca de mensa!em entre usu%rios dentro da 0nternet. & 1etworD 1ews ( BBS ) < So

    ser'i-os que pro'idenciam informa-es pela 0nternet. Q +elnet < Ser'i-o que permite ao usu%rio e*ecutar aplica-eslocali/adas em uma m%quina distante daquela com a qual ele trabal"a. & 5+ < Ser'i-o que permite a transfernciade arqui'os entre computadores. & Gop"er < Ser'i-o de procura de informa-es pela 0nternet atra's do t3tulo dodocumento dese$ado. & WWW < Ser'i-o de procura de informa-es pela 0nternet

    atra's de cone*es entre informa-es locali/adas em diferentes documentos. & WA0S

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    0 a informa-o utili/ada para con"ecer&se a locali/a-o de um determinado equipamento dentroda 0nternet. 6 composto por um n4mero de N bits no formato *.*.*.* onde * desi!na uma 'alor de J bits ( 'ariandode E a 99 )# por e*emplo HE.C.NN.C.

    O que ort?ort um indentificador utili/ado em cone*o com o endere-o 0 de um equipamento na 0nternet e

    com o protocolo de transporte para a locali/a-o de um determinado aplicati'o em e*ecu-o no dado equipamento.

    O que Rede?Kede um !rupo interli!ado de ns# ou esta-es conectadas por canais de comunica-o a

    monta!em de um equipamento por meio do qual cone*es so feitas entre esta-es de dados.

    O que um acote?6 um !rupo de bits (incluindo sinais de controle de dados e c"amada) transmitindo de uma s 'e/

    numa rede c"a'eada por pacotes. 2m !eral menor que um bloco de transmisso.

    O que 'odem?Modem (Modulator&=emodulator) um dispositi'o usado para con'erter dados seriais di!itais de um

    terminal de transmisso para sinais anal!icos para transmisso em um canal telef?nico# ou para con'erter o sinalanal!ico transmitido a um sinal di!ital para ser recebido por um terminal receptor.

    O que e como funciona a #t+er/et?2t"ernet a topolo!ia de rede mais utili/ada. 8oc pode escol"er entre topolo!ias estrela ou bus# e

    cabeamento coa*ial# par tran-ado# ou em fibra ptica. Mas# com o equipamento de conecti'idade correto# m4ltiplasA1Ts baseadas em 2t"ernet (redes de %rea local) podem ser conectadas entre si# no importando a topolo!ia eFouo sistema de cabeamento que elas utili/am. O mtodo de acesso 2t"ernet utili/a o @SMAF@= (Acesso M4ltiploSens3'el a ortador com =etec-o de @oliso). 1este mtodo# m4ltiplas esta-es de trabal"o acessam o meio detransmisso (Acesso M4ltiplo)# ou'indo# at que nen"um sinal se$a detectado (Sensor de ortadora). 2nto# elastransmitem e 'erificam se mais de um sinal est% presente (=etec-o de @oliso). @ada esta-o tenta transmitirquando ela acreditaque a rede et% li're. Se "ou'er uma coliso# cada esta-o tenta retransmitir aps

    uma espera predefinida# que diferente para cada esta-o de trabal"o. =etec-o de @oliso umaparte essencial do mtodo de acesso @SMAF@=. @ada esta-o de trabal"o transmissora precisa ser capa/ dedetectar quais transmisses simultIneas (e portanto perda de dados) esto ocorrendo. ,ma esta-o de trabal"opode di/er que ocorreu uma coliso se ela no receber a sua transmisso de 'olta aps um certo inter'alo de tempo(fra-es de se!undo). Se uma coliso detectada# um sinal de con!estionamento propa!ado para todos os ns.@ada esta-o que detectar a coliso de'er% esperar um certo per3odo de tempo e# em se!uida# tentar no'amente.

    O que (C1I?O +@F0 ( nome deri'ado de seus protocolos principais +ransmission @ontrol rotocolF0nternet

    rotocol ) um padro utili/ado para conectar as redes de computadores que fa/em parte da 0nternet# permitindo acomunica-o entre aplicati'os em computadores de redes distintas sem que "a$a necessidade de se con"ecer atopolo!ia empre!ada em cada uma delas.

    O que rotocolo?rotocolo o con$unto formal de con'erses que !o'ernam a forma-o e tempori/a-o relati'a deintercImbio de mensa!ens entre dois sistemas de comunica-o.

    O que "4CII?AS@00 (ronuncia&se asqui Q American Standard @ode for 0nformation 0nterc"an!e) um cdi!o de

    dados bin%rio que consiste de U bits de dados mais C bit de parid ade ou s3mbolos especiais. 2stabelecido pelaA1S0 para compatibilidade entre ser'i-o de dados.

    Qual a diferena entre Internet, Extranet e Intranet

    0nternet< 6 a rede mundial de computadores# composta por di'ersas tecnolo!ias de redesinterconectadas ('er fi!ura H) que oferece ser'i-os como Web# 2&mail# 1ews# 5+# etc. +e'e sua ori!em nos anos

    :E atra's de uma rede c"amada AKA12+# pro$etada pelo =epartamento de =efesa Americano (=o=) no sentidode unir os seus principais centros militares.

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    2*tranet< 6 a e*tenso da intranet (atra's da internet) para usu%rios remotos eFou de outrasintranets# em ambientes corporati'os. 1o e*emplo da fi!ura H# podemos obser'ar a intranet da Matri/ de umaempresa tendo acesso 7 intranet de sua filial atra's de um linD (lin"a 'ermel"a) pela internet. As paredes'ermel"as 'istas na fi!ura simboli/am firewalls. ( Se 'oc no sabe o que um firewall# clique aqui.)

    0ntranet< Kede local composta por ser'i-os de internet# atra's dos seus prprios ser'idores de =1S#Web# 2&mail# 5+# Arqui'os# etc. Ou se$a# poss3'el acessar sites# en'iar e receber e&mails e fa/er transferncia de

    arqui'os dentro de uma intranet# independentemente de ter ou no acesso 7 internet. 1o e*emplo da fi!ura H#temos duas intranets< a matri/ e a filial de uma empresa.

    Con!m lembrarmos que as redes tem *or ob;eti!o o com*artil+amento de di!ersos recursos e so classificadas da seguinte maneira

    L"/

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    Script uma seqYncia de comandos inseridos em determinadas posi-es de uma p%!ina +M# nosentido de automati/ar al!umas tarefas# como por e*emplo possibilitar o uso de '%rios efeitos multim3dia. 2le interpretado por uma lin!ua!em c"amada Xa'aScript# embutida no browser. odemos encontrar as op-es para"abilitarFdesabilitar o uso de scripts no 0nternet 2*plorer# por e*emplo# clicando em 5erramentasZOp-es da0nternetZSe!uran-aZ13'el ersonali/adoZ@onfi!ura-es de Se!uran-a.

    Qual a diferena entre A&ti#e/ e Dire&t/ Ambos so solu-es Microsoft. O Acti'eL @on$unto de tecnolo!ias que permite que os

    componentes de software intera$am uns com os outros em um ambiente de rede# independentemente da lin!ua!emem que os componentes foram criados. odemos encontrar as op-es para "abilitarFdesabilitar os controles Acti'eLno 0nternet 2*plorer# clicando em 5erramentasZOp-es da 0nternetZSe!uran-aZ13'el ersonali/adoZ@onfi!ura-esde Se!uran-a.

    O =irectL um con$unto de 0nterfaces de ro!rama-o de Aplicati'o (A0s) que oferece suporte demultim3dia acelerada por "ardware de alto desempen"o aos pro!ramas Windows. 2le permite que o pro!ramadetermine facilmente os recursos de "ardware do computador e defina os parImetros que de'em sercorrespondidos. 0sso permite que os pro!ramas de software multim3dia se$am e*ecutados em qualquer computadorbaseado no Windows com "ardwares e dri'ers compat3'eis com o =irectL e asse!ura que os pro!ramas demultim3dia tirem pro'eito do "ardware# como processadores de acelera-o de elementos !r%ficos N=# placas desom# suporte a dispositi'os de entrada (como $o>sticDs# teclados e mouses). 5a/em parte do pacote =irectL e =irectS"ow.6 recomend%'el ter sempre a 'erso mais atuali/ada do =irectL. 1o momento (CCFEEH)# a 'erso

    .** a mais atual. ara saber qual a 'erso do =irectL 'oc tem instalada no seu Windows# basta clicar em0niciarZ2*ecutar# di!itar d*dia! e teclar 2nter. Obser'e a 4ltima lin"a das 0nforma-es do sistema.

    OBS< Alm do padro =irectL (da Microsoft) e*istem mais dois padres< O OpenG e o Glide (estesso padres !r%ficos# ou se$a# destinados para placas de '3deo).

    O $ue -oI0

    8o0 (8oice o'er 0nternet rotocol 8o/ sobre rotocolo de 0nternet ou 8o/ sobre 0) o termoaplicado ao transporte de 'o/ sobre uma rede 0 (rede de computadores). 2*istem ainda 8o5K (8o/ sobre 5rameKela>) e 8oA+M (8o/ sobre A+M) que so outras tecnolo!ias de redes de computadores com capacidade paratransmisso de 'o/.

    0sto si!nifica que est% "a'endo a mi!ra-o da telefonia con'encional (atra's de suas centraistelef?nicas equipadas com BL) para a telefonia 0 (atra's da rede de dados WA1 & 0nternet). Ou se$a# $% poss3'el telefonar pela internet. Mas para isso necess%rio que a rede possa !arantir PoS (Pualit> of Ser'ice &Pualidade de Ser'i-o) que o requisito fundamental para transporte de 'o/ e '3deo em tempo real.

    Mtodos poss3'eis para o uso de 8o0 so< atra's da instala-o de um pro!rama no computador(como o SD>pe# por e*emplo)# adquirindo um aparel"o espec3fico para esse fim sendo interli!ado ao computador ouusando telefones equipados com essa tecnolo!ia. @om o 8o0# o custo das li!a-es telef?nicas tende a ser muitomenor# principalmente as interurbanas# tendo em 'ista que as li!a-es so feitas atra's da internet.

    Como fun&ionam as !Conex1es de .ede! do 2indo3s /0

    As @one*es de Kede do Windows L# como o prprio termo indica# fornecem conecti'idade entreum computador e uma rede (como a 0nternet# por e*emplo). O 3cone da fi!ura NE9 indica que e*iste uma cone*o derede ati'a. A [cor a/ul\ dos terminais si!nifica que a comunica-o esta'a sendo feita em tempo real (pode ser um

    download# o acesso a al!um site# etc.).Puando os terminais esti'erem [escuros\# si!nifica que o computador que est% nesta rede est%ocioso naquele momento# mas no necessariamente desconectado. Puando esti'er desconectado# "a'er% um [L'ermel"o\ indicando isso# conforme a fi!ura.

    @one*o de Kede Ati'a. Kede =esconectada.

    6 poss3'el que e*ista uma cone*o de rede ati'a# porm sem estar e*ibindo o seu 3cone na[Bande$a do Windows (conforme fi!ura NE9)\. 1este caso# para e*ibir o 3cone# ser% preciso clicar em

    [0niciarZ@onfi!ura-esZainel de @ontroleZ@one*es de Kede e de 0nternetZ@one*es de Kede\ para c"e!ar 7 $anelada fi!ura NEU.

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    A min"a cone*o com a 0nternet([@one*o ocal\) esta'a ati'a. 1esta $anela#"a'endo conecti'idade# os terminais sempreestaro a/uis# independentemente de a cone*oestar ociosa ou no. ,ma 'e/ que 'oc ten"a

    locali/ado a sua cone*o com a 0nternet# bastaclicar com o boto direito do mouse em cima do3cone que representa esta cone*o. 2mse!uida# em [ropriedades\# marcar a cai*a[Mostrar 3cone na %rea de notifica-o quandoconectado\ e clicar em [O;\.

    @om este 3cone na [Bande$a doWindows\# podemos facilmente e*ibir o [Status\da cone*o e ter acesso 7 $anela [@one*es deKede\# bastando clicar com o boto direito domouse em cima dele.

    Qual a diferena entre S0AM e S0AMME.

    O termo SAM (Siced "AM&resunto +emperado) na 'erdade# a marca de um presunto enlatadoamericano a qual foi usada em um pro!rama de comdia in!ls# Mont> >ton# onde 8iDin!s# num bar# pediam deforma ir?nica e repetida o SAM.

    1o tocante 7 internet# SAM um termo usado para desi!nar o recebimento de '%rios e repetidos e&mails# de descon"ecidos# pro'ocando a sobrecar!a da cai*a postal de di'ersos usu%rios. Geralmente# esses e&mails'm com an4ncios sobre os mais 'ariados assuntos. =entre eles e*istem< propa!anda de produtos e ser'i-os#pedido de doa-es para obras assistenciais# correntes da sorte# propostas de !an"o de din"eiro f%cil# boatosdesacreditando o ser'i-o prestado por determinada empresa ou difamando al!um# etc.

    2*istem ainda# aqueles que c"e!am ao c4mulo de en'iar ane*os# contendo '3rus# ca'alos de tria#sp>wares# etc. 2 pior# muitos usu%rios# mal informados# abrem esses e&mails assim como seus ane*os# ocasionandona maioria das 'e/es# problemas em seus computadores. 0sto e*plica o porqu de a porcenta!em de contamina-opor '3rus e outras pra!as eletr?nicas# atra's de e&mails# ser to alta. ortanto# para minimi/ar esse problema# recomend%'el no abrir esses e&mails e se abrir# no responder# nem passar adiante.

    SAMM2K o su$eito que en'ia o SAM.

    O $ue si%nifi&a E4COMME.CE

    2&@OMM2K@2 o termo dado ao comrcio eletr?nico# onde a internet o elo de li!a-o entre a lo$ae o cliente. 2sse tipo de comrcio (ou presta-o de ser'i-o) apesar de# a princ3pio# despertar a desconfian-a daspessoas# tende a ser populari/ado na medida em que for tornando&se cada 'e/ mais se!uro e !arantido ao cliente#assim como teoricamente ocorre no comrcio eFou presta-o de ser'i-os tradicionais.

    A $ustificati'a para isso que "o$e em dia# praticamente tudo funciona com base na inform%tica a nainternet. X% e*istem bancos# farm%cias# "ipermercados# li'rarias# lo$as de @=# entre tantos outros# que aderiram aessa modalidade de comrcio. 2# para pequenos comerciantes# tende a ser um bom come-o# pois os custos sobem menores $% que no "% a necessidade de se manter uma lo$a de portas para a rua ou dentro de um s"oppin!#por e*emplo. 1esse caso# a lo$a passa a ser o site do comerciante. Alm disso# para o comerciante e*iste a

    'anta!em de ele no contar apenas com um n4mero redu/ido e limitado de clientes# que normalmente estopr*imos a sua lo$a. 2le poder% atender em qualquer lu!ar onde possa reali/ar a entre!a do produto. ara o cliente#e*iste a 'anta!em do conforto de poder escol"er e comprar o produto estando na sua prpria casa (basta acessar 7internet)# fa/er pesquisas de pre-o pela internet# poder optar por pa!amento atra's de carn# carto outransferncia de conta banc%ria# entre outras coisas.

    Qual a diferena entre esta+o de trabal5o e terminal

    2sta-o de trabal"o o termo que normalmente usamos para nos referirmos aos computadores que#alm de poderem trabal"ar so/in"os# pois possuem capacidade de processamento e recursos prprios# estoli!ados em rede.

    +erminal composto apenas por um teclado e monitor. 2le no possui capacidade deprocessamento nem recursos prprios# por isso feito para ser usado necessariamente em rede# onde o usu%rio fa/o c"amado acesso remoto (acessar outro computador que est% fisicamente lon!e como se esti'esse na frente

    dele) ao ser'idor de rede para que possa usar seus recursos. or isso# esses terminais so c"amados de terminaisburros. o$e em dia# comum o uso de computadores# como as esta-es de trabal"o# funcionando tambm comoterminais para fa/er acesso remoto# mas nesse caso# lo!icamente# no se trata de terminais burros.

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    O $ue "lu%4in

    lu!&in um acessrio ou pro!rama au*iliar feito para trabal"ar $unto ao browser. O plu!&in permiteque se$am e*ecutados arqui'os com tecnolo!ias e recursos que o browser# so/in"o# no conse!ue e*ecutar. =a3 anecessidade de sua instala-o. or e*emplo# um site que conten"a determinados tipos de '3deos# %udios#anima-es ou outro recurso multim3dia# requer a instala-o de um plu!&in. So e*emplos de plu!&ins< S"ocDwa'e

    5las"# Keal la>er# PuicD +ime# entre outros.

    O $ue !memria #irtual!

    A memria 'irtual uma parte comum de muitos sistemas operacionaisem computadores pessoais.2la tornou&se usual porque tra/ aos usu%rios um !rande benef3cio por um custo muito bai*o.

    A maioria dos computadores atuais possuem 9: ou 9C me!ab>tes de KAM(memria de acessoaleatrio) dispon3'el para uso pela @, (unidade de processamento central). 5reqYentemente# esta quantidade deKAM no suficiente para e*ecutar de uma s 'e/ todos os pro!ramas que a maioria dos usu%rios dese$a. ore*emplo# se carre!armos simultaneamente o sistema operacional Windows# um pro!rama de e&mail# um na'e!adore um editor de te*to em uma memria KAM# 9: me!ab>tes no sero o suficiente. Se no "ou'er al!o como amemria 'irtual# o computador no poder% process%&los simultaneamente e ser% necess%rio que o usu%rio fec"euma ou mais aplica-es. @om a memria 'irtual# o computador procura por %reas da KAM que no foram usadas

    recentemente e as copia para o disco r3!ido.0sso libera espa-o na KAM para carre!armos uma no'a aplica-o.@omo isso Refeito automaticamente# 'oc no fica sabendo e isso fa/ com que seu computdor paer-a ter umaquantidade de memria KAM ilimitada# mesmo que e*ista somente 9: me!ab>tes instalados. @omo o espa-o nodisco r3!ido muito mais barato do que os c"ips de memria KAM# a memria 'irtual proporciona uma boaeconomia.

    A %rea do disco r3!ido que arma/ena uma ima!em da memria KAM c"amada de arqui'o depa!ina-o. 2ste !uarda p%!inas (partes de taman"o fi*o) da KAM no disco r3!ido e o sistema operacional busca earma/ena dados entre o arqui'o de pa!ina-o e a memria KAM. 2m uma m%quina com Windows# o arqui'o depa!ina-o possui a e*tenso .swp.

    @laro que a 'elocidade de leituraF!ra'a-o de um disco r3!ido muito menor que a da memriaKAM# e a tecnolo!ia de um disco r3!ido no a$ustada para acessar pequenas quantidades de dados de cada 'e/.Se seu sistema tem que utili/ar muito a memria 'irtual# 'oc perceber% uma si!nificati'a queda no desempen"o. Ac"a'e possuir memria KAM suficiente para manipular tudo o que 'oc costuma usar ao mesmo tempo. o!o# o

    4nico momento em que sentiremos uma lentido da memria 'irtual na pequena pausa que acontece quandomudamos de tarefa. Se possu3mos memria KAM suficiente para as nossas necessidades# a memria 'irtualtrabal"a muito bem. @aso no ten"amos# o sistema operacional tem que constantemente trocar informa-es entre amemria KAM e o disco r3!ido. 0sso denominado t"ras"in! (de!rada-o)# podendo fa/er seu computador ficarmuito lento.

    Memria 6olo%r7fi&a

    =ispositi'os que utili/am lu/ para arma/enar e ler dados tm sido a espin"a dorsal doarma/enamento de dados por quase duas dcadas. Os @=sre'olucionaram o arma/enamento de dados no in3ciodos anos JE# permitindo que '%rios me!ab>tesde dados fossem arma/enados em um disco com um diImetro demeros C cent3metros e espessura de cerca de C mil3metro. 2m CU# foi lan-ada uma 'erso mel"orada do @=# odi!ital 'ideo disc(=8=)# que possibilitou o arma/enamento de filmes completos em um 4nico disco. Os @=s e =8=sso os principais mtodos utili/ados no arma/enamento.

    .edes 6'bridas

    5ios si!nificam trabal"o. Sem fio si!nifica di'erso. % al!uns anos# essa era a sabedoriacon'encional sobre redes wired 'ersus redes wireless. Wi&5i era timo para c"ecar e&mails na StarbucDs# mas noera 'elo/ ou se!uro o bastante para uma confi!ura-o de escritrio ou at mesmo uma confi!ura-o domstica.ara 'elocidade e se!uran-a# os cabos de 2t"ernet eram o 4nico recurso dispon3'el.

    As coisas esto mudando. A!ora as pessoas esto 'endo a 2t"ernet e o Wi&5i como componentesimportantes da mesma rede local (A1). Os fios so timos para conectar ser'idores e computadores de mesa# maso Wi&5i ideal para estender essa rede da mesma maneira para uma sala de conferncia# um refeitrio# e acredite#at mesmo para um ban"eiro.

    ense na t3pica A1 de uma faculdade ou de uma uni'ersidade. =e acordo com uma pesquisa feitaem EEU# UN#U] dos estudantes uni'ersit%rios possuem um laptop. ^fonte< 2ducause @enter for Applied Kesearc"(em in!ls)_. 2les esperam ter acesso 7 0nternet e compartil"ar arqui'os em toda a rede da faculdade# se$a nolaboratrio de f3sica ou durante o ban"o de sol na quadra. 2sse o papel de uma rede "3brida.

    http://informatica.hsw.uol.com.br/sistemas-operacionais.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/sistemas-operacionais.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/pc.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/memoria-ram.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/memoria-ram.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/e-mail.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/discos-rigidos.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/discos-rigidos.htmhttp://www.hsw.com.br/luz.htmhttp://www.hsw.com.br/luz.htmhttp://www.hsw.com.br/cd.htmhttp://www.hsw.com.br/cd.htmhttp://www.hsw.com.br/cd.htmhttp://www.hsw.com.br/bits-bytes.htmhttp://www.hsw.com.br/bits-bytes.htmhttp://www.hsw.com.br/bits-bytes.htmhttp://www.hsw.com.br/dvd.htmhttp://www.hsw.com.br/dvd.htmhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=redes-hibridas.htm&url=http://www.educause.edu/ir/library/pdf/ERS0706/ekf0706.pdfhttp://informatica.hsw.uol.com.br/sistemas-operacionais.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/pc.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/memoria-ram.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/e-mail.htmhttp://informatica.hsw.uol.com.br/discos-rigidos.htmhttp://www.hsw.com.br/luz.htmhttp://www.hsw.com.br/cd.htmhttp://www.hsw.com.br/bits-bytes.htmhttp://www.hsw.com.br/dvd.htmhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=redes-hibridas.htm&url=http://www.educause.edu/ir/library/pdf/ERS0706/ekf0706.pdf
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    ,ma rede "3brida se refere a qualquer rede de computador que contm dois ou mais padres decomunica-o diferentes. 1esse caso# a rede "3brida utili/a ambos os padres 2t"ernet (JE.N) e Wi&5i (JE.CCaFbF!). ,ma rede "3brida se baseia em roteadores "3bridos# "ubs e comutadores especiais que se conectam tanto acomputadores com fio e sem fio e a outros dispositi'os com disponibilidade de rede.

    Com"uta+o -irtual

    ,sar um computador no laboratrio de inform%tica da ,ni'ersidade 2stadual da @arolina do 1orteum dia $% si!nificou fa/er uma reser'a e ento ir ao laboratrio no "or%rio dispon3'el & possi'elmente no meio danoite & para trabal"ar nele. 0sso no acontece mais# !ra-as 7 computa-o 'irtual.

    o$e# alunos e professores podem reser'ar e acessar o aboratrio de @omputa-o 8irtual da 1@S,a qualquer "ora# de qualquer lu!ar# a partir de seus @s ou laptops. 2 tem mais# este sistema de acesso remotodei*a os usu%rios escol"erem o software que precisam# incluindo pro!ramas de desi!n industrial (@A=) een!en"aria que usam mais memria do que eles tm em seus prprios sistemas. Ao mesmo tempo# professorespodem criar ima!ens customi/adas de software em minutos para os alunos acessarem de qualquer lu!ar.

    A computa-o 'irtual fa/ um computador a!ir como muitos computadores. Atra's de pro'edores decomputa-o 'irtual# os usu%rios podem bai*ar e usar mais de um sistema operacional e reali/ar uma !rande'ariedade de fun-es ao mesmo tempo atra's de um 4nico clique do mouse e receber todos os benef3cios depro!ramas e "ardware adicionais sem ter de compr%&los ou instal%&los em seus prprios computadores. 2*ecuti'ospodem conferir e&mails corporati'os quando esto na rua# alunos podem ter aulas de casa e !erentes podem

    acompan"ar documentos arma/enados em ser'idores internos de qualquer lu!ar no mundo.A computa-o 'irtual est% aumentando as possibilidades e o desempen"o no mundo da tecnolo!ia

    da informa-o (+0)< mais espa-o de arma/enamento# mais aplicati'os# solu-es de desempen"o e resolu-o deproblemas# alm de bacDup de dados. 1este arti!o# falaremos sobre o que a computa-o 'irtual# quem fornece osser'i-os 'irtuais# os requisitos de sistema e os benef3cios e desafios para o usu%rio.

    O $ue a &om"uta+o #irtual

    A computa-o 'irtual permite que usu%rios de computador acessem remotamente aplicati'os eprocessos quando precisam. Os usu%rios !an"am acesso 'ia internet# atra's de um ser'idor de rede ou sem fio.or uma ta*a# os usu%rios podem aumentar a capacidade# taman"o# desempen"o# processos ou aplicati'os de seuscomputadores sempre que precisarem. 2sta tecnolo!ia em tempo real oferecetes as pil"as de papel e*istentes.

    Os dois principais elementos da certifica-o di!ital so o certificado e a assinatura di!itais# que tm como base acripto!rafia#tcnica usada para codificar dados que trafe!am pela 0nternet. Xuntos# esses dois elementoscompro'am a identidade de uma pessoa ou site e e'itam fraudes nas transa-es eletr?nicas.

    A maioria dos pro!ramas de e&mail e dos na'e!adores orientam os usu%rios# de forma bastante did%tica# sobrecomo fa/er opera-es baseadas na certifica-o di!ital. Puem nunca topou com uma mensa!em do na'e!adordi/endo ser imposs3'el 'erificar se o site 'isitado confi%'el ou no e mostrando a op-o de e*aminar o certificadoOu na $anela de confi!ura-o de se!uran-a do pro!rama de e&mail a op-o de usar um certificado di!ital paraassinar as mensa!ens en'iadas por uma determinada conta

    Se 'oc nunca ou'iu falar disso ou ento pensa'a que o certificado di!ital era apenas uma 'ersoeletr?nica do diploma do curso de culin%ria# prepare&se. 2m bre'e ele 'ai fa/er parte do seu cotidiano. Al!unsr!os do Go'erno 5ederal $% esto e*i!indo a ado-o do certificado para acessar al!uns de seus ser'i-os online. ASecretaria da Keceita 5ederal# por e*emplo# disponibili/a para o contribuinte brasileiro com os certificados di!itais e&@1X e e&@5 acesso a '%rios de seus ser'i-os que# feitos do modo tradicional# e*i!em uma pere!rina-o sem fimpor cartrios e postos da Keceita.

    8loss7rio da &ertifi&a+oA!ora que 'oc $% sabe tudo sobre certificados di!itais# fique por dentro dos termos mais utili/ados