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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SCN Quadra 04 Bloco B Lote 100 Sala 903 Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 Fax: (61) 3415-2783 licitaçã[email protected] 1 CONSULTA PÚBLICA No. 003/2010-TB Diretoria Técnica TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de SOLUÇÃO DE BORDA E DE ACESSO IP

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SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF

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CONSULTA PÚBLICA

No. 003/2010-TB

Diretoria Técnica

TERMO DE REFERÊNCIA

Contratação de SOLUÇÃO DE BORDA E DE ACESSO IP

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ÍNDICE

1. Objeto ....................................................................................................................................... 4

2. Introdução ................................................................................................................................ 5

3. Justificativa .............................................................................................................................. 8

4. Modalidade da contratação ..................................................................................................... 10

5. Descrição do Objeto ............................................................................................................... 11

6. Da Proposta e Critério de Julgamento .................................................................................... 17

7. Regime de Execução .............................................................................................................. 22

8. Vigência ................................................................................................................................. 23

9. Condições de Participação ..................................................................................................... 24

10. Habilitação ......................................................................................................................... 26

11. Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços .............................. 29

12. Da Amostra ........................................................................................................................ 33

13. Forma de Pagamento .......................................................................................................... 36

14. Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 39

15. Obrigações da Contratada .................................................................................................. 41

16. Obrigações da Contratante ................................................................................................. 46

17. Sanções Administrativas .................................................................................................... 47

18. Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 50

19. Das Despesas ...................................................................................................................... 51

20. Disposições gerais .............................................................................................................. 52

ANEXO I. Especificação técnica ............................................................................................. 53

1. Grupo 1 – Solução de borda e acesso IP ............................................................................ 53

2. Grupo 2–Solução de acesso L2 ........................................................................................ 134

ANEXO II. Especificação dos Serviços .................................................................................. 145

1. Instalação .......................................................................................................................... 145

2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ................................................................... 150

3. Treinamento ..................................................................................................................... 153

4. Operação inicial................................................................................................................ 154

ANEXO III. Planilha de Formação de Preços ....................................................................... 158

ANEXO IV. Solicitação de Atendimento.............................................................................. 160

ANEXO V. Termo de recebimento (Aceitação Preliminar) .................................................... 161

ANEXO VI. Termo de Aceite ............................................................................................... 162

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ANEXO VII. Ordem de Serviço ............................................................................................. 163

ANEXO VIII. Termo de Sigilo ................................................................................................ 164

ANEXO IX. Planilha de Estimativa de Preços ...................................................................... 165

ANEXO X. Segurança de Informações.................................................................................... 166

ANEXO XI. Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto .............................................. 170

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 12

Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 14

Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 30

Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 37

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 37

Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 38

Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 48

Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede ........................................ 146

Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................. 155

Tabela 10 - Níveis de Atendimento .............................................................................................. 155

Tabela 11 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto ............................................................ 170

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico ...................................................... 11

Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 13

Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 14

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites .......................................................... 147

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1. OBJETO

1.1. Contratação, mediante Registro de Preços da solução de rede de comunicação de dados em protocolo IP/MPLS, referente às redes de Borda e de Acesso IP, composta por equipamentos de comutação de dados, servidores, softwares e serviços profissionais de instalação, treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, e em conformidade com as especificações constantes deste instrumento e seus anexos. Destacando-se que a solução será implantada em diversos estados do país, para cumprir as disposições contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, que estabelece as diretrizes do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, de acordo com as especificações e quantidades constantes deste instrumento.

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2. INTRODUÇÃO

2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente.

2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:

I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações.

II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço ao usuário final.

III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e

IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações, com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.

2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo 4º do referido decreto:

“Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:

I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal.

II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.

III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e

IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.”

2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:

“...o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a:

I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga.

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II. acelerar o desenvolvimento econômico e social. III. promover a inclusão digital. IV. reduzir as desigualdades social e regional. V. promover a geração de emprego e renda.

VI. ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado.

VII. promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e

VIII. aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.”

2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que contempla:

I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo Federal.

II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico – Backbone Óptico.

III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos serviços de transporte de dados.

IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão interligar os municípios ao backbone.

V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia, climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para suportar os elementos anteriores.

2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em cada segmento.

2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais (VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte, tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação (Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP), medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e, ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação inicial, suporte e assistência técnica.

2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta escalabilidade.

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2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:

1. Core IP e Planejamento Técnico.

2. Redes de Borda e de Acesso IP.

3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria, sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede de gerência e treinamento)

2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das características necessárias para a implantação da Rede de Borda e de Acesso IP.

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3. JUSTIFICATIVA

3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências: provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal; suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.

3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações, tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso..

3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.

3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos esperados são:

I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre outros.

II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os Governos – federal, estadual, distrital e municipal.

III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre outros.

IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de internet, entre outros.

V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.

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VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com prestadores de serviços de telecomunicações.

3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica, mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.

3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país, os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e os prazos para a sua implantação.

3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente, a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de Banda (PNBL) – Brasil Conectado.

3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:

a. Roteadores

b. Switches

c. Placas de interface

d. Módulos SFP, SFP+ ou XFP

e. Sistema de gerência

f. Serviços de instalação, treinamento, suporte, garantia e operação inicial da rede.

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4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO

4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da modalidade Pregão.

4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.

4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.

4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade orçamentária para implementação da rede.

4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.

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5. DESCRIÇÃO DO OBJETO

5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de 3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico

5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.

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Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios

Extensão das fibras ópticas (km)

Qtde. PoPs

Qtde. Municípios Potenciais (distância do backbone) Qtde. Total

Municípios

até 50 km entre 50 km e 100 km

Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989

Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285

Anel Sul 2.892 32 547 0 547

Rede Norte 6.364 77 224 0 224

Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045

5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:

a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em redes não determinísticas ponto-multiponto.

b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na prestação de serviços Internet aos usuários finais.

c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.

5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre MPLS (multi prococol label switching).

5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.

Acesso

Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga

Backbone Backhaul

Ca

ma

da

2C

am

ad

a 3

IP

Ca

ma

da

1S

erv

iço

s

Rádio Enlace, xDSL,WiMax,

PON, Cable, PLC ou WiFi

TDM

Ethernet

MPLS

Anel óptico (DWDM)

Carrier Ethernet ou

IPoDWDM

IP

Metro Ethernet

IP

Rádio Enlace ou

Anel óptico (DWDM)

MPLSMPLS

Voz Vídeo Dados Voz DadosVídeo VídeoVoz Dados

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Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos

5.6. Definem-se:

a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.

b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.

c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos sumariamente cada um dos níveis:

a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).

b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.

c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.

d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores), estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet switching).

e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

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Desenho Lógico rede IP

Outer Core (núcleo

secundário)

Clientes

(Acesso)

Anéis Coletores

(Distribuição)

Inner Core (núcleo

principal)

Peering (conexão

com os PTTs)

PTT

PTT

Nível 0

10 a 100 Gbps

Nível 1

10 a 100 Gbps

Nível 2

1 a 10 Gbps

Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores

subordinados, ou L2

200 Mbps a 1 Gbps

Nível N - comutação L2

200 Mbps a 1 Gbps

Acesso

Tributários a partir de 1

Mbps

. . .

Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede

5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os quantitativos da Tabela 2.

Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo.

Grupo Item Descrição Quantidade Estimada

Gru

po

1 (

eq

uip

am

en

tos d

e

bo

rda

e a

ce

sso

IP

) 1 Roteador 1 36

2 Roteador 2 100

3 Switch 1 400

4 Agregador TDMoverIP 40

5 Coletor TDMoverIP 200

6 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1 e 2 20

7 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1 e 2 20

8 Placa de interface 3, compatíveis com roteadores 1 e 2 20

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5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software, recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência.

5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos, planejamento técnico e operacional.

5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs, cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de

9 Instalação de Placa de Interface 60

10 Módulo SFP 1 100

11 Módulo SFP 2 500

12 Módulo SFP 3 100

13 Módulo SFP 4 1200

14 Módulo SFP 5 5600

15 Módulo SFP 6 1200

16 Módulo SFP 7 1200

17 Gerência equipamentos 1

18 Instalação Roteador 172

19 Instalação Switch, Agregador e coletor TDM over IP 640

20 Treinamento Roteador e switches 6

21 Treinamento TDM over IP 6

22 Treinamento Gerência 6

23 Operação Inicial roteadores e switches 12

24 Operação Inicial TDM over IP 12

Gru

po

2 (

eq

uip

am

en

tos d

e

acesso L

2) 1 Switch L2 3500

2 Módulo SFP 1 12000

3 Módulo SFP 2 60000

4 Módulo SFP 3 12000

5 Módulo SFP 4 12000

6 Instalação Switch L2 3500

7 Treinamento Switch L2 6

8 Operação Inicial dos Switches L2 24

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gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.

5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso:

a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc...).

b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (no caso de sistemas).

c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso.

d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas.

e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo, planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede, etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS.

f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as atividades necessárias para a operação da solução.

5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.

5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados.

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6. DA PROPOSTA E CRITÉRIO DE JULGAMENTO

6.1. Essa contratação é composta por itens organizados em grupos para a formação de ata de registro de preços. Os lances deverão ser oferecidos por item, mas será considerado, para fins de classificação, o menor VALOR GLOBAL para cada um dos grupos, segundo os quantitativos discriminados na Planilha de Formação de Preços (ANEXO III).

6.2. O critério para julgamento da proposta será o de menor preço por grupo, ou seja, para cada grupo será considerado vencedora aquela LICITANTE que apresentar o menor VALOR GLOBAL do grupo, que é aquele resultante da somatória de todos os itens que compõem o grupo. Assim, os descontos concedidos serão aplicados ao valor inicial proposto de cada item e estarão refletidos no somatório desses itens para gerar o VALOR GLOBAL do grupo. Dessa forma, não está prevista, portanto, a contratação de itens dentro do mesmo grupo junto a fornecedores distintos.

6.3. A LICITANTE deverá apresentar proposta de preço conforme o ANEXO III - Planilha de Formação de Preço desse Termo de Referência. Os preços deverão ser expressos em reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e encargos decorrentes do fornecimento dos equipamentos e da prestação dos serviços relativos a esta contratação. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços deverá ser preenchida com os preços cotados para cada item do grupo.

6.4. Os lances propostos e levados em consideração para efeito de julgamento serão de exclusiva e total responsabilidade da Licitante. Para fins de julgamento, não serão consideradas propostas com oferta de vantagem não prevista no EDITAL.

6.5. As propostas apresentadas serão analisadas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, sendo desclassificadas aquelas que não atenderem integralmente a esse Termo de Referência e anexos desse EDITAL.

6.6. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-se-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei 10.176/2001.

a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela mencionada no subitem 5.8 deste instrumento.

6.7. A verificação quanto a certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e/ou PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB, ocorrerá após a fase de lances do pregão e antes da promulgação do vencedor.

a. O prazo para a comprovação do item 6.7 será de até 3 (três) horas após a solicitação do pregoeiro que ocorrerá após o término da fase de lances.

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6.8. Na hipótese de não existirem licitantes que atendam as condições descritas no item 6.6, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.

6.9. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta à licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas no Edital.

6.10. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais LICITANTES.

6.11. Encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a contratação e sua exeqüibilidade, a habilitação da licitante e o atendimento de todas as exigências conforme disposições deste Edital.

6.12. Constatado o atendimento às exigências fixadas neste Edital, a licitante será declarada vencedora do(s) grupo(s).

6.13. Se a proposta vencedora não for aceitável, ou se a licitante desatender às exigências habilitatórias, ou ainda, se não ocorrer atendimento de todas as exigências do edital, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração da proposta que atenda a todas as exigências desse Edital.

6.14. Ocorrendo à situação a que se refere o subitem anterior, o Pregoeiro poderá negociar com a licitante para que seja obtido preço melhor.

6.15. Após o encerramento da sessão da etapa de lances a(s) licitante(s) detentora(s) da(s) melhor(es) oferta(s) deverá(ao) encaminhar, impreterivelmente no prazo máximo de 01 (uma) hora, por meio do campo “Anexo da Proposta”, ou caso haja algum problema pelo fax nº (61) 3415-2783 ou pelo e-mail institucional: [email protected], a proposta de preços contendo: razão social, endereço, telefone/fax, número do CNPJ/MF, dados bancários (como: banco, agência, número da conta-corrente e praça de pagamento), prazo de validade de no mínimo 60 (sessenta) dias a contar da data da abertura da sessão deste Pregão, e conter as especificações do objeto de forma clara, atualizada com lance final ofertado.

6.16. A proposta de preços descrita no subitem anterior deverá ser redigida em língua portuguesa, digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo representante legal da licitante.

6.17. A licitante detentora da melhor oferta deverá comprovar, no prazo máximo de 01 (uma) hora, sua condição de habilitação, na forma do que determina o item 10 deste Edital, podendo esta comprovação se dar por meio do fax nº (61) 3415-2783 ou pelo email institucional: [email protected] e, no que couber, por meio de consulta ao SICAF, conforme o caso.

6.18. Os originais dos documentos exigidos nos subitens 6.7, 6.15, 6.16 e 6.17, deverão ser encaminhados no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar

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da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico.

6.19. No julgamento da proposta de preços e habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes a eficácia para fins de habilitação e classificação.

6.20. Ao final da sessão pública do Pregão divulgar-se-á ata no sistema eletrônico, na qual constará a indicação do lance vencedor, a classificação dos lances apresentados e demais informações relativas ao certame licitatório, sem prejuízo das demais formas de publicidade previstas na legislação pertinente.

6.21. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.

6.22. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum à TELEBRÁS.

6.23. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às exigências da legislação vigente.

6.24. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição por parte da TELEBRÁS.

6.25. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério, solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.

6.26. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.

6.27. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser apresentados em papel e em mídia eletrônica:

a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface, componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete, impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos financeiros.

b. Informações de dimensões físicas, quantidade de U´s para instalação em rack 19”, necessidade de espaço de guarda, mecanismo de refrigeração, consumo de energia, dissipação térmica e peso.

c. Plano de face (bay-face).

d. Relação de portas, interfaces, incluindo, interfaces de console (RS-232),

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interfaces Ethernet para gerência, portas USB. Deverá estar claro o uso de cada interface e protocolos usado nessas interfaces.

e. Relação de componentes, tais como, peças, placas, fontes de alimentação, módulos de softwares.

f. Cópia do(s) certificado(s) de homologação válido(s) junto a Anatel.

g. Relação dos equipamentos e serviços subcontratados.

h. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos.

i. Proposta de caderno de testes da amostra para avaliação do atendimento aos requisitos técnicos.

j. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos.

k. Resumo do Escopo de Fornecimento.

l. Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 10 do presente Termo de Referência.

m. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO XI.

6.28. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante. Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade.

6.29. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de Referência.

6.30. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo máximo de 15 (quinze) dias.

6.31. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.

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6.32. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for de maior vantajosidade.

6.33. Poderão ser desclassificadas as propostas:

a. que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos neste Termo de Referência.

b. que não apresentarem a documentação necessária à habilitação.

c. que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de seus anexos e da legislação vigente.

d. que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos capazes de dificultar o julgamento objetivo.

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7. REGIME DE EXECUÇÃO

7.1. O objeto será fornecido mediante a forma de execução indireta, sob regime de EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, nos termos da Lei nº 8.666/93.

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8. VIGÊNCIA

8.1. O prazo de validade da Ata de Registro de Preços será de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua publicação no D.O.U. – Diário Oficial da União.

8.2. A existência de preços registrados não obriga a TELEBRÁS a firmar as contratações que deles poderão advir, facultando-se a realização de licitação específica para o objeto pretendido, sendo assegurada ao detentor do registro a preferência no fornecimento dos equipamentos e na execução dos serviços em igualdade de condições.

8.3. O prazo de vigência dos contratos, que poderão ser celebrados a partir da adesão da ata em questão, será de 42 (quarenta e dois) meses, a contar da data de sua assinatura.

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9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

9.1. Poderão participar deste certame empresas interessadas que atenderem a todas as exigências constantes do Edital.

9.2. NÃO PODERÃO participar da licitação:

a. Empresas que estejam com o direito de licitar e contratar suspensos com a União, bem como com a TELEBRAS, conforme o art. 7º da Lei 10.520/2002.

b. Empresas que constem do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas ou Suspensas (CEIS), acessível por meio do Portal da Transparência (www.portaltransparencia.gov.br).

c. Empresas que se encontrem sob o regime falimentar.

d. Empresas estrangeiras que não funcionem no País.

e. Sociedades cooperativas.

9.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à proposta sujeitará A LICITANTE às sanções previstas neste Edital.

9.4. Caso a LICITANTE participe por meio de consórcio, as seguintes regras deverão ser observadas, sem prejuízo de outras existentes no restante do Edital:

a. Cada consorciado deverá atender individualmente às exigências relativas à regularidade jurídica, fiscal e econômico financeira contidas no Edital.

b. As exigências de qualificação técnica deverão ser atendidas pelo consórcio, por intermédio de qualquer dos consorciados isoladamente, admitida a soma das qualificações técnicas apresentadas pelos consorciados, não sendo permitida a soma de qualificações de sua(s) contratada(s).

c. O não atendimento das normas previstas no Edital por qualquer consorciado acarretará a automática desclassificação do consórcio.

d. Não há limite de número de consorciados para constituição do consórcio.

e. A LICITANTE que participar desta licitação em consórcio, não poderá participar, também, participar de forma isolada ou como membro de mais de um consórcio.

f. Caso uma LICITANTE participe de um consórcio, ficará ela também impedida de participar isoladamente do Pregão.

g. Só poderão participar do certame, consórcios cuja liderança seja obrigatoriamente exercida por empresa brasileira, quando em consórcio formado por empresas brasileiras e estrangeiras.

h. É obrigatória sua constituição e o seu registro antes da celebração do

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contrato.

i. As empresas consorciadas responderão solidariamente pelos atos praticados pelo consórcio que constituírem, desde a fase da licitação, até a final execução de eventual contrato.

9.5. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer vínculo com a TELEBRÁS.

a. Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde aplicável, e, ainda:

b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico, treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica. Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.

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10. HABILITAÇÃO

10.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos LICITANTES observar-se-á as determinações contidas na legislação vigente, em especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte:

10.2. A Licitante já regularmente cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF - ficará dispensada de apresentar os documentos nele contemplados, observando, ainda, as determinações contidas na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995.

10.3. O Licitante que optar pela habilitação por meio do SICAF, registro cadastral oficial do Poder Executivo Federal, nos termos da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995, do extinto Ministério de Administração e Reforma do Estado – MARE e Decreto nº 3.722, 09.01.2001 e atualizações posteriores, deverá atender às seguintes exigências:

a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira maiores que 1,0 (um).

b. Os LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da legislação em vigor.

c. A condição do item 10.3.2 é aplicável apenas para as empresas que não possuam índice superior a 1. Não obstante, será exigida de todas as LICITANTES, indistintamente, a comprovação de possuir capital social ou patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor estimado para a contratação do grupo objeto da disputa.

d. No caso de participação em consórcio a exigência de que trata o item 10.3.3 aplicar-se-á, única e exclusivamente, à empresa-líder.

e. A comprovação da HABILITAÇÃO JURÍDICA, da REGULARIDADE FISCAL e da QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA se fará mediante consulta on-line ao SICAF, depois de encerrada a etapa de lances.

f. Os interessados em participar da presente licitação, que não estejam habilitados parcialmente no SICAF, poderão habilitar-se em qualquer “Unidade Cadastradora” do Sistema. A relação das unidades cadastradoras poderá ser obtida, via internet, no endereço http://www.comprasnet.gov.br.

10.4. Qualificação econômico-financeira

a. Certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação

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judicial, expedida pelo distribuidor da sede do Licitante que esteja dentro do prazo de validade expresso na própria certidão. Caso as certidões sejam apresentadas sem indicação do prazo de validade, serão consideradas válidas, para este certame, aquelas emitidas há no máximo 90 (noventa) dias da data estipulada para a abertura da sessão

10.5. Documentos Complementares

a. As LICITANTES deverão apresentar os seguintes documentos complementares:

b. Declaração de que não existe em seu quadro, funcionários menores de 18 (dezoito) anos efetuando trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou ainda, empregado com idade inferior a 16 (dezesseis) anos efetuando qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos (via sistema Comprasnet).

c. Apresentar declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo a sua habilitação no SICAF, que o impeça de participar de licitações (via sistema Comprasnet).

d. No caso de Microempresas-ME e Empresas de Pequeno Porte-EPP, declaração de enquadramento nessas situações (via sistema Comprasnet);

e. A não apresentação dos documentos exigidos no Edital implicará na desclassificação ou na inabilitação da Licitante e a aplicação das penalidades previstas no item 16 do Termo de Referência - Sanções Administrativas.

f. Aplicar-se-á à empresas na condição de microempresas ou empresas de pequeno porte a legislação pertinente, notadamente a Lei Complementar Nº 123, de 14.12.2006 e do Decreto Nº 6.204, de 05.09.2007.

10.6. Relativos à qualificação técnica:

a. Os consorciados que desenvolvam serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, deverão apresentar registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.

b. Apresentar atestado(s) ou declaração(ões) de capacidade técnica (A.C.T), expedido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, devidamente registrado no CREA, que comprove(m) que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, em que conste referência às parcelas de maior relevância, assim consideradas:

Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de, pelo menos, 100 equipamentos roteadores e switches para montagem de backbone IP/MPLS, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado da(s) respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o responsável técnico legal, conforme respectivas especificações

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constantes deste edital.

Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção preventiva e corretiva de rede IP/MPLS para, no mínimo, 100 roteadores ou switches.

c. A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.

d. Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos.

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11. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E

SERVIÇOS

11.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens de Serviço para a execução do objeto.

11.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito a seguir.

11.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para a execução do(s) contrato(s).

11.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de acordo com o andamento do cronograma.

11.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e cronograma de eventos:

a. Ordem de Serviço de equipamento e instalação

A Ordem de Serviço de equipamentos e instalação engloba todas as atividades de entrega de equipamentos e instalação dos mesmo conforme descritos nos anexos I e II.

Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.

Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

A homologação dos equipamentos e serviços de instalação acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS, tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.

11.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 3.

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Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1, se couber

Evento de Roadmap 2, se couber

Roteadores 30dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches MPLS 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches e concentradores de terminal

21 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Soluções auxiliares para a rede IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Sistemas de gerência 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Treinamento 30 dias n/a n/a n/a n/a

Placas de Interface 15 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011

Módulos e cordões ópticos 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011

Planejamento Técnico 30 dias n/a n/a n/a n/a

Operação inicial A cada mês de

operação

n/a n/a n/a n/a

11.7. Definem-se:

a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da Ordem de Serviço para a entrega do equipamento.

b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS

c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total atendimento do equipamento às especificações definidas em condições reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de homologação.

d. Eventos de Roadmap 1 e 2: prazo para estar em operação as funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.

e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento, conforme definidos pela Lei 8.666/93.

11.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na

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ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50% daqueles informados neste Termo de Referência.

11.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores (eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a instalação dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS.

11.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a TELEBRÁS.

11.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa entrega ao CONTRATADO.

11.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.

11.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto.

11.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.

11.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.

11.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais, cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.

11.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados.

11.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.

11.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal de produção do fabricante.

11.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em sua versão mais atual homologada pelo fabricante.

11.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a

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TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme sua necessidade.

11.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO II.

11.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.

11.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

11.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.

11.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

11.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

11.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção da TELEBRÁS.

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12. DA AMOSTRA

12.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser comprovadas pelas LICITANTES DETENTORAS DOS MENORES PREÇOS, na fase de aceitação das propostas., por meio de dois instrumentos:

a. Comprovação por escrito da LICITANTE de que os equipamentos e softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo 6) e, no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I

b. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do grupo.

12.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua realização.

12.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra, deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto para rede.

12.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.

12.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades descritas e especificadas nos ANEXOS I e II.

12.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos procedimentos de teste.

12.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS, serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.

12.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede

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da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para acompanhar os testes.

12.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.

12.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os procedimentos de execução a serem seguidos.

12.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as especificações técnicas aqui contidas.

12.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

12.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

12.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.

12.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA, que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

12.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

12.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo licitatório.

12.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminada do processo licitatório.

12.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo

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de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em caso aplicável.

12.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos; inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.

12.21. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:

a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser disponibilizada pela LICITANTE.

b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo de Referência.

c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface, Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s) específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos. Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)

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13. FORMA DE PAGAMENTO

13.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos no item 5 deste Termo e nos anexos I e II , e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela TELEBRÁS.

13.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço, admitir-se-á o faturamento por unidade concluída .

13.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRÁS.

13.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.

13.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato.

13.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.

13.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os valores correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

13.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária.

13.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os quais estão descritos nop ANEXO II.

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Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches MPLS, sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Switches MPLS, com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal

0% 70% 30% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

0% 70% 30% n/a n/a

Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5%

Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a

Módulos e cordões ópticos

0% 70% 30% n/a n/a

Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

100% n/a n/a

Sistemas de gerência 90% 5% 5%

Placas adicionais, módulos e cordões ópticos

100% n/a n/a

Instalação 100% n/a n/a

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Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços

Tipo de Item Percentual Condição

Treinamento 100% Após aceite

Planejamento Técnico 100% Após aceite

Operação Inicial 1/6 do valor Após aceite mensal

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14. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

14.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, correspondente a 5% do valor global do contrato.

14.2. A CONTRATADA poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia:

a. Caução em dinheiro.

b. Seguro Garantia.

c. Fiança Bancária.

14.3. Em caso de fiança bancária, deverão constar no instrumento, os seguintes requisitos:

a. Prazo de validade correspondente ao período de vigência do contrato.

b. Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário e principal pagador, fará o pagamento a TELEBRÁS., independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações.

c. Expressa renúncia do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do Código Civil; e

d. Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado.

14.4. Não será aceita fiança bancária que não atenda aos requisitos estabelecidos no item anterior deste Edital.

14.5. Em se tratando de seguro-garantia, a apólice deverá indicar:

14.6. A TELEBRÁS como beneficiário; e que o seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pela contratada, no instrumento contratual, inclusive as de natureza trabalhista e/ou previdenciária, até o valor da garantia fixado na apólice; não será aceita apólice que contenha cláusulas contrárias aos interesses da TELEBRÁS.

14.7. O valor da garantia referida no “caput” desta cláusula será atualizado sempre que houver alteração no valor contratual, obrigando-se a CONTRATADA a tomar todas as providências, a sua exclusiva expensas, para assegurar o cumprimento desta obrigação, tempestivamente.

14.8. Sem prejuízo das demais hipóteses previstas no contrato e na regulamentação vigente, a Garantia de Execução do Contrato poderá ser utilizada nos seguintes casos:

a. Quando a CONTRATADA não executar as obrigações previstas, ou ainda quando as executar em desconformidade com o estabelecido.

b. Quando a CONTRATADA não proceder ao pagamento das multas que lhe

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forem aplicadas, na forma do contrato e de regulamentos da TELEBRAS.

c. Quando a União ou entidade de sua administração direta ou indireta vier a ser responsabilizada em razão da ação ou omissão da CONTRATADA.

14.9. Utilizada a Garantia de Execução do Contrato, a CONTRATADA obriga-se a integralizá-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis contando da data em que for notificada formalmente pela TELEBRAS.

14.10. A garantia será liberada no prazo de até 30 (trinta) dias, após o perfeito cumprimento do contrato, e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente pela variação do índice que remunere a Caderneta de Poupança, no período compreendido entre a data da retenção e a da restituição, adotando-se o critério pro-rata temporis para as atualizações nos sub-períodos inferiores a 30 (trinta) dias.

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15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

15.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.

15.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais exigências contratuais.

15.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da garantia de execução do Contrato.

15.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.

15.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.

15.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei 6.496/77.

15.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o fornecimento de todos os itens propostos.

15.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos nos mesmos.

15.9. Aceitar, a critério do TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta vencedora.

15.10. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, por solicitação do TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance, níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este termo dentro das condições reais de operação da rede.

15.11. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os eventuais prejuízos causados ao TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem

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diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos pelo TELEBRÁS.

15.12. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as ações corretivas necessárias.

15.13. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente à perfeita prestação dos serviços.

15.14. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação pertinente.

15.15. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.

15.16. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções fornecidos.

15.17. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.

15.18. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem ônus para o TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais penalidades.

15.19. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pelo TELEBRÁS no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos.

15.20. Prestar esclarecimentos aos colaboradores do TELEBRÁS sempre que necessário.

15.21. Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.

15.22. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados, contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a TELEBRÁS ou a terceiros.

15.23. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras, em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS.

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15.24. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto do Contrato preferencialmente em português.

15.25. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para os técnicos da TELEBRÁS.

15.26. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior em até 5 dias uteis.

15.27. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4.

15.28. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria, conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.

15.29. A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos mesmos às estações.

15.30. A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle fiscal da TELEBRÁS.

15.31. Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação, deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br.

15.32. Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação, a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.

15.33. A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.

15.34. A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao

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preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas. No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos equipamentos fornecidos.

15.35. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização.

15.36. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos, bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

15.37. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.

15.38. A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando, para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese, a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA.

15.39. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.

15.40. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela CONTRATADA.

15.41. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.

15.42. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações

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ou o funcionamento normal da rede.

15.43. Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA.

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16. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

16.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Contrato.

16.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos.

16.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.

16.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.

16.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes e atestar as notas fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato, verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas, devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado.

16.6. Reter o pagamento caso verifique que os serviços não estão de acordo com a especificação deste Termo e do Edital

16.7. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado.

16.8. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços.

16.9. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições indicadas neste instrumento.

16.10. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.

16.11. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA.

16.12. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços.

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17. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

17.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra, ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa:

a. Advertência formal.

b. Multa:

De 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao dia sobre o valor adjudicado em caso de atraso na execução do contrato, salvo quando disposto em contrário na Tabela 7. Após o trigésimo dia e a critério da TELEBRAS, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença.

De 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no item anterior, ou de inexecução parcial da obrigação assumida.

De 30% (trinta por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de inexecução total da obrigação assumida, nas demais hipóteses e valores descritos no contrato.

Nas demais hipóteses, conforme valores descritos no contrato.

c. Suspensão temporária do direito de licitar, de contratar com o Banco e suas subsidiárias por período não superior a 02 (dois) anos e, se for o caso, descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou, ainda, até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a penalidade.

d. Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a União enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

17.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

17.3. As penalidades impostas à CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

17.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à

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CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública

17.5. As penalidades em multa serão aplicadas conforme a Tabela 7:

Tabela 7 – Sanções administrativas

Inciso Descrição Penalidade

I

Não cumprir o prazo definido no

item 11, referente à entrega dos

equipamentos contratados com o

serviço de instalação no prazo

definido

Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado

a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do

Item, ou conjunto de itens, atrasado.

II

Não cumprir o prazo definido no

item 11, referente à entrega dos

equipamentos contratados sem o

serviço de instalação no prazo

definido

Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado

a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do

Item, ou conjunto de itens, atrasado.

III

Não cumprir o prazo definido no

item 11, referente à entrega da

plataforma de gerência contratada

com o serviço de instalação no

prazo definido

Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado

a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do

Item, ou conjunto de itens, atrasado.

IV

Não iniciar a o Serviço de

Operação Inicial conforme prazo

definido no Item 10.

Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado

a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do

Item, ou conjunto de itens, atrasado.

V

Não iniciar o Serviço de

Treinamento conforme prazo

definido no Item 11.

Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado

a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do

Item, ou conjunto de itens, atrasado.

VI

Níveis de

Atendime

nto

Emergencial

Tempo para

restabelecimento do

sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre

o valor total do contrato.

Tempo para solução

definitiva do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por dia de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre

o valor total do contrato.

Alta Prioridade

Tempo para

restabelecimento do

sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre

o valor total do contrato.

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Tempo para solução

definitiva do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por dia de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre

o valor total do contrato.

Média Prioridade

Tempo para

restabelecimento do

sistema

Multa de 0,05% (zero

vírgula zero cinco por

cento) por dia de atraso,

limitada a 5% (cinco por

cento), calculada sobre o

valor total do contrato.

Tempo para solução

definitiva do problema

Multa de 0,05% (zero

vírgula zero cinco por

cento) por dia de atraso,

limitada a 5% (cinco por

cento), calculada sobre o

valor total do contrato.

Consulta Tempo para atendimento

da consulta

Multa de 0,01% (zero

vírgula zero um por cento)

por dia de atraso, limitada a

5% (cinco por cento),

calculada sobre o valor total

do contrato.

VII Não atender prazo de Reparo de

Hardware

Multa de 3% por dia de atraso, calculado a partir do

preço do item, constante na Ata de registro de preços.

VIII

Não atender o prazo de

substituição de Hardware em

campo

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre

o valor total do contrato.

IX Não atender alguma das obrigações

definidas no item 15

Advertência por escrito.

A cada 3 advertências por escrito, a CONTRATADA

fica sujeita a Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco

por cento) do valor contratual, limitado a 1% calculada

sobre o valor total do contrato.

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18. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

18.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à TELEBRÁS, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da CONTRATADA a fim de verificar as condições para atendimento.

a. Para os fins previstos no item 18.1, a TELEBRÁS registrará em relatório as deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à TELEBRÁS e sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste contrato.

b. A ausência ou omissão da fiscalização da TELEBRÁS não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.

18.2. A TELEBRÁS deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu preposto.

18.3. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle.

18.4. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do contrato.

18.5. A TELEBRÁS poderá designar fiscal(ais) de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA.

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19. DAS DESPESAS

19.1. O valor estimado para atender as despesas com a contratação, objeto do presente Termo de Referência é de R$ x.xxx.xxx,xx (XX xxx centavos).

19.2. Nos preços já estão computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.

19.3. As despesas decorrentes da contratação objeto deste Projeto Básico correrão à conta dos recursos consignados no Orçamento Fonte: XXXX - Programa de Trabalho XXXX - Elemento de Despesa da para o exercício de 2010.

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20. DISPOSIÇÕES GERAIS

20.1. A TELEBRÁS reserva-se o direito de efetuar diligências para comprovação dos itens obrigatórios, para certificação da capacitação técnica dos profissionais, bem como, das características técnicas dos equipamentos. Poderá ser exigida, nestas diligências, documentação comprobatória da especialização da empresa, dos profissionais e dos equipamentos.

20.2. Este documento não é vinculante nem enseja à TELEBRÁS qualquer obrigação de contratar, a qualquer tempo, as soluções descritas.

20.3. Este documento apresenta as características da solução desejada e todas as informações nele contidas são de propriedade da TELEBRÁS.

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ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1. Grupo 1 – Solução de borda e acesso IP

1.1. Roteador 1

Grupo 1 - Item 1

Item 1 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Switch Metro Tipo 1:Switch Metro de alta capacidade para a função de edge IPv4/IPv6 e

agregação de serviços L2

GERAIS GR1-IT1-GR1

Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído n/a

GR1-IT1-GR2 Possuir estrutura Modular n/a

GR1-IT1-GR3

Possuir arquitetura de comutação non-Blocking n/a

GR1-IT1-GR4

Deverá possuir dois Módulos de Controle (principal e redundante), sendo um independente do outro, e com mecanismo tolerante a falhas. n/a

GR1-IT1-GR5

Possuir pelo menos 6 slots para interfaces de serviço n/a

GR1-IT1-GR6 Possuir redundância de processador n/a

GR1-IT1-GR7

Possuir redundância de switching fabric n/a

GR1-IT1-GR8

Possuir redundância de fontes de alimentação n/a

GR1-IT1-GR9

As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis n/a

GR1-IT1-GR10

Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação n/a

GR1-IT1-GR11

Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. n/a

GR1-IT1-GR12 Permitir instalação em bastidor de 19" n/a

GR1-IT1-GR13

Possuir alimentação DC -48V, porém deve haver suporte para Alimenação AC n/a

GR1-IT1-GR14

Suportar operação normal em temperaturas de 5 a 40oC n/a

GR1-IT1-GR15

Possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento n/a

GR1-IT1-GR16

O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. n/a

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GR1-IT1-GR17

Possuir sistema operacional com arquitetura modular n/a

GR1-IT1-GR18

Permitir o reinício de processos, de forma individual n/a

GR1-IT1-GR19

Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado; n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT1-CD1

Implementar capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT1-CD2

Implementar capacidade comutação agregada igual ou superior à 240Gbps

n/a

GR1-IT1-CD3

Implementar capacidade comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT1-CD4

Implementar capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção

n/a

GR1-IT1-CD5

Implementar capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 25Mpps - por cartão de interfaces e por direção

n/a

GR1-IT1-CD6

Implementar capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção

n/a

GR1-IT1-CD7

Implementar capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes n/a

GR1-IT1-CD8

Implementar capacidade de memória para pacotes (buffers) de no mínimo 256 MBytes nos cartões de interfaces n/a

GR1-IT1-CD9

Implementar capacidade de pelo menos 512 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema n/a

GR1-IT1-CD10

Implementar capacidade de pelo menos 256 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema. 6/2011

GR1-IT1-CD11

Implementar capacidade de pelo menos 5 mil labels MPLS (LFIB) por sistema n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT1-GI1

Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay agent and DHCP server n/a

GR1-IT1-GI2

Implementar RFC 2460 IPv6 Specification 6/2011

GR1-IT1-GI3

Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery 6/2011

GR1-IT1-GI4

Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration 6/2011

GR1-IT1-GI5 Implementar RFC 4443 ICMPv6 6/2011

GR1-IT1-GI6

Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture 6/2011

GR1-IT1-GI7

Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format 6/2011

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GR1-IT1-GI8

Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments 6/2011

GR1-IT1-GI9

Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks 6/2011

GR1-IT1-GI10

Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option 6/2011

GR1-IT1-GI11

Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer 6/2011

BGP GR1-IT1-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4 n/a

GR1-IT1-BG2

Implementar RFC 1997 Communities and Attributes n/a

GR1-IT1-BG3

Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening n/a

GR1-IT1-BG4

Implementar RFC 2796 Route Reflection n/a

GR1-IT1-BG5

Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations n/a

GR1-IT1-BG6

Implementar RFC 2842 Capability Advertisement n/a

GR1-IT1-BG7

Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute n/a

GR1-IT1-BG8

Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute n/a

GR1-IT1-BG9

Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability n/a

GR1-IT1-BG10

Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5 n/a

GR1-IT1-BG11

Implementar RFC 3682 Generalized TTL SecurityMechanism, for eBGP Session Protection n/a

GR1-IT1-BG12

Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space n/a

GR1-IT1-BG13

Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4 n/a

GR1-IT1-BG14

Implementar RFC 5396 Textual Representation of Autonomous System (AS) Numbers - formato asplain n/a

GR1-IT1-BG15

Implementar RFC 2858 MP-BGP – Multiprotocol Extensions for BGP-4 n/a

GR1-IT1-BG16

Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4 n/a

GR1-IT1-

Implementar pelo menos 1000 peers BGP n/a

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BG17

GR1-IT1-BG18

Implementar prefix-independent convergence para BGP 12/2011

GR1-IT1-BG19

Implementar a contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante n/a

GR1-IT1-BG20

Implementar a contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte n/a

GR1-IT1-BG21

Implementar RFC 2385 Protection of BGP Sessions via the TCP MD5 Signature Option n/a

GR1-IT1-BG22

Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos n/a

GR1-IT1-BG23

Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos n/a

GR1-IT1-BG24

Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP n/a

GR1-IT1-BG25

Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP n/a

GR1-IT1-BG26

Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP n/a

GR1-IT1-BG27

Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios n/a

OSPF GR1-IT1-OS1

Implementar RFC 2328 OSPF Version 2 n/a

GR1-IT1-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA n/a

GR1-IT1-OS3

Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option n/a

GR1-IT1-OS4

Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement n/a

GR1-IT1-OS5

Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 n/a

GR1-IT1-OS6 Implementar NSR para OSPFv2 n/a

GR1-IT1-OS7

Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart n/a

GR1-IT1-OS8

Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv2 n/a

GR1-IT1-OS9

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv2 n/a

GR1-IT1-OS10

Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" n/a

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GR1-IT1-OS11

Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) 6/2011

GR1-IT1-OS12 Implementar NSR para OSPFv3 6/2011

GR1-IT1-OS13

Implementar Graceful-restart para OSPFv3 6/2011

GR1-IT1-OS14

Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv3 n/a

GR1-IT1-OS15

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv3 n/a

GR1-IT1-OS16

Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 6/2011

GR1-IT1-OS17

Suporte à priorização de prefixos IGP (OSPFv2) 12/2011

ISIS GR1-IT1-IS1

Implementar RFC 1142 e ISO 10589 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol 12/2011

GR1-IT1-IS2

Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments 12/2011

GR1-IT1-IS3

Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication 12/2011

GR1-IT1-IS4

Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution 12/2011

GR1-IT1-IS5 Implementar NSR para ISIS 12/2011

GR1-IT1-IS6 Implementar Graceful-restart para ISIS 12/2011

GR1-IT1-IS7 Implementar a multi-topology ISIS 12/2011

GR1-IT1-IS8

Implementar ISIS wide metrics para TE 12/2011

GR1-IT1-IS9

Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS 12/2011

RIP GR1-IT1-RI1 Implementar RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT1-RI2 Implementar RFC 1723 RIP v2 n/a

GR1-IT1-RI3 Implementar RFC 2453 RIP v3 n/a

MULTICAST GR1-IT1-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR1-IT1-MC2

Implementar pelo menos 4.000 rotas multicast 12/2011

GR1-IT1-MC3

Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT1-MC4

Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM) n/a

GR1- Implementar RFC 1112 IGMP n/a

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IT1-MC5

GR1-IT1-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a

GR1-IT1-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a

GR1-IT1-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP 12/2011

GR1-IT1-MC9 Implementar Multicast IPv6 12/2011

GR1-IT1-MC10

Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 12/2011

GR1-IT1-MC11

Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 12/2011

GR1-IT1-MC12

Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 12/2011

GR1-IT1-MC13

Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 12/2011

GR1-IT1-MC14

Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 IPv6 Multicast 12/2011

GR1-IT1-MC15

Implementar replicação de pacotes multicast na line card de saída (egress) n/a

GR1-IT1-MC16

Implementar replicação de pacotes multicast na switching fabric n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT1-RG1

Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos n/a

GR1-IT1-RG2

Implementar a geração de logs dos protocolos n/a

GR1-IT1-RG3

Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) n/a

GR1-IT1-RG4 Implementar sessões VRRP n/a

GR1-IT1-RG5

Implementar customização de temporização para interface down n/a

GR1-IT1-RG6

Implementar customização de temporização para interface up n/a

GR1-IT1-RG7 Implementar Policy Based Routing n/a

GR1-IT1-RG8

Implementar RFC 5881 - Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for IPv4 and IPv6 (Single Hop) 12/2011

GR1-IT1-RG9 Implementar BFD para BGP 12/2011

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59

GR1-IT1-RG10 Implementar BFD para OSPFv2 12/2011

GR1-IT1-RG11 Implementar BFD para OSPFv3 12/2011

GR1-IT1-RG12

Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 12/2011

GR1-IT1-RG13

Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 12/2011

GR1-IT1-RG14 Implementar BFD para IS-IS 12/2011

GR1-IT1-RG15 Implementar BFD para PIM 12/2011

GR1-IT1-RG16 Implementar BFD para VRRP 12/2011

GR1-IT1-RG17

Suportar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD 12/2011

GR1-IT1-RG18

Implementar pelo menos 256 sessões BFD 12/2011

GR1-IT1-RG19

Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links n/a

MPLS GR1-IT1-MP1

Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a

GR1-IT1-MP2

Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding n/a

GR1-IT1-MP3

Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a

GR1-IT1-MP4

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT1-MP5

Implementar RFC 5884 Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for MPLS Label Switched Paths (LSPs) 6/2011

GR1-IT1-MP6

Implementar pelo menos 100 sessões LDP 6/2011

GR1-IT1-MP7

Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) 6/2011

GR1-IT1-MP8

Implementar RFC 5036 LDP targeted sessions (target hello ) n/a

GR1-IT1-MP9

Implementar pelo menos 500 LDP targeted sessions n/a

GR1-IT1-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a

GR1-IT1-MP11

Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 6/2011

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60

GR1-IT1-MP12 Implementar NSR para LDP n/a

GR1-IT1-MP13

Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol n/a

GR1-IT1-MP14

Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP 12/2011

GR1-IT1-MP15

Suportar MPLS OAM: LSP Ping e LSP Traceroute n/a

VPN GR1-IT1-VP1

Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT1-VP2

Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) 12/2011

GR1-IT1-VP3

Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT1-VP4

Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN 6/2011

GR1-IT1-VP5

Implementar pelo menos 2000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) n/a

GR1-IT1-VP6 Implementar Multicast VPN 12/2011

GR1-IT1-VP7 Implementar VRF-Lite n/a

GR1-IT1-VP8

Implementar definição de máximo de prefixos por neighbor n/a

GR1-IT1-VP9

Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT1-VP10

Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a

GR1-IT1-VP11

Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT1-VP12

Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN n/a

GR1-IT1-VP13

Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) n/a

GR1-IT1-VP14

Implementar pseudowires L2VPN - RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) n/a

GR1-IT1-VP15

Implementar pelo menos 8 mil pseudowires 12/2011

GR1-IT1-VP16

Implementar redundância de pseudowire n/a

GR1-IT1-VP17

Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego n/a

GR1-IT1-VP18

Implementar L2VPN - VPLS - Virtual Private LAN Service n/a

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GR1-IT1-VP19

Implementar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 - Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT1-ET1

Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS n/a

GR1-IT1-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a

GR1-IT1-ET3

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT1-ET4

Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels n/a

GR1-IT1-ET5

Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a

GR1-IT1-ET6

Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a

GR1-IT1-ET7

Implementar inclusão de túnel de engenharia de tráfego no cálculo SPF do IGP do equipamento n/a

GR1-IT1-ET8

Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT1-GI1

Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY n/a

GR1-IT1-GI2

Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY n/a

GR1-IT1-GI3

Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR n/a

GR1-IT1-GI4

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR n/a

GR1-IT1-GI5

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER n/a

GR1-IT1-GI6

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR n/a

GR1-IT1-GI7

Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE n/a

GR1-IT1-GI8

Suporte a interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a

GR1-IT1-GI9

Suportar transceiver para fibra multimodo – 1000BASE-SX n/a

GR1-IT1-GI10

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10 n/a

GR1-IT1-GI11

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX n/a

GR1-IT1-GI12

Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR1-IT1-GI13

Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE n/a

GR1-IT1-GI14

Implementar pelo menos 5 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle n/a

GR1-IT1-

Implementar pelo menos 8 bundles de interfaces por sistema n/a

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62

GI15

GR1-IT1-GI16 Implementar BFD para Link Bundling 12/2011

GR1-IT1-GI17

Implementar 802.1Q para Link Bundling n/a

GR1-IT1-GI18 Implementar QoS para Link Bundling n/a

GR1-IT1-GI19 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a

GR1-IT1-GI20

Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. n/a

GR1-IT1-GI21

Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. n/a

GR1-IT1-GI22

Possuir 20 interfaces de 1Gbps destribuídas em 2 slots n/a

GR1-IT1-GI23

Possuir 6 interfaces de 10Gbps distribuídas em 2 slots n/a

GR1-IT1-GI24

Possuir no mínimo 4 slots livres para módulo de serviço. n/a

GR1-IT1-GI25

Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) n/a

GR1-IT1-GI26

Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) n/a

GR1-IT1-GI27

Possuir 1 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR(Padrão SFP+ ou XFP) n/a

GR1-IT1-GI28

Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) n/a

GR1-IT1-GI29

Possuir 10 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP) n/a

GR1-IT1-GI30

Possuir 20 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT1-EI1

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs n/a

GR1-IT1-EI2

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

GR1-IT1-EI3

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR1-IT1-EI4

Implementar jumbo frames (9188 Bytes) n/a

GR1-IT1-EI5 Implementar 802.1p tagging n/a

GR1-IT1-EI6 Implementar 802.3x flow control n/a

GR1-IT1-EI7 Suportar a autonegociação n/a

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GR1-IT1-EI8 Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR1-IT1-EI9

Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a

GR1-IT1-EI10

Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a

GR1-IT1-EI11

Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag n/a

GR1-IT1-EI12 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

ACESSO ETHERNET E

CONCENTRADOR

GR1-IT1-AE1 Possuir Certificado MEF 9 e 14 n/a

GR1-IT1-AE2 Implementar pelo menos 4 mil VLANs

ativas(não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q). 12/2011

GR1-IT1-AE3

Implementar pelo menos 512 mil endereços MAC por sistema n/a

GR1-IT1-AE4 Implementar 802.1D MAC Bridges n/a

GR1-IT1-AE5 Implementar 802.1w Rapid STP n/a

GR1-IT1-AE6

Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees n/a

GR1-IT1-AE7

Implementar 802.1ah - Provider Backbone Bridge (PBB) 12/2011

GR1-IT1-AE8 Implementar 802.1ah com VPLS 12/2011

GR1-IT1-AE9 Implementar listas de acesso layer 2 n/a

GR1-IT1-AE10

Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged” n/a

GR1-IT1-AE11

Implementar tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados n/a

GR1-IT1-AE12

Implementar controle do recebimento de BPDU (BPDU Guard) n/a

GR1-IT1-AE13

Implementar entradas estáticas na tabela ARP n/a

GR1-IT1-AE14 Implementar roteamento inter-VLAN n/a

GR1-IT1-AE15

Implementar limites máximos de MAC por interface n/a

GR1-IT1-AE16

Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain n/a

GR1-IT1-AE17

Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas. n/a

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GR1-IT1-AE18

Deverá Implementar recurso de VLANs

baseada em: Protocol-Based e

MAC-Based n/a

GR1-IT1-AE19

Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet n/a

GR1-IT1-AE20

Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado. n/a

GR1-IT1-AE21

Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control) n/a

GR1-IT1-AE22

Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT1-AE23

Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto n/a

GR1-IT1-AE24

Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ n/a

GR1-IT1-AE25

Implementar Ethertype 0x8100 (IEEE 802.1Q), 0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para tunelamento de VLAN (Tag externo) n/a

GR1-IT1-AE26 Implementar 802.1QinQ seletivo n/a

GR1-IT1-AE27

Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN) n/a

GR1-IT1-AE28

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security) n/a

GR1-IT1-AE29

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security) n/a

GR1-IT1-AE30

Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP) n/a

GR1-IT1-AE31

Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82) n/a

GR1-IT1-AE32

Implementar desativação de ARP Learning por interface n/a

GR1-IT1-AE33

Implementar desativação de MAC Learning por VLAN n/a

GR1-IT1-AE34

Implementar espelhamento de tráfego para portas locais n/a

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65

GR1-IT1-AE35

Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos) 6/2011

GR1-IT1-AE36

Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego n/a

GR1-IT1-AE37

Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT1-AE38

Implementar significância local (por porta) de VLAN 6/2011

Especificações do Metro Ethernet Forum (MEF)

GR1-IT1-ME1

Conformidade com o padrão MEF 2 - Requirements and Framework for Ethernet Service Protection. n/a

GR1-IT1-ME2

Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit Emulation Service Definitions, Framework and Requirements in Metro Ethernet Networks. n/a

GR1-IT1-ME3

Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro Ethernet Network Architecture Framework - Part 1: Generic Framework. n/a

GR1-IT1-ME4

Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet Services Definitions - Phase 2. n/a

GR1-IT1-ME5

Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2 EMS-NMS Information Model.

n/a

GR1-IT1-ME6

Conformidade com o padrão MEF 8 - Implementation Agreement for the Emulation of PDH Circuits over Metro Ethernet Networks. n/a

GR1-IT1-ME7

Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI. n/a

GR1-IT1-ME8

Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2. n/a

GR1-IT1-ME9

Conformidade com o padrão MEF 11 - User Network Interface (UNI) Requirements and Framework.

n/a

GR1-IT1-ME10

Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro Ethernet Network Architecture Framework Part 2: Ethernet Services Layer. n/a

GR1-IT1-ME11

Conformidade com o padrão MEF 13 - User Network Interface (UNI) Type 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT1-ME12

Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1.

n/a

GR1-IT1-ME13

Conformidade com o padrão MEF 15 - Requirements for Management of Metro Ethernet Phase 1 Network Elements. n/a

GR1-IT1-ME14

Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet Local Management Interface.

n/a

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66

GR1-IT1-ME15

Conformidade com o padrão MEF 17 - Service OAM Framework and Requirements. n/a

GR1-IT1-ME16

Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract Test Suite for Circuit Emulation Services

n/a

GR1-IT1-ME17

Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract Test Suite for UNI Type 1.

n/a

GR1-IT1-ME18

Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type 2 Implementation Agreement. n/a

GR1-IT1-ME19

Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.

n/a

GR1-IT1-ME20

MEF 23 - Class of Service Phase 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT1-ME21

MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI.

n/a

GR1-IT1-ME22

MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 3 Service OAM.

n/a

QoS GR1-IT1-QO1

Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. n/a

GR1-IT1-QO2

Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers n/a

GR1-IT1-QO3

Implementar RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services n/a

GR1-IT1-QO4

Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port n/a

GR1-IT1-QO5

Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). n/a

GR1-IT1-QO6

Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). n/a

GR1-IT1-QO7

Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. n/a

GR1-IT1-QO8

Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. n/a

GR1-IT1-QO9

Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta n/a

GR1-IT1-QO10

Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de prioridade (QoS) por VLAN n/a

GR1-IT1-QO11

Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta. n/a

GR1-IT1-QO12 Implementar Hierarchical QoS n/a

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67

GR1-IT1-QO13 Implementar Ingress Shaping n/a

GR1-IT1-QO14 Implementar Egress Shaping n/a

GR1-IT1-QO15 Implementar Ingress Policing n/a

GR1-IT1-QO16 Implementar Egress Policing n/a

GR1-IT1-QO17

Implementar avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte n/a

GR1-IT1-QO18

Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT1-QO19

Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT1-QO20

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade n/a

GR1-IT1-QO21

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin) n/a

GR1-IT1-QO22

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection n/a

GR1-IT1-QO23

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

GR1-IT1-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem n/a

GR1-IT1-QO25

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem n/a

GR1-IT1-QO26

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino n/a

GR1-IT1-QO27

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino n/a

GR1-IT1-QO28

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP n/a

GR1-IT1-QO29

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR1-IT1-QO30

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

GR1-IT1-QO31

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP n/a

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68

GR1-IT1-QO32

Implementar funcionalidades que permitam o mapeamento do tráfego via lista de controle n/a

GR1-IT1-QO33

Implementar mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa n/a

GR1-IT1-QO34

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento n/a

GR1-IT1-QO35

Implementar Filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric n/a

GR1-IT1-QO36

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP n/a

GR1-IT1-QO37

A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema n/a

GERÊNCIA GR1-IT1-GE1 Implementar SNMPv2 n/a

GR1-IT1-GE2 Implementar SNMPv3c n/a

GR1-IT1-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. n/a

GR1-IT1-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence n/a

GR1-IT1-GE5

Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais. n/a

GR1-IT1-GE6

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a

GR1-IT1-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

GR1-IT1-GE8

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a

GR1-IT1-GE9

Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a

GR1-IT1-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR1-IT1-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR1-IT1-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso n/a

GR1-IT1-GE13

Implementar permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR1-IT1-

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. n/a

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69

GE14

GR1-IT1-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) n/a

GR1-IT1-GE16

Implementar a monitoração de fluxos - RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information 12/2011

GR1-IT1-GE17

Implementar capacidade para monitoração de fluxos IPv4 n/a

GR1-IT1-GE18

Implementar capacidade para monitoração de fluxos IPv6 12/2011

GR1-IT1-GE19

Implementar capacidade para monitoração de fluxos MPLS 12/2011

GR1-IT1-GE20

Implementar capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema. 12/2011

GR1-IT1-GE21

Implementar capacidade de monitoração de tráfego de interfaces n/a

GR1-IT1-GE22

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP n/a

GR1-IT1-GE23

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP n/a

GR1-IT1-GE24

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP n/a

GR1-IT1-GE25

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP n/a

GR1-IT1-GE26

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação n/a

GR1-IT1-GE27

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

GR1-IT1-GE28

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação n/a

GR1-IT1-GE29

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação n/a

GR1-IT1-GE30

Implementar RFC 4377 MPLS OAM – OAM Requirements for MPLS Networks n/a

GR1-IT1-GE31

Implementar exportação de informações via XML n/a

GR1-IT1-GE32

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas n/a

GR1-IT1-GE33

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos n/a

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70

GR1-IT1-GE34

Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço n/a

GR1-IT1-GE35

Possuir sistema operacional com arquitetura modular n/a

GR1-IT1-GE36

Permitir o reinício de processos, de forma individual n/a

GR1-IT1-GE37

Implementar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) 12/2011

GR1-IT1-GE38

Implementar implementação de SSH v2 server n/a

GR1-IT1-GE39

Implementar implementação de cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR1-IT1-GE40 Implementar Lawful Intercept n/a

GR1-IT1-GE41

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada n/a

GR1-IT1-GE42

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. n/a

GR1-IT1-GE43

Implementar endereço virtual para gerência fora de banda n/a

GR1-IT1-GE44

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. n/a

GR1-IT1-GE45

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. n/a

GR1-IT1-GE46

Implementar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). n/a

GR1-IT1-GE47 Implementar comandos de depuração n/a

GR1-IT1-GE48

Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a

GR1-IT1-GE49 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a

GR1-IT1-GE50

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

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GR1-IT1-GE51

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II n/a

GR1-IT1-GE52

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) n/a

GR1-IT1-GE53

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II n/a

GR1-IT1-GE54

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication n/a

GR1-IT1-GE55

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 n/a

GR1-IT1-GE56

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR1-IT1-GE57

Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs 12/2011

GR1-IT1-GE58

Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB 12/2011

GR1-IT1-GE59 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a

GR1-IT1-GE60 Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB n/a

GR1-IT1-GE61 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a

GR1-IT1-GE62 Implementar RFC 4273 BGPv4 MIB n/a

GR1-IT1-GE63 Implementar RFC 2787 VRRP MIB 6/2011

GR1-IT1-GE64 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a

GR1-IT1-GE65

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB 6/2011

GR1-IT1-GE66

Implementar RFC 4382 MPLS/BGP Layer 3 VPN MIB 6/2011

SEGURANÇA GR1-IT1-SE1

Implementar pelo menos 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT1-SE2

Implementar pelo menos 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 n/a

GR1-IT1-SE3

Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho n/a

GR1-IT1-SE4

Implementar contadores para as listas de acesso n/a

GR1-IT1-SE5

Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte n/a

GR1-IT1-SE6

Implementar policiamento do plano de controle n/a

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GR1-IT1-SE7

Implementar customização do policiamento do plano de controle n/a

GR1-IT1-SE8

Implementar uRPF loose mode para Ipv4 12/2011

GR1-IT1-SE9

Implementar uRPF strict mode para IPv4 12/2011

GR1-IT1-SE10

Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011

GR1-IT1-SE11

Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011

GR1-IT1-SE12

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service n/a

ADICIONAIS GR1-IT1-AD1

Implementar sincronização de relógios usando IEEE 1588v2

n/a

GR1-IT1-AD2

Implementar VRRP sobre as VRFs de L3 VPN 6/2011

GR1-IT1-AD3

Todos os requisitos devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. n/a

GR1-IT1-AD4

Implementar protocolos RSTP e MSTP sobre instâncias L2 de VPLS 6/2011

1.2. Roteador 2

Grupo 1 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Switch Metro Tipo 2:Switch Metro de Média capacidade para a função de edge IPv4/IPv6 e

agregação de serviços L2

GERAIS GR1-IT2-GR1

Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído n/a

GR1-IT2-GR2 Possuir estrutura Modular n/a

GR1-IT2-GR3

Possuir arquitetura de comutação non-Blocking n/a

GR1-IT2-GR4

Deverá possuir dois Módulos de Controle

(principal e redundante), sendo um

independente do outro, e com mecanismo

tolerante a falhas. n/a

GR1-IT2-GR5

Possuir pelo menos 4 slots para interfaces de serviço n/a

GR1-IT2-GR6 Possuir redundância de processador n/a

GR1-IT2-GR7

Possuir redundância de switching fabric n/a

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GR1-IT2-GR8

Possuir redundância de fontes de alimentação n/a

GR1-IT2-GR9

As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis n/a

GR1-IT2-GR10

Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação n/a

GR1-IT2-GR11

Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. n/a

GR1-IT2-GR12 Permitir instalação em bastidor de 19" n/a

GR1-IT2-GR13

Possuir alimentação DC -48V, porém deve haver suporte para Alimenação AC n/a

GR1-IT2-GR14

Suportar operação normal em temperaturas de 5 a 40oC n/a

GR1-IT2-GR15

Possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento n/a

GR1-IT2-GR16

O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. n/a

GR1-IT2-GR17

Possuir sistema operacional com arquitetura modular n/a

GR1-IT2-GR18

Permitir o reinício de processos, de forma individual n/a

GR1-IT2-GR19

Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado; n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT2-CD1

Implementar capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT2-CD2

Implementar capacidade comutação agregada igual ou superior à 160Gbps

n/a

GR1-IT2-CD3

Implementar capacidade comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT2-CD4

Implementar capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces

n/a

GR1-IT2-CD5

Implementar capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 25Mpps - por cartão de interfaces

n/a

GR1-IT2-CD6

Implementar capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces

n/a

GR1-IT2-CD7

Implementar capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes n/a

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GR1-IT2-CD8

Implementar capacidade de memória para pacotes (buffers) de no mínimo 256 MBytes nos cartões de interfaces n/a

GR1-IT2-CD9

Implementar capacidade de pelo menos 512 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema n/a

GR1-IT2-CD10

Implementar capacidade de pelo menos 256 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema. 6/2011

GR1-IT2-CD11

Implementar capacidade de pelo menos 5 mil labels MPLS (LFIB) por sistema n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT2-GI1

Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay agent and DHCP server n/a

GR1-IT2-GI2

Implementar RFC 2460 IPv6 Specification 6/2011

GR1-IT2-GI3

Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery 6/2011

GR1-IT2-GI4

Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration 6/2011

GR1-IT2-GI5 Implementar RFC 4443 ICMPv6 6/2011

GR1-IT2-GI6

Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture 6/2011

GR1-IT2-GI7

Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format 6/2011

GR1-IT2-GI8

Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments 6/2011

GR1-IT2-GI9

Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks 6/2011

GR1-IT2-GI10

Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option 6/2011

GR1-IT2-GI11

Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer 6/2011

BGP GR1-IT2-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4 n/a

GR1-IT2-BG2

Implementar RFC 1997 Communities and Attributes n/a

GR1-IT2-BG3

Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening n/a

GR1-IT2-BG4

Implementar RFC 2842 Capability Advertisement n/a

GR1-IT2-BG5

Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute n/a

GR1-IT2-BG6

Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute n/a

GR1-IT2-BG7

Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability n/a

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GR1-IT2-BG8

Implementar RFC 3682 Generalized TTL SecurityMechanism, for eBGP Session Protection n/a

GR1-IT2-BG9

Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space n/a

GR1-IT2-BG10

Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4 n/a

GR1-IT2-BG11

Implementar RFC 2858 MP-BGP – Multiprotocol Extensions for BGP-4 n/a

GR1-IT2-BG12

Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4 n/a

GR1-IT2-BG13

Implementar pelo menos 1000 peers BGP n/a

GR1-IT2-BG14

Implementar a contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante n/a

GR1-IT2-BG15

Implementar a contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte n/a

GR1-IT2-BG16

Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP n/a

GR1-IT2-BG17

Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP n/a

GR1-IT2-BG18

Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP n/a

GR1-IT2-BG19

Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios n/a

OSPF GR1-IT2-OS1

Implementar RFC 2328 OSPF Version 2 n/a

GR1-IT2-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA n/a

GR1-IT2-OS3

Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option n/a

GR1-IT2-OS4

Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement n/a

GR1-IT2-OS5 Implementar NSR para OSPFv2 n/a

GR1-IT2-OS6

Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart n/a

GR1-IT2-OS7

Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv2 n/a

GR1-IT2-OS8

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv2 n/a

GR1-IT2-

Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" n/a

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OS9

GR1-IT2-OS10

Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) 6/2011

GR1-IT2-OS11 Implementar NSR para OSPFv3 6/2011

GR1-IT2-OS12

Implementar Graceful-restart para OSPFv3 6/2011

GR1-IT2-OS13

Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv3 n/a

GR1-IT2-OS14

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv3 n/a

GR1-IT2-OS15

Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 6/2011

RIP GR1-IT2-RI1 Implementar RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT2-RI2 Implementar RFC 1723 RIP v2 n/a

GR1-IT2-RI3 Implementar RFC 2453 RIP v3 n/a

MULTICAST GR1-IT2-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR1-IT2-MC2

Implementar pelo menos 2.000 rotas multicast n/a

GR1-IT2-MC3

Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT2-MC4

Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM) n/a

GR1-IT2-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a

GR1-IT2-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a

GR1-IT2-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a

GR1-IT2-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP 12/2011

GR1-IT2-MC9 Implementar Multicast IPv6 12/2011

GR1-IT2-MC10

Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 12/2011

GR1-IT2-MC11

Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 12/2011

GR1-IT2-MC12

Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 12/2011

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77

GR1-IT2-MC13

Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 12/2011

GR1-IT2-MC14

Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 IPv6 Multicast 12/2011

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT2-RG1

Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos n/a

GR1-IT2-RG2

Implementar a geração de logs dos protocolos n/a

GR1-IT2-RG3

Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) n/a

GR1-IT2-RG4 Implementar sessões VRRP n/a

GR1-IT2-RG5

Implementar customização de temporização para interface down n/a

GR1-IT2-RG6

Implementar customização de temporização para interface up n/a

GR1-IT2-RG7 Implementar Policy Based Routing n/a

GR1-IT2-RG8

Implementar RFC 5881 - Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for IPv4 and IPv6 (Single Hop) 12/2011

GR1-IT2-RG9 Implementar BFD para BGP 12/2011

GR1-IT2-RG10 Implementar BFD para OSPFv2 12/2011

GR1-IT2-RG11 Implementar BFD para OSPFv3 12/2011

GR1-IT2-RG12

Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 12/2011

GR1-IT2-RG13

Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 12/2011

GR1-IT2-RG14 Implementar BFD para PIM 12/2011

GR1-IT2-RG15 Implementar BFD para VRRP 12/2011

GR1-IT2-RG16

Suportar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD 12/2011

GR1-IT2-RG17

Implementar pelo menos 256 sessões BFD 12/2011

GR1-IT2-RG18

Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links n/a

MPLS GR1-IT2-

Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a

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78

MP1

GR1-IT2-MP2

Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding n/a

GR1-IT2-MP3

Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a

GR1-IT2-MP4

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT2-MP5

Implementar RFC 5884 Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for MPLS Label Switched Paths (LSPs) 6/2011

GR1-IT2-MP6

Implementar pelo menos 100 sessões LDP 6/2011

GR1-IT2-MP7

Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) 6/2011

GR1-IT2-MP8

Implementar RFC 5036 LDP targeted sessions (target hello ) n/a

GR1-IT2-MP9

Implementar pelo menos 500 LDP targeted sessions n/a

GR1-IT2-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a

GR1-IT2-MP11

Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 6/2011

GR1-IT2-MP12 Implementar NSR para LDP n/a

GR1-IT2-MP13

Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol n/a

GR1-IT2-MP14

Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP 12/2011

GR1-IT2-MP15

Suportar MPLS OAM: LSP Ping e LSP Traceroute n/a

VPN GR1-IT2-VP1

Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT2-VP2

Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) 12/2011

GR1-IT2-VP3

Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT2-VP4

Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN 6/2011

GR1-IT2-VP5

Implementar pelo menos 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) n/a

GR1-IT2-VP6 Implementar Multicast VPN 12/2011

GR1-IT2-VP7 Implementar VRF-Lite n/a

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79

GR1-IT2-VP8

Implementar definição de máximo de prefixos por neighbor n/a

GR1-IT2-VP9

Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT2-VP10

Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a

GR1-IT2-VP11

Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT2-VP12

Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN n/a

GR1-IT2-VP13

Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) n/a

GR1-IT2-VP14

Implementar pseudowires L2VPN - RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) n/a

GR1-IT2-VP15

Implementar pelo menos 4000 pseudowires n/a

GR1-IT2-VP16

Implementar redundância de pseudowire n/a

GR1-IT2-VP17

Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego n/a

GR1-IT2-VP18

Implementar L2VPN - VPLS - Virtual Private LAN Service n/a

GR1-IT2-VP19

Implementar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 - Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT2-ET1

Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS n/a

GR1-IT2-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a

GR1-IT2-ET3

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT2-ET4

Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels n/a

GR1-IT2-ET5

Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a

GR1-IT2-ET6

Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a

GR1-IT2-ET7

Implementar inclusão de túnel de engenharia de tráfego no cálculo SPF do IGP do equipamento n/a

GR1-IT2-ET8

Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT2-GI1

Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY n/a

GR1-IT2-GI2

Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY n/a

GR1-IT2-GI3

Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR n/a

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GR1-IT2-GI4

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR n/a

GR1-IT2-GI5

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER n/a

GR1-IT2-GI6

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR n/a

GR1-IT2-GI7

Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE n/a

GR1-IT2-GI8

Suporte a interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a

GR1-IT2-GI9

Suportar transceiver para fibra multimodo – 1000BASE-SX n/a

GR1-IT2-GI10

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10 n/a

GR1-IT2-GI11

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX n/a

GR1-IT2-GI12

Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR1-IT2-GI13

Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE n/a

GR1-IT2-GI14

Implementar pelo menos 5 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle n/a

GR1-IT2-GI15

Implementar pelo menos 5 bundles de interfaces por sistema n/a

GR1-IT2-GI16 Implementar BFD para Link Bundling 12/2011

GR1-IT2-GI17

Implementar 802.1Q para Link Bundling n/a

GR1-IT2-GI18 Implementar QoS para Link Bundling n/a

GR1-IT2-GI19 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a

GR1-IT2-GI20

Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. n/a

GR1-IT2-GI21

Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. n/a

GR1-IT2-GI22 Possuir 20 interfaces de 1Gbps n/a

GR1-IT2-GI23 Possuir 2 interfaces de 10Gbps. n/a

GR1-IT2-GI24

Possuir no mínimo 2 slots livres para módulo de serviço. n/a

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GR1-IT2-GI25

Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) n/a

GR1-IT2-GI26

Possuir 5 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) n/a

GR1-IT2-GI27

Possuir 5 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP) n/a

GR1-IT2-GI28

Possuir 15 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

ESPECÍFICOS

INTERFACES

1GE E 10GE

GR1-IT2-EI1

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs n/a

GR1-IT2-EI2

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

GR1-IT2-EI3

Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR1-IT2-EI4

Implementar jumbo frames (9188 Bytes) n/a

GR1-IT2-EI5 Implementar 802.1p tagging n/a

GR1-IT2-EI6 Implementar 802.3x flow control n/a

GR1-IT2-EI7 Suportar a autonegociação n/a

GR1-IT2-EI8 Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR1-IT2-EI9

Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a

GR1-IT2-EI10

Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a

GR1-IT2-EI11

Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag n/a

GR1-IT2-EI12 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

ACESSO ETHERNET E

CONCENTRADOR

GR1-IT2-AE1 Possuir Certificado MEF 9 e 14 n/a

GR1-IT2-AE2 Implementar pelo menos 4 mil VLANs

ativas(não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q). n/a

GR1-IT2-AE3

Implementar pelo menos 384 mil endereços MAC por sistema n/a

GR1-IT2-AE4 Implementar 802.1D MAC Bridges n/a

GR1-IT2-AE5 Implementar 802.1w Rapid STP n/a

GR1-IT2-AE6

Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees n/a

GR1-IT2-AE7

Implementar 802.1ah - Provider Backbone Bridge (PBB) 12/2011

GR1-IT2-AE8 Implementar 802.1ah com VPLS 12/2011

GR1-IT2-AE9 Implementar listas de acesso layer 2 n/a

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GR1-IT2-AE10

Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged” n/a

GR1-IT2-AE11

Implementar tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados n/a

GR1-IT2-AE12

Implementar controle do recebimento de BPDU (BPDU Guard) n/a

GR1-IT2-AE13

Implementar entradas estáticas na tabela ARP n/a

GR1-IT2-AE14 Implementar roteamento inter-VLAN n/a

GR1-IT2-AE15

Implementar limites máximos de MAC por interface n/a

GR1-IT2-AE16

Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain n/a

GR1-IT2-AE17

Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas. n/a

GR1-IT2-AE18

Deverá Implementar recurso de VLANs

baseada em: Protocol-Based e

MAC-Based n/a

GR1-IT2-AE19

Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet n/a

GR1-IT2-AE20

Deverá Implementar os mecanismos de

proteção aos protocolos L2 e

L3 contra ataques de rede com limitação

de banda para tráfegos de

broadcast (storm), multicast e destination

lookup failure (DLF). Quando

um Mac de destino não se encontra na

tabela FDB ocorre o DLF e

então o pacote é descartado. n/a

GR1-IT2-AE21

Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control) n/a

GR1-IT2-AE22

Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT2-AE23

Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto n/a

GR1-IT2-AE24

Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ n/a

GR1-IT2-AE25

Implementar Ethertype 0x8100 (IEEE 802.1Q), 0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para tunelamento de VLAN (Tag externo) n/a

GR1-IT2-AE26 Implementar 802.1QinQ seletivo n/a

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GR1-IT2-AE27

Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN) n/a

GR1-IT2-AE28

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security) n/a

GR1-IT2-AE29

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security) n/a

GR1-IT2-AE30

Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP) n/a

GR1-IT2-AE31

Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82) n/a

GR1-IT2-AE32

Implementar desativação de ARP Learning por interface n/a

GR1-IT2-AE33

Implementar desativação de MAC Learning por VLAN n/a

GR1-IT2-AE34

Implementar espelhamento de tráfego para portas locais n/a

GR1-IT2-AE35

Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos) 6/2011

GR1-IT2-AE36

Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego n/a

GR1-IT2-AE37

Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT2-AE38

Implementar significância local (por porta) de VLAN 6/2011

Especificações do Metro Ethernet Forum (MEF)

GR1-IT2-ME1

Conformidade com o padrão MEF 2 - Requirements and Framework for Ethernet Service Protection. n/a

GR1-IT2-ME2

Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit Emulation Service Definitions, Framework and Requirements in Metro Ethernet Networks. n/a

GR1-IT2-ME3

Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro Ethernet Network Architecture Framework - Part 1: Generic Framework. n/a

GR1-IT2-ME4

Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet Services Definitions - Phase 2. n/a

GR1-IT2-ME5

Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2 EMS-NMS Information Model.

n/a

GR1-IT2-ME6

Conformidade com o padrão MEF 8 - Implementation Agreement for the Emulation of PDH Circuits over Metro Ethernet Networks. n/a

GR1-IT2-ME7

Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI. n/a

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GR1-IT2-ME8

Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2. n/a

GR1-IT2-ME9

Conformidade com o padrão MEF 11 - User Network Interface (UNI) Requirements and Framework.

n/a

GR1-IT2-ME10

Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro Ethernet Network Architecture Framework Part 2: Ethernet Services Layer. n/a

GR1-IT2-ME11

Conformidade com o padrão MEF 13 - User Network Interface (UNI) Type 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT2-ME12

Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1.

n/a

GR1-IT2-ME13

Conformidade com o padrão MEF 15 - Requirements for Management of Metro Ethernet Phase 1 Network Elements. n/a

GR1-IT2-ME14

Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet Local Management Interface.

n/a

GR1-IT2-ME15

Conformidade com o padrão MEF 17 - Service OAM Framework and Requirements. n/a

GR1-IT2-ME16

Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract Test Suite for Circuit Emulation Services

n/a

GR1-IT2-ME17

Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract Test Suite for UNI Type 1.

n/a

GR1-IT2-ME18

Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type 2 Implementation Agreement. n/a

GR1-IT2-ME19

Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.

n/a

GR1-IT2-ME20

MEF 23 - Class of Service Phase 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT2-ME21

MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI.

n/a

GR1-IT2-ME22

MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 3 Service OAM.

n/a

QoS GR1-IT2-QO1

Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. n/a

GR1-IT2-QO2

Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers n/a

GR1-IT2-QO3

Implementar RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services n/a

GR1-IT2-QO4

Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port n/a

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GR1-IT2-QO5

Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). n/a

GR1-IT2-QO6

Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). n/a

GR1-IT2-QO7

Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. n/a

GR1-IT2-QO8

Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. n/a

GR1-IT2-QO9

Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta n/a

GR1-IT2-QO10

Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de

prioridade (QoS) por VLAN n/a

GR1-IT2-QO11

Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta. n/a

GR1-IT2-QO12 Implementar Hierarchical QoS n/a

GR1-IT2-QO13 Implementar Ingress Shaping n/a

GR1-IT2-QO14 Implementar Egress Shaping n/a

GR1-IT2-QO15 Implementar Ingress Policing n/a

GR1-IT2-QO16 Implementar Egress Policing n/a

GR1-IT2-QO17

Implementar avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte n/a

GR1-IT2-QO18

Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT2-QO19

Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT2-QO20

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade n/a

GR1-IT2-QO21

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin) n/a

GR1-IT2-QO22

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection n/a

GR1-IT2-QO23

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

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GR1-IT2-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem n/a

GR1-IT2-QO25

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem n/a

GR1-IT2-QO26

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino n/a

GR1-IT2-QO27

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino n/a

GR1-IT2-QO28

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP n/a

GR1-IT2-QO29

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR1-IT2-QO30

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

GR1-IT2-QO31

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP n/a

GR1-IT2-QO32

Implementar funcionalidades que permitam o mapeamento do tráfego via lista de controle n/a

GR1-IT2-QO33

Implementar mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa n/a

GR1-IT2-QO34

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento n/a

GR1-IT2-QO35

Implementar Filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric n/a

GR1-IT2-QO36

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP n/a

GR1-IT2-QO37

A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema n/a

GERÊNCIA GR1-IT2-GE1 Implementar SNMPv2 n/a

GR1-IT2-GE2 Implementar SNMPv3c n/a

GR1-IT2-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. n/a

GR1-IT2-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence n/a

GR1-IT2-GE5

Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais. n/a

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GR1-IT2-GE6

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a

GR1-IT2-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

GR1-IT2-GE8

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a

GR1-IT2-GE9

Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a

GR1-IT2-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR1-IT2-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR1-IT2-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso n/a

GR1-IT2-GE13

Implementar permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR1-IT2-GE14

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. n/a

GR1-IT2-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) n/a

GR1-IT2-GE16

Implementar capacidade para monitoração de fluxos IPv4 n/a

GR1-IT2-GE17

Implementar capacidade para monitoração de fluxos IPv6 12/2011

GR1-IT2-GE18

Implementar capacidade para monitoração de fluxos MPLS 12/2011

GR1-IT2-GE19

Implementar capacidade de monitoração de tráfego de interfaces n/a

GR1-IT2-GE20

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP n/a

GR1-IT2-GE21

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP n/a

GR1-IT2-GE22

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP n/a

GR1-IT2-GE23

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP n/a

GR1-IT2-GE24

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação n/a

GR1-IT2-GE25

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

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88

GR1-IT2-GE26

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação n/a

GR1-IT2-GE27

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação n/a

GR1-IT2-GE28

Implementar RFC 4377 MPLS OAM – OAM Requirements for MPLS Networks n/a

GR1-IT2-GE29

Implementar exportação de informações via XML n/a

GR1-IT2-GE30

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas n/a

GR1-IT2-GE31

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos n/a

GR1-IT2-GE32

Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço n/a

GR1-IT2-GE33

Possuir sistema operacional com arquitetura modular n/a

GR1-IT2-GE34

Permitir o reinício de processos, de forma individual n/a

GR1-IT2-GE35

Implementar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) 12/2011

GR1-IT2-GE36

Implementar implementação de SSH v2 server n/a

GR1-IT2-GE37

Implementar implementação de cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR1-IT2-GE38 Implementar Lawful Intercept n/a

GR1-IT2-GE39

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada n/a

GR1-IT2-GE40

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. n/a

GR1-IT2-GE41

Implementar endereço virtual para gerência fora de banda n/a

GR1-IT2-GE42

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. n/a

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GR1-IT2-GE43

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. n/a

GR1-IT2-GE44

Implementar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). n/a

GR1-IT2-GE45 Implementar comandos de depuração n/a

GR1-IT2-GE46

Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a

GR1-IT2-GE47 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a

GR1-IT2-GE48

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT2-GE49

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II n/a

GR1-IT2-GE50

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) n/a

GR1-IT2-GE51

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II n/a

GR1-IT2-GE52

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication n/a

GR1-IT2-GE53

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 n/a

GR1-IT2-GE54

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR1-IT2-GE55

Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs 12/2011

GR1-IT2-GE56

Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB 12/2011

GR1-IT2-GE57 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a

GR1-IT2-GE58 Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB n/a

GR1-IT2-GE59 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a

GR1-IT2-GE60 Implementar RFC 1657 BGPv4 MIB n/a

GR1-IT2-GE61 Implementar RFC 2787 VRRP MIB 6/2011

GR1-Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a

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IT2-GE62

GR1-IT2-GE63

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB 6/2011

GR1-IT2-GE64

Implementar RFC 4382 MPLS/BGP Layer 3 VPN MIB 6/2011

SEGURANÇA GR1-IT2-SE1

Implementar pelo menos 5 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT2-SE2

Implementar pelo menos 5 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 n/a

GR1-IT2-SE3

Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho n/a

GR1-IT2-SE4

Implementar contadores para as listas de acesso n/a

GR1-IT2-SE5

Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte n/a

GR1-IT2-SE6

Implementar policiamento do plano de controle n/a

GR1-IT2-SE7

Implementar customização do policiamento do plano de controle n/a

GR1-IT2-SE8

Implementar uRPF loose mode para Ipv4 12/2011

GR1-IT2-SE9

Implementar uRPF strict mode para IPv4 12/2011

GR1-IT2-SE10

Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011

GR1-IT2-SE11

Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011

GR1-IT2-SE12

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service n/a

ADICIONAIS GR1-IT2-AD1

Implementar sincronização de relógios usando IEEE 1588v2

n/a

GR1-IT2-AD2

Implementar VRRP sobre as VRFs de L3 VPN 6/2011

GR1-IT2-AD3

Todos os requisitos devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. n/a

GR1-IT2-AD4

Implementar protocolos RSTP e MSTP sobre instâncias L2 de VPLS 6/2011

1.3. Switch 1

Grupo 1 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

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Switch Tipo 4: Switch

Ethernet para a função de PE-Aggr/U-

PE

Gerais GR1-IT3-GR1

Possuir redundância de fontes de alimentação

GR1-IT3-GR2

As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis n/a

GR1-IT3-GR3 Permitir instalação em bastidor de 19" n/a

GR1-IT3-GR4 Possuir altura de no máximo 2 RU n/a

GR1-IT3-GR5

Possuir alimentação DC -48V, porém deve haver suporte para Alimenação AC n/a

GR1-IT3-GR6

Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 65oC n/a

GR1-IT3-GR7

Suportar proteção da configuração lógica (contra password reset) n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT3-CD1

Implementar capacidade máxima de comutação agregada maior ou igual a 20 Gbps (full-duplex) n/a

GR1-IT3-CD2

Implementar capacidade de comutação IPv4 maior ou igual a 40 Mpps n/a

GR1-IT3-CD3

Implementar capacidade de comutação Ipv6 maior ou igual a 40 Mpps n/a

GR1-IT3-CD4

Implementar capacidade de comutação MPLS maior ou igual a 60 Mpps n/a

GR1-IT3-CD5

Implementar capacidade para até 256 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema n/a

GR1-IT3-CD6

Implementar capacidade para até 256 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema n/a

GR1-IT3-CD7

Implementar capacidade para até 4 mil labels MPLS (LFIB) por sistema n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT3-GI1

Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay agent and DHCP server

n/a

GR1-IT3-GI2 Implementar RFC 3768 VRRP

n/a

GR1-IT3-GI3 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification 6/2011

GR1-IT3-GI4

Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery 6/2011

GR1-IT3-GI5

Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration 6/2011

GR1-IT3-GI6 Implementar RFC 4443 ICMPv6 6/2011

GR1-IT3-GI7

Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture 6/2011

GR1-IT3-GI8

Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format 6/2011

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GR1-IT3-GI9

Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments 6/2011

GR1-IT3-GI10

Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks 6/2011

GR1-IT3-GI11

Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option 6/2011

BGP GR1-IT3-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4 n/a

GR1-IT3-BG2

Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4 n/a

OSPF GR1-IT3-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2 n/a

GR1-IT3-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA n/a

GR1-IT3-OS3

Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option n/a

GR1-IT3-OS4

Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement n/a

GR1-IT3-OS5

Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 n/a

GR1-IT3-OS6 Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv2 n/a

GR1-IT3-OS7

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv2 n/a

GR1-IT3-OS8

Implementar a autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" n/a

GR1-IT3-OS9

Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) 6/2011

GR1-IT3-OS10 Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv3 n/a

GR1-IT3-OS11

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv3 n/a

GR1-IT3-OS12

Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 6/2011

RIP GR1-IT3-RI1 Implementar RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT3-RI2 Implementar RFC 1723 RIP v2 n/a

GR1-IT3-RI3 Implementar RFC 2453 RIP v3 n/a

MULTICAST GR1-IT3-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR1-IT3-MC2

Implementar pelo menos 2.000 rotas multicast 12/2011

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GR1-IT3-MC3

Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT3-MC4

Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM) n/a

GR1-IT3-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a

GR1-IT3-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a

GR1-IT3-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a

GR1-IT3-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP 12/2011

GR1-IT3-MC9 Implementar Multicast IPv6 12/2011

GR1-IT3-MC10 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 12/2011

GR1-IT3-MC11

Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 12/2011

GR1-IT3-MC12

Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 12/2011

GR1-IT3-MC13

Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 12/2011

GR1-IT3-MC14

Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 IPv6 Multicast 12/2011

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT3-RG1

Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos n/a

GR1-IT3-RG2 Implementar geração de logs dos protocolos n/a

GR1-IT3-RG3

Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) n/a

GR1-IT3-RG4 Implementar pelo menos 16 sessões VRRP n/a

GR1-IT3-RG5 Implementar Policy Based Routing n/a

GR1-IT3-RG6

Implementar RFC 5881 - Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for IPv4 and IPv6 (Single Hop) 12/2011

GR1-IT3-RG7 Implementar BFD para BGP 12/2011

GR1-IT3-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 12/2011

GR1-Implementar BFD para PIM 12/2011

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IT3-RG9

GR1-IT3-RG10 Implementar BFD para VRRP 12/2011

GR1-IT3-RG11

Suportar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD 12/2011

GR1-IT3-RG12 Implementar no mínimo 20 sessões BFD 12/2011

GR1-IT3-RG13

Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links n/a

MPLS GR1-IT3-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a

GR1-IT3-MP2

Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding n/a

GR1-IT3-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a

GR1-IT3-MP4

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT3-MP5

Implementar RFC 5884 Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for MPLS Label Switched Paths (LSPs) 6/2011

GR1-IT3-MP6

Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) 6/2011

GR1-IT3-MP7

Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036) n/a

GR1-IT3-MP8 Implementar proteção de sessões LDP n/a

GR1-IT3-MP9

Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 6/2011

GR1-IT3-MP10

Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP 12/2011

GR1-IT3-MP11

Suportar MPLS OAM: LSP Ping e LSP Traceroute n/a

VPN GR1-IT3-VP1

Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT3-VP2

Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) 12/2011

GR1-IT3-VP3

Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs n/a

GR1-IT3-VP4

Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN 6/2011

GR1-IT3-VP5

Implementar pelo menos 200 VRFs (MPLS/VPN) n/a

GR1-Implementar Multicast VPN 12/2011

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IT3-VP6

GR1-IT3-VP7 Implementar Vrf-Lite n/a

GR1-IT3-VP8

Implementar definição de máximo de prefixos por neighbor n/a

GR1-IT3-VP9 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT3-VP10 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a

GR1-IT3-VP11 Implementar no mínimo 1000 pseudowires

L2VPN - RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) n/a

GR1-IT3-VP12 Implementar redundância de pseudowire n/a

GR1-IT3-VP13

Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego n/a

ENGENHARIA DE TRÁFEGO

GR1-IT3-DA1

Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS n/a

GR1-IT3-DA2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a

GR1-IT3-DA3

Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels n/a

GR1-IT3-DA4 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a

GR1-IT3-DA5

Implementar inclusão de túnel de engenharia de tráfego no cálculo SPF do IGP do equipamento n/a

GR1-IT3-DA6

Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT3-L31

Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY n/a

GR1-IT3-L32

Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR n/a

GR1-IT3-L33

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR n/a

GR1-IT3-L34

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER n/a

GR1-IT3-L35

Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR n/a

GR1-IT3-L36

Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE n/a

GR1-IT3-L37

Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a

GR1-IT3-L38

Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX n/a

GR1-IT3-L39

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10 n/a

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96

GR1-IT3-L310

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX n/a

GR1-IT3-L311

Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR1-IT3-L312 Suportar transceiver para fibra monomodo -

1000BASE-BX10 e 1000BASE-BX10-U para aplicações bidirecionais em fibra única n/a

GR1-IT3-L313

Implementar TDR (Time Domain Reflectometry) para as portas elétricas n/a

GR1-IT3-L314

Implementar auto-MDIX (automatic medium-dependent interface crossover) para as portas elétricas n/a

GR1-IT3-L315

Implementar a agregação de pelo menos 8 enlaces 1GE n/a

GR1-IT3-L316

Implementar pelo menos 10 grupos de interfaces agregadas por sistema n/a

GR1-IT3-L317

Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. n/a

GR1-IT3-L318

Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. n/a

GR1-IT3-L319 Possuir no mínimo 2 interfaces de 10Gbps n/a

GR1-IT3-L320 Possuir no mínimo 24 interfaces de 1Gbps n/a

GR1-IT3-L321

Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) n/a

GR1-IT3-L322

Possuir 6 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) n/a

GR1-IT3-L323

Possuir 6 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E

10GE

GR1-IT3-ME1 Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs n/a

GR1-IT3-ME2

Compatível com o padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

GR1-IT3-ME3 Implementar 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR1-IT3-ME4 Implementar jumbo frames (9188 Bytes) n/a

GR1-IT3-ME5 Implementar 802.1p tagging n/a

GR1-IT3- Implementar 802.3x flow control n/a

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ME6

GR1-IT3-ME7 Implementar autonegociação n/a

GR1-IT3-ME8 Implementar modo Full ou Half Duplex n/a

GR1-IT3-ME9 Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR1-IT3-ME10

Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a

GR1-IT3-ME11 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a

GR1-IT3-ME12 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

GR1-IT3-ME13 Implementar Ethernet LMI n/a

ACESSO ETHERNET E

CONCENTRADOR

GR1-IT3-AE1 Possuir Certificado MEF 9 e 14 n/a

GR1-IT3-AE2

Implementar pelo menos 32.000 endereços MAC n/a

GR1-IT3-AE3 Implementar pelo menos 4 mil VLANs

ativas(não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q). n/a

GR1-IT3-AE4 Implementar 802.1D MAC Bridges n/a

GR1-IT3-AE5 Implementar 802.1w Rapid STP n/a

GR1-IT3-AE6

Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees n/a

GR1-IT3-AE7

Implementar 802.1ah - Provider Backbone Bridge (PBB) 12/2011

GR1-IT3-AE8 Implementar listas de acesso layer 2 n/a

GR1-IT3-AE9 Implementar dual-mode VLANs, isto é,

VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged” n/a

GR1-IT3-AE10

Implementar o tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados n/a

GR1-IT3-AE11

Implementar controle do recebimento/filtragem de BPDU (BPDU Guard e Filtering) n/a

GR1-IT3-AE12

Implementar entradas estáticas na tabela ARP n/a

GR1-IT3-AE13 Implementar roteamento inter-VLAN n/a

GR1-IT3-AE14

Implementar limites máximos de MAC por interface n/a

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98

GR1-IT3-AE15

Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain n/a

GR1-IT3-AE16

Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas. n/a

GR1-IT3-AE17

Deverá Implementar recurso de VLANs baseada

em: Protocol-Based e

MAC-Based n/a

GR1-IT3-AE18

Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet n/a

GR1-IT3-AE19

Deverá Implementar os mecanismos de proteção

aos protocolos L2 e

L3 contra ataques de rede com limitação de

banda para tráfegos de

broadcast (storm), multicast e destination lookup

failure (DLF). Quando

um Mac de destino não se encontra na tabela

FDB ocorre o DLF e

então o pacote é descartado. n/a

GR1-IT3-AE20 Implementar taxa máxima de Broadcast,

Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control) n/a

GR1-IT3-AE21

Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT3-AE22

Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto n/a

GR1-IT3-AE23

Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ n/a

GR1-IT3-AE24 Implementar IEEE 802.1QinQ seletivo n/a

GR1-IT3-AE25

Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN) n/a

GR1-IT3-AE26 Implementar restrição de encaminhamento

de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security) n/a

GR1-IT3-AE27 Implementar restrição de encaminhamento

de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security) n/a

GR1-IT3-AE28

Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP) n/a

GR1-IT3-AE29

Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82) n/a

GR1-IT3-AE30

Implementar desativação de ARP Learning por interface n/a

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GR1-IT3-AE31

Implementar desativação de MAC Learning por VLAN n/a

GR1-IT3-AE32

Implementar espelhamento de tráfego para portas locais n/a

GR1-IT3-AE33

Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos) 6/2011

GR1-IT3-AE34

Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego n/a

GR1-IT3-AE35 Implementar mecanismo de isolamento de

comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain n/a

GR1-IT3-AE36

Implementar significância local (por porta) de VLAN 6/2011

GR1-IT3-AE37

Implementar protocolo otimizado para anéis baseados em L2: ITU-T G.8032, REP, EAPS ou similar n/a

GR1-IT3-AE38

Implementar o protocolo ITU-T G.8032 Ammended A ou similar que propicie convergência sub-50ms e uso de topologia com vários “shared-link”. n/a

Especificações do Metro Ethernet Forum

(MEF)

GR1-IT3-ME1

Conformidade com o padrão MEF 2 - Requirements and Framework for Ethernet Service Protection. n/a

GR1-IT3-ME2

Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit Emulation Service Definitions, Framework and Requirements in Metro Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT3-ME3

Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro Ethernet Network Architecture Framework - Part 1: Generic Framework.

n/a

GR1-IT3-ME4

Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet Services Definitions - Phase 2.

n/a

GR1-IT3-ME5

Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2 EMS-NMS Information Model.

n/a

GR1-IT3-ME6

Conformidade com o padrão MEF 8 - Implementation Agreement for the Emulation of PDH Circuits over Metro Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT3-ME7

Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI.

n/a

GR1-IT3-ME8

Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2.

n/a

GR1-IT3-ME9

Conformidade com o padrão MEF 11 - User Network Interface (UNI) Requirements and Framework.

n/a

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GR1-IT3-ME10

Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro Ethernet Network Architecture Framework Part 2: Ethernet Services Layer.

n/a

GR1-IT3-ME11

Conformidade com o padrão MEF 13 - User Network Interface (UNI) Type 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT3-ME12

Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1.

n/a

GR1-IT3-ME13

Conformidade com o padrão MEF 15 - Requirements for Management of Metro Ethernet Phase 1 Network Elements.

n/a

GR1-IT3-ME14

Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet Local Management Interface.

n/a

GR1-IT3-ME15

Conformidade com o padrão MEF 17 - Service OAM Framework and Requirements.

n/a

GR1-IT3-ME16

Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract Test Suite for Circuit Emulation Services

n/a

GR1-IT3-ME17

Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract Test Suite for UNI Type 1.

n/a

GR1-IT3-ME18

Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type 2 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT3-ME19

Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.

n/a

GR1-IT3-ME20

MEF 23 - Class of Service Phase 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT3-ME21

MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI.

n/a

GR1-IT3-ME22

MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 3 Service OAM.

n/a

QoS GR1-IT3-QO1

Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. n/a

GR1-IT3-QO2

Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port n/a

GR1-IT3-QO3

Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). n/a

GR1-IT3-QO4

Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). n/a

GR1-IT3-QO5

Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. n/a

GR1-IT3-QO6

Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. n/a

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GR1-IT3-QO7

Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta. n/a

GR1-IT3-QO8

Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de

prioridade (QoS) por VLAN n/a

GR1-IT3-QO9

Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta. n/a

GR1-IT3-QO10 Implementar Hierarchical QoS n/a

GR1-IT3-QO11 Implementar Egress Shaping n/a

GR1-IT3-QO12 Implementar Ingress Policing n/a

GR1-IT3-QO13

Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte n/a

GR1-IT3-QO14

Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT3-QO15

Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker n/a

GR1-IT3-QO16

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes n/a

GR1-IT3-QO17

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin) n/a

GR1-IT3-QO18

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection n/a

GR1-IT3-QO19 Implementar funcionalidades de controle e

limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

GR1-IT3-QO20

Implementarclassificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem n/a

GR1-IT3-QO21

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem n/a

GR1-IT3-QO22

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino n/a

GR1-IT3-QO23

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino n/a

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102

GR1-IT3-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP n/a

GR1-IT3-QO25

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR1-IT3-QO26

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

GR1-IT3-QO27

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP n/a

GR1-IT3-QO28

Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle n/a

GR1-IT3-QO29

Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa n/a

GR1-IT3-QO30

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento n/a

GR1-IT3-QO31

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP n/a

GR1-IT3-QO32

A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema n/a

GERÊNCIA GR1-IT3-GE1 Implementar SNMPv2 n/a

GR1-IT3-GE2 Implementar SNMPv3c n/a

GR1-IT3-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. n/a

GR1-IT3-GE4

Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais. n/a

GR1-IT3-GE5

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a

GR1-IT3-GE6 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

GR1-IT3-GE7

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a

GR1-IT3-GE8 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a

GR1-IT3-GE9

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

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103

GR1-IT3-GE10

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR1-IT3-GE11

Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR1-IT3-GE12

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. n/a

GR1-IT3-GE13

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) n/a

GR1-IT3-GE14

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP n/a

GR1-IT3-GE15

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP n/a

GR1-IT3-GE16

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação n/a

GR1-IT3-GE17

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

GR1-IT3-GE18

Implementar MPLS OAM - RFC 4377 - OAM Requirements for MPLS Networks n/a

GR1-IT3-GE19 Implementar SSH v2 server n/a

GR1-IT3-GE20

Implementar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR1-IT3-GE21

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada n/a

GR1-IT3-GE22

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT3-GE23 Caso o equipamento possua funcionalidade

de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. n/a

GR1-IT3-GE24

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. n/a

GR1-IT3- Implementar comandos de depuração n/a

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104

GE25

GR1-IT3-GE26

Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a

GR1-IT3-GE27 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a

GR1-IT3-GE28

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT3-GE29

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II n/a

GR1-IT3-GE30

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) n/a

GR1-IT3-GE31

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II n/a

GR1-IT3-GE32

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication n/a

GR1-IT3-GE33

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 n/a

GR1-IT3-GE34 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR1-IT3-GE35

Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs 12/2011

GR1-IT3-GE36

Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB 12/2011

GR1-IT3-GE37 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a

GR1-IT3-GE38 Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB n/a

GR1-IT3-GE39 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a

GR1-IT3-GE40 Implementar RFC 1657 BGPv4 MIB n/a

GR1-IT3-GE41 Implementar RFC 2787 VRRP MIB 6/2011

GR1-IT3-GE42 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB

GR1-IT3-GE43

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB 6/2011

GR1-IT3-GE44

Implementar RFC 4382 MPLS/BGP Layer 3 VPN MIB 6/2011

SEGURANÇA GR1-IT3-SE1

Implementar pelo menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

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105

GR1-IT3-SE2

Implementar pelo menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv6 n/a

GR1-IT3-SE3

Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho n/a

GR1-IT3-SE4

Implementar contadores para as listas de acesso n/a

GR1-IT3-SE5

Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte n/a

GR1-IT3-SE6

Implementar o policiamento ou controle de acesso ao plano de controle n/a

GR1-IT3-SE7

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service n/a

ADICIONAIS

GR1-IT3-AD1

Implementar sincronização de relógios usando IEEE 1588v2 n/a

GR1-IT3-AD2 Todos os requisitos devem ser atendidos de

forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. n/a

1.4. Agregador TDMoverIP

Grupo 1 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Switch Tipo 6:Switch-Router

para prestação de serviços TDM

(E1) sobre rede de pacotes

GERAIS GR1-IT4-GR1

Permitir instalação em bastidor de 19" n/a

GR1-IT4-GR2

Possuir altura igual ou inferior a 2 RU n/a

GR1-IT4-GR3

Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 65oC n/a

GR1-IT4-GR4

Implementar alimentação DC +27VDC e - 48VDC

n/a

GR1-IT4-GR5

Suportar variação na alimentação: de +-20 a 60 VDC

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT4-CD1

Implementar capacidade máxima de comutação agregada maior ou igual a 20 Gbps n/a

GR1-IT4-CD2

Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 12Mpps n/a

GR1-IT4-CD3

Possuir capacidade para até 100 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema n/a

BGP GR1-IT4-BG1 Implementar RFC4271 BGPv4 n/a

GR1-IT4-BG2

Implementar MP-BGP - RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4 n/a

OSPF GR1-IT4-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2 n/a

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106

GR1-IT4-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA n/a

GR1-IT4-OS3

Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option n/a

GR1-IT4-OS4

Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement n/a

GR1-IT4-OS5

Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 n/a

GR1-IT4-OS6 Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv2 n/a

GR1-IT4-OS7

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv2 n/a

GR1-IT4-OS8

Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" n/a

GR1-IT4-OS9

Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) 12/2011

GR1-IT4-OS10 Implementar pelo menos 30 áreas OSPFv3 n/a

GR1-IT4-OS11

Implementar pelo menos 200 adjacências OSPFv3 n/a

GR1-IT4-OS12

Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 n/a

RIP GR1-IT4-RI1 Implementar RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT4-RI2 Implementar RFC 1723 RIP v2 n/a

GR1-IT4-RI3 Implementar RFC 2453 RIP v3 n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT4-RG1

Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos n/a

GR1-IT4-RG2

Implementar à geração de logs dos protocolos n/a

GR1-IT4-RG3

Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) n/a

GR1-IT4-RG4 Implementar Policy Based Routing n/a

GR1-IT4-RG5

Implementar RFC 5881 - Bidirectional Forwarding Detection (BFD) for IPv4 and IPv6 (Single Hop) 12/2011

GR1-IT4-RG6 Implementar BFD para BGP 12/2011

GR1-IT4-RG7 Implementar BFD para OSPFv2 12/2011

GR1-IT4-RG8 Implementar BFD para VRRP 12/2011

GR1-IT4-RG9

Suportar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD 12/2011

GR1-IT4- Implementar no mínimo 26 sessões BFD 12/2011

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107

RG10

GR1-IT4-RG11

Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links n/a

MPLS GR1-IT4-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a

GR1-IT4-MP2

Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding n/a

GR1-IT4-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a

GR1-IT4-MP4

Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services n/a

GR1-IT4-MP5

Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) 6/2011

GR1-IT4-MP6

Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036) n/a

GR1-IT4-MP7 Implementar proteção de sessões LDP n/a

GR1-IT4-MP8

Implementar pseudowires L2VPN - RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT4-L31

Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a

GR1-IT4-L32

Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX n/a

GR1-IT4-L33

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10 n/a

GR1-IT4-L34

Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR1-IT4-L35

Implementare contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE n/a

GR1-IT4-L36

Possuir pelo menos 2 interfaces 1GE ópticas n/a

GR1-IT4-L37 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo

– 1000BASE-LX10(Padrão SFP) n/a

GR1-IT4-L38

Implementar interfaces seriais estruturadas E1 (modos framed e unframed) para emulação de circuitos n/a

GR1-IT4-L39

Possuir pelo menos 32 interfaces estruturadas E1 n/a

GR1-IT4-L310

Possuir interface BITS n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES

1GE

GR1-IT4-ME1

Compatível com o padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT4-ME2

Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

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108

GR1-IT4-ME3

Implementar 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR1-IT4-ME4

Implementar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT4-ME5

Implementar 802.1p tagging n/a

GR1-IT4-ME6

Implementar 802.3x flow control n/a

GR1-IT4-ME7

Implementar a autonegociação n/a

GR1-IT4-ME8

Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR1-IT4-ME9

Implementar 802.1ag Connectivity Fault Management (CFM)

n/a

GR1-IT4-ME10

Implementar 802.3ah Ethernet in the First Mile (EFM)

n/a

GR1-IT4-ME11

Implementar Ethernet Local Management Interface (LMI)

n/a

ESPECIFICOS TDM

GR1-IT4-ME1

Implementar RFC4553 Structure-Agnostic Time Division Multiplexing (TDM) over Packet (SAToP) n/a

GR1-IT4-ME2

Implementar RFC5086 Structure-Aware Time Division Multiplexed (TDM) Circuit Emulation Service over Packet Switched Network (CESoPSN) n/a

GR1-IT4-ME3

Implementar transporte de dados "bit-transparent"

n/a

GR1-IT4-ME4

Implementar configuração de fonte de clock n/a

GR1-IT4-ME5

Implementar 1588v2 n/a

GR1-IT4-ME6

Implementar Clock Stratum 3 ou superior (2 ou 1)

n/a

QoS GR1-IT4-QO1

Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. n/a

GR1-IT4-QO2

Implementar RFC2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers n/a

GR1-IT4-QO3

Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT4-QO4

Em conformidade com o padrão IEEE RFC 2474 DiffServ Precedence

n/a

GR1-IT4-QO5

Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

n/a

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109

GR1-IT4-QO6

Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT4-QO7

Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT4-QO8

Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT4-QO9

Implementar Traffic Shaping n/a

GR1-IT4-QO10

Implementar Traffic Policing n/a

GR1-IT4-QO11

Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT4-QO12

Implementar RFC2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT4-QO13

Implementar RFC2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT4-QO14

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade n/a

GR1-IT4-QO15

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT4-QO16

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT4-QO17

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

GR1-IT4-QO18

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT4-QO19

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT4-QO20

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT4-QO21

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT4-QO22

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT4-QO23

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR1-IT4-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

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110

GR1-IT4-QO25

Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT4-QO26

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT4-QO27

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

n/a

GERÊNCIA GR1-IT4-GE1

Implementar SNMPv2 n/a

GR1-IT4-GE2

Implementar SNMPv3c n/a

GR1-IT4-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. n/a

GR1-IT4-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence n/a

GR1-IT4-GE5

Implementar servidor Syslog remoto n/a

GR1-IT4-GE6

Implementar RFC1492 TACACS+ n/a

GR1-IT4-GE7

Implementar RFC2138 RADIUS Authentication n/a

GR1-IT4-GE8

Implementar RFC2139 RADIUS Accounting n/a

GR1-IT4-GE9

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR1-IT4-GE10

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR1-IT4-GE11

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT4-GE12

Implementar capacidade para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR1-IT4-GE13

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT4-GE14

Implementar RFC1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT4-GE15

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE16

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE17

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT4-GE18

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

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111

GR1-IT4-GE19

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

GR1-IT4-GE20

Implementar MPLS OAM - RFC 4377 - OAM Requirements for MPLS Networks

n/a

GR1-IT4-GE21

Implementar SSH v2 server n/a

GR1-IT4-GE22

Implementar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR1-IT4-GE23

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada

n/a

GR1-IT4-GE24

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT4-GE25

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT4-GE26

Implementar a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT4-GE27

Implementar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). n/a

GR1-IT4-GE28

Implementar comandos de depuração n/a

GR1-IT4-GE29

Implementar RFC 854 Telnet client and server

n/a

GR1-IT4-GE30

Implementar RFC783 TFTP Protocol (revision 2)

n/a

GR1-IT4-GE31

Implementar RFC1157 SNMPv1 n/a

GR1-IT4-GE32

Implementar RFC1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs

n/a

GR1-IT4-GE33

Implementar RFC1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT4-GE34

Implementar RFC1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT4-

Implementar RFC1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II n/a

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112

GE35

GR1-IT4-GE36

Implementar RFC2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication n/a

GR1-IT4-GE37

Implementar RFC2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 n/a

GR1-IT4-GE38

Implementar RFC2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR1-IT4-GE39

Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs 12/2011

GR1-IT4-GE40

Implementar RFC2233 Interface MIB n/a

SEGURANÇA GR1-IT4-SE1

Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho n/a

GR1-IT4-SE2

Implementar contadores para as listas de acesso n/a

GR1-IT4-SE3

Implementar listas de acesso para o tráfego entrante n/a

1.5. Coletor TDMoverIP

Grupo 1 - Item 5

Item 5 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Switch Tipo 7:Switch-Router

para prestação de serviços TDM (E1)

sobre rede de pacotes

GERAIS GR1-IT5-GR1

Possuir altura igual ou inferior a 1 RU n/a

GR1-IT5-GR2

Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 65oC n/a

GR1-IT5-GR3

Implementar alimentação DC +27VDC e - 48VDC

n/a

GR1-IT5-GR4

Suportar variação na alimentação: de +-20 a 60 VDC

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT5-CD1

Possuir capacidade de comutação superior a 500Mbps n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT5-L31

Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a

GR1-IT5-L32

Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX n/a

GR1-IT5-L33

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10 n/a

GR1-IT5-L34

Suportar transceiver para UTP ou porta combo no equipamento, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR1-IT5-L35 Suportar contadores de frames recebidos e

descartados para interfaces 1GE n/a

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113

GR1-IT5-L36

Possuir pelo menos 2 interfaces 1GE ópticas n/a

GR1-IT5-L37 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo

– 1000BASE-SX (Padrão SFP) n/a

GR1-IT5-L38

Suportar interfaces seriais estruturadas E1 (modos framed e unframed) para emulação de circuitos n/a

GR1-IT5-L39

Possuir pelo menos 8 interfaces estruturadas E1 n/a

GR1-IT5-L310

Possuir interface BITS n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES

1GE

GR1-IT5-ME1

Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs n/a

GR1-IT5-ME2

Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

GR1-IT5-ME3

Implementar 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR1-IT5-ME4

Implementar 802.1p tagging n/a

GR1-IT5-ME5

Implementar 802.3x flow control n/a

GR1-IT5-ME6

Suportar a autonegociação n/a

GR1-IT5-ME7

Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR1-IT5-ME8

Implementar 802.1ag Connectivity Fault Management (CFM)

n/a

GR1-IT5-ME9

Implementar 802.3ah Ethernet in the First Mile (EFM)

n/a

ESPECIFICOS TDM

GR1-IT5-ME1

Implementar RFC 4553 Structure-Agnostic Time Division Multiplexing (TDM) over Packet (SAToP) n/a

GR1-IT5-ME2

Implementar RFC 5086 Structure-Aware Time Division Multiplexed (TDM) Circuit Emulation Service over Packet Switched Network (CESoPSN) n/a

GR1-IT5-ME3

Implementar transporte de dados "bit-transparent"

n/a

GR1-IT5-ME4

Implementar configuração de fonte de clock n/a

QoS GR1-IT5-QO1

Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers n/a

GR1-IT5-QO2

Implementar Traffic Shaping n/a

GR1- Implementar Traffic Policing n/a

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114

IT5-QO3

GR1-IT5-QO4

Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte n/a

GR1-IT5-QO5

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade n/a

GR1-IT5-QO6

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT5-QO7

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

GR1-IT5-QO8

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT5-QO9

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT5-QO10

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT5-QO11

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT5-QO12

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT5-QO13

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR1-IT5-QO14

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

GR1-IT5-QO15

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT5-QO16

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

n/a

GERÊNCIA GR1-IT5-GE1

Implementar SNMPv2 n/a

GR1-IT5-GE2

Implementar SNMPv3c n/a

GR1-IT5-GE3

Implementar servidor Syslog remoto n/a

GR1-IT5-GE4

Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

GR1-IT5-GE5

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a

GR1-IT5-GE6 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting

n/a

GR1-IT5-GE7

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

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GR1-IT5-GE8

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR1-IT5-GE9 Implementar definição de grupos de

usuários, com diferentes níveis de acesso n/a

GR1-IT5-GE10

Implementar mecanismo para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR1-IT5-GE11

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT5-GE12

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT5-GE13

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) ou RFC 2030 – Simple Network Time Protocol (version 4)

n/a

GR1-IT5-GE14

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

GR1-IT5-GE15

Implementar monitoração do uso de CPU do equipamento via comando de operação

n/a

GR1-IT5-GE16

Implementar cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR1-IT5-GE17

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT5-GE18

Implementar comandos de depuração n/a

GR1-IT5-GE19

Implementar RFC 854 Telnet client and server

n/a

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116

1.6. Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1 e 2

Grupo 1 - Item 6

Item 6 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Placa de interface 1: Cartão de Interface (portas 10Gbps)

Gerais GR1-IT6-GR1

Compatível com os equipamentos dos itens 1, 2, 3 desse grupo

n/a

GR1-IT6-GR2

Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT6-GR3

Possuir 4 interfaces de 10Gbps n/a

GR1-IT6-GR4

Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos para os itens 1, 2, 3 deste grupo

n/a

1.7. Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1 e 2

Grupo 1 - Item 7

Item 7 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Placa de interface 2: Cartão de Interface (portas 1Gbps)

Gerais GR1-IT7-GR1

Compatível com os equipamentos dos itens 1, 2, 3 desse grupo

n/a

GR1-IT7-GR2

Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT7-GR3

Possuir 40 interfaces de 1Gbps n/a

GR1-IT7-GR4

Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos para os itens 1, 2, 3 deste grupo

n/a

1.8. Placa de interface 3, compatíveis co roteadores 1 e 2

Grupo 1 - Item 8

Item 8 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Placa de interface 3: Cartão ou cartões de Interface (portas 1Gbps e 10Gbps)

Gerais GR1-IT8-GR1

Compatível com os equipamentos dos itens 1, 2, 3 desse grupo

n/a

GR1-IT8-GR2

Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

n/a

GR1-IT8-GR3

Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps.

n/a

GR1-IT8-GR4

Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos para os itens 1, 2, 3 deste grupo

n/a

GR1-IT8-GR5

As interfaces devem está distribuídas em 1, preferencialmente, ou 2 slots.

n/a

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117

1.9. Instalação de placa de interface

Grupo 1 - Item 9

Item 9 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação de Placa de Interface

Gerais GR1-IT9-GR1

Instalação de placa de roteador conforme definições do Anexo II

1.10. Módulo SFP 1

Grupo 1 - Item 10

Item 10 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 1 Módulo transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT10-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

1.11. Módulo SFP 2

Grupo 1 - Item 11

Item 11 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 2 Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT11-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

1.12. Módulo SFP 3

Grupo 1 - Item 12

Item 12 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 3 Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-SR(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT12-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

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118

1.13. Módulo SFP 4

Grupo 1 - Item 13

Item 13 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 4 Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-SX(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT13-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

1.14. Módulo SFP 5

Grupo 1 - Item 14

Item 14 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 5 Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT14-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

1.15. Módulo SFP 6

Grupo 1 - Item 15

Item 15 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 6 Módulo transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT15-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

1.16. Módulo SFP 7

Grupo 1 - Item 16

Item 16 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 7 Módulo transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

Gerais GR1-IT16-GR1

Compatível com os equipamentos dos item 1,2, 3 e 4 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

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1.17. Gerência equipamentos

Grupo 1 - Item 17

Item 17 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Sistema de Gerência

de Elemento

(SGE)

Gerais GR1-IT17-GR1

O projeto do sistema de gerência é de responsabilidade da contratada, que trabalhará sob a supervisão da Telebrás.

n/a

GR1-IT17-GR2

Adicionalmente à gerência dos elementos de rede que contempla esse grupo, esse sistema de gerência deve integrar os elementos de rede especificados também no grupo 3 item 1. Esse escopo consiste da integração de gerência de falhas, configuração e desempenho.

6/2011

GR1-IT17-GR3

O projeto deve descrever, no mínimo, o volume de elementos de rede integrados ao SGE, as premissas adotadas para o dimensionamento do sistema e o memorial de cálculos efetuados para definir este dimensionamento (tais como número de eventos por hora, quantitativos de alarmes etc)

n/a

GR1-IT17-GR4

O SGE deve implementar as funcionalidades relacionadas às áreas de gerência conforme especificado em padronização de gerência OSI (modelo FCAPS)

n/a

GR1-IT17-GR5

Os elementos de rede devem colaborar com o SGE para a implementação das funcionalidades de gerência de rede previstas no modelo FCAPS

n/a

GR1-IT17-GR6

O SGE será responsável pelo gerenciamento de falha, configuração, segurança e desempenho de todos os equipamentos que fazem parte deste grupo.

n/a

GR1-IT17-GR7

O SGE será composta pelo conjunto de softwares, documentação e hardware necessários para o exercício pleno de suas funções, que serão integralmente propriedade da TELEBRÁS

n/a

GR1-IT17-GR8

Todos os recursos e licenças de softwares devem estar incluídos em quantidades suficientes para, no mínimo, a capacidade máxima equipamentos registrados na ata e suas respectivas interfaces.

n/a

GR1-IT17-GR9

Os componentes do SGE deverão ser instalados em uma rede TCP/IP em local a ser definido pela Telebrás.

n/a

GR1-IT17-GR10

As licenças devem também ser suficientes para uma quantidade mínima de 120 usuários, sem limite de utilização simultânea em qualquer um dos seus componentes

n/a

GR1-IT17-GR11

As licenças não terão prazo para expiração e devem contemplar a permissão de uso de todas as funcionalidades oferecidas pelo SGE, ficando a CONTRATADA impedida de cobrar eventual funcionalidade não incluída e necessária ao pleno Gerenciamento dos equipamentos.

n/a

GR1-IT17-GR12

Toda e qualquer personalização, adequação ou desenvolvimento realizado sobre o SGE para atender as necessidades da TELEBRÁS serão de sua propriedade, incluso direitos intelectuais.

n/a

GR1-IT17-GR13

O SGE deve ter garantia que assegure a instalação de releases, patches e updates, atualização de novas versões de componentes de software, além da disponibilização de contatos técnicos para

n/a

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questionamentos sem custo adicional

GR1-IT17-GR14

Os componentes do SGE devem ser capazes de operar por interface gráfica acessada por navegador web compatível com os padrões W3C;

n/a

GR1-IT17-GR15

Os componentes do SGE devem ser capazes de acessar remotamente os elementos sob seu domínio e neles executar comandos e deles receber dados, de maneira automática ou manual, inclusive por agendamento.

n/a

GR1-IT17-GR16

Os componentes do SGE devem ser capazes de manter informações coletadas nos elementos em diferentes graus de granularidade, permitindo configuração do grau de granularidade, bem como importar e exportar dados em arquivos digitais, minimamente com extensão csv e/ou xml.

n/a

GR1-IT17-GR17

Os componentes do SGE devem ser capazes de utilizar perfis de segurança por usuário e por grupo.

n/a

GR1-IT17-GR18

O SGE deve ser capaz de consultar base de dados LDAP para prover autenticação e autorização dos usuários do sistema e dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT17-GR19

O fornecedor deverá manter, nas novas versões e atualizações de serviços e funções, a compatibilidade com o sistema inicialmente entregue.

n/a

GR1-IT17-GR20

O SGE deve ser capaz de disponibilizar as informações recebidas de forma online, ou seja, sem introduzir atrasos decorrentes de limitações de capacidade de seus compoentes.

n/a

GR1-IT17-GR21

A persistência de todos os relatórios e arquivos históricos, sem necessidade de restauração de backup, deverá ser de no mínimo 1 meses.

n/a

GR1-IT17-GR22

O SGE deverá ser acompanhado de sistema de backup e recuperação automatizado.

n/a

GR1-IT17-GR23

O SGE deverá ser capaz de realizar agendamento de eventos, tais como: elaboração e envio de notificações, relatos e sumários de dados.

n/a

GR1-IT17-GR24

O SGE deverá ser capaz de realizar definição de mensagens e notificações de falhas, desempenho e configuração a serem geradas espontaneamente ou por agendamento, permitindo a personalização da criticidade de eventos (alta, média, baixa etc.).

n/a

GR1-IT17-GR25

O SGE deverá permitir acesso aos dados de Falhas, Desempenho, Configuração coletados e armazenados nas bases de dados do SGE.

n/a

GR1-IT17-GR26

A integração com outras soluções de gerência integradoras deve ser feita, minimamente, por protocolo XML/webservices.

n/a

GR1-IT17-GR27

O elemento de rede deverá se comunicar com sua Gerência minimamente por: Telnet, SSH, SMNP v1, v2c e v3.

n/a

GR1-IT17-GR28

Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis.

n/a

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121

GR1-IT17-GR29

A documentação deverá ser pertinente tanto à versão contratada quanto às suas atualizações.

n/a

GR1-IT17-GR30

Todas as informações referentes ao SGE (protocolos proprietários, MIB, APIs, procedimentos e módulos do sistemas de gerência) serão de propriedade da TELEBRÁS e poderão ser por ela utilizadas de maneira irrestrita.

n/a

GR1-IT17-GR31

Será garantido o atendimento, esclarecimentos e suporte técnico sobre o modelo de informação, quando solicitado, durante os períodos de garantia e assistência técnica.

n/a

GR1-IT17-GR32

Tanto a implantação quanto integração da SGE serão efetuadas com a participação de empregados da TELEBRÁS durante sua implementação.

n/a

GR1-IT17-GR33

O SGE deve possuir um conjunto de Interfaces de Programação de Aplicações (API) abertas e documentadas, de maneira que módulos adicionais de aplicações de gerência e de acesso a recursos gerenciados possam ser desenvolvidos, por equipe ou empresa, designados pela TELEBRÁS, de acordo com suas necessidades. As comunicações entre as aplicações que compõem o SGE devem ser feitas por meio de padrões abertos e documentados.

n/a

GR1-IT17-GR34

O SGE deverá oferecer interfaces gráficas de usuário (GUI) orientadas para aplicações de gerenciamento de redes. Inclui-se, portanto, a visualização por meios de mapas, (que podem ser navegados por meio dos vários níveis de detalhamento hierarquicamente distribuídos), de gráficos específicos para cada aplicação de gerência (tabela, radar, pizza, histograma, etc.) e as janelas para apresentação textual de informação e entradas de comandos.

n/a

GR1-IT17-GR35

A interface gráfica de apresentação da SGE deve representar seus recursos gerenciados por meio de ícones. Deve também permitir vários níveis de visão por meio de recursos de visualização de detalhes tipo “window”, “zoom”, “drill up”, “drill down”, “drill through”.

n/a

GR1-IT17-GR36

A apresentação de dados em tela deve ser implementada de forma a possibilitar o ajuste de tamanho da informação a qualquer tamanho de tela (por exemplo, fontes escaláveis).

n/a

GR1-IT17-GR37

As telas de apresentação dos aplicativos da SGE, especialmente gerência de falhas, devem situar elementos gerenciados, quando aplicável, de acordo com suas latitudes e longitudes, em mapas com diferentes escalas, definidas em função do domínio a ser apresentado. Os mapas devem ser fornecidos com nível de detalhes que permita a identificação de regiões administrativas de cidades.

n/a

GR1-IT17-GR38

Deve ser possível a execução de macros a partir das interfaces do SGE.

n/a

GR1-IT17-GR39

As interfaces implementarão consultas diretas ou indiretas às suas bases de dados por meio de janela gráfica pré-configurada com atributos de pesquisa inerentes, minimamente: Dados de Localização e Identificação do elemento; Data de eventos; Tipo de Eventos.

n/a

GR1-IT17-GR40

O SGE deve disponibilizar interface para acesso direto à sua base de dados, o que deve ocorrer minimamente por comandos de linguagem transacional (compatível com ISO/ANSI SQL-92) em

n/a

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janela da interface gráfica.

GR1-IT17-GR41

As telas terão apoio ao diálogo: “help” de contexto, facilidade de ajuda, alerta e detecção de erro.

n/a

GR1-IT17-GR42

Deve existir um sistema de “help on line” (“help” de janela) que possa ser acessado da mesma maneira de qualquer ponto da aplicação.

n/a

GR1-IT17-GR43

O SGE deve ser capaz de emular terminais de operação dos elementos gerenciados, especialmente nas gerências de falhas e configuração, de modo que o usuário possa se comunicar utilizando a própria linguagem do elemento.

n/a

GR1-IT17-GR44

O SGE deve possibilitar a segmentação (configurável pelo operador) das visões de redes, a fim de apresentar os mapas, gráficos e diagramas, filtrados e adaptados de acordo com os critérios geográficos, funcionais e organizacionais.

n/a

GR1-IT17-GR45

Os níveis de detalhamento devem proporcionar desde uma visão geral de todos os elementos gerenciados até uma visão das placas e dos módulos de software que compõem uma entidade gerenciada.

n/a

GR1-IT17-GR46

O sistema deve possibilitar a apresentação, de forma gráfica e textual, a qualquer momento, das medidas e indicadores de desempenho, sendo que a indicação de limiares excedidos será imediata.

n/a

GR1-IT17-GR47

Deve ser possível gerenciar os elementos de rede pela porta Ethernet ou pelas portas WAN, e gerenciar os equipamentos em topologia anel utilizando a gerência In-Band.

n/a

GR1-IT17-GR48

O SGE deverá permitir execução remota de upload de Firmware dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT17-GR49

Deverão ter módulos para gerenciamento nas disciplinas, minimamente, FALHAS, CONFIGURAÇÃO, DESEMPENHO, SEGURANÇA e AUTOGERÊNCIA.

n/a

Gerência de Configuração

GR1-IT17-GE1

A Gerência de Configuração deve manter uma visão abstrata, única e atualizada dos recursos gerenciados nas redes (recursos físicos e lógicos de elementos de redes e redes) especialmente: Manter Padronização dos elementos (Características de HardWare e SoftWare), Realizar aprovisionamento e Função de Suporte à Instalação e Provisionamento.

n/a

GR1-IT17-GE2

A base de dados da Gerência de Configuração deve ser inicialmente preenchida importando-se as informações necessárias de outra mídia ou, caso não haja disponibilidade da informação em mídia, manualmente pelo operador. Deve conter, pelo menos, os aspectos de hardware e software dos elementos de rede, recursos lógicos e físicos, conexões, aspectos funcionais e de suporte à gerência.

n/a

GR1-IT17-GE3

A Gerência de Configuração deverá ser capaz de executar atualizações e configurações de vários elementos simultaneamente de forma automática ou sob demanda.

n/a

GR1-IT17-GE4

A Gerência de Configuração deve receber notificações espontâneas dos elementos e dos operadores por meio de interface gráfica, informando a conclusão da instalação e a remoção de recursos

n/a

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nos mesmos.

GR1-IT17-GE5

A Gerência de Configuração deve recuperar automaticamente e manualmente (por meio de interface gráfica e linha de comando) quaisquer informações dos elementos de rede que identifiquem a configuração atual de hardware e software dos mesmos, assim como a configuração atual da rede. Estas informações devem conter todos os aspectos externamente gerenciáveis dos recursos dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT17-GE6

A Gerência de Configuração deve indicar como os elementos de rede estão associados (física e logicamente, topologicamente e hierarquicamente) entre si para formar a rede. Essa associação deve ser fim a fim e atualizar automaticamente o status quando instalações no novos módulos forem realizadas.

n/a

GR1-IT17-GE7

A Gerência de Configuração deve ativar e desativar, eliminar e modificar as associações estabelecidas entre os elementos.

n/a

GR1-IT17-GE8

A Gerência de Configuração deve ativar procedimentos de verificação de configuração, inicialização, desligamento e reinicialização nos elementos e receber os relatos resultantes.

n/a

GR1-IT17-GE9

Sistema de Gerência de Configuração deve atualizar automaticamente o calendário (data e hora) dos elementos.

n/a

GR1-IT17-GE10

O SGE deve manter cópia de backup de todos os intems de configuração dos elementos.

n/a

GR1-IT17-GE11

A Gerência de Configuração deve receber, executar e responder às solicitações para: Ativar/desativar recursos de equipamento/software dos elementos; Adicionar, remover, modificar e atualizar a configuração dos elementos.

n/a

GR1-IT17-GE12

O SGE deve, no mínimo, realizar verificação, edição, modificação e exclusão dos seguintes atributos: Identificação única do ativo (como “ASSET_ID” ou “OBJ_ID”); Nome do ativo (como “HOSTNAME”); Nome e Versão do aplicativo/sistema operacional; Numeração e Modelo do chassi do equipamento; Identificação das interfaces do ativo (Tipo de interface e conector; Identificação física da interface (MAC ou semelhante); Interfaces lógicas habilitadas no ativo; interfaces lógicas ligadas ao ativo); Protocolos habilitados na interface; Contato do responsável pelo ativo (ex: "CONTACT-INFO"); Descrição do ativo (ex: "DESCRIPTION"); Estado do ativo (“STATUS”); Quantidade de acessos simultâneos (ex: “MAX-ACESS”); Identificação do Nó onde se encontra o ativo (ex: “NodeID”).

n/a

GR1-IT17-GE13

O SGE deve realizar em relação a arquivo de Log: Definição de nome (ex: “LogFileName”); Definição de limites de tamanho (ex: “LogFileSize”); Uso de servidor de syslog externo.

n/a

GR1-IT17-GE14

O SGE deve realizar em relação a atualização de data/hora: Manual e por SNTP ou NTP; Possibilidade de uso de formatos personalizados; Suporte a daylight saving.

n/a

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GR1-IT17-GE15

O SGE deve suportar em relação a configurações SNMP: Modo SNMP (v1, v2c e v3); Versão de trap (v1 ou v2); Habilitação/desabilitação do envio de trap.

n/a

GR1-IT17-GE16

O SGE deve permitir o acesso aos equipamentos via SNMP, sendo possível a configuração de atributos como community e demais critérios de segunraça definidos no SNMPv3.

n/a

GR1-IT17-GE17

O SGE deve realizar em relação a características de interfaces ETHERNET (802.3 ou Ethernet II): Uso de STP (802.1d); Habilitação/desabilitação de uso; Prioridade de bridge; Tempo de keep alive; Limite de caducidade (“Max age”); Atraso de encaminhamento (“forward delay”).

n/a

GR1-IT17-GE18

O SGE deve realizar em relação a auto negociação: Habilitação/desabilitação de auto negociação; Habilitação/desabilitação de controle de fluxo.

n/a

GR1-IT17-GE19

O SGE deve ser capaz de configurar todos os atributos disponíveis e veiculados à porta física do equipamento.

n/a

GR1-IT17-GE20

O SGE deve permitir a configuração de parâmetros de VLAN, tais como : Habilitação/desabilitação de VLAN; Configuração da identificação da VLAN; Permitir o bloqueio de VLAN; Habilitação/desabilitação EAPS.

n/a

GR1-IT17-GE21

O SGE deverá realizar a configuração da rede, o aprovisionamento e a administração fim-a-fim dos serviços de cada cliente.

n/a

GR1-IT17-GE22

O SGE deverá ser capaz de compilar as MIBs de outros fornecedores para os casos de estas estarem disponíveis.

n/a

GR1-IT17-GE23

O SGE deverá disponibilizar interface para criação de scripts, de forma que estes possam, manual ou automaticamente, interagir com os elementos de rede para executar configurações pré-definidas.

n/a

GR1-IT17-GE24

O SGE deverá fazer backup de todas as configurações dos elementos de rede. Essa mesma ferramenta deverá também permitir o agendamento de operações de backup destas configurações.

n/a

GR1-IT17-GE25

O SGE deverá disponibilizar ferramentas para localização de equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo estado operacional e dados cadastrais.

n/a

GR1-IT17-GE26

A base de dados do sistema deve ser atualizada automaticamente após a operação de qualquer usuário pela gerência local ou remota, de modo a garantir que diferentes usuários não atuem de maneira conflitante, deixando o equipamento em um estado incoerente.

n/a

GR1-IT17-GE27

Deverá ser possível o cadastro de dados de identificação e localidade dos elementos de rede, bem como de suas interfaces e circuitos associados.

n/a

GR1-IT17-GE28

Deverá ser possível o provisionamento de VLANs através da gerência de circuitos Metro Ethernet fim-a-fim, com point-and-click em múltiplos endpoints e descoberta de caminho para as VLANs na rede.

n/a

GR1-IT17-GE29

Deverá ser possível o provisionamento de VPNs MPLS L2, com point-and-click, configurando todos os parâmetros de VLAN, porta e QoS.

n/a

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GR1-IT17-GE30

Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis.

n/a

GR1-IT17-GE31

Deverá ser possível a configuração de PWE3. n/a

GR1-IT17-GE32

Deverá ser possível a configuração de protocolos L3: OSPF, BGP, LDP.

n/a

GR1-IT17-GE33

Deverá ser possível a detecção de mismatch de configurações em tempo real: configurações realizadas fora da gerência centralizada são alarmadas e é possível alinhar as bases de dados escolhendo se a configuração correta é a da gerência ou a do equipamento.

n/a

GR1-IT17-GE34

Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor). Os equipamentos restringem-se àqueles adquiridos pela Telebrás para o segmento Layer 2 e Layer 3 da rede.

12/2011

GR1-IT17-GE35

Deverá ser possível a inserção/remoção em topologias, com reconfiguração automática de circuitos/LSPs que estejam configurados.

n/a

Gerência de Falhas

GR1-IT17-GE1

A Gerência de Falhas deve ser capaz de receber (utilizando-se de mediador ou não), analisar, armazenar e processar todas as notificações de alarmes geradas pelos elementos de rede existentes e os que vierem a ser integrados no SGE.

n/a

GR1-IT17-GE2

A Gerência de Falhas deve ter funcionalidade para inibir seletivamente os alarmes e as notificações dos elementos de rede que por algum motivo não se deseja gerenciar (por exemplo: elemento em manutenção).

n/a

GR1-IT17-GE3

A tela de exibição de alarmes e notificações a ser apresentada ao operador pela Gerência de Falhas deve ser configurável, possibilitando ao operador a seleção de campos a serem exibidos. (Ex.: Exibir somente a Descrição e Hora do alarme na tela de alarmes).

n/a

GR1-IT17-GE4

A Supervisão de Alarmes deverá permitir o filtro de alarmes de acordo com severidade, criticidade, elemento e nó de ocorrência do alarme, data e hora.

n/a

GR1-IT17-GE5

A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam gerar ou alterar informações contidas nas notificações provenientes dos elementos de rede. Minimamente, por exemplo: Grau de severidade; Reconhecimento do Alarme.

n/a

GR1-IT17-GE6

A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam realizar o Cancelamento do Alarme após sua solução.

n/a

GR1-IT17-GE7

A Gerência de Falhas deve prover mecanismo que permita recuperação dos alarmes e as notificações que permaneceram represadas durante interrupção do serviço do SGE ou interrupção de comunicação com os elementos.

n/a

GR1-IT17-GE8

A Gerência de Falhas deve analisar e correlacionar, segundo regras configuráveis, as notificações de alarme de modo a eliminar redundância com a finalidade de estreitar a abrangência de possíveis causas raiz.

n/a

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126

GR1-IT17-GE9

A Gerência de Falhas deve oferecer facilidades para alteração do critério de apresentação de alarme, com no mínimo as seguintes facilidades: Redução de múltiplas notificações relativas ao mesmo alarme em uma única notificação; Substituição de um determinado número de notificações por um novo alarme; Inibição de um alarme de baixa prioridade na presença de um alarme de alta prioridade.

n/a

GR1-IT17-GE10

A funcionalidade de correlação de alarmes da Gerência de Falhas deve possuir, no mínimo, as seguintes facilidades: Permitir a configuração, pelo usuário, dos eventos que serão correlacionados; Permitir que as correlações sejam realizadas em função do estado dos recursos gerenciados; Permitir que as correlações identifiquem as causas raiz (eventos primários).

n/a

GR1-IT17-GE11

A Gerência de Falhas deve também considerar para a análise, informações de falhas provenientes de outras fontes, tais como: equipes de manutenção, equipamentos externos de supervisão etc.

n/a

GR1-IT17-GE12

As correlações de alarmes já implementadas e pré-configuradas na Gerência de Falhas devem ser explicitadas.

n/a

GR1-IT17-GE13

A Gerência de Falhas deve aplicar testes de forma automática, por demanda e agendamento para atender as solicitações de pesquisa, identificação, localização e isolamento de falhas.

n/a

GR1-IT17-GE14

A Gerência de Falhas deve possuir as seguintes facilidades de tratamento dos resultados de diagnósticos: Armazenagem; Análise e correlação; Exteriorização resumida e detalhada.

n/a

GR1-IT17-GE15

A Gerência de Falhas deve, após a correção de falha, verificar se as unidades caracterizadas como causa raiz da falha foram devidamente restauradas, antes de eliminar os mecanismos de proteção aplicados.

n/a

GR1-IT17-GE16

A Gerência de Falhas deve manter banco de dados com histórico de alarmes e notificações ocorridas na rede gerenciada com persistência mínima de 1 mês. Adicionalmente, deverá haver mecanismos de busca para recuperação de alarmes e notificações ocorridos no período de persistência do banco. Deve haver mecanismos automáticos de backup os registros que completarem clico de 1 mês.

n/a

GR1-IT17-GE17

A Gerência de Falhas deverá implementar mecanismos de armazenamento e pesquisa de comandos enviados aos elementos gerenciados com a identificação dos tipos e elementos gerenciados afetados, com persistência mínima de 6 meses.

n/a

GR1-IT17-GE18

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a disponibilidade do circuitos de clientes e dos links do backbone.

n/a

GR1-IT17-GE19

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a existência e localização de um MAC/IP na rede.

n/a

GR1-IT17-GE20

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar o MTU fim-a-fim de uma conexão (LSP, VLL, VPLS).

n/a

GR1-IT17-GE21

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar o Round-trip delay.

n/a

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127

GR1-IT17-GE22

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade ao serviço em todos os pontos de acesso configurados.

n/a

GR1-IT17-GE23

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar as marcações de VLAN's, VLL's, VPLS's, CoS, DSCP, etc. alocados em cada ponto da conexão do cliente.

n/a

GR1-IT17-GE24

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a rota percorrida pelo tráfego do cliente (trace route Layer 2 e 3).

n/a

GR1-IT17-GE25

Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade e rota para uma VRF.

n/a

GR1-IT17-GE26

O SGE deverá permitir a visualização e monitoração dos equipamentos gerenciados, suas interfaces ópticas, elétricas e CPU (informar se os mesmos estão ativados, desativados, em loop, alarmados).Permitindo a execução de ações de diagnóstico.

n/a

GR1-IT17-GE27

O SGE deve manter um arquivo log com o registro de todo aparecimento e desaparecimento de falhas (Histórico de Falhas), utilizando base de dados não proprietária que permita a execução de consultas customizadas por meio de linguagem estruturada SQL.

n/a

GR1-IT17-GE28

Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor). Os equipamentos restringem-se àqueles adquiridos pela Telebrás para o segmento Layer 2 e Layer 3 da rede.

6/2011

GR1-IT17-GE29

O sistema deve ser capaz de capturar, minimamente, eventos como: Aumento abrupto de consumo ou atingimento de limites de temperatura interna do elemento; Mudança de configuração do elemento; Falhas em elementos ou módulos internos do ativo; Alteração do comportamento de cooler/ventoinha; Bateria/nobreak; Falha de alimentação; Ativação, queda ou retorno de interfaces e portas; Perda de contato com interfaces externas; Tentativas de acesso (com ou sem sucesso); Tentativas de operação não autorizada sobre o ativo.

n/a

Gerência de Desempenho

GR1-IT17-GE1

A Gerência de Desempenho deve ser capaz de receber, analisar, armazenar e processar dados disponibilizados pelos elementos para cálculos estatísticos (contadores de eventos, contadores de uso, indicação de cruzamento de limiar etc.), gerados pelos elementos atuais e a serem integrados.

n/a

GR1-IT17-GE2

A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes funções nos elementos gerenciados e a partir de dados armazenados: Estabelecer limiares para notificação; Exibir limiares programados; Notificar atingimento de limiar de desempenho.

n/a

GR1-IT17-GE3

A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes operações sobre os elementos de rede: Estabelecimento de parâmetros para coleta de dados de desempenho e configuração de ações automáticas para saneamento de queda de desempenho; Agendamento de coleta de dados de desempenho; Exibição e Edição da agenda de coleta de dados de desempenho; Armazenamento dos dados de desempenho; Exteriorização dos dados de desempenho coletados.

n/a

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128

GR1-IT17-GE4

A Gerência de Desempenho deve possuir algoritmos para, a partir dos dados armazenados, detectar, identificar e informar automaticamente à gerência de falha, degradações (identificadas, por exemplo, por meio de cruzamento de limiar) que possam colocar em risco a prestação de serviços.

n/a

GR1-IT17-GE5

A Gerência de Desempenho deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, software, etc.) que permitam a definição de séries históricas e a avaliação do desempenho dos elementos de rede e da rede, tendo pelo menos as seguintes funcionalidades: Comparação de valores das séries históricas com os valores de projeto e empresariais; Avaliação de tendências; Avaliação de alternativas de configuração de tráfego; Identificação dos valores representativos diários, semanais, mensais e anuais.

n/a

GR1-IT17-GE6

A Gerência de Desempenho deverá encaminhar, periódica e automaticamente, conjunto de dados pré-selecionados a um sistema remoto como: Percentual médio de uso de processador interno; Quantidade de usuários autenticados naquele ativo naquele momento.

n/a

GR1-IT17-GE7

A Gerência de Desempenho deverá realizar contagem de octetos recebidos na interface (payload e encapsulamento).

n/a

GR1-IT17-GE8

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes descartada pela interface, mesmo que sem erros.

n/a

GR1-IT17-GE9

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes com erro.

n/a

GR1-IT17-GE10

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes transmitido pela interface.

n/a

GR1-IT17-GE11

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes a serem transmitidos que foram descartados antecipadamente, sem que tivessem erros (por estouro de buffer, por exemplo).

n/a

GR1-IT17-GE12

Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor). Os equipamentos restringem-se àqueles adquiridos pela Telebrás para o segmento Layer 2 e Layer 3 da rede.

6/2011

GR1-IT17-GE13

A Gerência de Desempenho deverá implementar grupos de RMON.

n/a

GR1-IT17-GE14

Monitorar as conexões em relação aos serviços configurados para verificar delay, jitter e frame loss de cada conexão.

n/a

Gerência de Segurança

GR1-IT17-GE1

A funcionalidade de Gerência de Segurança deve garantir o acesso ao SGE e elementos somente a usuários autorizados, possibilitando a definição de diferentes níveis de autorização, com base individual e com base em grupo, por meio de senha, determinação de um gerente do sistema (super-usuário), funções de controle de acesso e auditoria.

n/a

GR1-IT17-GE2

A Gerência de Segurança deve permitir, no mínimo, restrição de acesso minimamente por área geográfica, área funcional, objetos gerenciados e horário, além de associar ao usuário um nome (chave pública) e uma senha (chave secreta) de sua livre escolha, com grau de autoridade e nível de especialização serão atribuídos pelo gerente do sistema.

n/a

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129

GR1-IT17-GE3

A Gerência de Segurança deve identificar e dar tratamento adequado, no mínimo, para os seguintes casos: ocorrência de mais de 3 tentativas de acesso com falha de autenticação (gerar notificação de violação e suspender temporariamente o acesso do usuário); tentativa de acesso fora do horário especificado (gerar notificação de violação); tentar executar comandos em desacordo com o grau de autoridade (recusar o comando e gerar notificação de violação); ocorrência de violação física: porta de equipamento aberta, porta da estação aberta, etc. (gerar notificação de violação).

n/a

GR1-IT17-GE4

A Gerência de Segurança deve permitir o estabelecimento de limite de tempo (time-out) para sessões, decorrentes de período de inatividade, configurável por usuário ou grupo de usuários.

n/a

GR1-IT17-GE5

A auto gerência do SGE deve detectar falhas relacionadas com os recursos físicos e lógicos (hardware e software) utilizados para implementar a SGE e emitir as notificações correspondentes a: Alarme de comunicação - relacionado à falha no processo utilizado na transferência de informação; Alarme de processamento - relacionado à falha de “software” e de procedimentos; Alarme de equipamento - relacionado às falhas de equipamentos (estações de trabalho, processadores locais, servidores, SGBD, coletores, impressoras, equipamentos de comunicação, meios de comunicação e os equipamentos associados ao “display wall”, etc.).

n/a

GR1-IT17-GE6

A auto gerência do SGE deve monitorar, minimamente, a carga de processamento e a área de ocupação em disco destinada à armazenagem dos dados. Quando a carga de processamento ou o espaço em disco ocupado exceder o valor configurado pelo operador, o sistema deve gerar uma mensagem de alarme.

n/a

GR1-IT17-GE7

A auto gerência do SGE deve realizar, sobre os elementos que a compõem, as mesmas funcionalidades descritas para os elementos de rede gerenciados (Gerência de Falha, de Desempenho, de Configuração).

n/a

Relatórios GR1-IT17-QO1

O SGE deve possuir ferramentas para a construção e edição de consultas e de relatórios que permitam a apresentação dos dados armazenados.

n/a

GR1-IT17-QO2

Todos os relatórios deverão ser emitidos, no mínimo, por área de operação, por unidade federativa e por área total da TELEBRÁS. Os relatórios deverão ser emitidos por qualquer chave ou critério cabível.

n/a

GR1-IT17-QO3

Deve estar disponível no SGE a funcionalidade de enviar, via correio eletrônico, relatórios por ele gerados, agendar o envio, definir grupos de usuários e programar quais relatórios serão enviados para cada grupo.

n/a

GR1-IT17-QO4

Relatórios de desempenho, conforme item “Gerência de Desempenho”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT17-QO5

Relatórios de falhas, conforme item “Gerência de Falhas”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

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130

GR1-IT17-QO6

Relatórios de configuração, conforme item “Gerência de Configuração”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT17-QO7

Relatórios de Auto Gerência, conforme item “Auto Gerência”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT17-QO8

Relatórios de segurança, conforme item “Gerência de Segurança”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT17-QO9

Os relatórios devem ser configuráveis, passíveis de agregação e composição, a partir das informações colhidas pelo sistema.

n/a

GR1-IT17-QO10

O SGE deve possibilitar a emissão de relatórios de forma automática, por demanda e agendamento e a recuperação de registros individuais e em grupo.

n/a

GR1-IT17-QO11

O SGE deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, softwares, etc.) que permitam a obtenção de um conjunto de indicadores, por meio de: contadores, cálculo de porcentagem, cálculo de indisponibilidade, cálculo de ocupação, valores estatísticos, fórmulas matemáticas e fórmulas de tendência. Serão utilizados os dados armazenados para o cálculo desses indicadores.

n/a

GR1-IT17-QO12

O SGE deverá realizar as seguintes funções de controle de relatórios: Agendar os relatórios de dados; Solicitar a agenda para envio dos dados; Solicitar dados monitorados; Habilitar/inibir relatórios de dados; Suprimir relatório de dados; Armazenar em banco de dados; Exportar relatórios armazenados para bancos de dados externos ao sistema.

n/a

GR1-IT17-QO13

O SGE deve disponibilizar os relatórios em períodos de tempo configuráveis, onde o menor período deve ser de no máximo 15 minutos. Os períodos de tempo configuráveis devem permitir valores múltiplos de 15 minutos.

n/a

GR1-IT17-QO14

O SGE deverá disponibilizar relatórios de usuários, elementos de rede, portas. Os relatórios devem ser gerados em formatos HTML, CSV, PDF e XLS, ficando a cargo do usuário selecionar o formato que seja mais apropriado para o seu uso. Para relatórios frequentemente utilizados deve ser possível a criação agendada.

n/a

GR1-IT17-QO15

O SGE deverá disponibilizar Relatórios de auditoria apresentando o usuário e horário em que cada ação foi executada.

n/a

GR1-IT17-QO16

O SGE deverá disponibilizar Relatório de inventário de portas apresentando informação sobre as portas de cada elemento de rede do sistema.

n/a

GR1-IT17-QO17

O SGE deverá, minimamente, ter as seguintes funções relativas à coleta de dados: Definir os dados a serem coletados; Designar o período de coleta; Parar/recomeçar a coleta; Zerar contador de dados; Agendar coleta de dados; Mostrar agenda de coleta de dados.

n/a

Hardware e Ambiente

GR1-IT17-HW1

A solução de hardware para o servidor de aplicação e banco de dados poderá ser formada por conjunto de servidores, sendo obrigatória sua composição ser redundante.

n/a

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GR1-IT17-HW2

A solução de hardware deverá atender a todas as premissas de armazenamento, persistência, desempenho e capacidade descrita neste documento.

n/a

GR1-IT17-HW3

Deverá suportar a até 150 usuários conectados simultaneamente.

n/a

GR1-IT17-HW4

Deverá suportar a integração de pelo menos 10.000 elementos, não podendo haver limitação quanto a licença por interface do equipamento.

n/a

GR1-IT17-HW5

A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Dois processadores com arquitetura x86 de 64 bits, tecnologia Quad-Core com frequência de clock de 3 GHz.

n/a

GR1-IT17-HW6

A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Memória cache de 6 MBytes para cada processador.

n/a

GR1-IT17-HW7

A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Frequência de barramento(FSB) de 1333Mhz.

n/a

GR1-IT17-HW8

Placa Mãe : Possuir memória DRAM de, no mínimo, 4 (quatro) Gigabytes com arquitetura Double Data Rate 3 (DDR3) e advanced ECC, com freqüência de operação compatível com a arquitetura do processador e instalada em no mínimo dois módulos de igual capacidade.

n/a

GR1-IT17-HW9

Placa Mãe : Expansível até 64GB, por simples adição de pentes de memória.

n/a

GR1-IT17-HW10

Disco rígido: Mínimo de 2 discos SAS(Serial ATA SCSI) com capacidade mínima de 300 GB; Mínimo de 10.000 rpm (rotações por minuto).

n/a

GR1-IT17-HW11

Unidade de DVD/CD-RW: Mínimo de 8X de leitura DVD, 24X leitura CD e 20X de gravação CD, IDE, interna, da mesma cor do servidor cotado.

n/a

GR1-IT17-HW12

Controladora SAS: Suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.

n/a

GR1-IT17-HW13

Controladoras de rede: 4 (quatro) interfaces de rede que implementem o padrão IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet, com suporte à conector elétrico RJ-45; 1 (uma) placa de rede HBA com pelo menos 1 (uma) interface que implemente o padrão IEEE 802.3z Gigabit Ethernet em interface óptica, com suporte à conector SC/APC, fibra multimodo.

n/a

GR1-IT17-HW14

Controladora de vídeo: Integrada com 64 (sessenta e quatro) MB de memória; Interface de vídeo VGA.

n/a

GR1-IT17-HW15

Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de diagnóstico dos componentes internos do servidor; Software de configuração dos arrays de disco, incluindo configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis de RAID; Software para auxílio na instalação do sistema operacional; Todos os drivers para o perfeito funcionamento dos componentes internos do servidor

n/a

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(entregue em mídia CD-ROM ou DVD-ROM);

GR1-IT17-HW16

Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de gerenciamento, do mesmo fabricante do equipamento, com as seguintes funcionalidades: Gerenciamento local ou através de console remota com utilização de interface Web, utilizando o protocolo TCP/IP; Geração de alertas proativos e envio de mensagens de falhas potenciais nos componentes do servidor, para e-mail ou Pager do Administrador; Funcionalidade de verificar as informações de configuração de hardware, executar diagnósticos on-line, atualizar BIOS, firmware, device drivers e instalação de aplicações; Funcionalidade de realizar inventário da configuração do servidor, processador, memória e informações dos discos; Suporte a reinicialização remota; Suporte ao protocolo SNMP.

n/a

GR1-IT17-HW17

Manuais: Deve acompanhar o equipamento manual impresso ou em CD-ROM com informações técnicas do equipamento a ser fornecido.

n/a

GR1-IT17-HW18

Requisitos Gerais: Deverá possuir Monitor LCD de no mínimo 17”; Deverá possuir Teclado e Mouse; A máquina deverá ser entregue com o Sistema Operacional Instalado e operacional.

n/a

GR1-IT17-HW19

Portas de Comunicação: Mínimo de 4 (quatro) portas USB; Mínimo de 1 (uma) porta serial RS-232, para acesso local ao prompt OK da máquina; Mínimo de 1 (uma) porta Ethernet para acesso remoto ao prompt OK da máquina.

n/a

GR1-IT17-HW20

Compatibilidade com sistema operacional linux(kernel mínimo 2.6.35) ou Windows 2008 server.

n/a

GR1-IT17-HW21

Permitir montagem em rack padrão de 19”, com altura máxima de 2U.

n/a

GR1-IT17-HW22

Permitir acesso aos componentes internos sem a necessidade de utilizar ferramentas.

n/a

GR1-IT17-HW23

Fontes de alimentação redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110V/220V e com capacidade para suportar a configuração completa do equipamento.

n/a

GR1-IT17-HW24

Indicador luminoso de erro do sistema (componentes internos do servidor) no painel frontal do gabinete.

n/a

GR1-IT17-HW25

Recurso de hardware e software que permita detectar falhas em componentes internos e gerar alertas para gerenciamento proativo local e remoto.

n/a

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133

1.18. Instalação Roteador

Grupo 1 - Item 18

Item 18 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação de Roteador

Gerais GR1-IT18-GR1

Instalação de Roteadores conforme definições do Anexo II

1.19. Instalação Switch, Agregador e coletor TDM over IP

Grupo 1 - Item 19

Item 19 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação de Switch Gerais GR1-IT19-GR1 Instalação de Switchs e equipamentos TDMoIP.

1.20. Treinamento Roteador e switches

Grupo 1 - Item 20

Item 20 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento em Equipamentos

Gerais GR1-IT20-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT20-GR2

Instalação, Administração Básica, Administração Avançada, protocolos suportados(IP, MPLS e roteamento dinâmico), Command Line, configuração de serviços , Hardware e Troubleshooting

1.21. Treinamento TDM over IP

Grupo 1 - Item 21

Item 21 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento em Equipamentos TDMoIP

Gerais GR1-IT21-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT21-GR2

Instalação, Administração Básica, Administração Avançada, protocolos suportados, serviços , Hardware e Troubleshooting

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1.22. Treinamento Gerência

Grupo 1 - Item 22

Item 22 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento na Gerência

Gerais GR1-IT22-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT22-GR2

Básico, Avançado, customização, desenvolvimento e operação

1.23. Operação Inicial roteadores e switches

Grupo 1 - Item 23

Item 23 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GR1-IT23-GR1

Operação,inicial de até 140 equipamentos (roteadores ou switchs) desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

1.24. Operação Inicial TDM over IP

Grupo 1 - Item 24

Item 24 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GR1-IT24-GR1

Operação,inicial de até 80 equipamentos (TDMoIP) desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

2. Grupo 2–Solução de acesso L2

2.1. Switch L2

Grupo 2 - Item 1

Item 1 Requisitos Código Req.

Descrição ROADMAP

Switch Tipo 5: Switch Ethernet para a

função de U-PE

GERAIS GR2-IT1-GR1 Redundância de fontes de alimentação n/a

GR2-IT1-GR2 Permitir instalação em bastidor de 19" n/a

GR2-IT1-GR3 Possuir altura de no máximo 2 RU n/a

GR2-IT1-GR4

Possuir alimentação DC -48V, porém deve haver suporta para Alimenação AC n/a

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GR2-IT1-GR5

Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 65oC n/a

GR2-IT1-GR6

Suportar proteção da configuração lógica (contra password reset) n/a

Capacidade e Desempenho

GR2-IT1-CD1

Implementar capacidade de comutação agregada maior ou igual a 20 Gbps n/a

GR2-IT1-CD2

Implementar switching de nível 2 em Wire Speed n/a

GR2-IT1-CD3

Implementar no mínimo 8.000 endereços MAC n/a

GR2-IT1-CD4

Implementar no mínimo 4.000 VLANs ativa (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q). n/a

MULTICAST GR2-IT1-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR2-IT1-MC2

Implementar no mínimo 1000 rotas multicast n/a

GR2-IT1-MC3 Implementar RFC 1112 IGMP n/a

GR2-IT1-MC4 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a

GR2-IT1-MC5 Implementar RFC 3376 IGMP v3

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR2-IT1-L31

Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

GR2-IT1-L32

Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR2-IT1-L33

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX10

n/a

GR2-IT1-L34

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX

n/a

GR2-IT1-L35

Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

GR2-IT1-L36

Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-BX10 e 1000BASE-BX10-U para aplicações bidirecionais em fibra única n/a

GR2-IT1-L37 Possuir no mínimo 24 portas 1GE n/a

GR2-IT1-L38

Suportar portas combo (interface 1GE óptica ou elétrica 802.3ab) n/a

GR2-IT1-L39

Implementar TDR (Time Domain Reflectometry) para as portas elétricas n/a

GR2-IT1-L310

Implementar auto-MDIX (automatic medium-dependent interface crossover) para as portas elétricas n/a

GR2-IT1-L311

Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE n/a

GR2-IT1-L312

Implementar agregação de enlaces Ethernet 1GE n/a

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GR2-IT1-L313

Implementar agregação de pelo menos 5 enlaces 1GE n/a

GR2-IT1-L314

Implementar no mínimo 5 grupos de interfaces agregadas por sistema n/a

GR2-IT1-L315

Permitir a escolha da interface ethernet de um link agregado (“trunk groups”) baseado nos seguintes critérios: MAC de origem, MAC de destino, VLAN, EtherType, IPv4 de origem, IPv4 de destino, Ipv6 de origem, IPv6 de destino. n/a

GR2-IT1-L316

Implementar o Link Flap Detection. Utilizado para detectar interfaces que continuamente sinalizam “Up” e “Down” devido a algum problema. n/a

GR2-IT1-L317

Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. n/a

GR2-IT1-L318 Possuir no mínimo 24 interfaces de 1Gbps n/a

GR2-IT1-L319

Possuir 6 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) n/a

GR2-IT1-L320

Possuir 6 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR2-IT1-AE1 Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs n/a

GR2-IT1-AE2 Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) n/a

GR2-IT1-AE3 Implementar 802.1ad (Provider Bridges) n/a

GR2-IT1-AE4 Implementar jumbo frames (9188 Bytes) n/a

GR2-IT1-AE5 Implementar 802.1p tagging n/a

GR2-IT1-AE6 Implementar 802.3x flow control n/a

GR2-IT1-AE7 Implementar autonegociação n/a

GR2-IT1-AE8 Implementar modo Full ou Half Duplex n/a

GR2-IT1-AE9 Implementar 802.3ad (LACP) n/a

GR2-IT1-AE10

Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a

GR2-IT1-AE11 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a

GR2-IT1-AE12 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

GR2-IT1-AE13 Implementar Ethernet LMI n/a

ACESSO ETHERNET E

CONCENTRADOR

GR2-IT1-AE1 Possuir Certificado MEF 9 e 14 n/a

GR2-IT1-AE1 Implementar 802.1D MAC Bridges n/a

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GR2-IT1-AE2 Implementar 802.1w Rapid STP n/a

GR2-IT1-AE3 Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees n/a

GR2-IT1-AE4

Implementar 802.1ah - Provider Backbone Bridge (PBB)

12/2011 ????

GR2-IT1-AE5 Implementar listas de acesso layer 2 em HW n/a

GR2-IT1-AE6

Implementar 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP) n/a

GR2-IT1-AE7

Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged” n/a

GR2-IT1-AE8

Implementar o tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados n/a

GR2-IT1-AE9

Implementar controle do recebimento/filtragem de BPDU (BPDU Guard e Filtering) n/a

GR2-IT1-AE10

Implementar entradas estáticas na tabela ARP n/a

GR2-IT1-AE11

Implementar limites máximos de MAC por interface n/a

GR2-IT1-AE12

Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain n/a

GR2-IT1-AE13

Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas. n/a

GR2-IT1-AE14

Deverá Implementar recurso de VLANs baseada em: Protocol-Based e MAC-Based n/a

GR2-IT1-AE15

Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet n/a

GR2-IT1-AE16

Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado. n/a

GR2-IT1-AE17

Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control) n/a

GR2-IT1-AE18

Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain n/a

GR2-IT1-AE19

Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto n/a

GR2-IT1-AE20

Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ n/a

GR2-IT1-AE21 Implementar IEEE 802.1QinQ seletivo n/a

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GR2-IT1-AE22

Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN) n/a

GR2-IT1-AE23

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security) n/a

GR2-IT1-AE24

Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security) n/a

GR2-IT1-AE25

Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP) n/a

GR2-IT1-AE26

Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82) n/a

GR2-IT1-AE27

Implementar desativação de ARP Learning por interface n/a

GR2-IT1-AE28

Implementar desativação de MAC Learning por VLAN n/a

GR2-IT1-AE29

Implementar espelhamento de tráfego para portas locais n/a

GR2-IT1-AE30

Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos) 3/2011

GR2-IT1-AE31

Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego n/a

GR2-IT1-AE32

Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain n/a

GR2-IT1-AE33

Implementar significância local (por porta) de VLAN 6/2011

GR2-IT1-AE34

Implementar protocolo otimizado para anéis baseados em L2: ITU-T G.8032, REP, EAPS ou similar n/a

GR2-IT1-AE35

Implementar reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet. n/a

GR2-IT1-AE36

Implementar o protocolo ITU-T G.8032 Ammended A ou similar que propicie convergência sub-50ms e uso de topologia com vários “shared-link”. n/a

QoS GR2-IT1-QO1 Implementar QoS do nível L2 até L4 n/a

GR2-IT1-QO2

Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. n/a

GR2-IT1-QO3

Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers n/a

GR2-IT1-QO4

Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services n/a

GR2-IT1-QO5

Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port n/a

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GR2-IT1-QO6

Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). n/a

GR2-IT1-QO7

Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). n/a

GR2-IT1-QO8

Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. n/a

GR2-IT1-QO9

Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. n/a

GR2-IT1-QO10

Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta. n/a

GR2-IT1-QO11

Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de prioridade (QoS) por VLAN n/a ????

GR2-IT1-QO12

Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta. n/a ????

GR2-IT1-QO13 Implementar Hierarchical QoS n/a

GR2-IT1-QO14 Implementar Egress Shaping n/a

GR2-IT1-QO15 Implementar Ingress Policing n/a

GR2-IT1-QO16

Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte n/a

GR2-IT1-QO17

Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker n/a

GR2-IT1-QO18

Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker n/a

GR2-IT1-QO19

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes n/a

GR2-IT1-QO20

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority e WRR (Weighted Round Robin) n/a

GR2-IT1-QO21

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection n/a

GR2-IT1-QO22

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. n/a

GR2-IT1-QO23

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem n/a

GR2-IT1-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem n/a

GR2-IT1-QO25

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino n/a

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GR2-IT1-QO26

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino n/a

GR2-IT1-QO27

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP n/a

GR2-IT1-QO28

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence n/a

GR2-IT1-QO29

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) n/a

GR2-IT1-QO30

Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle n/a

GR2-IT1-QO31

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento n/a

GR2-IT1-QO32

Filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric n/a

GR2-IT1-QO33

A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema n/a

GR2-IT1-QO34

Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP). n/a

GERÊNCIA GR2-IT1-GE1

Os Switches deverão possuir pelo menos uma porta serial RS-232 para acesso ao equipamento, via console com conector RJ45 n/a

GR2-IT1-GE2

A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida. n/a

GR2-IT1-GE3

Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics, Alarms e Events. n/a

GR2-IT1-GE4

Deverá armazenar simultaneamente mais de uma configuração do equipamento em memórias tipo Flash ou disco rígido. n/a

GR2-IT1-GE5

Deverá realizar o upload e download da configuração. n/a

GR2-IT1-GE6 Implementar SNMPv2 n/a

GR2-IT1-GE7 Implementar SNMPv3c n/a

GR2-IT1-GE8

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. n/a

GR2-IT1-GE9

Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais. n/a

GR2-IT1-GE10

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a

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GR2-IT1-GE11 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

GR2-IT1-GE12

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a

GR2-IT1-GE13 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a

GR2-IT1-GE14

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR2-IT1-GE15

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. n/a

GR2-IT1-GE16

Implementar mecanismo para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir n/a

GR2-IT1-GE17

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. n/a

GR2-IT1-GE18

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) n/a

GR2-IT1-GE19

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP n/a

GR2-IT1-GE20

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP n/a

GR2-IT1-GE21

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação n/a

GR2-IT1-GE22

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação n/a

GR2-IT1-GE23 Implementar SSH v2 server n/a

GR2-IT1-GE24

Implementar cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. n/a

GR2-IT1-GE25

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada n/a

GR2-IT1-GE26

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. n/a

GR2-IT1-GE27

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. n/a

GR2-IT1-GE28

Implementar criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. n/a

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GR2-IT1-GE29 Implementar comandos de depuração n/a

GR2-IT1-GE30

Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a

GR2-IT1-GE31 Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay n/a

GR2-IT1-GE32 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a

GR2-IT1-GE33

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR2-IT1-GE34

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II n/a

GR2-IT1-GE35

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) n/a

GR2-IT1-GE36

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II n/a

GR2-IT1-GE37

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication n/a

GR2-IT1-GE38

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 n/a

GR2-IT1-GE39 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR2-IT1-GE40

Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs 12/2011

GR2-IT1-GE41 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a

SEGURANÇA GR2-IT1-SE1

Implementar menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv4 n/a

GR2-IT1-SE2

Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho n/a

GR2-IT1-SE3

Implementar contadores para as listas de acesso n/a

GR2-IT1-SE4

Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte n/a

GR2-IT1-SE5

Implementar o policiamento ou controle de acesso ao plano de controle n/a

GR2-IT1-SE6

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service n/a

ADICIONAIS GR2-IT1-AD1

Implementar sincronização de relógios usando IEEE 1588v2 n/a

GR2-IT1-AD2

Todos os requisitos devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. n/a

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GR2-IT1-AD3

Ser capaz, via upgrade de software, de Implementar todos os requisitos definidos para o equipamento especificado no Grupo 1 Item 3. 12/2011

2.2. Módulo SFP 1

Grupo 2 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 1 Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-SX(Padrão SFP)

Gerais GR2-IT2-GR1

Compatível com o equipamento do item 1 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

2.3. Módulo SFP 2

Grupo 2 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 2 Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

Gerais GR2-IT3-GR1

Compatível com o equipamento do item 1 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

2.4. Módulo SFP 3

Grupo 2 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 3 Módulo transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP)

Gerais GR2-IT4-GR1

Compatível com o equipamento do item 1 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

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144

2.5. Módulo SFP 4

Grupo 2 - Item 5

Item 5 Requisitos Código Req.

Descrição Roadmap

Módulo SFP 4 Módulo transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

Gerais GR2-IT5-GR1

Compatível com o equipamento do item 1 deste grupo e seus respectivos módulos de interface de serviço.

n/a

2.6. Instalação Switch L2

Grupo 2 - Item 6

Item 6 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GR2-IT6-GR1 Instalação de Switchs L2 conforme definições do Anexo II

2.7. Treinamento Switch L2

Grupo 2 - Item 7

Item 7 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento em Equipamentos

Switch L2

Gerais GR2-IT7-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR2-IT7-GR2

Instalação, Administração Básica, Administração Avançada, protocolos suportados(Vlan, QinQ, PBB, MetroEthernet etc), Command Line, configuração de serviços , Hardware e Troubleshooting

2.8. Operação Inicial dos Switches L2

Grupo 2 - Item 8

Item 8 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GR2-IT8-GR1

Operação,inicial de até 600 equipamentos (roteadores ou switchs) desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

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ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1. Instalação

1.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

1.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:

a. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19 polegadas,

b. Cabos de energia.

c. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo de rack. Item 1 da Figura 4.

d. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.

e. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack aos DGOs. Item 3 da Figura 4.

f. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.

g. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e transponders DWDM.

h. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas linhas de console (RS-232D),

i. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos equipamentos.

j. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

k. Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores, switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura 4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8:

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Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede

Equipamento DIO de topo de rack Fibra óptica Patch panels cat 6a de topo de

rack

Cabo STP

Roteadores Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

n/a n/a

Switches IP/ MPLS e L2

Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

24 portas STP cat 6a.

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Switches DCN 48 portas

n/a n/a 48 portas STP cat 6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Switches DCN 24 portas

n/a n/a 24 portas STP cat 6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Concentrador de terminais /

servidor de consoles

n/a n/a 48 portas STP cat 6a (RS232D)

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Placas de Interface

Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

Com número de portas igual ou

maior ao número de interfaces no

padrão CAT6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

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7: Elemento de rede

8: DIO espelho

9: Patch panel espelho6:Patch panel topo de rack

5: DIO topo de rack

1: F

ibra

mo

no

mo

do

2: C

ab. P

ar

tra

nça

do

CA

T 6

a

11: Rack rede IP12: Rack DGO/

Distribuição

3: Cabeamento horizontal

Fibra monomodo, entre 5 e 15m

4: Cabeamento horizontal

par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m

10: DGO

Backbone

Trecho 2

Backbone

Trecho 1

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites

1.3. Quanto aos DIO’s:

a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC, protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.

b. Características detalhadas:

Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas.

Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ);

Ser modular permitindo expansão do sistema.

Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.

Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos sistema).

As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico.

Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.

Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).

Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.

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Possuir identificação na parte frontal.

Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente.

Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico.

Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.

1.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:

a. Para ambiente de instalação interno.

b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.

c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V94- 0(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não propagante a chama.

d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.

e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.

f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas plásticas).

g. Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas.

h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.

i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.

j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.

k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.

1.5. Quanto ao cabeamento óptico:

a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e testado em fábrica.

b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm, tipo “tight”

c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm.

d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em

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acrilato e revestimento secundário em PVC.

e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama.

f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica.

g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação.

1.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.

a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.

b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL).

c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.

d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras.

e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;

f. Deve possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 600 MHz.

g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.

h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar “fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser sobreposta a trava do plug.

i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.

j. Montado e testado 100% em fábrica.

k. Tipo de conector: RJ-45.

l. Tipo de cabo: STP Cat.6a.

m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.

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1.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados.

1.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

1.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá para a instalalação do equipamento/software.

1.10. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

1.11. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o prazo de instalação suspenso.

1.12. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

1.13. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento.

2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica

2.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início quando da Homologação.

2.2. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.

2.3. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente, de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da TELEBRÁS.

2.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos,

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considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de operação.

2.5. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número 0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração dos itens do objeto contratado.

2.6. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.

2.7. Os atendimentos deverão seguir as tabelas Classificação de Eventos / Grau de Serviço Desejado, descritos nas Tabelas 1 e 2 respectivamente.

2.8. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local (“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do especialista.

2.9. Manutenção de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à Contratada para recuperação.

b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em conformidade com os prazos estabelecidos na Tabela 9 e na Tabela 10. A unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou superior, de modo a manter o prazo acima definido.

c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações:

Código da unidade

Número de série

Falha informada

Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada,

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assim como propor sugestões para correção destas quando cabível.)

Ação para retirada da falha

Componentes substituídos/ajustes realizados

Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da unidade enviada)

Razão da substituição da unidade

d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido.

e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização.

f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s) não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s) unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.

g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF calculado com o real.

h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.

2.10. Manutenção de Software

a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s).

b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que, mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação técnica.

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c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.

d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.

e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos (patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.

f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no capítulo 11, do presente termo de referência.

g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir, recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência.

3. Treinamento

3.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.

3.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.

3.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.

3.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.

3.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de treinamento.

3.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I, podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos

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equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.

3.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12 alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua conveniência.

3.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.

3.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:

a. Aulas presenciais teóricas e práticas.

b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.

c. Referências para estudos e pesquisas complementares.

3.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.

4. Operação inicial

4.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da CONTRATADA.

4.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da TELEBRÁS.

4.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua solução.

4.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.

4.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

4.6. Os eventos serão classificados conforme descrito na Tabela 9, sendo sua criticidade definida pela TELEBRÁS na ocasião da identificação do evento pela CONTRATADA e seu reporte para a TELEBRÁS.

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Tabela 9 - Classificação de eventos

(A)

EMERGENCIAL

São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana).

Ex: Perda de tráfego, gerência ou tarifação.

(B)

ALTA PRIORIDADE

Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.

Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, Perda de trafego, de gerência ou de tarifação.

(C)

MÉDIA PRIORIDADE

Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades.

Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada

(D) CONSULTA

Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto.

Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.

Tabela 10 - Níveis de Atendimento

Nível SEVERIDADE

TEMPO DE

ATENDIMENTO

DO TÉCNICO

TEMPO PARA

RESPOSTA DE

DIAGNÓSTICO

TEMPO PARA

RESTABELECIMENTO

DO SISTEMA

TEMPO PARA

SOLUÇÃO

DEFINITIVA

DO

PROBLEMA

A EMERGENCIAL Até 10 minutos Até 20 minutos Até 30 minutos Até 05 dias

corridos

B ALTA

PRIORIDADE Até 10 minutos Até 20 minutos Até 04 horas

até 10 dias

corridos

C MEDIA

PRIORIDADE Até 10 minutos Até 01 hora Até 24 horas

até 15 dias

corridos

D CONSULTA Até 10 minutos 2 dias

4.7. Os níveis de serviço esperados encontram-se na Tabela 10. Cabem as seguintes observações:

a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela 9.

b. Todos os tempos especificados na Tabela 10 são exclusivos e conseqüentes. Exemplo:

Para uma situação de GRAU A: TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA = TEMPO DE ATENDIMENTO DO TÉCNICO + TEMPO

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PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO + TEMPO PARA RESTABELECIMENTO DO SISTEMA = 75 MINUTOS

4.8. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de Referência.

4.9. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:

a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.

b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução de falhas.

c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos produtos.

d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções diferenciadas.

e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados.

f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos indicadores de desempenho.

4.10. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:

a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no menor tempo possível.

b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e os índices de desempenho.

c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.

4.11. Substituição e Reparo de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de

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Operação inicial, deverão ser encaminhadas para a CONTRATADA para recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de responsabilidade da Contratada.

b. Deve ser realizada através de troca de unidades, ou do reparo destas pela Contratada, em até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa na Contratada. Este prazo se inicia a partir da substituição em campo e termina na data da efetiva devolução à TELEBRÁS. Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deve substituí-la imediatamente por outra, igual ou equivalente, de modo a manter o prazo acima definido. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações:

Código da unidade

Número de série

Falha informada

Falha constatada (Fornecedor deve informar a falha constatada, assim como propor sugestões para correção destas)

Ação para retirada da falha

Componentes substituídos/ajustes realizados

Número de série da unidade substituída (no caso de substituição da unidade enviada)

Razão da substituição da unidade

c. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substituídas, o Período do Serviço de Operação Inicial para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido.

d. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituída, sempre que constatar dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização.

e. A substituição de equipamentos defeituosos deverá ocorrer em até 04 (quatro) horas.

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ANEXO III. PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

Grupo Item Descrição Preço

Unit. Qtd. Est.

Preço Total

Listar todos componentes, módulos, licenças de software, serviços de cada item

Part Numbers

Descrição, quantidade e preço unitário

Gru

po

1 (

eq

uip

am

en

tos d

e b

ord

a e

acesso

IP

) 1 Roteador 1 36

2 Roteador 2 100

3 Switch 1 400

4 Agregador

TDMoverIP 40

5 Coletor TDMoverIP 200

6 Placa de interface 1,

compatíveis com roteadores 1 e 2

20

7 Placa de interface 2,

compatíveis com roteadores 1 e 2

20

8 Placa de interface 3,

compatíveis co roteadores 1 e 2

20

9 Instalação de Placa

de Interface 60

10 Módulo SFP 1 100

11 Módulo SFP 2 500

12 Módulo SFP 3 500

13 Módulo SFP 4 5600

14 Módulo SFP 5 5600

15 Módulo SFP 6 1200

16 Módulo SFP 7 5600

17 Gerência

equipamentos 1

18 Instalação Roteador 172

19 Instalação Switch,

Agregador e coletor TDM over IP

640

20 Treinamento

Roteador e switches 6

21 Treinamento TDM

over IP 6

22 Treinamento

Gerência 6

23 Operação Inicial

roteadores e switches 12

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24 Operação Inicial TDM

over IP 12

Preço global do Grupo 1 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 1

Gru

po

2 (

eq

uip

am

en

tos d

e a

ce

sso

L2

) 1 Switch L2 3500

2 Módulo SFP 1 60000

3 Módulo SFP 2 60000

4 Módulo SFP 3 15000

5 Módulo SFP 4 60000

6 Instalação Switch L2 3500

7 Treinamento Switch

L2 6

8 Operação Inicial dos

Switches L2 24

Preço global do Grupo 2 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 2

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ANEXO IV. SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO

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ANEXO V. TERMO DE RECEBIMENTO (ACEITAÇÃO PRELIMINAR)

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ANEXO VI. TERMO DE ACEITE

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ANEXO VII. ORDEM DE SERVIÇO

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ANEXO VIII. TERMO DE SIGILO

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ANEXO IX. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS

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ANEXO X. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES

1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos, aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua garantia.

2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente, aplicam-se os seguintes:

2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)

a. Todo o acesso ao equipamento deverá ser realizado mediante autenticação.

b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões necessárias a suas atividades.

c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um dado momento.

d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.

e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou Kerberos.

f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso simultâneo de autenticação em base local e base remota’.

g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.

h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de forma criptografada.

i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.

j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da ISO/IEC 27002.

k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.

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l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os administradores e operadores.

m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).

n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).

o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários afetados.

p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico ao equipamento para realização de tal procedimento.

2.2. Gerenciamento

a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento. Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo HTTPS e o acesso CLI através de SSH.

b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para gerenciamento.

c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.

d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante momentos de pico de consumo de seus recursos.

e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração (Web e CLI).

f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.

g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.

2.3. Configuração e Backup

a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.

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b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma a possibilitar automatização de ações.

c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no processo de atualização.

d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado operacional no momento em que a configuração foi salva.

e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item anterior de forma remota.

f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de gerência de configuração.

g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não proprietários.

h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).

i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes, com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves assimétricas de pelo menos 1024 bits.

2.4. Logs e Auditoria

a. Permitir o armazenamento local de logs.

b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo Syslog.

c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração, deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog (preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.

d. Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp).

e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).

f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.

g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a

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ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.

2.5. Outros requisitos

a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas utilizadas em cada caso.

b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.

c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS. Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços desnecessários à operação devem ser desativados.

d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.

e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.

f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados, configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.

3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade

3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.

3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente.

3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

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ANEXO XI. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO

1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida conforme o modelo da Tabela 11.

Tabela 11 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto

Código Req.

Descrição Disponibilidade exigida no TR

(roadmap)

Proposta atende ?

Referências na documentação

técnica

Observações

GR1R1GE1 Requisito Gerais 1 para

Roteador 1

Imediata Sim Manual xxx, Pag. 23, Paragrafo 12

GR1R1GE2 Requisito Gerais 2 para

Roteador 1

Q1/2011 Sim Datasheet yy. Pag. 11 e 12

Será entregue conforme roadmap

definido no TR