cartilha incentivos fiscais set2010

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  • ?APRESENTAO

    ?INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS

    SIMPLES NACIONAL

    INDSTRIA AUTOMOBILSTICA

    EMPRESAS PRODUTORAS E EXPORTADORAS DE MERCADORIAS NACIONAIS

    PETRLEO E GS NATURAL

    FINOR FUNDO DE INVESTIMENTOS DO NORDESTE

    COPA DO MUNDO DE 2014

    ?SUDENE

    IRPJ

    DEPRECIAO ACELERADA INCENTIVADA E DESCONTO DOS CRDITOS DE PIS/PASEP E COFINS

    AFRMM E IOF

    ?BANCO DO NORDESTE

    ?INCENTIVOS FISCAIS E AGNCIAS DE FOMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

    ICMS

    PROADI PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO RIO GRANDE DO NORTE

    PROGS PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL PELO INCENTIVO DO GS NATURAL

    AGN AGNCIA DE FOMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE

    ?INCENTIVOS FISCAIS PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO

    PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - PRODEPE

    PRODINPE

    O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA INDSTRIA DE CALADOS, BOLSAS, CINTOS E BOLAS ESPORTIVAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    BENEFCIOS FISCAIS REFERENTES A MUNICPIOS LOCALIZADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    MUNICPIO DO RECIFE

    MUNICPIO DE IPOJUCA

    MUNICPIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO

    ?WTS DO BRASIL

    QUEM SOMOS

    COMO TRABALHAMOS

    SERVIOS

    EQUIPE

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    SUMRIO

  • APRESENTAO

    O desenvolvimento scio-econmico de qualquer pas necessita de um conjunto de polticas econmicas voltadas para tal finalidade. Gerao de emprego e renda, reduo das desigualdades regionais, desenvolvimento do mercado interno: so todos objetivos do Estado brasileiro.

    Dessa maneira, por meio de polticas econmicas que so criados subsdios, subvenes, mecanismos de atrao de investimentos e de fomento de atividades econmicas. No mesmo contexto, so institudos Incentivos Fiscais, que compem a poltica econmica para a formao de um sistema econmico mais eficiente e menos desigual. Com a reduo ou at eliminao de tributos, o sistema tributrio brasileiro vem outorgando incentivos para o fim de regular o mercado, desenvolvendo regies menos evoludas e protegendo os interesses nacionais.

    Por outro lado, h tambm as chamadas Agncias de Fomento, que funcionam como rgos pblicos dirigidos para a promoo do desenvolvimento econmico de determinadas regies, realizando polticas de subsdios e concesso de linhas de crdito para atividades e empreendimentos de interesse regional.

    Esta cartilha proporcionar um panorama dos principais Incentivos Fiscais de carter federal, bem como aqueles oferecidos pelo Estado do Rio Grande do Norte e pelo Estado de Pernambuco para o desenvolvimento regional. Visa-se, ainda, apresentao das principais iniciativas das Agncias de Fomento ao desenvolvimento econmico que atuam na regio Nordeste, atuantes no sentido de concesso de emprstimos e subsdios, a exemplo da SUDENE e do Banco do Nordeste.

    Os setores econmicos aqui mencionados sero, em particular, o industrial, de energia, infraestrutura, comrcio e turismo, considerados a locomotiva do desenvolvimento da regio nordeste.

    Voltada para empreendedores, empresrios individuais, micro e pequenas empresas e para o pblico em geral, esta cartilha permite o conhecimento dos principais incentivos fiscais e rgos de fomento ao empreendimento na regio Nordeste e nos Estados do Rio Grande do Norte e de Pernambuco.

    Setor de Consultoria Tributria WTS Alliance (WORLD TAX SERVICE)

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    ?Fernando Zilveti?Andr Elali?Evandro Zaranza ?Walter Giuseppe Manzi ?Fernando de Oliveira?Bruna Sitcovsky ?Barbara Santos Guedes

    ?Maria Eduarda Simes ?Felipe Monteiro?Saula Carmo?Pricles E. Campos Segundo?Pollyana Mayer?Bruno Gonalves Fugazza?Andressa Gregori Mazzafera

  • INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS

    A Constituio brasileira dedicou especial ateno ordem econmica, estabelecendo um modelo de atuao do Estado e dos agentes econmicos, atravs do qual pretende promover o desenvolvimento econmico, entendido como um estado de equilbrio entre o crescimento, a liberdade e a propriedade, e, de outro lado, a promoo do emprego, da reduo de desigualdades e a concretizao de direitos fundamentais.

    No captulo da Constituio dedicado ordem econmica, h, expressamente, princpios que orientam a atividade estatal no sentido de impor um tratamento diferenciado, do ponto de vista fiscal, para empresas de menor porte, bem como para que as polticas pblicas sejam orientadas para a reduo das desigualdades, sem, evidentemente, comprometer outros valores como livre iniciativa e livre concorrncia.

    Nesse sentido, destacam-se algumas medidas que vm sendo institudas para se dar cumprimento aos comandos da Constituio Federal.

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  • SIMPLES NACIONAL

    A Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, instituiu o Simples Nacional, um regime que permite tratamento diferenciado e favorecido para microempresas e empresas de pequeno porte, no mbito dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

    Referido tratamento diferenciado inclui a apurao e o recolhimento dos impostos e contribuies da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, mediante regime nico de arrecadao, inclusive obrigaes acessrias, bem como acesso a crdito e ao mercado, inclusive quanto preferncia nas aquisies de bens e servios pelos Poderes Pblicos, tecnologia, ao associativismo e s regras de incluso.

    A grande vantagem de uma empresa em adotar o regime de arrecadao de tributos por meio do Simples Nacional reside na adoo de um documento nico para a arrecadao de diversos tributos, como o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a Contribuio Social sobre o Lucro Lquido (CSLL), a Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), a Contribuio para o PIS/Pasep, o Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios (ICMS), o Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza (ISS), entre outros. Ao permitir a arrecadao dos referidos tributos, o Simples Nacional reduz custos significativos nas atividades de carter contbil e fiscal realizadas no mbito da empresa.

    Alm disso, de acordo com o Estatuto do Simples Nacional, os bancos pblicos e privados e a Caixa Econmica Federal mantm linhas de crditos especficas paras as microempresas e empresas de pequeno porte, facilitando o acesso de capital para desenvolvimento de suas atividades. A Caixa Econmica Federal, por exemplo, possui linhas de crdito que variam de R$ 1.000,00 a R$ 100.000,00, a depender da destinao do emprstimo (para capital de giro, para ampliao dos negcios da empresa) e da natureza da atividade, desde que as empresas estejam enquadras como micro ou pequenas empresas.

    Como a opo pelo Simples Nacional somente possvel para microempresas e empresas de pequeno porte. Atualmente, o critrio de definio do que uma micro ou pequena empresa diz respeito sua receita bruta anual, obedecendo aos seguintes valores:

    ?Microempresas: o empresrio individual ou a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);

    ? Empresas de pequeno porte: o empresrio individual ou a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil reais).

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  • INCENTIVOS A INDSTRIA AUTOMOBILSTICA

    A partir de meados da dcada de 1990, o Governo Federal desenvolveu uma srie de medidas econmicas voltadas para o fomento da indstria automobilstica nas regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Com o advento da Lei Federal n. 9.440, de 14 de maro de 1997, houve a criao de incentivos fiscais voltados para o desenvolvimento regional, com a reduo de tributos no setor automobilstico para as empresas que optassem por instalar seu parque industrial em tais regies.

    Atualmente, a Lei Federal n. 9.440/97, com as alteraes resultantes da Lei Federal n. 9.826, de 23 de agosto de 1999 e da Lei Federal n. 12.218, de 30 de maro de 2010, permite a reduo dos valores cobrados correspondentes ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o chamado crdito presumido do IPI. Dessa maneira, montadores ou fabricantes de veculos automotores, tais como carros, pick-ups, tratores, caminhes, dentre outros, bem como produtoras de partes, peas e componentes destinados a tais veculos, podem se valer do crdito presumido do IPI, desde que exeram suas atividades nas regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    O crdito presumido do IPI funciona da seguinte maneira: as empresas que recolherem as contribuies relativas ao PIS/Pasep e Cofins decorrentes da importao ou da aquisio de insumos no mercado interno, podero ser ressarcidas dos valores tributados, quando no recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados. Dessa maneira h uma reduo do valor cobrado a ttulo de IPI, correspondente aos valores recolhidos no pagamento do PIS/Pasep e da Cofins.

    Vale destacar que a possibilidade de concesso de crdito presumido do IPI aplica-se somente para aquelas empresas que comercializam seus produtos no mercado interno.

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  • A possibilidade de obteno de crdito presumido do IPI (vide explicao no item INDSTRIA AUTOMOBILSTICA) tambm possvel para empresas produtoras e exportadoras de mercadorias nacionais

    Conforme dispe a Lei Federal n. 9.363, de 13 de dezembro de 1996, empresas importadoras e exportadores de mercadorias nacionais podem ser ressarcidas dos valores recolhidos relativos ao PIS/Pasep e a Cofins incidentes sobre as aquisies, no mercado interno, de matrias-primas, produtos intermedirios e material de embalagem, para utilizao no processo produtivo. Com isso, torna-se possvel utilizar os valores tributados para compensar o valor a ser cobrado a ttulo de IPI.

    Pensando no desenvolvimento do comrcio exterior brasileiro, o Governo buscou, por intermdio do incentivo em questo, fomentar as atividades de exportao no pas. Isso vem sendo ratificado, inclusive, por outras medidas, como a prpria Emenda Constitucional n. 33, de 2001, que conferiu imunidades para fomento de exportaes.

    Diferentemente da indstria automobilstica, a possibilidade de concesso de crdito presumido neste caso no est limitada natureza da atividade exercida pela empresa, mas sim em sua atividade ser voltada para o mercado externo, ou seja, a empresa deve ser produtora e exportadora de mercadorias nacionais. Alm disso, a lei que regulamenta a concesso do crdito presumido de IPI no faz qualquer limitao com relao obrigatoriedade da empresa estar situada em determinadas regies do pas, podendo pleitear o incentivo fiscal onde quer que esteja.

    INCENTIVOS A EMPRESAS PRODUTORAS E EXPORTADORAS DE MERCADORIAS NACIONAIS

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  • INCENTIVOS A AGENTES ECONMICOSDOS SETORES DE PETRLEO E GS NATURAL

    Em virtude do significativo potencial petrolfero brasileiro, a partir da dcada de 1990 o pas tem investido consideravelmente no setor de petrleo e gs natural. Como forma de fomentar tal atividade, o Governo brasileiro vem instituindo diversas espcies de regime tributrios voltados para o desenvolvimento de tal setor.

    Objetivando estruturar o potencial energtico das regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e tendo em vista a carncia de infraestrutura em tais regies, a Unio editou a Lei Federal n. 12.249, de 11 de junho de 2010, que prev, dentre outras medidas, o Repenec, Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indstria Petrolfera nas Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Ser beneficiria do Repenec a empresa que tenha projeto aprovado para implantao de obras de infraestrutura nas Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroqumico, de refino de petrleo e de produo de amnia e uria a partir do gs natural. Para a aprovao do projeto, a empresa interessada dever encaminhar para o Ministrio de Minas e Energia, responsvel por determinar o enquadramento da empresa ao regime.

    Para as empresas beneficiadas, o regime especial prev, nas hipteses de venda no mercado interno ou de importao de mquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construo para utilizao ou incorporao nas obras referidas anteriormente, a suspenso da exigncia do PIS/Pasep, da Cofins, do PIS/Pasep-Importao e da Cofins-Importao, do IPI e do IPI-Importao e do Imposto sobre Importaes.

    Essas suspenses convertem-se em alquota zero aps a utilizao ou incorporao do bem ou material de construo na obra de infraestrutura.

    Regimes como o Repenec permitem que regies menos industrializadas ou com menor potencial de infraestrutura consigam explorar seu potencial energtico. Alm disso, possibilita que empresas petrolferas de menor porte consigam se inserir num setor econmico em ascenso.

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  • O Fundo de Investimentos do Nordeste - FINOR um benefcio fiscal concedido pelo Governo Federal, criado pelo Decreto-Lei n 1.376, de 12 de dezembro de 1974, constitudo de recursos aplicados em aes e debntures, destinado a apoiar financeiramente empreendimentos instalados ou que venham a se instalar na rea de atuao do Departamento de Gesto dos Fundos de Investimentos.

    Os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste - FINOR so oriundos, principalmente, de opes feitas por pessoas jurdicas de todo o pas, contribuintes do imposto de renda incidente sobre o lucro real, que podem deduzir parte desse imposto como forma de incentivo fiscal, para aplicao em projetos aprovados pelo Departamento de Gesto dos Fundos de Investimentos.

    Dessa maneira, o FINOR tem como pblico alvo:

    ?cotistas: pessoas jurdicas de qualquer parte do pas, que adquiriram cotas, quando da opo na Declarao de Rendimentos, para aplicao do incentivo fiscal no Fundo de Investimentos do Nordeste, ou pessoas fsicas ou jurdicas, adquirentes de cotas atravs de Bolsas de Valores;

    ?beneficirios: pessoas jurdicas, regidas pela lei das sociedades por aes, que tiveram seus projetos aprovados pelo Departamento de Gesto dos Fundos de Investimentos, destinatrias dos recursos do FINOR.

    Atualmente, a principais leis que regulam o FINOR so a Lei Federal n. 8.167, de 16 de janeiro de 1991 e a Lei Federal n. 9.808, de 20 de julho de 1999.

    A administrao dos recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste est a cargo do Departamento de Gesto dos Fundos de Investimentos - DGFI e do Banco do Nordeste. Para mais informaes, consulte o site www.bnb.gov.br.

    FUNDO DE INVESTIMENTOS DO NORDESTE - FINOR

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  • Evento de amplitude global, a Copa do Mundo uma fonte de aquecimento da economia local, em particular quando h um planejamento por parte do Poder Pblico voltado para as regies que sediaro os jogos.

    Pensando nisso, o Governo editou a Medida Provisria n. 497, de 27 de julho de 2010, que institui o RECOM Regime Especial de Tributao para construo, ampliao, reforma ou modernizao de estdios de futebol.

    Prevendo uma srie de incentivos fiscais, o RECOM beneficiar as pessoas jurdicas que tenham projeto aprovado para construo, ampliao, reforma ou modernizao dos estdios de futebol com utilizao prevista nas partidas oficiais da Copa das Confederaes FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014.

    No cenrio nordestino, cidades como Fortaleza (Estado do Cear), Natal (Estado do Rio Grande do Norte), Recife (Estado de Pernambuco) e Salvador (Estado da Bahia) passaro a usufruir dos benefcios do RECOM.

    Na hiptese de venda no mercado interno ou de importao de mquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construo para utilizao ou incorporao no estdio de futebol, o RECOM ir suspender a exigncia dos seguintes tributos: contribuies relativas ao PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita da pessoa jurdica vendedora, quando a aquisio for efetuada por pessoa jurdica beneficiria do RECOM; PIS/Pasep-Importao e Cofins-Importao quando a importao for efetuada por pessoa jurdica beneficiria do RECOM; Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente na sada do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisio no mercado interno for efetuada por pessoa jurdica beneficiria do RECOM; IPI-Importao, quando a importao for efetuada por pessoa jurdica beneficiria do RECOM; e o Imposto de Importao (II), quando os referidos bens ou materiais de construo forem importados por pessoa jurdica beneficiria do RECOM.

    O RECOM tambm concede benefcios fiscais para as pessoas jurdicas estabelecidas no Pas que prestem servios para as pessoas jurdicas beneficirias do RECOM. Dessa maneira, na hiptese de venda ou importao de servios destinados a obras de construo, ampliao, reforma ou modernizao de estdios de futebol, sero suspensas as cobranas de: contribuies para o PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a prestao de servios efetuada por pessoa jurdica estabelecida no Pas quando os referidos servios forem prestados pessoa jurdica beneficiria do RECOM; e PIS/Pasep-Importao e Cofins-Importao incidentes sobre servios quando os referidos servios forem importados diretamente por pessoa jurdica beneficiria do RECOM.

    As suspenses dos tributos proporcionadas pelo RECOM sero transformadas em alquota zero aps a utilizao ou incorporao do bem ou material de construo ao estdio.

    COPA DO MUNDO DE 2014

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  • Tendo por objetivo o promover o desenvolvimento includente e sustentvel de sua rea de atuao e a integrao competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional", a SUDENE, Superintendncia de Desenvolvimento do Nordeste, atualmente regulada pela Lei Complementar n. 125, de 3 de janeiro de 2007, uma das principais agncias de fomento para o desenvolvimento scio-econmico da regio Nordeste.

    A rea de atuao da SUDENE abrange, hoje, os Estados de Alagoas, Bahia, Cear, Maranho, Paraba, Pernambuco, Piau, Rio Grande do Norte, Sergipe e, parcialmente, os Estado de Minas Gerais e Esprito Santo.

    Por intermdio da concesso de incentivos fiscais, a SUDENE permite o desenvolvimento de atividades econmicas voltadas para a sua rea de atuao. Dessa maneira, alm do Incentivo Fiscal do Reinvestimento, apresentado anteriormente, SUDENE permitido conceder:

    ?Reduo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ), em at 75%, para novos empreendimentos;

    ?Reduo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ), em at 12,5%, para empreendimentos j existentes;

    ?Depreciao acelerada incentivada e desconto dos crditos de PIS/Pasep e Cofins;

    ?Iseno do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante (AFRMM) e Imposto sobre Operaes Financeiras (IOF), entre outros.

    Para que as empresas interessadas possam pleitear os incentivos fiscais junto SUDENE, alm de preencherem o requisito do empreendimento estar localizado na rea de atuao do rgo, deve-se justificar seu pleito por meio do preenchimento de formulrio, disponvel no site da Superintendncia (www.sudene.gov.br), onde, entre outros critrios, o empreendimento deve estar enquadrado nos setores econmicos considerados como prioritrios para o desenvolvimento econmico da regio Nordeste, como infraestrutura, turismo, agroindstria, entre outros (para mais informaes, vide o Decreto n. 4.213, de 26 de abril de 2002).

    Alm de sua poltica de benefcios fiscais, a SUDENE tambm conta com o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FDNE, que permite a concesso de recursos destinados investimentos em infraestrutura e empreendimentos de grande porte, que permitam a gerao de novos negcios e atividades produtivas.

    Esses investimentos tero como beneficirios empreendimentos de interesse de pessoas jurdicas, constitudas na forma de Sociedades Annimas, que venham a ser implantados, ampliados, modernizados ou diversificados na rea de atuao da SUDENE, conforme detalhamento a seguir.

    SUDENE SUPERINTENDNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE

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  • IRPJ

    O Imposto de Renda Pessoa Jurdica (IRPJ) objeto de trs incentivos fiscais administrados pela SUDENE: (i) reduo do IRPJ para novos empreendimentos; (ii) reduo do IRPJ para empreendimentos existentes; (iii) reinvestimento do IRPJ.

    Novos Empreendimentos reduo de 75% (setenta e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais no restituveis, pelo prazo de 10 anos, para os projetos protocolizados at 31/12/2013, calculados com base no lucro da explorao. Destina-se s pessoas jurdicas titulares de projetos de implantao, modernizao, ampliao ou diversificao de empreendimentos, cujos critrios de enquadramento encontram-se atualmente previstos no Decreto n 6.539 de 18/08/2008.

    Empreendimentos Existentes reduo de 25% (vinte e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais no restituveis, para os perodos de apurao compreendidos desde 01/01/2004 at 31/12/2008 e reduo de 12,5% (doze e meio por cento), para os perodos de apurao entre 01/01/2009 e 31/12/2013. Beneficia as pessoas jurdicas que mantenham empreendimentos em operao na rea de atuao da SUDENE.

    Reinvestimento 30% (trinta por cento) do IRPJ devido pelas pessoas jurdicas que tenham empreendimentos em operao na rea de atuao da SUDENE podero ser depositados at 31/12/2013 no Banco do Nordeste do Brasil S/A BNB, para reinvestimento, acrescido de 50% (cinqenta por cento) de recursos prprios, em projetos tcnico-econmicos de modernizao ou complementao de equipamento.

    Para usufruir quaisquer dos trs benefcios acima, a pessoa jurdica dever atender s seguintes condies: 1. unidade produtora do empreendimento localizada e em operao na rea de atuao da SUDENE; 2. empreendimento considerado prioritrio para o desenvolvimento regional, conforme definido no Decreto n 4.213 de 26/04/2002; 3. pessoa jurdica titular do empreendimento optante da tributao com base no lucro real.

    O IRPJ que pode ter como base de clculo, a depender do contribuinte, o lucro real, o lucro presumido ou o lucro arbitrado - exigido sobre os lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no Brasil ou no exterior pelas pessoas jurdicas. A alquota do IRPJ de 15%, independentemente da atividade da empresa, sendo exigido um adicional do imposto, alquota de 10%, sobre a parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais) ao ms.

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  • DEPRECIAO ACELERADA INCENTIVADA E DESCONTO DOS CRDITOS DE PIS/PASEP E COFINS

    A Consolidao do Regulamento dos Incentivos Fiscais prev tambm os seguintes benefcios: (i) adicional de depreciao acelerada incentivada de bens adquiridos - que consiste na depreciao integral do bem no prprio ano de aquisio - para efeito de clculo do Imposto de Renda, e (ii) o direito ao desconto no prazo de 12 (doze) meses dos crditos da Contribuio para o PIS/Pasep e da COFINS na hiptese de aquisio de mquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, relacionados nos Decretos n 5.789 de 25.05.2006, destinados incorporao ao seu ativo imobilizado.

    Esses benefcios so concedidos exclusivamente s pessoas jurdicas beneficiadas com a reduo de 75% do IRPJ (Novos Empreendimentos) que possuam unidades produtoras do empreendimento localizadas nas microrregies geogrficas da FIBGE menos desenvolvidas, relacionadas no Anexo I da Portaria n 1.211 do Ministrio da Integrao Nacional.

    A Contribuio para o Programa de Integrao Social (PIS/Pasep) incide sobre a receita operacional bruta das pessoas jurdicas, apurada mensalmente, s alquotas de 0,65% ou 1,65%, a primeira cumulativa e a segunda no cumulativa, de acordo com critrios estabelecidos em lei.

    A Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) incide, mensalmente, sobre a receita bruta, s alquotas de 3% ou 7,6%, a primeira cumulativa e a segunda no cumulativa, tambm de acordo com critrios legais.

    A SUDENE concede, ainda, iseno do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante AFRMM e iseno do IOF nas operaes de cmbio realizadas para pagamento de bens importados s pessoas jurdicas cujos empreendimentos se implantarem, modernizarem, ampliarem ou diversificarem at 31/12/2010, desde que a unidade produtora do empreendimento esteja localizada na Regio Nordeste do Pas e o empreendimento seja considerado prioritrio para o desenvolvimento regional (Decreto 4.213/2002).

    O AFRMM um adicional calculado sobre o frete, razo de 25% (vinte e cinco por cento), pelo transporte de qualquer carga na entrada em porto nacional de descarga, na navegao de longo curso, constituindo-se em um dos recursos do Fundo da Marinha Mercante, destinado a prover a renovao, ampliao e recuperao da frota mercante nacional.

    O IOF um imposto incidente sobre operaes de crdito, cmbio e seguro ou relativa a ttulos e valores mobilirios.

    AFRMM E IOF

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  • BANCO DO NORDESTE

    O Banco do Nordeste , hoje, um dos principais rgos responsveis pela concesso de crdito para empreendimentos na regio Nordeste, sendo importante instrumento para a promoo do desenvolvimento regional. Ele conta com o auxlio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE, e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social - BNDES, como meios que permitam a abertura de crdito para o financiamento de atividades voltadas para o desenvolvimento da regio Nordeste.

    Dispondo de uma variedade de linhas de crdito distribudas nos principais setores do mercado, o Banco do Nordeste possui diversos programas de financiamento especficos para cada setor.

    O programa Cresce Nordeste resultado da poltica de concesso de crdito desenvolvida pelo Banco do Nordeste. Com recursos advindos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, o Cresce Nordeste beneficia empreendedores de todos os portes nos setores de indstria, comrcio, servios, cultura, turismo, gros, apicultura, bovinocultura, insumos e matria-prima, ovinocaprinocultura, carcinicultura, floricultura e fruticultura, alm da agricultura familiar.

    Dentre os programas de linha de crdito desenvolvidos pelo Banco do Nordeste destacam-se os seguintes:

    ?Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Agroindstria do Nordeste - AGRIN. Objetivo: fomentar a implantao, ampliao, modernizao e relocalizao de unidades agroindustriais de mdio e grande porte no Nordeste, visando elevar a competitividade, aumentar as oportunidades de emprego, promover uma melhor distribuio de renda e induzir a interiorizao do desenvolvimento;

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  • BANCO DO NORDESTE

    ?Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aqicultura e Pesca - AQUIPESCA. Objetivo: Fortalecer e modernizar a infra-estrutura produtiva dos setores de aqicultura e pesca, estimulando a sua competitividade e sustentabilidade, mediante o financiamento de itens necessrios viabilizao econmica dos empreendimentos, excetuando-se, dentre outros itens e atividades excludos desse programa, o financiamento de terras e terrenos, transferncia de edificaes, veculos de passeio e veculos importados.

    ?Programa de Financiamento para Comercializao, Beneficiamento ou Industrializao de Produtos de Origem Agropecuria - FINAGRO. Objetivo: apoiar as atividades agro-industrial, industrial e comercial mediante a concesso de financiamentos destinados aquisio de insumos e matrias-primas de origem agropecuria.

    ?Crditos de Custeio. Objetivo: Financiar o custeio das atividades agrcolas, pecurias e de beneficiamento ou industrializao de produtos agropecurios.

    ?Programa de Financiamento para os Setores Comercial e de Servios. Objetivo: Implantao, expanso, modernizao e relocalizao de empreendimentos do setor comercial e do setor de prestao de servios de mdio e grande porte.

    Programa de Financiamento da Aquisio Isolada de Matrias-Primas, Insumos e Mercadorias - Capital de Giro Insumos. Objetivo: Financiar atividades industriais, agroindustriais, tursticas, comerciais e de prestao de servios.

    ?Programa de Apoio ao Setor Industrial do Nordeste - INDUSTRIAL. Objetivo: Apoio implantao, expanso e modernizao de empresas do setor industrial, inclusive minerao, de mdio e grande porte.

    ?Programa de Apoio ao Turismo Regional PROATUR. Objetivo: Implantao, ampliao, modernizao e reforma de empreendimentos do setor turstico de mdio e grande porte.

    ?Programa de Apoio ao Desenvolvimento Rural do Nordeste RURAL. Objetivo: Financiar a implantao, expanso, diversificao e modernizao de empreendimentos agropecurios.

    ?FINAME Agrcola - Programa de Financiamento Comercializao de Mquinas e Equipamentos Agropecurios. Objetivo: Financiar a aquisio de mquinas e implementos agrcolas novos de fabricao nacional, cadastrados na FINAME, destinados ao setor agropecurio, exclusivamente na modalidade financiamento compradora .

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  • BANCO DO NORDESTE

    ?Programa de Apoio Atividade de Recria e Engorda - PROENGORDA. Objetivo: Desenvolvimento do setor agropecurio pelo financiamento, exclusivamente, da aquisio isolada de animais bovinos para recria e/ou engorda.

    ?Programa de Financiamento Conservao e Controle do Meio Ambiente - FNE VERDE. Objetivo: Financiar itens de proteo ambiental e atividades produtivas que propiciem a conservao e o controle do meio ambiente.

    ?Programa de Financiamento Infra-Estrutura Complementar da Regio Nordeste - PROINFRA. Objetivo: Financiar a implantao, expanso, modernizao, reforma e relocalizao de empreendimentos de fornecimento de servios de infra-estrutura econmica no-governamental.

    ?Programa de Financiamento s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (FNE-MPE). Objetivo: Financiar a implantao, expanso, modernizao e relocalizao com modernizao de empreendimentos de microempresas e empresas de pequeno porte dos setores industrial (inclusive minerao), agroindustrial, turismo, comercial e de prestao de servios, inclusive empreendimentos culturais.

    ?Programa de Financiamento Produo e Comercializao de Mquinas e Equipamentos FINAME. Objetivo: Financiar a produo e a comercializao de mquinas e equipamentos novos de fabricao nacional, cadastrados na FINAME, nas modalidades: a) financiamento compradora; b) financiamento fabricante.

    ?Programa Nacional de Financiamento da Ampliao e Modernizao da Frota Pesqueira Nacional - PROFROTA PESQUEIRA. Objetivo: Fortalecer e modernizar a infra-estrutura e simultnea equipagem de embarcaes da frota pesqueira nacional.

    ?Programa Nordeste Exportao - Fomento s Exportaes (NExport). Objetivo: Fomentar a produo industrial e agroindustrial e as atividades comercial e de prestao de servios das empresas localizadas na rea de atuao da SUDENE voltadas para a exportao.

    Para os empreendedores interessados em adquirir crdito junto ao Banco do Nordeste necessrio a elaborao de uma proposta de crdito. Para mais informaes relativas ao procedimento de elaborao de proposta de solicitao de apoio financeiro, o interessado pode consultar o site www.bnb.gov.br ou procurar uma agncia do Banco, que podem ser encontradas em todas as capitais dos Estados da regio Nordeste.

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  • INCENTIVOS FISCAIS E AGNCIAS DE FOMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

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  • O ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios, de natureza estadual, um dos tributos que mais oneram os setores econmicos, dificultando o desenvolvimento de empreendimentos nas diversas regies do pas.

    Como forma de incentivar atividades de interesse estadual, proporcionando o desenvolvimento regional, o Estado do Rio Grande do Norte criou uma poltica de iseno de ICMS voltada para os setores produtivos de maior importncia para a regio.

    Atualmente, o Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Norte prev iseno de ICMS para:

    ?Operaes com produtos hortifrutigranjeiros, agropecurios e extrativos, animais e vegetais;

    ?Operaes com insumos agropecurios;

    ?Operaes com obras de arte e produtos de artesanato;

    ?Operaes com combustveis e lubrificantes;

    ?Operaes e prestaes relativas ao comrcio exterior;

    ?Produtos relacionados gerao de Energia Solar e Energia Elica (geradores fotovolticos, clulas solares, aerogeradores de energia elica, entre outros).

    Para uma anlise detalhada de quais produtos e servios esto isentos de ICMS no Estado do Rio Grande do Norte, consulte o Regulamento do ICMS, disponvel no site www.set.rn.gov.br.

    ICMS IMPOSTO SOBRE CIRCULAO DE MERCADORIAS E PRESTAO DE SERVIOS

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  • Criado pela Lei Estadual n. 7.075, de 17 de novembro de 1997, o PROADI Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Norte tem como objetivo apoiar e incrementar o desenvolvimento industrial do Estado, assegurando a concesso de financiamento a empresas industriais, sob a forma de contrato de mtuo de execuo peridica.

    Contando com prazos de financiamento de at 10 anos, o PROADI concede incentivos econmicos equivalentes at 75% (setenta e cinco por cento) do valor do ICMS mensal para as empresas instaladas em Distritos Industriais ou no interior do Estado; para aquelas instaladas no Municpio de Natal, o incentivo est limitado em at 60% (sessenta por cento), exceto para investimentos superiores a R$ 20.000.000,00 (vinte milhes de reais).

    Para empresas de petrleo e gs natural h condies e valores de financiamento especiais, como forma de incentivar o setor petrolfero no Estado do RN.

    A solicitao do PROADI deve ser acompanhada de Projeto de Viabilidade Tcnico-Econmico e de documentao legal, alm de certides negativas. O projeto e a documentao devem ser encaminhados Secretaria de Desenvolvimento Econmico do Estado do Rio Grande do Norte (SEDEC). Para mais informaes, consulte o site www.sedec.rn.gov.br.

    PROADI - PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO RIO GRANDE DO NORTE

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  • Criado pelo Governo do Estado, o PROGS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial pelo Incentivo do Gs Natural permite a concesso de incentivos para as indstrias que utilizam gs natural, desde que sejam consideradas prioritrias para o desenvolvimento do Estado.

    Os incentivos oferecidos pelo PROGS correspondem tarifas diferenciadas no consumo de gs natural para as empresas industriais que privilegiam esta fonte de energia em sua atividade produtiva.

    Dessa maneira, as empresas beneficiadas com o PROGS tero reduo na tarifa de gs natural. Quanto maior o uso do gs natural, maior ser o benefcio.

    O PROGS pode ser concedido por at cinco anos, podendo ser prorrogado por mais duas vezes em igual perodo.

    As empresas interessadas na concesso do benefcio devero submeter pleito Secretaria de Desenvolvimento Econmico do Estado do Rio Grande do Norte SEDEC, atendendo os requisitos e documentos exigidos no Regulamento do PROGRS, disponvel no site www.sedec.rn.gov.br.

    PROGS PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL PELO INCENTIVO DO GS NATURAL

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  • A Agncia de Fomento do Rio Grande do Norte AGN uma instituio financeira, com participao predominante do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, voltada para o incentivo de atividades localizados no Estado atravs de programas de financiamento e de investimentos, alm da gesto de fundos e da prestao de servios financeiros.

    Como principal rgo estadual de fomento, a AGN busca a promoo do desenvolvimento econmico regional, apoiar a gerao de emprego e renda e aumentar a competitividade empresarial no Estado do Rio Grande do Norte.

    A AGN possui o Fundo Constitucional do Nordeste FNE e o Fundo de Desenvolvimento Comercial e Industrial do Rio Grande do Norte FDCI como principais fontes de custeio para o financiamento de empreendimentos no Estado do Rio Grande do Norte.

    Dentre sua suas atribuies, a AGN realiza a concesso e intermediao de investimentos em setores como:

    ?Fruticultura Irrigada;?Aqicultura;?Pecuria;?Agroindstria;?Indstria, Comrcio e Servios;?Turismo;?Exportao.

    Empresas interessadas em obter crdito junto AGN devem encaminhar sua solicitao de financiamento para a Agncia, atendendo os requisitos e formulrios disponveis no site do rgo: www.agnrn.com.br.

    AGN AGNCIA DE FOMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE

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  • INCENTIVOS FISCAIS E AGNCIAS DE FOMENTO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    O Governo do Estado de Pernambuco possui trs programas de incentivos tributrios disposio dos empresrios dispostos a investir no Estado, quais sejam, o Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe), o Programa de Desenvolvimento da Indstria Naval e de Mecnica Pesada Associada do Estado de Pernambuco (Prodinpe) e o Programa de Desenvolvimento da Indstria de Calados, Bolsas, Cintos e Bolas Esportivas do Estado de Pernambuco. Os benefcios oferecidos pelos programas conseguem abranger praticamente todos os ramos, tornando o ambiente de negcios do Estado de Pernambuco muito atrativo.

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  • Foi institudo pela Lei Estadual n 11.675, de 11/10/1999 e regulamentada pelo Decreto estadual n 21.959, de 27/12/1999. um conjunto de incentivos fiscais direcionados para alguns setores da atividade econmica, entre os quais se destacam o industrial, a central de distribuio e o importador atacadista e apresenta-se como meio de fomento do crescimento econmico do Estado. concedido de acordo com as necessidades de cada ramo, conforme demonstrado abaixo:

    I Para as Unidades Industriais enquadradas como agrupamentos industriais prioritrios: Crdito Presumido do ICMS de at 75%, por um prazo de at 12 (doze) anos, destinado a investimento fixo e/ou capital de giro exclusivamente nas hipteses de implantao, ampliao ou revitalizao de empreendimentos, salvo se, cumpridos determinados requisitos, opte pela aplicao do crdito em substituio nos moldes do 17 do art. 5 do Decreto n 21.959/99, com redao dada pelo art. 1 do Decreto n 33.907/2009.

    II Para as Unidades Industriais enquadradas como relevantes, mas no compreendidas entre os setores prioritrios: Crdito Presumido de 47,5%, em se tratando de fabricao de produto com ou sem similar no Estado, por um prazo de 08 (oito) anos, prorrogvel no mximo por igual perodo, destinado a investimento fixo e/ou capital de giro exclusivamente nas hipteses de implantao, ampliao ou revitalizao de empreendimentos, exceto se empresa beneficiria estiver localizada em Municpio fora da Regio Metropolitana do Recife, quando o crdito presumido corresponder a 75% do imposto.

    III Para as Unidades Comerciais Importadoras Atacadistas de Mercadoria do exterior:a) diferimento do ICMS para a sada subseqente promovida pelo importadorb) crdito presumido de at 10%, quando da sada subseqente, varivel de acordo com a carga tributria incidente na operao, destinado ao investimento em capital de giro pelo prazo de 07 (sete) anos, desde que as mercadorias importadas tenham sido desembaraadas no Estado de Pernambuco.

    IV Para as Centrais de Distribuio: crdito presumido correspondente a 3% do seu valor total, durante um prazo de 15 (quinze) anos, nas operaes interestaduais de aquisio diretamente do produtor ou fabricante e nas operaes de entrada por transferncia de mercadoria de estabelecimento industrial localizado em outra Unidade Federativa.

    PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PRODEPE

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  • Trata-se de concesso de incentivos fiscais para atrair investimentos a partir da instalao do Estaleiro Atlntico Sul, no Complexo Industrial e Porturio de Suape, viabilizando a construo, ampliao, reparo, modernizao e transformao de embarcaes e de plataformas ou respectivos mdulos. Os incentivos fiscais previstos no Prodinpe, em linhas gerais, so a iseno do ICMS, o diferimento do recolhimento do tributo e a dispensa de cobrana antecipada do imposto, na aquisio de mercadorias, bens e servios. Os benefcios previstos no Prodinpe aplicam-se tambm ao estabelecimento que, embora de natureza diversa da do estaleiro naval, desenvolva a atividade de construo, ampliao, reparo, modernizao e transformao de plataformas ou respectivos mdulos. Diferimento do recolhimento do ICMS: (i) na sada interna, na importao e na aquisio em outra unidade da Federao (referente ao diferencial de alquotas) de aparelhos, equipamentos, mquinas e ferramentas, bem como peas, partes e componentes para a respectiva montagem ou reposio, quando os referidos aparelhos, equipamentos, mquinas e ferramentas sejam destinados a integrar o ativo fixo do estaleiro naval adquirente, excludos, em qualquer hiptese, os relacionados com as atividades administrativas do adquirente, nestes includos os meios de transporte que trafeguem fora do estabelecimento; (ii) na importao de matrias-primas e demais insumos, quando o importador for o estaleiro naval e a mercadoria se destinar ao uso no respectivo processo produtivo; (iii) na aquisio, em outra unidade da Federao, de mercadorias ou bens, relacionados em decreto do Poder Executivo, quando realizada por empresa de construo civil responsvel pela obra do estaleiro, relativamente ao imposto devido a este Estado nos termos da legislao especfica.

    PRODINPE

    Foi institudo pela Lei n 13.179, de 29 de dezembro de 2006, com o objetivo de atrair e fomentar estabelecimentos industriais que realizem ou venham a realizar atividades de fabricao e montagem desses tipos de produtos, mediante a concesso de incentivos fiscais. Para isso, a concesso dos incentivos fiscais s empresas interessadas ser diferenciada em funo da localizao geogrfica do estabelecimento industrial. Alm dos crditos presumidos, h a concesso do diferimento do ICMS em situaes similares s que foram concedidas para o Prodinpe para a Refinaria, que so as especficas previstas no Decreto n 14.876, de 12 de maro de 1991, que regulamenta o ICMS no Estado. Para beneficiarem-se dos incentivos do Programa, as empresas devero estar em situao regular perante a Fazenda Estadual.

    O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA INDSTRIA DE CALADOS, BOLSAS, CINTOS E

    BOLAS ESPORTIVAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

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  • Diversos Municpios do Estado de Pernambuco oferecem incentivos fiscais a empresas estabelecidas em seus territrios, com o intuito de fomentar o desenvolvimento econmico e social da regio. Diante da impossibilidade de tratar de todos os benefcios concedidos pelos diversos municpios pernambucanos, sero analisados neste captulo alguns incentivos concedidos pelos Municpios do Recife, Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, estes dois ltimos face ao crescente desenvolvimento de Suape.

    A Lei Municipal n 17.244/2006 e o Decreto Municipal n 22.449/2006 instituram no Municpio do Recife o programa de incentivo ao Porto Digital, mediante a concesso de benefcios fiscais a estabelecimentos contribuintes do Imposto sobre Servios ISS estabelecidos no Stio Histrico do Bairro do Recife e que exeram atividades relacionadas a servios de informtica e congneres, inclusive educacionais e certificao de produtos de informtica, bem como atividades ligadas a funes de relacionamento remoto com clientes mediante centrais com processamento de chamadas em alto volume, ativas ou receptivas (call-centers).

    O benefcio fiscal concedido mediante reduo da alquota do ISS, conforme clculo estabelecido na legislao, o qual leva em considerao fatores como o faturamento individual de cada empresa e o faturamento dos estabelecimentos participantes do programa.

    BENEFCIOS FISCAIS REFERENTES A MUNICPIOS LOCALIZADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    MUNICPIO DO RECIFE

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  • A Lei Municipal n 1.412/2005 e o Decreto Municipal n 62/2005 oferecem incentivos fiscais de Imposto sobre Servios ISS e Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU para empreendimentos que sejam de interesse estratgico para o desenvolvimento econmico e social do Municpio de Ipojuca.

    Para empreendimentos caracterizados como prioritrios, o Municpio oferece reduo de alquota de ISS e IPTU, por at 10 anos. Para os empreendimentos caracterizados como relevantes, a reduo conferida por at 5 anos.

    No caso de empreendimentos prioritrios, o Municpio de Ipojuca tambm poder conceder, por lei, iseno do ISS relativo construo de instalaes e obras, ou ainda prorrogar por at mais 2 anos os benefcios de reduo de alquotas, bem como suspender o recolhimento do IPTU e ISS at o incio das atividades operacionais do empreendimento. Quanto aos demais servios prestados por terceiros para a empresa empreendedora, o Municpio poder ainda conceder reduo de alquota de ISS no mesmo percentual concedido empresa contratante, desde que o servio esteja diretamente relacionado com as atividades do empreendimento prioritrio.

    O enquadramento dos empreendimentos como prioritrios ou relevantes ser efetuado com base em parecer de Secretarias do Municpio de Ipojuca, conforme os critrios estabelecidos na legislao.

    MUNICPIO DE IPOJUCA

    A Lei Municipal n 1.781/1997 e o Decreto Municipal n 66/1997 oferecem incentivos fiscais de Imposto sobre Servios ISS e Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, taxas de localizao e de funcionamento, alm de devoluo parcial do ICMS gerado pela empresa para o Municpio, para empreendimentos novos, ampliao ou relocao de empreendimentos que sejam de interesse estratgico para o desenvolvimento econmico e social do Municpio do Cabo.

    Os incentivos so oferecidos por at 10 anos nos percentuais que variam em funo da contratao de mo-de-obra e aquisio de bens e servios do municpio, conforme estabelecido pela legislao municipal.

    MUNICPIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO

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  • Decreto n. 4.213, de 26 de abril de 2002Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.Lei Complementar n. 125, de 3 de janeiro de 2007.Lei Federal n. 8.167, de 16 de janeiro de 1991.Lei Federal n. 9.363, de 13 de dezembro de 1996.Lei Federal n. 9.440, de 14 de maro de 1997.Lei Federal n. 9.808, de 20 de julho de 1999.Lei Federal n. 9.826, de 23 de agosto de 1999.Lei Federal n. 12.218, de 30 de maro de 2010.Regulamento do ICMS Estado do Rio Grande do Norte.

    www.agnrn.com.brwww.bnb.gov.brwww.integracao.gov.brwww.mdic.gov.brwww.rn.gov.brwww.planalto.gov.brwww.receitafederal.gov.brwww.sedec.rn.gov.brwww.set.gov.brwww.sudene.gov.br

    LEGISLAO CONSULTADA

    SITES SUGERIDOS

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  • QUEM SOMOS

    A WTS Brasil uma consultoria fiscal, especializada em transaes envolvendo empresas nacionais e estrangeiras, pblicas e privadas.Com expertise em diversos segmentos de mercado, a WTS Brasil tambm atua na elaborao e negociao de acordos comerciais, alm de elaborao e rescises de contratos.

    A empresa tem sede em So Paulo, possui escritrios em Natal (RN) e Porto Alegre (RS) e ligada consultoria tributria internacional WTS Alliance, com sede na Alemanha.

    COMO TRABALHAMOS

    No ramo da consultoria, os desafios so to versteis como os nossos clientes. Por isso, ns, da WTS Brasil, possumos conhecimentos abrangentes e profissionais capazes de pensar alm do bvio para desenvolver a melhor soluo para cada tipo de problema fiscal.Possumos anos de experincia nos departamentos fiscais das sociedades que operam no cenrio mundial, ou com outras empresas internacionais de consultoria. Se voc est procurando um generalista ou um especialista em imposto capaz de lidar com temas especializados, voc vai encontrar a pessoa certa entre nossos consultores fiscais, representantes em questes fiscais, auditores e advogados.

    Uma empresa de sucesso precisa de aconselhamento especializado de consultores dedicados. Focamos necessidades individuais para alcanar os melhores resultados possveis para o seu negcio.

    WTS DO BRASIL

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  • WTS DO BRASIL - SERVIOS

    O objetivo da WTS Brasil proporcionar consultoria competente focando os negcios internacionais de seus clientes. Por meio da nossa expertise e apoio da rede filiada WTS Alliance, disponibilizamos solues prticas e individualizadas.

    A WTS Brasil oferece servios de consultoria fiscal nas seguintes reas:

    ?Global Expatriate Services

    As empresas que operam globalmente se deparam com uma crescente complexidade das questes de tributao internacional.No papel de empregador h a obrigao de cumprir as normas e regulamentaes fiscais, de previdncia social e de legislao do trabalho no pas de origem. Essa obrigao, porm, se estende ao pas de destino, no cumprimento das exigncias legais da outra jurisdio.

    Por outro lado, os trabalhadores que atuam fora do pas precisam declarar os valores recebidos em bases mundiais e, por isso, esto sujeitos a tributos cada vez mais rigorosos. Como resultado da intensificao da cooperao das autoridades financeiras internacionais, a tributao correta dos trabalhadores estrangeiros tornou-se um enorme desafio.

    A WTS Brasil auxiliar voc e a sua empresa a utilizar os recursos da melhor maneira possvel para criar sinergias a nvel internacional, pois no deve haver quaisquer obstculos ao intercmbio mundial de seus especialistas e a otimizao de seu know-how.

    ?Tax Consulting

    Um bom planejamento tributrio e a otimizao da carga fiscal so essenciais para o crescimento das empresas. Contar com uma boa assessoria tributria fundamental para que a complexidade do sistema brasileiro e os diversos tributos nas esferas federais, municipais e estaduais no constituam barreiras tanto para pessoas fsicas como jurdicas.Assim, manter-se atualizado sobre as mudanas legislativas na rea tributria, sobre os possveis benefcios e incentivos fiscais aplicados ao seu negcio e as alternativas propostas pelo governo para cada setor faz toda a diferena para o sucesso ou fracasso de uma transao.

    A WTS Brasil ajudar a reduzir gastos fiscais desnecessrios em sua companhia, a estruturar fiscalmente seu negcio de forma a otimizar o pagamento dos tributos e ainda orientar sobre questes relacionadas a crditos fiscais, clculo de impostos, benefcios fiscais, operaes cross-border, importao, exportao e verificao de rotinas fiscais.

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  • WTS DO BRASIL - SERVIOS

    ?Mergers & Acquisitions

    As M&A so um tema importante no cenrio globalizado, uma vez que o nmero e a frequncia das fuses e aquisies vm aumentando continuamente.Nessas operaes, as questes fiscais constituem um risco considervel e podem ser responsveis tanto pelo sucesso ou fracasso de uma transao de grande porte. Por isso, os consultores fiscais devem ser integrados equipe responsvel pelas fuses e aquisies.

    A WTS Brasil um parceiro que, alm de desenvolver uma estrutura de aquisio com uma soluo fiscal inteligente, pode auxiliar na resoluo de todas as questes com a administrao financeira e oferecer aconselhamento sobre o custo integral tributrio, assessoria jurdica e financeira aps o fechamento da transao.

    ?Real Estate

    Atualmente, os imveis so parte integrante de toda carteira de investimentos bem estruturada. E o sucesso destes investimentos depende de trs fatores principais: Os investimentos em "Real Estate" precisam ser coerentes sob o ponto de vista econmico. O investimento tem de ser otimizado na rea fiscal, tanto no curto quanto no longo prazo. Ter uma estratgia de sada adequada essencial.Neste contexto, uma srie de perguntas ir surgir. Negcios abertos ou fechados, fundos imobilirios - que tipo de investimento o melhor na minha posio atual? Quem ir se tornar o proprietrio legal ou beneficirio da propriedade? uma empresa ou uma parceria a forma mais adequada de negcio? Onde a empresa deve se instalar, levando em considerao as convenes de dupla tributao e legislao tributria nacional aplicvel? A operao sujeita ao imposto retido na fonte externa? louvvel? Os impostos de imobilirios de transferncia ou comrcio podem ser evitados?

    A evoluo da situao internacional no ramo imobilirio e de gesto de ativos aumentou a complexidade das regulamentaes fiscais consideravelmente. Com a WTS Brasil, voc e sua companhia podem contar com profissionais especializados que orientem sobre as melhores alternativas e qual rumo seguir quando o assunto for Real Estate.

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  • WTS DO BRASIL - SERVIOS

    ?Transfer Pricing

    A globalizao e a eliminao gradual das barreiras ao comrcio internacional resultaram em um aumento constante do volume e do nmero de operaes entre as empresas. Segundo estimativas da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE), as operaes entre as empresas j representam mais de 60% do comrcio mundial.

    Os tpicos de Preos de Transferncia, relacionados ao fornecimento de bens e servios dentro de um grupo, constituem um assunto extremamente complexo. Todos os pases tm os seus prprios regulamentos, bem como na maioria dos pases os "Preos de Transferncia" esto em discusso permanente com as autoridades fiscais.

    A WTS Brasil possui o conhecimento aprofundado das regras e regulamentos pertinentes e requisitos de implementao que pode evitar a dupla tributao, multas ou outras consequncias legais para voc e sua empresa.

    O projeto diligente das operaes entre empresas e a localizao das funes corporativas, incluindo a documentao adequada so, portanto, uma necessidade absoluta. Nesta base, uma poltica de preos de transferncia oferece a oportunidade de moderar impostos e otimizar o lucro do seu negcio.

    ?Intangible Valuation

    A legislao brasileira alterou as regras contbeis de acordo com as normas internacionais de contabilidade IFRS (International Financial Reporting Standard), aplicveis s Sociedades Annimas (S/A) de capital aberto e fechado, bem como s Sociedades de Grande Porte (SGP).

    Determinados ativos e passivos devem ser registrados contabilmente a valor justo. Assim sendo, foi criado o grupo de "Ajustes de Avaliao Patrimonial" no qual sero registradas as contrapartidas de aumentos ou diminuies decorrentes das avaliaes de determinados ativos ou passivos a valor justo.

    Desta forma, o Comit de Pronunciamentos Contbeis emitiu diversos pareceres tcnicos (CPC's) buscando ajustar as regras contbeis brasileiras s normas internacionais (IFRS).

    A WTS Brasil pode fazer a avaliao de intangveis, calculando um valor justo ao ativo da empresa e adequando a companhia aos novos pronunciamentos tcnicos.

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  • WTS DO BRASIL - EQUIPE

    ?Fernando Zilveti Doutor em Direito Tributrio pela Faculdade de Direito da Universidade de So Paulo em

    2007. Mestre em Direito, junto ao Departamento de Direito do Estado da Universidade de So Paulo em 2002. Especialista em Direito Tributrio, 1989 - 1990, pela Faculdade Luigi Bocconi de Milo. Graduou-se Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de So Paulo em 1988.

    Professor de Direito Tributrio da Escola de Administrao do Estado de So Paulo da Fundao Getlio Vargas - EAESP/FGV e tambm Coordenador do Curso de Especializao em Direito Tributrio da mesma Fundao - Direito/GV. membro do IBDT - Instituto Brasileiro de Direito Tributrio, da Cmara de Comrcio e Indstria Brasil-Alemanha e Membro da Associao Brasileira dos Constitucionalistas - Instituto Pimenta Bueno.

    Autor de diversos artigos em revistas especializadas. Entre suas obras principais est o livro: Princpios de Direito Tributrio e a Capacidade Contributiva (2004). Coordenador das Obras: Direito tributrio: tributao internacional (2006). Tributao das Empresas (2006). Tributao Internacional e dos Mercados Financeiro e de Capitais (2005). Tributao do Setor Comercial (2005) e Direito Tributrio - Estudos em Homenagem a Brando Machado (1998).

    ?Andr Elali Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da UFPE, com Estgio de Pesquisa no Max-

    Planck-Institut fr Geistiges Eigentum Wettbewerbs und Steurrecht, em Munique, Alemanha, e Mestre em Direito Poltico e Econmico pela Universidade Mackenzie/SP, alm de Professor Adjunto do Departamento de Direito Pblico da UFRN. Membro e Conselheiro da Academia Brasileira de Direito, autor, co-autor e coordenador de vrios livros, dentre os quais, Incentivos Fiscais Internacionais concorrncia fiscal, mobilidade financeira e crise do Estado, e Tributao e Regulao Econmica.

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    ?Evandro Zaranza Graduado em Direito pela Universidade Potiguar em Natal/RN. Especialista em

    Direito Tributrio (IBET) e Mestre em Direito pela UFRN, alm de Professor de Direito Tributrio da FARN.

    ?Walter Giuseppe Manzi Diplomado pela Universidade Federal de Pernambuco, ex-Procurador da Fazenda

    Nacional, especializado em Direito da Energia Eltrica pela Universidade Cndido Mendes-RJ e em Direito Tributrio e Empresarial, advogado atuante notadamente nas reas de consultoria, planejamento e contencioso tributrio e societrio.

    ?Fernando de Oliveira Bacharel em Direito pela Universidade Catlica de Pernambuco.

  • WTS DO BRASIL - EQUIPE

    ?Bruna Sitcovsky Advogada e ex-consultora tributria da Deloitte e da KPMG.

    ?Barbara Santos GuedesDiplomada pela Universidade Catlica de Pernambuco, ps-graduada em Direito

    Processual Civil pela Universidade Mackenzie, ps-graduanda em Tutela Jurisdicional do Meio Ambiente pela Sapere Audi, advogada com atuao em Direito tributrio e ambiental, marcadamente na rea contenciosa.

    ?Maria Eduarda Simes Diplomada pela Universidade Federal de Pernambuco, ps-graduanda em Comrcio

    Exterior pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, advogada com atuao nas reas consultiva e contenciosa do Direito Tributrio.

    Atuou nos escritrios Barros Carvalho Associados e na consultoria tributria da KPMG .

    ?Felipe MonteiroEspecialista em Direito do Petrleo e Mestrando em Direito pela UFRN.

    ?Pricles E. Campos SegundoBacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de So Paulo em 2009.Atuou no escritrio Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados.

    ?Pollyana MayerDoutora em Direito Tributrio pela Universidade de Salamanca, Mestre em Direito

    Poltico e Econmico pela Universidade Mackenzie, Especializado em Tributao internacional pelo IBDT. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual da Paraba em 1998.

    ?Bruno Gonalves FugazzaBacharel em Direito pela Universidade Catlica de Santos em 2008. Atuou como consultor tributrio na Ernst & Young.

    ?Andressa Gregori MazzaferaEspecializada em Direito Tributrio pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributrios - IBET,

    em 2006. Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, em 2001.Foi consultora tributria na Deloitte, Ernst & Young e atuou tambm no escritrio Tozzini

    Freire Advogados.

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  • WTS DO BRASIL - CONTATO

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    WTS do Brasil Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda

    SO PAULO/SPAv. Paulista, 1.499, 20 andar - So Paulo/SP - 01311-928Tel/Fax: 55 11 3254-5500

    NATAL/RNRua Serid, 555 - Petrpolis - Natal/RN - 59020-010Tel/Fax: 55 11 4005-5555

    E-mail: [email protected]: www.wtsdobrasil.com.br

  • Diagramao: Edson Ayres Jr. | www.projectnatal.com.br