terapia_assistida_por_animais_começado (1)
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Terapia Assistida por Animais
IntegrantesNOMES: RA:
Brenda dos Santos Pinto 12568
Francielle Martines 12576
Jessica Fagnani 12582
Laura Amorim Pinto 12587
Ludmilla Magalhães 12590
Marisa Regina Santos de Campos 12592
Patrícia da Silva Ferreira 12593
ÍndiceIntegrantes---------------------------------------------------------------------------
Resumo--------------------------------------------------------------------------------
Descritores----------------------------------------------------------------------------
Introdução-----------------------------------------------------------------------------
Metodologia----------------------------------------------------------------------------
Resultados-----------------------------------------------------------------------------
Reportagem--------------------------------------------------------------------------
Conclusão-------------------------------------------------------------------------------
Referencia-------------------------------------------------------------------------------
Termo de consentimento livre e esclarecido------------------------------------
Resumo:
A Terapia Assistida por Animais consiste na utilização do animal para fins benéficos às pessoas, seja em portadores de necessidades especiais, doentes ou hospitalizados onde ocorre a visitação e recreação por meio do contato com o animal propondo o entretenimento e a melhora dessas pessoas.
A equipe de saúde é responsável por criar, praticar e desenvolver táticas que
possam amenizar o sofrimento e a dor durante a hospitalização de um
paciente.
A interação do homem com animais existe há milhões de anos, por serem
seres vivos livres de preconceitos, são ótimos para desenvolver trabalhos
terapêuticos que visam o progresso do paciente
*Sabe-se que o conhecimento do uso terapêutico de animais no século IX foi
na Bélgica, com um relato sobre a utilização de animais no auxilio as pessoas
com alguma incapacidade (2). Em 1860, foi recomendada por uma enfermeira
de origem inglesa a presença de animais de estimação como excelentes
companhias para os pacientes crônicos (3). Já, em 1961 obteve-se o primeiro
registro sobre a utilização de cães como instrumento terapêutico na interação
com pacientes infantis e adolescentes. Os resultados demonstraram que a
presença dos animais melhorava a comunicação durante a terapia dos
pacientes, diminuindo as defesas e facilitando o relacionamento entre médico-
paciente o que facilita no tratamento (4).*
A Terapia Auxiliada por Animais (TAA) teve sua difusão mundial a partir da
década de 60 e consiste na utilização de animais com a finalidade terapêutica
para pacientes com doenças emocionais, físicas e mentais, basicamente visa o
progresso do paciente e existe também a Assistência Assistida por Animais
(AAA) que consiste na recreação e o divertimento do cliente/paciente. Os
animais utilizados com maior frequência são cães, gato, peixe, coelho,
chinchila, tartaruga, cobaia (hamster) e cavalos. O cão é o mais utilizado por
causa da afeição natural pelas pessoas, facilidade de adestramento e por ter
mais reações positivas ao toque
Durante a presença dos animais, os pacientes têm o nível de ansiedade
e stress reduzidos durante os procedimentos dolorosos, melhora no
relacionamento interpessoal, promoção do autocuidado, melhora na depressão,
redução do sentimento de solidão, estimulação da atividade física, melhora dos
parâmetros cardiovasculares e elevação do bem-estar Alguns autores afirmam
que a visita dos animais beneficia os pacientes e também os enfermeiros,
inclusive melhorando a relação enfermeiro-paciente e reduzindo o próprio
stress, além de promover a humanização no ambiente hospitalar, que é um dos
objetivos da enfermagem, além do cuidado em si.
A presença de animais numa instituição de saúde traz benefícios visíveis a
todos os contemplados, entretanto, a companhia animal pode estar associada
com a aquisição de doenças no ambiente hospitalar. Portanto, torna-se
fundamental considerar os riscos e complicações que a transmissão
de zoonoses, pode acarretar para os pacientes e para a instituição.
As zoonoses são as doenças infecciosas transmitidas entre animais vertebrais
para humanos em determinadas circunstâncias O contrário também pode
ocorrer, microrganismos com resistência aos antimicrobianos usuais podem ser
transmitidos de pessoas para os animais, promovendo a colonização dos
animais por esses agentes. Deste modo, para prevenção de riscos é
mandatário que a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
programe e monitore estratégias que minimizem essas exposições, isto é, com
a adoção de medidas e critérios de segurança para todos os envolvidos e que
devem ser seguidas rigorosamente.
Descritores:
Terapias alternativas
Vínculo Homem-animal de estimação.
Cães
Terapia Assistida por Animais (TAA)
Enfermagem
Humanização da assistência.
Introdução
Metodologia:
Foram feitas pesquisas em diversos sites, que serão colocados na bibliografia,
e uma entrevista com a psicóloga de uma ONG que usa a TAA em pessoas
hospitalizadas, casas de repouso para idosos, pessoas portadoras de
necessidades especiais, sendo este trabalho uma pesquisa descritiva.
Deselvonvimento
Já foram feitos diversos estudos em que comprova que os animais tem uma
ação benéfica sobre as pessoas, desde pessoas com problemas mentais,
hospitalizadas, necessidades especiais, problemas motores, funcionais,
cognitivos entre outros. Porem, se faz necessário que todo o animal que será
introduzido em um ambiente hospitalar siga determinadas recomendações para
que não ocorra à transmissão de doenças seja do cão para as pessoas ou o
contrario, para isso existem organizações que apresentaram recomendações
relacionadas à TAA, por exemplo, o Centers for Disease Control and
Prevention (CDC) e o Healthcare Infection Control Practices Advisory
Committee (HICPAC).
Essas recomendações se subdividem em varias partes: quanto às
recomendações, que se dividem em relação ao animal, ao paciente e à
coordenação do programa e equipe de saúde, quanto à seleção do animal,
quanto à Seleção das unidades hospitalares e quanto às Visitas aos pacientes.
Recomendações:
A) Quanto ao animal:
- Deve realizar avaliação veterinária periódica e apresentar certificado de
saúde;
- Deve realizar tratamento antiparasitário intestinal periodicamente;
- Não ser portador de Salmonella SP, Campylobacter
SP ou Giárdia intestinal, ou até que estejam tratados e tenham teste negativo
para as mesmas;
- Ser selecionado e treinado por profissionais;
- Deve devem tomar banho previamente às visitas (menos de 24 horas);
- Deve ter tosas periódicas (conforme o tipo e a raça do animal);
- Não pode ter contato com outros animais de rua;
- Deve ter a avaliação, a aprovação e a autorização da Comissão de Infecção
Hospitalar.
Quanto ao paciente:
- Deve concordar em receber a visita do animal (os menores de idade devem
ter a autorização prévia dos pais ou responsável);
- Não é recomendada a participação de pacientes que apresentarem fobia por
animais, além dos que forem imunocomprometidos, esplenectomizados,
neutropênicos, ou apresentarem alergias e problemas respiratórios;
- Evitar maltratar o animal, induzindo-o a uma resposta violenta;
- Realizar a higiene das mãos após o contato com os animais;
- Evitar que o animal lamba pele, feridas ou dispositivos.
- Evitar o contato com saliva, urina e fezes dos animais;
- Informar qualquer incidente com o animal (como mordidas, arranhões, ou
alterações de comportamento do animal) à coordenação do programa e à
Comissão de Controle de Infecção da instituição. A área do arranhão, mordida
ou de qualquer outro acidente deverá ser prontamente higienizada, conforme
orientação da equipe de saúde do local.
Quanto à Coordenação do Programa e Equipe de Saúde:
- É recomendável a concordância prévia do corpo clínico responsável pela
unidade hospitalar onde se pretende implantar a TAA;
- Não se recomendam visitas em unidades de terapia intensiva, no entanto,
alguns pacientes crônicos e conscientes, além da equipe de saúde, poderão
beneficiar-se da TAA;
- Limitar o acesso dos animais nas áreas de preparação de alimentos e
medicação, lavanderia, central de esterilização e desinfecção, sala de cirurgia e
de isolamento;
- As visitas deverão ocorrer junto ao treinador e a um profissional da equipe de
saúde.
B) Seleção do Animal:
Ao selecionar um animal devemos levar em consideração o comportamento do
animal, que ele seja dócil, tranquilo, sociável, e não podemos esquecer-nos da
sua saúde. Levando isso em consideração é necessário que esse animal faça
visitas regulares ao veterinário e que ao aparecimento e qualquer doença seja
tratado primeiro antes de retornar para participar do TAA.
C) Seleção das unidades hospitalares:
Não são todas as unidades hospitalares que podem receber os animais,
portanto, por critérios do CDC e HIPAC, tem que ser levado em consideração o
tipo de paciente e quadro clínico, estrutura física da unidade e receptividade do
corpo clínico em relação aos animais.
As unidades de Pediatria e Psiquiatria são sempre as mais prováveis a receber
os animais: a Pediatria pelo fato de que crianças não conseguem entender o
motivo da internação, da rotina hospitalar, dos procedimentos e isso é muito
traumatizante para ela e com a presença dos animais ela se distrai por um
curto período de tempo o que a ajuda a não pensar tanto no processo pela qual
esta passando e na Psiquiatria pelos tipos de doenças existentes, mas isso não
significa que as outras unidades hospitalares não recebem a permissão da
entrada dos animais e a visita deles porque todos os pacientes em um hospital
precisam de uma distração, algo em que pensar que não a doença, a
hospitalização.
D) Visitas aos pacientes:
Tudo em que é feito em um hospital tem que ter a autorização do paciente ou
de seu responsável legal e com os animais não é diferente. É preciso que
tenha a autorização, do paciente ou seu responsável legal e da equipe
multidisciplinar, para que o animal chegue perto do paciente, caso contrario o
animal não pode se aproximar.
Reportagem
”Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças”A "pet terapia" pode ajudar a tratar depressão, doenças cardíacas e estresse.
Por Nathalie Franco - publicado em 11/04/2013
Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos
matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação.
Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando
cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes
dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA)
consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e
auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina
Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por
Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais
(Inataa).
No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de
estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico
responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação,
que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta
a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos,
criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos
claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de
atendimento ao cliente do hospital.
Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até
escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria
do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São
Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de
Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado
por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do
paciente.
Qual o animal certo para a pet - terapia?
Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa
ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar beijar e
apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do
Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no
geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e
aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos,
cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet
pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer
a terapia em casa com o bicho de estimação.·.
Animais que curam
O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo.
"Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira já relatou os benefícios desta
interação observados no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães
e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco,
também psicóloga do Inataa.
Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet
terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma
contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de
respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto
para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas
(Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um
resultado já atestado. Confira quais são eles.
Estimula crianças
Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com
animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas
têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal
treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse
desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira
de Hipoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy
Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam
diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação,
isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.
Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode
deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a
dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física,
adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que
trabalha com TAA há 13 anos.
Benefícios para os idosos
Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de
Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa
relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns
benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta
patologia", descreve a psicóloga Laís Milani. Entre os benefícios estão à
melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse,
proporcionados pela doença.
O contato é muito benéfico para pessoas mais velhas em geral. José Luis
Doroci, fundador do Projeto Novo Guia, de São Carlos, observa isso na prática.
"Eles podem estar estressados, revoltados, mas quando você chega com o
animal, começam a contar a vida dele, falar de seus problemas e melhoram",
explica o educador físico e adestrador. A longo prazo, atividades e terapias
com animais podem ajudar em sintomas depressivos, aumentar a socialização
de alguns idosos e ate incentivar a adesão a outras terapias.
Tratamento contra o câncer
O tratamento do câncer, principalmente quando envolve radioterapia ou
quimioterapia, resulta em muitos efeitos colaterais e desgastes para os
pacientes. Nesses casos, há uma grande melhora terapêutica no convívio com
animais, com uma série de benefícios. "Dentre eles podemos citar a maior
interação com os profissionais envolvidos no tratamento, alívio da dor e
desconforto, redução da ansiedade e de sintomas depressivos, diminuição da
sensação de solidão ocasionada pelo tratamento, entre outros...", lista Cristiane
Blanco, psicóloga do Inatta.
Tratamento de doenças cardíacas
Há uma literatura médica extensa sobre a relação entre animais e o tratamento
de doenças cardíacas. Uma pesquisa realizada pela Baker Medical Research
Institute comprovou que proprietários de cães e gatos apresentam taxas
menores de colesterol e triglicérides que aqueles que não tinham animais.
Ambas as taxas favorecem a aterosclerose, formação de placas que entopem
as artérias, possibilitando infartos e outros problemas no coração. Além disso,
ter um animal de estimação faz com que pacientes com maiores riscos de
problemas cardiovasculares, por apresentarem fatores de risco como fumo e
excesso de peso, melhoram seus hábitos ao possuírem um animal de
estimação.
"Já existe um vínculo formado entre o animal de estimação e seu dono. Há de
se pensar na empatia estabelecida entre ambos, o que reforça aspectos
psicológicos positivos nesta interação, pois envolve emoções, lembranças",
acredita a psicóloga Fabiana Oliveira, do Ateac.
Reduz o estresse
É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos
hormônios do bem: endorfinas betas, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam
regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que
reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros
benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma
sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de
adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa
convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao
estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e
respiratória, todos sintomas do estresse.
Melhora o quadro de depressão
É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação
aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos
positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes
depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram
um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios
responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de
interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco.
Ajuda no tratamento de paralisias
A pet terapia pode ajudar na reabilitação de pacientes de um derrame cerebral,
vítimas de acidentes ou portadores de paralisia cerebral, entre outros quadros
que envolvem a paralisia. São casos que envolvem muita fisioterapia e também
uma queda de autoestima dos pacientes, portanto a interação com os bichos
pode ser fundamental para evoluir a parte motora e também atuar no aspecto
emocional do paciente. As crianças com paralisia cerebral se beneficiam
demais, principalmente nos aspectos cognitivos, motores e emocionais, relata
Paula Lopes, neuropsicóloga da Abrahipe. Os cães, por exemplo, podem ser
usados durante os exercícios inclusive, o que tira o foco do tratamento para a
doença, e o torna uma brincadeira, mesmo para o adulto.
Conclusão
Referênciashttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672009000400024
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000100040
http://msn.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-no-tratamento-de-doencas
Termo de consentimento livre e esclarecido
Somos estudantes do curso de técnico de enfermagem do Colégio
Técnico de Campinas – COTUCA/Unicamp e, como parte da disciplina
Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente, e estamos realizando um
estudo intitulado TERAPIA COM ANIMAIS NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS.
Este estudo visa conhecer os vários tipos de terapia desenvolvidas com
animais e as vantagens que trazem no tratamento de crianças com problemas
de saúde.
Neste sentido, solicito sua participação para responder algumas
perguntas sobre o trabalho assistencial que desenvolve junto às crianças
observação de atendimento, se possível. Saliento que a entrevista será
gravada.
Você poderá participar ou não da pesquisa e tem o direito de
responder ou não as questões, sem que isso lhe traga qualquer prejuízo. O seu
nome e seus dados servirão apenas para o estudo e permanecerão em sigilo.
Saliento que, ao participar deste estudo, não estará exposta a riscos de
qualquer forma e não receberá ajuda financeira ou outros benefícios.
Com a realização desta pesquisa, pretende-se conhecer os benefícios
que a terapia com animais proporcionam às crianças e divulgar esta prática.
Declaração de consentimento
Tendo sido devidamente informada (o) sobre a pesquisa e seus
objetivos, com oportunidade para esclarecer quaisquer dúvidas, além do
compromisso que poderei sair do estudo a qualquer momento, se assim o
desejar, sem que isso me traga quaisquer prejuízos, aceito participar da
pesquisa, recebendo uma cópia desta declaração, assinada pela professora
responsável pela pesquisa.
Campinas, ___de _______________ de 2013.
Nome__________________________________________________________
Assinatura:______________________________________________________
RG:________________________
Alunos pesquisadores: Ludmilla Magalhães, Laura Amorim Pinto, Brenda dos
Santos Pinto, Marisa Regina Santos de Campos, Jéssica Fagnani, Francielle
Martines, Patrícia da Silva Ferreira.
Tel. para contato: (19) 3032-1345 ou (19) 8837-5909 (Ludmilla)
Nome da orientadora: Tânia Maria Coelho Leite
Assinatura:__________________________________________
Colégio técnico de Campinas – COTUCA
Rua: Culto a Ciência 177 – CEP: 13020-060 – Campinas – SP
Fone: (19) 3521-9900 – e-mail: mailto: [email protected]