terapia cognitivo para crianças

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    PLIC ES CLNIC S D TCC INF NTIL

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    Como sentimos emocionalmente a ansiedade ?

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    Como sentimos emocionalmente a ansiedade ?

    Psicologicamente:Normalmente, aparece em nossa vidacomo um sentimento

    de apreenso, uma sensao de que algo est paraacontecer, uma expectativa e um estado de alerta .

    Quando mais intensa, a Ansiedade responsvel por umaconstante pressa em terminar as coisas que ainda nemcomeamos, um estado de "susto crnico e contnuo" .

    acorrida para no deixar nada para trs . umestado de alarme contnuo e uma prontido para o

    que der e vier .

    TRANSTORNO DE ANSIEDADEd d d d l d d

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    Ansiedade umsentimento vago e desagradvel de medo,

    apreenso, caracterizado por tenso ou desconforto derivadode antecipao de perigo, de algo desconhecido ou

    estranho .

    Em crianas, pode causarefeito significativo no funcionamentodirio, criar um impacto natrajetria do desenvolvimento e

    interferir na capacidade de aprendizagem, nodesenvolvimento de amizades e nas relaes familiares .

    Diferentemente dos adultos, crianas podem no reconhecer seusmedos como exagerados ou irracionais, especialmente as

    menore s.

    A ansiedade envolve componentes :

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    A ansiedade envolve componentes :Cognitivos: avaliaes de situaes e eventos com um risco

    antecipado Fisiolgicos: prepara o corpo para alguma ao que se faanecessria (ex. luta ou fuga)

    Comportamentais: ajuda a criana a antecipar e evitar um perigofuturo.

    Neste sentido,ansiedade uma resposta normativa concebidapara facilitar a auto-proteo, com o foco particular do

    medo e da preocupao variando de acordo com odesenvolvimento da criana e suas experincias anteriores .

    Apreocupao um dos componentes mais importantes da

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    Apreocupao um dos componentes mais importantes daansiedade. O contedofoca-se no desempenho escolar, em

    morrer, na sade e nos contatos sociais , porm se alteramao longo da infncia.

    Relacionam o medo e ansiedade a:

    Crianas muito pequenas : rudos repentinos ,

    acontecimentos inesperados ecautela em relao aestranhos ; Conforme a criana vai desenvolvendo apego, comum surgir um medo deseparao no final do primeiro

    ano.

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    Em torno dos 6 a: continuam as preocupaes com a

    perda do pais ou em se separar deles ;

    Entre 10 e 13 a : surgemtemores quanto a ferimentos,

    morte, perigos e desastres naturais ;

    Na adolescncia : Temores baseados emcomparaes

    sociais, comum a ansiedade em relao afalhas, crticas eaparncia fsica.

    Prevalncia e Comorbidade:

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    Prevalece mais emmeninas (maior probabilidade em relatarfobias, transtorno de pnico, agorafobia e transtorno de ansiedadde separao), como tambm em crianas mais velhas;

    2 a 4% das crianas entre 5 e 16 anos (Reino Unido e EUA)

    Mais comumente diagnosticados : TAG - Ansiedade deseparao - Fobia simples ocorrem em cerca de 5%

    Fobia social - agorafobia - transtorno de pnico - transtornoevitativo e TOC ndice de prevalncia =abaixo de 2%.

    Comorbidade:

    H considervel comorbidade entre Transtornos de ansiedade e

    Transtornos emocionais, em particular adepresso.

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    Avaliao Infantil durante anamnese:

    Entrevista clnica estruturada ou semi-estruturada obter o diagnstico -

    investigar as informaes identificar e quantificar ossintomas e reas de comprometimento - definir alvos

    de mudana teraputica

    Auto relatos dos pais professores - criana

    Tratamento com a TCC:

    TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

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    Centra-se emacalmar sintomas angustiantes (psicolgicos,emocionais, comportamentais-corporais ou somticos, cognitiv

    interpessoais)ensinando mais habilidades de enfrentamento .

    Envolve trs estgios: Apsicoeducaao (TCC transtorno - seus aspectosneurobiolgicos e psicolgicos) e reaes fisiolgicas;

    Areestruturao cognitiva erros cognitivos(catastrofizao)

    As intervenes baseadas em exposies e prevenesde resposta ao estmulo fbico .

    TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

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    Tratamento farmacolgico:

    No so considerados teraputica de primeira escolha emcrianas e adolescentes.

    H alguns estudos com utilizao de fluoxetina e sertralinassociada TCC

    Processoteraputico

    Instrumentoespecfico

    Objetivo

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    teraputico especfico Automonito

    raao

    Bales

    Trilhas domedo

    Termmetrodo medo

    Inventriosde autosrelatos

    Determina Unidades subjetivas de

    SofrimentoServe como base para construo dehierarquia de ansiedade e medo

    Identifica os componentes cognitivos,emocionais, interpessoais , fisiolgicos ecomportamentais do medo

    Avalia o grau de medo e ansiedade Servecomo base para a interveno

    Avalia quantitativa e qualitativamente oscomponentes especficos de medos eansiedades. Fornece alvos para otratamento

    Relaxamento Respiraaodiafragmtica

    Diminui a tenso muscular e as queixassomticas

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    diafragmticaRelaxamentoMuscular

    Progressivo

    somticas

    Contra-condicionamento

    Dessensibilizaaosistemtica

    Rompe as associaes entre sinaisgeradores de ansiedade e resposta domedo

    TreinamentodeHabilidadesSociais

    Fantoches role-playEnevoar-se

    Ignorar e afastar-seDistraoObservaao

    Dirio deprovocaes

    Prtica de HS de maneira divertida e gradual

    Quando sente-se provocado fingir espanto eresponder com humor ( a criana desapontaseus provocadores

    Observar como o outro lidam com asprovocaoes

    Registrar (Como fui provocado - Como mesenti - O que passou em minha cabea - Oque fiz - Como funcionou t=terrvel o=timo

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    DepressoInfantil

    TranstornoBipolar Infantil

    FAIXA ETRIA AUTOR REFERE QUE: A depresso se manifesta de modos diferentes conforme a idade da crian

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    Q :Feto Eduardo S (2001) Os fetos podem deprimir, devido por ex.:

    Ansiedade maternal na gravidez, Atraso nodesenvolvimento fetal ou aps o nascimento.

    PrimeiraInfncia (0 a2 anos):,

    Clerget (1999) A ansiedade pode se apresentar com:Recusa em alimentar-se;

    Atraso no crescimento, no desenvolvimentopsicomotor, da linguagem;Perturbao do sono e afeces somticas.

    Idade pr-escolar (2 a 6anos):

    Kashani, et al.(1987)

    Clerget (1999)

    A perturbao depressiva, se manifesta porDistrbios de humorDistrbio vegetativo;

    Nas crianas pequenas, podem existir:Comportamentos regressivos a todos os nveis,nomeadamente a nvel esfincteriano, motor e dlinguagem.

    FAIXAETRIA AUTOR REFERE QUE:

    Idade Clerget (1999)Entre os6 e os 8 anos tristeza prolon gada

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    IdadeEscolar (6 a12 anos):,

    Clerget (1999) Entre os6 e os 8 anos - tristeza prolon-gada,ansiedade de separao e sintomaspsicossomticos. Acima de 8 anos: expressam os seussentimentos depressivos atravs de baixa auto-estima, ideias autodepreciatrias, sintomaspsicossomticos, baixa de energia, interesse e

    desespero, etc.Muitas vezes manifestadificuldadesescolares , elevao daansiedade , dodesinteresse , das dificuldades daconcentrao intelectual e dos problemas decomportamento, alm dosproblemasalimentares e de sono .Podem tambm surgir queixas psicossomticas

    Sintomas comuns:

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    Sintomas comuns:

    Humor depressivo ou irritvel, dificuldade de concentrao,alterao do sono (frequente hipersonia em crianas) ou apetite,sintomas de culpa ou inutilidade, diminuio de interesses,

    isolamento social , declnio escolar, fadiga e pensamentos demorte ou suicdio , ainda que em crianas menores de sete anos a

    noo de morte no tenha conotao definitiva.

    A irritabilidade e o comportamento agressivo so sintomas frequententre os adolescentes deprimidos, principalmente no sexo masculino

    Comorbidades

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    Ansiedade,Transtorno do dficit de ateno e hiperatividade,Transtorno de conduta.

    comum tambm:problemas neurolgicos que sofreram danos cerebrais,

    portadores de epilepsia.

    Avaliao:

    E i i

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    Entrevista com pais e outros;

    Observaes em sesses , em casa e na escola

    Desenhos, redaes, argila, etc...

    Inventrios e monitoramento de atividades dirias;

    Investigaes das principais caractersticas e funcionamento social

    e conjugal dos pais que podem estar influenciando direta ouindiretamente o comportamento da criana

    Nacomunicao familiar, desempenho de papis, regras,

    punies , etc...Comportamentos familiares que exponha a criana ariscos, comoviolncia domstica (incluindo negligncia, abuso psicolgico, fsice sexual),alcoolismo, drogadio, etc...

    Modelo cognitivo da depresso proposto por Beck

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    Modelo cognitivo da depresso proposto por Beck

    Alterar a viso de si, dos outros e do futuro (tradecognitiva),

    uma vez que elas podem ser errneas,demasiadamente rgidas, difceis de serem

    mudadas, levando o sujeito disfuncionalidade.

    Tcnicas

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    Psicoeducao;

    Treinamento de Habilidades Sociais e Assertividade (iniciar emanter dilogos, defender seu ponto de vista e entender que osoutros podem no concordar, que isso no significa ser rejeitado,

    expressar seus desejos de forma adequada, etc...)Treinamento de Resoluo de Problemas

    Modelao estimular o paciente na busca de um comportamento

    desejado.Treinamento aos pais

    TRANSTORNO BIPOLAR NA INFNCIA E

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    TRANSTORNO BIPOLAR NA INFNCIA E ADOLESCNCIA

    Transtorno bipolar do humor

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    Alteraes cclicas do humo r que se manifestam com episdiosdepressivos alternando-se com episdios de euforia ou de mania

    em diferentes graus de intensidade .

    Est associado a alteraes cerebrais funcionais envolvendo reascomo o lobo pr-frontal e a amgdala, fundamentais para o

    processamento das emoes e motivao e o hipocampo, importante para memria.

    E tambm: Aproduo de serotonina , um neurotransmissor que atua no

    funcionamento harmnico do sistema nervoso.

    F

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    Fase manacaEstado de humor excessivamente elevado, eufrico

    Fase depressivaBaixa auto-estima com sentimentos de tristeza, vazio, fal

    de esperana, culpa excessiva ou pessimismo.Choro e melancolia.

    Sentimentos de inferioridade.Fadiga ou perda de energia e outros ......

    Estado misto t i d i t d i t d

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    caracterizado por sintomas depressivos e manacos acentuadosacontecendo simultaneamente em um mesmo dia.

    Estado de hipomania um estado de euforia mais leve, que no causa muitos

    prejuzos

    Transtorno ciclotmico ou ciclotimia

    H uma alterao crnica e flutuante do humor, alternandoperodos de sintomas manacos e perodos de sintomas

    depressivos no graves, nem suficientes para se ter certeza de se

    tratar de depresso ou de mania

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    O TB acarreta graves problemas no funcionamento global dascrianas e nos relacionamentos familiares.

    Elas apresentamdificuldades acadmicas, nas relaesinterpessoais e apresentam maior risco para abuso de

    substncias , alm deproblemas legais, maior frequncia decomportamento suicida, e tambm maior nmero de

    hospitalizaes .

    O TBI uma doena sria queprejudica severamente o crescimentoemocional e cognitivo da criana .

    Em adolescentes:

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    Comumenteno reconhecido at o final da adolescncia devidos caractersticas da fase;

    Podem serconfundidos com oTDAH, com um transtorno de

    comportamento, com oTDO ou com o transtorno de conduta (TC) ecom aesquizofrenia .

    Os sintomas mais frequentemente encontrados:so mudanas episdicas de humor (depresso e irritvel) e raiva

    descontrolad a, com ausncia de diferena de gnero na apresentao dosintomas.

    Psicofrmacos:

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    Estabilizadores de humor primeira escolha:

    ltio, Valproato de sdio ,

    carbamazepina,antipsictico (risperidona)

    Estimulantes - Com comorbidade ao TDAH:pode ser tratado, massomente aps estabilizao com umestabilizador do humor (antidepressivos e estimulantes podemexacerbar sintomas de mania).

    A TCC Inclui dois componentes:

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    O cognitivo

    Que enfatiza a noo de que pacientes com transtorno bipolar desenvolvem estilos de pensamentos sobre si ou sobre o

    mundo, demasiadamente negativos ou positivos.

    Ex. crenas de que No valem nada, ningum gosta de mim ou

    Sou muito melhor do que todos posso fazer o que eu quiser,

    desenvolvendo, assim, quadros de depresso ou mania;

    O comportamental

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    So abordadas questes demodificao de comportamento,

    a fim de melhorar os sintomas e o relacionamento socialEx.: Agenda de atividades fsicas, culturais e sociais para

    melhora dos sintomas depressivos e treinos de manejo da raiva

    para sintomas de impulsividade.

    Os esquemasituao-pensamento-aoSo trabalhados buscando oreconhecimento e

    entendimento dos pensamentos distorcidos , modificandoa forma de reagir s situaes.

    Tcnicas:

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    Psicoeducao : (Fornecer material educativos) Auxiliar a famlia a reconhecer os comportamentosda criana como doena para pode prevenir crises emelhorar a interao e o apoio familiar.

    Focar a melhora da comunicao e gerandoestratgias de resoluo de problemas sociais;Indicar associaes locais e se necessrio, programade incluso escolar, principalmente durante o perodode crise

    Tcnicas de manejo da impulsividade (comportamentos) (ABC

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    Tcnicas de manejo da impulsividade (comportamentos) (ABChabilidades sociais);

    Tcnica de relaxamento e respirao (crises manacas)Tcnica de resoluo de problemas.Recompensas

    Fortalecimento da auto-estimaModelagemConteno de contingncias - negociao e troca.

    Treinamento de pais, a qual visa suprimir o comportamento-problema da criana ou adolescente.

    Desenvolvimento Atpico

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    TDAH

    Transtornodesafiador deOposio (TDO)

    Transtorno deconduta

    Crianas queno conseguem parar quietas , esto o tempo todo d il i lig d t d

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    aprontando, a mil , como se estivessem ligadas na tomada .Muitas vezes parecemno ouvir quando chamadas, e quando

    ouvem parecem ter muita dificuldade em se organizar para

    fazer o que lhes pedido .Frequentementetm dificuldade em aguardar sua vez nas

    atividades,interrompem os outros,mudam de assunto de formarecorrente eagem impulsivamente , chegando a apresentar

    comportamentos agressivos .

    Na escola apresentam, frequentemente,dificuldades noaprendizado , assim como norelacionamento com seus colegas,levando tanto arepetncias quanto evaso escolar, aexpulse s

    e a sentimentos de menos valia e baixa auto-estima

    TDAH

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    TDAH

    Um transtorno de origem na infncia quecaracteriza-se por dificuldades intensas e

    persistentes na regulao da atenao e/ouimpulsividade e hiperatividade frequente,

    levando ao comprometimento da vida sociaprofissional e acadmica.

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    Estudos epidemiolgicos realizados em diversos pases, co

    caractersticas culturais revelaram que o TDAHexiste emtodas as culturas .

    Esses estudos comprovam que oTDAH NO secundrioa fatores ambientais como estilo de educao dos

    pais (a famosa falta de limites) ou conseqncia de

    conflitospsicolgicos.

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    Sabe-se quevrias reas cerebrais esto envolvidas noTDAH, principalmente ocrtex pr-frontal, que funciona

    como um freio inibitrio .

    Para prestar ateno a um estmulo precisamosconstantemente

    filtrar, ou inibir os demais estmulos a nossa volta .Portanto, um comprometimento dessa regio torna a pessoa

    mais desatenta, hiperativa e impulsiva .

    l d d

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    Avaliao diagnstica do TDAH:

    feito a partir dademonstrao de caractersticasneurocomportamentais de desateno e

    hiperatividade/impulsividade comprometedoras dofuncionamento do indivduo e imprprias para determinadfase do desenvolvimento.

    Na maioria dos casos, sinais de hereditariedade

    preciso descartar a hiptese de Retardo Mental.

    Avaliao diagnsticado TDAH

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    No existem exames laboratoriais especficos;

    Como pesquisa utiliza-se a tomografia, ressonnciamagntica ou SPECT cerebral;

    Utiliza-se a histrica clnica completa, entrevistas (comcriana, pais e professores) Avaliao neurolgica

    Avaliao psiconeurolgica (WISC-WAIS)

    TRANSTORNO DESAFIADOR DE OPOSIO - TD

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    a maior comorbidade encontrada em crianas eadolescentes. Sua incidncia pode chegar 65% dos

    casos de TDAH (DDA) dos quais63% so meninos e

    32% so meninas .

    Caracteriza-se por umcomportamento desafiador e

    opositivo com relao s figuras de autoridade ,principalmente pais e professores.

    Para enfrentar e desobedecer aos comandos destes,violam regras mentem podem ser agressivos

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    violam regras, mentem, podem ser agressivos,desrespeitando limites e direitos alheios . Esse

    comportamento resulta em respostas punitivas, raivosas,descontroladas s quais crianas e adolescentes revidam

    descontroladamente.

    Geralmentesentem-se injustiados por tantas crticas

    e punies, gerando uma maior baixa auto-estima,mais agressividade, maiores taxas de disfunoescolar e transtornos anti-sociais .

    TDO

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    Etiologia:

    Acredita-se quefatores genticosassociados a desencadeadores ambientais possam

    estar envolvidos (prticas parentais

    inflexveis/inadequadas/inconsistentes.

    Sintomas :

    Iniciam-se normalmente antes dos8 anos de Idade;

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    TRATAMENTOMEDICAMENTOSO

    TDAH - TDO

    MEDICAES UTILIZADAS NO TRATAMENTO DO TDAH

    NOME QUMICO NOME COMERCIAL DOSAGEM DURAO DO EFEIT MEDICAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA

    Metilfenidato (aoc rta)

    Ritalina 5 a 20mg de 2 a 3 vezesao dia 3 a 5 horas

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    curta) ao dia

    Metilfenidato (aoprolongada)

    Concerta

    Ritalina LA

    18 a 72mg pela manh

    20 a 40mg pela manh

    Cerca de 12 horas

    Cerca de 8 horas

    Atomoxetina Stratterabloqueador de NA Antidepressivo

    10,18,25,40 e 60mg 1vez ao dia Cerca de 24 horas

    MEDICAMENTOS DE SEGUNDA LINHA (no so a primeira opo)

    Imipramina(antidepressivo) Tofranil

    2,5 a 5mg por kg depeso divididos em 2

    doses

    Nortriptilina(antidepressivo) Pamelor 1 a 2,5mg por kg depeso divididos em 2dosesBupropiona

    (antidepressivo) Wellbutrin SR 150mg 2 vezes ao dia

    Clonidina (medicamento

    anti-hipertensivo)

    Atensina 0,05mg ao deitar ou 2vezes ao dia 12 a 24 horas

    TRANSTORNO DE CONDUTADentro da psiquiatria da infncia e da adolescncia um dos

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    Dentro da psiquiatria da infncia e da adolescncia um dos

    quadros mais problemticos por situar-se nos limites da

    psiquiatria com a moral e a tica.

    Anteriormente chamado de Delinqncia, o qual se caracteriza po

    um padro repetitivo e persistente de conduta anti-social,agressiva ou desafiadora , por no mnimo seis meses.

    Causasrios prejuzos no funcionamento social, acadmico ou

    ocupacional, favorecendo uma espcie de crculo vicioso:transtornos de conduta, prejuzo scio-ocupacional, represses

    sociais, rebeldia, mais Transtorno de Conduta.

    A baixa tolerncia a frustraes favorece as crises deirritabilidade exploses temperamentais e agressividade

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    irritabilidade, exploses temperamentais e agressividadeexagerada, parecendo, muitas vezes, uma espcie de

    comportamento vingativo e desaforado.Sintomas:

    Crueldade com animais Destruio propriedadealheiaBrigas Fuga de casaImposio de sexo a fora Crueldade com pessoas

    Uso de armas Provoca;o deincndio

    Ausncia na escola Roubos.

    O diagnstico de Transtorno de Conduta deve ser feito muito

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    cuidadosamente, poispode ser indcio do TDAH, ou

    Retardo Mental, Episdios Manacos do Transtorno Afetivo Bipolar ou mesmo a Esquizofrenia.

    Tratamento psicofrmaco

    Estimulantes: metilfenidato (reduzem comporamentodesinibido)Estabilizador do humor: litio anticonvulsivantes (reduzem

    descontrole comportamental) Antipsicticos: Risperidona (reduz atividade do SNC) Adrenrgicos: clonidina, propanolol. (aumenta a tolerncia a

    frustrao)

    Abordagens com a TCC

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    g

    Psicoeducao TCC e trantorno e aumento de capacidades deraciocnio moral (sugesto de dilemas morais)

    Automonitorao (modelo ABC)

    Treinamento no manejo da raivaHabilidades comportamentais bsicas (HS)Treinamento de empatia

    Resoluo de problemas Anlise racional (RPD reatribuiao ~Qual seria outra explicaopara a situao?)

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    Abordagens com a TCC

    Projeo do tempo Abordagens auto-instrutivas (de propsito Sem querer)Tcnicas de relaxamento e de respirao

    Programas de treinamento de pais (TP)

    TRANSTORNO DE CONDUTADentro da psiquiatria da infncia e da adolescncia um dos

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    Dentro da psiquiatria da infncia e da adolescncia um dos

    quadros mais problemticos por situar-se nos limites da

    psiquiatria com a moral e a tica.

    Anteriormente chamado de Delinqncia, o qual se caracteriza po

    um padro repetitivo e persistente de conduta anti-social,agressiva ou desafiadora , por no mnimo seis meses.

    Causasrios prejuzos no funcionamento social, acadmico

    ou ocupacional, favorecendo uma espcie de crculovicioso: transtornos de conduta, prejuzo scio-ocupacional,

    represses sociais, rebeldia, mais Transtorno de Conduta.

    A baixa tolerncia a frustraes favorece as crises deirritabilidade, exploses temperamentais e agressividade

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    irritabilidade, exploses temperamentais e agressividadeexagerada, parecendo, muitas vezes, uma espcie de

    comportamento vingativo e desaforado.

    Sintomas:

    Crueldade com animais Destruio propriedade alheBrigas Fuga de casaImposio de sexo a fora Crueldade com pessoas

    Uso de armas Provoca;o de incndio Ausncia na escola Roubos .

    O diagnstico de Transtorno de Conduta deve ser feito muitocuidadosamente, poispode ser indcio do TDAH, ou Retardo

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    , p p ,Mental, Episdios Manacos do Transtorno Afetivo Bipolarou mesmo a Esquizofreni a.

    Tratamento psicofrmacoEstimulantes: metilfenidato (reduzem comporamento desinibid

    Estabilizador do humor: litio anticonvulsivantes (reduzemdescontrole comportamental)

    Antipsicticos: Risperidona (reduz atividade do SNC) Adrenrgicos: clonidina, propanolol. (aumenta a tolerncia a

    frustrao)

    Abordagens com a TCC

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    g

    Psicoeducao TCC e trantorno e aumento de capacidades deraciocnio moral (sugesto de dilemas morais)

    Automonitorao (modelo ABC)

    Treinamento no manejo da raivaHabilidades comportamentais bsicas (HS)Treinamento de empatia

    Resoluo de problemas Anlise racional (RPD reatribuiao ~Qual seria outra explicaopara a situao?)

  • 8/10/2019 Terapia Cognitivo Para Crianas

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    Abordagens com a TCC

    Projeo do tempo Abordagens auto-instrutivas (de propsito Sem querer)Tcnicas de relaxamento e de respirao

    Programas de treinamento de pais (TP)