INTRODUO

1) Agradecimento: objetivo importncia de pressupostos psicanalticos teoria queer.

2) Resistncia por parte da psicanlise lacaniana e ps-lacaniana no debate em torno de gnero.

3) Incorporao da teoria queer de aspectos crticos de conceitos psicanalticos: desenvolvimento conceitual da Cultura da Melancolia: pensarmos o gnero em seus aspectos performativos e melanclicos (como ideal regulatrio)

4) Performatividade e melancolia aspectos fundamentais da anlise queer do Gnero, bem como o esboo de uma teoria do reconhecimento

SEGUNDA PARTE:

5) Problemas e Impasses tericos de uma leitura nmade e construcionista do conceito de gnero pela teoria Queer: equivalendo a noo de performance a expressividade do gnero.

6) Aspectos essenciais da filosofia da dcada de 90 a retomada de Hegel e a construo de uma teoria do reconhecimento: Slavoj Zizek, Axl Ronneth e Judith Butler.

7) Uma teoria do reconhecimento que leve em conta o processo de produo-e-sujeio do sujeito. S possvel quando indagamos os mecanismos sociais reguladores da identidade e, em especial, de gnero, principalmente naquilo que socialmente NEGADO.

8) Mecanismos psquicos do Poder: Hegel em senhor e escravo (assuno da moralidade e autonomia do escravo, problema semelhante a Nietzsche (m-consciencia)

RELEITURA DE PROBLEMAS DE GNERO A LUZ DE MECANISMOS PSQUICOS DO PODER

9) Livro desenrola-se em trs frentes crticas: crtica as filosofias substancialistas (deve-se descartar a proposta deleuziana de multiplicidade). Anlise do conceito de gnero em Freud e Lacan derridianamente orientada: desconstruo da psicanlise. Ultima parte, composio de ato performtico e subversivo.

10) O captulo final abre como uma discusso entre as concepes de Kristeva e Foucault. Entre os dois o importante frisar a crtica endereada a concepes pr-discursivas.

11) Herculine versus Histria da sexualidade: posio de Butler, seguir a posio de o sexo o efeito do dispositivo da sexualidade.

12) Definio de ato performtico cria a unidade e coerenia ocultando os processos discursivos de saber e poder que o causao. A COERENCIA PELO QUAL O ATO CRIA REITERADAMENTE O SUJEITO, IMPLICA A PRODUO DE regulatria de vnculos e vidas.

PROCESSOS MELANCOLICOS NA FORMAO DA IDENTIDADE

13) Caractersticas da noo de poder em Foucault: Produo e sujeio, aspectos ambguos e necessrios. De Vigiar e Punir a Histria da sexualidade.

14) Limite da Teoria foucaultianas: os aspectos psquicos conforme sua teoria do poder. A noo de Alma como priso do corpo

15) Os aspectos psquicos dos Mecanismos regulatrios foram tratados por Hegel e Nietzsche, ideais ticos e morais, m-consciencia.

16) A Melancolia de gnero: problema freudiano entre Luto e Melancolia: afeto ou processo social regulatrio; vnculos perdidos e no reconhecidos. Gnero como negao da sexualidade. Corpo como destruio.