teoria de controle moderno

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1 1- BREVE REVISÃO DE TRANSFORMADAS DE LAPLACE A Transformada de Laplace é um Método Operacional vantajoso, para a solução de Equações Diferenciais Lineares e Invariantes no Tempo ( SOMENTE !!! ). Através dela podemos TRANSFORMAR “ funções como sen(t), cos(t), e -at e outras, em Funções Algébricas ( POLINÔMIOS ) na Variável Complexa s “ . Operações como Derivação e Integração podem ser substituídas por Funções Algébricas em “ s “. Assim, uma Equação Diferencial Linear Invariante no Tempo, pode ser TRANSFORMADA numa Equação Algébrica da Variável Complexa s “. ME 9710 = CONTROLE DE SISTEMAS MECÂNICOS

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Page 1: Teoria de Controle Moderno

1

1- BREVE REVISÃO DE TRANSFORMADAS DE LAPLACE

A Transformada de Laplace é um Método Operacional vantajoso, para a solução de Equações

Diferenciais Lineares e Invariantes no Tempo ( SOMENTE !!! ).

Através dela podemos “ TRANSFORMAR “ funções como sen(t), cos(t), e-at e outras, em Funções

Algébricas ( POLINÔMIOS ) na Variável Complexa “ s “ .

Operações como Derivação e Integração podem ser substituídas por Funções Algébricas em “ s “.

Assim, uma Equação Diferencial Linear Invariante no Tempo, pode ser

TRANSFORMADA numa Equação Algébrica da Variável Complexa “ s “.

ME 9710 = CONTROLE DE SISTEMAS MECÂNICOS

Page 2: Teoria de Controle Moderno

2

Sejam :

0 t para 0)t(f

que sendo , " t " variável da função uma )t(f

ℒ = símbolo operacional para a Transformada de Laplace

Assim, a Transformada de Laplace de f ( t ) é dada pela expressão:

0

st-

0

st dtf(t).e ] f(t) [ dte F(s) )t(fℒ

Page 3: Teoria de Controle Moderno

3

→ Transformadas de Laplace de Funções Básicas em Sistemas Dinâmicos

1- Função Exponencial : 0 t para 0)t(f e ; 0 t para e.A)t(f t.a

ℒ0 0

t.sat.st.at.a

as

A dte.Adte.e.A]e.A[)]t(f[

2- Função Degrau : 0 t para 0)t(f e ; 0 t para A)t(f

ℒ0 0

t.st.st.s

s

A dte.Adt.e.A]e.A[)]t(f[

3- Função Rampa : 0 t para 0f(t) ; 0 t para t.A)t(f

ℒ 20

st

0 0

st-

0

st-

t.st.s

s

A dte.

s

A dt

s-

A.e - |

s-

e.t.Adt.e.t.A]e.t.A[)]t(f[

Page 4: Teoria de Controle Moderno

4

→ TRANSFORMADAS DE LAPLACE – DIRETAS e / ou INVERSAS

Impulso Unitário =

Degrau Unitário =

Rampa Unitária =

; com n= 1,2,3,....

)t(f )s(F

)t(

1As

1

1

1A com

. tA2s

1

nt

t.aeas

1

t.ae . t 2as

1

1ns

! n

Page 5: Teoria de Controle Moderno

5

)t(f )s(F

→ TRANSFORMADAS DE LAPLACE – DIRETAS e / ou INVERSAS

btat e .e . ab

1

bs . as

1

)t.(sen22s

)t.cos(22s

s

)t.(sen .e at

22as

)t.(cos .e at

22as

as

Page 6: Teoria de Controle Moderno

6

→ PROPRIEDADES DAS TRANSFORMADAS DE LAPLACE

ℒ [A.f(t)] = A .ℒ [f(t)] ℒ [f1(t) f2(t)] = ℒ [f1(t)] ℒ [f2(t)]

ℒ ℒ

ℒ onde

Teorema do Valor Final

Teorema do Valor Inicial

)t(f)s(F.s)t(fdt

d0

)()(.)(.)( 00

2

2

2

tftfssFstfdt

d

)t(f.s)s(F.s)t(fdt

d0

)1k(n

1k

)kn(n

n

n

)t(fdt

df

)1k(

)1k()1k(

)s(F.s lim)t(flim0 s t

)s(F.s lim)t(flim s0 t

Page 7: Teoria de Controle Moderno

7

→ Exercícios usando Transformadas de Laplace

- Resolver as Equações Diferenciais, admitindo as funções serem Lineares e Invariantes no Tempo,

e definidas iguais a ZERO para t < 0

a)- x’ – 4 = 0 ; x (0) = 2

b)- y’’ + 4y = 0 ; y (0) = 2 e y’ (0) = -8

c)- w’ – w = t ; w (0) = 0

d)- x’’ – x = t ; x (0) = 1 e x’ (0) = 1

e)- y’’ + 25y = t ; y (0) = 1 e y’ (0) = 0,04

f)- y’’ + y = 2.t ; y ( / 4 ) = / 2 e y’ ( / 4 ) = 2 - √ 2

Page 8: Teoria de Controle Moderno

8

- Obter a função real f (t), para as seguintes funções complexas F (s)

25s

1)s(Y

2

9s6s

1)s(Y

2

1s4s

2)s(X

2

2s1s

4)s(Q

s3s

9)s(W

2

1s3s3s

2)s(X

23

1s

1s)s(Z

2

16s

)1s(4)s(W

2

a-

b-

c-

d-

e-

f-

g-

h-

Page 9: Teoria de Controle Moderno

9

5- FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

Em Teoria de Controle, as chamadas “ Funções de Transferência ” caracterizam as relações

entre Entrada e Saída de Componentes ou de Sistemas, descritos por Equações Diferenciais

Lineares e Invariantes no Tempo.

Por definição, a “ Função de Transferência “ de um Sistema representado por Equações Diferenciais

Lineares Invariantes no Tempo, é a relação entre a Transformada de Laplace do Sinal de Saída

e a Transformada de Laplace do Sinal de Entrada, Resposta e Excitação, respectivamente.

Observa-se desde já, que o Modelo de um Sistema representado por uma Função de Transferência

G ( s ) somente pode apresentar uma Entrada, normalmente designada por “ A “ , e uma Saída

indicada comumente por “ B “ .

Trata-se portanto de um Sistema Monovariáveis ( 1 Entrada + 1 Saída ).

Page 10: Teoria de Controle Moderno

10

→ Sistema Físico = Funções Temporais; t = variável Real

SISTEMA

( PLANTA )

ENTRADA

a ( t )

SAÍDA

b ( t )

SISTEMA

( PLANTA )

ENTRADA

A ( s )

SAÍDA

B ( s )

→ ” Sistema Transformado “ = Funções Polinomiais em “s” ; s = Variável Complexa

PLANO

REAL

PLANO

COMPLEXO

Eixo Real ( R )

( parte real = a )E

ixo Im

agin

ário

( part

e im

agin

ária =

b j )

Eixo Real ( R )

Eix

o R

eal (

R )

)s( G)s(A

)s(B

FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

Page 11: Teoria de Controle Moderno

11

→ ZEROS E PÓLOS DE UMA FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

Tomemos o exemplo anterior :)s(A

)s(B)s(G Polinômios em “ s “

Os pontos do Plano Complexo, nos quais G ( s ) se torna nula, são chamados “ zeros “ e os

pontos nos quais G ( s ) tende ao infinito, denominamos “ pólos “

Nesses termos, podemos reescrever a função F ( s ) em termos de zeros e pólos , como segue:

)ps).....(ps).(ps).(ps(

)zs).....(zs).(zs).(zs.(k)s(G

n321

)m321

Concluindo, ( s + p )n possui pólos de ordem “ n “ ( n= 1,2,3,....), em s = - p

zk = ZEROS ; pk = PÓLOS

k = 1,2,3,......

Nos casos em que n = 1, denominamos POLOS SIMPLES

Quando n > 1 , o POLO é chamado de 2ª Ordem ( n=2 ) , 3ª Ordem ( n=3 ), etc.

Page 12: Teoria de Controle Moderno

12

Exemplo : Dada a Função de Transferência de um

Sistema Dinâmico, Linear, Invariante no Tempo2)15s)(5s)(1s(s

)10s)(2s.(k)s(G

G ( s ) apresenta ZEROS em s = - 2 e s = - 10

G ( s ) apresenta PÓLOS SIMPLES em s = 0 , s = -1 , s = - 5

G ( s ) apresenta 1 PÓLO DE 2ª ORDEM ( DUPLO ) em s = - 15

Podemos também reescrever G ( s ) como : , assim temos um ZERO TRIPLO em s = 3s

K

Resumindo, a Função de Transferência em questão possui :

- 5 ZEROS, sendo cada um em : s = - 2, s = - 10, s = , s = , s =

- 5 PÓLOS, sendo cada um em : s = 0, s = - 1, s = -5, s = - 15, s = - 15

Page 13: Teoria de Controle Moderno

13

→ EXPANSÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS, DE UMA FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

Muitas vezes, para obtermos a Transformada Inversa de Laplace ( ℒ -1 ) de uma função

complexa F( s ), saindo do Plano Complexo e retornando ao Plano Real para conseguir f ( t ) ,

é conveniente EXPANDIRMOS F ( s ) em Frações Parciais, para o uso IMEDIATO da Tabela

de Transformadas de Laplace já disponíveis, facilitando muito esse trabalho.

Exemplo : Encontrar a Transformada de Laplace Inversa, da Função Complexa abaixo :

)2s)(1s(

3s)s(G

Podemos reescrever F ( s ) EXPANDIDA EM FRAÇÕES PARCIAIS, como :

2s

b

1s

a

)2s)(1s(

3s)s(G

Page 14: Teoria de Controle Moderno

14

- para obter “ a “ , basta multiplicar ambos os membros de G ( s ) por ( s + 1 ) , resultando :

2s

b)1s(a

)2s)(1s(

3s)1s(

2s

b)1s(a

)2s(

3s

Fazendo s = -1 ( para eliminarmos “ b ” ) , obtemos : 2)2s(

3sa

1s

- para obter “ b “ , fazemos o mesmo agora usando o multiplicador ( s + 2 ) , como segue :

b1s

a)2s(

)2s)(1s(

3s)2s(

1)1s(

3sb

2s

Fazendo s = -2 ( para eliminarmos “a ” ) , obtemos :

b1s

a)2s(

)1s(

3s

Page 15: Teoria de Controle Moderno

15

Assim, a Função de Transferência original, EXPANDIDA em Frações Parciais, fica como segue :

2s

1

1s

2

)2s)(1s(

3s)s(G

A Transformada Inversa de G ( s ) , será então ( do Plano Complexo para o Real ) :

ℒ -1 [ G ( s ) ] = ℒ -1 + ℒ -1

1s

2

2s

1

Consultando a Tabela de Transformadas de Laplace ( Diretas e Inversas ), chegamos a :

0 tpara ; .2)( 2tt eetf

Plotando essa função, obtemos o comportamento do Sistema Dinâmico em estudo

( Regime Transitório e Permanente )

Page 16: Teoria de Controle Moderno

16

→ FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE UM SISTEMA DE CONTROLE,

EM MALHA FECHADA

Sabemos que – por definição – uma Função de Transferência é dada pela relação :

onde : )s(A

)s(B)s(G

G (s) = Função de Transferência do Sistema Dinâmico;

A (s) = Transformada de Laplace do Sinal de Entrada;

B (s) = Transformada de Laplace do Sinal de Saída;

Portanto, podemos escrever a equação (1) como:

eq.(1)

A(s). )s(G)s(B eq.(2)

Page 17: Teoria de Controle Moderno

17

Consideremos um Sistema de Controle em Malha Fechada, representado por Diagrama de Blocos

R ( s ) E ( s )

G ( s )

C ( s )

H ( s )

B ( s )

Com base nesse Diagrama de Blocos, que representa graficamente o Sistema Dinâmico, em

Malha Fechada ( mais usual em Controle ), podemos escrever a expressão abaixo :

R ( s ) - B ( s ) = E ( s ) eq. (4) e ainda B ( s ) = H ( s ) . C ( s ) eq. (5)

Aplicando o conceito da eq (1) nesse esquema temos : C ( s ) = G ( s ) . E ( s ) eq. (3)

+_

Page 18: Teoria de Controle Moderno

18

Substituindo a eq. ( 5 ) na ( 4 ) e o resultado na eq. ( 3 ) , chegamos ao seguinte :

C ( s ) = G ( s ) . [ R ( s ) - H ( s ) . C ( s ) ]

C ( s ) = G ( s ) . R ( s ) - G ( s ) . H ( s ) . C ( s )

C ( s ) + G ( s ) . H ( s ) . C ( s ) = G ( s ) . R ( s )

C ( s ) . [ 1 + G ( s ) . H ( s ) ] = G ( s ) . R ( s )

(6) eq. )s(H . )s(G1

)s(G

)s(R

)s(C

A eq. ( 6 ) representa a Função de

Transferência para um Sistema Dinâmico

com Sinal de Realimentação ( Sensor ) e

Sinal de Referência ( Valor Requerido )

Page 19: Teoria de Controle Moderno

19

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

São Sistemas Dinâmicos, cuja Modelagem origina-se de uma EDO de PRIMEIRA ORDEM

A Resposta Transitória é também chamada Resposta Natural do Sistema, enquanto que a

Resposta de Regime Estacionário, é conhecida como Resposta Forçada a um tipo de Sinal

de Entrada.

Page 20: Teoria de Controle Moderno

20

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

De modo geral, temos a Resposta do Sistema Dinâmico, como sendo a união ( “ soma “ ) das

Respostas Natural ( Regime Transitório ) e Forçada ( Regime Estacionário )

Veremos à seguir que, a Resposta Forçada SEMPRE depende ( é função ) do Sinal de Entrada,

enquanto a Resposta Natural independe do mesmo, somente do Modelo do Sistema Dinâmico ser

de Primeira Ordem.

É importante lembrar que o Sinal de Entrada em um Sistema de Controle, pode estar representando

diversas situações diferentes, como uma “ Perturbação Externa “ , um “ Set Point “ ( valor desejado ),

ou simplesmente uma “ Onda de Teste “ para se obter a Resposta numa Simulação, entre outras.

Consideremos, como exemplo, o Sistema de Primeira Ordem à seguir, o qual representa

o Modelo de um Sistema Dinâmico genérico ( Mecânico, Elétrico, Térmico, Hidráulico e / ou

Pneumático, Termodinâmico, etc.)

Page 21: Teoria de Controle Moderno

21

quaisquer. constantes asconsiderad serão r(t) eK ,

teinicialmen e 0c(0) sendo ; )t(r.K)t(c)t(cdt

d.

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Aplicando a Tranformada de Laplace ( TL ) nessa Equação Diferencial Ordinária ( EDO ),

temos :

)s(R.k)s(C)0(c)s(C.s.

Substituindo c(0) = 0 e isolando C ( s ), vem : )s(R.K1s.).s(C

Como c ( t ) e r ( t ) são, respectivamente os Sinais de Saída e Entrada nesse Sistema

Dinâmico de Primeira Ordem, podemos então escrever a sua Função de Transferência

como :

1s.

K

)s(R

)s(C)s(G

Page 22: Teoria de Controle Moderno

22

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Em um Diagrama de Blocos, o Sistema Dinâmico genérico, pode ser representado como :

1s.

K

G ( s )

R ( s ) C ( s )

A Resposta do Sistema Dinâmico, pode então ser obtida por : C ( s ) = G ( s ) . R ( s )

Vamos então analisar a Resposta de Sistemas Dinâmicos de Primeira Ordem, utilizando para

isso, algumas “ Ondas de Teste “ .

Inicialmente, vamos empregar como Sinal de Entrada a “ Função Degrau Unitário “ , para essa

Simulação.

Page 23: Teoria de Controle Moderno

23

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

A “ Função Degrau “ já foi definida como : f ( t ) = A para t 0 e f ( t ) = 0 para t < 0 .

Como estamos trabalhando com Função de Transferência, precisamos saber como é a

representação desse Sinal de Entrada no PLANO COMPLEXO, ou seja, com a variável “ s “ .

Como o trata-se de um Degrau Unitário, o valor da Constante A = um . Portanto para excitar

o Sistema em questão, com essa Entrada, basta considerar a Função Complexas

1)s(R

Nesses termos, substituindo R ( s ) na Função de Transferência, obtemos :

1..)(

ss

KsC

Page 24: Teoria de Controle Moderno

24

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Expandindo em Frações Parciais, obtemos :1s..s

K)s(C

1s.

b

s

a

→ Cálculo de “ a “ → Multiplicando os dois membros por “ s “ temos:

1s..s

K.s

1s.

b.s

s

a.s

1s.

K

1s.

b.sa

Fazendo s = 0 , chegamos ao valor de “ a “ :

0s1s.

Ka Ka

→ Cálculo de “ b “ → Multiplicando os dois membros por “ ( .s + 1 ) “ temos :

1s..s

K)1s.(

1s.

b)1s.(

s

a)1s.(

Page 25: Teoria de Controle Moderno

25

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Fazendo .s = -1 ; logo 1

s a expressão anterior fica reduzida a :

s

Kb

s

a)1s.( .K

1

Kb .Kb

Retornando à Função de Transferência, vem :

1s..s

K)s(C

1s.

.K

s

K

1s..s

K)s(C

1s

1

s

1.K

Colocando “ K “ em evidência, chegamos à equação final :

)s(C1

s

1

s

1.K

Page 26: Teoria de Controle Moderno

26

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Aplicando a Transformada Inversa de Laplace ( Plano Complexo para o Plano Real ), obtemos:

)e1.(K)t(ct)s(C

1s

1

s

1.K

PLANO COMPLEXO

( Mundo Imaginário )

PLANO REAL

( Mundo Físico )

Observando essas duas expressões, notamos que o termo da Resposta Forçada ( K = no Plano Real )

( Regime Estacionário ), foi obtido à partir do tipo de Sinal de Entrada ( “ 1 / s “ = no Plano Complexo )

usado na Simulação ( Degrau Unitário ) ; por outro lado a parcela “ e – t / “ que representa a Resposta

Natural ( Regime Transitório ), foi decorrente da Função de Transferência de um Sistema de Primeira

Ordem.

Page 27: Teoria de Controle Moderno

27

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

Vamos avaliar a Resposta Genérica no Plano Real = c ( t ) ) , para Sistemas Dinâmicos representados

por uma Função de Transferência de Primeira Ordem, na qual adotaremos para K o valor 1.

Entretanto esse resultado é extrapolável para um valor qualquer de K. Com isso obtemos a expressão :

t

e1)t(c

Assumindo para t o valor de ( t = ) , teremos o seguinte resultado da expressão acima :

63,037,01718,2

11e1)t(c 1

Ou seja, quando t = temos que a Resposta Natural do Sistema ( Regime Transitório )

aproxima-se 63% do valor da Resposta Forçada ( Regime Estacionário ).

Page 28: Teoria de Controle Moderno

28

→ SISTEMAS DE PRIMEIRA ORDEM

O termo é denominado : “ CONSTANTE DE TEMPO “, e expresso em unidade dimensional de

tempo . Para Sistemas Dinâmicos de 1ª Ordem, sempre representará o tempo necessário

para obter-se 63% da Resposta Final ( Regime Estacionário ).

O conhecimento desse termo é muito importante, na medida em que ele nos fornece uma idéia da

rapidez de resposta final do Sistema Dinâmico em análise.

Da equação anterior ( última ), é fácil verificar que quanto MENOR for o VALOR desse termo, tanto

mais rápida será a resposta do Sistema Dinâmico de 1ª Ordem, em estudo.

Note que a inclinação de uma reta tangente à curva de resposta, no instante t = 0 é :

1

Page 29: Teoria de Controle Moderno

29

→ RESPOSTA NO TEMPO, DE UM SISTEMA DE 1ª ORDEM - GENÉRICO

Page 30: Teoria de Controle Moderno

30

→ TIPOS DE “ ONDAS DE TESTE “ MAIS USADAS EM SIMULAÇÕES

Entrada Função Descrição Gráfico Utilização

Page 31: Teoria de Controle Moderno

31

→ ANÁLISE ATRAVÉS DE POLOS E ZEROS PARA UM SISTEMA DE 1ª ORDEM

Exemplo : Dada a Função de Transferência abaixo, para um Sistema Dinâmico, de Primeira

Ordem, vejamos algumas características / propriedades que podemos retirar do mesmo.

5s

2s

R(s) = C(s)G(s)

s

1DEGRAU

UNITÁRIO

- A Função de Transferência G(s) tem : um PÓLO em s = -5 e um ZERO em s = -2

Para uma melhor visualização no Plano Complexo “s” , vamos representar graficamente esses

valores, usando o Símbolo “ x “ para o PÓLO e “ o “ para o ZERO .

Page 32: Teoria de Controle Moderno

32

Para o Sistema Dinâmico de 1ª Ordem em questão, se multiplicarmos G(s) por R(s) e aplicarmos

a Transformada Inversa de Laplace no resultado, retornaremos ao Plano Real e obteremos c(t)

ou seja, a Resposta no Domínio do Tempo.

Page 33: Teoria de Controle Moderno

33

Fazendo uma análise mais detalhada, utilizando-se uma Representação Gráfica, poderemos

extrair algumas considerações importantes, que são comuns para os Sistemas Dinâmicos de

Primeira Ordem.

Page 34: Teoria de Controle Moderno

34

Page 35: Teoria de Controle Moderno

35

Page 36: Teoria de Controle Moderno

36

Resposta

Forçada

Resposta

Natural

Resposta

Forçada

Resposta

Natural

Page 37: Teoria de Controle Moderno

37

Da análise dos PÓLOS da Função de Transferência de um Sistema Dinâmico de 2ª Ordem

no Plano Complexo, podemos avaliar a ESTABILIDADE DO SISTEMA. Enquanto PÓLOS

no Semi-Plano Esquerdo, representam Sistema ESTÁVEL ( convergente ), PÓLOS no

Semi-Plano Direito indicam Sistema INSTÁVEL ( divergente ).

→ SISTEMAS DE SEGUNDA ORDEM

Page 38: Teoria de Controle Moderno

38

Page 39: Teoria de Controle Moderno

39

Page 40: Teoria de Controle Moderno

40

Page 41: Teoria de Controle Moderno

41

Page 42: Teoria de Controle Moderno

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Page 43: Teoria de Controle Moderno

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Page 44: Teoria de Controle Moderno

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Page 45: Teoria de Controle Moderno

45

Page 46: Teoria de Controle Moderno

46

Page 47: Teoria de Controle Moderno

47

Page 48: Teoria de Controle Moderno

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Page 49: Teoria de Controle Moderno

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Page 50: Teoria de Controle Moderno

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Page 52: Teoria de Controle Moderno

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Page 53: Teoria de Controle Moderno

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Page 54: Teoria de Controle Moderno

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Page 55: Teoria de Controle Moderno

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Page 56: Teoria de Controle Moderno

56

Page 57: Teoria de Controle Moderno

57

Page 58: Teoria de Controle Moderno

58

Page 59: Teoria de Controle Moderno

59

Page 60: Teoria de Controle Moderno

60

Page 61: Teoria de Controle Moderno

61

Page 62: Teoria de Controle Moderno

62

2- INTRODUÇÃO À TEORIA DE CONTROLE

Conceitos Básicos : PLANTA e CONTROLADOR

PLANTA : É um Sistema Dinâmico que envolve Altos níveis de Potência.

CONTROLADOR : É um Sistema Dinâmico, que trabalha com Níveis de Sinal ( informação )

isto é, com Baixa Potência, e cuja Ação é capaz de modificar o estado da

Planta.

Exemplos :

AVIÃO : uma pequena modificação no ângulo do flap, provoca uma alteração de curso da aeronave.

NAVIO : idem o anterior, para o ângulo do leme.

USINA HIDRELÉTRICA : um pequeno deslocamento na comporta de uma turbina, controla a

potência gerada na mesma.

Page 63: Teoria de Controle Moderno

63

Verificamos que em todos esses casos, a AÇÃO DE CONTROLE é um pequeno deslocamento

( flap, leme, comporta ), realizado pelo CONTROLADOR, envolvendo baixas potências ( Sinais )

comparadas com as manipuladas pela PLANTA.

O Sistema de Controle é normalmente um Sistema Dinâmico !

Exemplo :

Para alterar o ângulo do flap de um avião, emprega-se um Sistema de Controle Hidráulico,

o qual envolve bomba, reservatório, filtros, válvula de alívio, válvula direcional ( servo ) e um

atuador linear ( servo ).

Esses elementos reunidos num circuito, são necessários para Amplificar o baixo Sinal enviado

pelo piloto da cabine de comando.

Observe no croquis seguinte, como as coisas acontecem.

Page 64: Teoria de Controle Moderno

64

CONTROLE DO FLAP DE UM AVIÃO

Page 65: Teoria de Controle Moderno

65

A Ação de Controle, é essencial para se atingir um determinado objetivo, por exemplo :

manobras de um satélite;

mudança da velocidade de cruzeiro para a de aproximação, em uma aeronave para pouso;

aumentar ou diminuir a produção de uma planta química ( vazão nas válvulas e linhas );

aproximar ou afastar os cilindros de um laminador de chapas, para manter-se a espessura desejada;

compensar as “ perturbações “ que sempre ocorrem nas Plantas Reais, como :

- efeitos de altitude e órbita nos satélites

- rajadas de vento nas aeronaves

- mudança na dureza das chapas, processadas nos Laminadores

Os requisitos para se gerar uma Ação de Controle sobre um Sistema Dinâmico são :

→ Informação do ERRO, que por sua vez depende da :

- referência ( INPUT ), variável ou não no tempo, que vem de fora do Sistema

- medida da variável à ser comparada, usando-se instrumentação ( Sensores ) para Malha

Fechada, ou Tempo / Evento para Malha Aberta;

Page 66: Teoria de Controle Moderno

66

→ Estratégia ou Lógica de Controle, a qual define a maneira como o erro será transformado numa

atuação de controle.

É a parte “ inteligente “ do Sistema.

- Exemplos :

Controladores PID;

Controladores ONF – OFF ( liga / desliga );

Controladores FUZZY ( regras )

→ atuadores, os quais representam os elementos que desenvolvem a ação de controle sobre

a Planta.

Representam como um “ hardware “ adicional agregado ao sistema de controle, e respondem

basicamente pelos movimentos requeridos.

- Exemplos :

motores elétricos, cilindros hidráulicos e pneumáticos, mecanismos, etc.

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DIAGRAMA DE BLOCOS REPRESENTANDO UMA PLANTA CONTROLADA

SISTEMA EM “ MALHA ABERTA ”

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DIAGRAMA DE BLOCOS REPRESENTANDO UMA PLANTA CONTROLADA

SISTEMA EM “ MALHA FECHADA ”

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DIAGRAMA DE BLOCOS REPRESENTANDO UMA PLANTA CONTROLADA

SISTEMA EM “ MALHA FECHADA ”

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3- PROJETO DE UM CONTROLADOR

Embora não existam regras gerais, os seguintes passos gerais devem ser completados :

a. Definição dos requisitos desejados para a Planta Controlada. Dependem do objetivo final e

da experiência acumulada, e podem envolver combinações de, por exemplo :

- desvios máximos permitidos no Regime Permanente;

- desvios máximos admissíveis no Regime Transitório;

- velocidade de correção dos desvios ( máxima e mínima );

- efeitos transitórios indesejáveis;

- tempo máximo e mínimo para correção;

- potência máxima ou mínima para o controle;

- custo do investimento e espaço disponível;

b. Sintetizar o Controlador de modo que os requisitos técnicos e econômicos, sejam atendidos.

c. Verificar critérios associados à Confiabilidade, Manutenção e Reposição de Componentes

d. Verificar a Robustez do Projeto, isto é, a imunidade do Sistema quanto às variações de

parâmetros da Planta, os quais sempre acontecem devido ao uso ( desgaste ) e outros efeitos.

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A verificação do Projeto é, geralmente, feita na seguinte seqüência :

• Análise e Simulação da Planta Controlada ( Software );

• Construção do Protótipo;

• Testes no Sistema Físico Real ( Sintonia / Ajuste )

É importante notar que todo esse procedimento, até se realizar testes no Sistema definitivo ( Real ),

está baseado na Análise e Simulação, para as quais é indispensável se trabalhar com um Modelo

Matemático da Planta !

4- REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS

“ A tarefa mais importante que o Projetista de Controle deve enfrentar, é o desenvolvimento de um

Modelo Matemático do Processo de interesse “ ( Bernard Friedland, Control Systems Design, Mc

Gran Hill, 1988 ).

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O Engenheiro de Controle pode ter de tratar os Subsistemas que se baseiam em Princípios,

que dependem de Leis Físicas totalmente diferentes ( processos químicos, trocadores de calor,

válvulas hidráulicas e pneumáticas, motores de combustão interna, etc. ).

“ Conseguir Modelos Simples, que representam bem o Sistema em estudo,

é uma Obra de Engenharia ! “

Existem duas maneiras de representa ou Modelar um Sistema Dinâmico :

- Domínio das Freqüências, ou Modelo de Função de Transferência

- Domínio do Tempo, ou Representação por Variáveis de Estado

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As técnicas baseadas em modelos descritos no Domínio da Freqüência, constituem a chamada :

TEORIA DE CONTROLE CLÁSSICO

Por outro lado, as técnicas fundamentadas no Domínio do Tempo, pertencem à chamada :

TEORIA DE CONTROLE MODERNO

Os métodos mais atuais reúnem as melhores características de cada uma das duas correntes,

CLÁSSICO E MODERNO, tais como : Controle Ótimo, Robusto, Adaptativo, etc.

Na realidade o Controle Clássico recebeu esse nome em função da época em que ocorreu

( década de 1940 ), enquanto o desenvolvimento das técnicas do Controle Moderno aconteceu

mais tarde ( década de 1960 ).

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Para o Engenheiro Mecânico em particular, é imprescindível passar pelo Domínio do Tempo, pois

as ferramentas de modelagem disponíveis para Sistemas Mecânicos são, via de regra, Leis Físicas

Temporais ( Leis de Newton, Escoamentos, Transferência de Calor, etc ). Dessa forma, vamos agora

Caracterizar a idéia de Variável de Estado.

O ESTADO de um Sistema Mecânico, é um conjunto de QUANTIDADES FÍSICAS, cuja

especificação determina completamente a evolução do Sistema no Tempo, na ausência

total de qualquer excitação ( perturbação ) externa !

IMPORTANTE :

As QUANTIDADE FÍSICAS específicas, que definem o ESTADO, não são únicas !

O número dessas Variáveis de Estado ( ou Ordem do Sistema ), é única !

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Como o comportamento de um Sistema Dinâmico, é reproduzido por um Conjunto de Equações

Diferenciais, o seu Modelo Matemático é representado por esse conjunto, acrescido das condições

Iniciais para cada Variável de Estado existente.

Na abordagem por ESPAÇO DE ESTADOS, todas as Equações Diferenciais do Modelo são

reduzidas a Equações Diferenciais de Primeira Ordem. As Variáveis Dinâmicas que aparecem

no Sistema de Equações são chamadas VARIÁVEIS DE ESTADO !

O número de Equações de Primeira Ordem, define a Ordem do Sistema, e serão necessárias

tantas Condições Iniciais, quantas são as Variáveis de Estado ou Ordem do Sistema.

Exemplo :

Sistema Mecânico ( Dinâmico ) = MASSA + MOLA + AMORTECEDOR

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SISTEMA MECÂNICO : MASSA + MOLA + AMORTECEDOR

f0 = força de controle da posição da massa

M = massa sendo deslocada

c = fator de amortecimento

k = constante elástica da mola

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Embora a grande maioria dos modelos que descrevem processos físicos reais, sejam NÃO LINEARES,

a quase totalidade da modelagem para efeito de Análise e Síntese de Controladores, está baseada em

Sistemas Lineares, como os descritos através da equação matricial abaixo:

Note que as matrizes “A” e “B” não são - necessariamente – constantes no tempo !

Quando temos as matrizes “A” e “B” formadas por constantes, os Sistemas Físicos representados

São ditos : Invariantes no Tempo

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Uma vez definidas “A” e “B” , temos uma representação matemática da Dinâmica do Sistema !

Ainda não temos uma descrição das informações que determinam o Estado do Sistema !

As medições realizadas das diversas variáveis de interesse no Sistema, são agrupadas em um

Vetor de Saída, normalmente designado por y(t) , o qual contém todas as observações realizadas

até um instante qualquer “t” . Supondo que sejam “m” medições ( números ), temos :

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Precisamos então construir um Modelo de Observação, o qual relaciona as

Saídas dos Sensores às Variáveis de Estado. Esse Modelo é tão importante

quanto o Dinâmico, citado anteriormente.

No caso Linear, temos :

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A representação Matemática de um Sistema Dinâmico Linear, na técnica denominada

“ Espaço de Estados “ é feita conforme abaixo :

Modelo Dinâmico

Modelo de Observação

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Diagrama de Blocos de Sistema Linear, Contínuo, Variante no Tempo e representado

na técnica de Modelagem “ ESPAÇO DE ESTADOS “

dt

A(t)

B(t)

D(t)

C(t)u(t)

x(t)x(t) y(t)

Matriz de Estado

Matriz de Entrada

Matriz de Saída

Matriz de Transmissão Direta

Entradas

Saídas

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Portanto, a representação Matemática de um Sistema Dinâmico Linear e

Invariante no Tempo, na técnica “ Espaço de Estados “ é feita conforme abaixo :

Normalmente as matrizes “A” e “B” são compostas por valores constantes ( fixos ) .

Por outro lado, a matriz “D” é nula.

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EXERCÍCIOS

1- Enumere as vantagens e desvantagens de um Sistema de Controle a Malha Aberta

2- Um Sistema de Controle de Nível, apresenta o Esquema Físico abaixo :

Válvula

Elétro-Pneumática

Vazão de

Entrada

Controlador

Vazão de

Saída

O Controlador mantém o Nível de Fluido num certo valor, comparando o real com o desejado, e

produzindo a Ação de Controle requerida, atuando na Válvula Elétro-Pneumática ( Vazão de Entrada

varia de acordo com a Vazão de Saída ).

Apresentar o Diagrama de Blocos correspondente a esse Sistema, usando o Controlador + Flutuador

+ Válvula Elétro-Pneumática + Nível Real + Nível Desejado. Substituir esses elementos. admitindo que

o Sistema fosse operado por um ser humano.

Flutuador

Reservatório

de Fluido

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AÇÕES DE CONTROLE

A maneira através da qual, um Controlador produz um Sinal de Controle,

é chamada de Ação de Controle

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→ Modos de Acionamento

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→ Tipos de Ação de Controle

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(1)

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1:10

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t

00dpipp S

dt

dE.K.Kdt.E.K.KE.KMV

0cdpipp SV.K.KT.E.K.KE.KMV

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Exemplo 1 :

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Sistema de Controle de Nível de Líquido

Figura 5.13 - a

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Figura 5.13 - b

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Exemplo 2 :

Figura 5.14

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Figura 5.15 = Curvas de Resposta Temporal, ao Degrau Unitário .

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SIMULINK :

Representação Gráfica de um Controlador Proporcional e Integral ( PI )

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SIMULINK :

Representação Gráfica de um Controlador Proporcional, Integral e Derivativo

( PID )

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EXERCÍCIO PARA ENTREGAR :

1- Obter a resposta ao Degrau Unitário de um Sistema com Retroação Unitária, cuja Função de

Transferência a Malha Aberta é apresentada abaixo :

)5s(s

4)s(G

2- Considere-se a resposta ao Degrau Unitário de um Sistema de Controle com Retroação Unitária

cuja Função de Transferência a Malha Aberta é :

)1s(s

1)s(G

→ Obter o Tempo de Subida, o Tempo de Pico, o Valor Máximo de ultrapassagem e o

Tempo de acomodação.

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ENTREGA DOS EXERCÍCIOS ( EM GRUPO )

→ Modelagem e Sistema Aberto = SLIDE 25 ;

→ Solução de Equações Diferenciais Ordinárias ( EDO ),

aplicando Transformada de Laplace = SLIDE 32 ;

→ Obtenção da função f ( t ) usando a Transformada Inversa de Laplace = SLIDE 33

→ Sistemas de Segunda Ordem = SLIDE 229

- ENTREGA = em Grupo, na Sala Geral dos Professores ( assinar Lista )

- PRAZO = Slides 25, 32 e 33 : até o dia 11 / 05 / 2007 ! ( não haverá prorrogação de entrega )

Slide 229 : até o dia 15/06/2007 ( não haverá prorrogação de entrega )

→ PROVA P1 = dia 13 / 04 / 2007 na Sala à Confirmar !, das 11:00 h às 12:40 h

→ PROVA P2 = dia 15/ 06 / 2007 na Sala à Confirmar !, das 11:00 h às 12:40 h

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→ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :

1- Sistemas de Retroação e Controle / 1972 / Joseph J. Distefano,

Allen R. Stubberud, Ivan I. Williams ( inglês ) ;

2- Dynamic Modeling and Control of Engineering Systems / 1990 / j.

Lown Shearer and Bohdan T. Kulakowski ( inglês ) ;

3-- Sistemas de Controle e Realimentação / 1997 / Charles L.Phillips

Royce D. Harbor ( português ) ;

4- Engenharia de Controle Moderno / Terceira Edição 1998 /

Katuhiko Ogata ( porruguês );

5- Modelagem e Simulação / Segunda Edição 2005 / claudio Garcia

( português ) ;