teoria das filas guilherme amaral avelino [email protected] avaliação e controle de sistemas de...

38
Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino [email protected] Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Upload: octavio-terra

Post on 07-Apr-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Teoria das Filas

Guilherme Amaral [email protected]

Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Page 2: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Por que das filas?

Procura por um serviço maior do que a capacidade do sistema de atender ao serviço Inviabilidade econômica Limitação de espaço

Page 3: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Teoria das Filas A Teoria das Filas tenta através de análises

matemáticas detalhadas encontrar um ponto de equilíbrio que satisfaça o cliente e seja viável economicamente para o provedor do serviço

Exemplos de aplicação: Fluxo de tráfego

veículos, aeronaves, pessoas e comunicações Escalonamento

Pacientes em hospitais, processos em um computador e jobs em máquinas

Projetos de atendimentos a serviços Bancos, correios, restaurantes fast-foods

Page 4: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Elementos de uma Fila

Servidor

Servidor

ServidorPopulação

Fila

Clientes

Atendimento*Obs:•Servidores, atendentes ou canais de serviços•Cliente, transação ou entidade

Page 5: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Clientes e Tamanho da População Um cliente é proveniente da população Quando uma população é muito grande, a

chegada de um novo cliente a fila não afeta a taxa de chegada de clientes subseqüentes, taxa de chegada independente

Quando a população é reduzida a taxa de chegada pode ser dependente Ex: Uma mineradora que possui apenas 3 caminhões e

os 3 estão na fila

Page 6: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Processo de Chegada Podemos quantificar o processo de chegada através de

sua taxa média de chegadas (λ) e/ou seu intervalo médio entre chegadas (IC)

Ex: Um posto de pedágio com 5 atendentes, onde entre 7 e 8 horas da manha chegam 20 automóveis por minuto. λ:20 veículos por minuto IC: 3 segundos

λ e IC são valores médios, em um dado instante diferentes valores podem ser observados

A fim de caracterizar ainda mais uma fila podemos definir sua distribuição de freqüências Processos com os mesmos valores médios podem apresentar

grandes variações de seu valores individuais durante o tempo observado

Processos regulares são raros Existe situações onde o ritmo de chegadas sofre

variações durante o dia

Page 7: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Processo de Atendimento Determina como é feito o atendimento aos

clientes da fila Ex:

Observando um atendente, podemos constatar que ele atende 6 veículos por minuto ou que gasta 10 segundos para atender um veículo

Podemos quantificar o processo de chegada através de sua taxa média de atendimento (μ) e/ou seu tempo ou duração médio de serviços (TA) μ = 6 clientes por minuto TA = 10 clientes por minuto

Page 8: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Número de servidores Uma fila pode possuir um ou mais servidores

para atender os clientes A qualidade do serviço pode ser melhorada

adicionando convenientemente novos servidores ao sistema Ex: fila de supermecado

Page 9: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Disciplina da Fila Descreve como os clientes são escolhidos para entrar

em um serviço após a fila ser formada First-Come-First-Served (FCFS)

FIFO Filas comuns onde o primeiro a chegar é o primeiro a ser

atendido Last-Come-First-Served(LCFS)

LIFO Aplicado em sistemas de controle de estoque e em filas de

prioridades Filas com Prioridades

Preemptivo O cliente com maior prioridade é servido imediatamente

Não-preemptivo O cliente com maior prioridade entra na frente da fila, mas deve

aguardar se algum cliente já estiver em atendimento Filas Randômicas

Page 10: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Tamanho da Fila Tamanho Médio

Característica mais visível de uma fila O dimensionamento adequado desta característica

possibilita um atendimento satisfatório Tamanho Máximo

Área destinada a espera por atendimento Ex: número de cadeiras em uma barbearia,

tamanho do buffer, etc Dependendo do tamanho e da demanda um cliente

pode ser recusado Ex: central telefônica

Deve ser projetada de forma atender a demanda

Page 11: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Tempo Médio de Espera na Fila Média do tempo gasto por cada cliente desde

o momento em que chega na fila ao que ele é atendido

Principal causa de irritação dos clientes O ideal é que não exista tempo de espera Ex:

Se entrarmos em uma fila com 10 pessoas à frente o tempo de espera será igual ao somatório dos tempos de atendimento cada um dos 10 clientes ou, possivelmente, será igual a 10 vezes a duração média de atendimento

Page 12: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Variáveis Randômicas São utilizadas para modelar diversos aspectos de uma fila Quando afirmamos que a duração média de atendimento é

de 10 segundos não estamos dizendo que todo atendimento é de 10 segundos

Diferentes momentos podem registrar diferentes valores Caso fosse coletada uma grande quantidade de dados

poderíamos deduzir que existe um padrão de atendimento expresso por uma distribuição de probabilidade É nula a probabilidade de atender um cliente em menos de 5

segundos A probabilidade de atender um cliente em 10 segundos é de 18% A probabilidade de atender um cliente em 25 segundos é de

0,5%

Page 13: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Duração do Atendimento

Page 14: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Observando a Dinâmica de uma Fila Cenário

Fila de um banco formada por pessoas que deseja um novo talão de cheques

Chegada No período de meia hora chegaram ao sistema 12

pessoas

Onde Intervalo – tempo entre uma chegada e outra Momento – instante de chegada de um novo cliente

Definir λ IC

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

Intervalo

2 3 3 3 5 0 1 5 1 4 1 2

Momento

2 5 8 11

16

16 17

22

23 27

28 30

24 clientes por hora2,5 minutos

Page 15: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Observando a Dinâmica de uma Fila Atendimento

Dados anotados para cada atendimento em minutos

Determinar μ TA

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

Duração

1 2 1 1 3 2 1 4 2 3 1 3

30 clientes por hora2 minutos

Page 16: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Gráfico do Funcionamento da FilaCliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1

011

12

Intervalo

2 3 3 3 5 0 1 5 1 4 1 2

Momento

2 5 8 11

16

16 17

22

23 27

28 30

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

Duração

1 2 1 1 3 2 1 4 2 3 1 3

Page 17: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Observando a Dinâmica de uma Fila O primeiro cliente chegou ao banco no inicio do

segundo minuto e seu atendimento durou 1 minuto O quinto cliente chegou ao banco no inicio do 17ᴼ

minuto e seu atendimento durou 3 minutos O sexto cliente chegou ao banco simultaneamente com o quinto

cliente no 17ᴼ minuto e, então, esperou na fila até completar o atendimento do quinto cliente, o que ocorreu no final do 19ᴼ minuto

O sétimo cliente chegou ao banco no 19ᴼ minuto e encontrou o atendente ocupado e o sexto cliente na fila

Além dos clientes de número 6 e 7, também os clientes de número 9 a 12 tiveram que esperar em fila

O último cliente (12ᴼ) saiu do atendimento no final do 35ᴼ minuto ...

Page 18: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Conclusões Tempos de fila

Total de clientes atendidos Tempo Médio na Fila (TMF) Número Médio na Fila (NMF) Mesmo sendo a capacidade de atendimento (μ)

superior ao ritmo de chegada (λ) foi observada a formação de filas Em um sistema de filas, geralmente, tanto o processo

de chegada como o de atendimento não são regulares

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

Duração

0 0 0 0 0 3 4 0 3 1 3 2

12

(3+4+3+1+3+2)/12 = 1,33 minutos

(3+4+3+1+3+2)/35 = 0,46 cliente

Page 19: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Sistemas Estáveis A abordagem matemática de filas pela Teoria

das Filas exige que exista estabilidade no fluxo de chegada e no processo de atendimento

Ex: fluxo de chegada de clientes em uma fila de banco durante o dia

Não existe estabilidade para o ritmo de chegada no período de 10:00 às 16:00

Para analisar utilizando a Teoria das Filas faz-se o uso do artifício de retalhar o período global em períodos parciais

Período 10 às12h 12 às 14h 14 às 16hFluxo Médio Alto Médio

Page 20: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Sistemas Estáveis Outra exigência para que o processo seja estável é que os

atendentes sejam capazes atender ao fluxo de chegada μ > λ Filas ocorrem porque:

Em um dado instante podem chegar mais clientes que a capacidade de atendimento naquele momento

O atendimento de um dado cliente pode demorar mais que o normal

Em sistemas estáveis, todas as características randômicas das filas se mantêm estáveis, oscilam em torno de um valor médio

Sistemas Estáveis•Fluxo médio de entrada (λ) constante•Ritmo medio de atendimento (μ) constante•μ > λ

Page 21: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Dimensionando Filas Objetiva prestar um melhor serviço aos clientes

ou obter uma redução de custos do funcionamento do sistema

Tipo de fila e qualidade de serviço Fila e servidor único Fila única e diversos servidores Diversas filas com servidores correspondentes Filas especiais Alteração dinâmica no sistema de atendimento

A escolha do tipo de fila depende das características do sistema Fila de banco x supermercado

Page 22: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

ExercícioConsidere um sistema em que navios chegam a um porto para carregar algum produto. Abaixo estão anotados os valores entre chegadas (em horas) para 20 navios

As durações da carga (em horas) de cada navio são as seguintes

Calcule:a)O intervalo médio entre chegadasb)A duração média da cargac)Monte o desenho de funcionamento do sistema d)O tamanho médio da filae)O tempo médio de espera na fila

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920Intervalo

10 2 13 7 02 8 8 8 10 9 1 1414 1 10 9 9 9 8 14

Cliente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920Duração

10 2 13 7 02 8 8 8 10 9 1 1414 1 10 9 9 9 8 14

Page 23: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Características dos Processos de Filas Na maioria dos casos podemos descrever um

sistema de filas através de seu: Padrão de chegada dos clientes Padrões de serviço Disciplina de filas Capacidade do sistema Número de canais de serviços Número de estágios de serviços

Page 24: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Padrão de Chegada dos Clientes Padrões de chegadas são processos

estocásticos, ou seja desenvolvem-se no tempo e no espaço conforme leis de probabilidade

Distribuições probabilísticas Tempos de interchegada Chegada em batch

Reações do cliente Clientes decepcionados

Recusa do cliente a entrar na fila Clientes impacientes

Cliente sai após algum tempo Cliente muda de fila

Page 25: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Padrão de Chegada dos Clientes O padrão de chegada muda com o tempo?

Estacionário Não-estacionário

Page 26: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Padrões de Serviço Podem ser simples ou em batch Pode depender do número de clientes na fila

Serviço dependente do estado Pode trabalhar mais rápido ou se atrapalhar com o

aumento do número de clientes Pode melhorar com o tempo

Serviço não-estacionário Aprendizado como fator de produtividade

Page 27: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Disciplina de Filas Descreve como os clientes são escolhidos para

entrar em um serviço após a fila ser formada First-Come-First-Served (FCFS)

FIFO Filas comuns onde o primeiro a chegar é o primeiro a ser

atendido Last-Come-First-Served(LCFS)

LIFO Aplicado em sistemas de controle de estoque e em filas

de prioridades Filas com Prioridades

Preemptivo O cliente com maior prioridade é servido imediatamente

Não-preemptivo O cliente com maior prioridade entra na frente da fila, mas

deve aguardar se algum cliente já estiver em atendimento

Page 28: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Capacidade do Sistema Sistemas de filas podem ter um limite de

capacidade (filas finitas) Quando atingido o limite da fila nenhum

cliente novo poderá ser adicionado até que um cliente desocupe a fila

Page 29: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Número de Canais de Serviço O número de canais correspondem ao número

de estações de serviços paralelos que podem servir os clientes simultaneamente

Clientes multi-canais podem ser de: Fila única Fila individual

Page 30: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Estágio de Serviço Estágio único

O atendimento do cliente acontece de um vez só Barbearia, supermecado, etc

Vários estágios O cliente passa por vários estágios de

atendimento, antes de finalizar um serviço Durante o atendimento o cliente pode enfrentar

diversas filas com características diversas Exame físico, atendimento serviço público

Page 31: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Estágio de Serviço

Page 32: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Descrição de um Sistema de Filas1.Padrão de chegada

2.Padrão de serviço

3.Disciplina de filas

4.Capacidade do sistema

5. Número de canais de serviço

...

6. Estágios de serviços

n

Page 33: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Notação de Fila Proposta em 1953 por Kendall é descrita por um série de símbolos, tais como,

A/B/m/k/M A é a distribuição de inter-chegada de dos clientes B é padrão de serviço de acordo com um distribuição de

probabilidade para o tempo de serviço m é o número de canais serviços paralelos (servidores) k é a capacidade do sistema M é a disciplina de filas

Em muitas situações só os três primeiros símbolos são utilizados, de maneira que, é assumido que o sistema tem capacidade ilimitada e possui uma disciplina FCFS

Page 34: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Notação de Fila – Tabela A/B/m/k/M

O símbolo G representa uma distribuição de probabilidade geral, isto é, resultados nestes casos são aplicáveis para qualquer distribuição de probabilidade

Page 35: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Exemplo:M/D/2/∞/FCFS

Processo de filas com: tempos de inter-chegada exponencial tempos de serviço determinístico dois servidores paralelos capacidade ilimitada disciplina de fila FCFS

Page 36: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Medindo o Desempenho do Sistema Geralmente existem 3 tipos de respostas de

interesse do sistema: medida do tempo de espera que um cliente típico é

obrigado a esperar Tempo gasto na fila X Tempo total no sistema Importância de cada tipo depende do sistema analisado. Ex:

Parque de diversão x concerto de um equipamento medida da maneira como os clientes podem ir se

acumulando Número de clientes na fila X número de clientes no sistema Auxilia na definição do espaço de espera dos clientes

medida do tempo ocioso dos servidores Tempo em que um servidor em particular esta ocioso Tempo em que o sistema está desprovido de clientes

Page 37: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação

Medindo o Desempenho do Sistema A tarefa do analista de filas é determinar as

medidas apropriadas de efetividade de um dado processo, ou projetar um sistema ótimo. Tempo de espera X ociosidade do sistema Tempo de espera X custos Cálculo do tamanho da fila de espera Uso de métodos analíticos como primeira

alternativa e simulações onde métodos analíticos não forem suficientes

Page 38: Teoria das Filas Guilherme Amaral Avelino gavelino@gmail.com Avaliação e Controle de Sistemas de Informação