tentativa de autoextermÍnio por queimadura

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TENTATIVA DE AUTOEXTERMÍNIO POR QUEIMADURA BRITO, A. L. S.; BROCHETTO, A. C. M. C.; FERNANDES, A. M.; FERREIRA, B. M.; KAWAI, V. F. A.; MOURA, D. S. de; SOUZA, P. R. SALES, L. V. T.

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TENTATIVA DE AUTOEXTERMÍNIO POR QUEIMADURA. BRITO, A. L. S.; BROCHETTO, A. C. M. C.; FERNANDES, A. M.; FERREIRA, B. M.; KAWAI, V. F. A.; MOURA, D. S. de; SOUZA, P. R . SALES, L. V. T. INTRODUÇÃO. OBJETIVOS. Elaborar o processo de enfermagem para o paciente - PowerPoint PPT Presentation

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TENTATIVA DE AUTO ESTERMINIO POR QUEIMADURA

TENTATIVA DE AUTOEXTERMNIO POR QUEIMADURABRITO, A. L. S.;BROCHETTO, A. C. M. C.;FERNANDES, A. M.;FERREIRA, B. M.;KAWAI, V. F. A.;MOURA, D. S. de;SOUZA, P. R.

SALES, L. V. T.

INTRODUOOBJETIVOSElaborar o processo de enfermagem para o paciente Relacionar as medicaes com o quadro clnicoAnalisar exames laboratoriaisRevisar anatomia e fisiologia da pele e fisiopatologia da queimaduraAbordar sobre conceitos, classificao e tratamento das queimadurasCOLETA DE DADOS30/05/2011 - J.B.T. de S., 44 anos, branco, masculino, separado, advogado. SIC do pronturio deu entrada no pronto socorro s 13:45 acompanhado pelo corpo de bombeiro devido queimaduras no corpo por querosene e fogo, apresentando Glasgow 15; etilista e usurio de drogas ilcitas, depressivo h 1 semana devido separao conjugal com tentativa anterior de autoextermnio por enforcamento. Encaminhado para o centro cirrgico (15:30) onde foi submetido a desbridamento de tecido desvitalizado e escarotomia de trax e MMSS; encaminhado para o CTI (18:00).02/06/2011 19:00 Encontra se em decbito dorsal a 30, SNG para gastrclise, intubado TOT n 8,5, comissura labial D n 24, em VM New Port E360, modo A/C, FiO2 40%, monitorizao contnua, oxmetro de pulso em hlux D saturando 96%, flebotomia em MSD infundindo Dormonid 14ml/h, Fentanil 7ml/h e Noradrenalina 13ml/h todos em BIC e flebotomia em MIE infundindo soluo com eletrlitos 42gts/min, SVD drenando urina cor de coca-cola. Ao exame fsico: Ramsay 4, pupilas miticas e fotorreagentes, roncos em hemitrax D, queimadura de 3 grau em cabea, dorso, trax, abdome, MMSS, MOS com tendes expostos e ausncia das unhas com necrose em todos os quirodctilos e coxa anterior D (_____% da rea corporal), drenando secreo serosanguinolenta em grande quantidade, fstula realizada pela equipe cirrgica que se estende da linha mdia axilar E at crista ilaca E para facilitar a drenagem; abdome tenso, RHA hipoativos, genitlia ntegra e edemaciada e perfuso perifrica diminuda. Paciente em isolamento reverso com curativo oclusivo com SF 0,9% + sulfadiazina de prata + gaze vaselinada realizado no Centro Cirrgico a cada 02 dias. SSVV: T=37,4C, P=131bpm, R=16rpm, PA=70x40mmHg. Ac. Enf. EEWB Grupo CTIPRONTURIO DO PACIENTE

ARQUIVO PESSOAL

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ARQUIVO PESSOALMEDICAES30/05/2011PRONTURIO DO PACIENTE02/05/2011PRONTURIO DO PACIENTESF 0,9% (Reidratantes parenterais) terapia eletroltica, reidratao, nos casos de perdas de lquidos e reposio de ons sdio e cloreto, alcalose metablica (grau moderado), como veculo medicamentoso.GluCa (Eletrlito) - Mantm a membrana celular e a permeabilidade capilar. Atua como ativador da transmisso dos impulsos nervosos e da contrao dos msculos cardacos, esqueltico e liso. Essencial para formao ssea e a coagulao sangunea.Ranitidina (antiulceroso) inibe a produo de secreo cida, ligando-se aos receptores H2 da histamina nas clulas parietais do estmago. Clexane = Enoxaparina (antitrombtico) inibe a trombose por interferir a formao do fator Xa, que leva a um aumento da antitrombina III, diminuindo a formao da trombina.Dipirona (analgsico, antipirtico) - inibio da sntese das prostaglandinas e inibio da susceptibilidade da atividade nociceptora pelas substncias hiperalgsicas.Plamet = Bromoprida (antiemtico) estimula a motilidade do trato gastrintestinal aumentando o ndice de esvaziamento gstrico. Possui tambm reconhecidas propriedades antiemticas.

1402/05/2011PRONTURIO DO PACIENTEEXAMESLABORATORIAIS30/05/11 (14:20)ExamesValorRefernciaH.G.M33,9 pg27 a 32 pgLeuccitos14.200 /mmc4.000 a 10.000 /mmcBastonetes6,0 0 a 5Segmentados 29,835 a 70 Linfcitos50,9 18 a 48Moncitos 10,33 a 9TAP62,4 %70 a 100 %CPK875, 0 U/LAt 190,0 U/LPRONTURIO DO PACIENTE01/06/11 (09:18)Exames ValorRefernciaV.G.M100,8 u380 a 98 u3H.G.M34,4 pg27 a 32 pgLeuccitos13.700 4.000 a 10.000Bastonetes8,0 0 a 5Eosinfilos0,21 a 6Linfcitos 14,6 18 a 48Moncitos 17,2 3 a 9Protenas Totais3,6 g/dL6,0 a 8,0 g/dLAlbumina1,9 g/dL3,5 a 5,0 g/ dLGlobulina 1,7 g/dL2,5 a 3,5 g/dLGlicemia 541, 0 mg/dL60 a 99 mg/dLPRONTURIO DO PACIENTEExames ValorRefernciaAST65,0 U/LAt 42, 0 U/LALT 56, 0 U/LAt 41,0 U/LCPK1.733, 0 U/LAt 190,0 U/LCK - MB119,2 U/LInferior 25,0 U/Lcido Ltico - Lactato20,8 mg/dL4,5 a 19,8 mg/dLTAP63, 8% 70 a 100%PRONTURIO DO PACIENTEGASOMETRIAPRONTURIO DO PACIENTEDIAGNSTICOS E INTERVENES DE ENFERMAGEMIntegridade Tissular Prejudicada p. 335Definio: Dano a membranas mucosas, crnea, pele ou tecidos subcutneos

CD: Tecido destrudoFR: Queimadura (Extremo de temperatura)(NANDA, 2009-2011)INTERVENOAPRAZAMENTOMonitorar SSVV, atentando para FC, FR, PAA cada 2 horasRealizar curativo em Centro CirrgicoA cada 2 diasFazer trocas de lenis Sempre molhadosManter curativo oclusivoNas 48 horas(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)Risco de Infeco p. 329Definio: Risco de ser invadido por organismos patognicos

FR: Flebotomias, TOT, SNG, SVD, leses teciduais.(NANDA, 2009-2011)INTERVENOAPRAZAMENTOManter em isolamentoSempre Utilizar EPIs (luvas, mscara, gorro, avental)Aos cuidadosMonitorar exames laboratoriais, atentando para leucogramaAos resultadosRealizar curativo em flebotomias com SF0,9%Pela manhUtilizar lenis esterilizadosSempre(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)Automutilao p. 349Definio: Comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a inteno de provocar leso no fatal para obter alvio da tenso

CD: Queimaduras autoinflingidasFR: Divrcio/Separao, Enfrentamento ineficaz.(NANDA, 2009-2011)(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)INTERVENOAPRAZAMENTOManter tratamento um-para-umAos cuidadosEstar atento ao comportamentoAps estabilidade hemodinmicaEncorajar a conversar sobre seus sentimentos Aps estabilidade hemodinmicaRisco de Choque p. 161Definio: Risco de fluxo sanguneo inadequado aos tecidos do corpo, capaz de levar a disfuno celular, com risco vida

FR: Hipotenso, hipovolemia(NANDA, 2009-2011)INTERVENOAPRAZAMENTOMonitorar exames laboratoriais, atentando para hematcrito, albumina srica e protena totalAos resultadosMonitorar balano hdrico (ganhos e perdas)A cada 2 horasMonitorar PVCA cada 2 horasMonitorar aspectos da urina, atentando para cor, caracterstica e volumeA cada 2 horasAdministrar 200ml de gua por SNGAps dietas(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)Ventilao Espontnea Prejudicada p. 172Definio: Reservas de energia diminudas resultando em uma incapacidade do indivduo de manter respirao adequada para sustentao da vida.

CD: Ventilao mecnicaFR: Medicao sedativa, queimadura(NANDA, 2009-2011)INTERVENOAPRAZAMENTOMonitorar exames laboratoriais, atentando para hemoglobinaAos resultadosRemover excesso de gua do circuito do VMSempre que necessrioRealizar aspirao TOT, nasal e oralM T N, ou sempre que necessrioPrevenir extubao no planejada, atentando para posicionamento e fixao do TOT Aos cuidadosManter cabeceira elevada 30a 45 SempreEstar atento aos parmetros do VMAos cuidados(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)Risco de aspirao p. 330Definio: Risco de entrada de secrees gastrintestinais, secrees orofarngeas, slidos ou fluidos nas vias traqueobrnquicas.

FR: SNG, TOT, medicao sedativa

INTERVENOAPRAZAMENTOManter cabeceira elevada 30a 45 SempreEstar atento aos parmetros do VMAos cuidadosVerificar resduo gstrico, atentando para esquema:Menor ou igual a metade do volume total despreza resduo e administra dietaMaior que metade do volume total - volta o resduo e completa com dietaMaior ou igual ao volume total despreza resduo e no administra dieta, ou coloca em drenagemAntes das dietasRealizar ausculta abdominal atentando para presena de RHAAntes das dietas(MCCLOSKEY; BULECHEK, 2004)ANATOMIAEpiderme: camada mais externa da pele; fina e avascular. Regenera-se de 4 a 6 semanas.Funes: manter integridade e atuar como barreira fsica.Derme: contm vasos sanguneos e linfticos, folculos pilosos, glndulas sebceas e sudorparas.Funes: oferecer resistncia, suporte, sangue e oxignio pele.

(HESS, 2002)(HESS, 2002)

Google ImagesFISIOLOGIA(HESS, 2002)(HESS, 2002)FISIPATOLOGIA(PIRES; STARLING, 2002)(PIRES; STARLING, 2002)(PIRES; STARLING, 2002)(PIRES; STARLING, 2002)(PIRES; STARLING, 2002)(PIRES; STARLING, 2002)CONCEITOS uma leso trmica resultante da transferncia de energia de uma fonte de calor para o corpo, seja por conduo direta ou radiao (PIRES; STARLING, 2002)

uma leso resultante da ao do calor sobre o revestimento cutneo (MANTOVANI, 2005)

toda e qualquer leso ocasionada no corpo humano pela ao curta ou prolongada de temperaturas extremas (SILVEIRA; BARTMANN; BRUNO, 2002)

uma patologia traumtica que atinge todos os grupos populacionais com ampla gama de apresentaes clnicas desde simples leses superficiais e pequena extenso at casos muito graves com leses que podem comprometer vida do traumatizado (MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)

AGENTES CAUSADORES

fogo, lquidos superaquecidos, contato com objetos superaquecidos, substncias inflamveisSubstncias cidas ou lcaliscontato com a corrente eltrica (CALIL, 2010)

Materiais radioativos e raios ultravioleta(MANTOVANI, 2005)Google ImagesGoogle ImagesGoogle ImagesGoogle ImagesCLASSIFICAOPRIMEIRO GRAU

Afeta apenas a epidermeSo avermelhadas e dolorosasRaramente tem significado clnicoAteno para queimadura solarCura-se em 1 semanaNo deixa cicatrizGoogle ImagesPHTLS, 2007SEGUNDO GRAU

Queimadura de espessura parcialPode ser superficial ou profundasAparecem bolhas ou rea queimada sem epidermeSo dolorosasCura-se em 2 a 3 semanasSe no tratadas, tornam-se queimaduras maioresExigem correo cirrgicaGoogle ImagesPHTLS, 2007TERCEIRO GRAU

Espessas, secas, esbranquiadas com aspecto de couroEm casos graves, tem aparncia carbonizada, com trombose visvel dos vasosPodem ser incapacitantes e ter risco de vidaNecessrio cirurgia imediata e reabilitao em centro especializadoGoogle ImagesPHTLS, 2007QUARTO GRAU

Atinge todas as camadas da pele, tecido adiposo, msculo, ossos ou orgos internos subjacentesGoogle ImagesPHTLS, 2007EPIDEMIOLOGIATerceira causa de morte acidental em todas as faixas etrias75% dessas leses resultam da ao da vtima e ocorrem em ambiente domiciliarum milho de casos de queimaduras a cada ano20 mil atendidos em servios de emergncia40 mil demandam hospitalizao

(CALIL, 2010)ACHADOS CLNICOSMortalidade pode ser estimada pela avaliao da extenso e profundidadeAgravantes: idade, patologia prvia, leso inalatriaCuidados especializados visam recuperao rpida, menor mortalidade, previne sequelas funcionaisQueimaduras de 40% da superfcie corpreaPaciente 20 anos mortalidade de 8%Paciente > 70 anos mortalidade de 94%

(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)Avaliao constanteFatores intrnsecos: infeco, inflamao sistmica (SIRS)Fatores extrnsecos: desidratao, hipotenso, hipotermiaTratamento individualizado das sequelas para reabilitao mais eficaz

(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)REGRA DOS NOVEForma mais simples para mensurar a superfcie corprea queimada (SCQ)Os segmentos do corpo tem superfcie estimada em mltiplos de 9A palma da mo do paciente corresponde 1% e pode ser utilizada no clculo

(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)DINMICA

Calcule a rea queimada.CabeaDorsoTraxAbdomeMMSSMosCoxa anterior D

TRATAMENTOEMERGNCIACTIA B C D E F

Administrar grande quantidade de lquido;

Evita choque hipovolmico;

Desequilbrio hemodinmico(PHTLS, 2007 / DEALEY, 2008)(PRONTURIO DO PACIENTE)A vitima perde uma quantidade considervel para o intravascular na forma de edema, alm das perdas por evaporao no locais da queimadura.62RESSUSCITAO VOLMICAObjetivo garantir volume circulante e perfuso tecidualA quantidade total no deve ultrapassar 10% do peso corporal do paciente num perodo de 24 a 36 horas por queimaduraDeve ser iniciada prontamenteA hipovolemia proporcional extenso da queimadura(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)50% do volume nas primeiras 8 horas50% do volume nas outras 16 horasVol = 4mL X Peso (Kg) X %SCQ(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)Tratamento do Choque Hipovolmico Primeiras 24hRestaurar e manter a oxigenao e perfuso dos tecidosEvitar isquemia de rgosPreservar os tecidos danificados pelo calorMinimizar o edema nos tecidos no queimadosNo existe um consenso da melhor frmula a ser utilizada. Solues hipertnicas de cristalidesSolues isotnicas de cristalides Colide com cristalide(MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007)CURATIVOSVantagens e Desvantagens do curativo aberto e fechado no tratamento de queimadurasTIPOVANTAGENSDESVANTAGENSABERTO Reduz os cuidados intensivos; Causa menos dor durante o cuidado da ferida; Facilita inspeo; Diminui gastos. Contribui para o ressecamento da ferida; Promove a perda de gua e calor corpreo; Expe a feria a patgenos; Contribui para dor durante o reposicionamento; Compromete a vaidade; Requer mais tempo.(TIMBY; SMITH, 2005)Vantagens e Desvantagens do curativo aberto e fechado no tratamento de queimadurasTIPOVANTAGENSDESVANTAGENSFECHADO Mantm a ferida mida; Promove a manuteno da temperatura corprea; Diminui a contaminao cruzada da ferida; Permite o desbridamento da ferida durante a remoo do curativo; Mantm as pregas cutneas separadas; Reduz a dor durante a mudana de posio. Aumenta gastos; Facilita o crescimento de patgenos sob os curativos; Interfere na avaliao da leso; Provoca maior perda sangunea na remoo; Quando apertado pode interferir na circulao.(TIMBY; SMITH, 2005)ARTIGOSCONCLUSOElaboramos o processo de enfermagem para o paciente Relacionamos as medicaes com o quadro clnicoAnalisamos exames laboratoriaisRevisamos anatomia e fisiologia da pele e fisiopatologia da queimaduraAbordamos sobre conceitos, classificao e tratamento das queimadurasREFERNCIASCALIL, A. M.; PARANHOS, W. Y. O enfermeiro e as situaes de emergncia. So Paulo: Atheneu, 2010.DEALEY, C. Cuidando de feridas- um guia para as enfermeiras. 3ed. Atheneu, 2008.HESS, C. T. Tratamento de feridas e lceras. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmam e Affonso, 2002.MANTOVANI, M. Suporte Bsico e Avanado de Vida no Trauma. So Paulo: Atheneu, 2005.MARTINS, H. S; DAMASCENO, M. C. de T.; AWADA, S B. Pronto Socorro: Condutas do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. So Paulo: Manole, 2007.MCCLOSKEY, J. C.; BULECHEK, G. M. Classificao das intervenes de enfermagem (NIC). 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Diagnsticos de Enfermagem da NANDA- definies e classificao. Porto Alegre: Artmed, 2010.PHTLS. Atendimento Pr-Hospitalar ao Traumatizado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgncia em Pronto-Socorro. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.SILVEIRA, J. M. da S.; BARTMANN, M.; BRUNO, P. Primeiros Socorros: como agir em situaes de emergncia. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2002. TIMBY, B. K.; SMITH, N. E. Enfermagem Mdico-Cirrgica. 8. ed. Barueri: Manole, 2005.

OBRIGADA!SORRIA!!VOC EST SENDO AVALIADO!