temas controversos sobre a natureza jurÍdica e as

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@premier_treinamentos www.premiertreinamentos.com.br TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS PECULIARIDADES DOS SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS APRESENTADOS PELOS PROFESSORES ODILON CAVALLARI Doutorando em Direito CLÁUDIO SARIAN Auditor do TCU ANDRÉ BAETA Coordenador Técnico

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Page 1: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

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TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A

NATUREZA JURÍDICA E AS PECULIARIDADES

DOS SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS

APRESENTADOS PELOS PROFESSORES

ODILON CAVALLARIDoutorando em Direito

CLÁUDIO SARIANAuditor do TCU

ANDRÉ BAETACoordenador Técnico

Page 2: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

Após o sucesso da primeira edição do Seminário Nacional sobre Contratação de Obras e Serviços de

Engenharia no Sistema “S”, esta nova edição do evento será realizada com carga horária ampliada e

com novos palestrantes de renome. Contaremos com o Auditor do TCU Odilon Cavallari de Oliveira,

ex-Consultor Jurídico do Tribunal, que abordará diversos aspectos controversos sobre a natureza

jurídica e as peculiaridades dos serviços sociais autônomos, com enfoque nas licitações e contratos

e na responsabilização dos colaboradores do Sistema S por falhas e impropriedades verificadas nos

certames licitatórios.

Teremos também a participação do Engenheiro Cláudio Sarian, que enfocará sua apresentação na etapa de gestão e

fiscalização contratual das obras e serviços de engenharia contratados pelo Sistema “S”. Adicionalmente, serão apre-

sentados diversos conceitos relacionados ao uso de contratos “built to suit” ou “locação sob medida”, como forma

de suprir a infraestrutura necessária ao funcionamento dos entes do Sistema S.

O professor André Baeta falará sobre a etapa de planejamento da contratação, abordando aspectos como o desen-

volvimento de projetos, o uso da tecnologia BIM e o gerenciamento de riscos do empreendimento. Também apre-

sentará questões controversas sobre a orçamentação de obras e serviços de engenharia no Sistema S e que medidas

podem ser adotadas para evitar erros e o superfaturamento de obras.

Contamos com sua participação neste importante evento, a ser realizado em Brasília, nos dias 2, 3 e 4/10.

OBJETIVOS

» A ação de capacitação tem como objetivo central apresentar aos colaboradores lotados nas entidades que com-

põem o Sistema “S” que atuam no processo de licitação, contratação e fiscalização de obras e serviços de engenha-

ria, orientações técnicas e legais atualizadas, aplicáveis na análise e avaliações dos objetos a serem licitados, bem

como demonstrar boas práticas de gestão.

» A abordagem do curso, fundamentada na legislação que rege as contratações do Sistema S, contemplará as princi-

pais etapas da licitação de uma obra, abrangendo desde a concepção e planejamento da obra, incluindo os proce-

dimentos relacionados com a sua orçamentação, até a realização do processo licitatório, análise das propostas das

licitantes e posterior gestão contratual e recebimento da obra.

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Page 3: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

PÚBLICO ALVO

» Qualificação de profissionais do Sistema “S” que atuam como fiscais de obras, membros de comissões de

licitação, agentes envolvidos na elaboração, análise e/ou aprovação de projetos, editais, especificações e

planilhas de preços das licitações de obras e serviços de engenharia, gestores de contratos, integrantes da

auditoria interna, arquitetos, engenheiros, tecnólogos e demais interessados no tema.

PROGRAMAÇÃO

02.10.19 (quarta-feira) 1º Dia - Prof. Odilon Cavallari de Oliveira

» Natureza jurídica dos serviços sociais autônomos;

» Particularidades a serem observadas nas licitações do Sistema S

» Diferenças entre o Sistema S sindical (Sesi, Senai, Senar, Sesc, Senac, Sescoop, Sest) e outras entidades pa-

raestatais financiadas majoritariamente por dotações orçamentárias (Agência Brasileira de Promoção de Ex-

portações e Investimentos – APEX-Brasil, a Agência para o Desenvolvimento da Indústria no Brasil – ABDI, a

Associação das Pioneiras Sociais (APS) e a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

» Atuação do Controle Externo junto ao Sistema S

» Responsabilidade de gestores e empregados do Sistema S perante o TCU

» Jurisprudência do TCU acerca das licitações do Sistema S

» Particularidades dos contratos do Sistema S em relação aos típicos contratos administrativos. Existem cláusu-

las exorbitantes nos contratos do Sistema S? Quais são?

» Os contratos celebrados pelo Sistema S somente podem ser alterados por mútuo acordo entre as partes? É

possível realizar supressões de serviços, visto que o regulamento licitatório só prevê acréscimos?

» A LINDB e a responsabilização dos agentes do Sistema S

» Sujeição ativa ou passiva à Lei Anticorrupção

» Aplicação da Lei de Improbidade Administrativa aos agentes do Sistema S

» Os crimes da Lei 8666 e os crimes contra a administração pública nos certames licitatórios do Sistema S.

» Dúvidas recorrentes sobre matérias que não são disciplinadas nos regulamentos licitatórios do Sistema S:

» Prorrogações de prazos;

» Rescisão contratual;

» Revogação da licitação;

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Page 4: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

» Participação de consórcios;

» Publicidade ou não do orçamento;

» Reajustes contratuais;

» Reequilíbrio econômico-financeiro;

» Aplicação das regras licitatórias da Lei Complementar 123/2006 relacionadas com as Microempresas e

Empresas de Pequeno Porte.

Dia 03.10.19 (quinta-feira) 2º Dia – Prof. André Pachioni Baeta

» Introdução: as principais irregularidades observadas pelo TCU na fiscalização de obras públicas

» Aspectos Relevantes de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia

» Escolha do regime de execução contratual

» Utilização, vantagens e desvantagens dos regimes de empreitada por preço unitário, preço global ou integral

» Quando constatados erros ou omissões de quantitativos é possível celebrar aditivos nas empreitadas por

preço global?

» Como definir as etapas/parcelas para pagamento em empreitadas por preço global?

» O gerenciamento de riscos nos contratos do Sistema S

» Como o gerenciamento de riscos pode ajudar a antever na fase de planejamento da contratação os pro-

blemas observados frequentemente nas obras?

» Visão geral do processo de gerenciamento de riscos.

» A mitigação de riscos: seguros de risco de engenharia; performance bonds; instrumentos de hedge; segu-

ros de responsabilidade civil; reequilíbrio econômico-financeiro.

» Métodos de avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos.

» Como a empresa deve agir se identificar erros de quantitativos nesse orçamento?

» Habilitação Econômica e Financeira;

» Habilitação Técnica

» Diferenças entre qualificação técnico-operacional e técnico-profissional

» Quais documentos podem ser exigidos para a etapa da habilitação?

» Pode-se exigir atestados de quais serviços? Quais os quantitativos a serem exigidos?

» Necessidade de realização de vistoria da obra.

» Análise de exequibilidade

» Critério de Aceitabilidade de Preços Global e Unitário

» Parcelamento da contratação e sua aplicabilidade aos certames do Sistema S;

» Modelos de parcelamento para alguns tipos de obras e serviços de engenharia

» Jurisprudência do TCU.

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Page 5: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

» Noções de Orçamentação

» Conteúdo de Um Orçamento de Obra Pública

» Erros mais frequentes observados no processo de formação de preços

» Mão de Obra e Encargos Sociais

» Encargos Sociais para mão de obra horista e mensalista.

» Desoneração da folha de pagamento. Disposições da Lei 12.844/2013, 13.043/2014 e 13.161/2015. Quais

tipos de obras estão desonerados? O impacto nos encargos sociais. A incidência da nova contribuição

previdenciária sobre a receita bruta. Entendimentos do TCU sobre o tema. O impacto da desoneração da

folha nos contratos em andamento. Será necessário realizar o reequilíbrio dos contratos? As obras devem

ser orçadas com ou sem desoneração?

» Cotação de preços: Definição de critérios de obtenção dos custos de materiais: Menor preço (cotação no

mercado ou custos de materiais objeto de pregão), Média Aritmética, Mediana, Moda.

» BDI; Exigência de Detalhamento do BDI; Parcelas que Compõem o BDI; Fórmula de Cálculo do BDI; BDI

Diferenciado para Aquisição de Equipamentos; Obtenção de um BDI de referência; Acórdão 2.622/2013 –

Plenário (novo Acórdão do TCU sobre BDI).

» Como compor o BDI em obras beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento?

» Alterações de Escopo e Orçamento para Aditivos Contratuais; jogo de planilha; Manutenção do Desconto

» Jogo de Cronograma

» Utilização de Sistemas Referenciais de Preços e do Sinapi

» As disposições legais vigentes sobre os preços de obras executadas com recursos federais são aplicáveis

ao Sistema S? Como o TCU trata a questão?

» Análise de Orçamentos e das Propostas de Preços dos Licitantes

» Curva ABC de Serviços

» Roteiro Passo a Passo para Elaborar uma Curva ABC de Serviços

» Seleção e Tamanho da Amostra

» Seleção dos Custos Referenciais

» Ajustes nas Composições Referenciais de Preços

» Curva ABC de Insumos

» Sobprepreço e Su perfaturamento

» Conceituação

» Superfaturamento de Preços; métodos de cálculo

1. Método da Limitação dos preços unitários.

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Page 6: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

2. Método da Limitação do preço global.

3. Método do Desconto

» Superfaturamento de Quantidades

» Jogo de Planilha

» Superfaturamento de Qualidade

» Superfaturamento decorrente de Reajustamentos Irregulares

» Superfaturamento decorrente da antecipação de pagamentos.

» Superfaturamento decorrente da alteração da metodologia executiva.

» Superfaturamento decorrente da prorrogação injustificada do contrato.

Dia 04.10.19 (sexta-feira) 3º Dia – Prof. Cláudio Sarian Altonian

» Fiscalização Contratual

» Diferença entre a gestão e fiscalização contratual

» Atribuições e obrigações do gestor do contrato

» Atribuições e obrigações do fiscal de obra

» Atribuições e obrigações do fiscal do contrato

» Quem pode ser designado fiscal do contrato

» Contratação de empresa supervisora ou de fiscal terceirizado

» Manutenção pela contratada das condições exigidas para habilitação

» Anotações de responsabilidade técnica pela execução da obra

» Ordens de serviço de início e suspensão de serviços

» Medições e Pagamentos

» Documentação a ser exigida pela fiscalização

» A fiscalização pode reter pagamentos no caso de a empresa ficar em situação irregular perante o fisco ou

a previdência?

» Como constatar o cumprimento das obrigações trabalhistas pelo contratado?

» A Instrução Normativa SEGES nº 6/2018 e sua aplicabilidade ao Sistema S

» Como proceder no caso de serem executados serviços que não atendem às especificações do projeto.

» Alterações Contratuais

» Limites de Aditamento Contratual

» Cálculo do Limite de Alteração Contratual

» Metodologia do cálculo do limite de aditamento contratual;

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» Alterações qualitativas e quantitativas

» Pressupostos para extrapolação dos limites legais

» Alterações de Objeto

» É possível realizar medições de serviços não contratados antes da celebração do termo aditivo?

» Como o fiscal deve proceder se a alteração contratual demorar demasiadamente?

» Alterações contratuais em contratos celebrados no regime de preço global

» Deve ser mantido o desconto inicial do contrato em relação ao orçamento de referência?

» O uso de contratos built to suit pelo Sistema”S”

» Conceito e principais características;

» Hipóteses de estruturação da operação built to suit;

» Os direitos e as obrigações das partes;

» O impacto da Lei nº 12.744/2012;

» As garantias contratuais;

» Built to suit pela administração pública – dispensa de licitação;

» A revisão do aluguel e a renovação do contrato;

» A denúncia antecipada e o limite da multa aplicável;

» O registro do contrato perante o Registro de Imóveis e seus reflexos;

» A cláusula de vigência do prazo contratual;

» O direito de preferência do locatário;

» A ação para retomada do imóvel;

» Diferenças perante o contrato de Sale and Leaseback;

» Tributação.

INFORMAÇÕES

CARGA HORÁRIA: 24 (vinte e quatro) horas

Horário: 8h30 às 12h30 / 14h às 18h

* No primeiro dia do curso, solicitamos que os participantes estejam no local de treinamento as 08:00 horas

para o seu credenciamento.

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LOCAL DO TREINAMENTO

Windsor Guanabara Hotel

Av. Presidente Vargas, 392 – Centro – Rio de Janeiro/RJ

Telefone: (21) 2195 6000

INVESTIMENTO

1º lote: R$ 3.190,00 (três mil cento e noventa reais), para inscrições efetuadas até o dia 15 de agosto de 2019;

2º lote: R$ 3.590,00 (três mil quinhentos e noventa reais), para inscrições efetuadas até o dia 15 de setembro de 2019;

3º lote: R$ 4.190,00 (quatro mil cento e noventa reais), para inscrições a partir do dia 16 de outubro de 2019.

MATERIAL DE APOIO

Mochila, Apostila, Estojo, Caneta, e Certificado com carga horária.

DADOS PARA EMISSÃO DO PAGAMENTO OU EMPENHO

Dados da Empresa

Premier Capacitação e Sistemas Ltda.

Rua Anne Frank, nº 1444 – 2º Andar

Hauer - Curitiba/PR - CEP 81.610-150

CNPJ: 18.994.912/0001-91

Inscr. Estadual.: 013589523-89

Inscr. Municipal: 678760-7

Optante pelo Simples

Endereço para correspondência

Av. Marechal Floriano Peixoto, 5.401 – sala 01

CEP: 81.610-000 - Curitiba – PR

DADOS BANCÁRIOS

Banco do Brasil (nº 001)

Agência 3273-5 – C/C: 35522-4

SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTAÇÕES E CERTIDÕES NEGATIVAS

Email: [email protected]

WhatsApp: (41) 9 8875 5171

Izabel Santos

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Page 9: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

CREDENCIAIS DOS PALESTRANTES

André Pachioni Baeta

É engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde 2004, exerce o cargo de Auditor

Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e contro-

le de obras públicas. Participou, como integrante da equipe de auditoria ou como supervisor

da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas.

Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em auditoria de

obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também incumbida de

auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Dentre outros trabalhos, foi responsável

pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU e pela cartilha “Orientações para Elaboração de

Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas”, também editada pelo Tribunal.

Atualmente, exerce a função de Assessor de Ministro do TCU.

É autor dos livros “Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas” e “Regime Diferenciado de Contratações

Públicas – Aplicado às Licitações e Contratos de Obras Públicas”, publicados pela Editora Pini. Também é coautor dos

livros “Pareceres de Engenharia”, publicado pelo Clube dos Autores e Lei Anticorrupção e Temas de Compliance, da

Editora Juspodivm.

Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - Ibraop para

os biênios 2013/2014 e 2015/2016. Ainda no âmbito do Ibraop, coordenou a elaboração das Orientações Técnicas

OT-IBR 004/2012 (Precisão do Orçamento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e Super-

faturamento em Obras Públicas).

Cláudio Sarian Altounian

Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV

e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais

sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou

no setor privado como engenheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamen-

to de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro

Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007.

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Page 10: TEMAS CONTROVERSOS SOBRE A NATUREZA JURÍDICA E AS

Odilon Cavallari de Oliveira

Doutorando em Direito pelo UniCEUB. Mestre em Direito Constitucional pelo IDP. Auditor

Federal de Controle Externo do TCU desde 1993, onde tem exercido diversas funções tais

como Assessor de Ministro, Secretário de Controle Externo e Consultor Jurídico. Professor

convidado da UnB e do IDP em cursos de pós-graduação. Co-autor do livro “Política pública e

controle: um diálogo interdisciplinar em face da Lei n. 13.655/2018, que alterou a Lei de Introdução às Normas do

Direito Brasileiro”.

www.prem iertreinamentos.com.br(41) 3345-9105 | 9 8840 -6399 | [email protected]

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