tema iii geometria analΓ­tica

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96 Expoente 10 β€’ DossiΓͺ do Professor Tema III – Geometria analΓ­tica Unidade 1 – Geometria analΓ­tica no plano PΓ‘ginas 154 a 181 1. a) (1, βˆ’2) (βˆ’3, 1) (, ) = √(βˆ’3 βˆ’ 1) 2 + (1 βˆ’ (βˆ’2)) 2 = √(βˆ’4) 2 +3 2 = √16 + 9 = √25 =5 b) ( 3 2 , βˆ’3) (0, 0) (, ) = √ (0 βˆ’ 3 2 ) 2 + (0 βˆ’ (βˆ’3)) 2 = √ (βˆ’ 3 2 ) 2 +3 2 =√ 9 4 +9 =√ 45 4 = 3√5 2 c) (2016, 5) (2016, 4) (, ) = √(2016 βˆ’ 2016) 2 + (4 βˆ’ 5) 2 = √0 2 + (βˆ’1) 2 = √0 + 1 = √1 =1 d) (0, √2 ) (1, √2 βˆ’ 3) (, ) = √ (1 βˆ’ 0) 2 + (√2 βˆ’ 3 βˆ’ √2 ) 2 = √1 2 + (βˆ’3) 2 = √1 + 9 = √10 e) (√5, 3 ) (βˆ’βˆš3 , 0) (, ) = √ (√5 βˆ’ (βˆ’βˆš3 )) 2 + (3 βˆ’ 0) 2 = √ (√5 + √3 ) 2 +9 = √ (√5 ) 2 + 2√5 Γ— √3 + (√3 ) 2 +9 = √ 5 + 2√15 +3+9 = √ 17 + 2√15 f) (, ) (, ) (, ) = √( βˆ’ ) 2 + ( βˆ’ ) 2 = √2( βˆ’ ) 2 = | βˆ’ |√2 2. (5, 3) (3, 0) (βˆ’1, βˆ’2) (1, 1) = √(3 βˆ’ 5) 2 + (0 βˆ’ 3) 2 = √(βˆ’2) 2 + (βˆ’3) 2 = √4 + 9 = √13 = √(βˆ’2 βˆ’ 0) 2 + (βˆ’1 βˆ’ 3) 2 = √(βˆ’2) 2 + (βˆ’4) 2 = √4 + 16 = √20 = 2√5 = √ (1 βˆ’ (βˆ’2)) 2 + (1 βˆ’ (βˆ’1)) 2 = √3 2 +2 2 = √9 + 4 = √13 = √(5 βˆ’ 1) 2 + (3 βˆ’ 1) 2 = √4 2 +2 2 = √16 + 4 = √20 = 2√5 Assim, = e = e, portanto, os pontos , , e sΓ£o vΓ©rtices de um paralelogramo. 3. = | + 2 βˆ’ | = | +βˆ’2 2 | = | βˆ’ 2 | = |βˆ’| 2 = | βˆ’ + 2 | = | 2βˆ’βˆ’ 2 | = | βˆ’ 2 | = |βˆ’| 2 Logo, = , como querΓ­amos demonstrar. 4. a) (2, 7) (6, 11) As coordenadas do ponto mΓ©dio de [] sΓ£o: ( 2+6 2 , 7+11 2 )=( 8 2 , 18 2 ) = (4,9)

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Page 1: Tema III Geometria analΓ­tica

96

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Tema III – Geometria analΓ­tica

Unidade 1 – Geometria analΓ­tica no plano

PΓ‘ginas 154 a 181

1.

a) 𝐴(1,βˆ’2) 𝐡(βˆ’3, 1)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(βˆ’3 βˆ’ 1)2 + (1 βˆ’ (βˆ’2))2= √(βˆ’4)2 + 32 = √16 + 9 = √25 = 5

b) 𝐢 (3

2, βˆ’3) 𝑂(0, 0)

𝑑(𝐢, 𝑂) = √(0 βˆ’3

2)2

+ (0 βˆ’ (βˆ’3))2= √(βˆ’

3

2)2

+ 32 = √9

4+ 9 = √

45

4= 3√5

2

c) 𝐷(2016, 5) 𝐸(2016, 4)

𝑑(𝐷, 𝐸) = √(2016 βˆ’ 2016)2 + (4 βˆ’ 5)2 = √02 + (βˆ’1)2 = √0 + 1 = √1 = 1

d) 𝐹(0, √2) 𝐺(1, √2 βˆ’ 3)

𝑑(𝐹, 𝐺) = √(1 βˆ’ 0)2 + (√2 βˆ’ 3 βˆ’ √2)2= √12 + (βˆ’3)2 = √1 + 9 = √10

e) 𝐻 (√5, 3) 𝐼(βˆ’βˆš3, 0)

𝑑(𝐻, 𝐼) = √(√5 βˆ’ (βˆ’βˆš3))2

+ (3 βˆ’ 0)2 = √(√5 + √3)2+ 9 = √(√5)

2+ 2√5 Γ— √3 + (√3)

2+ 9

= √5 + 2√15 + 3 + 9 = √17 + 2√15

f) 𝐽(π‘Ž, 𝑏) 𝐾(𝑏, π‘Ž)

𝑑(𝐽, 𝐾) = √(𝑏 βˆ’ π‘Ž)2 + (π‘Ž βˆ’ 𝑏)2 = √2(π‘Ž βˆ’ 𝑏)2 = |π‘Ž βˆ’ 𝑏|√2

2. 𝐴(5, 3) 𝐡(3, 0) 𝐢(βˆ’1,βˆ’2) 𝐷(1, 1)

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 5)2 + (0 βˆ’ 3)2 = √(βˆ’2)2 + (βˆ’3)2 = √4 + 9 = √13

𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’2 βˆ’ 0)2 + (βˆ’1 βˆ’ 3)2 = √(βˆ’2)2 + (βˆ’4)2 = √4 + 16 = √20 = 2√5

𝐢𝐷̅̅ Μ…Μ… = √(1 βˆ’ (βˆ’2))2+ (1 βˆ’ (βˆ’1))

2= √32 + 22 = √9 + 4 = √13

𝐷𝐴̅̅ Μ…Μ… = √(5 βˆ’ 1)2 + (3 βˆ’ 1)2 = √42 + 22 = √16 + 4 = √20 = 2√5

Assim, 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 𝐢𝐷̅̅ Μ…Μ… e 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = 𝐷𝐴̅̅ Μ…Μ… e, portanto, os pontos 𝐴, 𝐡, 𝐢 e 𝐷 sΓ£o vΓ©rtices de um

paralelogramo.

3. 𝐴𝑀̅̅̅̅̅ = |π‘Ž+𝑏

2βˆ’ π‘Ž| = |

π‘Ž+π‘βˆ’2π‘Ž

2| = |

π‘βˆ’π‘Ž

2| =

|π‘βˆ’π‘Ž|

2

𝑀𝐡̅̅ Μ…Μ…Μ… = |𝑏 βˆ’π‘Ž+𝑏

2| = |

2π‘βˆ’π‘Žβˆ’π‘

2| = |

π‘βˆ’π‘Ž

2| =

|π‘βˆ’π‘Ž|

2

Logo, 𝐴𝑀̅̅̅̅̅ = 𝑀𝐡̅̅ Μ…Μ…Μ…, como querΓ­amos demonstrar.

4.

a) 𝐴(2, 7) 𝐡(6, 11)

As coordenadas do ponto médio de [𝐴𝐡] são: (2+6

2,7+11

2) = (

8

2,18

2) = (4,9)

Page 2: Tema III Geometria analΓ­tica

97

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) 𝐴(1, √5) 𝐡(βˆ’2, 3√5)

As coordenadas do ponto mΓ©dio de [𝐴𝐡] sΓ£o: (1+(βˆ’2)

2,√5+3√5

2) = (βˆ’

1

2,4√5

2) = (βˆ’

1

2, 2√5)

c) 𝐴(π‘Ž + 2, 3π‘Ž βˆ’ 1) 𝐡(5π‘Ž + 4, π‘Ž βˆ’ 3)

As coordenadas do ponto médio de [𝐴𝐡] são:

(π‘Ž+2+5π‘Ž+4

2,3π‘Žβˆ’1+π‘Žβˆ’3

2) = (

6π‘Ž+6

2,4π‘Žβˆ’4

2) = (3π‘Ž + 3, 2π‘Ž βˆ’ 2)

5. 𝐴(βˆ’3, 4) 𝐡(1, 5)

O centro da circunferΓͺncia Γ© o ponto mΓ©dio de [𝐴𝐡]: (βˆ’3+1

2,4+5

2) = (βˆ’

2

2,9

2) = (βˆ’1,

9

2)

6. 𝑃(2, 4)

a) 𝑦 = π‘₯

Substituindo 𝑦 por 4 e π‘₯ por 2 obtΓ©m-se 4 = 2, que Γ© uma proposição falsa. Logo, P nΓ£o

pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 = π‘₯.

b) 𝑦 = 4

Substituindo 𝑦 por 4 obtΓ©m-se 4 = 4, que Γ© uma proposição verdadeira. Logo, P pertence ao

conjunto dos pontos definido por 𝑦 = 4.

c) π‘₯ = 0

Substituindo π‘₯ por 0 obtΓ©m-se 2 = 0, que Γ© uma proposição falsa. Logo, P nΓ£o pertence ao

conjunto dos pontos definido por π‘₯ = 0.

d) 𝑦 = π‘₯2

Substituindo 𝑦 por 4 e π‘₯ por 2 obtΓ©m-se 4 = 22, que Γ© uma proposição verdadeira. Logo, P

pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 = π‘₯2.

7. 𝑃(βˆ’3,βˆ’1)

a) 𝑦 ≀ 0

Substituindo 𝑦 por βˆ’1 obtΓ©m-se βˆ’1 ≀ 0, que Γ© uma proposição verdadeira. Logo, P pertence

ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 ≀ 0.

b) π‘₯ > βˆ’3

Substituindo π‘₯ por βˆ’3 obtΓ©m-se βˆ’3 > βˆ’3, que Γ© uma proposição falsa. Logo, P nΓ£o pertence

ao conjunto dos pontos definido por π‘₯ > βˆ’3.

c) π‘₯ β‰₯ βˆ’3

Substituindo π‘₯ por βˆ’3 obtΓ©m-se βˆ’3 β‰₯ βˆ’3, que Γ© uma proposição verdadeira. Logo, P

pertence ao conjunto dos pontos definido por π‘₯ β‰₯ βˆ’3.

d) π‘₯ > 𝑦

Substituindo π‘₯ por βˆ’3 e 𝑦 por βˆ’1 obtΓ©m-se βˆ’3 > βˆ’1, que Γ© uma proposição falsa. Logo, P

nΓ£o pertence ao conjunto dos pontos definido por π‘₯ > 𝑦.

8.

a) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa Γ© igual a βˆ’4 Γ© uma reta vertical de equação π‘₯ =

βˆ’4.

Page 3: Tema III Geometria analΓ­tica

98

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa Γ© maior que 0 Γ© um semiplano aberto Γ  direita

da reta de equação π‘₯ = 0; π‘₯ > 0.

c) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa Γ© nΓ£o superior a 5 Γ© um semiplano fechado Γ 

esquerda da reta de equação π‘₯ = 5; π‘₯ ≀ 5.

9.

a) O conjunto dos pontos do plano cuja ordenada Γ© igual ao dobro da abcissa Γ© a reta de

equação 𝑦 = 2π‘₯.

b) O conjunto dos pontos do plano cuja ordenada Γ© superior ao simΓ©trico da abcissa Γ© o

semiplano aberto superior Γ  reta de equação 𝑦 = βˆ’π‘₯.

c) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa Γ© inferior a 3 e cuja ordenada Γ© superior ou igual

a βˆ’2 Γ© a interseção do semiplano definido pela condição π‘₯ < 3 com o semiplano definido pela

condição 𝑦 β‰₯ βˆ’2.

10.

a) 𝑦 > 2π‘₯

b) 𝑦 ≀ βˆ’2

c) 2π‘₯ βˆ’ 𝑦 < 4 ⇔ βˆ’π‘¦ < βˆ’2π‘₯ + 4 ⇔ 𝑦 > 2π‘₯ βˆ’ 4

π‘₯ 𝑦 = 2π‘₯ βˆ’ 4

0 βˆ’4

1 βˆ’2

Page 4: Tema III Geometria analΓ­tica

99

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) 3 βˆ’ π‘₯ β‰₯ 0 ⇔ βˆ’π‘₯ β‰₯ βˆ’3 ⇔ π‘₯ ≀ 3

e) 𝑦 ≀ βˆ’2 ∧ π‘₯ > 1

f) 𝑦 < 2π‘₯ ∨ 𝑦 < 3

g) 2π‘₯ βˆ’ 𝑦 < 4 ∧ π‘₯ > βˆ’4 ∧ 2 βˆ’ 𝑦 > 0 ⇔ βˆ’π‘¦ < βˆ’2π‘₯ + 4 ∧ π‘₯ > βˆ’4 ∧ βˆ’π‘¦ > βˆ’2

⇔ 𝑦 > 2π‘₯ βˆ’ 4 ∧ π‘₯ > βˆ’4 ∧ 𝑦 < 2

h) π‘₯𝑦 < 0 ⇔ (π‘₯ < 0 ∧ 𝑦 > 0) ∨ (π‘₯ > 0 ∧ 𝑦 < 0)

i) π‘₯2 βˆ’ 𝑦2 = 0 ⇔ (π‘₯ βˆ’ 𝑦)(π‘₯ + 𝑦) = 0 ⇔ π‘₯ βˆ’ 𝑦 = 0 ∨ π‘₯ + 𝑦 = 0 ⇔ π‘₯ = 𝑦 ∨ π‘₯ = βˆ’π‘¦

j) π‘₯2 βˆ’ 4𝑦2 > 0 ⇔ (π‘₯ βˆ’ 2𝑦)(π‘₯ + 2𝑦) > 0

⇔ (π‘₯ βˆ’ 2𝑦 > 0 ∧ π‘₯ + 2𝑦 > 0) ∨ (π‘₯ βˆ’ 2𝑦 < 0 ∧ π‘₯ + 2𝑦 < 0)

⇔ (βˆ’2𝑦 > βˆ’π‘₯ ∧ 2𝑦 > βˆ’π‘₯) ∨ (βˆ’2𝑦 < βˆ’π‘₯ ∧ 2𝑦 < βˆ’π‘₯)

⇔ (2𝑦 < π‘₯ ∧ 2𝑦 > βˆ’π‘₯) ∨ (2𝑦 > π‘₯ ∧ 2𝑦 < βˆ’π‘₯)

⇔ (𝑦 <1

2π‘₯ ∧ 𝑦 > βˆ’

1

2π‘₯) ∨ (𝑦 >

1

2π‘₯ ∧ 𝑦 < βˆ’

1

2π‘₯)

11.

a) ~(π‘₯ < 3) ⇔ π‘₯ β‰₯ 3

π‘₯ 𝑦 = 2π‘₯ βˆ’ 4

0 βˆ’4

1 βˆ’2

Page 5: Tema III Geometria analΓ­tica

100

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) ~(π‘₯ ≀ 1 ∧ 𝑦 > 0) ⇔ π‘₯ > 1 ∨ 𝑦 ≀ 0

c) ∼ (π‘₯ > 2 ∨ 𝑦 β‰₯ π‘₯) ⇔ π‘₯ ≀ 2 ∧ 𝑦 < π‘₯

d) ∼ (βˆ’4 < π‘₯ < 1) ⇔ ∼ (π‘₯ > βˆ’4 ∧ π‘₯ < 1) ⇔ π‘₯ ≀ βˆ’4 ∨ π‘₯ β‰₯ 1

12.

a) π‘₯ ≀ βˆ’2 ∨ π‘₯ > 1

b) βˆ’1 < 𝑦 < 1

c) βˆ’1 ≀ π‘₯ ≀ 1 ∧ βˆ’2 ≀ 𝑦 ≀ 3

d) βˆ’4 < 𝑦 < 4 ∨ 𝑦 ≀ π‘₯

13. 𝐴(1,βˆ’3) 𝐡(βˆ’4, 2) 𝐢(2, π‘˜), π‘˜ ∈ ℝ

𝐢𝐴̅̅ Μ…Μ… = 𝐢𝐡̅̅ Μ…Μ… ⇔ √(2 βˆ’ 1)2 + (π‘˜ βˆ’ (βˆ’3))2= √(2 βˆ’ (βˆ’4))

2+ (π‘˜ βˆ’ 2)2

⇔ 12 + (π‘˜ + 3)2 = 62 + (π‘˜ βˆ’ 2)2

⇔ 1+ π‘˜2 + 6π‘˜ + 9 = 36 + π‘˜2 βˆ’ 4π‘˜ + 4

⇔ 10π‘˜ = 30

⇔ π‘˜ = 3

14.

a) 𝐴(βˆ’3, 2) 𝐡(1, 0)

(π‘₯ βˆ’ (βˆ’3))2+ (𝑦 βˆ’ 2)2 = (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 0)2 ⇔ π‘₯2 + 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 = π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2

⇔ βˆ’4𝑦 = βˆ’8π‘₯ βˆ’ 12

⇔ 𝑦 = 2π‘₯ + 3

Assim, uma equação da mediatriz de [𝐴𝐡] Γ© 𝑦 = 2π‘₯ + 3 .

b) 𝐴(1, 7) 𝐡(4, 7)

A e B pertencem Γ  reta de equação 𝑦 = 7, logo a mediatriz de [AB] Γ© a reta vertical que

interseta [AB] no seu ponto mΓ©dio.

As coordenadas do ponto mΓ©dio de [AB] sΓ£o (1+4

2,7+7

2) = (

5

2, 7).

Assim, uma equação da mediatriz de [𝐴𝐡] Γ© π‘₯ = 5

2 .

Page 6: Tema III Geometria analΓ­tica

101

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

15. 𝑃(2, 0) 𝑄(βˆ’5, 1)

a) (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 0)2 = (π‘₯ + 5)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 = π‘₯2 + 10π‘₯ + 25 + 𝑦2 βˆ’ 2𝑦 + 1

⇔ 2𝑦 = 14π‘₯ + 22

⇔ 𝑦 = 7π‘₯ + 11

Assim, uma equação da mediatriz de [𝑃𝑄] Γ© 𝑦 = 7π‘₯ + 11 .

b) Para que um ponto pertença à mediatriz de [PQ], a distÒncia entre esse ponto e P tem de ser

igual Γ  distΓ’ncia entre esse ponto e Q.

Assim:

√(1 βˆ’ 2)2 + (11 βˆ’ 0)2 = √(1 + 5)2 + (11 βˆ’ 1)2 ⇔ √(βˆ’1)2 + 112 = √62 + 102

⇔ √1 + 121 = √36 + 100

⇔ √122 = √136, que Γ© uma proposição falsa.

Logo, o ponto nΓ£o pertence Γ  mediatriz de [PQ].

c) Da alΓ­nea a) vem que 𝑦 = 7π‘₯ + 11 Γ© uma equação da mediatriz de [PQ].

Se, por exemplo, π‘₯ = 0, entΓ£o 𝑦 = 7 0 + 11 = 11 e obtΓ©m-se o ponto de coordenadas (0, 11),

que pertence Γ  mediatriz de [PQ].

Se, por exemplo, π‘₯ = 1, entΓ£o 𝑦 = 7 1 + 11 = 18 e obtΓ©m-se o ponto de coordenadas (1, 18),

que pertence Γ  mediatriz de [PQ].

Se, por exemplo, π‘₯ = 2, entΓ£o 𝑦 = 7 2 + 11 = 25 e obtΓ©m-se o ponto de coordenadas (2, 25),

que pertence Γ  mediatriz de [PQ].

16. A(2, 3) B(0, 5) C(βˆ’1, 4)

a)

i. 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’1 βˆ’ 0)2 + (4 βˆ’ 5)2 = √(βˆ’1)2 + (βˆ’1)2 = √1 + 1 = √2

Assim, uma equação da circunferΓͺncia de centro A e raio 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… Γ© (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 = 2.

ii. Uma circunferΓͺncia de centro B e que passe em A tem raio igual a 𝐡𝐴̅̅ Μ…Μ… .

𝐡𝐴̅̅ Μ…Μ… = √(2 βˆ’ 0)2 + (3 βˆ’ 5)2 = √22 + (βˆ’2)2 = √4 + 4 = √8 = 2√2

Assim, uma equação da circunferΓͺncia de centro B e que passe em A Γ© π‘₯2 + (𝑦 βˆ’ 5)2 = 8.

iii. Se a circunferΓͺncia tem centro em C e Γ© tangente ao eixo das abcissas, entΓ£o o seu raio vai

ser a distΓ’ncia entre C e o eixo das abcissas, que Γ© 4.

Assim, uma equação da circunferΓͺncia de centro C e que Γ© tangente ao eixo das abcissas Γ©

(π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2 = 16.

b) P(1, 2)

Substituindo em cada uma das circunferΓͺncias da alΓ­nea anterior π‘₯ e 𝑦 pela abcissa e pela

ordenada de P, obtemos:

i. (1 βˆ’ 2)2 + (2 βˆ’ 3)2 = 2 ⇔ (βˆ’1)2 + (βˆ’1)2 = 2 ⇔ 1 + 1 = 2 ⇔ 2 = 2, que Γ© uma proposição

verdadeira. Logo, P pertence Γ  circunferΓͺncia de centro A e raio 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… .

ii. 12 + (2 βˆ’ 5)2 = 8 ⇔ 12 + (βˆ’3)2 = 8 ⇔ 1 + 9 = 8 ⇔ 10 = 8, que Γ© uma proposição falsa.

Logo, P nΓ£o pertence Γ  circunferΓͺncia de centro B e que passa em A.

Page 7: Tema III Geometria analΓ­tica

102

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

iii. (1 + 1)2 + (2 βˆ’ 4)2 = 16 ⇔ 22 + (βˆ’2)2 = 16 ⇔ 4 + 4 = 16 ⇔ 8 = 16, que Γ© uma proposição

falsa. Logo, P nΓ£o pertence Γ  circunferΓͺncia de centro C e que Γ© tangente ao eixo das

abcissas.

17.

a) (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

Centro (1, 2)

Raio = √9 = 3

b) (π‘₯ +1

3)2 +(𝑦 βˆ’ √3)

2= 2

Centro (βˆ’1

3, √3)

Raio = √2

c) π‘₯2 + 𝑦2 = 1

Centro (0, 0)

Raio = √1 = 1

d) π‘₯2 + 𝑦2 βˆ’ 2π‘₯ βˆ’ 4𝑦 βˆ’ 4 = 0 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 = 4 + 1 + 4

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

Centro (1, 2)

Raio = √9 = 3

e) 2π‘₯2 + 2𝑦2 + 8π‘₯ βˆ’ 12𝑦 + 16 = 0 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 4π‘₯ βˆ’ 6𝑦 + 8 = 0

⇔ π‘₯2 + 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 βˆ’ 6𝑦 + 9 = βˆ’8 + 4 + 9

⇔ (π‘₯ + 2)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 = 5

Centro (βˆ’2, 3)

Raio = √5

f) π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑦 βˆ’ 1

4 = 0 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑦 +

1

4 =

1

4 +

1

4

⇔ π‘₯2 + (𝑦 +1

2)2

= 1

2

Centro (0,βˆ’1

2)

Raio = √1

2 =

√2

2

18.

a) (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 + 2)2 ≀ 9 define o cΓ­rculo de centro C(1, βˆ’2) e raio 3.

b) Substitui-se, na equação obtida na alΓ­nea anterior, π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas respetivas de

cada ponto.

(0 βˆ’ 1)2 + (3 + 2)2 ≀ 9 ⇔ (βˆ’1)2 + 52 ≀ 9 ⇔ 1 + 25 ≀ 9 ⇔ 26 ≀ 9, que Γ© uma proposição

falsa. Logo, o ponto A nΓ£o pertence ao cΓ­rculo definido na alΓ­nea anterior.

(1 βˆ’ 1)2 + (1 + 2)2 ≀ 9 ⇔ 02 + 32 ≀ 9 ⇔ 9 ≀ 9, que Γ© uma proposição verdadeira. Logo, o

ponto B pertence ao cΓ­rculo definido na alΓ­nea anterior.

Page 8: Tema III Geometria analΓ­tica

103

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

(1

2βˆ’ 1)

2

+ (βˆ’2

3+ 2)

2

≀ 9 ⇔ (βˆ’1

2)2

+ (4

3)2

≀ 9 ⇔ 1

4 +

16

9 ≀ 9 ⇔

73

36 ≀ 9, que Γ© uma

proposição verdadeira. Logo, o ponto D pertence ao círculo definido na alínea anterior.

19.

a) (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 ≀ 4 ∨ 𝑦 β‰₯ 2

b) π‘₯2 + 𝑦2 > 1 ∧ π‘₯ < 0 ∧ 𝑦 < 0

c) (π‘₯ βˆ’ 3)2 + 𝑦2 < 9 ∧ 1 < π‘₯ < 5

d) 4 ≀ π‘₯2 + 𝑦2 ≀ 16

e) (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 + 1)2 ≀ 25 ∧ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 β‰₯ 1

20.

a) 1 < π‘₯2 + 𝑦2 < 4 ∧ 𝑦 ≀ βˆ’π‘₯

b) (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2 β‰₯ 4 ∧ 𝑦 ≀ 5

c) (π‘₯2 + 𝑦2 ≀ 36 ∧ π‘₯ β‰₯ 0 ∧ 𝑦 β‰₯ 0) ∨ (π‘₯2 + 𝑦2 ≀ 36 ∧ π‘₯ ≀ βˆ’3)

Page 9: Tema III Geometria analΓ­tica

104

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

21.

a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente de 𝐴(βˆ’3, 5) e de 𝐡(1, 1) Γ© a mediatriz

de [AB]:

(π‘₯ + 3)2 + (𝑦 βˆ’ 5)2 = (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2

⇔ π‘₯2 + 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 βˆ’ 10𝑦 + 25 = π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 2𝑦 + 1

⇔ βˆ’8𝑦 = βˆ’8π‘₯ βˆ’ 32

⇔ 𝑦 = π‘₯ + 4

b) O conjunto dos pontos do plano cuja distΓ’ncia ao ponto 𝐢(2,βˆ’3) nΓ£o excede 4 unidades Γ© o

cΓ­rculo de centro C e raio 4: (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 + 3)2 ≀ 16

c) Procura-se o conjunto dos pontos P(π‘₯, 𝑦) do plano tais que:

𝑑(𝑃, 𝐷) = 2𝑑(𝑃, 𝐸) ⇔ √(π‘₯ + 5)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2 = 2√(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2

⇔ (π‘₯ + 5)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2 = 4((π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2)

⇔ π‘₯2 + 10π‘₯ + 25 + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 16 = 4(π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 16)

⇔ π‘₯2 + 10π‘₯ + 25 + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 16 = 4π‘₯2 βˆ’ 8π‘₯ + 4 + 4𝑦2 βˆ’ 32𝑦 + 64

⇔ βˆ’3π‘₯2 + 18π‘₯ βˆ’ 3𝑦2 + 24𝑦 βˆ’ 27 = 0

⇔ π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 9 = 0

⇔ π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 16 = 16

⇔ (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2 = 16

O conjunto dos pontos cuja medida da distΓ’ncia ao ponto D(βˆ’5, 4) Γ© o dobro da medida da

distΓ’ncia ao ponto E(1, 4) Γ© a circunferΓͺncia de centro C(3, 4) e raio 4.

22.

a) π‘₯2

25 +

𝑦2

9 = 1

Como π‘Ž2 = 25 e 𝑏2 = 9, entΓ£o π‘Ž = 5 e 𝑏 = 3, ou seja, 2π‘Ž = 10 e 2𝑏 = 6. Por outro lado, 𝑐 =

√25 βˆ’ 9 = √16 = 4, pelo que 2𝑐 = 8. Assim, a equação dada define uma elipse de eixo maior

10, eixo menor 6, distΓ’ncia focal 8 e focos (4, 0) e (βˆ’4, 0).

b) π‘₯2

16 +

𝑦2

3 = 1

Como π‘Ž2 = 16 e 𝑏2 = 3, entΓ£o π‘Ž = 4 e 𝑏 = √3, ou seja, 2π‘Ž = 8 e 2𝑏 = 2√3.

Por outro lado, 𝑐 = √16 βˆ’ 3 = √13, pelo que 2𝑐 = 2√13.

Assim, a equação dada define uma elipse de eixo maior 8, eixo menor 2√3, distÒncia focal

2√13 e focos (√13, 0) e (βˆ’βˆš13, 0).

23.

a) Como os extremos do eixo maior da elipse, (βˆ’4, 0) e (4, 0), pertencem ao eixo 𝑂π‘₯, entΓ£o os

focos da elipse vΓ£o pertencer ao eixo 𝑂π‘₯.

Uma vez que a distÒncia focal é 2√7, então c = √7.

Assim, os focos da elipse sΓ£o os pontos de coordenadas A(βˆ’βˆš7, 0) e B(√7, 0).

Page 10: Tema III Geometria analΓ­tica

105

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) Da alínea anterior vem que c = √7.

Além disso, tendo em atenção as coordenadas dos extremos do eixo maior da elipse, tem-se

que a = 4.

Portanto, 𝑏 = √42 βˆ’ (√7)2= √16 βˆ’ 7 = √9 = 3.

Logo, a equação reduzida da elipse Γ© π‘₯2

16 +

𝑦2

9 = 1.

24. O conjunto dos pontos do plano cuja soma das medidas das distΓ’ncias aos pontos A(βˆ’2, 0)

e B(2, 0) Γ© igual a 7 Γ© a elipse de focos (βˆ’2, 0) e (2, 0) e eixo maior 7.

Ou seja, 2π‘Ž = 7 ⇔ π‘Ž = 7

2 e, portanto, π‘Ž2 =

49

4.

EntΓ£o, 𝑏 = √49

4βˆ’ 4 = √

33

4 e, portanto, 𝑏2 =

33

4.

Assim, a equação reduzida da elipse Γ© π‘₯2

49

4

+ 𝑦2

33

4

= 1.

25.

a) π‘₯2 + 𝑦2 = 1 Γ© uma equação da circunferΓͺncia de centro (0, 0) e raio 1.

b) π‘₯2

9 +𝑦2 = 1 Γ© uma equação da elipse de eixo maior 6 (porque π‘Ž2 = 9, logo π‘Ž = 3 e 2π‘Ž = 6),

eixo menor 2 (porque 𝑏2 = 1, logo 𝑏 = 1 e 2𝑏 = 2) e focos (2√2, 0) e (βˆ’2√2, 0) (porque 𝑐 =

√9 βˆ’ 1 = √8 = 2√2).

c) 6π‘₯2 + 9𝑦2 = 18 ⇔ π‘₯2

3 +

𝑦2

2 = 1 Γ© uma equação da elipse de eixo maior 2√3 (porque π‘Ž2 = 3,

logo π‘Ž = √3 e 2π‘Ž = 2√3), eixo menor 2√2 (porque 𝑏2 = 2, logo 𝑏 = √2 e 2𝑏 = 2√2) e focos

(1, 0) e (βˆ’1, 0) (porque 𝑐 = √3 βˆ’ 2 = 1).

d) 25π‘₯2 + 4𝑦2 = 100 ⇔ π‘₯2

4 +

𝑦2

25 = 1 Γ© uma equação da elipse de eixo maior 10 (porque 𝑏2 = 25,

logo 𝑏 = 5 e 2𝑏 = 10), eixo menor 4 (porque π‘Ž2 = 4, logo π‘Ž = 2 e 2π‘Ž = 4) e focos (0, √21) e

(0,βˆ’βˆš21) (porque 𝑐 = √25 βˆ’ 4 = √21).

e) 4π‘₯2 + 4𝑦2 = 24 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 = 6 Γ© uma equação da circunferΓͺncia de centro (0, 0) e raio √6.

Aprende Fazendo

PΓ‘ginas 182 a 189

1. 𝐴(4, 4) 𝐡(βˆ’1, 5) 𝐢(βˆ’2, 0)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(4 βˆ’ (βˆ’1))2+ (4 βˆ’ 5)2 = √52 + (βˆ’1)2 = √25 + 1 = √26

𝑑(𝐴, 𝐢) = √(4 βˆ’ (βˆ’2))2+ (4 βˆ’ 0)2 = √62 + 42 = √36 + 16 = √52

𝑑(𝐡, 𝐢) = √(βˆ’1 βˆ’ (βˆ’2))2+ (5 βˆ’ 0)2 = √12 + 52 = √1 + 25 = √26

Como 𝑑(𝐴, 𝐡) = 𝑑(𝐡, 𝐢) β‰  𝑑(𝐴, 𝐢), entΓ£o o triΓ’ngulo [ABC] Γ© isΓ³sceles e, portanto, a

proposição (I) é verdadeira.

Page 11: Tema III Geometria analΓ­tica

106

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

(𝑑(𝐴, 𝐢))2= (√52)

2= 52

(𝑑(𝐴, 𝐡))2+ (𝑑(𝐡, 𝐢))

2= (√26)

2+ (√26)

2= 26 + 26 = 52

Como (𝑑(𝐴, 𝐢))2= (𝑑(𝐴, 𝐡))

2+ (𝑑(𝐡, 𝐢))

2, entΓ£o, pelo Teorema de PitΓ‘goras, o triΓ’ngulo

[ABC] é retÒngulo, ou seja, a proposição (II) é verdadeira. Pode então concluir-se que ambas

as proposiçáes são verdadeiras.

Opção (A)

2. Os pontos (βˆ’3, 3) e (3, βˆ’3) pertencem Γ  reta de equação 𝑦 = βˆ’π‘₯ . Como se trata de um

segmento de reta em que as ordenadas assumem valores entre βˆ’3 e 3, inclusive, tem-se

que βˆ’3 ≀ 𝑦 ≀ 3. Logo, o conjunto de pontos da figura pode ser definido pela condição βˆ’3 ≀

𝑦 ≀ 3 ∧ 𝑦 = βˆ’π‘₯.

Opção (B)

3. 𝐴(2, 5) 𝐡(βˆ’2, 3)

Seja 𝑃(0, 8), entΓ£o:

𝑑(𝐴, 𝑃) = √(0 βˆ’ 2)2 + (8 βˆ’ 5)2 = √(βˆ’2)2 + 32 = √4 + 9 = √13

𝑑(𝐡, 𝑃) = √(0 + 2)2 + (8 βˆ’ 3)2 = √22 + 52 = √4 + 25 = √29

Logo, P nΓ£o pertence Γ  mediatriz de [AB] porque 𝑑(𝐴, 𝑃) β‰  𝑑(𝐡, 𝑃).

Seja 𝑄 (1

2,3

2), entΓ£o:

𝑑(𝐴, 𝑄) = √(1

2βˆ’ 2)

2+ (

3

2βˆ’ 5)

2 = √(βˆ’

3

2)2+ (βˆ’

7

2)2 = √

9

4+49

4 = √

58

4 =

√58

2

𝑑(𝐡, 𝑄) = √(1

2+ 2)

2+ (

3

2βˆ’ 3)

2 = √(

5

2)2

+ (βˆ’3

2)2

= √25

4+9

4 = √

34

4 =

√34

2

Logo, Q nΓ£o pertence Γ  mediatriz de [AB] porque 𝑑(𝐴, 𝑄) β‰  𝑑(𝐡, 𝑄).

Seja 𝑅(5, 2), entΓ£o:

𝑑(𝐴, 𝑅) = √(5 βˆ’ 2)2 + (2 βˆ’ 5)2 = √32 + (βˆ’3)2 = √9 + 9 = √18

𝑑(𝐡, 𝑅) = √(5 + 2)2 + (2 βˆ’ 3)2 = √72 + (βˆ’1)2 = √49 + 1 = √50

Logo, R nΓ£o pertence Γ  mediatriz de [AB] porque 𝑑(𝐴, 𝑅) β‰  𝑑(𝐡, 𝑅).

Seja 𝑆(0, 4), entΓ£o:

𝑑(𝐴, 𝑆) = √(0 βˆ’ 2)2 + (4 βˆ’ 5)2 = √(βˆ’2)2 + (βˆ’1)2 = √4 + 1 = √5

𝑑(𝐡, 𝑆) = √(0 + 2)2 + (4 βˆ’ 3)2 = √22 + 12 = √4 + 1 = √5

Logo, S pertence Γ  mediatriz de [AB] porque 𝑑(𝐴, 𝑆) = 𝑑(𝐡, 𝑆).

Opção (D)

4. (π‘₯ + √2)2+ (𝑦 βˆ’ πœ‹)2 =

1

2 Γ© uma equação da circunferΓͺncia de centro (βˆ’βˆš2, πœ‹) e raio

π‘Ÿ = √1

2 =

1

√2 =

√2

2.

Opção (A)

5. Uma vez que a ordenada de A Γ© 3, este ponto pertence Γ  reta de equação 𝑦 = 3.

Opção (D)

Page 12: Tema III Geometria analΓ­tica

107

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

6. 𝐴(3,βˆ’2 βˆ’ π‘˜) 𝐡(1,βˆ’5)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √13 ⇔ √(3 βˆ’ 1)2 + (βˆ’2 βˆ’ π‘˜ + 5)2 = √13

⇔ 22 + (3 βˆ’ π‘˜)2 = 13

⇔ (3 βˆ’ π‘˜)2 = 9

⇔ 3βˆ’ π‘˜ = 3 ∨ 3 βˆ’ π‘˜ = βˆ’3

⇔ π‘˜ = 0 ∨ π‘˜ = 6

Opção (B)

7. (π‘₯ + 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9 ∧ π‘₯ = βˆ’1 ⇔ (βˆ’1 + 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

⇔ 22 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

⇔ (𝑦 βˆ’ 2)2 = 5

⇔ 𝑦 βˆ’ 2 = √5 ∨ 𝑦 βˆ’ 2 = βˆ’βˆš5

⇔ 𝑦 = 2 + √5 ∨ 𝑦 = 2 βˆ’ √5

A interseção do plano definido por π‘₯ = βˆ’1 com a circunferΓͺncia definida por

(π‘₯ + 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9 tem como resultados os pontos de coordenadas (βˆ’1, 2 + √5) e

(βˆ’1, 2 βˆ’ √5).

Opção (B)

8. A bissetriz dos quadrantes Γ­mpares Γ© definida pela equação 𝑦 = π‘₯. Assim, para que A

pertença à bissetriz dos quadrantes ímpares:

2π‘˜2 + 9π‘˜ = 5 ⇔ 2π‘˜2 + 9π‘˜ βˆ’ 5 = 0

⇔ π‘˜ = βˆ’9±√92βˆ’4Γ—2Γ—(βˆ’5)

4

⇔ π‘˜ = βˆ’9±√121

4

⇔ π‘˜ = βˆ’9Β±11

4

⇔ π‘˜ = βˆ’5 ∨ π‘˜ = 1

2

Opção (C)

9. A circunferΓͺncia da figura tem centro (0, 0) e raio 3. Como a regiΓ£o sombreada Γ© uma parte

do interior da circunferΓͺncia incluindo a fronteira, a expressΓ£o que se procura vai conter a

expressΓ£o π‘₯2 + 𝑦2 ≀ 9. Por outro lado, a regiΓ£o sombreada Γ© superior Γ  reta de equação 𝑦 =

π‘₯ e Γ© superior Γ  reta de equação 𝑦 = βˆ’π‘₯.

Assim, a expressΓ£o que pode definir a regiΓ£o sombreada Γ© π‘₯2 + 𝑦2 ≀ 9 ∧ 𝑦 β‰₯ π‘₯ ∧ 𝑦 β‰₯ βˆ’π‘₯.

Opção (C)

10. Tendo em conta que os focos pertencem ao eixo 𝑂𝑦, e como o eixo menor Γ© 16, tem-se que

2π‘Ž = 16 ⇔ π‘Ž = 8 e entΓ£o π‘Ž2 = 64. AlΓ©m disso, de acordo com as coordenadas dos focos, c = 6.

Logo, 𝑏 = √82 + 62 = √100 = 10 e, portanto, 𝑏2 = 100. Assim, uma equação da elipse

referida Γ© π‘₯2

64 +

𝑦2

100 = 1.

Opção (D)

Page 13: Tema III Geometria analΓ­tica

108

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

11. π‘₯2 + 𝑦2 = 16 define a circunferΓͺncia de centro (0, 0) e raio 4.

π‘₯2

25 +

𝑦2

16 = 1 define a elipse de eixo maior 2π‘Ž = 2√25 = 10 e eixo menor 2𝑏 = 2√16 = 8.

Ambas contΓͺm os pontos (0, 4) e (0, βˆ’4).

Opção (D)

12. π‘₯2 + 𝑦2 + 6𝑦 + 9 = 0 ⇔ π‘₯2 + (𝑦 + 3)2 = 0, que representa o ponto (0, βˆ’3).

Opção (B)

13. O conjunto dos pontos P do plano que verificam a condição 𝑃𝐴̅̅ Μ…Μ… + 𝑃𝐡̅̅ Μ…Μ… = 14 Γ© uma elipse de

focos A e B e eixo maior 14, de acordo com a definição de elipse.

Opção (C)

14.

a) 𝐴(2, 4) 𝐡(6, 15)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(2 βˆ’ 6)2 + (4 βˆ’ 15)2 = √(βˆ’4)2 + (βˆ’11)2 = √16 + 121 = √137

b) 𝐴(βˆ’2, 3) 𝐡(6,βˆ’5)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(βˆ’2 βˆ’ 6)2 + (3 βˆ’ (βˆ’5))2= √(βˆ’8)2 + 82 = √64 + 64 = √128

c) 𝐴(1,βˆ’ 4) 𝐡(βˆ’2, 0)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(1 βˆ’ (βˆ’2))2+ (βˆ’4 βˆ’ 0)2 = √32 + (βˆ’4)2 = √9 + 16 = √25 = 5

d) 𝐴(βˆ’2,βˆ’2) 𝐡(βˆ’6, 5)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(βˆ’2 βˆ’ (βˆ’6))2+ (βˆ’2 βˆ’ 5)2 = √42 + (βˆ’7)2 = √16 + 49 = √65

15.

a) 𝐴(βˆ’2, βˆ’1) 𝐡(βˆ’3, 1)

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’2 βˆ’ (βˆ’3))2+ (βˆ’1 βˆ’ 1)2 = √12 + (βˆ’2)2 = √1 + 4 = √5

b) 𝐴(2, 2) 𝐡(0,βˆ’5)

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(2 βˆ’ 0)2 + (2 βˆ’ (βˆ’5))2= √22 + 72 = √4 + 49 = √53

16. Sejam A(1, βˆ’2), B(6, βˆ’1), C(9, 3) e D(4, 2).

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(1 βˆ’ 6)2 + (βˆ’2 βˆ’ (βˆ’1))2= √(βˆ’5)2 + (βˆ’1)2 = √25 + 1 = √26

𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(6 βˆ’ 9)2 + (βˆ’1 βˆ’ 3)2 = √(βˆ’3)2 + (βˆ’4)2 = √9 + 16 = √25 = 5

𝐢𝐷̅̅ Μ…Μ… = √(9 βˆ’ 4)2 + (3 βˆ’ 2)2 = √52 + 1 = √25 + 1 = √26

𝐷𝐴̅̅ Μ…Μ… = √(4 βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ (βˆ’2))2= √32 + 42 = √9 + 16 = √25 = 5

Assim, como 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 𝐢𝐷̅̅ Μ…Μ… e 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = 𝐷𝐴̅̅ Μ…Μ… , entΓ£o o quadrilΓ‘tero [ABCD] Γ© um paralelogramo.

Page 14: Tema III Geometria analΓ­tica

109

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

17.

a) 𝐴(2, 4) 𝐡(2, 15)

Como A e B tΓͺm abcissa 2, entΓ£o a mediatriz de [AB] Γ© a reta perpendicular Γ  reta de

equação π‘₯ = 2 e que contΓ©m o ponto mΓ©dio de [AB], M.

M = (2+2

2,4+15

2) = (2,

19

2)

Logo, a mediatriz de [AB] Γ© a reta de equação 𝑦 = 19

2.

b) 𝐴(βˆ’2, 3) 𝐡(6, 3)

Como A e B tΓͺm ordenada 3, entΓ£o a mediatriz de [AB] Γ© a reta perpendicular Γ  reta de

equação 𝑦 = 3 e que contΓ©m o ponto mΓ©dio de [AB], M.

M = (βˆ’2+6

2,3+3

2) = (2, 3)

Logo, a mediatriz de [AB] Γ© a reta de equação π‘₯ = 2.

c) 𝐴(1,βˆ’2) 𝐡(βˆ’2, 0)

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 + 2)2 = (π‘₯ + 2)2 + 𝑦2 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 + 4𝑦 + 4 = π‘₯2 + 4π‘₯ + 4 + 𝑦2

⇔ 4𝑦 = 6π‘₯ βˆ’ 1

⇔ 𝑦 = 3

2 π‘₯ βˆ’

1

4 é uma equação da mediatriz de [AB].

d) 𝐴(βˆ’2, βˆ’2) 𝐡(βˆ’1, 3)

(π‘₯ + 2)2 + (𝑦 + 2)2 = (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2

⇔ π‘₯2 + 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 + 4𝑦 + 4 = π‘₯2 + 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 6𝑦 + 9

⇔ 10𝑦 = βˆ’2π‘₯ + 2

⇔ 𝑦 = βˆ’ 1

5 π‘₯ +

1

5 é uma equação da mediatriz de [AB].

18. Sejam A(1, √3), B(2, 2), D(0, 0) e C(2, 0).

𝑑(𝐴, 𝐢) = √(1 βˆ’ 2)2 + (√3 βˆ’ 0)2= √(βˆ’1)2 + (√3)

2= √1 + 3 = √4 = 2

𝑑(𝐡, 𝐢) = √(2 βˆ’ 2)2 + (2 βˆ’ 0)2 = √02 + 22 = √0 + 4 = √4 = 2

𝑑(𝐷, 𝐢) = √(0 βˆ’ 2)2 + (0 βˆ’ 0)2 = √(βˆ’2)2 + 02 = √4 + 0 = √4 = 2

Assim, A, B e D encontram-se Γ  mesma distΓ’ncia do ponto C, pelo que pertencem a uma

circunferΓͺncia de centro C.

19.

a) O(0, 0), B(4, 0), C(4, 2) e D(2, 2) sΓ£o os vΓ©rtices do trapΓ©zio.

O ponto mΓ©dio de [OB] Γ© o ponto de coordenadas (2, 0).

O ponto mΓ©dio de [BC] Γ© o ponto de coordenadas (4, 1).

O ponto mΓ©dio de [CO] Γ© o ponto de coordenadas (3, 2).

O ponto mΓ©dio de [DO] Γ© o ponto de coordenadas (1, 1).

b) (i) 𝑦 = 2 ∧ 2 ≀ π‘₯ ≀ 4

(ii) π‘₯ = 3

(iii) (π‘₯ βˆ’ 4)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

(iv) 0 ≀ π‘₯ ≀ 4 ∧ 0 ≀ 𝑦 ≀ 2 ∧ 𝑦 ≀ π‘₯

Page 15: Tema III Geometria analΓ­tica

110

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

20.

a) (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 + 1)2 = 4 Γ© uma equação da circunferΓͺncia de centro (1, βˆ’1) e raio 2 (= √4).

b) π‘₯2 + (𝑦 + 3)2 = 8 Γ© uma equação da circunferΓͺncia de centro (0, βˆ’3) e raio 2√2 (= √8).

c) (π‘₯ + 4)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 ≀ 1

4 Γ© uma equação do cΓ­rculo de centro (βˆ’4, 3) e raio

1

2 (= √

1

4).

d) (π‘₯ βˆ’ 5)2 + 𝑦2 > 20 Γ© uma equação do exterior da circunferΓͺncia de centro (5, 0) e raio 2√5

(= √20).

e) (π‘₯ + 3)2 + (𝑦 + 5)2 < 9 Γ© uma equação do interior da circunferΓͺncia de centro (βˆ’3, βˆ’5) e raio

3 (= √9).

f) 2 ≀ (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’1

2)2 ≀ 4 Γ© uma equação da coroa circular de centro (2,

1

2), sendo 2 o raio

da circunferΓͺncia externa e √2 o raio da circunferΓͺncia interna.

21.

a) De acordo com a figura, P(βˆ’2, βˆ’3) e Q(3, 3).

𝑑(𝑃, 𝑄) = √(βˆ’2 βˆ’ 3)2 + (βˆ’3 βˆ’ 3)2

= √(βˆ’5)2 + (βˆ’6)2

= √25 + 36

= √61

b) As coordenadas do ponto mΓ©dio de [PQ] sΓ£o (βˆ’2+3

2,βˆ’3+3

2) = (

1

2, 0).

c) Se o diΓ’metro da circunferΓͺncia Γ© [PQ], entΓ£o o ponto mΓ©dio de [PQ] Γ© o centro da

circunferΓͺncia e o seu raio Γ© igual a metade da distΓ’ncia entre P e Q. Assim, de acordo com

as alΓ­neas anteriores, uma equação da circunferΓͺncia de diΓ’metro [PQ] Γ© (π‘₯ βˆ’1

2)2 +𝑦2 =

61

4.

e) (π‘₯ + 2)2 + (𝑦 + 3)2 = (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2

⇔ π‘₯2 + 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 + 6𝑦 + 9 = π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 βˆ’ 6𝑦 + 9

⇔ 12𝑦 = βˆ’10π‘₯ + 5

⇔ 𝑦 = βˆ’ 5

6 π‘₯ +

5

12, que é uma equação da mediatriz de [PQ].

f) (βˆ’2 ≀ π‘₯ ≀ βˆ’1 ∧ βˆ’3 ≀ 𝑦 ≀ 3) ∨ (π‘₯ ≀ 3 ∧ 𝑦 β‰₯ 0 ∧ 𝑦 ≀ π‘₯)

22.

a) π‘Ž = 4, logo π‘Ž2 = 16.

𝑏 = 3, logo 𝑏2 = 9.

Assim, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

16 +

𝑦2

9 = 1.

b) π‘Ž = 5, logo π‘Ž2 = 25.

𝑏 = 1, logo 𝑏2 = 1.

Assim, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

25 +𝑦2 = 1.

Page 16: Tema III Geometria analΓ­tica

111

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) π‘Ž = 2, logo π‘Ž2 = 4.

𝑏 = 7, logo 𝑏2 = 49.

Assim, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

4 +

𝑦2

49 = 1.

23.

a) π‘₯2

16 +

𝑦2

9 = 1

Como π‘Ž2 = 16, entΓ£o π‘Ž = 4 e 2π‘Ž = 8. Como 𝑏2 = 9, entΓ£o 𝑏 = 3 e 2𝑏 = 6.

Logo, 𝑐 = √16 βˆ’ 9 = √7. Assim, a condição dada define a elipse de eixo maior 8, eixo menor

6 e focos (βˆ’βˆš7, 0) e (√7, 0).

b) π‘₯2

20 +

𝑦2

11 = 1

Como π‘Ž2 = 20, entΓ£o π‘Ž = √20 = 2√5 e 2π‘Ž = 4√5. Como 𝑏2 = 11, entΓ£o 𝑏 = √11 e 2𝑏 = 2√11.

Logo, 𝑐 = √20 βˆ’ 11 = √9 = 3. Assim, a condição dada define a elipse de eixo maior 4√5, eixo

menor 2√11 e focos (βˆ’3, 0) e (3, 0).

24. 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… , uma vez que A, B e C sΓ£o os vΓ©rtices de um triΓ’ngulo equilΓ‘tero. Assim:

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… ⇔ √(βˆ’5 βˆ’ (βˆ’3))2+ (1 βˆ’ (1 + 2√3))

2

= √(βˆ’5 βˆ’ (βˆ’1))2+ (1 βˆ’ 𝑦)2

⇔ (βˆ’2)2 + (βˆ’2√3)2= (βˆ’4)2 + (1 βˆ’ 𝑦)2

⇔ 4+ 12 = 16 + (1 βˆ’ 𝑦)2

⇔ (1 βˆ’ 𝑦)2 =0

⇔ 1βˆ’ 𝑦 = 0

⇔ 𝑦 = 1

Logo, a ordenada de C Γ© 1.

25.

a) π‘₯ ≀ 0 ∧ 𝑦 ≀ 5 ∧ 𝑦 β‰₯ βˆ’π‘₯

b) (βˆ’1 ≀ π‘₯ ≀ 0 ∧ βˆ’1 ≀ 𝑦 ≀ 0) ∨ (0 ≀ π‘₯ ≀ 1 ∧ 0 ≀ 𝑦 ≀ 1)

c) (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 ≀ 4 ∧ π‘₯ ≀ 1 ∧ 𝑦 ≀ π‘₯

d) (𝑦 > π‘₯ ∧ π‘₯ β‰₯ 0) ∨ (𝑦 < βˆ’π‘₯ ∧ 𝑦 β‰₯ 0) ∨ (𝑦 < π‘₯ ∧ π‘₯ ≀ 0) ∨ (𝑦 > βˆ’π‘₯ ∧ 𝑦 ≀ 0)

e) π‘₯2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 β‰₯ 1 ∧ π‘₯2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 ≀ 4

f) (π‘₯ + 6)2 + 𝑦2 = 1 ∨ π‘₯2

25 +

𝑦2

9 = 1 ∨ (π‘₯ βˆ’ 6)2 + 𝑦2 = 1

26.

a) 𝑦 < 7 ∧ π‘₯ β‰₯ βˆ’2 ∧ 𝑦 β‰₯ π‘₯

Page 17: Tema III Geometria analΓ­tica

112

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) (π‘₯ ≀ βˆ’2 ∧ 𝑦 ≀ 1) ∨ (𝑦 = βˆ’π‘₯ ∧ π‘₯ > βˆ’2)

c) (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 + 2)2 ≀ 4 ∧ (π‘₯ βˆ’ 3)2 + 𝑦2 ≀ 4

d) π‘₯2 + 𝑦2 > 1 ∧ π‘₯2 + 𝑦2 < 4 ∧ 𝑦 ≀ 0

e) π‘₯2

9+𝑦2

16 = 1 ∧ π‘₯ < 0

f) (βˆ’3 < π‘₯ < 3 ∧ 𝑦 β‰₯ βˆ’π‘₯) ∨ 4π‘₯2

9 +𝑦2 = 4

27.

a) π‘₯2 + 𝑦2 + 2π‘₯ βˆ’ 10𝑦 + 14 = 0 ⇔ π‘₯2 + 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 10𝑦 + 25 = βˆ’14 + 1 + 25

⇔ (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 5)2 = 12

Assim, o centro da circunferΓͺncia Γ© o ponto de coordenadas (βˆ’1, 5) e o raio Γ© √12 = 2√3.

Page 18: Tema III Geometria analΓ­tica

113

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) Se, por exemplo, π‘₯ = 1, entΓ£o:

(1 + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 5)2 = 12 ⇔ (𝑦 βˆ’ 5)2 = 8 ⇔ 𝑦 βˆ’ 5 = √8 ∨ 𝑦 βˆ’ 5 = βˆ’βˆš8

⇔ 𝑦 = 5 + 2√2 ∨ 𝑦 = 5 βˆ’ 2√2

Logo, os pontos de coordenadas (1, 5 + 2√2) e (1, 5 βˆ’ 2√2) pertencem Γ  circunferΓͺncia.

c) Substituindo π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas de A no primeiro membro da equação da circunferΓͺncia

obtida na alΓ­nea a): (2 + 1)2 + (3 βˆ’ 5)2 = 32 + (βˆ’2)2 = 9 + 4 = 13

Ora, 13 > 12, logo o ponto A encontra-se no exterior da circunferΓͺncia.

Procedendo de forma anÑloga em relação a B, obtém-se:

(βˆ’1 + 1)2 + (4 βˆ’ 5)2 = 02 + (βˆ’1)2 = 0 + 1 = 1

Ora, 1 < 12, logo o ponto B encontra-se no interior da circunferΓͺncia.

d) Os pontos de interseção com o eixo 𝑂π‘₯ sΓ£o da forma (π‘₯, 0), onde π‘₯ Γ© um nΓΊmero real.

Assim, se 𝑦 = 0:

(π‘₯ + 1)2 + (0 βˆ’ 5)2 = 12 ⇔ (π‘₯ + 1)2 + 25 = 12

⇔ (π‘₯ + 1)2 = βˆ’13, que Γ© uma condição impossΓ­vel em ℝ.

Logo, a circunferΓͺncia nΓ£o interseta o eixo das abcissas.

Os pontos de interseção com o eixo 𝑂𝑦 sΓ£o da forma (0, 𝑦), onde 𝑦 Γ© um nΓΊmero real.

Assim, se π‘₯ = 0:

(0 + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 5)2 = 12 ⇔ 1+ (𝑦 βˆ’ 5)2 = 12

⇔ (𝑦 βˆ’ 5)2 = 11

⇔ 𝑦 βˆ’ 5 = √11 ∨ 𝑦 βˆ’ 5 = βˆ’βˆš11

⇔ 𝑦 = 5 + √11 ∨ 𝑦 = 5 βˆ’ √11

Logo, os pontos de coordenadas (0, 5 + √11) e (0, 5 βˆ’ √11) sΓ£o os pontos de interseção da

circunferΓͺncia com o eixo das ordenadas.

e) (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 = (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 4)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 βˆ’ 6𝑦 + 9 = π‘₯2 + 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 8𝑦 + 16

⇔ 2𝑦 = 6π‘₯ + 4

⇔ 𝑦 = 3π‘₯ + 2 Γ© uma equação da mediatriz de [AB].

f) Substituindo, na equação obtida na alΓ­nea anterior, π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas do ponto, obtΓ©m-se

5 = 3 1 + 2 5 = 3 + 2, que é uma proposição verdadeira. Logo, o ponto de coordenadas (1, 5)

pertence Γ  mediatriz de [AB].

28.

a) π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 𝑦2 + 8𝑦 = βˆ’8 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 + 8𝑦 + 16 = βˆ’8 + 1 + 16

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 + 4)2 = 9

A condição define a circunferΓͺncia de centro (1, βˆ’4) e raio 3.

b) 2π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 2𝑦2 + 2𝑦 = 7 ⇔ π‘₯2 βˆ’ π‘₯ + 𝑦2 + 𝑦 = 7

2 ⇔ π‘₯2 βˆ’ π‘₯ +

1

4 +𝑦2 + 𝑦 +

1

4 =

7

2 +

1

4 +

1

4

⇔ (π‘₯ βˆ’1

2)2

+ (𝑦 +1

2)2

= 4

A condição define a circunferΓͺncia de centro (1

2, βˆ’

1

2) e raio 2.

Page 19: Tema III Geometria analΓ­tica

114

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) π‘₯2 + 𝑦2 βˆ’ 2

3 𝑦 ≀

80

9 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 βˆ’

2

3 𝑦 +

1

9 ≀

80

9+

1

9 ⇔ π‘₯2 + (𝑦 βˆ’

1

3)2

≀ 9

A condição define o círculo de centro (0,1

3) e raio 3.

d) π‘₯2 + 12π‘₯ + 𝑦2 + 28 > 0 ⇔ π‘₯2 + 12π‘₯ + 36 + 𝑦2 > βˆ’28 + 26 ⇔ (π‘₯ + 6)2 + 𝑦2 > 8

A condição define o exterior da circunferΓͺncia de centro (βˆ’6, 0) e raio 2√2.

e) 25π‘₯2 + 36𝑦2 = 900 ⇔ π‘₯2

36 +

𝑦2

25 = 1

A condição define a elipse de eixo maior 12 (= 2 Γ— √36), de

eixo menor 10 (= 2 Γ— √25) e com focos de coordenadas (βˆ’βˆš11, 0) e (√11, 0).

f) 4π‘₯2 + 8𝑦2 = 32 ⇔ π‘₯2

8 +

𝑦2

4 = 1

A condição define a elipse de eixo maior 4√2 (= 2 Γ— √8),

de eixo menor 4 (= 2 Γ— √4) e com focos de coordenadas (βˆ’2, 0) e (2, 0).

29.

a) 2𝑐 = 6 ⇔ 𝑐 = 3

2π‘Ž = 12 ⇔ π‘Ž = 6

𝑏 = √62 βˆ’ 32 = √36 βˆ’ 9 = √27

Logo, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

36 +

𝑦2

27 = 1.

b) 2𝑏 = 10 ⇔ 𝑏 = 5 (considerando uma elipse cujo eixo menor estΓ‘ contido no eixo 𝑂𝑦).

Assim, uma equação da elipse Γ© da forma π‘₯2

π‘Ž2 +

𝑦2

25 = 1.

Substituindo π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas do ponto (8, 3) que pertence Γ  elipse:

82

π‘Ž2+32

25= 1 ⇔

64

π‘Ž2+9

25= 1 ⇔ 1600 + 9π‘Ž2 = 25π‘Ž2 ⇔ 16π‘Ž2 = 1600 ⇔ π‘Ž2 = 100

Logo, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

100+

𝑦2

25 = 1.

c) 𝑐 = 8, de acordo com as coordenadas dos focos.

8

π‘Ž=

4

5 ⇔ π‘Ž = 10, logo π‘Ž2 = 100.

𝑏 = √100 βˆ’ 64 = √36 = 6, logo 𝑏2 = 36.

Assim, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

100 +

𝑦2

36 = 1.

CΓ‘lculo auxiliar

𝑐 = √36 βˆ’ 25 = √11

CΓ‘lculo auxiliar

𝑐 = √8 βˆ’ 4 = √4 = 2

Page 20: Tema III Geometria analΓ­tica

115

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) A equação da elipse Γ© da forma π‘₯2

π‘Ž2 +

𝑦2

𝑏2 = 1. Substituindo π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas de cada

um dos pontos, obtΓ©m-se:

{

(βˆ’1)2

π‘Ž2+

22

𝑏2= 1

22

π‘Ž2+02

𝑏2= 1

⇔ {

1

π‘Ž2+

4

𝑏2= 1

4

π‘Ž2= 1

⇔ {1

4+

4

𝑏2= 1

π‘Ž2 = 4

⇔ {4

𝑏2=

3

4

π‘Ž2 = 4

⇔ {𝑏2 =

16

3

π‘Ž2 = 4

Assim, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

4 +

𝑦2

16

3

= 1.

29.

a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente de A e de B Γ© a mediatriz de [AB]:

(π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 + 3)2 = (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 + 6𝑦 + 9 = π‘₯2 + 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 2𝑦 + 1

⇔ 8𝑦 = 6π‘₯ βˆ’ 11

⇔ 𝑦 = 3

4 π‘₯ βˆ’

11

8, que é uma equação da mediatriz de [AB].

b) O conjunto dos pontos do plano cuja distΓ’ncia ao ponto C(βˆ’3,0) Γ© inferior a 5 Γ© o interior do

cΓ­rculo de centro C e raio 5, que Γ© definido pela equação (π‘₯ + 3)2 + 𝑦2 < 25.

c) O conjunto dos pontos do plano cuja soma das medidas das distΓ’ncias aos pontos A(βˆ’3, 0) e

B(3, 0) Γ© igual a 9 Γ© a elipse de focos A e B e eixo maior 9.

Como 2π‘Ž = 9 ⇔ π‘Ž = 9

2 entΓ£o π‘Ž2 =

81

4. Por outro lado, 𝑏 = √

81

4βˆ’ 9 = √

45

4.

Logo, uma equação da elipse Γ© π‘₯2

81

4

+ 𝑦2

45

4

= 1.

d) Seja P um ponto cuja distΓ’ncia ao ponto A(1, 3) Γ© metade da distΓ’ncia ao ponto B(1, 6),

entΓ£o:

𝑑(𝑃, 𝐴) = 1

2 𝑑(𝑃, 𝐡) ⇔ √(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 =

1

2 √(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 6)2

⇔ 2√(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 = √(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 6)2

⇔ 4((π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2) = (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 6)2

⇔ 4(π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 6𝑦 + 9) = π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 12𝑦 + 36

⇔ 4π‘₯2 βˆ’ 8π‘₯ + 4𝑦2 βˆ’ 24𝑦 + 40 = π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 𝑦2 βˆ’ 12𝑦 + 37

⇔ 3π‘₯2 + 3𝑦2 βˆ’ 6π‘₯ βˆ’ 12𝑦 = βˆ’3

⇔ π‘₯2 + 𝑦2 βˆ’ 2π‘₯ βˆ’ 4𝑦 = βˆ’1

⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 = βˆ’1 + 1 + 4

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 4

Page 21: Tema III Geometria analΓ­tica

116

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

31. B Γ© tal que π‘₯2 = 8𝑦 ⇔ 𝑦 = π‘₯2

8. Logo, B Γ© da forma (π‘₯,

π‘₯2

8).

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(0 βˆ’ π‘₯)2 + (2 βˆ’π‘₯2

8)2

= √π‘₯2 + (16βˆ’π‘₯2

8)2

= √8𝑦 + (16βˆ’8𝑦

8)2

= √8𝑦 +256βˆ’256𝑦+64𝑦2

8

= √8𝑦 + 4 βˆ’ 4𝑦 + 𝑦2

= βˆšπ‘¦2 + 4𝑦 + 4

= √(𝑦 + 2)2

= 𝑦 + 2, como querΓ­amos demonstrar.

32. Seja P um ponto cuja ordenada Γ© igual ao dobro da abcissa, entΓ£o as coordenadas de P sΓ£o

da forma (π‘₯, 2π‘₯). Como P pertence Γ  mediatriz de [AB], entΓ£o:

𝑑(𝑃, 𝐴) = 𝑑(𝑃, 𝐡) ⇔ √(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (2π‘₯ βˆ’ 1)2 = √(π‘₯ βˆ’ 3)2 + (2π‘₯ βˆ’ 3)2

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (2π‘₯ βˆ’ 1)2 = (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (2π‘₯ βˆ’ 3)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 4π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 1 = π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 4π‘₯2 βˆ’ 12π‘₯ + 9

⇔ 12π‘₯ = 16

⇔ π‘₯ = 4

3

Logo, P (4

3,8

3).

33.

a) π‘₯2 + 𝑦2 + 10π‘₯ βˆ’ 4𝑦 + π‘˜ = 0 ⇔ π‘₯2 + 10π‘₯ + 25 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 = βˆ’π‘˜ + 25 + 4

⇔ (π‘₯ + 5)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 29 βˆ’ π‘˜

Para que esta equação defina uma circunferΓͺncia, 29 βˆ’ π‘˜ > 0 ⇔ π‘˜ < 29.

b) Recorrendo Γ  equação obtida na alΓ­nea anterior, para que a equação defina um ponto 29 βˆ’

π‘˜ = 0 ⇔ π‘˜ = 29.

c) Recorrendo Γ  equação obtida na alΓ­nea a), para que a equação defina o conjunto vazio 29 βˆ’

π‘˜ < 0 ⇔ π‘˜ > 29.

34.

a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente da origem do referencial e de A Γ© a

mediatriz de [OA]:

π‘₯2 + 𝑦2 = (π‘₯ + 3)2 + (𝑦 + 3)2 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 = π‘₯2 + 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 + 6𝑦 + 9

⇔ βˆ’6𝑦 = 6π‘₯ + 18

⇔ 𝑦 = βˆ’π‘₯ βˆ’ 3, que Γ© uma equação dessa mediatriz.

A circunferΓͺncia de centro A e tangente aos eixos coordenados tem raio 3 e Γ© definida pela

equação (π‘₯ + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9.

Logo, a condição pretendida Γ© 𝑦 = βˆ’π‘₯ βˆ’ 3 ∧ (π‘₯ + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9.

Page 22: Tema III Geometria analΓ­tica

117

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Intersetando a reta com a circunferΓͺncia:

{𝑦 = βˆ’π‘₯ βˆ’ 3

(π‘₯ + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9⇔ {

_________________(π‘₯ + 3)2 + (βˆ’π‘₯ βˆ’ 3 + 3)2 = 9 ⇔ {

_________________π‘₯2 + 6π‘₯ + 9 + π‘₯2 = 9

⇔ {______________2π‘₯2 + 6π‘₯ = 0 ⇔ {

______________π‘₯(2π‘₯ + 6) = 0 ⇔ {

_____π‘₯ = 0 ∨ {

_____2π‘₯ + 6 = 0

⇔ {𝑦 = 0 βˆ’ 3π‘₯ = 0

∨ {𝑦 = βˆ’(βˆ’3) βˆ’ 3

π‘₯ = βˆ’3⇔ {

𝑦 = βˆ’3π‘₯ = 0

∨ {𝑦 = 0π‘₯ = βˆ’3

Assim, outra concretização possível para definir o conjunto de pontos dado é:

(π‘₯ = 0 ∧ 𝑦 = βˆ’3) ∨ (π‘₯ = βˆ’3 ∧ 𝑦 = 0)

b) O conjunto dos pontos mΓ©dios dos segmentos de reta cujos extremos sΓ£o a origem do

referencial e cada um dos pontos da circunferΓͺncia de centro O e raio 2 Γ© uma circunferΓͺncia,

de centro O e raio 1, definida pela equação π‘₯2 + 𝑦2 = 1.

c) O conjunto dos pontos mΓ©dios dos segmentos de reta cujos extremos sΓ£o o ponto B(1, 3) e

cada um dos pontos da reta π‘₯ + 𝑦 = 5 Γ© uma reta paralela a esta e que passa no ponto mΓ©dio

de [BC], onde C Γ© o ponto de interseção da reta π‘₯ + 𝑦 = 5 com o eixo 𝑂𝑦, ou seja, C(0, 5).

Logo, o ponto mΓ©dio de [BC] tem coordenadas (1+0

2,3+5

2) = (

1

2, 4).

Assim, a reta pedida Γ© da forma 𝑦 = βˆ’π‘₯ + 𝑏 e, como (1

2, 4) pertence a esta reta, tem-se que

4 = βˆ’ 1

2 +𝑏 ⇔ 𝑏 =

9

2.

Portanto, uma equação da reta pedida Γ© 𝑦 = βˆ’π‘₯ + 9

2.

Unidade 2 – CΓ‘lculo vetorial no plano

PΓ‘ginas 190 a 229

26.

a) Por exemplo:

i. [A, B], [B, A], [B, C], [C, B] e [C, D]

ii. [A, B] e [D, C]

b) Para cada aresta Γ© possΓ­vel definir dois segmentos de reta orientados. AlΓ©m disso, Γ© possΓ­vel

definir dois segmentos de reta orientados para cada uma das diagonais.

Logo, Γ© possΓ­vel definir 4 2 + 2 2 = 12 segmentos de reta orientados.

c) Γ‰ possΓ­vel definir 8 vetores: cada diagonal permite definir 2 vetores (2 2 = 4), a aresta [AB]

e a aresta [AD] permitem definir 2 vetores cada uma (2 2 = 4), as restantes arestas definem

vetores iguais aos definidos pelas arestas [AB] e [AD].

27. Por exemplo:

a) [A, D], [D, B] e [F, E]

b) [A, F] e [C, F]

c) 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝐷𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—

d) 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— e 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—

e) 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— e 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—

Page 23: Tema III Geometria analΓ­tica

118

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

28.

a) 𝐴 + 𝐹𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴 + 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐷

b) 𝐷 + 𝐡𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐷 + 𝐷𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐹

c) 𝐢 + (βˆ’π·πΉβƒ—βƒ—βƒ—βƒ— βƒ—) = 𝐢 + 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 + 𝐢𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸

d) 𝑇𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—(𝐴) = 𝐴 + 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢

e) 𝑇𝐷𝐹⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—(𝐡) = 𝐡 + 𝐷𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 + 𝐡𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸

29.

a) 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—

b) 𝐷𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑃𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐷𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐻𝐹⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐷𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—

c) 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— + 𝐻𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— + 𝐿𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐽𝐺⃗⃗⃗⃗

d) 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝑃𝑂⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 0βƒ—

e) 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗

f) 𝐸𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + (βˆ’π‘„π‘ƒβƒ—βƒ—βƒ—βƒ— βƒ—) = 𝐸𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑃𝑄⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑁𝑂⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐸𝑂⃗⃗⃗⃗ βƒ—

g) 𝐻𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ βƒ— + (βˆ’π‘‚π½βƒ—βƒ—βƒ—βƒ— ) = 𝐻𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐽𝑂⃗⃗⃗⃗ = 𝐻𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝑀𝑄⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— = 𝐻𝑄⃗⃗⃗⃗⃗⃗

30.

a) 2𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—

b) βˆ’3𝐿𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 3𝑀𝐿⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑀𝐼⃗⃗⃗⃗ βƒ—

c) 1

2 𝐴𝐼⃗⃗⃗⃗ = 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—

d) βˆ’πΈπ»βƒ—βƒ—βƒ—βƒ—βƒ—βƒ— = 𝐻𝐸⃗⃗⃗⃗⃗⃗

31. β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€–

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– =

1

2. Como π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ tΓͺm sentidos opostos, entΓ£o πœ† = βˆ’

1

2.

32. π‘Ž = 1

3 𝑑 οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’2𝑑 𝑐 = βˆ’

5

3 𝑑

33.

a) 2π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ = 2(2π‘₯ βˆ’ 𝑦 ) + (βˆ’3π‘₯ + 5𝑦 ) = 4π‘₯ βˆ’ 2𝑦 βˆ’ 3π‘₯ + 5𝑦 = π‘₯ + 3𝑦

b) βˆ’2π‘Ž + 3οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’2(2π‘₯ βˆ’ 𝑦 ) + 3(βˆ’3π‘₯ + 5𝑦 ) = βˆ’4π‘₯ + 2𝑦 βˆ’ 9π‘₯ + 15𝑦 = βˆ’13π‘₯ + 17𝑦

34.

a) 1

3 𝐴𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ— +

2

3 𝐴𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (

1

3+

2

3) 𝐴𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ—

b) 2𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 2𝐸𝐼⃗⃗⃗⃗ = 2(𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝐼⃗⃗⃗⃗ ) = 2(𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝐸𝐼⃗⃗⃗⃗ ) = 2𝐷𝐼⃗⃗⃗⃗ = 𝐷𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐴𝐾⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—

c) 2 (1

4𝑃𝑇⃗⃗⃗⃗ βƒ—) = 2𝑃𝑄⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑃𝑅⃗⃗⃗⃗ βƒ—

35.

a) 1 11 1 1127 2( 3 ) 27 2 3

2 2 2 2v u v u u u v v

103 3 2 3

2u v v

5 5 3u v

Page 24: Tema III Geometria analΓ­tica

119

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) 3 (2𝑣 βˆ’8

3οΏ½βƒ—οΏ½ ) + 2(4οΏ½βƒ—οΏ½ ) βˆ’ 𝑣 = 6𝑣 βˆ’ 8οΏ½βƒ—οΏ½ + 8οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ 𝑣 = 5𝑣

36. βˆ’2(βˆ’π‘₯ + π‘Ž ) + 2(3π‘Ž ) = 3(π‘Ž + 2οΏ½βƒ—οΏ½ ) ⇔ 2π‘₯ βˆ’ 2π‘Ž + 6π‘Ž = 3π‘Ž + 6οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ 2π‘₯ = 3π‘Ž + 2π‘Ž βˆ’ 6π‘Ž + 6οΏ½βƒ—οΏ½

⇔ 2π‘₯ = βˆ’π‘Ž + 6οΏ½βƒ—οΏ½

⇔ π‘₯ = βˆ’1

2π‘Ž + 3οΏ½βƒ—οΏ½

37. π‘Ž = 𝑖 + 𝑗 οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’2𝑖 + 𝑗 𝑐 = 2𝑖 + 0𝑗 𝑑 = 0𝑖 βˆ’ 𝑗

38. π‘Ž = 2𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 2𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; π‘Ž (2, 2)

οΏ½βƒ—οΏ½ = 2𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— βˆ’ 2𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; οΏ½βƒ—οΏ½ (2, βˆ’2)

𝑐 = 2𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑐 (2, 0)

𝑑 = βˆ’2𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑑 (βˆ’2, 0)

𝑓 = βˆ’3𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— βˆ’ 3𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑓 (βˆ’3, βˆ’3)

𝑔 = 0𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 4𝑒2βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑔 (0, 4)

39.

a) π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ = (1,βˆ’3) + (βˆ’9, 4) = (1 βˆ’ 9,βˆ’3 + 4) = (βˆ’8, 1)

b) π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’1,1

2) + (1,

3

2) = (βˆ’1 + 1,

1

2+

3

2) = (0,

4

2) = (0, 2)

c) π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ = (√2, 0) + (√8, βˆ’5) = (√2 + √8, 0 βˆ’ 5) = (√2 + 2√2,βˆ’5) = (3√2,βˆ’5)

40. 𝑣 + οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ (2π‘˜ + 1, 3) + (2, 𝑝) = (βˆ’3, 8) ⇔ (2π‘˜ + 1 + 2, 3 + 𝑝) = (βˆ’3, 8)

⇔ (2π‘˜ + 3, 3 + 𝑝) = (βˆ’3, 8)

⇔ 2π‘˜ + 3 = βˆ’3 ∧ 3 + 𝑝 = 8

⇔ 2π‘˜ = βˆ’6 ∧ 𝑝 = 5

⇔ π‘˜ = βˆ’3 ∧ 𝑝 = 5

41. οΏ½βƒ—οΏ½ (2, βˆ’3) 𝑣 (βˆ’1, 4) οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ (1

3, 0)

a) οΏ½βƒ—οΏ½ + 𝑣 = (2,βˆ’3) + (βˆ’1, 4) = (2 βˆ’ 1,βˆ’3 + 4) = (1, 1)

b) οΏ½βƒ—οΏ½ + 𝑣 + οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = (2,βˆ’3) + (βˆ’1, 4) + (1

3, 0) = (1, 1) + (

1

3, 0) = (1 +

1

3, 1 + 0) = (

4

3, 1)

c) οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ 𝑣 = (2,βˆ’3) βˆ’ (βˆ’1, 4) = (2 + 1,βˆ’3 βˆ’ 4) = (3,βˆ’7)

d) 𝑣 βˆ’ οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’1, 4) βˆ’ (2,βˆ’3) = (βˆ’1 βˆ’ 2, 4 + 3) = (βˆ’3, 7)

e) 2οΏ½βƒ—οΏ½ + 4𝑣⃗⃗⃗⃗ = 2(2,βˆ’3) + 4(βˆ’1, 4) = (4,βˆ’6) + (βˆ’4, 16) = (4 βˆ’ 4,βˆ’6 + 16) = (0, 10)

f) βˆ’3οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ βˆ’1

2οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’3 (

1

3, 0) βˆ’

1

2(2, βˆ’3) = (βˆ’1, 0) + (βˆ’1,

3

2) = (βˆ’1 βˆ’ 1,0 +

3

2) = (βˆ’2,

3

2)

g) 3 (βˆ’οΏ½βƒ—οΏ½ +1

2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ ) = 3 (βˆ’(2, βˆ’3) +

1

2(1

3, 0)) = 3 ((βˆ’2, 3) + (

1

6, 0)) = 3 (βˆ’2 +

1

6, 3 + 0)

= 3 (βˆ’11

6, 3) = (βˆ’

33

6, 9) = (βˆ’

11

2, 9)

42.

a) Por exemplo, (βˆ’4, 6), (2, βˆ’3), (βˆ’20, 30), (βˆ’1,3

2).

b) Por exemplo, (0, 1), (0, βˆ’1), (0, 2), (0, 10).

Page 25: Tema III Geometria analΓ­tica

120

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

43.

a) οΏ½βƒ—οΏ½ = 2π‘Ž , logo os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o colineares.

b) οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’4π‘Ž , logo os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o colineares.

c) 10

βˆ’1 = βˆ’10 e

18

9 = 2. Como βˆ’10 2, os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ nΓ£o sΓ£o colineares.

d) 0

2 = 0 e

7

14=

1

2. Como 0

1

2, os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ nΓ£o sΓ£o colineares.

e) οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’9π‘Ž , logo os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o colineares.

f) οΏ½βƒ—οΏ½ = 2π‘Ž , logo os vetores π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o colineares.

44. οΏ½βƒ—οΏ½ (2, 4) 𝑣 (3, 1 βˆ’ π‘˜) οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ (π‘˜, βˆ’2

3)

a) Para que οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 sejam colineares:

2

3 =

4

1βˆ’π‘˜ ⇔ 2(1 βˆ’ π‘˜) = 12 ⇔ 2 βˆ’ 2π‘˜ = 12 ⇔ 2π‘˜ = βˆ’10 ⇔ π‘˜ = βˆ’5

b) Para que 𝑣 e οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ sejam colineares:

3

π‘˜ =

1βˆ’π‘˜

βˆ’2

3

⇔ 3 Γ— (βˆ’2

3) = π‘˜(1 βˆ’ π‘˜) ⇔ βˆ’2 = π‘˜ βˆ’ π‘˜2 ⇔ π‘˜2 βˆ’ π‘˜ βˆ’ 2 = 0 ⇔ π‘˜ =

1±√1+8

2

⇔ π‘˜ = 2 ∨ π‘˜ = βˆ’1

45. 𝐴(βˆ’1, 2) 𝐡(2,βˆ’3) 𝐢(0, 5)

a) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (2,βˆ’3) βˆ’ (βˆ’1, 2) = (2 + 1,βˆ’3 βˆ’ 2) = (3,βˆ’5)

𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = βˆ’π΄π΅βƒ—βƒ—βƒ—βƒ— βƒ— = βˆ’(3,βˆ’5) = (βˆ’3, 5)

𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐡 = (0, 5) βˆ’ (2,βˆ’3) = (0 βˆ’ 2, 5 + 3) = (βˆ’2, 8)

b) 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐴 = (0, 5) βˆ’ (βˆ’1, 2) = (0 + 1, 5 βˆ’ 2) = (1, 3)

Logo, 𝐷 = 𝐡 + 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (2,βˆ’3) + (1, 3) = (2 + 1, βˆ’3 + 3) = (3, 0)

𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = βˆ’π΅πΆβƒ—βƒ—βƒ—βƒ— βƒ— = βˆ’(βˆ’2, 8) = (2,βˆ’8)

Logo, 𝐸 = 𝐡 βˆ’ 2𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (2,βˆ’3) βˆ’ 2(2,βˆ’8) = (2,βˆ’3) βˆ’ (4,βˆ’16) = (2 βˆ’ 4,βˆ’3 + 16) = (βˆ’2, 13)

c) 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (1, 7) ⇔ 𝐹 βˆ’ 𝐴 = (1, 7) ⇔ 𝐹 βˆ’ (βˆ’1, 2) = (1, 7) ⇔ 𝐹 = (βˆ’1, 2) + (1, 7)

⇔ 𝐹 = (βˆ’1 + 1, 2 + 7)

⇔ 𝐹 = (0, 9)

46. οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’2, 4) 𝑣 (1,βˆ’5) 𝐴(1, 3) 𝐡(2, βˆ’7)

a) β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = β€–(βˆ’2, 4)β€– = √(βˆ’2)2 + 42 = √4 + 16 = √20 = 2√5

b) ‖𝑣 β€– = β€–(1,βˆ’5)β€– = √12 + (βˆ’5)2 = √1 + 25 = √26

c) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (2,βˆ’7) βˆ’ (1, 3) = (2 βˆ’ 1, βˆ’7 βˆ’ 3) = (1,βˆ’10)

‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(1,βˆ’10)β€– = √12 + (βˆ’10)2 = √1 + 100 = √101

d) β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– + ‖𝑣 β€– = 2√5 + √26

e) β€–οΏ½βƒ—οΏ½ + 𝑣 β€– = β€–(βˆ’2, 4) + (1, βˆ’5)β€– = β€–(βˆ’2 + 1, 4 βˆ’ 5)β€– = β€–(βˆ’1,βˆ’1)β€– = √(βˆ’1)1 + (βˆ’1)2

= √1 + 1 = √2

Page 26: Tema III Geometria analΓ­tica

121

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

47. Seja οΏ½βƒ—οΏ½ = (π‘Ž, 𝑏). Para que οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 sejam colineares, tem-se que οΏ½βƒ—οΏ½ = π‘˜π‘£ , ou seja:

(π‘Ž, 𝑏) = π‘˜(βˆ’2, 1) ⇔ (π‘Ž, 𝑏) = (βˆ’2π‘˜, π‘˜)

EntΓ£o, οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’2π‘˜, π‘˜). Por outro lado:

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 10 ⇔ √(βˆ’2π‘˜)2 + π‘˜2 = 10 ⇔ (βˆ’2π‘˜)2 + π‘˜2 = 100 ⇔ 4π‘˜2 + π‘˜2 = 100

⇔ 5π‘˜2 = 100

⇔ π‘˜2 = 20

⇔ π‘˜ = √20 ∨ π‘˜ = βˆ’βˆš20

⇔ π‘˜ = 2√5 ∨ π‘˜ = βˆ’2√5

Logo, οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’4√5, 2√5) ou οΏ½βƒ—οΏ½ = (4√5,βˆ’2√5).

48. A reta π‘Ÿ contΓ©m os pontos de coordenadas (0, 0) e (βˆ’3, βˆ’3).

Como (βˆ’3, βˆ’3) βˆ’ (0, 0) = (βˆ’3, βˆ’3), entΓ£o qualquer vetor diretor da reta π‘Ÿ serΓ‘ colinear com

(βˆ’3, βˆ’3), por exemplo π‘Ÿ (1, 1).

A reta 𝑠 contΓ©m os pontos de coordenadas (βˆ’3, 2) e (4, βˆ’1).

Como (βˆ’3, 2) βˆ’ (4, βˆ’1) = (βˆ’7, 3), entΓ£o este Γ© um vetor diretor da reta 𝑠. A reta 𝑑 Γ© uma reta

vertical, logo um seu vetor diretor Γ© (0, 1). A reta 𝑝 Γ© uma reta horizontal, logo um seu vetor

diretor Γ© (1, 0).

49.

a) Uma equação vetorial da reta que passa no ponto (10, 1) e tem a direção do vetor (βˆ’2, 1) Γ©:

(π‘₯, 𝑦) = (10, 1) + π‘˜(βˆ’2, 1), π‘˜ ∈ ℝ

b) Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das abissas e que contém o ponto (√2, √3) é:

(π‘₯, 𝑦) = (√2, √3) + π‘˜ (1, 0), π‘˜ ∈ ℝ

c) Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contΓ©m o ponto (3, βˆ’1

2) Γ©:

(π‘₯, 𝑦 ) = (3, βˆ’1

2) + π‘˜ (0, 1), π‘˜ ∈ ℝ

d) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (3,βˆ’5) βˆ’ (1, 8) = (3 βˆ’ 1, βˆ’5 βˆ’ 8) = (2,βˆ’13)

Assim, uma equação vetorial da reta que contém os pontos A e B é:

(π‘₯, 𝑦) = (3, βˆ’5) + π‘˜(2, βˆ’13), π‘˜ ∈ ℝ

50.

a) (π‘₯, 𝑦) = (2, 2) + π‘˜(5, 2), π‘˜ ∈ ℝ

Page 27: Tema III Geometria analΓ­tica

122

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) (π‘₯, 𝑦) = (2, 2) + π‘˜(βˆ’2, 1), π‘˜ ∈ [0,+∞[

c) (π‘₯, 𝑦) = (2, 2) + π‘˜(0,βˆ’4), π‘˜ ∈ [0, 1]

51. (π‘₯, 𝑦) = (1, βˆ’4) + π‘˜(βˆ’2,1), π‘˜ ∈ ℝ

a) (1,βˆ’4) Γ© um ponto da reta.

Se k = 1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (1, βˆ’4) + (βˆ’2, 1) = (βˆ’1,βˆ’3), que Γ© um ponto da reta.

Se k = βˆ’1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (1,βˆ’4) βˆ’ (βˆ’2, 1) = (3,βˆ’5), que Γ© um ponto da reta.

(βˆ’1, βˆ’3) Γ© um ponto da reta.

Se k = 1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, βˆ’3) + (βˆ’2, 1) = (βˆ’3,βˆ’2), que Γ© um ponto da reta.

Se k = βˆ’1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1,βˆ’3) βˆ’ (βˆ’2, 1) = (1,βˆ’4), que Γ© um ponto da reta.

(3,βˆ’5) Γ© um ponto da reta.

Se k = 1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (3, βˆ’5) + (βˆ’2, 1) = (1,βˆ’4), que Γ© um ponto da reta.

Se k = βˆ’1, obtΓ©m-se (π‘₯, 𝑦) = (3,βˆ’5) βˆ’ (βˆ’2, 1) = (5,βˆ’6), que Γ© um ponto da reta.

b) (2, 5) pertence Γ  reta se existir um valor de k tal que:

(2, 5) = (1,βˆ’4) + π‘˜(βˆ’2, 1) ⇔ (2, 5) = (1,βˆ’4) + (βˆ’2π‘˜, π‘˜)

⇔ (2, 5) = (1 βˆ’ 2π‘˜,βˆ’4 + π‘˜)

⇔ 1βˆ’ 2π‘˜ = 2 ∧ βˆ’4 + π‘˜ = 5

⇔ π‘˜ = βˆ’1

2∧ π‘˜ = 9

Logo, o ponto nΓ£o pertence Γ  reta.

c) Procuramos o ponto (βˆ’2, 𝑦) da reta:

(βˆ’2, 𝑦) = (1,βˆ’4) + π‘˜(βˆ’2, 1) ⇔ (βˆ’2, 𝑦) = (1,βˆ’4) + (βˆ’2π‘˜, π‘˜) ⇔ (βˆ’2, 𝑦) = (1 βˆ’ 2π‘˜,βˆ’4 + π‘˜)

⇔ 1βˆ’ 2π‘˜ = βˆ’2 ∧ βˆ’4 + π‘˜ = 𝑦

⇔ π‘˜ = 3

2 ∧ 𝑦 = βˆ’4 +

3

2

⇔ π‘˜ = 3

2 ∧ 𝑦 = βˆ’

5

2

Logo, o ponto da reta que tem abcissa βˆ’2 Γ© (βˆ’2,βˆ’5

2).

Page 28: Tema III Geometria analΓ­tica

123

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) Procuramos o ponto (𝑝 βˆ’ 1, 2) da reta:

(𝑝 βˆ’ 1, 2) = (1,βˆ’4) + π‘˜(βˆ’2, 1) ⇔ (𝑝 βˆ’ 1, 2) = (1,βˆ’4) + (βˆ’2π‘˜, π‘˜)

⇔ (𝑝 βˆ’ 1, 2) = (1 βˆ’ 2π‘˜, βˆ’4 + π‘˜)

⇔ 1βˆ’ 2π‘˜ = 𝑝 βˆ’ 1 ∧ βˆ’4 + π‘˜ = 2

⇔ 𝑝 = 2 βˆ’ 2π‘˜ ∧ π‘˜ = 6

⇔ 𝑝 = βˆ’10 ∧ π‘˜ = 6

Logo, o ponto (𝑝 βˆ’ 1, 2) pertence Γ  reta se 𝑝 = βˆ’10.

e) Um vetor diretor da reta Γ© (βˆ’2, 1). Qualquer outro vetor diretor da reta serΓ‘ colinear com este.

Verifiquemos entΓ£o se (1, βˆ’1

2) Γ© colinear com (βˆ’2, 1).

βˆ’2

1 = βˆ’2 e

1

βˆ’1

2

= βˆ’2, logo os vetores sΓ£o colineares e, portanto, (1, βˆ’1

2) Γ© um vetor diretor da

reta.

52. 𝐴(2,βˆ’4) 𝐡(βˆ’1, 3)

a) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (βˆ’1, 3) βˆ’ (2, βˆ’4) = (βˆ’1 βˆ’ 2, 3 + 4) = (βˆ’3, 7)

Assim, as equaçáes paramΓ©tricas da reta AB sΓ£o {π‘₯ = 2 βˆ’ 3π‘˜π‘¦ = βˆ’4 + 7π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ.

b) Se 𝑦 = 0, entΓ£o βˆ’4 + 7k = 0 k = 4

7. E, portanto, π‘₯ = 2 βˆ’ 3 Γ—

4

7=

2

7. Assim, o ponto de

interseção da reta com o eixo 𝑂π‘₯ Γ© (2

7, 0).

Se π‘₯ = 0, entΓ£o 2 βˆ’ 3k = 0 k = 2

3.

E, portanto, 𝑦 = βˆ’4 + 7 Γ— 2

3 =

2

3. Assim, o ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂𝑦 Γ© (0,

2

3).

53.

a) Simplificando a equação dada obtΓ©m-se {π‘₯ = 1 + 3πœ†π‘¦ = βˆ’1 + πœ†

, πœ† ∈ ℝ.

Logo, (1, βˆ’1) Γ© um ponto da reta r e (3, 1) Γ© um vetor diretor desta reta.

Se = 1, por exemplo, obtΓ©m-se π‘₯ = 1 + 3 Γ— 1 = 4 e 𝑦 = βˆ’1 + 1 = 0. Logo, (4, 0) Γ© tambΓ©m

um ponto da reta r.

b) {π‘₯ = 3πœ†π‘¦ = πœ†

, πœ† ∈ ℝ Γ© um sistema de equaçáes paramΓ©tricas da reta paralela a r e que contΓ©m a

origem do referencial.

54. π‘Ÿ: (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, 4) + π‘˜(2, 5), π‘˜ ∈ ℝ Γ© uma equação vetorial da reta que contΓ©m o ponto de

coordenadas (βˆ’1, 4) e tem a direção do vetor (2, 5). Esta equação Γ© equivalente a:

(π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, 4) + (2π‘˜, 5π‘˜), π‘˜ ∈ ℝ ⇔ (π‘₯, 𝑦) = (2π‘˜ βˆ’ 1, 5π‘˜ + 4), π‘˜ ∈ ℝ

⇔ π‘₯ = 2π‘˜ βˆ’ 1 ∧ 𝑦 = 4 + 5π‘˜, π‘˜ ∈ ℝ

⇔ π‘˜ = π‘₯+1

2 ∧ π‘˜ =

π‘¦βˆ’4

5

⇔π‘₯+1

2 =

π‘¦βˆ’4

5 que é uma equação cartesiana da reta r.

Page 29: Tema III Geometria analΓ­tica

124

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Por sua vez, esta equação é equivalente a:

5π‘₯ + 5 = 2𝑦 βˆ’ 8 ⇔ 2𝑦 = 5π‘₯ + 13 ⇔ 𝑦 = 5

2 π‘₯ +

13

2, que é a equação reduzida da reta r.

55. Os pontos (2, 2) e (7, 4) pertencem Γ  reta π‘Ž. Logo π‘šπ‘Ž = 2βˆ’4

2βˆ’7 =

2

5.

Os pontos (0, 3) e (2, 2) pertencem Γ  reta 𝑏. Logo π‘šπ‘ = 3βˆ’2

0βˆ’2 = βˆ’

1

2.

A reta c Γ© uma reta horizontal. Logo π‘šπ‘ = 0.

56.

a) 𝑦 = 2

7 π‘₯ βˆ’ √2

O declive da reta Γ© 2

7 e, entΓ£o, um vetor diretor da reta Γ© (7, 2).

b) 𝑦 = βˆ’π‘₯

O declive da reta Γ© βˆ’1 e, entΓ£o, um vetor diretor da reta Γ© (βˆ’1, 1).

c) 𝑦 = 9

O declive da reta Γ© 0 e, entΓ£o, um vetor diretor da reta Γ© (1, 0).

d) 6π‘₯ + 3𝑦 + 1 = 0 ⇔ 𝑦 = βˆ’2π‘₯ βˆ’ 1

3

O declive da reta Γ© βˆ’2 e, entΓ£o, um vetor diretor da reta Γ© (1, βˆ’2).

57.

a) (π‘₯, 𝑦) = (0, 9) + π‘˜(2, 3), π‘˜ ∈ ℝ

Como (2, 3) Γ© um vetor diretor da reta, entΓ£o o seu declive Γ© 3

2. Como (0, 9) Γ© um ponto da

reta, entΓ£o a sua ordenada na origem Γ© 9. Assim, a equação reduzida desta reta Γ© 𝑦 = 3

2 π‘₯ +9.

b) (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, 5) + π‘˜(βˆ’1, 3), π‘˜ ∈ ℝ

Como (βˆ’1,3) Γ© um vetor diretor da reta, entΓ£o o seu declive Γ© 3

βˆ’1 = βˆ’3. Logo, a equação

reduzida desta reta Γ© da forma 𝑦 = βˆ’3π‘₯ + 𝑏. Uma vez que (βˆ’1, 5) Γ© um ponto da reta, entΓ£o

5 = βˆ’3 Γ— (βˆ’1) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 2. Assim, a equação reduzida desta reta Γ© 𝑦 = βˆ’3π‘₯ + 2.

c) (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, √3) + π‘˜(8, 0), π‘˜ ∈ ℝ

Como (8, 0) Γ© um vetor diretor da reta, trata-se de uma reta horizontal. Uma vez que (βˆ’1, √3)

Γ© um ponto da reta, entΓ£o a sua equação reduzida Γ© 𝑦 = √3.

58.

a) 𝑦 = 1

5 π‘₯ βˆ’ 2

O declive da reta Γ© 1

5, logo um vetor diretor da reta Γ© (5, 1). Como a ordenada na origem Γ© βˆ’2,

tem-se que (0, βˆ’2) Γ© um ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta Γ©:

(π‘₯, 𝑦) = (0, βˆ’2) + π‘˜(5, 1), π‘˜ ∈ ℝ

Page 30: Tema III Geometria analΓ­tica

125

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) 𝑦 = 5π‘₯

c) O declive da reta Γ© 5, logo um vetor diretor da reta Γ© (1, 5). Como a ordenada na origem Γ© 0,

tem-se que (0, 0) é um ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta é:

(π‘₯, 𝑦) = (0, 0) + π‘˜(1, 5), π‘˜ ∈ ℝ

d) 𝑦 = 5

Trata-se de uma reta horizontal, logo um vetor diretor da reta Γ© (1, 0). O ponto (0, 5) Γ© um

ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta Γ© (π‘₯, 𝑦) = (0, 5) + π‘˜(1, 0), π‘˜ ∈ ℝ .

59.

a) 𝑦 = βˆ’2π‘₯ + 8 Γ© uma equação reduzida da reta que tem declive βˆ’2 e passa no ponto de

coordenadas (0, 8).

b) Como um vetor diretor da reta Γ© (2, 5), entΓ£o o seu declive Γ© 5

2. Logo, a equação reduzida da

reta Γ©, entΓ£o, da forma 𝑦 = 5

2 π‘₯ + 𝑏. Como o ponto (1, 3) pertence Γ  reta, entΓ£o 3 =

5

2 Γ— 1 +

𝑏 ⇔ 𝑏 = 1

2. A equação reduzida da reta Γ©, entΓ£o, 𝑦 =

5

2 π‘₯ +

1

2

c) O declive da reta Γ© 5βˆ’0

2βˆ’1

2

= 10

3. Logo, a equação reduzida da reta Γ© da forma 𝑦 =

10

3 π‘₯ + 𝑏.

Como o ponto (2, 5) pertence Γ  reta, entΓ£o 5 = 10

3 Γ— 2 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = βˆ’

5

3

A equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 10

3 π‘₯ βˆ’

5

3

d) βˆ’4π‘₯ + 𝑦 βˆ’ 5 = 0 ⇔ 𝑦 = 4π‘₯ + 5

Logo, o declive da reta Γ© 4. A equação reduzida da reta Γ©, entΓ£o, da forma 𝑦 = 4π‘₯ + 𝑏.

Como o ponto (βˆ’3, 0) pertence Γ  reta, entΓ£o 0 = 4 Γ— (βˆ’3) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 12 .

A equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 4π‘₯ + 12.

60.

a) (π‘₯, 𝑦) = (1,βˆ’9) + π‘˜(3, 1), π‘˜ ∈ ℝ

Como (3, 1) Γ© um vetor diretor da reta, entΓ£o o seu declive Γ© 1

3. Como (0, 1) Γ© um ponto da

reta, entΓ£o a sua ordenada na origem Γ© 1. Assim, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 1

3 π‘₯ + 1.

b) {π‘₯ = 2 + π‘˜π‘¦ = βˆ’1 + 6π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ

Como (1, 6) Γ© um vetor diretor da reta, entΓ£o o seu declive Γ© 6. Como (0, 1) Γ© um ponto da

reta, entΓ£o a sua ordenada na origem Γ© 1. Assim, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 6π‘₯ + 1.

c) π‘₯+1

2= βˆ’

𝑦

3

Como (2, βˆ’3) Γ© um vetor diretor da reta, entΓ£o o seu declive Γ© βˆ’ 3

2. Como (0, 1) Γ© um ponto

da reta, entΓ£o a sua ordenada na origem Γ© 1.

Assim, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = βˆ’ 3

2 π‘₯ + 1.

Page 31: Tema III Geometria analΓ­tica

126

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) 𝑦 = πœ‹

Trata-se de uma reta horizontal, portanto o seu declive Γ© 0. Como (0, 1) Γ© um ponto da reta,

entΓ£o a sua ordenada na origem Γ© 1. Assim, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 1.

Aprende Fazendo

PΓ‘ginas 230 a 237

1. Relativamente Γ  opção (A), 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— β‰  𝐡𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ porque nΓ£o tΓͺm a mesma direção. Quanto Γ  opção (B),

𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— β‰  𝐡𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ . Em relação Γ  opção (C), 𝐢𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ 𝐷𝐴⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—. Na opção

(D), 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 2𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— β‰  0βƒ— .

Opção (C)

2. Na opção (A), 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐿𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐿𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐿𝐢⃗⃗ βƒ—βƒ— β‰  0βƒ— . Quanto Γ  opção (B), ‖𝐼𝐽⃗⃗⃗ + 2𝐽𝐹⃗⃗⃗⃗ β€– = ‖𝐼𝐽⃗⃗⃗ + 𝐽𝐡⃗⃗⃗⃗ β€–

= ‖𝐼𝐡⃗⃗⃗⃗ β€– = ‖𝐿𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€–. Na opção (C), 𝐹 + 𝐽𝐻⃗⃗⃗⃗ = 𝐹 + 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐷 β‰  𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ—. Relativamente Γ  opção (D),

‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = ‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = 0 β‰  ‖𝐺𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€–.

Opção (B)

3. 𝐴(βˆ’1, 2) 𝐡(3, 0) 𝐢(1,βˆ’5)

𝑑(𝐴, 𝐡) = √(βˆ’1 βˆ’ 3)2 + (2 βˆ’ 0)2 = √(βˆ’4)2 + 22 = √16 + 4 = √20 = 2√5

𝑑(𝐴, 𝐢) = √(βˆ’1 βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ (βˆ’5))2= √(βˆ’2)2 + 72 = √4 + 49 = √53

𝑑(𝐡, 𝐢) = √(3 βˆ’ 1)2 + (0 βˆ’ (βˆ’5))2= √22 + 52 = √4 + 25 = √29

Logo, A, B e C nΓ£o sΓ£o vΓ©rtices de um triΓ’ngulo equilΓ‘tero nem de um triΓ’ngulo isΓ³sceles

porque 𝑑(𝐴, 𝐡) β‰  𝑑(𝐴, 𝐢) β‰  𝑑(𝐡, 𝐢).

𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (3, 0) βˆ’ (βˆ’1, 2) = (4,βˆ’2)

𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐢 = (3, 0) βˆ’ (1,βˆ’5) = (2, 5)

𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (4,βˆ’2) + (2, 5) = (6, 3)

‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(6, 3) β€– = √62 + 32 = √36 + 9 = √45 = 3√5

Opção (C)

4. (π‘₯, 𝑦) = (1, 0) + π‘˜(βˆ’1, 2), π‘˜ ∈ ℝ

Como um vetor diretor da reta Γ© (βˆ’1, 2), entΓ£o o seu declive Γ© 2

βˆ’1 = βˆ’2, o que significa que

a reta Γ© paralela Γ  reta de equação 𝑦 = βˆ’2π‘₯.

Opção (D)

5. Os pontos (2, 0) e (0, 8) pertencem Γ  reta s. Logo, a ordenada na origem desta reta Γ© 8 e o

seu declive Γ© 0βˆ’8

2βˆ’0 = βˆ’4. Assim, a equação reduzida da reta s Γ© 𝑦 = βˆ’4π‘₯ + 8.

Opção (B)

Page 32: Tema III Geometria analΓ­tica

127

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

6. 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = βˆ’2𝑀𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— , logo os vetores 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝑀𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— nΓ£o sΓ£o simΓ©tricos, porque nΓ£o tΓͺm o mesmo

comprimento, e a afirmação (I) é falsa.

𝑀𝐿⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = βˆ’ 1

3 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—, logo a afirmação (II) Γ© verdadeira.

Opção (D)

7. Para que οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 sejam colineares: βˆ’3

2𝑝+3 =

βˆ’2

βˆ’1 ⇔ 3 = βˆ’4𝑝 βˆ’ 6 ⇔ 4𝑝 = βˆ’9 ⇔ 𝑝 = βˆ’

9

4

Opção (D)

8. Substituindo π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas de P na equação da reta:

π‘˜2 = βˆ’5π‘˜ βˆ’ 6 ⇔ π‘˜2 + 5π‘˜ + 6 = 0 ⇔ π‘˜ =βˆ’5 Β± √25 βˆ’ 24

2

⇔ π‘˜ = βˆ’2 ∨ π‘˜ = βˆ’3

Opção (A)

9. π‘Žπ‘₯ βˆ’ 𝑦 βˆ’ 2 = 0 ⇔ 𝑦 = π‘Žπ‘₯ βˆ’ 2

{π‘₯ = 1 + 2π‘˜π‘¦ = 5 βˆ’ 3π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ, logo (2,βˆ’3) Γ© um vetor diretor desta reta e, portanto, o seu declive Γ© βˆ’ 3

2.

Para que as retas sejam paralelas, tem-se entΓ£o que π‘Ž = βˆ’ 3

2

Opção (B)

10. Observe-se a figura, que representa a situação descrita no

enunciado. Como se pode observar, a mediatriz de [OA] tem

declive positivo e a ordenada na origem tambΓ©m Γ© positiva.

Opção (A)

11. O raio da circunferΓͺncia Γ© 3

2, porque Γ© metade da distΓ’ncia entre o eixo 𝑂𝑦 e a reta de

equação π‘₯ = 3, que sΓ£o tangentes Γ  circunferΓͺncia. O centro da circunferΓͺncia Γ© o ponto de

coordenadas (3

2,1

2+3

2) = (

3

2, 2).

Assim, uma equação da circunferΓͺncia Γ© (π‘₯ βˆ’3

2)2

+(𝑦 βˆ’ 2)2 = 9

4. A reta representada na

figura tem a direção do vetor 𝑂𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— (3

2, 2), logo o seu declive Γ©

23

2

=4

3. AlΓ©m disso, esta reta

contΓ©m a origem do referencial. Assim, uma equação da reta Γ© 𝑦 = 4

3 π‘₯. Uma condição que

define o conjunto de pontos a sombreado Γ©, entΓ£o, (π‘₯ βˆ’3

2)2

+(𝑦 βˆ’ 2)2 ≀ 9

4 ∧ 𝑦 β‰₯

4

3 π‘₯.

Opção (B)

Page 33: Tema III Geometria analΓ­tica

128

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

12. 𝐴[𝑂𝐴𝐡] = 4 ⇔ 𝐴𝑂̅̅ Μ…Μ… ×𝑂𝐡̅̅ Μ…Μ…

2 = 4 ⇔

√2×𝑂𝐡̅̅ Μ…Μ…

2 = 4 ⇔ 𝑂𝐡̅̅ Μ…Μ… =

8

√2 ⇔ 𝑂𝐡̅̅ Μ…Μ… = 4√2

Tem-se entΓ£o que 𝐴(βˆ’βˆš2, 0) e 𝐡(0, βˆ’4√2). Logo, a ordenada na origem da reta AB Γ© βˆ’4√2

e o seu declive é 0+4√2

βˆ’βˆš2βˆ’0 = βˆ’4.A equação reduzida da reta AB Γ© 𝑦 = βˆ’4π‘₯ βˆ’ 4√2.

Opção (B)

13. Substituindo 𝑦 por 2π‘₯ + 𝑏 na equação da elipse:

π‘₯2

16 +

(2π‘₯+𝑏)2

4 = 1 ⇔ π‘₯2 + 4(2π‘₯ + 𝑏)2 = 16 ⇔ π‘₯2 + 4(4π‘₯2 + 4𝑏π‘₯ + 𝑏2) = 16

⇔ π‘₯2 + 16π‘₯2 + 16𝑏π‘₯ + 4𝑏2 βˆ’ 16 = 0 ⇔ 17π‘₯2 + 16𝑏π‘₯ + 4𝑏2 βˆ’ 16 = 0

Para que exista apenas um ponto de interseção entre a reta e a elipse, esta equação terÑ de

ter apenas uma solução, pelo que o valor do seu binómio discriminante terÑ de ser nulo.

Assim: (16𝑏)2 βˆ’ 4 Γ— 17 Γ— (4𝑏2 βˆ’ 16) = 0 ⇔ 16 Γ— 16𝑏2 βˆ’ 16 Γ— 17𝑏2 + 16 Γ— 4 Γ— 17 = 0

⇔ 16𝑏2 βˆ’ 17𝑏2 + 4 Γ— 17 = 0

⇔ βˆ’π‘2 + 4 Γ— 17 = 0

⇔ 𝑏2 = 4 Γ— 17

⇔ 𝑏 = 2√17 ∨ 𝑏 = βˆ’2√17 Opção (A)

14.

a) 𝑁𝐻⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐴𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑁𝐻⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐻𝑄⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑁𝑄⃗⃗⃗⃗⃗⃗

b) 3𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐼𝐷⃗⃗⃗⃗ = 𝐴𝑅⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝑅𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— = 𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ—

c) 2𝑄𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ βˆ’ 𝐼𝐸⃗⃗⃗⃗ = 𝑆𝐹⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐹𝐻⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝑆𝐻⃗⃗⃗⃗ βƒ—

d) (𝐡 βˆ’ 𝑁) + (𝐢 βˆ’ 𝐾) = 𝑁𝐡⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐾𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑁𝐡⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—

e) 𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑆𝑁⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— = 0βƒ—

f) 1

3𝑅𝑂⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— βˆ’ 𝐼𝐹⃗⃗⃗⃗ = 𝑅𝑄⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝑄𝑇⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑅𝑇⃗⃗⃗⃗ βƒ—

g) 𝐿 +1

2𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐿 + 𝐿𝑇⃗⃗ βƒ—βƒ— = 𝑇

h) 𝐷 + 𝑃𝑆⃗⃗ βƒ—βƒ— = 𝐷 + 𝐷𝐼⃗⃗⃗⃗ = 𝐼

i) 𝐻 βˆ’ 𝐢𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐻 + 𝐻𝐿⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐿

j) 𝐸 + 𝑇𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐸 + 𝐸𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝐷𝑀⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— = 𝐷 + 𝐷𝑀⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— = 𝑀

15. π‘Ž = βˆ’2π‘₯ + 𝑦 οΏ½βƒ—οΏ½ = 4π‘₯ βˆ’ 3𝑦

a) 2(π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ ) = 2(βˆ’2π‘₯ + 𝑦 + 4π‘₯ βˆ’ 3𝑦 ) = 2(2π‘₯ βˆ’ 2𝑦 ) = 4π‘₯ βˆ’ 4𝑦

b) βˆ’3π‘Ž βˆ’ οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’3(βˆ’2π‘₯ + 𝑦 ) βˆ’ (4π‘₯ βˆ’ 3𝑦 ) = 6π‘₯ βˆ’ 3𝑦 βˆ’ 4π‘₯ + 3𝑦 = 2π‘₯

c) 1

2 π‘Ž βˆ’

1

3 οΏ½βƒ—οΏ½ =

1

2 (βˆ’2π‘₯ + 𝑦 ) βˆ’

1

3 (4π‘₯ βˆ’ 3𝑦 ) = βˆ’π‘₯ +

1

2 𝑦 βˆ’

4

3 π‘₯ + 𝑦 = βˆ’

7

3 π‘₯ +

3

2 𝑦

16. π‘Ž (βˆ’1, 3) οΏ½βƒ—οΏ½ (5, 2)

a) 𝑐 = 2π‘Ž + 2οΏ½βƒ—οΏ½ = 2(βˆ’1, 3) + 2(5, 2) = (βˆ’2, 6) + (10, 4) = (8, 10)

b) 𝑑 = 1

5 οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ π‘Ž =

1

5 (5, 2) βˆ’ (βˆ’1, 3) = (1,

2

5) βˆ’(βˆ’1, 3) = (2, βˆ’

13

5)

Page 34: Tema III Geometria analΓ­tica

129

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) 1

3 π‘Ž = 2𝑒 βˆ’ οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ 2𝑒 =

1

3 π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ 𝑒 =

1

2 (1

3π‘Ž + οΏ½βƒ—οΏ½ ) ⇔ 𝑒 =

1

2 (1

3(βˆ’1, 3) + (5, 2))

⇔ 𝑒 = 1

2 ((βˆ’

1

3, 1) + (5, 2)) ⇔ 𝑒 =

1

2 ((βˆ’

1

3, 1) + (5, 2)) ⇔ 𝑒 =

1

2 (14

3, 3) ⇔ 𝑒 = (

7

3,3

2)

17.

a) Uma equação vetorial da reta que passa no ponto 𝐴(βˆ’1, πœ‹) e tem a direção do vetor οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’8, 3)

Γ© (π‘₯, 𝑦) = (βˆ’1, πœ‹) + π‘˜(βˆ’8, 3), π‘˜ ∈ ℝ.

b) 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐸 βˆ’ 𝐷 = (√8, βˆ’4) βˆ’ (√2, 1) = (2√2, βˆ’4) βˆ’ (√2, 1) = (√2, βˆ’5)

Uma equação vetorial da reta DE Γ© (π‘₯, 𝑦) = (√2, 1) + π‘˜(√2, βˆ’5), π‘˜ ∈ ℝ.

c) Um vetor diretor da reta Γ© (1, 0), porque se trata de uma reta paralela ao eixo das abcissas.

Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das abcissas e que contΓ©m o ponto (7, βˆ’1

2) Γ©

(π‘₯, 𝑦) = (7,βˆ’1

2) + π‘˜(1,0), π‘˜ ∈ ℝ.

d) Um vetor diretor da reta Γ© (0, 1), porque se trata de uma reta paralela ao eixo das ordenadas.

Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contém o ponto (9, √3) é

(π‘₯, 𝑦) = (9, √3 ) + π‘˜(0,1) ∈ ℝ.

18. 𝑃(2, 1) 𝑄(5,βˆ’7)

a) 𝑃𝑄⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑄 βˆ’ 𝑃 = (5,βˆ’7) βˆ’ (2, 1) = (3,βˆ’8)

Uma equação vetorial da reta PQ Γ© (π‘₯, 𝑦) = (2, 1) + π‘˜(3,βˆ’8), π‘˜ ∈ ℝ.

b) Uma equação vetorial do segmento de reta [PQ] Γ© (π‘₯, 𝑦) = (2, 1) + π‘˜(3,βˆ’8), π‘˜ ∈ [0, 1].

c) Uma equação vetorial da semirreta �̇�𝑄 Γ© (π‘₯, 𝑦) = (2, 1) + π‘˜(3,βˆ’8), π‘˜ ∈ [0,+∞[.

d) Uma equação vetorial da semirreta �̇�𝑃 Γ© (π‘₯, 𝑦) = (5,βˆ’7) + π‘˜(βˆ’3, 8), π‘˜ ∈ [0,+∞[.

19. r Γ© uma reta horizontal, logo r: 𝑦 = 2. (v)

u Γ© uma reta com declive negativo, logo u: 𝑦 = βˆ’π‘₯ + 3. (iii)

t Γ© uma reta com ordenada na origem positiva, logo t: 𝑦 = π‘₯ + 3. (ii)

v e s sΓ£o ambas retas com declive positivo e tΓͺm a mesma ordenada na origem. No entanto,

o declive de v Γ© maior que o declive de s, logo v: 𝑦 = 2π‘₯ βˆ’ 2 (i) e s: 𝑦 = π‘₯ βˆ’ 2. (iv)

20.

a) A equação reduzida da reta com declive βˆ’3 e que interseta o eixo 𝑂𝑦 no ponto de ordenada 2

Γ© 𝑦 = βˆ’3π‘₯ + 2.

b) Como a reta tem a direção do vetor οΏ½βƒ—οΏ½ (5, 1), o seu declive Γ© 1

5. Assim, a equação reduzida da

reta Γ© da forma 𝑦 = 1

5 π‘₯ + 𝑏. Como 𝐴(βˆ’1, 2) pertence Γ  reta, tem-se que:

2 = 1

5 Γ— (βˆ’1) + 𝑏 ⇔ 𝑏 =

11

5.

Logo, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 1

5 π‘₯ +

11

5.

Page 35: Tema III Geometria analΓ­tica

130

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐸 βˆ’ 𝐷 = (3

2, βˆ’6) βˆ’ (

1

2, 1) = (1,βˆ’7)

Logo, o declive da reta Γ© βˆ’7 e a sua equação reduzida Γ© da forma 𝑦 = βˆ’7π‘₯ + 𝑏. Como

𝐷 (1

2, 1) pertence Γ  reta, tem-se que 1 = βˆ’7 Γ—

1

2 +𝑏 ⇔ 𝑏 =

9

2. Logo, a equação reduzida da

reta Γ© 𝑦 = βˆ’7π‘₯ + 9

2.

d) Um vetor diretor da reta Γ© (2, 3), pelo que o seu declive Γ© 3

2 e a sua equação reduzida é da

forma 𝑦 = 3

2 π‘₯ + 𝑏. Como o ponto (1,βˆ’4) pertence Γ  reta, tem-se que:

βˆ’4 = 3

2 Γ— 1 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = βˆ’

11

2. Logo, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 =

3

2 π‘₯ βˆ’

11

2.

e) Trata-se de uma reta horizontal que passa no ponto (7, √2), logo a sua equação reduzida é

𝑦 = √2.

f) βˆ’7π‘₯ + 2𝑦 + 1

3 = 0 ⇔ 𝑦 =

7

2 π‘₯ βˆ’

1

6

Assim, o declive da reta Γ© 7

2 e, como o ponto (0, 0) pertence à reta, a sua equação reduzida

Γ© 𝑦 = 7

2 π‘₯.

21.

a) (2, 3) Γ© um ponto pertencente Γ  reta r. Se, por exemplo, π‘₯ = 1, entΓ£o:

(1, 𝑦) = (2, 3) + π‘˜(βˆ’1, 2) ⇔ (1, 𝑦) = (2, 3) + (βˆ’π‘˜, 2π‘˜) ⇔ (1, 𝑦) = (2 βˆ’ π‘˜, 3 + 2π‘˜)

⇔ 2βˆ’ π‘˜ = 1 ∧ 3 + 2π‘˜ = 𝑦

⇔ π‘˜ = 1 ∧ 𝑦 = 5

Logo, o ponto (1, 5) tambΓ©m pertence Γ  reta r.

O ponto (1, √2) pertence Γ  reta s. Se, por exemplo, π‘₯ = 2, entΓ£o:

{2 = 1 + πœ†

𝑦 = √2 βˆ’ 2πœ†β‡” {

πœ† = 1

𝑦 = √2 βˆ’ 2

Logo, o ponto (2, √2 βˆ’ 2) tambΓ©m pertence Γ  reta s.

O ponto (0, 4) pertence Γ  reta t. Se, por exemplo, π‘₯ = 3, entΓ£o 𝑦 = 1

3 Γ— 3 + 4 = 5.

Logo, o ponto (3, 5) tambΓ©m pertence Γ  reta t.

b) O vetor (βˆ’1, 2) Γ© um vetor diretor da reta r. Fazendo, por exemplo, 2 (βˆ’1, 2) obtΓ©m-se o

vetor (βˆ’2, 4), que tambΓ©m Γ© um vetor diretor da reta r.

O vetor (1, βˆ’2) Γ© um vetor diretor da reta s. Fazendo, por exemplo, 10 (1, βˆ’2) obtΓ©m-se o

vetor (10, βˆ’20), que tambΓ©m Γ© um vetor diretor da reta s.

Como o declive da reta t Γ© 1

3, o vetor (3, 1) Γ© um vetor diretor da reta t, bem como o seu

simΓ©trico (βˆ’3, βˆ’1).

c) O declive da reta r Γ© 2

βˆ’1 = βˆ’2.

O declive da reta s Γ© βˆ’2

1 = βˆ’2.

Page 36: Tema III Geometria analΓ­tica

131

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

O declive da reta t Γ© 1

3.

Logo, as retas r e s sΓ£o paralelas e a reta t nΓ£o Γ© paralela a nenhuma delas.

d) Qualquer ponto que pertenΓ§a ao eixo das ordenadas Γ© da forma (0, 𝑦), onde 𝑦 Γ© um nΓΊmero

real.

Assim, no que respeita Γ  reta r:

(0, 𝑦) = (2, 3) + π‘˜(βˆ’1, 2) ⇔ (0, 𝑦) = (2, 3) + (βˆ’π‘˜, 2π‘˜) ⇔ (0, 𝑦) = (2 βˆ’ π‘˜, 3 + 2π‘˜)

⇔ 2βˆ’ π‘˜ = 0 ∧ 𝑦 = 3 + 2π‘˜

⇔ π‘˜ = 2 ∧ 𝑦 = 7

Logo, o ponto de interseção da reta r com o eixo das ordenadas é (0, 7).

Para a reta s:

{0 = 1 + πœ†

𝑦 = √2 βˆ’ 2πœ†β‡” {

πœ† = βˆ’1

𝑦 = √2 + 2

Logo, o ponto de interseção da reta s com o eixo das ordenadas é (0, √2 + 2).

O ponto de interseção da reta t com o eixo das ordenadas é (0, 4).

22.

a) O centro da circunferΓͺncia Γ© (1, 2) e o seu raio Γ© 𝐢𝑂̅̅ Μ…Μ… = √(1 βˆ’ 0)2 + (2 βˆ’ 0)2 = √12 + 22

= √1 + 4 = √5. Logo, uma equação da circunferΓͺncia Γ© (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 5. A reta OC

tem como vetor diretor o vetor 𝑂𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—(1,2), logo o declive da reta Γ© 2

1 = 2 Assim, a equação da

reta OC Γ© 𝑦 = 2π‘₯. EntΓ£o, uma condição que representa o conjunto de pontos a sombreado Γ©:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 ≀ 5 ∧ 𝑦 ≀ 2π‘₯ ∧ 0 ≀ 𝑦 ≀ 2

b) D Γ© um ponto de interseção da reta de equação 𝑦 = 2 com a circunferΓͺncia, logo:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ 2)2 = 5 ⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 = 5 ⇔ π‘₯ βˆ’ 1 = √5 ∨ π‘₯ βˆ’ 1 = βˆ’βˆš5

⇔ π‘₯ = 1 + √5 ∨ π‘₯ = 1 βˆ’ √5

Como D tem abissa positiva, então as coordenadas de D são (1 + √5, 2).

c) A reta paralela a OC tem declive 2, tal como OC, e Γ© da forma 𝑦 = 2π‘₯ + 𝑏. Como D Γ© um

ponto dessa reta, 2 = 2(1 + √5) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 2 βˆ’ 2 βˆ’ 2√5 ⇔ 𝑏 = βˆ’2√5 .

Assim, a reta tem como equação reduzida 𝑦 = 2π‘₯ βˆ’ 2√5.

d) 𝐴[𝑂𝐢𝐷] = 𝐢𝐷̅̅ Μ…Μ… Γ—β„Ž

2 =

√5Γ—2

2 = √5 u. a.

23. Seja P o ponto tal que B e P sΓ£o vΓ©rtices consecutivos do losango. P pertence Γ  reta AC e Γ©

tal que ‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = ‖𝐡𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€–.

𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐴 = (2, 1) βˆ’ (0, 3) = (2,βˆ’2)

Logo, o declive da reta AC Γ© βˆ’2

2 = βˆ’1 e a sua ordenada na origem Γ© 3. Assim, a equação

reduzida da reta AC Γ© 𝑦 = βˆ’π‘₯ + 3. Daqui se conclui que o ponto P Γ© da forma (π‘₯, βˆ’π‘₯ + 3),

sendo π‘₯ um nΓΊmero real.

‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = ‖𝐡 βˆ’ 𝐴‖ = β€–(5, 4) βˆ’ (0, 3)β€– = β€–(5, 1)β€– = √52 + 12 = √26

Page 37: Tema III Geometria analΓ­tica

132

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Assim:

‖𝐡𝑃⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = √26 ⇔ √(π‘₯ βˆ’ 5)2 + (βˆ’π‘₯ + 3 βˆ’ 4)2 = √26 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 10π‘₯ + 25 + π‘₯2 + 2π‘₯ + 1 = 26

⇔ 2π‘₯2 βˆ’ 8π‘₯ = 0

⇔ 2π‘₯(π‘₯ βˆ’ 4) = 0

⇔ π‘₯ = 0 ∨ π‘₯ = 4

Como 0 Γ© a abcissa de A, entΓ£o 4 Γ© a abcissa de P, logo P(4, βˆ’1).

Seja agora Q o ponto tal que Q e A sΓ£o vΓ©rtices consecutivos do losango.

Q pertence Γ  reta BC e Γ© tal que ‖𝐴𝑄⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = ‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€–.

𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐡 = (2, 1) βˆ’ (5, 4) = (βˆ’3,βˆ’3)

Logo, o declive da reta BC Γ© βˆ’3

βˆ’3 = 1 A equação reduzida de BC Γ© entΓ£o da forma 𝑦 = π‘₯ + 𝑏.

Como C pertence a BC tem-se que 1 = 2 + b b = βˆ’1.

Assim, a equação reduzida da reta BC Γ© 𝑦 = π‘₯ βˆ’ 1.

Daqui se conclui que o ponto Q Γ© da forma (π‘₯, π‘₯ + 1), sendo π‘₯ um nΓΊmero real. Assim:

‖𝐴𝑄⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = √26 ⇔ √(π‘₯ βˆ’ 0)2 + (π‘₯ βˆ’ 1 βˆ’ 3)2 = √26 ⇔ π‘₯2 + π‘₯2 βˆ’ 8π‘₯ + 16 = 26

⇔ 2π‘₯2 βˆ’ 8π‘₯ βˆ’ 10 = 0 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ βˆ’ 5 = 0 ⇔ π‘₯ = 4±√16+20

2 ⇔ π‘₯ = βˆ’1 ∨ π‘₯ = 5

Como 5 Γ© a abcissa de B, entΓ£o βˆ’1 Γ© a abcissa de Q, logo Q(βˆ’1,βˆ’2).

24. Se οΏ½βƒ—οΏ½ Γ© colinear com 𝑣 (2, βˆ’6), entΓ£o existe um nΓΊmero real k tal que οΏ½βƒ—οΏ½ = (2π‘˜, βˆ’6π‘˜). E como

οΏ½βƒ—οΏ½ tem o mesmo sentido de 𝑣 , entΓ£o π‘˜ > 0.

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 8 ⇔ √(2π‘˜)2 + (βˆ’6π‘˜)2 = 8 ⇔ 4π‘˜2 + 36π‘˜2 = 64

⇔ π‘˜2 = 64

40

⇔ π‘˜ = 8

2√10 ∨ π‘˜ = βˆ’

8

2√10

⇔ π‘˜ = 2√10

5 ∨ π‘˜ = βˆ’

2√10

5

Como π‘˜ > 0, entΓ£o οΏ½βƒ—οΏ½ = (2 Γ—2√10

5, βˆ’6 Γ—

2√10

5) = (

4√10

5,βˆ’12√10

5)

25. Se οΏ½βƒ—οΏ½ Γ© colinear com 𝑣 (1,5), entΓ£o existe um nΓΊmero real k tal que οΏ½βƒ—οΏ½ = (π‘˜, 5π‘˜). Como οΏ½βƒ—οΏ½ tem

sentido contrΓ‘rio ao de 𝑣 , entΓ£o π‘˜ < 0.

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 12 ⇔ βˆšπ‘˜2 + (5π‘˜)2 = 12 ⇔ π‘˜2 + 25π‘˜2 = 144

⇔ π‘˜2 = 144

26

⇔ π‘˜ = 12

√26 ∨ π‘˜ = βˆ’

12

√26

⇔ π‘˜ = 6√26

13 ∨ π‘˜ = βˆ’

6√26

13

Como π‘˜ < 0, entΓ£o οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’6√26

13, 5 Γ— (βˆ’

6√26

13)) = (βˆ’

6√26

13, βˆ’

30√26

13).

Page 38: Tema III Geometria analΓ­tica

133

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

26.

a) Um ponto da reta r Γ© (0, βˆ’7

4). Como o declive da reta r Γ©

3

4, entΓ£o um seu vetor diretor Γ© (4, 3).

b) O ponto de interseção da reta r com o eixo O x Γ© da forma (π‘₯, 0), sendo π‘₯ um nΓΊmero real.

Assim, 0 = 3

4 π‘₯ βˆ’

7

4 ⇔ 0 = 3π‘₯ βˆ’ 7 ⇔ π‘₯ =

7

3.

Ou seja, o ponto de interseção da reta r com o eixo 𝑂π‘₯ Γ© (7

3, 0). O ponto de interseção da reta

r com o eixo 𝑂𝑦 Γ© (0, βˆ’7

4).

c) O ponto (1, 5) pertence Γ  reta s se existir um k tal que:

(1, 5) = (1, 2) + π‘˜(βˆ’4, 3) ⇔ (1, 5) = (1, 2) + (βˆ’4π‘˜, 3π‘˜) ⇔ (1, 5) = (1 βˆ’ 4π‘˜, 2 + 3π‘˜)

⇔ 1βˆ’ 4π‘˜ = 1 ∧ 2 + 3π‘˜ = 5

⇔ π‘˜ = 0 ∧ π‘˜ = 1

Logo, o ponto (1, 5) nΓ£o pertence Γ  reta s.

d) Um vetor diretor da reta s Γ© (βˆ’4, 3), logo o seu declive Γ© 3

βˆ’4= βˆ’

3

4 e a sua equação

reduzida Γ© da forma 𝑦 = βˆ’ 3

4 π‘₯ + 𝑏. Como (1, 2) Γ© um ponto da reta s, tem-se que:

2 = βˆ’ 3

4 Γ— 1 + 𝑏 ⇔ 𝑏 =

11

4

Assim, a equação reduzida da reta s Γ© 𝑦 = βˆ’ 3

4 π‘₯ +

11

4.

e) O declive da reta r Γ© 3

4 e o declive da reta s Γ© βˆ’

3

4, logo as retas nΓ£o sΓ£o paralelas.

f) Igualando os segundos membros das equaçáes reduzidas das retas r e s, obtém-se:

3

4 π‘₯ βˆ’

7

4 = βˆ’

3

4 π‘₯ +

11

4 ⇔ 3π‘₯ βˆ’ 7 = βˆ’3π‘₯ + 11 ⇔ 6π‘₯ = 18 ⇔ π‘₯ = 3

Como π‘₯ = 3, entΓ£o 𝑦 = 3

4 Γ— 3 βˆ’

7

4 =

1

2. Logo, o ponto de interseção das retas r e s é o ponto

de coordenadas (3,1

2).

g) Qualquer reta paralela Γ  reta r tem equação reduzida da forma 𝑦 = 3

4 π‘₯ + 𝑏 Como (4, βˆ’5) Γ©

um ponto da reta cuja equação se pretende determinar, entΓ£o βˆ’5 = 3

4 Γ— 4 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = βˆ’8.

Logo, a equação reduzida da reta Γ© 𝑦 = 3

4 π‘₯ βˆ’ 8.

h) Para que A pertenΓ§a Γ  reta r: 5𝑝 = 3

4 Γ— 10 βˆ’

7

4 ⇔ 5𝑝 =

23

4 ⇔ 𝑝 =

23

20

i) Uma equação da circunferΓͺncia de centro (1, βˆ’7

4) e raio 1 Γ© (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 +

7

4)2

= 1.

Os pontos de interseção da reta r com esta circunferΓͺncia sΓ£o da forma (π‘₯,3

4π‘₯ βˆ’

7

4), onde π‘₯ Γ©

um nΓΊmero real.

Page 39: Tema III Geometria analΓ­tica

134

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Assim:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (3

4π‘₯ βˆ’

7

4+

7

4)2

= 1 ⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 9

16 π‘₯2 = 1 ⇔ 25π‘₯2 βˆ’ 32π‘₯ = 0

⇔ π‘₯(25π‘₯ βˆ’ 32) = 0

⇔ π‘₯ = 0 ∨ π‘₯ = 32

25

Se π‘₯ = 0, entΓ£o 𝑦 = βˆ’ 7

4 e obtΓ©m-se o ponto (0,βˆ’

7

4).

Se π‘₯ = 32

25, entΓ£o 𝑦 =

3

4 Γ—

32

25 βˆ’

7

4 = βˆ’

79

100 e obtΓ©m-se o ponto (

32

25, βˆ’

79

100).

27. O ponto de interseção da reta s com o eixo 𝑂π‘₯ Γ© da forma (π‘₯, 0), onde π‘₯ Γ© um nΓΊmero real.

Assim:

(π‘₯, 0) = (2, 3) + π‘˜(βˆ’1, 2) ⇔ (π‘₯, 0) = (2, 3) + (βˆ’π‘˜, 2π‘˜) ⇔ (π‘₯, 0) = (2 βˆ’ π‘˜, 3 + 2π‘˜)

⇔ π‘₯ = 2 βˆ’ π‘˜ ∧ 3 + 2π‘˜ = 0

⇔ π‘₯ = 2 βˆ’ π‘˜ ∧ π‘˜ = βˆ’ 3

2

⇔ π‘₯ = 2 βˆ’ (βˆ’3

2) ∧ π‘˜ = βˆ’

3

2

⇔ π‘₯ = 7

2 ∧ π‘˜ = βˆ’

3

2

O ponto de interseção da reta s com o eixo 𝑂π‘₯ Γ© entΓ£o o ponto de coordenadas (7

2, 0). Um

vetor diretor da reta r Γ© (βˆ’2, 5), logo o seu declive Γ© βˆ’5

2 e, portanto, qualquer reta paralela Γ 

reta r terΓ‘ equação reduzida da forma 𝑦 = βˆ’ 5

2 π‘₯ + 𝑏 Como o ponto de coordenadas (

7

2, 0)

pertence Γ  reta cuja equação se pretende determinar, tem-se 0 = βˆ’ 5

2 Γ—

7

2 +𝑏 ⇔ 𝑏 =

35

4.

Assim, a equação reduzida da reta paralela Γ  reta r e que interseta o eixo 𝑂π‘₯ no mesmo

ponto que a reta s Γ© 𝑦 = βˆ’ 5

2 π‘₯ +

35

4.

28.

a) O raio da circunferΓͺncia Γ© 𝐴𝑂̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 0)2 + (1 βˆ’ 0)2 = √9 + 1 = √10.

O seu centro Γ© a origem do referencial.

Assim, uma equação da circunferΓͺncia Γ© π‘₯2 + 𝑦2 = 10.

Um vetor diretor da reta AC Γ© 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐴 = (0, 10) βˆ’ (3, 1) = (βˆ’3, 9), pelo que o seu declive Γ©

9

βˆ’3= βˆ’3 Assim, a equação reduzida da reta AC Γ© 𝑦 = βˆ’3π‘₯ + 10. A reta BC Γ© simΓ©trica de

AC relativamente ao eixo 𝑂𝑦, logo a sua equação reduzida Γ© 𝑦 = 3π‘₯ + 10. A regiΓ£o

sombreada Γ© entΓ£o definida pela condição π‘₯2 + 𝑦2 β‰₯ 10 ∧ 𝑦 ≀ βˆ’3π‘₯ + 10 ∧ 𝑦 ≀ 3π‘₯ + 10.

b) Uma equação da circunferΓͺncia interna Γ© (π‘₯ βˆ’ 1)2 + 𝑦2 = 1. Uma equação da circunferΓͺncia

externa Γ© (π‘₯ βˆ’ 2)2 + 𝑦2 = 4. Para determinar a equação reduzida da reta AB Γ© necessΓ‘rio

determinar as coordenadas de B, que Γ© o ponto da circunferΓͺncia externa cuja abcissa Γ© 3:

(3 βˆ’ 2)2 + 𝑦2 = 4 ⇔ 12 + 𝑦2 = 4 ⇔ 𝑦2 = 3 ⇔ 𝑦 = √3 ∨ 𝑦 = βˆ’βˆš3

Page 40: Tema III Geometria analΓ­tica

135

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Como a ordenada de B é positiva, tem-se que 𝐡(3, √3).

EntΓ£o, 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (3, √3) βˆ’ (1, 0) = (2, √3). Logo, o declive da reta AB Γ© √3

2 e a sua

equação reduzida Γ© da forma 𝑦 = √3

2 π‘₯ + 𝑏 Como A pertence a esta reta, obtΓ©m-se:

0 = √3

2 Γ— 1 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = βˆ’

√3

2

Logo, a equação reduzida da reta AB Γ© 𝑦 = √3

2 π‘₯ βˆ’

√3

2 Assim, uma condição que define o

conjunto de pontos a sombreado Γ©:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + 𝑦2 β‰₯ 1 ∧ (π‘₯ βˆ’ 2)2 + 𝑦2 ≀ 4 ∧ 𝑦 β‰€βˆš3

2π‘₯ βˆ’

√3

2 ∧ 𝑦 β‰₯ 0

c) Uma equação da circunferΓͺncia da esquerda Γ© (π‘₯ + 1)2 + 𝑦2 = 1. Uma equação da

circunferΓͺncia da direita Γ© (π‘₯ βˆ’ 1)2 + 𝑦2 = 1. A reta da esquerda passa nos pontos de

coordenadas (βˆ’2, 0) e (0,βˆ’3), logo o seu declive Γ© 0+3

βˆ’2βˆ’0= βˆ’

3

2 e a sua equação reduzida é

𝑦 = βˆ’ 3

2 π‘₯ βˆ’ 3. A reta da direita passa nos pontos de coordenadas (2, 0) e (0,βˆ’3), logo o seu

declive Γ© 0+3

2βˆ’0=

3

2 e a sua equação reduzida Γ© 𝑦 =

3

2 π‘₯ βˆ’ 3

Logo, uma condição que define a região sombreada é:

((π‘₯ + 1)2 + 𝑦2 ≀ 1 ∧ 𝑦 β‰₯ 0) ∨ ((π‘₯ βˆ’ 1)2 + 𝑦2 ≀ 1 ∧ 𝑦 β‰₯ 0) ∨ (𝑦 β‰₯ βˆ’3

2π‘₯ βˆ’ 3 ∧ 𝑦 β‰₯

3

2π‘₯ βˆ’ 3 ∧ 𝑦 ≀ 0)

29. 2𝑀𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 2(𝑀𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) = 2𝑀𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 2𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 2𝐡𝑁⃗⃗⃗⃗⃗⃗

= 𝐷𝐴⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—

= 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + (𝐷𝐴⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—)

= 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐷𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—

30.

a) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 2𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 2𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 0βƒ— = 2𝐴𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ—

b) 𝑃𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝑃𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑃𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝑃𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 2𝑃𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗

= 2𝑃𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 0βƒ—

= 2𝑃𝑀⃗⃗⃗⃗⃗⃗

31.

a) 𝐺𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 2𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 0βƒ— = 2𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ—

b) 𝐺𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— + 𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝑀𝐢⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 2𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 0βƒ— + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—

= 2𝐺𝑀⃗⃗⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—

= 2 Γ—1

2𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—

= 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—

= 0βƒ—

32. O ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂π‘₯ Γ© da forma (π‘₯, 0), onde π‘₯ Γ© um nΓΊmero real.

2π‘₯ + 0 βˆ’ 12 = 0 ⇔ π‘₯ = 6

Page 41: Tema III Geometria analΓ­tica

136

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Assim, esse ponto Γ© A(6, 0). O ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂𝑦 Γ© da forma (0, 𝑦),

onde 𝑦 Γ© um nΓΊmero real.

0 + 3𝑦 βˆ’ 12 = 0 ⇔ 𝑦 = 4

Assim, esse ponto Γ© B(0, 4). EntΓ£o, o centro da circunferΓͺncia Γ© o ponto mΓ©dio de [AB]:

(6+0

2,0+4

2) = (3, 2)

O raio da circunferΓͺncia Γ©:

1

2 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… =

1

2 √(6 βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 4)2 =

1

2 √36 + 16 =

1

2 √52 =

1

2 Γ— 2√13 = √13

Logo, uma equação da circunferΓͺncia de diΓ’metro [AB] Γ© (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 = 13.

33. O ponto P(βˆ’π‘˜, 5 + k ) Γ© um ponto genΓ©rico da reta. Substituindo π‘₯ e 𝑦 pelas coordenadas de

P na equação da elipse, obtém-se:

(βˆ’π‘˜)2 + (5+π‘˜)2

4 = 1 ⇔ 4π‘˜2 + (5 + π‘˜)2 = 4 ⇔ 4π‘˜2 + 25 + 10π‘˜ + π‘˜2 = 4

⇔ 5π‘˜2 + 10π‘˜ + 21 = 0

⇔ π‘˜ = βˆ’10±√100βˆ’4Γ—5Γ—21

10 Condição impossΓ­vel em ℝ

Logo, a reta Γ© exterior Γ  elipse.

34. π‘Ÿ: 4𝑦 = 3π‘₯ βˆ’ 1 ⇔ 𝑦 = 3

4 π‘₯ βˆ’

1

4

𝑠: 4π‘₯ βˆ’ 3𝑦 + 2 = 0 ⇔ 𝑦 = 4

3 π‘₯ +

2

3

Igualando ambas as expressΓ΅es, 3

4 π‘₯ βˆ’

1

4 =

4

3 π‘₯ +

2

3 ⇔ 9π‘₯ βˆ’ 3 = 16π‘₯ + 8 ⇔ π‘₯ = βˆ’

11

7

Logo, 𝑦 = 3

4 Γ— (βˆ’

11

7) βˆ’

1

4 = βˆ’

10

7. Obtém-se assim o ponto de interseção das duas retas

𝐼 (βˆ’11

7, βˆ’

10

7), que Γ© um dos vΓ©rtices do triΓ’ngulo.

Seja A o ponto da reta r cuja distΓ’ncia ao ponto I Γ© 10 unidades. EntΓ£o 𝐴 (π‘₯,3

4π‘₯ βˆ’

1

4), onde

π‘₯ Γ© um nΓΊmero real.

𝐴𝐼̅̅ Μ… = 10 ⇔ √(π‘₯ +11

7)2+ (

3

4π‘₯ βˆ’

1

4+10

7)2 = 10 ⇔ (π‘₯ +

11

7)2+ (

3

4π‘₯ +

33

28)2 = 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2+ (

3

4(π‘₯ +

11

7))2

= 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2(1 +

9

16) = 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2 = 64

⇔ π‘₯ + 11

7 = 8 ∨ π‘₯ +

11

7 = βˆ’8

⇔ π‘₯ = 45

7 ∨ π‘₯ = βˆ’

67

7

Page 42: Tema III Geometria analΓ­tica

137

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Se π‘₯ = 45

7, entΓ£o 𝑦 =

3

4 Γ—

45

7 βˆ’

1

4 =

32

7, logo A (

45

7,32

7).

Por outro lado, se π‘₯ = βˆ’ 67

7, entΓ£o 𝑦 =

3

4 Γ— (βˆ’

67

7) βˆ’

1

4 = βˆ’.

52

7 logo Aβ€² (βˆ’

67

7, βˆ’

52

7)

Seja B o ponto da reta s cuja distΓ’ncia ao ponto I Γ© 10 unidades.

EntΓ£o, 𝐴 (π‘₯,4

3π‘₯ +

2

3) onde π‘₯ Γ© um nΓΊmero real.

𝐡𝐼̅̅ Μ… = 10 ⇔ √(π‘₯ +11

7)2+ (

4

3π‘₯ +

2

3+10

7)2 = 10 ⇔ (π‘₯ +

11

7)2+ (

4

3π‘₯ +

44

21)2 = 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2+ (

4

3(π‘₯ +

11

7))2

= 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2(1 +

16

9) = 100

⇔ (π‘₯ +11

7)2 = 36

⇔ π‘₯ + 11

7 = 6 ∨ π‘₯ +

11

7 = βˆ’6

⇔ π‘₯ = 31

7 ∨ π‘₯ = βˆ’

53

7

Se π‘₯ = 31

7 entΓ£o 𝑦 =

4

3 Γ—

31

7 +

2

3 =

46

7, logo B(

31

7,46

7 ).

Por outro lado, se π‘₯ = βˆ’ 53

7, entΓ£o 𝑦 =

4

3 Γ— (βˆ’

53

7) +

2

3 = βˆ’

66

7, logo Bβ€² (βˆ’

53

7, βˆ’

66

7).

Assim, os vΓ©rtices do triΓ’ngulo sΓ£o I, A e B ou I, A' e B' ou I,A' e B ou I, A e B'.

Unidade 3 – Geometria analΓ­tica no espaΓ§o

PΓ‘ginas 238 a 256

61.

a) A projeção ortogonal do ponto F sobre a reta BC é o ponto B.

b) A projeção ortogonal do ponto F sobre a reta BF é o ponto F.

c) A projeção ortogonal do ponto F sobre o eixo 𝑂π‘₯ Γ© o ponto A.

d) A projeção ortogonal do ponto F sobre o eixo 𝑂𝑦 Γ© o ponto C.

e) A projeção ortogonal do ponto F sobre o eixo 𝑂𝑧 Γ© o ponto D.

62.

a) As coordenadas dos vΓ©rtices do cubo [ABCDEFGH] sΓ£o: A(6, 0, 0); B(6, 6, 0); C(0, 6, 0);

D(0, 0, 0); E(6, 6, 6); F(0, 6, 6); G(0, 0, 6); H(6, 0, 6)

b) As coordenadas dos vΓ©rtices do cubo [ABCDEFGH] sΓ£o: A(0, βˆ’6, 0); B(0, 0, 0); C(βˆ’6, 0, 0);

D(βˆ’6, βˆ’6, 0); E(0, 0, 6); F(βˆ’6, 0, 6); G(βˆ’6, βˆ’6, 6); H(0, βˆ’6, 6)

Page 43: Tema III Geometria analΓ­tica

138

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) As coordenadas dos vΓ©rtices do cubo [ABCDEFGH] sΓ£o: A(3, βˆ’3, βˆ’3); B(3, 3, βˆ’3); C(βˆ’3, 3, βˆ’3);

D(βˆ’3, βˆ’3, βˆ’3); E(3, 3, 3); F(βˆ’3, 3, 3); G(βˆ’3, βˆ’3, 3); H(3, βˆ’3, 3)

63.

a) As coordenadas dos restantes vΓ©rtices do paralelepΓ­pedo sΓ£o: A(3, βˆ’4, 2); B(3, 4, 2); C(0, 4, 2);

D(0, βˆ’4, 2); E(3, βˆ’4, 0); F(3, 4, 0)

b) A projeção ortogonal do ponto B sobre o plano π‘₯𝑂𝑦 Γ© F, sobre o plano π‘₯𝑂𝑧 Γ© I e sobre o plano

𝑦𝑂𝑧 Γ© C.

No plano π‘₯𝑂𝑦, o ponto F tem coordenadas (3, 4).

No plano π‘₯𝑂𝑧, o ponto I tem coordenadas (3, 2)

No plano 𝑦𝑂𝑧, o ponto C tem coordenadas (4, 2).

64.

a) O plano paralelo a 𝑦𝑂𝑧 que passa no ponto F Γ© π‘₯ = 3.

b) O plano paralelo a π‘₯𝑂𝑦 que passa no ponto B Γ© 𝑧 = 2.

c) O plano paralelo a π‘₯𝑂𝑧 que passa no ponto H Γ© 𝑦 = βˆ’4.

d) O plano paralelo ao plano ABC que passa pelo ponto de coordenadas (3, 4, 5) Γ© 𝑧 = 5.

e) O plano que contΓ©m a face [EFGH] Γ© 𝑧 = 0.

65.

a) As coordenadas dos restantes vΓ©rtices do prisma sΓ£o: A(3, 3, βˆ’6); C(0, 3, βˆ’6); D(0, 0, βˆ’6);

E(3, 0, 4); F(3, 3, 4); G(0, 3, 4); H(0, 0, 4)

b) i. O plano que contΓ©m a face [EFGH] Γ© 𝑧 = 4.

ii. O plano BCG Γ© definido por 𝑦 = 3.

iii. A reta AE Γ© definida por π‘₯ = 3 𝑦 = 0.

iv. A reta AB Γ© definida por π‘₯ = 3 𝑧 = βˆ’6.

c) i. π‘₯ = 3 𝑦 = 3 define a reta BF.

ii. π‘₯ = 0 𝑧 = 4 define a reta GH.

iii. 𝑦 = 3 𝑧 = βˆ’6 define a reta BC.

iv. π‘₯ = 0 𝑦 = 0 define o eixo 𝑂𝑧.

66.

a) 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 3)2 + (0 βˆ’ 3)2 + (βˆ’6 βˆ’ (βˆ’6))2= √0 + 9 + 0 = 3

b) 𝐴𝐸̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 3)2 + (0 βˆ’ 0)2 + (βˆ’6 βˆ’ 4)2 = √0 + 0 + 100 = 10

c) 𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 3)2 + (βˆ’6 βˆ’ (βˆ’6))2= √9 + 9 + 0 = √18 = 3√2

d) 𝐴𝐹̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 3)2 + (0 βˆ’ 3)2 + (βˆ’6 βˆ’ 4)2 = √0 + 9 + 100 = √109

e) 𝐴𝐺̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 3)2 + (βˆ’6 βˆ’ 4)2 = √9 + 9 + 100 = √118

67.

a) 𝑑(𝐴, 𝐡) = √(1 βˆ’ (βˆ’3))2+ (βˆ’2 βˆ’ 1)2 + (4 βˆ’ 4)2 = √16 + 9 + 0 = √25 = 5

b) 𝑑(𝐢, 𝑂) = √(2 βˆ’ 0)2 + (βˆ’1 βˆ’ 0)2 + (βˆ’3 βˆ’ 0)2 = √4 + 1 + 9 = √14

Page 44: Tema III Geometria analΓ­tica

139

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) 𝑑(𝐷, 𝐸) = √(1 βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ 2)2 + (3 βˆ’ 5)2 = √0 + 0 + 4 = 2

d) 𝑑(𝐹, 𝐺) = √(2 βˆ’ 1)2 + (√2 βˆ’ (√2 βˆ’ 3))2

+ (2 βˆ’ (βˆ’1))2= √1 + 9 + 9 = √19

e) 𝑑(𝐻, 𝐼) = √(π‘Ž βˆ’ 𝑏)2 + (𝑏 βˆ’ π‘Ž)2 + (π‘Ž βˆ’ 𝑏)2 = √3(π‘Ž βˆ’ 𝑏)2 = |π‘Ž βˆ’ 𝑏|√3

68. 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’1 βˆ’ 0)2 + (2 βˆ’ √3)2+ (3 βˆ’ 1)2 = √1 + 4 βˆ’ 4√3 + 3 + 4 = √12 βˆ’ 4√3

𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(0 βˆ’ (βˆ’3))2+ (√3 βˆ’ 0)

2+ (1 βˆ’ 4)2 = √9 + 3 + 9 = √21

𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’1 βˆ’ (βˆ’3))2+ (2 βˆ’ 0)2 + (3 βˆ’ 4)2 = √4 + 4 + 1 = √9 = 3

Como 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… β‰  𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… β‰  𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… , o triΓ’ngulo [ABC] Γ© um triΓ’ngulo escaleno.

69.

a) Por exemplo, A(1, 0, 0) e B(3, 0, 0).

b) Por exemplo, A(7, 0, 8) e B(7, βˆ’4, 8).

c) Por exemplo, A(1, 1, 0) e B(1, 1, 10).

70. 𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(1 βˆ’ 0)2 + (2 βˆ’ π‘˜)2 + (βˆ’5 βˆ’ 3)2 = √1 + (2 βˆ’ π‘˜)2 + 64

= √65 + (2 βˆ’ π‘˜)2

𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’1 βˆ’ 0)2 + (3 βˆ’ π‘˜)2 + (βˆ’4 βˆ’ 3)2 = √1 + (3 βˆ’ π‘˜)2 + 49

= √50 + (3 βˆ’ π‘˜)2

Como se pretende que o ponto C seja equidistante de A e de B:

𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… ⇔ √65 + (2 βˆ’ π‘˜)2 = √50 + (3 βˆ’ π‘˜)2 ⇔ 65 + (2 βˆ’ π‘˜)2 = 50 + (3 βˆ’ π‘˜)2

⇔ 65 + 4 βˆ’ 4π‘˜ + π‘˜2 = 50 + 9 βˆ’ 6π‘˜ + π‘˜2

⇔ 2π‘˜ = βˆ’10

⇔ π‘˜ = βˆ’5 71.

a) Sendo A(0, 1, 0) e B(3, 0, 4), a equação do plano mediador é:

(π‘₯ βˆ’ 0)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 0)2 = (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 0)2 + (𝑧 βˆ’ 4)2

⇔ π‘₯2 + 𝑦2 βˆ’ 2𝑦 + 1 + 𝑧2 = π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 8𝑧 + 16

⇔ 6π‘₯ βˆ’ 2𝑦 + 8𝑧 βˆ’ 24 = 0

⇔ 3π‘₯ βˆ’ 𝑦 + 4𝑧 βˆ’ 12 = 0

b) Sendo A(0, βˆ’2, 3) e B(√3, 5, 3), a equação do plano mediador Γ©:

(π‘₯ βˆ’ 0)2 + (𝑦 + 2)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 = (π‘₯ βˆ’ √3)2+ (𝑦 βˆ’ 5)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2

⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 4𝑦 + 4 = π‘₯2 βˆ’ 2√3π‘₯ + 3 + 𝑦2 βˆ’ 10𝑦 + 25

⇔ 2√3π‘₯ + 14𝑦 βˆ’ 24 = 0

c) Vejamos se (0, 4, 4) pertence ao plano definido por 3π‘₯ βˆ’ 𝑦 + 4𝑧 βˆ’ 12 = 0:

3 Γ— 0 βˆ’ 4 + 4 Γ— 4 βˆ’ 12 = 0 ⇔ 0 βˆ’ 4 + 16 βˆ’ 12 = 0 ⇔ βˆ’16 + 16 = 0 ⇔ 0 = 0, que Γ© uma

proposição verdadeira. Logo, o ponto (0, 4, 4) pertence ao plano definido na alínea a).

Vejamos agora se (0, 4, 4) pertence ao plano definido por 2√3π‘₯ + 14𝑦 βˆ’ 24 = 0:

2√3 Γ— 0 + 14 Γ— 4 βˆ’ 24 = 0 ⇔ 0 + 56 βˆ’ 24 = 0 ⇔ 32 = 0, que Γ© uma proposição falsa. Logo, o

ponto (0, 4, 4) nΓ£o pertence ao plano definido na alΓ­nea b).

Page 45: Tema III Geometria analΓ­tica

140

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

72.

a) π‘Ÿ = 𝐢𝐴̅̅ Μ…Μ… = √(1 βˆ’ (βˆ’1))2+ (2 βˆ’ 1)2 + (3 βˆ’ 4)2 = √4 + 1 + 1 = √6

b) π‘Ÿ = 𝐢𝑂̅̅ Μ…Μ… = √(3 βˆ’ 0)2 + (2 βˆ’ 0)2 + (1 βˆ’ 0)2 = √9 + 4 + 1 = √14

c) π‘Ÿ = 1

2 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… =

1

2 √(βˆ’3 βˆ’ 2)2 + (5 βˆ’ 4)2 + (7 βˆ’ 6)2 =

1

2 √25 + 1 + 1 =

1

2 √27 =

3√3

2

73.

a) Uma equação da superfície esférica de centro C(1, 2, 3) e raio √6 é:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 = 6

b) Uma equação da superfΓ­cie esfΓ©rica de centro na origem do referencial e de raio √14 Γ©: π‘₯2 +

𝑦2 + 𝑧2 = 14

c) O centro da superfΓ­cie esfΓ©rica de diΓ’metro [AB] Γ© o ponto mΓ©dio deste segmento de reta, ou

seja, (βˆ’3+2

2,5+4

2,7+6

2) = (βˆ’

1

2,9

2,13

2). Assim, uma equação da superfície esférica

de centro (βˆ’1

2,9

2,13

2) e raio

3√3

2 Γ© (π‘₯ +

1

2)2+ (𝑦 βˆ’

9

2)2+ (𝑧 βˆ’

13

2)2=

27

4.

74.

a) A superfΓ­cie esfΓ©rica tem centro (1, 2, βˆ’1) e raio √16 = 4.

b) A superfΓ­cie esfΓ©rica tem centro (βˆ’1

3, 0, √3) e raio √8 = 2√2.

c) A superfície esférica tem centro (0, 0, 0) e raio √1 = 1.

d) π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 2π‘₯ βˆ’ 4𝑦 + 6𝑧 + 5 = 0

⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 + 𝑧2 + 6𝑧 + 9 = βˆ’5 + 1 + 4 + 9

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 + 3)2 = 9

A superfΓ­cie esfΓ©rica tem centro (1, 2, βˆ’3) e raio √9 = 3.

e) 2π‘₯2 + 2𝑦2 + 2𝑧2 + 8π‘₯ βˆ’ 12𝑧 + 16 = 0 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 + 4π‘₯ βˆ’ 6𝑧 + 8 = 0

⇔ π‘₯2 + 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 6𝑧 + 9 = βˆ’8 + 4 + 9

⇔ (π‘₯ + 2)2 + 𝑦2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 = 5

A superfΓ­cie esfΓ©rica tem centro (βˆ’2, 0, 3) e raio √5.

75.

a) O centro da circunferΓͺncia Γ© o ponto mΓ©dio de [PQ], ou seja, (1+1

2,5βˆ’2

2,βˆ’2βˆ’4

2) = (1,

3

2, βˆ’3)

O raio da circunferΓͺncia Γ© 1

2 𝑃𝑄̅̅ Μ…Μ… Μ… =

1

2 √(1 βˆ’ 1)2 + (5 + 2)2 + (βˆ’2 + 4)2 =

1

2 √0 + 49 + 4 =

√53

2.

b) i. (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’3

2)2

+ (𝑧 + 3)2 = 53

4 ∧ π‘₯ = 1 ⇔ (𝑦 βˆ’

3

2)2

+ (𝑧 + 3)2 = 53

4 ∧ π‘₯ = 1

ii. (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’3

2)2

+ (𝑧 + 3)2 = 53

4 ∧ 𝑧 = 0 ⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’

3

2)2

+ 9 = 53

4 ∧ 𝑧 = 0

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’3

2)2

= 17

4 ∧ 𝑧 = 0

Page 46: Tema III Geometria analΓ­tica

141

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

76.

a) A esfera de centro no ponto (πœ‹, 0, βˆ’βˆš5) e raio 1

3 Γ© definida por (π‘₯ βˆ’ πœ‹)2 + 𝑦2 + (𝑧 + √5)

2≀ 1

9

b) A interseção da esfera de centro na origem do referencial e de raio 1 com o plano π‘₯𝑂𝑧 Γ©

def in ida por π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 ≀ 1 ∧ 𝑦 = 0 ⇔ π‘₯2 + 𝑧2 ≀ 1 ∧ 𝑦 = 0 .

c) A interseção da esfera definida por π‘₯2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 5 com o plano π‘₯ = 2 Γ© definida

por π‘₯2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 5 ∧ π‘₯ = 2 ⇔ 4+ (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 5 ∧ π‘₯ = 2

⇔ (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 1 ∧ π‘₯ = 2

d) A parte da esfera de centro A(1, 2, 3) e raio 10 situada no 3.Β° octante Γ© definida por:

(π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 100 ∧ π‘₯ < 0 ∧ 𝑦 < 0 ∧ 𝑧 > 0

e) Os pontos de cota nΓ£o positiva pertencentes Γ  esfera de centro na origem e raio 7 sΓ£o

definidos por π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 ≀ 49 ∧ 𝑧 ≀ 0.

Unidade 4 – CΓ‘lculo vetorial no espaΓ§o

PΓ‘ginas 257 a 267

77.

a) Por exemplo, [A, B], [B, C], [C, G], [G, E] e [D, F].

b) Por exemplo, [A, O] e [B, C].

c) Por exemplo, [A, O] e [C, B].

d) Por exemplo, 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝐹𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—.

e) Por exemplo, 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—.

78.

a) 𝐼 + 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐼 + 𝐼𝐾⃗⃗⃗⃗ = 𝐾

b) 𝐹 + 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— = 𝐹 + 𝐹𝐻⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐻

c) 𝐴 + 𝐻𝐺⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐿⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴 + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐾⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐡 + 𝐡𝐾⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐾

d) 𝑇𝐼𝐹⃗⃗⃗⃗ (𝐻) = 𝐻 + 𝐼𝐹⃗⃗⃗⃗ = 𝐻 + 𝐻𝐢⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢

e) 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—

f) 𝐷𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐡𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐷𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐻𝐿⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐷𝐿⃗⃗⃗⃗ βƒ—

g) 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— + 𝐻𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— + 𝐿𝐻⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐽𝐻⃗⃗⃗⃗

h) 𝐼𝐻⃗⃗⃗⃗ + 𝐢𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐼𝐻⃗⃗⃗⃗ + 𝐻𝐼⃗⃗ βƒ—βƒ— = 0βƒ—

i) 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐻𝐺⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐸𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—

j) 𝐴𝐼⃗⃗⃗⃗ + (βˆ’πΈπΎβƒ—βƒ— βƒ—βƒ— βƒ—) = 𝐢𝐾⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐾𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—

k) 𝐢𝐾⃗⃗⃗⃗ βƒ— + (βˆ’π·π»βƒ—βƒ—βƒ—βƒ—βƒ—βƒ— ) = 𝐢𝐾⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐾𝐺⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ—

l) (𝐸 βˆ’ 𝐽) + (𝐷 βˆ’ 𝐴) = 𝐽𝐸⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐽𝐸⃗⃗⃗⃗ + 𝐸𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐽𝐻⃗⃗⃗⃗

Page 47: Tema III Geometria analΓ­tica

142

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

79.

a) 𝐼 + 2𝐽𝐹⃗⃗⃗⃗ = 𝐼 + 𝐼𝐴⃗⃗⃗⃗ = 𝐴

b) 𝐹 + 1

2 𝐢𝐾⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐹 + 𝐹𝐽⃗⃗⃗⃗ = 𝐽

c) 1

2 𝐼𝐾⃗⃗⃗⃗ +

1

2 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ— =

1

2 (𝐼𝐾⃗⃗⃗⃗ + 𝐽𝐿⃗⃗ βƒ—) =

1

2 Γ— 2𝐼𝐿⃗⃗ βƒ— = 𝐼𝐿⃗⃗ βƒ—

d) 2𝐼𝐸⃗⃗⃗⃗ βˆ’ 𝐿𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐼𝐴⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐼⃗⃗⃗⃗ = 0βƒ—

80. 𝑂𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 3𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 4𝑒2βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒3βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑂𝐡⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—(3, 4, 0)

𝑂𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 3𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 4𝑒2βƒ—βƒ— βƒ— + 2𝑒3βƒ—βƒ— βƒ—; 𝑂𝐺⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—(3, 4, 2)

𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 3𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒2βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒3βƒ—βƒ— βƒ—; 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—(3, 0, 0)

𝐸𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 0𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 4𝑒2βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒3βƒ—βƒ— βƒ—; 𝐸𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—(0, 4, 0)

𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = βˆ’3𝑒1βƒ—βƒ— βƒ— + 4𝑒2βƒ—βƒ— βƒ— + 0𝑒3βƒ—βƒ— βƒ—; 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ—(βˆ’3, 4, 0)

81. οΏ½βƒ—οΏ½ (2, βˆ’3, 5) 𝑣 (π‘˜, 3, 1) οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ (βˆ’2,βˆ’6, 𝑝2 βˆ’ 1)

οΏ½βƒ—οΏ½ = 𝑣 + οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ ⇔ (2,βˆ’3, 5) = (π‘˜, 3, 1) + (βˆ’2,βˆ’6, 𝑝2 βˆ’ 1) ⇔ (2, βˆ’3, 5) = (π‘˜ βˆ’ 2, 3 βˆ’ 6, 1 + 𝑝2 βˆ’ 1)

⇔ (2,βˆ’3, 5) = (π‘˜ βˆ’ 2,βˆ’3, 𝑝2)

⇔ π‘˜ βˆ’ 2 = 2 ∧ βˆ’3 = βˆ’3 ∧ 𝑝2 = 5

⇔ π‘˜ = 4 ∧ 𝑝 = ±√5

Logo, π‘˜ = 4 e 𝑝 = √5 ou π‘˜ = 4 e 𝑝 = βˆ’βˆš5.

82. οΏ½βƒ—οΏ½ (2, βˆ’3, 4) 𝑣 (βˆ’1, 0, 3) A(1, 2, βˆ’3) B(0, 2, 0)

a) οΏ½βƒ—οΏ½ + 2𝑣 = (2, βˆ’3, 4) + 2(βˆ’1, 0, 3) = (2,βˆ’3, 4) + (βˆ’2, 0, 6) = (0,βˆ’3, 10)

b) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ 1

3 𝑣 = 𝐡 βˆ’ 𝐴 βˆ’

1

3 𝑣 = (0, 2, 0) βˆ’ (1, 2, βˆ’3) βˆ’

1

3 = (βˆ’1, 0, 3) + (

1

3, 0, βˆ’1) = (βˆ’

2

3, 0, 2)

c) – οΏ½βƒ—οΏ½ + 4(2𝑣 ) = βˆ’(2,βˆ’3, 4) + 4(2(βˆ’1, 0, 3)) = (βˆ’2, 3,βˆ’4) + 4(βˆ’2, 0, 6) = (βˆ’2, 3, βˆ’4) + (βˆ’8, 0, 24)

= (βˆ’10, 3, 20)

d) 𝐴 + 1

2 οΏ½βƒ—οΏ½ = (1, 2, βˆ’3) +

1

2 (2, βˆ’3, 4) = (1, 2, βˆ’3) + (1,βˆ’

3

2, 2) = (2,

1

2, βˆ’1)

e) 𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴 βˆ’ 𝐡 = (1, 2,βˆ’3) βˆ’ (0, 2, 0) = (1, 0, βˆ’3)

Logo, sΓ£o vetores colineares com 𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ—, por exemplo:

2𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (2, 0, βˆ’6)

βˆ’2𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (βˆ’2, 0, 6)

5𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (10, 0, βˆ’30)

f) βˆ’3𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ + οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ 3𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ + οΏ½βƒ—οΏ½ ⇔ 3(1, 0, βˆ’3) = 2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ + (2,βˆ’3, 4)

⇔ 2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = (3, 0, βˆ’9) βˆ’ (2,βˆ’3, 4)

⇔ 2οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = (1, 3, βˆ’13)

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 1

2 (1, 3, βˆ’13)

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = (1

2,3

2, βˆ’

13

2)

83.

a) π‘Ž (1, βˆ’3, 7) οΏ½βƒ—οΏ½ (2, βˆ’6, 14)

Uma vez que οΏ½βƒ—οΏ½ = 2π‘Ž , entΓ£o π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o vetores colineares.

Page 48: Tema III Geometria analΓ­tica

143

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) π‘Ž (0, βˆ’1,1

2) οΏ½βƒ—οΏ½ (0, 4, βˆ’1)

Uma vez que οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’4π‘Ž , entΓ£o π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o vetores colineares.

c) π‘Ž (0, 0, 7) οΏ½βƒ—οΏ½ (0, 0, βˆ’1)

Uma vez que π‘Ž = βˆ’7οΏ½βƒ—οΏ½ , entΓ£o π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ sΓ£o vetores colineares.

d) π‘Ž (1, 4, 0) οΏ½βƒ—οΏ½ (2, 8, 1)

Uma vez que 1

2=

4

8β‰ 

0

1, entΓ£o π‘Ž e οΏ½βƒ—οΏ½ nΓ£o sΓ£o vetores colineares.

84. οΏ½βƒ—οΏ½ Γ© colinear com 𝑣 , logo οΏ½βƒ—οΏ½ (π‘˜, βˆ’2π‘˜,βˆ’π‘˜), para algum nΓΊmero real k nΓ£o nulo.

Tendo em conta que οΏ½βƒ—οΏ½ tem sentido contrΓ‘rio ao de 𝑣 , entΓ£o o valor de k terΓ‘ de ser negativo.

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 8 ⇔ βˆšπ‘˜2 + (βˆ’2π‘˜)2 + (βˆ’π‘˜)2 = 8 ⇔ π‘˜2 + (βˆ’2π‘˜)2 + (βˆ’π‘˜)2 = 64

⇔ π‘˜2 + 4π‘˜2 + π‘˜2 = 64

⇔ 6π‘˜2 = 64

⇔ π‘˜2 = 64

6

⇔ π‘˜ = 8

√6 ∨ π‘˜ = βˆ’

8

√6

⇔ π‘˜ = 4√6

3 ∨ π‘˜ = βˆ’

4√6

3

Como k < 0, tem-se que οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’4√6

3,8√6

3,4√6

3).

85.

a) Uma equação vetorial da reta r que tem a direção de 𝑣 e que passa em A Γ©:

(π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (βˆ’1, 3, 1) + π‘˜(0, 1, 2), π‘˜ ∈ ℝ

b) As equaçáes paramétricas da reta são:

{π‘₯ = βˆ’1𝑦 = 3 + π‘˜π‘§ = 1 + 2π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ

c) O ponto (βˆ’1, 1, βˆ’3) pertence Γ  reta se existir um k tal que:

(βˆ’1, 1, βˆ’3) = (βˆ’1, 3,βˆ’1) + π‘˜(0, 1, 2) ⇔ (βˆ’1, 1, βˆ’3) = (βˆ’1 ,3, βˆ’1) + (0, π‘˜, 2π‘˜)

⇔ (βˆ’1, 1, βˆ’3) = (βˆ’1, 3 + π‘˜, 1 + 2π‘˜)

⇔ βˆ’1 = βˆ’1 ∧ 3 + π‘˜ = 1 ∧ 1 + 2π‘˜ = βˆ’3

⇔ π‘˜ = βˆ’2 ∧ 2π‘˜ = βˆ’4

⇔ π‘˜ = βˆ’2 ∧ π‘˜ = βˆ’2

Logo, π‘˜ = βˆ’2, o que significa que o ponto B pertence Γ  reta r.

Page 49: Tema III Geometria analΓ­tica

144

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) 𝑃(π‘₯, 0, 𝑧), π‘₯, 𝑧 ∈ ℝ, uma vez que se trata de um ponto do plano π‘₯𝑂𝑧.

Assim:

(π‘₯, 0, 𝑧) = (βˆ’1, 3, 1) + π‘˜(0, 1, 2) ⇔ (π‘₯, 0, 𝑧) = (βˆ’1, 3, 1) + (0, π‘˜, 2π‘˜)

⇔ (π‘₯, 0, 𝑧) = (βˆ’1, 3 + π‘˜, 1 + 2π‘˜)

⇔ π‘₯ = βˆ’1 ∧ 3 + π‘˜ = 0 ∧ 1 + 2π‘˜ = 𝑧

⇔ π‘₯ = βˆ’1 ∧ π‘˜ = βˆ’3 ∧ 𝑧 = 1 βˆ’ 6

⇔ π‘₯ = βˆ’1 ∧ π‘˜ = βˆ’3 ∧ 𝑧 = βˆ’5

Logo, P(βˆ’1, 0, βˆ’5).

Aprende Fazendo

PΓ‘ginas 268 a 276

1. P(βˆ’1, 2, 3)

a) Um plano paralelo a π‘₯𝑂𝑦 Γ© definido por uma condição da forma 𝑧 = π‘Ž. Como a cota de P Γ© 3,

entΓ£o o plano paralelo a π‘₯𝑂𝑦 e que passa pelo ponto P Γ© definido pela condição 𝑧 = 3.

Opção (C)

b) Um plano perpendicular ao eixo das ordenadas Γ© definido por uma condição da forma 𝑦 = π‘Ž.

Como a ordenada de P Γ© 2, entΓ£o o plano perpendicular ao eixo das ordenadas e que passa

pelo ponto P Γ© definido pela condição 𝑦 = 2.

Opção (B)

2. A(βˆ’2, 3, 1) B(2, βˆ’5, 0)

O centro da esfera Γ© o ponto mΓ©dio do segmento de reta [AB]: (βˆ’2+2

2,3βˆ’5

2,1+0

2) = (0,βˆ’1,

1

2)

O raio da esfera Γ©:

1

2 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… =

1

2 √(βˆ’2 βˆ’ 2)2 + (3 + 5)2 + (1 βˆ’ 0)2 =

1

2 √16 + 64 + 1 =

1

2 √81 =

9

2.

Logo, uma condição que define a esfera de diΓ’metro [AB] Γ© π‘₯2 + (𝑦 + 1)2 + (𝑧 βˆ’1

2)2 ≀

81

4.

Opção (C)

3. E(1, 0, 0) e C(0, 1, 1), logo:

‖𝐸𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(0,1,1) βˆ’ (1,0,0)β€– = β€–(βˆ’1,1,1)β€– = √(βˆ’1)2 + 12 + 12 = √1 + 1 + 1 + √3 β‰  √2

𝐷 + 1

2 Γ© o ponto mΓ©dio de [DC] e nΓ£o de [AB].

Os vetores 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝐡𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ nΓ£o sΓ£o colineares porque nΓ£o tΓͺm a mesma direção.

𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐹𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (0, 0, βˆ’1) + (βˆ’1, 0, 0) = (βˆ’1, 0,βˆ’1)

Opção (D)

4. A afirmação falsa Γ© a C, uma vez que o plano de equação 𝑧 = βˆ’1 Γ© paralelo ao plano π‘₯𝑂𝑦 e

nΓ£o ao plano 𝑦𝑂𝑧.

Opção (C)

Page 50: Tema III Geometria analΓ­tica

145

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

5. Como o ponto pertence ao eixo 𝑂𝑧, entΓ£o:

𝑝2 βˆ’ 1 = 0 ∧ 𝑝2 βˆ’ 𝑝 = 0 ⇔ (𝑝 = 1 ∨ 𝑝 = βˆ’1) ∧ (𝑝 = 1 ∨ 𝑝 = 0) ⇔ 𝑝 = 1 ∨ (𝑝 = βˆ’1 ∧ 𝑝 = 0)

Logo, 𝑝 = 1.

Opção (B)

6. 𝐴 (3, 2,1

2) 𝐢(3, βˆ’4, 2 π‘˜)

𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = 10 ⇔ √(3 βˆ’ 3)2 + (2 + 4)2 + (1

2βˆ’ 2π‘˜)

2

= 10 ⇔ 0+ 36 + (1

2βˆ’ 2π‘˜)

2

= 100

⇔ (1

2βˆ’ 2π‘˜)

2

= 64

⇔ 1

2 βˆ’2π‘˜ = 8 ∨

1

2 βˆ’2π‘˜ = βˆ’8

⇔ π‘˜ = βˆ’ 15

4 ∨ π‘˜ =

17

4

Opção (B)

7. π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 2π‘₯ + 4𝑦 βˆ’ 6𝑧 + 6 ≀ 0

⇔ π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 + 4𝑦 + 4 + 𝑧2 βˆ’ 6𝑧 + 9 ≀ βˆ’6 + 1 + 4 + 9

⇔ (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 + 2)2 + (𝑧 βˆ’ 3)2 ≀ 8

Assim, a esfera tem centro (1, βˆ’2, 3) e raio √8.

Opção (D)

8. οΏ½βƒ—οΏ½ (4, βˆ’3, 1) 𝑣 (2,βˆ’6, 8)

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = √42 + (βˆ’3)2 + 12 = √16 + 9 + 1 = √26

‖𝑣 β€– = √22 + (βˆ’6)2 + 82 = √4 + 36 + 64 = √104 = 2√26

Logo, β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– =1

2‖𝑣 β€– e, portanto, a afirmação (I) Γ© verdadeira.

4

2 β‰ 

βˆ’3

βˆ’6 β‰ 

1

8, logo os vetores οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 nΓ£o sΓ£o colineares e a afirmação (II) Γ© falsa.

Opção (C)

9. (π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (4, 5, 6) + π‘˜(0, 0, 1), π‘˜ ∈ ℝ ⇔ {π‘₯ = 4𝑦 = 5

𝑧 = 6 + π‘˜, π‘˜ ∈ ℝ ⇔ π‘₯ = 4 ∧ 𝑦 = 5

Opção (A)

10. Um vetor diretor da reta r Γ© (3, 1, βˆ’4), que nΓ£o Γ© colinear com (3, 1, 4), pelo que este nΓ£o Γ©

um vetor diretor da reta r.

Para que o ponto (1, 3, 10) pertenΓ§a Γ  reta r tem de existir um π‘˜ tal que:

{1 = βˆ’5 + 3π‘˜3 = 1 + π‘˜10 = 2 βˆ’ 4π‘˜

⇔ {3π‘˜ = 6π‘˜ = 24π‘˜ = βˆ’8

⇔ {π‘˜ = 2π‘˜ = 2π‘˜ = βˆ’2

Logo, o ponto nΓ£o pertence Γ  reta.

O ponto de interseção da reta r com o eixo das cotas, se existir, Γ© da forma (0, 0, 𝑧), onde 𝑧

Γ© um nΓΊmero real.

Page 51: Tema III Geometria analΓ­tica

146

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Assim:

{0 = βˆ’5 + 3π‘˜0 = 1 + π‘˜π‘§ = 2 βˆ’ 4π‘˜

⇔ {π‘˜ =

5

3

π‘˜ = βˆ’1βˆ’

Logo, a reta nΓ£o interseta o eixo das cotas.

O ponto de interseção da reta r com o plano π‘₯𝑂𝑧, se existir, Γ© da forma (π‘₯, 0, 𝑧), onde π‘₯ e 𝑧

sΓ£o nΓΊmeros reais. Assim:

{π‘₯ = βˆ’5 + 3π‘˜0 = 1 + π‘˜π‘§ = 2 βˆ’ 4π‘˜

⇔ {π‘₯ = βˆ’5 + 3 Γ— (βˆ’1)

π‘˜ = βˆ’1𝑧 = 2 βˆ’ 4 Γ— (βˆ’1)

⇔ {π‘₯ = βˆ’8βˆ’

𝑧 = 6

Logo, a reta interseta o plano π‘₯𝑂𝑧 no ponto de coordenadas (βˆ’8, 0, 6).

Opção (C)

11. A(1, βˆ’5, 3) B(βˆ’2, 4, 0)

Para que o ponto P(1, π‘˜, π‘˜2) pertenΓ§a ao plano mediador de [AB] tem de se ter:

𝐴𝑃̅̅ Μ…Μ… = 𝐡𝑃̅̅ Μ…Μ… ⇔ √(1 βˆ’ 1)2 + (βˆ’5 βˆ’ π‘˜)2 + (3 βˆ’ π‘˜2)2 = √(βˆ’2 βˆ’ 1)2 + (4 βˆ’ π‘˜)2 + (0 βˆ’ π‘˜2)2

⇔ 0+ 25 + 10π‘˜ + π‘˜2 + 9 βˆ’ 6π‘˜2 + π‘˜4 = 9 + 16 βˆ’ 8π‘˜ + π‘˜2 + π‘˜4

⇔ βˆ’6π‘˜2 + 18π‘˜ + 9 = 0

⇔ 2π‘˜2 βˆ’ 6π‘˜ βˆ’ 3 = 0

⇔ π‘˜ = 6±√36+24

4

⇔ π‘˜ = 6Β±2√15

4

⇔ π‘˜ = 3βˆ’βˆš15

2 ∨ π‘˜ =

3+√15

2

Opção (A)

12. π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 = 25 ∧ 𝑧 = 3 ⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 32 = 25 ∧ 𝑧 = 3 π‘₯2 + 𝑦2 = 16 ∧ 𝑧 = 3

Assim, obtΓ©m-se uma circunferΓͺncia de raio √16 = 4, pelo que o seu perΓ­metro Γ© 8.

Opção (B)

13. Se a esfera Γ© tangente a 𝑦 = 4 e a 𝑦 = βˆ’2, entΓ£o o seu diΓ’metro Γ© 6 e o seu raio Γ© 3. AlΓ©m

disso, a ordenada do seu centro Γ© 4 βˆ’ 3 = 1.

Logo, uma condição que defina a esfera Γ© da forma (π‘₯ βˆ’ π‘Ž)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 𝑐)2 ≀ 9, onde

as coordenadas do seu centro sΓ£o (π‘Ž, 1, 𝑐).

Opção (B)

14.

a) As coordenadas dos vΓ©rtices do cubo sΓ£o: A(7, 5, 9); B(7, 8, 9); C(4, 8, 9); D(4, 5, 9); E(7, 5, 6);

F(7, 8, 6); G(4, 8, 6); H(4, 5, 6)

b) As coordenadas dos vΓ©rtices do paralelepΓ­pedo retΓ’ngulo sΓ£o: A(1, 0, 2); B(1, 6, 2); C(1, 6, βˆ’2);

D(1, 0, βˆ’2); E(βˆ’1, 0, 2); F(βˆ’1, 6, 2); G(βˆ’1, 6, βˆ’2); H(βˆ’1, 0, βˆ’2)

Page 52: Tema III Geometria analΓ­tica

147

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) 2𝐴base = 12 ⇔ 𝐴base = 6 ⇔ 𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… Γ— 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 6 ⇔ 3𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 6 ⇔ 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 2

𝐴lateral = 50 ⇔ 2𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… Γ— 𝐡𝐹̅̅ Μ…Μ… + 2𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… Γ— 𝐢𝐺̅̅ Μ…Μ… = 50 ⇔ 2 Γ— 2𝐡𝐹̅̅ Μ…Μ… + 2 Γ— 3𝐡𝐹̅̅ Μ…Μ… = 50

⇔ 10𝐡𝐹̅̅ Μ…Μ… = 5 ⇔ 𝐡𝐹̅̅ Μ…Μ… = 5

Assim, as coordenadas dos vΓ©rtices do paralelepΓ­pedo retΓ’ngulo sΓ£o: A(βˆ’3, βˆ’2, 0); B(3, 0, 0);

C(0, 0, 0); D(0, βˆ’2, 0); E(3, βˆ’2, 5); F(3, 0, 5); G(0, 0, 5); H(0, βˆ’2, 5)

15.

a) 𝑉sΓ³lido = 252 ⇔ 𝑉pirΓ’mide + 𝑉cubo = 252

⇔ 1

3 Γ— π‘Ž2 Γ—

π‘Ž

2 +π‘Ž3 = 252

⇔ 7

6 π‘Ž3 = 252

⇔ π‘Ž3 = 216

⇔ π‘Ž = 6, sendo π‘Ž a medida da aresta do cubo.

Assim, as coordenadas dos vΓ©rtices do sΓ³lido sΓ£o: M(3, 3, 6); N(6, 0, 0); O(0, 0, 0); P(0, 6, 0);

Q(6, 6, 0); R(6, 0, 6); S(0, 0, 6); T(0, 6, 6); U(6, 6, 6); V(3, 3, 9)

b) i. O plano que contΓ©m a face [PQTU] Γ© definido por 𝑦 = 6.

ii. A reta RU Γ© definida por π‘₯ = 6 𝑧 = 6.

iii. O plano paralelo a π‘₯𝑂𝑦 que passa pelo ponto V Γ© definido por 𝑧 = 9.

iv. O plano mediador de [UT] Γ© definido por π‘₯ = 3.

v. A superfΓ­cie esfΓ©rica de centro em V e que passa por M Γ© definida por:

(π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 3)2 + (𝑧 βˆ’ 9)2 = 9

16.

a) 𝐸 + 𝐻𝐺⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐸 + 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐹

b) 𝐡 +1

2𝐷𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐡 + 𝐡𝐼⃗⃗⃗⃗ = 𝐼

c) 𝐼 βˆ’ 𝐽𝐹⃗⃗⃗⃗ = 𝐼 + 𝐼𝐢⃗⃗⃗⃗ = 𝐢

d) 𝐴 +1

2𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐹𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴 +

1

2𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐾

e) 𝐸𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐻⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐸𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 0βƒ—

f) 2𝐺𝐽⃗⃗⃗⃗ + 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐺𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐢𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐺𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—

g) 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ 𝐴𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—

h) 𝐻𝐾⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐾𝐼⃗⃗⃗⃗ βˆ’ 𝐺𝐽⃗⃗⃗⃗ = 𝐻𝐼⃗⃗ βƒ—βƒ— + 𝐼𝐹⃗⃗⃗⃗ = 𝐻𝐹⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—

17. οΏ½βƒ—οΏ½ (2, 0, βˆ’4) 𝑣 (βˆ’1, 2, 3)

a) 2οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ 3𝑣 = 2(2, 0, βˆ’4) βˆ’ 3(βˆ’1, 2, 3)

= (4, 0,βˆ’8) + (3,βˆ’6,βˆ’9)

= (7, βˆ’6,βˆ’17)

b) 1

4 οΏ½βƒ—οΏ½ + 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— =

1

4 (2, 0, βˆ’4) + ((0, 2, 5) βˆ’ (βˆ’1,βˆ’2, 3))

= (1

2, 0, βˆ’1) +(1, 4, 2)

= (3

2, 4, 1)

Page 53: Tema III Geometria analΓ­tica

148

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) 2𝐡𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ οΏ½βƒ—οΏ½ + 4𝑣 = 2((βˆ’1,βˆ’2, 3) βˆ’ (0, 2, 5)) βˆ’ (2, 0, βˆ’4) + 4(βˆ’1, 2, 3)

= 2(βˆ’1,βˆ’4,βˆ’2) βˆ’ (2, 0, βˆ’4) + (βˆ’4, 8, 12)

= (βˆ’2,βˆ’8, βˆ’4) βˆ’ (2, 0, βˆ’4) + (βˆ’4, 8, 12)

= (βˆ’4,βˆ’8, 0) + (βˆ’4, 8, 12)

= (βˆ’8, 0, 12)

d) 𝐴 βˆ’ 𝑣 = (βˆ’1,βˆ’2, 3) βˆ’ (βˆ’1, 2, 3) = (0,βˆ’4, 0)

e) 𝐡 + 1

2 οΏ½βƒ—οΏ½ = (0, 2, 5) +

1

2 (2, 0, βˆ’4) = (0, 2, 5) + (1, 0, βˆ’2) = (1, 2, 3)

f) 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 5οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ βˆ’ οΏ½βƒ—οΏ½ + 2𝑣 ⇔ 5οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ 2𝑣

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 1

5 (𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + οΏ½βƒ—οΏ½ βˆ’ 2𝑣 )

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 1

5 ((0, 2, 5) βˆ’ (βˆ’1,βˆ’2, 3) + (2, 0, βˆ’4) βˆ’ 2(βˆ’1, 2, 3))

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 1

5 ((1, 4, 2) + (2, 0, βˆ’4) + (2,βˆ’4,βˆ’6))

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = 1

5 (5, 0, βˆ’8)

⇔ οΏ½βƒ—βƒ—οΏ½ = (1, 0, βˆ’8

5)

18.

a) (i) 𝐴(2, 0, 0) e 𝐺(0, 2, 2)

Assim, 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (0, 2, 2) βˆ’ (2, 0, 0) = (βˆ’2, 2, 2).

Logo, uma equação vetorial da reta que contém a diagonal espacial [AG] é:

(π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + π‘˜(βˆ’2, 2, 2), π‘˜ ∈ ℝ

(ii) Se uma reta Γ© paralela ao eixo das abcissas, entΓ£o um seu vetor diretor Γ© (1, 0, 0). Logo,

uma equação vetorial da reta que passa no ponto B(2, 2, 0) e é paralela ao eixo das

abcissas Γ© (π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (2, 2, 0) + π‘˜(1, 0, 0), π‘˜ ∈ ℝ.

(iii) A reta AE Γ© paralela ao eixo 𝑂𝑧, logo um seu vetor diretor Γ© (0, 0, 1).

Assim, uma equação vetorial da reta AE Γ© (π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + π‘˜(0, 0, 1), π‘˜ ∈ ℝ.

(iv) Uma equação vetorial da aresta [AE] Γ© (π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + π‘˜(0, 0, 1), π‘˜ ∈ [0, 1].

b) (i) 𝐡𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (2, 0, 2) βˆ’ (2, 2, 0) = (0,βˆ’2, 2)

Um sistema de equaçáes paramétricas de reta que passa no ponto G e tem a direção do

vetor 𝐡𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— Γ©:

{π‘₯ = 0

𝑦 = 2 βˆ’ 2π‘˜π‘§ = 2 + 2π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ.

(ii) O ponto mΓ©dio de [AB] tem coordenadas (2, 1, 0), uma vez que A(2, 0, 0) e B(2, 2, 0).

Assim, um sistema de equaçáes paramétricas da reta que passa no ponto médio de [AB]

e tem a direção de οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’1, βˆ’2, 5) Γ©:

{π‘₯ = 2 βˆ’ π‘˜π‘¦ = 1 βˆ’ 2π‘˜π‘§ = 5π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ.

Page 54: Tema III Geometria analΓ­tica

149

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

19. A(1, βˆ’2, 3) e οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’2,βˆ’1, 4)

a) Uma equação vetorial da reta r é:

(π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (1,βˆ’2, 3) + π‘˜(βˆ’2,βˆ’1, 4), π‘˜ ∈ ℝ

Um sistema de equaçáes paramétricas da reta r é:

{π‘₯ = 1 βˆ’ 2π‘˜π‘¦ = βˆ’2 βˆ’ π‘˜π‘§ = 3 + 4π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ.

b) Para que o ponto (0, βˆ’1, 5) pertenΓ§a Γ  reta r, tem de existir um π‘˜ tal que:

{0 = 1 βˆ’ 2π‘˜βˆ’1 = βˆ’2 βˆ’ π‘˜5 = 3 + 4π‘˜

⇔ {

π‘˜ =1

2

π‘˜ = βˆ’1

π‘˜ =1

2

Logo, o ponto nΓ£o pertence Γ  reta r.

c) Para que o ponto (2𝑝,βˆ’3

2, 𝑝) pertenΓ§a Γ  reta r:

{

2𝑝 = 1 βˆ’ 2π‘˜

βˆ’3

2= βˆ’2 βˆ’ π‘˜

𝑝 = 3 + 4π‘˜

⇔

{

2𝑝 = 1 βˆ’ 2 Γ— (βˆ’

1

2)

π‘˜ = βˆ’1

2

𝑝 = 3 + 4 Γ— (βˆ’1

2)

⇔ {

𝑝 = 1

π‘˜ = βˆ’1

2

𝑝 = 1

Logo, 𝑝 = 1. 20.

a) 𝐴𝐷̅̅ Μ…Μ… 2 = 𝑂𝐴̅̅ Μ…Μ… 2 + 𝑂𝐷̅̅ Μ…Μ… 2 ⇔ 𝐴𝐷̅̅ Μ…Μ… 2 = 22 + 22 ⇔ 𝐴𝐷̅̅ Μ…Μ… 2 = 8

⟹ 𝐴𝐷̅̅ Μ…Μ… = √8

⇔ 𝐴𝐷̅̅ Μ…Μ… = 2√2, como se queria demonstrar.

b) As coordenadas dos vértices do cubo são: A(2, 0, 0); B(4, 2, 0); C(2, 4, 0); D(0, 2, 0); E(2, 0, 2√2);

F(4, 2, 2√2); G(2, 4, 2√2); H(0, 2, 2√2)

21.

a) 𝑉cone = 32πœ‹ ⇔ 1

3 Γ— πœ‹π΄π‘‚Μ…Μ… Μ…Μ… 2 Γ— 6 = 32πœ‹ ⇔ 𝐴𝑂̅̅ Μ…Μ… 2 = 16 ⟹ 𝐴𝑂̅̅ Μ…Μ… = 4

Logo, 𝐴(βˆ’4, 0, 0).

b) 𝐡(4, 0, 0) e 𝐢(0, 0, 6)

𝐴𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(βˆ’4 βˆ’ 0)2 βˆ’ (0 βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 6)2 = √16 + 0 + 36 = √52

𝐡𝐢̅̅ Μ…Μ… = √(4 βˆ’ 0)2 βˆ’ (0 βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 6)2 = √16 + 0 + 36 = √52

𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… = 8

Logo, o triΓ’ngulo [ABC] Γ© isΓ³sceles.

c) Como P pertence ao eixo 𝑂𝑧, entΓ£o P Γ© da forma (0, 0, 𝑧).

Para que o triΓ’ngulo [ABP] seja equilΓ‘tero:

𝐴𝑃̅̅ Μ…Μ… = 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… ⇔ √(0 βˆ’ (βˆ’4))2+ (0 βˆ’ 0)2 + (𝑧 βˆ’ 0)2 = 8 ⇔ 16 + 𝑧2 = 64

⇔ 𝑧2 = 48

⇔ 𝑧 = √48 ∨ 𝑧 = βˆ’βˆš48

⇔ 𝑧 = 4√3 ∨ 𝑧 = βˆ’4√3

Logo, P(0, 0, 4√3) ou P(0, 0,βˆ’4√3).

Page 55: Tema III Geometria analΓ­tica

150

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

22. 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (0, 2,βˆ’1) βˆ’ (1, 2, 3) = (βˆ’1, 0,βˆ’4)

𝐡𝐢⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐡 = (1

2, 0, 2) βˆ’(0, 2, βˆ’1) = (

1

2, βˆ’2, 3)

Ora βˆ’11

2

β‰ 0

βˆ’2β‰ 

βˆ’4

3, logo 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— e 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— nΓ£o sΓ£o colineares e, portanto, os pontos 𝐴, 𝐡 e 𝐢 nΓ£o

pertencem todos a uma mesma reta.

23.

a) As coordenadas dos vΓ©rtices do poliedro sΓ£o: O(0, 0, 0); A(2, 0, 0); B(2, 2, 0); C(0, 2, 0); D(2, 0, 2);

E(2, 2, 2); F(0, 2, 2); G(0, 0, 2); H(1, 1, 4); I(1, 1, βˆ’2)

b) A afirmação é falsa. O ponto I pertence ao oitavo octante e não ao quarto, uma vez que as

suas coordenadas sΓ£o (1, 1, βˆ’2), ou seja, tem abcissa positiva, ordenada positiva e cota

negativa, tal como qualquer outro ponto no oitavo octante.

c) (i) O plano que contΓ©m a face [ABDE] Γ© definido por π‘₯ = 2.

(ii) A reta HI Γ© definida por π‘₯ = 1 𝑦 = 1.

(iii) O plano paralelo a π‘₯𝑂𝑦 que passa pelo ponto I Γ© definido por 𝑧 = βˆ’2.

(iv) Uma reta perpendicular ao eixo 𝑂𝑧 e que passa pelo ponto F Γ© definida por, por

exemplo, π‘₯ = 0 𝑧 = 2.

(v) A esfera tangente a todas as faces do cubo tem centro (1, 1, 1) e o seu raio Γ© 1, logo Γ©

definida por (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 1)2 ≀ 1.

d) (i) 𝐼𝐴⃗⃗⃗⃗ + 𝐢𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐼𝐴⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐼𝐷⃗⃗⃗⃗

(ii) 𝐢 βˆ’ 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— βˆ’ 𝐷𝐺⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢 + 𝐢𝑂⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝑂𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑂 + 𝑂𝐴⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐴, logo 𝐴 + 𝐷𝐸⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— + 𝐷𝐺⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 𝐢.

(iii) ‖𝑂𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐴𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ—β€– = 4

(iv) ‖𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐡𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = ‖𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = √22 + 22 + 22 = √12 = 2√3

e) (i) Como D(2, 0, 2) e E(2, 2, 2), uma equação do plano mediador de [DE] Γ© 𝑦 = 1.

(ii) (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’ 2)2 = (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 βˆ’ 4)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 + 𝑧2 βˆ’ 4𝑧 + 4 = π‘₯2 βˆ’ 2π‘₯ + 1 + 𝑦2 βˆ’ 2𝑦 + 1 + 𝑧2 βˆ’ 8𝑧 + 16

⇔ βˆ’2π‘₯ βˆ’ 2𝑦 + 4𝑧 βˆ’ 6 = 0

⇔ π‘₯ + 𝑦 βˆ’ 2𝑧 + 3 = 0 , que Γ© uma equação do plano mediador de [EH].

f) O raio da superfΓ­cie esfΓ©rica de centro I e que passa no ponto E Γ©:

𝐼𝐸̅̅ Μ… = √(2 βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ 1)2 + (2 βˆ’ (βˆ’2))2= √1 + 1 + 16 = √18 = 3√2

Logo, uma equação desta superfΓ­cie esfΓ©rica Γ© (π‘₯ βˆ’ 1)2 + (𝑦 βˆ’ 1)2 + (𝑧 + 2)2 = 18.

g) 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐹 βˆ’ 𝐴 = (0, 2, 2) βˆ’ (2, 0, 0) = (βˆ’2, 2, 2)

Logo, como οΏ½βƒ—οΏ½ Γ© colinear com 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—, entΓ£o Γ© da forma (βˆ’2π‘˜, 2π‘˜, 2π‘˜).

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 12 ⇔ √(βˆ’2π‘˜)2 + (2π‘˜)2 + (2π‘˜)2 = 12 ⇔ 4π‘˜2 + 4π‘˜2 + 4π‘˜2 = 144

⇔ 12π‘˜2 = 144

⇔ π‘˜2 = 12

⇔ π‘˜ = √12 ∨ π‘˜ = βˆ’βˆš12

⇔ π‘˜ = 2√3 ∨ π‘˜ = βˆ’2√3

Como οΏ½βƒ—οΏ½ tem o mesmo sentido de 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—, entΓ£o π‘˜ > 0, logo οΏ½βƒ—οΏ½ (βˆ’4√3, 4√3, 4√3).

Page 56: Tema III Geometria analΓ­tica

151

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

24. A (3, 2,1

2) B (2, βˆ’1,

3

2)

a) O conjunto dos pontos do espaço cuja distÒncia ao ponto A é inferior ou igual a 3 é a esfera de

centro A e raio 3, que pode ser definida por:

(π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’1

2)2

≀ 9

b) O conjunto dos pontos do espaço que são equidistantes de A e de B é o plano mediador de

[AB].

(π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’1

2)2

= (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 + 1)2 + (𝑧 βˆ’3

2)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 + 𝑧2 βˆ’ 𝑧 + 1

4 = π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 + 2𝑦 + 1 + 𝑧2 βˆ’ 3𝑧 +

9

4

⇔ βˆ’2π‘₯ βˆ’ 6𝑦 + 2𝑧 + 6 = 0

⇔ 2π‘₯ + 6𝑦 βˆ’ 2𝑧 βˆ’ 6 = 0

⇔ π‘₯ + 3𝑦 βˆ’ 𝑧 βˆ’ 3 = 0, que Γ© uma equação do plano mediador de [AB].

c) O centro da superfΓ­cie esfΓ©rica de diΓ’metro [AB] Γ© o ponto mΓ©dio de [AB] cujas coordenadas

sΓ£o (3+2

2,2βˆ’1

2,1

2+3

2

2) = (

5

2,1

2, 1).

O seu raio Γ© 1

2 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… =

1

2 √(3 βˆ’ 2)2 + (2 + 1)2 + (

1

2βˆ’

3

2)2

= 1

2 √1 + 9 + 1 =

√11

2.

Assim, uma equação desta superfície esférica é:

(π‘₯ βˆ’5

2)2

+ (𝑦 βˆ’1

2)2

+ (𝑧 βˆ’ 1)2 = 11

4

25.

a) (π‘₯ βˆ’ 6)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 + 1)2 = 8 ∧ 𝑦 = 3

⇔ (π‘₯ βˆ’ 6)2 + (𝑧 + 1)2 = 7 ∧ 𝑦 = 3, que define a circunferΓͺncia de centro (6, 3, βˆ’1) e raio √7

contida no plano de equação y = 3.

b) (π‘₯ + 1)2 + 𝑦2 + (𝑧 βˆ’ 1)2 ≀ 16 ∧ π‘₯ = βˆ’1

⇔ 𝑦2 + (𝑧 βˆ’ 1)2 ≀ 16 ∧ π‘₯ = βˆ’1, que define o cΓ­rculo de centro (βˆ’1, 0, 1) e raio 4 contido no

plano de equação 1x .

c) π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 ≀ 5 ∧ π‘₯ = 0 ∧ 𝑦 = 0

⇔ 𝑧2 ≀ 5 ∧ π‘₯ = 0 ∧ 𝑦 = 0

⇔ βˆ’βˆš5 ≀ 𝑧 ≀ √5 ∧ π‘₯ = 0 ∧ 𝑦 = 0, que define o segmento de reta de extremos (0, 0, βˆ’βˆš5) e

(0, 0, √5).

d) π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 6π‘₯ + 4𝑦 + 12 = 0 ∧ 𝑧 = 2

⇔ π‘₯2 + 𝑦2 + 4 βˆ’ 6π‘₯ + 4𝑦 + 12 = 0 ∧ 𝑧 = 2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 6π‘₯ + 9 + 𝑦2 + 4𝑦 + 4 = βˆ’12 + 9 ∧ 𝑧 = 2

⇔ (π‘₯ βˆ’ 3)2 + (𝑦 + 2)2 = βˆ’3, que define o conjunto vazio.

26.

a) As coordenadas dos restantes vΓ©rtices do prisma sΓ£o: D(0, βˆ’3, 0); E(3, 0, 7); G(βˆ’3, 0, 7);

H(0, βˆ’3, 7)

Page 57: Tema III Geometria analΓ­tica

152

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) 𝐸𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐸 = (βˆ’3, 0, 0) βˆ’ (3, 0, 7) = (βˆ’6, 0, βˆ’7)

𝐺𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐺 = (0, 3, 0) βˆ’ (βˆ’3, 0, 7) = (3, 3, βˆ’7)

𝐸𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (βˆ’6, 0, 7) + (3, 3, βˆ’7) = (βˆ’3, 3, βˆ’14)

‖𝐸𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(βˆ’3, 3,βˆ’14)β€– = √(βˆ’3)2 + 32 + (βˆ’14)2 = √9 + 9 + 196 = √214

c) 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐷 βˆ’ 𝐹 = (0,βˆ’3, 0) βˆ’ (0, 3, 7) = (0,βˆ’6,βˆ’7)

Como οΏ½βƒ—οΏ½ Γ© colinear com 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ—, entΓ£o οΏ½βƒ—οΏ½ (0,βˆ’6π‘˜,βˆ’7π‘˜).

β€–οΏ½βƒ—οΏ½ β€– = 5 ⇔ √02 + (βˆ’6π‘˜)2 + (βˆ’7π‘˜)2 = 5

⇔ 36π‘˜2 + 49π‘˜2 = 25

⇔ 85π‘˜2 = 25

⇔ π‘˜2 = 25

85

⇔ π‘˜ = 5

√85 ∨ π‘˜ = βˆ’

5

√85

⇔ π‘˜ = √85

17 ∨ π‘˜ = βˆ’

√85

17

Como οΏ½βƒ—οΏ½ tem sentido contrΓ‘rio ao de 𝐹𝐷⃗⃗⃗⃗ βƒ—, entΓ£o π‘˜ < 0, logo οΏ½βƒ—οΏ½ (0,6√85

17,7√85

17).

d) O ponto mΓ©dio de [BF] Γ© 𝑀 (0+0

2,3+3

2,0+7

2) = (0, 3,

7

2)

𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐡 βˆ’ 𝐴 = (0, 3, 0) βˆ’ (3, 0, 0) = (βˆ’3, 3, 0)

Assim, uma equação vetorial da reta que passa em M e tem a direção de 𝐴𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— Γ©:

(π‘₯, 𝑦, 𝑧) = (0, 3,7

2) + π‘˜(βˆ’3, 3, 0), π‘˜ ∈ ℝ

e) Um vetor diretor de qualquer reta paralela ao eixo das abcissas é (1, 0, 0). Logo, as equaçáes

paramΓ©tricas da reta que passam em F e sΓ£o paralelas ao eixo das abcissas sΓ£o:

{π‘₯ = π‘˜π‘¦ = 3𝑧 = 7

, π‘˜ ∈ ℝ

f) O centro da superfΓ­cie esfΓ©rica que passa em todos os vΓ©rtices do prisma Γ© o centro do

prisma (0 ,0,7

2). O raio desta superfΓ­cie esfΓ©rica Γ© igual Γ  distΓ’ncia entre o centro do prisma e

qualquer um dos seus vΓ©rtices, por exemplo, o vΓ©rtice A:

√(0 βˆ’ 3)2 + (0 βˆ’ 0)2 + (7

2βˆ’ 0)

2

= √9 + 0 +49

2= √

85

4.

Logo, uma condição que define a superfície esférica que passa em todos os vértices do

prisma Γ© π‘₯2 + 𝑦2 + (𝑧 βˆ’7

2)2

= 85

4.

27.

a) As equaçáes paramΓ©tricas da reta r sΓ£o {π‘₯ = βˆ’2 + π‘˜π‘¦ = 1 + π‘˜π‘§ = βˆ’3π‘˜

, π‘˜ ∈ ℝ.

Page 58: Tema III Geometria analΓ­tica

153

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

b) Como o ponto pertence ao plano 𝑦𝑂𝑧, entΓ£o Γ© da forma (0, 𝑦, 𝑧).

Para que pertenΓ§a Γ  reta r: {0 = βˆ’2 + π‘˜π‘¦ = 1 + π‘˜π‘§ = βˆ’3π‘˜

⇔ {π‘˜ = 2

𝑦 = 1 + 2𝑧 = βˆ’3 Γ— 2

⇔ {π‘˜ = 2𝑦 = 3𝑧 = βˆ’6

Logo, o ponto de interseção da reta r com o plano 𝑦𝑂𝑧 Γ© (0,3, βˆ’6).

c) 𝐡 = 𝐴 + 2οΏ½βƒ—οΏ½ = (βˆ’2, 1, 0) + 2(1, 1, βˆ’3) = (βˆ’2, 1, 0) + (2, 2, βˆ’6) = (0, 3, βˆ’6)

O ponto mΓ©dio de [AB] Γ© o centro da esfera e as suas coordenadas sΓ£o:

(βˆ’2+0

2,1+3

2,0βˆ’6

2) = (βˆ’1,2,βˆ’3)

O raio da esfera Γ©:

1

2 𝐴𝐡̅̅ Μ…Μ… =

1

2 √(βˆ’2 βˆ’ 0)2 + (1 βˆ’ 3)2 + (0 βˆ’ (βˆ’6))

2= 1

2 √4 + 4 + 36 =

1

2 √44 = √11

Logo, uma condição que define a esfera de diΓ’metro [AB] Γ© (π‘₯ + 1)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 + 3)2 ≀ 11.

28.

a) Uma condição que define a superfície esférica com centro em (2, 2, 2) e que é tangente ao plano

de equação 𝑦 = 2 + √6, ou seja, que tem raio √6, Γ© (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (𝑧 βˆ’ 2)2 = 6. Como A e

B sΓ£o pontos que tΓͺm as trΓͺs coordenadas iguais e pertencem Γ  superfΓ­cie esfΓ©rica, entΓ£o:

(π‘₯ βˆ’ 2)2 + (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (π‘₯ βˆ’ 2)2 = 6 ⇔ (π‘₯ βˆ’ 2)2 = 2 ⇔ π‘₯ βˆ’ 2 = √2 ∨ π‘₯ βˆ’ 2 = βˆ’βˆš2

⇔ π‘₯ = 2 + √2 ∨ π‘₯ = 2 βˆ’ √2

Logo, 𝐴(2 + √2, 2 + √2, 2 + √2), porque pertence ao primeiro octante, e 𝐡(2 βˆ’ √2, 2 βˆ’ √2, 2 βˆ’ √2).

b) O ponto mΓ©dio de [AB] tem coordenadas (2+√2+2βˆ’βˆš2

2,2+√2+2βˆ’βˆš2

2,2+√2+2βˆ’βˆš2

2) = (2, 2, 2).

Este ponto Γ© o centro da superfΓ­cie esfΓ©rica, logo a corda [AB] Γ© um diΓ’metro dessa superfΓ­cie

esfΓ©rica.

29.

a) π‘₯2 + 𝑦2 + 𝑧2 βˆ’ 4π‘₯ βˆ’ 4𝑦 βˆ’ 8𝑧 = 0

⇔ π‘₯2 βˆ’ 4π‘₯ + 4 + 𝑦2 βˆ’ 4𝑦 + 4 + 𝑧2 βˆ’ 8𝑧 + 16 = 4 + 4 + 16

⇔ (π‘₯ βˆ’ 2)2 + (𝑦 βˆ’ 2)2 + (π‘₯ βˆ’ 4)2 = 24

Assim, o centro da superfície esférica é (2, 2, 4) e o raio é √24 = 2√6.

b) As coordenadas dos vΓ©rtices do prisma sΓ£o: A(4, 0, 0); B(4, 4, 0); C(0, 4, 0); O(0, 0, 0); D(4, 0, 8);

E(4, 4, 8); F(0, 4, 8); G(0, 0, 8)

c) 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐹 βˆ’ 𝐴 = (0, 4, 8) βˆ’ (4, 0, 0) = (βˆ’4, 4, 8)

Como 𝑣 Γ© colinear a 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— entΓ£o 𝑣 (βˆ’4π‘˜, 4π‘˜, 8π‘˜).

‖𝑣 β€– = 6 ⇔ √(βˆ’4π‘˜)2 + (4π‘˜)2 + (8π‘˜)2 = 6 ⇔ 16π‘˜2 + 16π‘˜2 + 64π‘˜2 = 36

⇔ π‘˜2 = 36

96

⇔ π‘˜ = 6

√96 ∨ π‘˜ = βˆ’

6

√96

⇔ π‘˜ = √96

16 ∨ π‘˜ = βˆ’

√96

16

⇔ π‘˜ = √6

4 ∨ π‘˜ = βˆ’

√6

4

Page 59: Tema III Geometria analΓ­tica

154

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

Como a direção de 𝑣 Γ© contrΓ‘ria Γ  de 𝐴𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—, entΓ£o k < 0.

Logo, 𝑣 (βˆ’4 Γ— (βˆ’βˆš6

4 ) , 4 Γ— (βˆ’

√6

4) , 8 Γ— (βˆ’

√6

4)) = (√6, βˆ’βˆš6,βˆ’2√6). EntΓ£o:

(βˆ’π‘Ž2𝑏 + 4π‘Žπ‘, βˆ’6π‘Žπ‘, 6π‘Ž2𝑏) = (√6,βˆ’βˆš6, βˆ’2√6) ⇔ {βˆ’π‘Ž2𝑏 + 4π‘Žπ‘ = √6

βˆ’6π‘Žπ‘ = βˆ’βˆš6

6π‘Ž2𝑏 = βˆ’2√6

⇔

{

βˆ’π‘Ž

2𝑏 + 4π‘Žπ‘ = √6

π‘Žπ‘ =√6

6

π‘Ž2𝑏 = βˆ’βˆš6

3

⇔

{

βˆ’(βˆ’

√6

3) + 4

√6

6= √6

π‘Žπ‘ =√6

6

π‘Ž Γ— π‘Žπ‘ = βˆ’βˆš6

3

⇔

{

√6

3+

2√6

3= √6

π‘Žπ‘ =√6

6

π‘Ž Γ—βˆš6

6= βˆ’

√6

3

⇔ {

√6 = √6

βˆ’2𝑏 =√6

6

π‘Ž = βˆ’2

⇔ {

√6 = √6

𝑏 = βˆ’βˆš6

12

π‘Ž = βˆ’2

30.

a) 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐢 βˆ’ 𝐡 = (11,βˆ’10, 7) βˆ’ (13,βˆ’4, 4) = (βˆ’2,βˆ’6, 3)

Assim, 𝐷 = 𝐴 + 𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (10,βˆ’6,βˆ’2) + (βˆ’2,βˆ’6, 3) = (8,βˆ’12, 1).

𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝐸 βˆ’ 𝐴 = (22,βˆ’12,βˆ’6) βˆ’ (10,βˆ’6, βˆ’2) = (12,βˆ’6,βˆ’4)

Logo, 𝐹 = 𝐡 + 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (13,βˆ’4, 4) + (12,βˆ’6,βˆ’4) = (25,βˆ’10, 0).

𝐺 = 𝐢 + 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (11,βˆ’10, 7) + (12,βˆ’6,βˆ’4) = (23,βˆ’16, 3)

𝐻 = 𝐷 + 𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (8, βˆ’12, 1) + (12,βˆ’6,βˆ’4) = (20,βˆ’18, βˆ’3)

b) ‖𝐡𝐢⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(βˆ’2,βˆ’6, 3)β€– = √(βˆ’2)2 + (βˆ’6)2 + 32 = √4 + 36 + 9 = √49 = 7

‖𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(12,βˆ’6,βˆ’4)β€– = √122 + (βˆ’6)2 + (βˆ’4)2 = √144 + 36 + 16 = √196 = 14

Logo, 𝑉prisma = 7 Γ— 7 Γ— 14 = 686 u. v.

c) O ponto mΓ©dio de [AE] Γ© o centro da superfΓ­cie esfΓ©rica e as suas coordenadas sΓ£o

(10+22

2,βˆ’6βˆ’12

2,βˆ’2βˆ’6

2) = (16,βˆ’9,βˆ’4). O raio da superfΓ­cie esfΓ©rica Γ©

1

2 𝐴𝐸̅̅ Μ…Μ… =

1

2 ‖𝐴𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = 7.

Logo, uma condição que define a superfície esférica de diÒmetro [AE] é:

(π‘₯ βˆ’ 16)2 + (𝑦 + 9)2 + (𝑧 + 4)2 = 49

Page 60: Tema III Geometria analΓ­tica

155

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

d) DBF Γ© o plano mediador de [AC]:

(π‘₯ βˆ’ 10)2 + (𝑦 + 6)2 + (𝑧 + 2)2 = (π‘₯ βˆ’ 11)2 + (𝑦 + 10)2 + (𝑧 βˆ’ 7)2

⇔ π‘₯2 βˆ’ 20π‘₯ + 100 + 𝑦2 + 12𝑦 + 36 + 𝑧2 + 4𝑧 + 4 = π‘₯2 βˆ’ 22π‘₯ + 121 + 𝑦2 + 20𝑦 + 100 + 𝑧2 βˆ’

14𝑧 + 49

⇔ 2π‘₯ βˆ’ 8𝑦 + 18𝑧 βˆ’ 130 = 0

⇔ π‘₯ βˆ’ 4𝑦 + 9𝑧 βˆ’ 65 = 0

31. Para que οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 sejam colineares π‘˜2 βˆ’ 5π‘˜ + 6 = 0. Assim:

π‘˜2 βˆ’ 5π‘˜ + 6 = 0 ⇔ π‘˜ = 5±√25βˆ’24

2 ⇔ π‘˜ = 2 ∨ π‘˜ = 3

Se π‘˜ = 2, entΓ£o οΏ½βƒ—οΏ½ (0, 4, 2) e 𝑣 (0,βˆ’3,βˆ’2), mas 4

βˆ’3β‰ 

2

βˆ’2, logo os vetores οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 nΓ£o sΓ£o

colineares. Se π‘˜ = 3, entΓ£o οΏ½βƒ—οΏ½ (0, 9, 3) e 𝑣 (0,βˆ’3,βˆ’1) e, uma vez que οΏ½βƒ—οΏ½ = βˆ’3𝑣 , entΓ£o os

vetores οΏ½βƒ—οΏ½ e 𝑣 sΓ£o colineares. Logo, π‘˜ = 3.

32.

a) 𝐹 = 𝑉 + 𝑉𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (1, 1, 10) + (1,βˆ’1,βˆ’3) + (0, 2, 0) = (2, 2, 7)

𝐺 = 𝑉 + 𝑉𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (1, 1, 10) + (βˆ’1, 1,βˆ’3) = (0, 2, 7)

𝑉𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑉𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐺𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑉𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐹𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑉𝐺⃗⃗⃗⃗ βƒ— βˆ’ 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (βˆ’1, 1,βˆ’3) βˆ’ (0, 2, 0) = (βˆ’1, βˆ’1,βˆ’3)

b) ‖𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—β€– = β€–(0, 2, 0)β€– = 2

Logo, 𝐴[𝐸𝐹𝐺𝐻] = 2 Γ— 2 = 4 u. a.Assim, 𝐴[𝐴𝐡𝐢𝐷]

𝐴[𝐸𝐹𝐺𝐻] = 9, o que significa que a razão de semelhança

entre os comprimentos dos lados dos dois quadrados Γ© 3, o mesmo acontecendo com os

comprimentos das arestas das pirΓ’mides [𝑉𝐴𝐡𝐢𝐷] e [𝑉𝐸𝐹𝐺𝐻]. Como 𝑉𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— Γ© colinear com 𝑉𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— e

tΓͺm o mesmo sentido, e pelo que acabΓ‘mos de ver acima, entΓ£o 𝑉𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 3𝑉𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ—.

Ora, 𝑉𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = 𝑉𝐸⃗⃗⃗⃗ βƒ— + 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (1,βˆ’1,βˆ’3) + (0, 2, 0) = (1, 1, βˆ’3), logo 𝑉𝐡⃗⃗⃗⃗ βƒ— = (3, 3, βˆ’9).

TambΓ©m se tem entΓ£o que 𝑉𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = 3𝑉𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 3(βˆ’1,βˆ’1,βˆ’3) = (βˆ’3,βˆ’3,βˆ’9).

Logo, 𝐷 = 𝑉 + 𝑉𝐷⃗⃗ βƒ—βƒ— βƒ— = (1, 1, 10) + (βˆ’3,βˆ’3, βˆ’9) = (βˆ’2,βˆ’2, 1).

Desafios

PΓ‘gina 277

1.

a) Trata-se da circunferΓͺncia de centro (6,0) e raio 6, com equação .

b) Estas circunferΓͺncias tΓͺm centro nos pontos (5,0), (4,0), (3,0), (2,0), (1,0), (0,0), ( 1,0),

( 2,0), ( 3,0), ( 4,0), ( 5,0), e tΓͺm todas raio 6.

As equaçáes são:

(x 6)2 y 2 62

C1 : (x 5)2 y 2 62

C2 : (x 4)2 y 2 62

C3 : (x 3)2 y 2 62

C4 : (x 2)2 y 2 62

Page 61: Tema III Geometria analΓ­tica

156

Expoente10 β€’ DossiΓͺ do Professor

c) Sim, sΓ³ Γ© solução da circunferΓͺncia .

d) Embora não pareça, é o da esquerda. De facto, de acordo com a alínea anterior, o centro da

circunferΓͺncia exterior pertence a uma das circunferΓͺncias. Trata-se de uma ilusΓ£o de Γ³tica.

2.

a) A distΓ’ncia Γ© dada por:

√(π‘Ž βˆ’ 0)2 + (0 βˆ’ 1)2 = βˆšπ‘Ž2 + 1

b) Dado que as moedas tΓͺm raio 1, a distΓ’ncia entre A e B Γ© igual Γ  distΓ’ncia calculada na alΓ­nea

anterior menos 1, ou seja, .

c) Dado que Γ© positivo, obtemos:

βˆšπ‘Ž2 + 1 βˆ’ 1 = 3 ⇔ βˆšπ‘Ž2 + 1 = 4

⇔ π‘Ž2 + 1 = 16

⇔ π‘Ž2 = 15

⇔ π‘Ž = √15

⇔ π‘Ž β‰ˆ 3,86

.

C5 : (x 1)2 y 2 62

C6 : x2 y 2 62

C7 : (x 1)2 y 2 62

C8 : (x 2)2 y 2 62

C9 : (x 3)2 y 2 62

C10 : (x 4)2 y 2 62

C11 : (x 5)2 y 2 62

C6

a2 1 1

a