telecurso 2000 - ensino fund - ciências gab03

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Gabarito das aulas 51 a 70Aula 51 - A viso e os defeitos mais comuns 1. a) Falsa. O olho recebe luz. b) Verdadeira. Quando maior a iluminao, menor a abertura da pupila e vice-versa. 2. Pupila, cristalino, retina. 3. Para miopia, lentes divergentes; para hipermetropia, lentes convergentes.

Aula 52 - Alavancas 1. Fazemos menos fora para abrir ou fechar uma porta medida que nos afastamos da dobradia. 2. Se fizermos fora no meio da haste, estaremos mais prximos da posio de giro do cortador e, portanto, a fora necessria para cortar a unha ser maior. 3. Uma forma de solucionar o problema encompridar as chaves citadas, usando um cano, por exemplo. Desse modo, o brao da fora ficar maior e a fora necessria para tirar o parafuso tende a ser menor. 4. Em todas as situaes verificamos que para ampliar uma fora necessrio aplic-la o mais longe possvel do eixo de giro ou do ponto de apoio, isto , aumentar o brao dessa fora. 5. Para prever o que vai acontecer com a gangorra, vamos multiplicar a distncia apoio-criana pela massa da criana e comparar o resultado com a multiplicao da distncia apoio-adulto pela massa do adulto. distncia apoio-criana X massa da criana = 3 X 25 = 75 distncia apoio-adulto X massa do adulto = 1 X 50 = 50 Como o produto da distncia apoio-criana pela massa da criana maior do que o produto da distncia apoio-adulto pela massa do adulto, a balana no ficar equilibrada: ela vai pender para o lado da criana!

Aula 53 - Como nos movimentamos 1. a) Msculos das ndegas, da coxa, da panturrilha e do p. b) Msculos do peito, das costas , do brao e das mos. c) Msculos do pescoo e das costas.

d) Msculos da boca e da face. e) Msculos das costas, do peito, do pescoo, dos braos, das pernas e do abdome. 2. Costelas: pulmes, corao, estmago, bao, fgado, rins. Cintura plvica: bexiga urinria Crnio: crebro, olhos 3. a) A coxa do frango corresponde parte inferior da nossa perna, onde est a canela; a sobrecoxa do frango corresponde nossa coxa. b) Observar que so movimentados msculos de outras partes, alm dos msculos da coxa e da sobrecoxa. c) Por meio de fibras claras e duras, que so os tendes. d) Por meio de fibras mais finas, que so os ligamentos. As pontas dos ossos so constitudas de material mais liso e menos rgido, que so as cartilagens. e) Por dentro os ossos so moles, esponjosos e vermelhos. 4. H um cordo branco e mole, que a medula espinhal. 5.

ANIMAIS

ESQUELETO INTERNO

ESQUELETO EXTERNO

SEM ESQUELETO

peixe caracol formiga boi mosca tatu canrio lombriga lagartixa ostra

x x x x x x x x x x

6. a) O mero, o rdio e a ulna, principalmente. b) No ombro, nos ossos clavcula e omoplata. c) Os msculos de todas essas regies. d) A mo e os dedos. 7. Os alimentos fornecem a energia necessria para a realizao de movimentos. 8. Nas mos; no ombro, no cotovelo e no pulso. 9. Ver resposta do Exerccio 2. 10. a) Os ossos das pernas so mais longos. b) Os msculos das pernas so mais volumosos. c) Os movimentos de ambos so semelhantes, como erguer a perna e o brao, ou fazer crculos em volta da virilha ou em volta do ombro. d) As pernas conseguem carregar muito mais peso. e) As pernas suportam estruturas maiores, como o prprio corpo. f) A "alavanca" da perna est encaixada na cintura plvica; a "alavanca" do brao, na clavcula e na omoplata.

Aula 54 - Perpetuando a vida - 1 1. Porque Lineu estava fazendo coisas que no costumava fazer. Por exemplo: em vez de pedir suco, como fazia todo dia, pediu champanhe, o que nunca tinha feito. 2. Lineu mostrou o resultado de um exame, onde se lia positivo para gonadotrofina corinica . 3. Deve ter sido sua mulher, pois o exame indica gravidez, que s ocorre na mulher. 4. Alm do aumento da altura, comeam a aparecer pelos na regio do pbis. 5. No. Ela pronunciada no homem. 6. No. Ela pronunciada na mulher. 7. Uma boa sugesto seria comparar a largura de ombros e do quadril. Ombros largos e cintura fina indicam esqueleto masculino; por outro lado, o oposto indica esqueleto feminino. 8. A gonadotrofina corinica indica a presena de gravidez. Esse hormnio s produzido por mulheres grvidas, nas primeiras semanas de gravidez. Aula 55 - Perpetuando a vida - 2 1. Porque esse hormnio produzido depois da chegada do embrio ao tero, ou seja, no incio da gravidez. 2. Porque ele estava esquecendo que o filho era tanto dele quanto dela. 3. Opinio do aluno. 4. No homem, os hormnios so produzidos principalmente nos testculos. Na mulher, principalmente pelos ovrios. 5. Nos testculos e nos ovrios. 6. No homem, os canais deferentes podem ser bloqueados cirurgicamente, o que impede a eliminao dos espermatozides. Na mulher, as trompas de falpio podem ser obstrudas, o que impede a eliminao dos vulos. 7. O aluno pode reproduzir os esquemas apresentados nas duas aulas. 8. A vasectomia consiste na seco dos vasos deferentes; a ligadura de trompas consiste no bloqueio das trompas de falpio. Assim, espermatozides e vulos no podem mais ficar disponveis para a fecundao. 9. A utilizao da camisinha recomendada para se evitar vrias doenas sexualmente transmissveis, caso da Aids. Aula 56 - Hormnio 1. Substncias produzidas pelas glndulas endcrinas, que so liberadas no sangue e atuam em regies do organismo distantes daquela em que foram produzidas. 2. O esquema testculo ovrio poderia ser este:produz produz

testosterona

progesterona

estrgeno

que regula que regulam

caractersticas secundrias masculinas

caractersticas secundrias femininas

ciclo menstrual

3. Porque a reao ao perigo desencadeada pela liberao de um hormnio e a liberao de hormnios ocorre independente de nossa vontade. Ela regulada por outras estruturas do nosso organismo, tais como a glndula hipfise e o sistema nervoso.

Aula 57 - O sistema nervoso 1. O texto mostra que Jos Carlos sabia que iria beber muito naquela noite. Provavelmente ele pensou que a bebida no iria atrapalhar sua capacidade de dirigir. 2. Infelizmente, muito comum encontrar motoristas alcoolozados dirigindo. Muitos deles pensam que podem controlar o carro normalmente, o que um erro grande. Os exemplos podem ser retirados da esfera de relaes dos alunos. 3. a) estimulante; b) estimulante; c) relaxante; d) relaxante; e) relaxante; f) estimulante; g) estimulante. 4. Resposta pessoal do aluno. 5. A medula responsvel pela transmisso de impulsos nervoso e pela elaborao de arcos-reflexos simples. 6. O inseticida pode estar interferindo na transmisso do impulso nervoso, deixando os msculos da barata fora de seu controle.

Aula 58 - Trnsito de substncias no corpo 1. Quando a barreira que a pele forma rompida, entram microrganismos no machucado que podem causar uma infeco. 2. Dedos das mos, rosto, parte interna dos braos (alm destes, pode haver outros locais) 3. a) sim b) no c) no Unhas e cabelos so feitos de matria morta, por isso no sentimos dor neles. A pele do brao possui matria viva com sensibilidade. 4. Unhas compridas juntam sujeira nos espaos entre o dedo e a unha. Essa sujeira pode contaminar o que pegamos, principalmente alimentos. 5. O tipo geral de distribuio permanece o mesmo. No entanto, pode haver diferenas de raa para raa. Os ndios, por exemplo, possuem poucos plos. Mas mesmo dentro da mesma raa pode haver diferenas: os portugueses e alguns espanhis possuem mais plos que as pessoas que vivem no norte da Europa.

Aula 59 - Respirao e circulao 1. Porque ambos esto protegidos pela caixa torcica, ao contrrio do estmago. 2.galinha caracol jacar r barata minhocaPULMES BRNQUIAS TRAQUIAS PELE

X X X X

(espao) (espao) (espao) X

(espao) (espao) (espao) (espao)pao) X

(espao) (espao) (espao) X (espao) X

3. Por meio do sistema de vasos sangneos, que saem do corao, ramificamse e diminuem de largura at se tornarem capilares. Os vasos so cada vez mais largos, conforme vo se aproximando novamente do corao. 4. O esforo maior requer mais energia, que s obtida pelo oxignio. Assim, os pulmes aumentam o seu ritmo respiratrio, colocando mais oxignio em contato com o sangue. Este s passar mais rapidamente pelo corpo, porque o corao tambm aumenta o ritmo dos batimentos cardacos, acelerando a pulsao.

Aula 60 - Fazendo a digesto 1. Tornar os alimentos pequenos para serem absorvidos pelo corpo. 2. Glndula salivar: produz saliva com amilase. Estmago: produz suco gstrico com pepsina. Paredes intestinais: produzem suco entrico com maltase, sacarase, lactase, peptidases. Pncreas: produz suco pancretico com amilase e lipase. 3. Depois de digeridos, os nutrientes atravessam as paredes do intestino e dos vasos sangneos e so levados pelo sangue a todas as partes do corpo.

Aula 61 - Aprendendo a nos alimentar 1. a) massas, doces, cereais, pes, frutas b) carnes de todos os tipos, ovos, leite e derivados c) leos, manteiga, margarina, toucinho d) frutas, verduras, legumes, leite, peixes 2. A resposta deve conter pelo menos um alimento de cada grupo citado na questo anterior. 3. Verminoses (ascaridase, tenase, esquistossomose), disenterias. Exigir condies melhores de vida para a populao, como saneamento bsico. Nas reas nas quais no existe saneamento, evitar eliminar fezes em qualquer local, lavar bem os alimentos com gua fervida e cozinhar bem as carnes. 4. Resposta pessoal do aluno.

Aula 62 - Qumica na cozinha: reaes qumicas gua + energia 1. Hidrognio + Oxignio 2H2 + O2 2H2O + energia O hidrognio um combustvel limpo porque sua combusto fornece apenas gua (H2O) e no fornece gs carbnico (CO2). 2. A energia para sustentar o corpo humano vem dos alimentos. A reao qumica responsvel pela produo dessa energia uma reao de combusto do tipo: Alimentos + Oxignio gs carbnico + gua + energia Alimentos + O2 CO2 + H2O + energia Aula 63 - Qumica na cozinha: observando a chama 1. Nas chamas azuis, o reagente oxignio est presente em maior quantidade do que nas chamas amarelas. Portanto, nas chamas azuis, ocorre a combusto completa. 2. A energia gerada nas usinas hidreltricas obtida a partir da energia potencial da gua armazenada. O impacto ambiental, nesse caso, est na construo de grandes barragens de gua que so necessrias para a produo dessa energia: elas alteram o clima e as prprias relaes ambientais da regio em que a usina ser instalada. A energia gerada pelas usinas nucleares obtida a partir de reaes nucleares. Seu impacto ambiental est nos produtos radioativos das reaes nucleares, que so de difcil manuseio.

Aula 64 - Qumica na cozinha: funes qumicas 1. a) cido b) base c) base d) cido e) cido f) cido g) base 2. A azia conseqncia da acidez provocada por excesso de suco gstrico no estmago. Os anticidos servem para neutralizar a acidez no estmago. O que ocorre, portanto, uma reao de neutralizao cido-base entre o anticido e o cido do suco gstrico.

Aula 65 - Esquistossomose e amarelo: verminoses perigosas 1. Porque ela estava bonita naquele dia e disse que Lineu estava mais bonito que os dois. 2. Porque eles estavam muito distantes de onde os garons saam com os petiscos. Como a festa estava cheia de gente, as pessoas iam se servindo e, quando chegava a vez dos trs, no tinha sobrado quase nada. 3. Ela foi at o lugar de onde saam os garons com as bandejas cheias. Sendo os primeiros a ser servidos, eles podiam escolher o que queriam comer.

4. A do sangue venoso. Isso ocorre porque esse sangue acaba de passar pelo intestino, recolhendo os resultados da digesto. 5. No. Embora o teor de oxignio diminua, ela sofre apenas pequenas reduo. Isso indica que o processo de assimilao dos alimentos no requer muito oxignio. 6. No sangue que sai. Porque ele est cheio de alimento j digerido, que acabou de sair do intestino e, alm disso, tem boa dose de oxignio. 7. As duas doenas so causadas por vermes que se alimentam de sangue que sai do intestino. Elas causam forte anemia e infestam as pessoas por meio de pequenas larvas, invisveis a olho nu, que perfuram a pele. 8. A barriga dgua um sintoma comum das pessoas afetadas, principalmente crianas. Decorre da forte anemia provocada pela doena, que faz o sangue perder lquido. Ele se acumula na cavidade abdominal, dilatando-a. 9. Um copo e meio. Se em 2 metros de gua necessrio 1 copo de gua sanitria, em 3 metros ( 1,5 vezes maior que 2 metros ) necessita-se de 1,5 copo de gua.

Aula 66 - Mosquitos: vetores voadores 1. Porque ele pensou que uma nova guerra tinha comeado. 2. Essa gua deve ajudar a reproduo do mosquito. 3. Ele teria provado que a febre amarela no era transmitida por mosquitos, mas por contato com fezes e vmitos dos doentes, e que Carlos Finlay, o mdico cubano, estaria errado. 4. Estaria provado que o mosquito transmite a febre amarela. 5. Ele deve ter contrado a doena. Na realidade, foi o que aconteceu. O mdico acabou morrendo em Cuba, em conseqncia da febre amarela. 6. O nmero est diminuindo. 7. O nmero est aumentando assustadoramente. 8. Resposta pessoal do aluno. Deveria correlacionar o aumento do nmero de casos com a ocupao desordenada da Amaznia. 9. Resposta pessoal do aluno. 10. A larva do mosquito aqutica. Portanto, ela precisa de gua para crescer.

Aula 67 - Mal de Chagas e os inseticidas 1. Claro que sim. O aparecimento de microrganismos em nosso sangue sinal de doena. 2. Chagas deve ter concludo que o inseto tinha transmitido o microrganismo para a menina. 3. Se um barbeiro chupar o sangue desses animais e depois picar o homem, pode transmitir a doena. necessrio que existam condies para que o barbeiro entre em contato com o homem. Casas de pau-a-pique so excelentes moradias para esses insetos. 4. No, de forma alguma. Pode-se ver pelo mapa que a doena est presente em quase todo o territrio nacional, inclusive nos Estados do sul do pas. 5. A doena est associada misria e no ao calor. Os insetos vivem nas frestas de barro seco das paredes de pau-a-pique. Quem mora em casas boas, feitas de tijolos e cimento, no est exposto doena. 6. O mal de Chagas. O tripanossoma provavelmente atacava animais silvestres.

Com a chegada do homem - e, principalmente, depois que os colonos portugueses comearam a construir casas de pau-a-pique - os barbeiros tiveram maior contato com o homem. 7. Sim, pois o microrganismo que causa a doena pode ser encontrado no sangue das pessoas doentes. 8. necessrio conhecer a classe toxicolgica do inseticida e seguir as recomendaes de uso.

Aula 68 - Novas e velhas epidemias: o vrus 1. A febre alta, as dores pelo corpo, os espirros e, provavelmente, tambm a forma pela qual a doena passou rapidamente de uma pessoa para outra. 2. No. 3. Sim. 4. Ela comparou a gripe com a Aids. Clvis tambm sabia que a Aids no existia no passado e s agora comeou a atacar a humanidade. 5. Resposta pessoal do aluno. 6. Em 1918. 7. Em 1917. 8. O sexo masculino. O nmero de homens contaminados era muito maior do que o de mulheres. 9. Nota-se que o nmero de homens contaminados ainda maior, mas a doena deixou de ser caracterstica de um nico sexo. O nmero de mulheres contaminadas j quase igual ao de homens contaminados. 10. Os adolescentes se contaminavam diretamente com sangue contaminado em transfuses sangneas. 11. Desde 1986, a transmisso da Aids por seringas contaminadas, principalmente as utilizadas para drogas, vem crescendo assustadoramente. Em 19934, a utilizao de seringas contaminadas contaminou dez vezes mais jovens do que as outras formas de transmisso sangnea. 12. No. O nmero de contaminados nos dois sexos est ficando muito parecido, o que mostra que existe transmisso entre os dois sexos. 13. Eles tm vrias caractersticas em comum. Talvez a mais importante seja o fato de que ambos so imunognicos, isto , induzem a produo de anticorpos, mas tm a capacidade de se modificar rapidamente, enganando esses anticorpos. 14. uma pessoa que apresenta anticorpos contra o vrus HIV. Essa uma indicao de que a pessoa teve contato com o vrus e que tem grande probabilidade de desenvolver a doena no futuro.

Aula 69 - Vendo o invisvel 1. Porque Alberto tinha ido ao hospital atrs de notcias de Clvis. 2. Parecia grave, porque Clvis tinha sido internado s pressas e o antibitico no tinha surtido efeito. 3. A vasilha-teste continha antibitico, a nica coisa diferente nos dois recipientes. 4. Na vasilha-padro apareceu um monte de bolinhas diferentes, que cresciam. Elas comearam a aperecer primeiro onde Maria tinha passado o palito de dente, refazendo a letra N.

5. Impedir o crescimento dessas bolinhas. 6. Seres vivos; crescer e se multiplicar (ou reproduzir). 7. Significa que alguma bactria resistente ao antibitico, ou seja, ele no tem efeito contra ela. 8. Eu prepararia vrias vasilhas, cada uma com um tipo de antibitico. Com um palito, pegaria aquela bactria e a espalharia nas vrias vasilhas. Na vasilha na qual ela no crescesse estaria o antibitico eficaz contra ela. 9. O aumento da pobreza e da misria est ajudando a doena, porque ela encontra mais pessoas debilitadas. A resistncia aos antibiticos tambm pode estar ajudando a doena. A bactria j era resistente penicilina e, agora, poucos antibiticos devem ser eficazes contra ela. 10. Deve-se proibir o uso indiscriminado de antibiticos, principalmente os que so adicionados rao animal e aos alimentos que consumimos. A automedicao deve ser combatida. Os antibiticos s devem ser tomados sob receita mdica, respeitando-se as doses e a durao do tratamento receitado pelo mdico. 11. As clulas so as unidades bsicas dos seres vivos - grandes ou pequenos, animais ou vegetais.

Aula 70 - Cincia: produto ou mtodo 1. muito mais importante saber montar o antibiograma. 2. Estava testando novos antibiticos. Cada vasilha deveria ter um tipo diferente de antibitico. 3. primeira vasilha. Ela no contm nada alm de abacate batido, igualzinho s demais. 4. A varivel a gua oxigenada. 5. A varivel a vitamina C. 6. Sim. Ser difcil saber se o que aconteceu na vasilha com gua oxigenada ocorreu por causa da gua oxigenada, e apenas por causa dela, ou se algo mais estava influenciando o resultado. A mesma coisa pode ser dita da terceira vasilha. 7. Ele deve ter concludo que tinha descoberto o microrganismo que causava a gripe. 8. Como a gripe enfraquece o organismo, pode ser que aquela bactria tivesse penetrado no corpo quando a pessoa j estava com gripe. As pessoas sem gripe teriam mais resistncia contra a bactria, impedindo que ela se estabelecesse em seu organismo. 9. Com os novos resultados, as concluses do dr. Pfeiffer no podiam mais ser aceitas e devem ter sido abandonadas. 10. O aluno deve discordar na afirmao. O desenvolvimento da cincia sempre pode colocar em dvida o que se sabe sobre um determinado assunto. 11. No. Todo conhecimento cientfico deve ter sido produzido de tal modo que possa ser confirmado ou questionado.