tecnologias de gestão 2014 (2)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP TECNOLOGIAS DE GESTÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Alessandro Ferreira: Ra 413903 Divino Ramos Ferreira: Ra 438112 Marcia Hozana Lourenço: Ra 415589 Gleissonia Nogueira da Costa: Ra 7701641549 Wemerson de Souza Oliveira: Ra 430296 02-06-2014 O presente desafio consiste na produção de um relatório acadêmico, ou seja, um conjunto de registros argumentativos/ críticos/ reflexivos sobre a temática da Ciência Contábil e estabelecer relações entre conteúdo teórico ministrado e a prática do profissional contabilista.

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tecnologia de gestão

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

TECNOLOGIAS DE GESTO

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

Alessandro Ferreira: Ra 413903 Divino Ramos Ferreira: Ra 438112 Marcia Hozana Loureno: Ra 415589 Gleissonia Nogueira da Costa: Ra 7701641549 Wemerson de Souza Oliveira: Ra 430296

02-06-2014

O presente desafio consiste na produo de um relatrio acadmico, ou seja, um conjunto de registros argumentativos/ crticos/ reflexivos sobre a temtica da Cincia Contbil e estabelecer relaes entre contedo terico ministrado e a prtica do profissional contabilista.

ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DE ADMINISTRAO

TECNOLOGIAS DE GESTOAlessandro Ferreira: Ra 413903

Divino Ramos Ferreira: Ra 438112

Marcia Hozana Loureno: Ra 415589Gleissonia Nogueira da Costa: Ra 7701641549Wemerson de Souza Oliveira: Ra 430296ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

Professor de Ensino a Distncia (EAD): Prof Ms. Renato Cristiano TorresTutor: Braz JuniorGOINIA-GO

Abril/2014 SUMRIO

INTRODUO31. ETAPA 1: MUDANAS NAS ORGANIZAES E O PAPEL DO GESTOR ORGANIZACIONAL41.1 PASSO 1: IDENTIFICAO DA EMPRESA-ALVO4

1.2 PASSO 1.1: HISTRICO E CARACTERSTICAS DA EMPRESA-ALVO51.3 CL71.4 PATR92. ETAPA 2: TECNOLOGIAS DE GESTO ORGANIZACIONAL.112.1 GESTO DA QUALIDADE TOTAL112.2 TERCERIZAO 122.3 TECNOLOGIAS DE GESTO: CARACTERSTICAS, VANTAGENS E APLICAES123. ETAPA 3:153.1 C.153.2 V.163.3 C.184. E184.1 P184.2 B194.3 A20CONSIDERAES FINAIS21

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.22

INTRODUO

Do ponto de vista das tecnologias de gesto observa-se que nos ltimos anos os modelos de organizao tm procurado atender s demandas inerentes ao ambiente competitivo em que as empresas esto inseridas.Mudana tem sido a palavra de ordem no vocabulrio do moderno administrador de empresas e pessoas devem aprender rpido, tanto que possvel observar em muitas organizaes, a existncia de programa especiais para ouvir sugestes e idias dos colaboradores para transformao ou adaptao que possibilitem a melhoria continua dos processos fabris de servios ou administrativos.Adaptar-se as mudanas aceleradas do mundo globalizado um desafio a ser superado a cada dia. No presente trabalho, trataremos sobre a melhoria e o crescimento de uma empresa que est disposta a mudanas.1. ETAPA 1: MUDANAS NAS ORGANIZAES E O PAPEL DO GESTOR ORGANIZACIONALNeste primeiro momento, iremos abordar como ocorre as mudanas nas organizaes usando como exemplo a empresa-alvo. Discorreremos brevemente sobre sua identificao, seu histrico e suas caractersticas. Depois iremos destacar a importncia do gestor organizacional atravs de conceitos e os seus vrios papis. 1.1 PASSO 1: IDENTIFICAO DA EMPRESA-ALVO O Depsito de materiais para construo So Vicente LTDA est situado AV. Jos Rodrigues Naves, SN, QD 22, LT 10, Vila Padre Pelgio, na cidade de Goianira GO. Possuem sua inscrio estadual sob o nmero 10.403.419-0 e CNPJ 08.086.014/0001-81. Seu funcionamento vai das 07h00min s 18h00min de segunda a sexta e aos sbados das 07h00min s 12h00min.1.2. PASSO 1.1: HISTRICO E CARACTERSTICAS DA EMPRESA-ALVOOptamos por essa empresa pois, o mercado para materiais de construo tem ganhado grande espao de crescimento a cada dia que passa. Tudo isso porque so inmeras as pessoas que tem construdo, reformado e construtoras tem surgido com as facilidades e vantagens que o governo tem oferecido de realizar o sonho de todo brasileiro, ter sua casa prpria. E com isso, os depsitos de construo tem se dedicado a atender cada vez melhor sua clientela, pois a concorrncia est muito grande nessa rea e bem se percebe que nos dias atuais, um servio de qualidade exige alm da boa organizao de pessoal, tambm uma organizao tecnolgica eficaz.

Contactamos o sr. Carlos Antnio Batista, scio majoritrio da empresa, o qual nos forneceu as informaes que constam nesse relatrio. Segundo ele, a empresa apresenta um ganho mensal de aproximadamente R$ 20.000,00.O depsito So Vicente tem como misso: 'Garantir o respeito e a satisfao dos nossos clientes e colaboradores, nas comunidades que atuamos, atravs da qualidade de nossos produtos e servios, com responsabilidade no compromisso que assumimos com todos os envolvidos. ''Seus valores: Integridade; Confiabilidade; Respeito; Sustentabilidade; Inovao; Segurana; Responsabilida e Compromisso.Esta instituio foi fundada em 01 de Junho de 2006, quando o Sr. Carlos Antonio Batista e sua filha Kattiusci Gomes Batista constituram uma sociedade limitada. Sendo, Carlos Antonio Batista, o scio majoritrio com 90% da sociedade e Kattiusci Gomes Batista com 10%. Eles comearam a sociedade em um barraco com um lote bem extenso, onde era possvel armazenar mercadorias. No incio, os produtos vendidos eram limitados apenas em areia, brita, tijolos e cimentos. Tudo era vendido de forma simples, o controle era feito em um caderno. A Kattiusci exercia o papel de vendedora e o sr. Carlos o carregador e o entregador. Aos poucos, eles foram aumentando sua clientela e passaram a perceber que precisavam mudar sua estrutura organizacional. Construram trs salas na frente do lote que usavam e contrataram mais um motorista e mais um ajudante. Com o passar dos anos e a demanda bem mais elevada, precisou-se contrar mais pessoal e perceberam que precisaria informatizar. Ento contraram uma equipe especializada que forneceram o equipamento de emitir nota fiscal eletrnica, o computador e uma mquina de carto, treinaram as vendedoras e um novo passo na organizao da empresa foi dada. Passaram a dispor de mais variadades de marcas e de materiais para construo, do bsico ao acabamento, exceto madeiras e cermicas. Hoje, eles atendem um grande nmero de clientela, sendo seu forte, construtoras de casas do municpio que so revendidas pela Caixa. Com isso, seu quadro de funcionrios passou a contar com dois motoristas, trs auxiliares e duas vendedoras. Seu atendimento e entrega muito eficazes, o que justifica a clientela fiel e satisfeita. A informatizao agilizou o servio e o tornou mais eficaz, pois agora com o controle de estoque, no h falta materiais. A tercerizao, foi opo de rapidez e economia, em relao a entrega de areia e brita. A empresa tercerizou a entrega da areia e brita, onde caminhoneiros que ganham a vida buscando o material direto nas pedreiras, so pagos para j efetuarem a entrega direto ao cliente do depsito. Assim eles poupam combustvel dos caminhes e ganham mais prazo para fazer outras entregas.Em um pas competitivo como est o nosso, cada detalhe faz a diferena. E agilidade e responsabilidade para esse ramo o diferencial que ganha a concorrncia.1.3. PASSO 2: Carlos Antonio Batista e Kattiusci Gomes Dizem que a mudana foi de fundamental importncia para continuidade da empresa que poderia fechar se no adequasse a automatizao, organizao do espao e aquisio de outros materiais que se faziam necessrios. Investiram para atrair cada vez mais clientes, no deixar faltar produtos e se organizarem melhor at para fluxo de caixa para se ter uma contabilidade mais eficaz.1.4.

2. ETAPA 2: TECNOLOGIAS DE GESTO ORGANIZACIONAL 2.1 PASSO 1: GESTO DA QUALIDADE TOTALDifundiu-se como o sistema de gesto mais conhecido e utilizado na industria.Ele focado nas necessidades dos clientes,alem de tornar a qualidade prioridade nas empresas,tornando-a um processo de melhoria continua, envolvendo todas as reas das organizaes .

No periodo de implantao,avalia-se o custo da qualidade, instituindo metas agressivas, como zero defeito e os conceitos de confiabilidade. O termo TQC evoluiu no inicio da decada 1980 para gesto da qualidade total(TQM).O controle exercido por todas as pessoas para a satsfao das necessidades de totas as pessoas. Os conceitos do TQC;

Orientao pelo cliente

Qualidade em primeiro lugar

Ao orientada por prioridades

Ao orientada por fatos e dados

Controle de processos

Controle de disperso

Proximo processo seu cliente

Controle a montates

Ao de bloqueio

Respeito pelo empregado como ser humamo

Comprometimentoda alta direo

A gesto da qualidade total definida como a extenso dos planejamentos da empresa, incluindo o plnejamento da qualidade. Desse modo, para ele o elemento basico da gesto da qualidade total o planejamento, onde so de muita importancia e define os pontos basicos;

Estabelecer metas abrangetes

Determinar as aes para alcana-los

Atribuir resposabilidades bem definidas para o cumprimento das aes

Fornecer recursos necessarios para o cumprimento das responsabilidades

Viabilizar o treinamento requerido para cada ao prevista

Esttuturar um processo de monitoramento dos objetos

Criar um sistema de reconhecimento que analise o confronto entre os objetivos fixados e o desempenho das pessoas perante eles

A pratica do TQM, vive um momento delicado, evidncias praticas demonstram uma lacuna entre as expectativas geradas pelos projetos de implantao e os resultados efetivamentealcanados.Ecos de descontentamento so ouvidos em todo lugar. Algumas solues para os problemas mais criticos de aplicao do TQM

Participao efetiva do presidente da empresa

Foco no consumidor para evitar confuso entre os meios e os fins

Ligao dos objetivos do TQM com os objetivos estrategicos da empresa, definidos de foma clara e bem divulgadas

Uso intensivo do BENCHMARKING-comparao com os melhores

Entendimento e atendimento das necessidades dos diversos STAKHODERS (pessoas que afetam e so afetadas pelo processo) atores organizacional

Ateno prioritaria aos processos criticos, que geram impactos e ligao do sistema de recompesa aos objetivos organizacionais e do programa de TQM

Hoje o que diferncia um profissional do outro no s conhecimento tecnico, mas principalmente o saber lidar cm varios tipos de pessoas dentra de todas as esferas da organizao, pos a qualidade um processo de mudana comportamental e culturalbaseado num grande eaforo de eduao e treinamento.No da mais para as empresas fazerem mais ou menos ou fazem direito ou estaro fora do mercado.O mundo moderno e globalizado obriga as empresas a se adequare e trabalharem com qualidade. necessrio a empresa transmitir confiana credibilidade, ser acessivel ter atendimento cortes,profissionais apresentaveis conhecer a clientela e mais e mais.Pois quando conhecemos os tipos de clientes fica mais facil de saber como trata-los;

Precavido:debatedor, fime e desconfiado

Sabio:informado, sabe o que diz e no facilmente influencivel

Presunoso:sabe tudo, raramente argumenta, que dominar e deseja o poder

Briguento:gosta de brigar, discute por qualquer coisa,necessita expor opines e inteligente

Calado:no responde aos argumentos e no demostra o que pensa

O que se julga importante: vaidoso, pressiona o atendente com objees futeis e no aceita opinioes alheias

Timido :no se impressiona com vantagens, busca conselhos e tem medo de tomar decises

O bem humorado; aprecia uma conversa agradavel, mestre em desafiaro atendente, muito simptco e brincalho

O raciocinio lento: quer sempre pormenores , meticuloso, demostra dificuldades em associar elementos e demora a entende

Com isso as organizaes trabalham seu colaboradores dentro de cada motivao que uma fora interna, cuja aao esta vinculada a um desejo de atingr um objetivo nisso entra a figura do gestor para indentificar e usar essa motivao de alcanar algo e no desistem do seu objetivo dentro de uma qualidade total.

Site:www.adm10.com.br

Email:[email protected]

2.2 . TERCERIZAO Tercerizao uma palavra constantimente pronunciada nos meios empresariais comtemporneos. Em organizaes preocupadasem aumentar a competitividade, parece crecer gradativamente a adoo da terceizao como um eficaz caminho para reduzir custos por intermedio da contratao de entidades externas para realizarem atividades tradicionailmente executadas pela propria organizao.

Indicutivelmente, vivemos num ambiente de enorme e crescente competio entre empresas, de modo que valorizada a adoo de medidas objetivando reduzir custos, e justamente esse o motivo pelo qual a cada dia novos estudos so realizados, buscando alternativas para se passar a comprar de terceiros, produtos e servisosate ento suprindos pela propria organizao em estudos .

Na empresa de estudo foram tercerizados vorios processos de transporte que antes era feito pela organizao assim o ganho no tempo para a entrega ao cliente que sempre quer seu produto para ontem, o lucro diminuiu mas a qualidade do atendimento do atendimento ao clente teve umganho no seu tempo com isso gera maior satisfao dos clientes.

A contabilidade que antes era feita de qualquer jeito, tambem foi terceirizado, pois a empresa estava tendo prejuizos com multas e perdes de dividas governistas e em contratao de bens conforme a legislao em vigor como a (CLT) onde seus funcionarios no tinham direitos, no se se sabiam qual eram os seus lucro e nem o seu patrimonio liquido nem como os processos estavam andando se tinham lucro ou prejuizos.

Como seu espao e pequeno tem tambem a venda casada onde outros produtos que so inviaveis de se ter em estoque como madeira e cermica ficam com outras empresas que por meio de comunicao do um lucro que poderia ser maior para a organizao mas que tambem fica inviavel ao seu modelo e tamanho na filosofia JUST-IN-TIME cujo objetivo se fundamenta na reduo de desperdicios e no melhoramento continuo.

Dessa forma a organizao passou a refletir, constantemente sobre o que efetivamente, pode ser caracterizado como atividade fim ou atividade meio. A ampliao da abrangncia da logistica no ambiente organizacional, com isso pode se dizer que o lucro menor nesse caso gera uma efetividade no final maior por perder em uma parte e ganhar em outra e com isso vender mais e com qualidade em em seus processos principalmente na satisfao do seu cliente um cliente satisfeito tras outro cliente,enquando que um cliente insastifito pode acabar com uma organizao talvez isso que faz as grandes organizaes quebram por sua falta de zelo com o seu clinte.

Com isso em primeiro lugar, possibilitou o aumento do foco no negci principal d nossa organizao ao mesmo tempo que um terceiro garante o suprimento de insumos marginais ao negcio principal, diereciona de maneira mais objetiva.

Na sua consepo eo modelo ela poderia sim se modernizar, pois a evoluo tecnologica passa a ser primordial e de responsabilidade da entidade contratada. Consequentimente o aumento da disponibilidade de capital para investimento, com isso temos a eliminaio, ou pelo menos a diminuio, expressiva do custoe de responsabilidades sociais e sindicais com mo de obra , transferindo tais responsabilidades para terceiros, alem do aprimoramento do sistema de custeio, decorrente da necessidade, no momento da deciso pela terceirzao, do conhecimento detalhado dos custos incorridos em cada atividade ou na busca por maior produtividade, melhor compromentimento com resultados,melhoria nos padroes de qualidade e diminuio no tempo demandado para os resultados.

Mas tambem temos que ter cuidado com o processos de terceirizao, o terceiro escolhido deve sempre apresentar um padro de dominio tcnico, quando h dificuldade ou falta de conhecimento detalhado de custo operacional, corre-se o risco de comprometer o controle de custo interno, ou seja, a empresa contratante no consegue por falta de parmetros de custos internos, deter controle absoluto sobre esse importante fator, pois o cliente no quer saber se o determinado setor da empresa e terceirizado da organizao e um terceiro pode colocar a credibilidade de uma determinada organizao.

2.3. TECNOLOGIAS DE GESTO: CARACTERSTICAS, VANTAGENS E APLICAESBENCHMARKING- E uma proposta que, se bem aplicada pode contribuir com a melhoria de processos,produtos e servios das empresas no caminho da busca por excelncia, onde importantte, seno fundamental, que as empresas saibam a importncia de se analizar o ambiente externo.

(OPEN-BOOKMANAGEMENT) uma teoria gerencial que aposta na abertura e na transparncia totaldas informaes, mesmo as que ate ento foram, ou no, considerados confidenciais, a G.l.A. tambem aposta que desta forma, receber em troca a fidelidade e o comprometimento das pessoas, em que questes organizacionais em nivel profundo e determinante ao sucesso.

REENGENHARIA segundo CURRID(1995) o ato de analizar e modificar os processos da empresa, permitindo a criao de nova organizao, muito melhor que a antiga.

Segundo PETROZZO(1996) a modificao, ao mesmo tempo, de processos, organizaes e sistemas de informaes de apoio, com o objetivo de conseguir melhoria, radical, no tempo,no custo, na qualidade e satisfao dos clientes.

EMPOWERMENT uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegao de deciso, autonomia e participao dos funcionarios na admistro da empresa. Espera-se que pessoas envolvidas com o EMPOWERMENT sejam mais comprometidas com as tarefas que desempenham, mais motivadas e criativas, as pessoas tornam-se parceira da organizao.

GESTO E ORGANIZAO HORIZONTAL pode ser definida como uma organizao de estrutura enxuta, ou seja, com um achatamento da estrutura, que reduz os niveis hierarqueicos existentes nas empresas e ajuda aproximar os niveis institucionais(de comando) dos niveis operacionais (de execuo) tal ordenao auxilia a reduo de ruidos de comunicao entre todos os niveis agilizando e democratizando os processos de tomada de desisos.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: CAPITAL INTELECTUAL E GESTO DOCONHECIMENTO a evoluo tecnologica que prese ciamos l algumas dcadas tem levado as empresa a buscaremforma de conquistar posies confortaveis em seus mercados de maneira que os conhecimentos se transformem de modo muito dinmico, o que exigem flexibilidade e integrao entre as pessoas. Para STEWART(1998)pode ser definido como a soma do conhecimento de todos em uma empresa, a soma do conhecimento de todos em uma empresa, a qual lhe proporciona vantagem competitiva.

Para SUEIBY(1998) como os ativos intangiveis que fazem que as empresas do conhecimento obtenham valorizao acionaria muitas vezes acima dos valores que constam em seus balaos contbeis.

Para EDVINSSON e MALONE (1998) uma arvore: o que visto-tronco, galhos, folhas, frutos, flores o contedo do balano patrimonial; o que no visto-sistema de raizes e cene- o que alimenta e faz crecer a arvore, o que dar cor s folhas e flres, sabor aos frutos e resistncia aos galhos, assim como,na empresa, o que cria valor.

GESTO DO CONHECIMENTO

Para NONAKA (1994) o conhecimento pode ser definido como uma crea justificadamente verdadeira, para LEIBESKIND(1996)afirma que conhecimento uma informao cujo validade estabelecida por meio de testes de veracidade.

Para DAVENPONTE: O conhecimento envoluem aspectos mais amplos e profundos, conhecimento uma mistura fluida de experincia condenada, valores, informao contextual e insight experimentando, a qual proporciona uma estrutura para avaliao e incorporao de novas experincias e informaes. Ele tem origem e aplicado na mente dos conhecedores, nas organizaes, mas tambememrotinas, processos, praticos e normas organizacional.

Empowerment uma tecnologia de gesto que atribui poderes a algum. A prtica de transferir poderes de deciso a funcionrios individuais e a equipes, onde dar poder, autoridade e responsabilidade as pessoas para torn-las mais ativas e produtivas dentro da organizao. O Empowerment faz com que as pessoas tornem-se parceiras da organizao. uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegao de poder de deciso, autonomia e participao dos funcionrios na administrao.No Empowerment s ter sucesso se a empresa tolerar os erros no intencionais de seus colaboradores, principalmente quando so cometidos na busca pela excelncia. Com esse tipo de prtica o colaboror sente segurana e confiana na organizao e promovem os resultados positivos e que estejam de acordo com os objetivos da empresa. algo que alinha, une e dirige todos na mesma direo, a verdadeira equipe, ao contrrio, tanto define os prprios objetivos como encontra os meios para ating-los, integrando a concepo das tarefas com sua execuo. Essa participao mais ativa facilita a implantao e o atingimento das metas, em razo do fato de seus empregados se runirem em equipes para discutir as formas de gesto e uso das novaas tecnologias e metodos. Esse reconhecimento do trabalho de uma pessoa pode ser material ou no. Alguns exemplos podem ser considerados: Manter o nvel dos salrios de acordo com o mercado;

Manter um bom ambiente de trabalho com a cultura de dilogo;

Fornecer feedback para todas as aes de responsabilidade do empregado;

Oferecer oportunidade de crescimento profissional;

Criar um ambiente desafiador e que promova o aprendizado na empresa

Manter um ambiente de segurana no emprego, baixa rotatividade;

Promover senseo de realizao entre as pessoas, isto , demostrar o quanto o esforo de cada um foi determinante para o sucesso organizacional.

Justificativa

Espera-se com essa ferramenta que os colaboradores do (D.S.V) desenvolvam as competncias necessrias sobre as aes e processos, contribuindo assim com o aperfeioamento contnuo.O objetivo contribuir para as melhorias contnuas nos servios prestados e consequentemente, promover a melhoria das aes direcionadas e o aproveitamento de oportunidades para a melhoria do atendimento das necessidades dos clientes.

preciso conhecer e compreender as mudanas ocorridas na vida dos pases, das organizaes e dos indivduos, decorrentes do processo de globalizao mundial, para que possamos melhor nos preparar para enfrentar os desafios e aproveitarmos as oportunidades oferecidas.

O ser humano no tem mais a opo se deseja mudar ou no. Quem far seu futuro melhor ou pior ser ele mesmo. preciso identificar o que afeta ou alavanca sua carreira.

Tem funcionrio que acha que s existe os clientes externos (o que utiliza os nossos servios). Mas, na realidade, entende-se por clientetoda e qualquer pessoa que entra em contato com ele para adiquirir um servio, produto ou simplesmente uma informao. Sendo seu colege de trabalho, fornecedor ou cliente externo.Quer um exemplo? O que acontece se Carlos (proprietrio do depsito) demorar a fornecer a autorizao para abastecer o carro de entrega? Eles vo atrasar nas entregas e o cliente externo ser prejudicado. E o que pior, ficar insatisfeito com o servio da empresa. Sem contar que deixar de trabalhar com qualidade porque a satisfao do cliente uma relao entre o que ele recebeu de fato e o que ele esperava receber. Por isso se fala tanto em trabalho em equipe, um depende do outro para satisfazer nosso cliente externo.

H uma frase que faz refletir: O cliente nem sempre tem razo, mas ele vem sempre em primeiro lugar. E cheguei a concluso que: o importante no questionarmos as razes do cliente, mas dizer-lhe o que poder ser feito em tal situao. Ois a organizao e o colaborador s tem a perder quando se indispe com o cliente, pois ele vai para o concorrente e no volta mais e muitas vezes ainda leva outros clientes.Pois com essa tecnologia todos saberam que a importncia de reconhecer seu papel na empresa e como melhorar o que entregamos ao cliente dentro de um debate democrtico onde todos tem como um bem comum que o melhor controle da organizao dentro de um todo.3. ETAPA 3: Essa viso pode gerar necessidades de adquao e ajuste dentro de suas operaes e processos do cotidiano, levando em considera o as carncias do ambiente interno ou externo em que esto inseridas. Por meio de mutao, notan a necessidade de realizar reestruturao,reorganizao de processos, flexibilizao de ao, adaptaes e modificaes de ordem politica, social e econmica, para continuarem presentes e crescentes no mercado de negocios.Desta forma ao se observar a aceitao da informao como ferramenta de valor, da mesma forma que outros recursos da organizao, essa pode gerar impactos orgonizacionais.Pois numa pequena ou numa grande organizao o gerenciador deve ter viso do que fazer e a hora de fazer assim tecnologias precisa ser cuidadosamente planejada, organizada e controlada pela empresa.O planejamento tecnologico pode ser considerado como uma das atividades de grande importncia para criao, sutentao e maximizao da vantagem competitiva. Os sistemas de hoje afetam diretamente o modo pelo qual os admistradores decidem, planejam e gerenciam seus funcionarios e cada vez mais, determinam quais produtos sero produzidos e como. Por exemplo; Um admistrador que tem um funcionario de licena medica ou que falta ao emprego ele deve ter a informao no tempo certo para tomar uma deciso e assim no sobrecarregar os outros funcionarios, e assim o andamento da organizao no termogesto procura-se resgatar o lado humano e as relaes comportamentais.O gernciamento informaional pode ser entendido como um conjunto estruturado de atividades que incluema maneira como uma empresa obtm, distribui e usa informaes e conhecimento que devem incluir dimenses estratgicos e operacionais e assim o gestor poderar definir metas, organizao, direo e controle .Apos o seu desenvolvimento, os SIG orienta os gestores quando as suas funes deixam de ter como parmetro as regras e conceitos j definidos, ou seja, onde o cruzamento de informao determina a deciso e o procedimento correto a ser escolhido no momento. Sistema de informao gerencial e o processo de transformao de dados em informaes que so utilizados na estrutura decisria da empresa.

O objetivo da estrategia de uma empresa o de encontrar uma posio favoravelem que seja possivel se defender dessas foras ouinfluencia-las em seu proveito. A empresa tem de compreender tanto o ambiente externo e interno para que cosigam estabeleser competitivas e eficientes que a posam manter ou superar sua participao no mercado.O seis sigma (SS) enfatiza um controle estratico da qualidade para definir os padres de excelncia operacional principal metodo para a melhoria continua dos processos e fixao de refencias competitivos, os dados fossem concentrados dentro dos limites de especificaes e tivessem vrios padroes, e que o SS emprega algumas tecnicas de gesto de qualidade total e ambas enfatizam que a melhoria continua da qualidade essencial, a estrutura do seis sigma comosta pelos segintes participantes: CHAMPIONS OU CAMPEES; Gestores que definem a direo que o SS ira tomar e que tem a resposabilidade de apoiar os projetos e remover possiveis barreiras para o seu desenvolvimento na empresa

MASTER BLACK BELTS (MBBS) ou mestres faixa-preta ;profissionais que atuam em tempo integral como mentores dos BLACK BELTS e que assessoram os CHAMPIONS BLACK BELTS (BBS) ou faixa- preta; profissionais que lideram as equipes na conduo dos projetos SS

GREEN BELTS (GBS) ou faixa-verde; profissionais que participam das equipes lideradas pelo BLACK BELTS na conduo dos projetos SS

YELLW BELTS (YBS) ou faixa-amarela; proficionail do nivel operacional da empresa, que so treinados nos fundamentos do SS, para que possam dar suporte aos BLACK BELTS E GREEN BELTS na implantao dos projetos O requisito para a medio a capacidade de observar, um termo tecnico usado em estatistica , que se refere a um evento, ou a uma contagem . Medio consomem tempo e recurso, portato, as medies devem ser focadas nos pontos que so importantes na considerao das pessoas que conhecem bem o processo.Os passos para a medio so;

Selecionar o que vai se medir. Quais so as respostas que o processo precisa? Esta pergunta pode ajudar a indentificar indicadores que realmente estejam relacionados com o objetivo do processo e que vai atender necessidade do cliente Desenvolver a definio operaciol do indicador de medida. A definio operacionaldo indicador bastate importante, pois deve expressar claramente onde esta localizada a fonte dos dados

Preparar plano de coleta de amostragem, usando planilhas de lista e verificao.Com base nas consideraes apresentadas, pode-se observar que o sistema SEIS SIGMA pode ser um caminho para corporaes que precisam mudar suas operaes e seus processos de desenvolvimento de produto e servios. A nfase do SEIS SIGMA esta nos resultados financeiros e na possibilidade de minimizao e eliminao de produtos e processos defeituosos. Assim, acabaram-se os dias da qualidade a qualquer custo,pois atualmente os sistemas de qualidade precisam trazer resultados mensuraveis (ceretta et al.,2004) .CONSIDERAES FINAIS

Ao concluirmos este presente trabalho, temos uma viso de que toda deciso deve levar em conta a realidade da empresa e do mercado, ver s o que ocorre l fora ou s o que ocorre em um setor restringe a viso do gestor a um determinadoponto o privando da anlise de cada deciso e de seu impacto em cada setor e no ambienteexterno.No atual cenrio de negcios, a diferenciao e a busca por um desempenho dedestaque, seja a empresa de que ramo for, dar-se-o por meio da utilizao de recursos que visam execuo tima das atividades, em paralelo reduo de seus custos.Por intermdio dos elementos da tecnologia de informao, possvel armazenar eacessar de maneira eficaz e estruturada, informaes sobre fornecedores, clientes e suastendncias de consumo, concorrentes e demais elementos de gesto da prpria empresa, alm deviabilizar a interlocuo dos participantes, bem como a anlise dos dados obtidos, no sentido de operar de maneira segura e objetiva.REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS< http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-exatas-informatica/gestao-tecnologia-informacao-686342.shtml >. Acessado em: 12/05/2014.< >. Acessado em: 12/05/2014.

FAHL, Alessandra Cristina; MARION, Jos Carlos. Contabilidade Financeira. Ed. Anhanguera Publicaes Ltda, Valinhos, So Paulo, 2013.6