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TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Aprovado na Reunião Colegiado do Curso em 20.06.2017, de acordo com a Resolução CONSU nº 11/2017. CAMPINAS 2018 SUMÁRIO

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TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Aprovado na Reunião Colegiado do

Curso em 20.06.2017, de acordo com a

Resolução CONSU nº 11/2017.

CAMPINAS 2018

SUMÁRIO

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1. A Instituição ..................................................................................................................... 5

1.1 Identificação ................................................................................................................. 6

1.2 Histórico da Instituição .................................................................................................. 7

1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 10

1.3.1. Missão ........................................................................................................................ 10

1.3.2. Visão .......................................................................................................................... 10

1.3.3. Valores e Princípios da Qualidade .............................................................................. 10

1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ......................... 12

1.4. Avaliação Institucional ................................................................................................ 19

1.4.1. Contextualização ....................................................................................................... 19

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação21

1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................................. 21

1.6. Pastoral Universitária .................................................................................................. 23

2. O Curso de Tecnologia em Automação Industrial ...................................................... 25

2.1. Inserção Regional do Curso ....................................................................................... 28

2.2. Organização Didático-Pedagógica .............................................................................. 29

2.3. Prazo de Integralização do Curso ............................................................................... 29

2.4. Objetivos do Curso ..................................................................................................... 31

2.5. Perfil do Egresso ........................................................................................................ 33

2.6. Coordenação do Curso ............................................................................................... 34

2.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ....................................... 38

2.8. Colegiado de Curso .................................................................................................... 40

2.9. Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 41

2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga

horária a distância) .............................................................................................................. 42

2.10.1 Relação dos docentes e tutores presenciais e a distância por estudante .................. 44

2.11. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ......................................... 45

2.11.1.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI .............................. 45

2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................................... 46

2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ........................................ 48

2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN ................. 49

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2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .................................. 50

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com

a concepção do curso .......................................................................................................... 51

2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo ...................................................................... 52

2.11.8. Matriz curricular ....................................................................................................... 55

2.11.9. Ementários e bibliografias ........................................................................................ 59

2.12. Estágio Supervisionado .............................................................................................. 83

2.13. Projeto Interdisciplinar em Automação Industrial – Projeto Fim de Curso ................... 84

2.14. Atividades Acadêmico –Científico-Culturais ................................................................ 85

2.14.1. Monitoria ............................................................................................................ 85

2.14.2. Projetos Integrados ............................................................................................ 86

2.14.2.1. Atividades Complementares............................................................................... 86

2.14.3. Nivelamento ....................................................................................................... 87

2.14.4. Prova Integrada.................................................................................................. 88

2.14.5. Publicação de Projetos....................................................................................... 88

2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................... 88

2.15.1. Indicação Metodológica ...................................................................................... 91

2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas ................................................................................. 92

2.16.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras ............................................................. 93

2.17. Práticas de Extensão .................................................................................................. 93

2.18. Práticas de Pesquisa .................................................................................................. 94

2.19. O Ambiente Virtual de Aprendizagem ......................................................................... 95

2.19.1.Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados à distância e para cursos que

ofertam até 20% a distância) ............................................................................................... 97

2.20. Cultura Empreeendedora ............................................................................................ 99

2.21. Educação Ambiental ................................................................................................... 99

2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) ........................................ 100

2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012) ................................... 101

2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88,

art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº

6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003) .................................................. 101

2.25. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem 105

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2.26. Material Didático Institucional ................................................................................... 106

2.27. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................... 111

3. Docentes e Pessoal Técnico - Administrativo ........................................................... 113

3.1. Política de Contratação ............................................................................................ 113

3.2. Planos de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo ............................ 114

3.3. Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico-

Administrativo .................................................................................................................... 114

3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 114

4. Infraestrutura ............................................................................................................... 115

4.1. Midiateca .................................................................................................................. 115

4.2. Laboratórios.............................................................................................................. 116

4.3. Biblioteca .................................................................................................................. 131

4.3.1. Serviços prestados ................................................................................................... 131

4.3.2. Acervo ...................................................................................................................... 132

4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ........................................................... 134

4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca ............................................................................. 134

4.3.5. Acervo Específico ..................................................................................................... 134

4.4. Salas para Docentes ................................................................................................ 137

4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores ............................................................ 137

4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral ............................................. 137

4.7. Salas de Aula ........................................................................................................... 138

4.8. Espaços de convivência ........................................................................................... 140

4.9. Sanitários ................................................................................................................. 140

4.10. Auditórios ................................................................................................................. 140

4.11. Acessibilidade ........................................................................................................... 141

4.12. Departamentos de Apoio à Comunidade Acadêmica ................................................ 141

4.12.1. Segurança ........................................................................................................ 141

4.12.2. Recepcionistas ................................................................................................. 142

4.12.3. Mecanografia ................................................................................................... 142

4.12.4. Serviços Gerais ................................................................................................ 142

4.12.5. CPD/TIC .......................................................................................................... 143

4.12.6. Manutenção ..................................................................................................... 143

4.12.7. Enfermaria ....................................................................................................... 143

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4.12.8. Suporte Acadêmico .......................................................................................... 144

4.12.9. Comunicação e Marketing ................................................................................ 144

4.12.10. Departamento Pessoal e Recursos Humanos .................................................. 145

4.12.11. Departamento Financeiro ................................................................................. 145

5. Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 146

5.1. Central de Atendimento ............................................................................................ 147

5.2. Atendimento Psicopedagógico.................................................................................. 147

5.3. Programas de Nivelamento ...................................................................................... 148

5.4. Política de bolsa ....................................................................................................... 148

5.5. Política de intercâmbio ............................................................................................. 149

5.6. Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 149

5.7. Formas de acesso .................................................................................................... 150

6. Política de avaliação ................................................................................................... 151

6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico....................................................................... 151

6.2. Avaliação Institucional .............................................................................................. 152

6.3. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos de Nível Superior .............. 155

6.4. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 155

1. A Instituição

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1.1 Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: Pe Justo Ernesto Piccininni

Reitor: Prof. Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves

Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Eliana Rodrigues

Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Pe. Me. Antônio Wardison C. Silva

Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial: Prof. Me. Alexandre Tizzei

e-mail: [email protected]

Telefone: (19) 3744-3164

Fax: (19) 3744-3112

Site: www.sj.unisal.br

Blog do curso:

http://unisal.br/blog/curso-superior-de-tecnologia-em-automacao-industrial-campinas

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.

CEP 13087 – 290

Base Legal:

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma

entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de

1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com

limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na

Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena

e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de

natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter

educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom

Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de

Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de

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Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de

1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e

reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966,

publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse

ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da

União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo

Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de

26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15

de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada

no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00,

em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial

da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no

Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho

Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.

1.2 Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de

ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997,

consagrando assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no Brasil

desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a

fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e

patrimonial, através de vigorosos investimentos na área da educação, o que ocasionou uma

significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda

maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação

de jovens — lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco.

Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual se originou o Instituto Salesiano

de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios salesianos. Neste

instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo especial, o ensino da

pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente, desde 1952, pela instalação e

manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e

Filosofia, tenham dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração, somente em

1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.

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Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de

excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com

os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e

Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972.

O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos

superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja

Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação,

através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria

nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.

A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas, sob

a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana,

que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.

O UNISAL atualmente oferece cursos de graduação distribuídos nas unidades de

Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de

excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com

os Cursos Superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir

da base tecnológica já oferecida pelo Colégio Técnico em Eletrônica - ETEC da Escola Salesiana

São José, desde 1972.

A unidade de Campinas Campus São José, atualmente, contêm os seguintes cursos de

graduação: Administração, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Elétrica - ênfase

em Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Automação e

Controle, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Tecnologia

em Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial.

O curso de Tecnologia em Instrumentação e Controle foi reconhecido pela portaria 1164/92,

publicada no D.O.U. de 31/07/1992. Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº 119, aditou o ato de

autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua

denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

O curso de Tecnologia em Automação Industrial apresenta a vocação ao ensino voltado às

áreas tecnológicas do Centro UNISAL – Campinas, sendo resultado da participação do corpo

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docente que mantém constantemente a matriz curricular e os conteúdos programáticos de cada

disciplina atualizados, obtendo um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.

No campus São José, a educação profissional teve início com o Centro Profissional Dom

Bosco, CPDB, em 1950, que oferece formação profissional aos jovens de baixa renda e condições

para o seu desenvolvimento como indivíduo, segundo os valores de liberdade e dignidade, visando

sua inserção no mercado de trabalho e sua realização pessoal. Os cursos são gratuitos.

Os cursos oferecidos atualmente pelo CPDB são:

- Técnico em Informática;

- Técnico em Fabricação Mecânica;

- Técnico em Eletroeletrônica.

O Serviço Social desenvolve atividades de mobilização social e implantação de programas

voltados para a orientação profissional, bem como a integração do adolescente no mercado de

trabalho. As atividades sociais-educativas objetivam, também, desenvolver a cidadania e apoio

familiar.

Em 1972, foi criada a Escola Técnica de Campinas Salesiana, ETEC, com os Cursos

Técnicos de Eletrônica e Telecomunicações. Atualmente, a ETECSal oferece os seguintes cursos

técnicos:

- Técnico em Edificações;

- Técnico Segurança no Trabalho;

- Técnico em Mecatrônica;

- Técnico em Mecânica;

- Técnico em Informática;

- Técnico em Eletrotécnica;

- Técnico em Logística;

- Técnico em Manutenção Automotiva.

Além dos Cursos Técnicos, em parceria com a Extensão do Unisal, a ETECSal oferece

Cursos de Treinamento e Aperfeiçoamento para ex-alunos e profissionais das empresas da região.

Atualmente, a ETECSal mantém convênio de estágios com mais de 600 empresas.

Para atender à crescente demanda por especialistas na região metropolitana de Campinas

(RMC), um polo de excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de

Tecnologia (FASTEC). Os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial

e Instrumentação e Controle foram instalados, a partir da base tecnológica dos Cursos Técnicos

consolidada no Campus São José. Os Projetos Pedagógicos destes Cursos foram desenvolvidos

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com a participação de diversas empresas locais da época, dentre estas: Petrobrás, Champion

Papel e Celulose Ltda (atual International Paper), IBM, General Electric, Schlumberger. A relação

com as empresas locais vem se mantendo até hoje, procurando atender suas necessidades.

A qualidade, consubstanciada pela titulação, regime de trabalho e produção técnica e

científica do seu corpo docente, participante de Grupos de Pesquisa credenciados no CNPq e de

projetos de pesquisa, garante a consolidação e a qualidade de suas publicações. Destaca-se a

Revista de Ciência & Tecnologia com 19 anos de existência.

Os alunos, ex-alunos, as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos

Cursos ministrados pelo UNISAL, Campus São José. Isto se constata pela alta empregabilidade

dos egressos e pela alta absorção dos alunos como estagiários (cerca de 95,0%).

Atualmente a Unidade de Ensino de Campinas Campus São José oferece os seguintes

cursos de Pós-Graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Engenharias e MBA em Gestão.

Além dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, são oferecidos Cursos de Extensão nas

diversas área de conhecimento.

1.3 Identidade Corporativa

1.3.1. Missão

A missão do Unisal é:

“O Centro UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão

contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de conhecimentos e de

cultura em um contexto de pluralidade.”

1.3.2. Visão

A visão do Unisal é:

“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente

reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na

qualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.3.3. Valores e Princípios da Qualidade

Os valores do Unisal são baseados no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditava

que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem poderia ser

estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e

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valores.

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,

especialmente os mais pobres;

• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e cristã;

• que a função da escola é educar e não somente instruir.

Estes postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem profundas

consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação. Seus

valores são apresentados a seguir:

Critério Preventivo

Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as

experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e

impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os

educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são

marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e

múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.

Forças Interiores

Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o amor educativo sejam

os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da

religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião

escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a co-responsabilidade. Ir ao encontro dos

educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude,

colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos

opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.

Relação Pessoal

É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se

baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do

educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano

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assim como a oferta personalizada de propostas educativas.

Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:

• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo, originando

no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo

instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo

educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de

vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;

• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos valores

multireligiosos e multi-culturais;

• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação da

pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados;

promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e atuando

preventivamente.

1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em conta as

múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de

informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar

o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a

realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de

homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita

também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins

e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em

comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela

consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por

excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias

religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo

e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual,

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econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem

será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem

vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que

mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem

existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à

luz de uma educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente

“educação para a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a

multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-

unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a

materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas

competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades

complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces,

possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade,

em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania

solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites internos e

de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme

decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura

da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo

esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito

que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do

globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se

caracteriza:

Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção

às suas verdadeiras exigências e valores;

Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de

diálogo;

Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura

desenvolvê-la mediante experiências positivas;

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Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e

persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus,

inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz

crescer e cria correspondência;

Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa

e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios

jovens. (PJS, 2004, p. 271)

Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada,

pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo

saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da

vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação,

mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma

humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.

Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos,

desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da comunicação a

expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo

sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo, existindo

como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação como a entendemos não

significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua

condição sine qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e

autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas

forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco

em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa

forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos,

portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como

também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos,

aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos

portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução

José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile

Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de

pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:

As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua

dignidade e educação,

As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos: família,

o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de

comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,

Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e

qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre, a

realidade associativa,

A realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que

formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e

sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a

concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas

de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem

exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as

dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus,

Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus.

O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a

natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.

Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz

recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a

utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação

integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o

educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação,

interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,

além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução

José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile

Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação

de educar, marca dos educadores salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,

antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O

primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo,

não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos

faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em

recursos humanos, objetivando:

Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade

envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam

na messma área,

Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,

oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais,

O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das

diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das

potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres,

entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às

novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3

Políticas de Ensino

Adota - se como Política de Ensino:

Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que

articule o ensino, a pesquisa e a extensão.

O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio de

processos interdisciplinares;

O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os estudantes

para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;

A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do

processo de educação continuada;

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução

José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile

Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular

desenhada implique em:

Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.

Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,

assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão;

Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.

Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais

documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser protagonista

nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para lançar-se a projetos

extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção

social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.

Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como ocorre

a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida, indicadores que

refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional,

pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela gestão

estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que

significa que a Instituição multi-campi tem repercutido no cenário universitário brasileiro e

contribuído para a melhoria da sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade

social.

Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e

indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano, qualidade

técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação

com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserido,

consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de pesquisas e ações

pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das relações interpessoais e

grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família, que fornece o privilégio de uma

disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens

na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas

da comunicação de massa.

A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em

relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino e

na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie

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um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes

vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos

alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL.

A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no sistema de

educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a

concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as

parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a identidade e

com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do

conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer

contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do conhecimento”,

o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos

Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação

científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de pesquisa

vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL

a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a

indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade

Institucional.

Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante;

propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento acadêmico;

estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que

respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu

como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio

financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais

procedimentos de apoio aos docentes.

A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa contempla o

investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os programas de pós-

graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam,

ou que querem atuar no mercado de trabalho.

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL caracteriza-

se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus

esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores o

Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se

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prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como

projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as ações

focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da

extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar

esforços na construção da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade,

favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio

cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.

As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da

sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais

desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de

Graduação e as Políticas de Extensão.

Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o Centro

UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a

responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação

Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da

população com baixo poder aquisitivo.

O Centro UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e

local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a

região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado

de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias,

desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez

mais profissional capacitado.

1.4. Avaliação Institucional

1.4.1. Contextualização

Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da

Educação de Ensino Superior), que abrange todas as instituições de educação superior, ocorrendo

em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um monitoramento

constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano

de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação Institucional. A

avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói conhecimento sobre sua

própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para

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melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza

informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de

organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e

potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. Sabe-se que avaliar é uma

das tarefas mais complexas da educação e, o ato de avaliar, exige criticidade, autonomia,

criatividade e solidariedade. Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador

para uma análise crítica.

Justificativa

A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de

autocrítica sobre a dinâmica institucional. A avaliação institucional no Centro Universitário

Salesiano de São Paulo - UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e

comprometida com a qualidade dos seus serviços. Por conseguinte, o projeto de Avaliação

Institucional, englobará a estrutura macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores,

diretores, infraestrutura, pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda

comunidade acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento

das dimensões do ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em

seus processos.

Os pilares de sustentação são:

Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas e

aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional,

Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão de Própria de

Avaliação.

Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no processo

de avaliação.

Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.

Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o auto

desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.

O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento

imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a

avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e

processos e não de seleção, exclusão ou punição.

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1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação

O Grupo de Qualidade do Curso - GQC é formado pelo coordenador do Curso, por

representantes docentes e representantes discentes. Tem como objetivo analisar os dados das

diversas avaliações, tanto internas quanto externas, confrontar os resultados dessas avaliações e

discutir os principais pontos fortes e os pontos de melhoria. O Grupo deverá elaborar um plano de

ação e apresentar ao colegiado do Curso para aprovação, acompanhamento e implantação deste

plano como estratégia de melhoria do curso. O grupo de qualidade se reúne periodicamente ao

longo dos semestres.

Geralmente as avaliações analisadas pelo grupo de qualidade são:

Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os

professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca, aos

laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros serviços;

Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as disciplinas

que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto avaliação;

Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes avaliam

o projeto pedagógico do curso;

Perspectivas pedagógicas;

Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;

Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados a

preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo Centro UNISAL;

Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a

preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o Centro

UNISAL representou na sua formação.

1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica

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A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da direção do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática pedagógica dos docentes frente

às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.

Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas do

conhecimento e de todas as unidades do UNISAL.

Os principais objetivos são:

Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;

Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa do

UNISAL;

Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a qualidade dos

processos educativos;

Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;

Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;

Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos tecnológicos

que incrementem a prática pedagógica;

Contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos promovidos

pelo UNISAL;

Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;

Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo os

princípios salesianos de educação;

Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que

possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;

Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do docente para a

atuação no ensino à distância.

Contribuir com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) no processo de elaboração,

desenvolvimento e reestruturação do Projeto Pedagógico, visando a sua permanente

melhoria, objetivando a efetivação da missão institucional.

Contribuir com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) nos processos avaliativos

institucionais.

As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas seguintes

formas de atuação:

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Formação Pedagógica: Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente,

considerando o protagonismo do professor em seu processo de formação:

Privilegiar ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre

as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites

para palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do grupo,

sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais ou virtuais) sobre teoria e

prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem cooperativa.

Fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores informações

relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento pedagógico.

Desenvolver atividades voltadas para a ética profissional e pedagógica.

Apoiar os professores, de forma coletiva ou individualizada, nos processos de

planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades docentes.

Promover oficinas pedagógicas e cursos, de acordo com as demandas apresentadas pelos

docentes.

Promover espaços coletivos de reflexão sobre a docência universitária, realizados

periodicamente.

Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso: Subsidiar as coordenações dos diferentes

cursos, de acordo com necessidades e solicitações:

Auxiliar o colegiado do curso no planejamento e execução das ações que favoreçam o

cumprimento da missão institucional, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Auxiliar o NDE no desenvolvimento das reflexões inerentes à implantação, desenvolvimento

e avaliação do Projeto Pedagógico.

Analisar semestralmente os resultados da autoavaliação institucional, no âmbito das

reflexões didático-pedagógicas.

Avaliação Institucional: Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação

institucional e contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir

ações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP.

1.6. Pastoral Universitária

A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presença transdisciplinar da

Pastoral da Universidade (PdU), que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de

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disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica,

quanto administrativa. A missão da Pastoral da Universidade (PdU) é articular e animar a

comunidade universitária na reflexão dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética,

Profissionalismo e Solidariedade. O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e

contínua, baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã. Trata-se

não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas capacitá-lo para assumir o

exercício da cidadania, baseada na ética, justiça e solidariedade. Ao participarem das atividades e

ações comunitárias, os alunos também são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social

junto à comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado.

O objetivo geral é de criar modelos de intervenção e de acompanhamento de formação/pastoral,

para a comunidade universitária, baseados na pedagogia e espiritualidade salesianos.

Os Objetivos Específicos da Pastoral da Universidade (PdU) são:

Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto teoria e práxis, e

uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de assegurar a presença

salesiana de maneira significativa com os alunos, por meio da docência e do

relacionamento pessoal, na Congregação, na Igreja e na Sociedade, por meio da pesquisa

e dos serviços de Extensão Universitária. (Documento Políticas das Instituições

Salesianas de Educação Superior).

Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização solidária, que

permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica, para o exercício da

cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos, visando a construção de uma

sociedade mais justa.

Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que contribuam

para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução das desigualdades

sociais e econômicas, destacando a importância do Sistema Preventivo e das Práticas

Educativas Salesianas.

Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular, todos os setores do UNISAL,

para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores institucionais – amorevolezza

(relação educativa, serena e acolhedora), diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade.

Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e o

aprofundamento destes trabalhos.

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A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia religiosa e se

realiza em salas específicas para o atendimento espiritual. A PdU organiza celebrações

ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de grupo

e individuais relacionados aos valores institucionais.

A equipe da pastoral é composta por:

P. João Gabriel Galhoti Pinto

Fernando Cesar Davi

Gabriela Serpa Bertazzoli Guzman

2. O Curso de Tecnologia em Automação Industrial Denominação: Curso Superior de Tecnologia (CST) em Automação Industrial

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

Ato Legal de Autorização: Portaria: 1164/92, publicada no D.O.U. de 31/07/1992.

Observação: Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº. 119, aditou o ato de autorização do

CST em Instrumentação e Controle, adequando a sua denominação para CST em Automação

Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Ato legal de Renovação de Reconhecimento: Portaria: Nº 109 de 25 de junho de 2012, publicado

no D.O.U. do dia 26 de junho de 2012. Renovação de Reconhecimento: Portaria 286/12 –

publicado em 27-12-2012.

Justificativa da Existência do Curso

A evolução tecnológica nas áreas de eletrônica e informática tem permitido aumentar o grau

de automação da atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua

adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e

confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países

altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se

fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover, entre outras ações, o desenvolvimento

industrial na área de automação, adquirindo desta forma uma maior independência econômica.

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No segmento educacional do ensino superior deve-se agir, no sentido de acompanhar os

avanços tecnológicos nestas áreas, buscando-se aumentar a competitividade da indústria e,

consequentemente, o aumento na eficiência dos processos.

É fato reconhecido hoje, a grande carência do país por profissionais formados e atualizados

em novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente à

generalização da automação na indústria. Para reverter essa situação torna-se necessário um

grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com

as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Controle de Processos e Automação da

Manufatura, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na

produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.

O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da construção da

cidadania pela formação de profissionais bem qualificados, para os desafios da crescente

complexidade tecnológica presente em todas as áreas da atividade humana, deve também buscar

soluções inovadoras aos novos desafios e exigências do país.

Desta forma, o curso de Tecnologia em Automação Industrial proposto pelo UNISAL constitui-

se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos

nessas áreas.

Possibilidade de Inserção no Mercado de Trabalho

O ambiente de atuação do Tecnólogo em Automação Industrial compreende empresas e

indústrias que utilizam sistemas automatizados, indústrias de máquinas, equipamentos e

dispositivos de controle e automação industrial, comercial e predial, concessionárias de energia,

automatizando seus setores de geração, transmissão e distribuição. Em particular, na região de

Campinas, o profissional graduado poderá atuar na área de automação em diversos setores das

indústrias: automotiva, petroquímica, metalúrgica, alimentícia, farmacêutica, metal-mecânica,

aeronáutica, eletrônica, sucroalcooleira e outros segmentos, projetando e inovando em sistemas de

automação. Deste modo, o profissional formado com as competências propostas pelo curso

encontra amplo campo de trabalho na Região Metropolitana de Campinas (RMC).

Competências e Diferenciais do Curso

O Curso de Tecnologia em Automação Industrial tem uma concepção suficientemente

abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e integradora, sendo orientado para a

elaboração, implementação, uso e manutenção de sistemas automatizados.

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A utilização do “estado da arte” em equipamentos, ferramentas e linguagens de

programação (softwares), corpo docente qualificado e atualizado com as tendências e

necessidades do mercado, aliado a parcerias com empresas, propiciam um ambiente adequado à

formação de um profissional adaptado às necessidades do mundo atual.

A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um clima de

cordialidade e integração entre alunos, professores e funcionários do UNISAL.

Durante os três anos de duração do curso, conforme matriz vigente, os alunos têm uma

carga horária de 2840 horas/aula, com grande parte destas realizadas em laboratórios específicos,

abrangendo as principais áreas da Automação Industrial, tais como: Automação (Controlador

Lógico Programável), Informática/Programação, Elétrica e Mecânica (oficinas, laboratórios de

desenvolvimento de projetos e Sistemas Automotivos). Além das horas/aulas, a matriz contempla

400 horas de Estágio, distribuídas nos dois últimos semestres entre as disciplinas: Estágio

Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, nas empresas conveniadas. Disciplinas optativas,

como Libras de 40 horas e Disciplinas Eletivas como Tópicos Especiais, também de 40 horas,

aliadas as Atividades Complementares de 200 horas, flexibilizam a matriz e proporciona

características específicas, visando formação integral de cidadãos, fazem parte vida acadêmica do

aluno, no decorrer dos 6 semestres, programados nesta matriz curricular; perfazendo um total de

3520 horas.

Nas atividades de laboratório, reforço de estudos (nivelamento) e auxílio didático o aluno

conta com uma infra-estrutura de apoio, compreendida por professores, monitores, equipe do

suporte acadêmico e auxiliares de ensino.

É estimulado o desenvolvimento de pesquisas, iniciação científica, projetos

interdisciplinares / projetos integrados e participação nas atividades sociais e de integração, sendo

dado todo o apoio necessário, desde instalações, biblioteca e internet, incluindo apoio profissional

e logístico.

Os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBIT)

do CNPq e os programas de bolsas do UNISAL (BIC–SAL – Bolsa de Iniciação Científica Salesiana

ou BIT-SAL – Bolsa de Iniciação Tecnológica Salesiana) têm como objetivos, despertar vocação

científica/tecnológica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação;

propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos

de graduação; estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para

a formação de recursos humanos para a pesquisa; contribuir de forma decisiva para reduzir o

tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação; estimular pesquisadores a

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envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.

Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e

métodos de pesquisa, bem como, estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da

criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os desafios da pesquisa.

O UNISAL da unidade Campinas – Campus São José tem tradição de anos na colocação

de profissionais no mercado de trabalho, por meio do relevante número de empresas com as quais

mantém acordos de cooperação tecnológica.

2.1. Inserção Regional do Curso

A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é um dos mais influentes polos tecnológicos do

Brasil, localizada na região centro-leste do estado de São Paulo, caracterizando-se por empresas

que utilizam sistemas de produção em série, softwares e equipamentos de automação industrial

em vários níveis tecnológicos. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em Automação

Industrial é amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem equipamentos

eletroeletrônicos e mecânicos, tais como indústrias automobilísticas, de construção civil,

eletrônicas, metal–mecânico, metalúrgicas, navais, papel e celulose, químicas e têxteis.

Em particular na RMC polarizada pelo UNISAL-Campus São José, abrange hoje municípios

como: Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Indaiatuba,

Valinhos, Vinhedo, entre outros, que pelos dados do censo, ano a ano, concentram expressiva

parte do PIB paulista, e, por conseguinte, nacional, por concentrar nesta região muitas empresas

Nacionais e Multinacionais de grande porte.

Empresas já consolidadas e outras em implantação necessitam para sua configuração

neste mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica consistente, aptos a

acompanhar as transformações tecnológicas e capacitados a resolver problemas agregando novos

conhecimentos.

Neste contexto é que se insere o curso de Tecnologia em Automação Industrial na Região

Metropolitana de Campinas (RMC), uma região que possui uma área de 3673 Km2 e uma

população com mais de quatro milhões de habitantes.

A Região apresenta uma diversificada produção industrial, principalmente em setores

dinâmicos e de alto desempenho científico/tecnológico, o que tem resultado em crescentes ganhos

de competitividade nos mercados internos e externos. Vem conquistando e consolidando, nos

últimos anos, uma importante posição econômica nos cenários estadual e nacional. Essa área,

contígua à Região Metropolitana de São Paulo, possui um parque industrial moderno, diversificado

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e composto por segmentos de natureza complementar. Apresenta uma estrutura agrícola e

agroindustrial bastante significativa, desempenhando atividades terciárias com uma especialização

expressiva.

Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no campo das pesquisas

científica e tecnológica, tais como: Centro de Tecnologia da Informação (CTI), Laboratório Nacional

de Luz Sincrotron (LNLS) e UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), reconhecidas

internacionalmente.

Conta, também, com a presença do Aeroporto de Viracopos, o segundo maior do País,

localizado no município de Campinas. O Aeroporto de Viracopos registra um alto fluxo de cargas

anual, embarcadas e desembarcadas em voos internacionais. Um terço das mercadorias,

exportadas e importadas, passa por Viracopos, que, juntamente com os Aeroportos de Guarulhos e

do Rio de Janeiro, respondem por bem mais de 80% do fluxo anual de cargas do País.

A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) elevado e sua renda per capita é significativa

se comparada à do Estado de São Paulo e Brasil.

Desta forma, o CST em Automação Industrial se constitui atualmente em uma contribuição

significativa do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos para o

desenvolvimento da RMC. Em consequência disto, o egresso formado com as competências

propostas pelo curso tem encontrado amplo campo de trabalho para sua atuação profissional.

O contato com estes alunos é mantido regularmente, durante a vida acadêmica do aluno e

após sua Colação de Grau, pela secretaria e coordenação do curso, visando conhecer a atuação

do aluno no mercado de trabalho, no sentido de buscar a melhor formação do aluno com foco nas

necessidades das grandes empresas, inclusive são apresentadas sugestões de novos cursos de

aperfeiçoamento, pós-graduação, cursos de extensões, parcerias e convênios com indústrias que

eles possam participar.

2.2. Organização Didático-Pedagógica

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

2.3. Prazo de Integralização do Curso

Regime de Matrícula

Matrícula por Periodicidade Letiva

Semestre Semestral

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Total de Vagas Anuais Oferecidas

Turnos de

funcionamento

Vagas

por

turma

Número

de

turmas

Total de vagas

anuais

Obs.

Matutino 40 2 80 1 turma por semestre

Vespertino - - -

Noturno 40 2 80 1 turma por semestre

Total 80 4 160 4 turmas por ano

Carga Horária

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo limite máximo

3520h

= 2840h Disciplinas + 400h

Estágio Supervisionado

Obrigatório + 200h Atividades

Complementares + 40h

Disciplina Eletiva + 40h

Disciplina Optativa (Libras)

03 semestres

Alunos com aproveitamento de

competências adquiridas no

ambiente de trabalho, ou em

outros cursos de graduação.

09 semestres

Este prazo pode ser estendido,

devendo o aluno cursar as

disciplinas faltantes na

modalidade Dependência

Alunos com solicitação de Aproveitamento de Estudos (disciplinas de graduação já

cursadas), poderão fazê-la desde que as cargas horárias das disciplinas dispensadas não

excedam 50% da carga horária total do curso. Relativo ao Aproveitamento Extraordinário de

Estudos, o aluno poderá solicitar desde que as disciplinas dispensadas não excedam 40% das

disciplinas totais do curso.

Dimensionamento de Classes

Em geral, são ofertadas 80 vagas para matutino, sendo duas turmas, e 80 vagas para

período noturno, sendo duas turmas de 40 alunos, conforme Processo Seletivo Unificado de

Admissão do UNISAL, o qual é disponibilizado à comunidade semestralmente na forma de Edital.

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Número de Alunos Matriculados

Tabela com o Número de alunos matriculados (ref. fevereiro / 2018).

Turma / Curso nº alunos

GTAIN3A 40

GTAIN5A 35

Total 75

2.4. Objetivos do Curso

A evolução tecnológica na atividade industrial resulta na modernização das empresas e na

sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e

confiabilidade crescentes. Isto é constatado tanto em países altamente industrializados quanto nos

países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e

promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial adquirindo desta forma uma maior

independência econômica, caso contrário, terá perda de competitividade, e consequentemente,

empobrecimento do país.

É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e atualizados

em novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente à

generalização da automação na indústria. Para reverter essa situação torna-se necessário um

grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com

as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho no setor de automação, tendo a Universidade

Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de

conhecimentos nas áreas citadas.

Desta forma, o curso de Tecnologia em Automação Industrial proposto pelo UNISAL constitui-

se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos

nessas áreas de forma a suprir a crescente demanda por profissionais com formação tecnológica

na área de desenvolvimento de produto automotivo, capazes de solucionar problemas e aptos a

contribuir de forma significativa para a excelência dos processos de fabricação e desenvolvimento

de produtos automotivos, contribuindo com a competitividade e a produtividade das indústrias

locais.

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São objetivos do curso:

Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de produção utilizadas no setor

industrial, através do emprego de sistemas de automação adequados a cada caso, levando

em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;

Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial, reduzindo o desperdício e,

consequentemente, colocando no mercado produtos mais competitivos;

Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área da Automação Industrial,

apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento.

Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso Superior de

Tecnologia (CST) em Automação Industrial objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos

espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo o

curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem formação básica, geral

e humanística, fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Mecânica,

Eletroeletrônica e Computação, com forte ênfase em:

Informática industrial: sistemas digitais e microcontroladores; arquiteturas de computadores

e redes; controladores lógicos programáveis; especificação de software e de sistemas

informáticos;

Automação da manufatura: sistemas de transporte, processos de fabricação metal-

mecânica, elementos de engenharia do produto (CAD/CAM/CAE), comando numérico e

programação de sistemas automatizados (CNC, DNC, robô), sistemas integrados de

manufatura (FMS, CIM), modelagem e avaliação de desempenho de sistemas da

manufatura;

Preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas, equipamentos,

manufatura e controle de processos;

Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no

planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços de automação

industrial e na gestão de processos de produção e unidades automatizadas;

Oferecer uma formação geral humanística, abordando aspectos relativos aos impactos das

novas tecnologias no homem, nas corporações e na sociedade, à luz dos valores da

educação salesiana e do Centro UNISAL.

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2.5. Perfil do Egresso

O profissional egresso do CST em Automação Industrial está apto a atuar nas áreas de

automação de manufatura, de processos contínuos que envolvem a transformação ininterrupta de

materiais, por meio de operações biofísico-químicas, embasado em uma sólida capacitação

tecnológica. Tal capacitação, proporcionada pelo domínio dos conhecimentos, habilidades e

atitudes adquiridos, acrescida das características pessoais, deverá permitir-lhe a análise,

interpretação e adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua

disposição para:

Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos, eletro-

pneumáticos, eletro-hidráulicos e mecânicos, empregados em equipamentos e processos

automatizados, testando seu funcionamento de acordo com padrões estabelecidos e

normas específicas;

Analisar equipamentos de automação para: reparo, testes, configuração, calibração e

detecção de defeitos;

Analisar e desenvolver sistemas de comando e controle de sistemas pneumáticos e

hidráulicos aliados a eletroeletrônica;

Programar, instalar e configurar softwares de supervisão e controle;

Especificar e configurar sistemas de redes de comunicação industriais;

Supervisionar projetos de instrumentação e controle;

Sintonizar e otimizar malhas de controle de processos industriais;

Identificar sistemas instrumentados de segurança e intertravamento;

Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação, atualização e

manutenção de equipamentos e sistemas automatizados;

Desenvolver produtos, utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em

microcomputadores e estações de engenharia, procedendo à geração dos respectivos

programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a comando numérico

computadorizado (CNC - DNC) e à máquina de medição tridimensional a CNC (CAT);

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Especificar, programar, operar, implantar e orientar a utilização de máquinas CNC e

sistemas flexíveis de manufatura (FMS);

Controlar, de acordo com os graus de tolerância estabelecidos, a qualidade de produtos em

processos de usinagem, empregando técnicas, instrumentos e aparelhos específicos;

Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de manutenção

de equipamentos e sistemas automatizados, zelando e responsabilizando-se pela higiene e

segurança;

Especificar materiais, componentes, equipamentos e sistemas integrados a serem

adquiridos, emitindo os competentes pareceres técnicos;

Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, ensaios, experiências e inspeções;

Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia;

Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Automação visando melhoria da produção;

Atuar na área de produção-piloto, ensaios, desenvolvimento e pesquisa de produtos e

processos manufaturados;

Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações técnicas, por meio de acesso à

base de dados nacionais e internacionais;

Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção.

2.6. Coordenação do Curso

A Coordenação do curso é exercida pelo Prof. Me Alexandre Tizzei, contratado em regime

de tempo Integral com dedicação de 10 horas semanais às atividades de coordenação/NDE.

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com

aproximadamente 10 m² equipadas com mesa, armários, computador, impressora, telefone e ar

condicionado.

Dados do Coordenador

Nome: Alexandre Tizzei

Fone: (19) 3744-3000 ram: 3146

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e-mail: [email protected]

e-lattes: http://lattes.cnpq.br/1080986696158351

CPF: 158.456.908-54 / RG: 20.777.790-1 /SP

Regime de trabalho: Tempo Integral (coordenação/NDE – 10 horas)

Data de contratação: agosto/2001

Formação do Coordenador

Mestrado pela Faculdade de Engenharia Agrícola – FEAGRI/UNICAMP - Departamento de

Máquinas Agrícolas, Automação de máquinas e implementos agrícolas – Laboratório de

Instrumentação e Controle - LIC. Data da Defesa: janeiro/2010 - Orientador: Prof. Dr. Nelson

Capelli

Graduação em Tecnologia de Instrumentação e Controle – UNISAL em 2004.

Curso Técnico em Processamento de Dados pela ETEC – Escola Técnica de Campinas

1991.

A coordenação de curso é apoiada pelas equipes listadas a seguir, as quais pautam suas

atividades no cumprimento do PPC e suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos

docentes quanto aos discentes:

a) CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional

baseada nas dimensões definidas no SINAES (Sistema Nacional de Avaliação de Ensino

Superior) e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a

melhoria das atividades do curso.

b) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte acadêmico / técnico do UNISAL), a quem

compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e

encaminhamento das necessidades;

c) Equipe formada por docentes e discentes que compõe o Grupo de Qualidade do Curso, ao qual

compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas

acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e

execução do PPC de Sistemas de Informação;

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d) Uma equipe de docentes e monitores, responsáveis pelas atividades estratégicas de

nivelamento;

e) Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, professores doutores e

mestres, em regime de dedicação intregral (TI) e parcial (TP), aos quais são responsáveis,

diretamente, pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso;

f) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP), ao qual compete dar suporte pedagógico, auxiliar na

mediação de conflitos e auxiliar na formação continuada;

g) Setor de Relacionamento Escola – Empresa, onde são iniciados todos os processos de Estágio

Supervisionado, obrigatórios e não-obrigatórios;

h) Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de

estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outros;

i) Secretaria Geral da Unidade e equipe administrativa de apoio acadêmico.

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de

recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas,

portanto, sendo o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas

envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo

financeiro entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste

cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica,

para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e

ética. Do coordenador esperam-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular

todos os setores e fortalecer a coligação do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,

legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade

rumo à busca da excelência.

De acordo com o do Estatuto de Centro UNISAL, cabe ao coordenador de curso:

I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos

órgãos superiores;

II. Presidir o Colegiado de Curso;

III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, impedindo surgimento de

dúvidas e questões e assegurando a sua articulação interna;

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IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso;

V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o

currículo pleno;

VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos

programáticos;

VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;

VIII. Articular a contratação de professores;

IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e

Secretaria, bem como suas respectivas alterações;

X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção

no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os alunos,

pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamações fazendo, quando

necessário, os devidos encaminhamentos, busca de soluções ou orientações. Também são

utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores

pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo discente,

corpo docente e da comunidade.

O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas pontuais, de

ordem pedagógica ou pessoais, auxiliado pelo NAP quando necessário. Além disso, o coordenador

organiza e preside as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso

como um todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz

do PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e

extensão, organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas

administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das

incumbências inerentes à coordenação de curso.

O coordenador preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se semanalmente com o

Diretor de Operações da Unidade de Campinas. A prioridade é dada ao bom andamento de curso,

conciliando atendimento à área acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua

competência exclusiva. Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que

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atua pelo ambiente e pela presença educativa, também as atividades em momentos informais,

como os intervalos, são utilizadas para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.

As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:

a. Atendimento aos alunos, professores e comunidade;

b. Participação na reunião semanal de coordenadores de curso;

c. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;

d. Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.

Os coordenadores de curso do UNISAL são nomeados pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria

de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação e do Diretor de Operações, por dois anos, permitidas

reconduções.

2.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe regularmente de reuniões do

Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação estatutária UNISAL em 2009, faz-se

representar pelo coordenador eleito para representação, sendo veículo de comunicação de todas

as definições e deliberações de tais reuniões.

Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores de

curso, com o Diretor de Operações e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para

a luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas

definidas no PPI, acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o

primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no Unisal,

o PPI, o PDI e o PPC são os documentos institucionais de referência e a participação dos diversos

segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo

Estatuto.

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica:

I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;

II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica, estimulando o

acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias de ensino superior;

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III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma

avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para colaborar na

formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional.

Especificamente em relação a graduação o PDI determina:

I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-

aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação

pedagógica.

II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.

III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica,

tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Tecnologia em Automação Industrial, através da ação do Colegiado de Curso

implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição

uma vez que:

I. A gestão é colegiada com participação discente;

II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI como

suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem;

III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução do PPC e a CPA vem produzindo

nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são

implementadas;

IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência

profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas, orientação de estágio;

orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.)

previstas na organização curricular;

V. Implementou-se o Núcleo de Assessoria Pedagógica a quem compete colaborar no

aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das

atividades dos docentes e discentes;

VI. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de

Capacitação de Gestores.

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VII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;

VIII. Implementou-se as provas integradas;

IX. Implementou-se a Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola.

2.8. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza consultiva, para todos

os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL.

Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da

coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.

O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre para

tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na

reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o

Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento

do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de ensino, a discussão de

Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos

ao longo do curso. Além disso, procura estimular trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Durante as reuniões de

colegiado também são partilhadas as preocupações dos docente na melhoria do curso, discutidas

as atualizações das bibliografias e ementas das disciplinas bem como a troca de experiências de

aulas e projetos.

Os coordenadores de cursos e o Diretor de Operações reúnem-se pelo menos uma vez por

semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso; trata-se de um fórum,

para tomada de decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada

colegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados

superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e no

exercício das atribuições de suas competências tais como:

I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no seu

funcionamento;

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II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso;

III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos

Cursos do Unisal, tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais alterações;

IV. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da

organização curricular;

V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e de

pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;

VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do Curso;

VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e

arredores.

De acordo com o Estatuto do Centro UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um órgão

consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os docentes do

curso e representantes discentes. Compete ao Colegiado:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as resoluções do CONSU;

II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;

III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os objetivos previstos sejam

de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido,

em consonância com o PPI e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);

IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação

Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar necessárias.

V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-os

com os projetos pedagógicos das demais Unidades resguardados as peculiaridades pertinentes às

inserções regionais de cada Unidade de Ensino.

2.9. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela atualização do

Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo, estabelecendo o

perfil profissional do egresso do curso.

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O NDE do Curso de Tecnologia em Automação Industrial se reúne semanalmente para

conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, supervisionar as formas de avaliação, analisar e

avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

Busca promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do corpo docente,

recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário.

Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos de

interdisciplinaridade, através do acompanhamento de propostas para a integralização das

atividades complementares, acompanhamento das avaliações do corpo docente, por meio da

Avaliação Institucional e o planejamento para a preparação para avaliações externas conduzidas

pelo sistema SINAES, e também o acompanhamento e supervisão dos alunos em estágios

curriculares não-obrigatórios.

Docente NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de

Trabalho

Tempo de Experiência

Magistério Superior

Carlos Renato Meneghetti

Engenharia de Automação e Controle

Engenharia Agrícola

---- Integral 15 anos

Vamessa Davanço Pereira de Lima

Matemática Licenciatura

Engenharia Mecânica

Engenharia Mecânica

Integral 8 anos

Galesandro Henrique Capovilla

Análise de Sistemas

Ciência da Computação

---- Integral 17 anos

Alexandre Tizzei Tecnologia em Instrumentação e Controle

Engenharia Agrícola

---- Integral 16 anos

Renata Cristina Sossae

Matemática Licenciatura

Matemática Aplicada

Matemática Aplicada

Integral 17 anos

2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a distância)

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e professor-tutor

presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou disciplina a

distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são determinantes

para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.

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Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-se do

material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento

teórico-metodológico do curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a

supervisão de tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso;

incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos

e práticas educativas em consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o

desempenho dos estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios

pedagógicos institucionais.

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil), acolhimento

inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA (checklistdos

elementos que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e outras ações

periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois

canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades

de sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não

realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram algum

problema técnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades, na

proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem

informando sobre o cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o

objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos

cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,

com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos

temas e dos conceitos abordados.

Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos

estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no AVA,

e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega

da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da

atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o estudante em relação

ao seu desempenho.

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Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário,

envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades

realizadas no AVA.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e

qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso

de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e

possibilidades”.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na área de

atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz

respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no

atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as

atividades presenciais planejadas.

Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por

aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento

possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.

2.10.1 Relação dos docentes e tutores presenciais e a distância por estudante

A relação entre docentes e professores tutores presencias e a distância se dá por meio do

programa de formação continuada entre os sujeitos da equipe EAD. Os encontros são presenciais

e por web conferência e visam o alinhamento de ações na melhoria do processo que envolve a

EAD.

Em relação aos alunos, ambos tutores atendem por aderência à área de formação e cursos

oferecidos. O professor-tutor virtual acompanha o aluno e seu percurso no ambiente virtual,

esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às funcionalidades do ambiente, fomenta a

discussão no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos relevantes do material didático, além de

orientar em relação às atividades e realizar avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual. Já

o professor-tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz

respeito às orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento

às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades

presenciais planejadas.

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2.11. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.11.1.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os

segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional,

tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e

expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino,

pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base os documentos de

“Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença

salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter

católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto

da administrativa do Centro UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção

educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação teórica

acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria

e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em

vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI,

05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia a

formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a

flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a

missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a

produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade

acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso

na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno,

centrado em competências e habilidades próprias. As Atividades Complementares favorecem a

flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso

incentivam projetos de caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica - BIC-Sal, Programa Institucional de Bolsa

de Iniciação Tecnológica (BIT-Sal), além dos programas de Iniciação Científica, Tecnológica e

Inovação do CNPq (PIBIC / PIBIT).

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o

corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de seleção e

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organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar

fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e estabelece

com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da elaboração do Projeto Pedagógico pelo

núcleo docente estruturante e pelo Colegiado de Curso, apresentam-se princípios norteadores do

curso de Tecnologia em Automação Industrial, contribuindo para que suas atividades sejam

organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é parte integrante de

um Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas,

mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao

amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional voltada para as tecnologias em

automação industrial. Sua elaboração é baseada na legislação em vigor e também de um plano de

desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A

racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os

modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil

de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa

dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível

dos currículos e a elaboração de planos de ensino, destinados à articulação entre diferentes

disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-

pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado são

responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.

2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso

O aluno ao ingressar no curso de Tecnologia em Automação Industrial, fica ciente de que a

proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a conhecer as razões

pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de saber competente, mas

permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão, visão e identidade

institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O curso de Tecnologia em

Automação Industrial do Centro UNISAL vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos

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conteúdos, objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o

aluno se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os

mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes

reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O curso de Tecnologia em Automação Industrial desenvolve atividades que propiciam a

integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a

partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, atividades de implementação de projetos tem como

objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula com

as práticas presentes nas organizações.

O estágio supervisionado, programado para ser desenvolvido no quinto e sexto semestres,

é elemento fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o

aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas

deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de

estágio.

Outros elementos de integração horizontal são projetos interdisciplinares que são

estimulados pelos professores cada disciplina, que possui como foco principal propiciar aos alunos

um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático

ministrado em sala de aula. Trata-se do desenvolvimento de um projeto com o objetivo de integrar

os conhecimentos obtidos durante o curso, propondo uma atividade em equipe, através da

simulação do desenvolvimento de um projeto real dentro de uma empresa, tratando-se, portanto,

de uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se

estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às

organizações.

Adicionalmente, também estão previstas as atividades complementares, que são atividades

extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Tecnólogo. São as ações

acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de

forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional

de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como

conhecimentos adquiridos na graduação.

Integração Vertical

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A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento

nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia, ao mesmo tempo em que os instrumentos

descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do

curso, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das

organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos

de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de negócio.

2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial através da integração de suas

disciplinas busca formar um profissional com atuação crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando à sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Os conteúdos programáticos buscam a ligação da teoria aliada à prática, por meio de

procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o

desenvolvimento das competências e habilidades esperadas

A ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

Pela aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno dos cursos de

tecnologia;

Pela necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho

individual e em grupo dos estudantes;

Pelo desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso.

No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de laboratórios, com

enfoques compatíveis a um curso de Tecnologia em Automação Industrial. O núcleo de conteúdos

específicos constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidade de

automação industrial. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e

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instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades

estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de tecnologia.

A formação do Tecnólogo em Automação Industrial do UNISAL compreende, como etapas

integrantes da graduação o projeto interdisciplinar, no último semestre, como uma atividade de

síntese e integração de conhecimento além do estágio curricular obrigatório sob supervisão direta

da instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período

de realização da atividade.

As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo

pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno.

A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, projetos interdisciplinares e demais trabalhos

acadêmicos permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura reflexiva e de visão

crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com cientificidade,

adequados ao desenvolvimento tecnológico na área de Automação Industrial.

O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, BIT – Sal e PIBC - CNPq) é um

instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores,

na pesquisa. Ocorre, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação

sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e

metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no

discente.

2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03, DE 18 DE

DEZEMBRO DE 2002, são cumpridos pelo PPC de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela

matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas quatro

áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de

Tecnologia, a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.

O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCNs é também

concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam o indivíduo em formação a

uma elaboração do conhecimento tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao

saber desenvolvido.

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2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de profissionais

comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o exposto nas políticas

salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a Excelência Universitária na

formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a

reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando

soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética.

Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer

problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. Há que se

ter a compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com

crescente grau de autonomia intelectual.

A escolha das metodologias de ensino deve ser focada no discente. A questão é buscar

como o aluno aprende, como agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a

instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são trabalhados

nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas,

trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades

complementares entre outras.

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos na área de

automação industrial, no estágio supervisionado, nas práticas voltadas para a formação profissional

onde cada técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais variados

aspectos.

A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Tecnologia em Automação Industrial

está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa

levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das

informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o

máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são majoritariamente

trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses aspectos estão em

consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento,

enfatizando-se o aprendizado, onde o discente age de forma crítica e reflexiva, tendo o docente

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como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, são adotadas as

seguintes práticas didático-pedagógicas:

Exposições dialogadas;

Apresentação de seminários;

Mesas redondas e debates;

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

Produção e realização de estudos de caso;

Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

Realização de estágios;

Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por

professores e alunos em sala de aula;

Palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;

Visitas técnicas a empresas.

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas institucionais,

estabelecidas no regimento escolar, os educadores devem ter a liberdade e a competência para

delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação

educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar as

modalidades de avaliação (no mínimo três), com a previsão dos respectivos instrumentos a serem

utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve

ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em

fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita utilizando as

habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para

determinado estágio de desenvolvimento do educando.

Outros critérios poderão influenciar na opção por um instrumento de avaliação, como a

quantidade de alunos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.

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Seguem alguns exemplos de instrumentos a serem selecionados conforme a modalidade

de avaliação pretendida:

Trabalhos inter ou multidisciplinares que podem ser individuais ou em grupos;

Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

Relatório de estágio.

2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo

Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-relação

sequencial das unidades de estudo distribuídas na matriz curricular do curso, sem lacunas e

superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento das

competências e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Automação Industrial, definido no

projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado dos egressos.

Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas propedêuticas e de formação

fundamental; formação profissionalizante e de formação prática com a contínua preocupação de

articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de conteúdos programáticos.

As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo a

permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela instrumentalização

crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos conhecimentos.

Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já trabalhados nas

disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra parte, deve-se

considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e posteriores) da mesma área.

A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares

distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa.

A visualização da interdisciplinaridade do curso torna-se possível no quadro que apresenta

o desdobramento das disciplinas e a divisão da carga horária por área.

No organograma a seguir pode-se visualizar a relação entre as disciplinas no decorrer dos

semestres.

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Organograma da Matriz (ref. 2016) de Inter-relação entre as Disciplinas / Semestre.

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O gráfico a seguir mostra a carga horária total do curso para cada seguimento da matriz

abrangendo a área de formação do aluno.

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2.11.8. Matriz curricular Matriz Curricular (atual) – Ingressantes 1º Semestre de 2016.

CARGA HORÁRIA

Período Atividades de ensino-

aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Total

Antropologia Teológica I 40 0 40 40

Fundamentos de Matemática 80 0 80 80

Circuitos Elétricos 40 40 80 80

Desenho Técnico 10 30 40 40

1º Sistemas Digitais 40 40 80 80

Metrologia 20 20 40 40

Introdução à Automação Industrial 30 10 40 40

Projeto Integrado I 40 40 80 80

Subtotal 300 180 0 480 0 0 0 480

Antropologia Teológica II 40 0 40 40

Cálculo 80 0 80 80

Eletrônica 40 40 80 80

Linguagem de Programação I 20 60 80 80

2º Física 60 20 80 80

Empreendedorismo 0 0 40 40 40

Projeto Integrado II 40 40 80 80

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Subtotal 280 160 40 480 0 0 0 480

Eletricidade Industrial 60 20 80 80

Tópicos em Programação 10 30 40 40

Instrumentação Industrial I 60 20 80 80

Linguagem de Programação II 20 60 80 80

3º Química Tecnológica 10 30 40 40

Sistemas Realimentados 20 20 40 40

Organização e Segurança no Trabalho

0 0 40 40 40

Projeto Integrado III 40 40 80 80

Subtotal 220 220 40 480 0 0 0 480

Microcontroladores 20 60 80 80

Robótica Industrial 30 10 40 40

Aspectos Ambientais 40 0 40 40

Controladores Programáveis I 10 30 40 40

4º Sistema de Aquisição de Dados 20 60 80 80

Pneumática e Hidráulica 30 10 40 40

Processos de Fabricação 20 20 40 40

Projeto Integrado IV 40 80 120 120

Subtotal 210 270 0 480 0 0 0 480

Comando Numérico 40 40 80 80

Acionamentos Eletro-Eletrônicos 60 20 80 80

Controladores Programáveis II 20 60 80 80

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5º Sistemas Supervisórios 10 30 40 40

Instrumentação Industrial II 30 10 40 40

Redes de Comunicação Industriais

40 0 40 40

Projeto Integrado V 40 80 120 120

Estágio Supervisionado I 200 200

Subtotal 240 240 0 480 0 200 0 680

Sistemas Flexíveis de Manufatura 30 10 40 40

Sistemas Inteligentes 60 20 80 80

Gestão de Projetos 20 20 40 40

Gestão de Pessoas 40 0 40 40

6º Tópicos Especiais em Automação Industrial

40 0 40 40

Inovação Científica e Tecnológica 0 0 40 40 40

Projeto Interdisciplinar em Automação Industrial

120 80 200 200

Estágio Supervisionado II 200 200

Atividades Complementares 200 200

Subtotal 310 130 40 480 0 200 200 880

Disciplina Optativa

Libras 40 0 40 40

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Disciplinas TCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Total

TOTALIZAÇÃO 1600 1200 120 2920 0 400 200 3520

RESUMO C/H %

Disciplinas Obrigatórias 2880 81,82%

Disciplina Optativa 40 1,14%

Atividade Complementar 200 5,68%

Estágio Supervisionado 400 11,36%

Trabalho de Conclusão de Curso 0 0,00%

TOTAL 3520 100%

RESUMO C/H %

Formação Básica 280 8%

Formação Profissional 1480 42%

Formação Específica 880 25%

Formação humanísitica 240 7%

Disciplina de Libras 40 1%

Formação Suplementar (AC e Estágio Supervisionado) 600 17%

TOTAL 3520 100%

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2.11.9. Ementários e bibliografias

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é composto de

disciplinas básicas, profissionalizantes, atividades complementares e estágio supervisionado

perfazendo um total de 3520 horas/aula, a ser cumprido no prazo de três anos. A seguir,

apresentam-se as ementas e bibliografia básica e complementar das disciplinas.

Ementas das Disciplinas Obrigatórias do Curso Tecnologia em Automação Industrial

Matriz Atual

1º Período

Antropologia Teológica I / 40 horas Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro e do mundo.

Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 15ª Ed. Campinas: Papirus, 2007. MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980. Bibliografia complementar: BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008. PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008. RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993. SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001.

Fundamentos de Matemática / 80 horas

Frações, Razão e proporção, Expressão Algébrica, Produtos Notáveis, Fatoração, Equações do 1º e 2º graus, Funções e gráficos, Funções Exponenciais e logarítmicas, Matrizes e determinantes, Sistemas lineares, Limites e Introdução à Derivada.

Bibliografia básica: IEZZI, Gelson, et al. Matemática: volume único. 4ªed. São Paulo: Ed. Atual, 2007. 688p. STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,

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2009. 688p.. ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia complementar: IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. 6.ed. São Paulo: Ed. Atual, 2009. 4v.b (comprar mais 4 exemplares) BEZERRA, M. J., PUTNOKI, J.C., Matemática, Editora Scipione, 1997. GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p. THOMAS JR., George B. Cálculo. 10ªed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005. 660p.

Circuitos Elétricos / 80 horas

A Natureza da Eletricidade. Lei de OHM e Potência. Circuitos Série de Corrente Contínua. Circuitos Paralelos de Corrente Contínua. Circuito Misto, Terra e Potencial de Referência. Análise de circuitos (Superposição, Teoremas de Thévenin e Norton, Kirchoff). Circuitos RL e RC em regime DC. – Parte Teórica e Prática.

Bibliografia básica: ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2007. 857p. BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004. GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996 Bibliografia Complementar: JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005 IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005 HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora McGraw-Hill, 2008. BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009 JOHNSON, D. E.. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539p.

Desenho Técnico / 40 horas

Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de Projeções e perspectivas. Dimensionamento de projeto mecânico. Aplicação de corte total, meio corte, corte parcial e corte em desvio. Seções de sólidos geométricos e rebatimento de seções. Introdução ao sistema CAD (desenho auxiliado por computador) paramétrico 3D.

Bibliografia Básica: FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. BOCCHESE, C. SolidWorks 2007 – Projeto e Desenvolvimento. 1ª Ed. Editora ERICA, 2008 BUENO, Claudia; Papazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Jurua Editora, 2010. 196p. Bibliografia Complementar: MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico 1: curso completo

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para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 1977. PUGLIESI, M.; TRINDADE D., Desenho Mecânico e de Máquinas, Ed.Tecnoprint S. A. 1987. SANTOS, C. J. L.; SPECK, H. J.; ROHLEDER, E. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o SolidWorks. Ed. VISUAL BOOKS, 2008 SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.330p.

Sistemas Digitais / 80 horas

Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos seqüenciais síncronos. Circuitos seqüenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos seqüenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória – fundamentos. Laboratório: 40 h. – Análise e projeto de sistemas digitais e simulações de circuitos usando EWB.

Bibliografia básica: IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008 TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010. 558p. Bibliografia Complementar: JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage Learning,2009 ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman,2000 ROBERTO D'AMORE, VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de Janeiro:LTC,2005 FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2007. CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996

Metrologia / 40 horas

Tolerâncias Dimensionais e Geométricas. Sistemas de ajustes e tolerâncias. Conceitos básicos, estrutura metrológica e sistema internacional de unidades; medir: processo de medição e obtenção de resultados; sistema generalizado de medição; incerteza de medição; definições, fontes de erro, interpretação e cálculo; causas de erro e seus tratamentos; combinação e propagação de erros; calibração de sistemas de medição; medição de comprimento, temperatura, pressão e grandezas elétricas; outras grandezas; metrologia e chão de fábrica: técnicas de medição por coordenadas, controle estatístico de processo. Parâmetros de medição de rugosidade.

Bibliografia Básica AGOSTINHO, O. L., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1977. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996.

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ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia. Manole, 2008. Bibliografia Complementar: SOUZA, Sérgio Augusto de, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Edgard Blücher, 1982. A Técnica de Ajustagem: Metrologia e Medição de Roscas e Acabamento, A, São Paulo , Ed. Hemus, 2004. CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição. LIRA, F. Metrologia na Indústria. São Paulo. Érica, 2004. METROLOGIA. São Paulo: Telecurso, 2011. 244p.

Introdução à Automação Industrial / 40 horas

Apresentar aos discentes ingressantes temas relacionados ao ambiente acadêmico, profissional e pessoal, de modo a despertar o senso crítico, a promoção do diálogo/debate, a reflexão e o auto-conhecimento. Introduzir os conceitos preliminares da automação industrial e sua importância nos dias atuais. Debater as questões relacionadas ao profissional moderno (ética, responsabilidade ambiental e social). Apresentar o ambiente acadêmico do Unisal (missão, visão, valores). Introduzir junto aos alunos o tema “apresentações em público” através de seminários, visando prepara-los para os próximos semestres e a vida profissional.

Bibliografia Básica: 1. DORF, R.C. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 724p. 2009. 2. MORAES, C.C. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 347p. 2013. 3. BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 380p. 2014. Bibliografia complementar: 1. ROSÁRIO, J. M. Automação Industrial. São Paulo: Editora Baraúna, 2009. 2. CAPELLI, A. Automação Industrial – controle do movimento e processos contínuos, 2ª Edição. São Paulo, Érica, 240p. 2013. 3. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368p. 2005. 4. ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 216p. 2010. 5. BOYLESTAD, R.L. Introdução a análise de circuitos, 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 828p. 2004. 6. FRANCH, C.M. Inversores de frequência – Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica, 192p. 2009 7. RAVAZI, B. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 728p. 2013 8. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais, 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 666p. 2013. 9. FRANCHI, C.M. Acionamentos elétricos, 5ª Edição. São Paulo: Érica, 252p. 2014 10. SILVA FILHO, C. Ética, responsabilidade social e governança corporativa. Campinas: Alínea, 218p. 2008. 11. MAXWELL, J.C. Ética é o melhor negócio. São Paulo: Mundo Cristão, 100p. 2006. 12. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Atlas, 196p. 2006.

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13. OLIVEIRA, E. Sustentabilidade: a economia mais humana. Editora Salesiana, 120p. 2010.

Projeto Integrado I (80 horas)

Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 1º semestre.

Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,

London, Springer-Verlag, 2003 ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013 SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],

Bookman, 2004 Bibliografia Complementar: BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015 BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009 DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu

projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007 BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:

Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008

MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008

2º Período

Antropologia Teológica II / 40 horas

Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional do ser humano e da construção do seu humanismo a partir do pensamento cristão. Reflexão sobre a existência humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e da relevância do humanismo cristão para a sociedade e a cultura.

Bibliografia Básica ALVES, Rubem. O Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981. BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed. Campinas: Verus, 2002. MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.

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Bibliografia complementar CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008. PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008. RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993. SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996.

Física / 80 horas

Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Colisões.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 1 HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1 YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2009. Bibliografia complementar NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna, 1989. 403p. MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 489p. TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v.1

Cálculo / 80 horas

Limites. Continuidade. Derivada e aplicações. Integral definida e indefinida e aplicações. Funções logarítimo e exponencial. Matlab e Simulink.

Bibliografia básica: STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage, 2009. 688p. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999. EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª ed. 1997. Bibliografia complementar: LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994, 426 p. MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.

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GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Eletrônica / 80 horas

Introdução à eletrônica, Diodos, Transistores bipolares, Transistores MOS, Amplificadores Operacionais.

Bibliografia básica: ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007 ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007 CAPUANO, Francisco Gabriel / Marino, Maria Ap M; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica; Erica; 2007 Bibliografia Complementar: CRUZ, Eduardo; CHOUERI Jr.; Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p. BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 648p. GORDON. M.; CATHLEEN, S. Eletronica Para Leigos. STARLIN ALTA CONSULT, 2010. TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 649p.

Linguagem de Programação I / 80 horas

Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação; características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível. Comandos de Entrada e Saída. Comandos Condicionais; Laços de Repetição; Comandos de manipulação de Strings. Comandos para modularização de código – Funções. Bibliotecas. Comandos para porta paralela

Bibliografia Básica: LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2008. 405p. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p. Bibliografia Complementar: MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994 SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989 SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.

Empreendedorismo (EAD) / 40 horas

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O Empreendedorismo como oportunidade ou necessidade. O desenvolvimento de Novos Negócios e Estratégias. A compreensão da importância da Análise de Mercado. A discussão sobre a importância de ser empreendedor nos dias de hoje, considerando os aspectos étnico-sociais. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o desenvolvimento nacional por meio da ética e da responsabilidade social. O empreendedorismo como força social motriz para o aumento da competitividade, do desenvolvimento sustentável e da geração de renda na Economia Globalizada para o século XXI.

Bibliografia Básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2014. DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2005. BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2013. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2003. DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2014. DOLABELA, F. O Sucesso da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008. SEIFFERT, P. Q., Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas, 1ed., São Paulo, Atlas, 2005.

Projeto Integrado II / 80 horas

Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto e simulação de um produto disciplinar. Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 2º semestre.

Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,

London, Springer-Verlag, 2003 ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013 SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],

Bookman, 2004 Bibliografia Complementar: BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015

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BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009 DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu

projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007 BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:

Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008

MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008

3º Período

Química Tecnológica / 40 horas

Átomos, moléculas e reações químicas. Estrutura atômica e sistema periódico. Pesos moleculares e atômicos. Fórmulas moleculares. Cálculos estequiométricos - mistura ar e combustível. Estado da matéria, gases, líquidos e sólidos, propriedades. Soluções e Concentrações. Corrosão, formas, mecanismos de inibição da corrosão, Obtenção e limpeza de metais. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Eletroquímica. Pilhas. Célula eletroquímica. Combustão, Combustíveis e Bio-combustíveis.

Bibliografia básica: BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE, 2009. 655p. BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2 Bibliografia Complementar: POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2003. 604p. SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John Wiley & Sons, 2007, 1280 p. SARDELLA, Antonio; Falcone, Marly. Química: volume único. São Paulo: Atica, 2007. 560p. RUSSEL, John Blair. Quimica geral. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 621p.

Sistemas Realimentados / 40 horas

Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos, discretos e amostrados. Sinais harmônicos. Operações com sinais. Modulação e demodulação de sinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos. Representação matemática. Função de transferência (MA e MF). Regime transitório e permanente. Lugar das raízes. Análise de resposta temporal de sistemas de 1ª e 2ª ordem. Resposta em freqüência. Bode e Nyquist. Laboratório: Estudo de modelos através de simuladores. Uso de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Aplicações a sistemas de controle.

Bibliografia Básica DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas De Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 2a. Edição, São Paulo: Prentice-Hall,

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1990. SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 234p. Bibliografia Complementar CAMPOS, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2006. KUO, B., Digital Control Systems, New York: Saunders HBJ, 1992. JOHNSON, Curtis D.. Process Control Instrumentation Technology. Seventh, 2003 CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,2000. 391p. FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A., Feedback Control of Dynamic Systems, New York: Addison-Wesley Publishing Company, 1994.

Eletricidade Industrial / 80 horas

Fasores, Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos. Potência. Fator de Potência – FP. (triângulo de potências, fator de potência e correção, Circuitos e Potência Trifásicos e Polifásicos, Transformadores. Funcionamento dos Tiristores, Circuitos Tiristorizados. Controle de Tensão CA.

Bibliografia Básica: JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005 BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004. GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996 Bibliografia Complementar: IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005 BOLTON, William – Análise de Circuitos Elétricos. – Makron Books, São Paulo, 1995 BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009 HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora McGraw-Hill,2008. ALEXANDER, Charles; Sadiku, Matthew. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2007. 857p.

Tópicos em Programação / 40 horas

Conceitos básicos; HTML – Uma linguagem de marcação; CSS – Folhas de estilho encadeadas; A linguagem javascript; Projetos de Sistemas Web; Ajax - Asynchronous Javascript and XML e frameworks Ajax e toolkits.

Bibliografia Básica: FOLEY, J. D. Introduction to Computer Graphics. USA:Addisson Wesley, 1997. FILHO, Wilson de Padua Paula. Multimídia Conceitos e Aplicações. São Paulo: LTC AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica, V.2, CAMPUS, 2007. Bibliografia Complementar HETEM JR., ANNIBAL. Computação Gráfica, LTC, 2006. ANGEL, E. Interactive Computer Graphics: A top-down approach with OpenGL. 3 ed. Addisson Wesley, 2003. CUNHA, Gilberto José da. Computação gráfica: o padrão GKS. [S.l.]: Atlas, 1987. 299p.

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ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin.ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin. Beginning Open GL: Game programming. Boston: Thomson, 2004. ROGERS, David F. Procedural elements for computer graphics. 2ªed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1985. 433p.

Instrumentação Industrial I / 80 horas

Fornecer aos alunos uma visão ampla da automação industrial nas indústrias de transformação de nossa região, partindo da compreensão da terminologia e da simbologia de instrumentação, dos princípios e técnicas de medida de variáveis. Com esta base incial, estabelecer os princípios básicos do funcionamento de instrumentos de medição e sua inserção em malhas de controle automático de uso geral no mercado de produção e de serviços na área de automação.O aluno deverá ser capaz de reconhecer os princípios físicos associados às variáveis de processo, reconhecer e identificar a terminologia usual aplicada em instrumentação e controle, especificar instrumentos para medição das variáveis típicas de processos industriais e demonstrar conhecimentos sobre os principais elementos e componentes que compõe um instrumento e um sistema de medição e controle.

Bibliografia básica. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006. BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas,V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002. SHIGHIERI, L. Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blücher, 2a edição, 1995. Bibliografia complementar. BEGA, E. A., Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a Edição, 2003. BOLTON, W. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 1982. BOLTON, W. Mechatronics Eletronic Control Systems in Mechanical Engineering. Longman, 1997. ISMAIL, K. A. R., Gonçalves, M.M., Benevenuto, F.J. Instrumentação Básica para Engenharia. Campinas, SP: Ed. Do autor, 1998. LIPTÁK B. G., Venczel K. Process Measurement Instrument Engineers’ Handbook. Chilton book company, 1982. MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e venturis. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006.Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.

Linguagem de Programação II / 80 horas

Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de

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computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação; características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível.

Bibliografia Básica: LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2008. 405p. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994 SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989 SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.

Organização e Segurança no Trabalho / 40 horas

Breve histórico sobre Higiene e Segurança do Trabalho para contextualizar e posicionar o aluno quanto seus direitos e deveres nas atividades no interior das empresas. Definir Perigos e Riscos para uma análise de risco adequada em suas atividades. Apresentar Equipamentos de Proteção Individual e suas aplicações para a proteção do trabalhador. Identificar as aplicações das proteções coletivas. Identificar os riscos ambientais no ambiente de trabalho. Apresentar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e sua importância para prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Apresentar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e sua importância para prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Princípios de Prevenção e combate a Incêndio.

Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho Prevenção de Acidentes – Uma Abordagem Holística. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. Normas Regulamentadoras: Utilização das Seguintes Normas Regulamentadoras (NR) de Saúde e Segurança no Trabalho como complemento à Bibliografia: Bibliografia Complementar: NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI) NR 12 – Máquinas e Equipamentos NBR/ ABNT Utilização das Seguintes NBRs da Assossiação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT como complemento à Bibliografia:

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NBR OHSAS 18001

Projeto Integrado III / 80 horas

Ementa: Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto, simulação e construção de um produto disciplinar. Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 3º semestre.

Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,

London, Springer-Verlag, 2003 ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013 SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],

Bookman, 2004 Bibliografia Complementar: BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015 BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009 DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu

projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007 BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:

Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008

MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008

4º Período

Microcontroladores / 80 horas

Arquiteturas de Microcontrolador: CPU (Unidade Central de Processamento), memória (Flash, RAM, EEPROM), dispositivos de I/O (entrada/saída), interrupção, timers, watchdog timer. Dispositivos Periféricos: LCD, LED, botão, chaves seletoras, motores, cooler, resistências, válvulas, entre outros. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, linguagens Assembly ou C. Ferramentas, tais como: softwares de simulação, de gravação e de compilação, para análise, desenvolvimento e depuração; e aplicações práticas de sistemas embarcados.

Bibliografia básica: PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6ªed. São Paulo: Erica, 2008. 366p. OLIVEIRA, A.; ANDRADE, F. SISTEMAS EMBARCADOS - HARDWARE E FIRMWARE NA PRÁTICA; São Paulo;Editora: Érica , 2006 GUIMARÃES, A. ELETRÔNICA EMBARCADA AUTOMOTIVA;São Paulo; Editora: Érica ;

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2007 Bibliografia Complementar: SANTOS J. P.; RAYMUNDI J.E.; Programando em Assembler 8086/8088, McGraw Hill, 1989. HERBERT TAUB, Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill , 1984 NICOLOSI, Denys E. C.. Laboratório de microcontroladores<2>: família 8051: treino de instruções, hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p. ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p. SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora Érica, 2004.

Controladores Programáveis I / 40 horas

Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos. . Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, conexões com outros componentes, programação em linguagens de relês.

Bibliografia Básica ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora BARAUNA,2009 ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora Pearson / Prentice Hall,2005 GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000 Bibliografia Complementar SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998 John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Springer,2001 NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000. Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São Paulo,1997 Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,

Processos de Fabricação / 40 horas

Conceito amplo dos processos de fabricação. Processos de fabricação com e sem remoção de material; processos de usinagem: torneamento, fresamento, retificação, eletro-erosão. Ferramentas de corte de metais com geometria definida. Fluidos de corte. Conformação mecânica, extrusão, laminação, trefilação, forjamento, fundição, soldagem. Processos de tratamentos térmicos. Descrição dos diversos equipamentos utilizados; Soluções adotadas para automatizar o processo; Noções de interligação com outros setores (projeto, panejamento, usinagem e montagem, etc.). Aulas práticas para execução de peças usinadas em máquinas convencionais. Visitas a indústrias. Técnicas de Soldagem.

Bibliografia básica: CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição.

DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006.

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FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1977 6ª edição. Bibliografia Complementar: COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas Velocidades, Editor Erica, 2003. HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor Artliber, 2004. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 128 p. SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Ed. Edgard Blücher. WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H., Soldagem, Processos e metalurgia, Editora Edgard Blucher Ltda, 4ª reimpressão, 2004.

Pneumática e Hidráulica / 40 horas

Acionamento Pneumático: Princípios de funcionamento e características. Principais dos sistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Dinâmica dos sistemas pneumáticos; Noções de especificações de equipamentos. Acionamento Hidráulico: Princípios de funcionamento e características principais dos sistemas, Hidráulicos; Circuitos hidráulicos fundamentais: Servo-válvulas; Dinâmica dos sistemas hidráulicos; Noções de especificação. Experiências sobre circuitos hidráulicos e pneumáticos. Prática em Laboratório.

Bibliografia Básica: FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Érica,2004 FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica. 2ªed. São Paulo: Érica, 2004. 284p. BONACORSO, Nelso Gauze. NOLL, Valdir. Automaçao Eletropneumatica, Erica, Ed.11, 2009. Bibliografia Complementar STEWART, H. I. Pneumática & Hidraulica, São Paulo, Hemus AGUIRRE, L. A.. Enciclopédia de Automática - Vol. 1 Controle e Automação,Edgard Blucher, 2007 NOVAIS, J., Método Seqüencial para Automatização Eletropneumática, Fundação Calouste.Gulbenkian, Lisboa, 1994. SCHRADER BELLOWS. Manutenção de equipamentos pneumaticos: Válvulas- Cilindros- Lubrificadores, reguladores e filtros. Sumaré: Schraedes bellows. 3v. MEIXNER, H. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1994.

Aspectos Ambientais / 40 horas

O crescimento populacional e a natureza do desenvolvimento econômico; Poluição; Emissões de Gases poluentes; Ecossistemas naturais; Avanço do conhecimento tecnológico e a reversão dos efeitos negativos do desequilíbrio ecológico; Novas tecnologias e a superação da crise ambiental atual. Objetivos e metas desejáveis para as condições ambientais e desenvolvimento humano.

Bibliografia Básica:

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PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Ed. Manole, São Paulo, 2004. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo. Atlas, 1995. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 196p. Bibliografia Complementar ANDRADE, R; Carvalho, A.; Tachizawa. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. 206p. BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo. Livraria da Física. 2002. GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. São Paulo: Editora Salesiana. 115p. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 150p. BRAGA, B; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: PearsonPrentice Hall; 2005.

Robótica Industrial / 40 horas

Introdução à robótica: conceituações, histórico e evolução das aplicações robóticas. Robôs industriais: componentes de um robô, resolução, repetibilidade, precisão, sistemas de controle, aplicações de robôs manipuladores. Cinemática: modelagem cinemática de braços manipuladores, cinemática inversa. Planejamento de percurso e trajetória. Controle e modelagem de robôs. Atuadores. Componentes de sistemas robóticos: mecanismos, elos, juntas e seus projetos. Introdução aos sistemas de controle de manipuladores robóticos. Sensores para robótica e seus interfaceamentos. Aplicações de manipuladores robóticos em linhas de produção e células de manufatura flexíveis. Projeto e montagem de dispositivos robóticos simples.

Bibliografia básica: MOUSSA, Simhon. Robótica Industrial. São Paulo: Editora do Autor, 2011. 256p. POLONSKII, Mikhail M.. Introdução a robótica e mecatrônica. 2ªed. [S.l.]: EDUCS, 1996. 146p. ROSARIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. [S.l.]: Pearson / Prentice Hall, 2005. 356p. ISBN:8576050102. Bibliografia Complementar: BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multicisciplinar. 4ªed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 664p. CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica industrial. [S.l.]: Editora Saber, 2002. 101p. CRAIG, John J.. Introduction to robotics: mechanics and control. 3ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2005. 400p. ISBN:0201543613. FAPESP. Enciclopédia de automoção: controle e automação. [S.l.]: Edgard Blücher, 2007. 3v. GROOVER, Mikell P. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing. 3ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2008. 815p. ISBN:0132393212. IESDE. Robotica - Coleçao Em 10 Fasciculos + Video Aula. 1ªed. IESDE, 2009 SALANT, Michael A. Introdução a robótica. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991. 154p. ISBN:0074609408.

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Sistemas de Aquisição de Dados / 80 horas

Conceitos Básicos de Aquisição e Atuação; Transdutores (temperatura, velocidade, força, corrente, pressão, torque e outros); Condicionamento de sinal (Amplificação, filtragem (analógica e digital), isolação, multiplexação, linearização);Conversão A/D e D/A; Amostragem e Retenção; Protocolos de interfaces; Programação aplicada à aquisição de sinais; Sistemas de aquisição comerciais;Sistemas de aquisição de dados incorporados ao barramento interno de PCs; Sistemas de aquisição de dados com CPUs próprias (microcontrolador/DSP)

Bibliografia Básica: TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006 HAYKIN, S., VAN VENN, B., Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001. NALON, J. A., Introdução ao Processamento Digital de SInais, Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: BEYON, J. Y., Hands-on Exercise Manual for LabVIEW Programming, Data Acquisition and Analysis, Prentice-Hall, 2001. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 4ª. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004. SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blücher, 2a edição, 1995 LARSEN, Ronald W. LabView for engineers. New Jersey: Prentice Hall, 2011. 391p. TRAVIS, Jeffrey; Kring, Jim. Labview for everyone: graphical programming made easy and fun. 3ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2009. 981p.

Projeto Integrado IV / 120 horas

Ementa: Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto, simulação e construção de um sistema disciplinar (conjunto). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 4º semestre.

Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,

London, Springer-Verlag, 2003 ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013 SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],

Bookman, 2004 Bibliografia Complementar: BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015 BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009

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DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007

BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos: Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008

MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008

5º Período

Sistemas Supervisórios / 40 horas

Conceitos básicos; hierarquia dos sistemas de automação; estações de um sistema SCADA; componentes lógicos de um sistema scada; componentes físicos de um sistema de supervisão; modos de comunicação; arquiteturas de sistemas de automação; redes de campo.

Bibliografia básica: [1] GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2002. 236p [2] ROSARIO, JOAO MAURICIO, Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009 [3] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações. Curso Básico. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 298p Bibliografia complementar: [1] CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 236p.Springer,2001 [2] MORAES, Cicero; Castrucci, Plinio. Engenharia de automação industrial. [S.l.]: LTC, 2001. 295p. Springer,2001 [3] SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998 [4] NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000. [5] ROSARIO, JOAO MAURICIO, PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora Pearson / Prentice Hall,2005

Instrumentação Industrial II / 40 horas

Complementar os conceitos apresentados na disciplina de Instrumentação I, através da introdução de técnicas de medida de vazão e temperatura. Durante o curso são estabelecidos os princípios básicos do dimensionamento dos instrumentos e das técnicas experimentais envolvidas. O aluno deverá ser capaz de reconhecer, relacionar e aplicar os conceitos da física e química, presentes nas diversas variáveis de processo, conhecer as principais técnicas de medição de variáveis de processo e os principais instrumentos de medição e controle, suas vantagens e desvantagens comparadas.

Bibliografia básica. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006. BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas,V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002. SHIGHIERI, L. Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blücher, 2a edição, 1995. Bibliografia complementar. BEGA, E. A., Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a Edição, 2003. BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente: Princípios e aplicações. LTC, 2013. BOLTON, W. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 1982. BOLTON, W. Mechatronics Eletronic Control Systems in Mechanical Engineering. Longman, 1997. ISMAIL, K. A. R., Gonçalves, M.M., Benevenuto, F.J. Instrumentação Básica para Engenharia. Campinas, SP: Ed. Do autor, 1998. LIPTÁK B. G., Venczel K. Process Measurement Instrument Engineers’ Handbook. Chilton book company, 1982. MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e venturis. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006.

Comando Numérico / 80 horas

Conceituação de um Sistema de Comando Numérico. Princípios de funcionamento; sistemas de acionamento; controle de posição, armazenamento das informações. Equipamentos que utilizam sistemas de Comando Numérico. Diversos tipos de aplicações. Características peculiares dos componentes mecânicos e eletrônicos. Noções de programação. Integração dos sistemas CAD/CAM, utilização de software de DNC para transmissão de programas para máquinas ferramentas computadorizadas, usinagem de geometrias complexas em máquinas CNC.

Bibliografia Básica: DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006. FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1977 6ª edição. VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. [S.l.]: Campus, 1984. 567p. Bibliografia Complementar SILVA, S. D. da . CNC - Programação de Comandos Numéricos Computador. Ed Érica CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição. COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003. SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L., Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. Artliber 1ª Edição, 2009. NATALE, F., Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. ERICA 10ª Edição.

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Controladores Programáveis II / 80 horas

Norma Internacional IEC 60848 (Grafcet); Linguagens de alto nível; instruções de manipulação de dados; Programação de sistemas realimentados utilizando PID; Configuração de IHM´s; Sensores e atuadores inteligentes.

Bibliografia básica. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2002. 236p ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009 ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora Pearson / Prentice Hall,2005 Bibliografia Complementar CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 236p.Springer,2001 MORAES, Cicero; Castrucci, Plinio. Engenharia de automação industrial. [S.l.]: LTC, 2001. 295p. Springer,2001 SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998 John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Springer,2001 NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000. Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São Paulo,1997 Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman, 1997 STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999. WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1999.

Redes de Comunicação Industriais / 40 horas

Redes de computadores: redes locais (LANs), redes metropolitanas (MANs) e redes distribuídas (WANs); Topologias de rede: anel, estrela, barramento, híbridas; Modelo de referência OSI; Modelo TCP/IP; Padrão IEEE 802; Diferença entre redes comerciais e industriais; Características dos principais modelos de redes industriais: Fieldbus Foundation, Profibus (PA, DP e FMS), Modbus, ASI; Industrial Ethernet, Devicenet, Interbus; Protocolos de comunicação para automação de sistemas elétricos (DNP 3 e IEC 870-5-101); Protocolo OLE for Process Control (OPC); Infra-estrutura de redes industriais; Programas de configuração de rede; Integração de sistemas; Identificação de falhas.

Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.4a Edição. Campus., 1990. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Pearson, 2006, 3ª Edição. SOUZA, G.L. ; SOARES, L. F. ; COLCHE, S. :Das LAN’s, MAN’s e WAN’s às Redes ATM. Ed. Campus, 1995. 6ª Edição Bibliografia Complementar LUGLI, Alexandre; Santos, Max. Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus e profinet. São Paulo: Erica, 2011. 174p.

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ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. Edições Livro Técnico. TORRES, G., Redes de Computadores, Novaterra, 2009. CARISSIMI, A. S. ; GRANVILLE, L. Z.; ROCHOL, J. Redes de Computadores. Livros Didáticos Informática UFRGS, V.20, BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. OLIFER, N.; OLIFER, V. ; UCHOA, E. M. A. Redes de Computadores, LTC, 2008

Acionamentos Eletro-eletrônicos / 80 horas

Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; analise das forças variacionais, princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), características mecânicas e noções de especificação de máquinas de corrente alternada e continua (motor síncrono e assíncrono); Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, inversores) métodos de comando e proteção de motores elétricos, bem como especificação dos mesmos; Experiências e analise sobre máquinas elétricas, sistemas de partida e proteção, conversores estáticos e variadores de velocidade.

Bibliografia Básica: FRANCHI, Claiton Moto. Acionamentos elétricos. São Paulo: Erica, 2008. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. Prentice Hall, 2000. 479p. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. [S.l.]: Elsevier, 2009. 455p. Bibliografia Complementar KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 13ªed. Editora Globo, 1998. SEN, Paresh Chandra. Principles of electric machines and power electronics. John Wiley & Sons, 1989. 603p. RACHID, Muhammad H.. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Makron Books, 1999. 829p. RASHID, M. H. Power electronics: circuits devices and applications. 2ªed. Prentice Hall, 1993. 701p. FITZGERALD, Arthur Eugene. Engenharia eletrica. McGraw-Hill, 1981. 744p.

Projeto Integrado V (120 horas)

Ementa: Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto, simulação e construção de um sistema multidisciplinar (conjunto). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 5º semestre.

Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,

London, Springer-Verlag, 2003 ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013 SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],

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Bookman, 2004 Bibliografia Complementar: BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015 BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009 DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu

projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007 BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:

Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008 MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,

3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008.

Estágio Supervisionado I / 200 horas

Confronto teoria x prática. Integração das disciplinas ofertadas durante o curso acadêmico para a formação do profissional nos vários ramos da Automação Industrial. Acompanhamento da elaboração do Relatório de Estágio.

6º Período

Sistemas Flexíveis de Manufatura / 80 horas

Estudo de concepção, projeto, pré-produção, produção e marketing introduction. Estudo de processos de fabricação e sistemática de projeto. Análise da sistemática de novas técnicas de manufatura no ambiente CIM (Computer Integrated Manufacturing). Estudo das metodologias de projeto de sistemas de informática científica, células flexíveis de manufatura e sistema de transporte. Estudo das técnicas de análise preventiva do trabalho técnológico (simulação virtual) e automação integrada dos sistemas de manufatura.

Bibliografia Básica: LORINI, F.J., Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura, Editora da UFSC, 1993. RAGO, Sidney Francisco Trama et al. Atualidades na gestão da manufatura. São Paulo: IMAM, 2003. 397p. AMATO NETO, João. Manufatura classe mundial. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008 CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A., Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços, uma abordagem estratégica, 2a. Ed., Ed. Atlas, São Paulo, 2009 WOMACK, J.P., JONES, D.T., A mentalidade enxuta nas empresas - Lean Thinking, 11a. Ed., Elsevier, RJ, 2004 YANG, K., EL-HAIK, B., Projeto para Seis Sigma: Um roteiro para o desenvolvimento do produto, Ed. Educator, QPB, São Paulo, 2008 SLACK, N., CHAMBERS, S., JONHSTON, R., Administração da Produção, 3a. Ed., Ed. Atlas, SP, 2009 MATTAR, F.N., dos SANTOS, D.G., Gerência de Produtos: Como tornar seu produto um sucesso, Ed. Atlas, São Paulo, 2008

Gestão de Projetos / 40 horas

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Administração por projetos; Projetos no ambiente industrial; Ciclo de vida de projetos; Gestões em projetos; Informação tecnológica para projetos; O papel do gerente de projetos. O PMI. Estruturas organizacionais. Gerenciamento do tempo, custo, qualidade, riscos, RH, comunicação e aquisições. Responsabilidade Profissional

Bibliografia Básica PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBoK), 3rd edition. PMI, 2004. MENEZES, L. C de M. Gestão de Projetos. Atlas, 2001. DINSMORE, P. Como se tornar um profissional em gerenciamento de Projetos. 2ª Edição. Qualiymark, 2005. Bibliografia Complementar VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto, 3ª Edição. Brasport, 2007. VALERIANO, D. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. Editora: Pearson. 2001. VERZUH, E. Gestão de Projetos. Editora: Campus. 2002. MAXIMINIANO, A C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002. DINSMORE, P; SILVEIRA N. F. Gerenciamento de projetos: Como Gerenciar Seu Projeto Com Qualidade. São Paulo: Qualitymark, 2007. 150p.

Gestão de Pessoas / 40 horas

Gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. Planejamento estratégico de recursos humanos. Políticas de recursos humanos. Rotatividade de pessoal. Absenteísmo. Empowerment. Clima e cultura organizacional. Empregabilidade. Subsistemas de recursos humanos. Competências e habilidades. Descrição e análise de cargos. Recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoas. Avaliação de desempenho. Estratégias de remuneração. Segurança, higiene e saúde ocupacional.

Bibliografia Básica: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. [S.l.]: Atlas, 2000. 546p. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. : Atlas, 2008 e 2006. 206p. ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. 11ªed. Prentice Hall, 2007. 536p. Bibliografia Complementar BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3ªed. Atlas, 1996. 175p. MAXIMIANO, A. C.r A. Além da hierarquia: como implatar estratégias participativas para administrar a empresa enxuta. Atlas, 1995. 143p. CROSBY, P. B.. Liderança: a arte de tornar-se um executivo. Makron Books, 1991. 224p. PROBST, G; RAUB, Steffen; Romhardt, Kai. Gestão do conhecimento. Bookman, 2002. 286p. ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. 428p.

Sistemas Inteligentes / 80 horas

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Introdução à Inteligência Artificial. Lógica Fuzzy. Redes Neurais. Aplicações de Inteligência Artificial em Automação e Controle.Controladores Fuzzy.

Bibliografia Básica: RUSSEL, S. & NORVIG, P., Inteligência Artificial, Rio de Janeiro: Campus, 2004. HAYKIN, S., Redes Neurais, Porto Alegre: Bookman, 2003. SHAW, I. & SIMÕES, M. G., Controle e Modelagem Fuzzy, São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Bibliografia Complementar ENGELBRECHT, A., Computational Intelligence: An Introduction, New York: John Wiley, 2003. OLIVEIRA JR, HIME AGUIAR, Inteligência Computacional Aplicada à Administração, Economia e Engenharia, São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. EBERHART R. C. & SHI, Y., Computational Intelligence: Concepts to Implementations, New York: Morgan Kaufmann, 2007. KONAR, A., Computational Intelligence: Principles, Techniques and Applications, 2nd Edition, New York: Springer, 2009. KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 3ªed. São Paulo: Acadêmica, 2002. 174p.

Tópicos Especiais em Automação Industrial / 40 horas

Disciplina Eletiva que visa flexibilizar a matriz curricular. Aluno deverá cursar uma disciplina em outro curso de graduação, que não esteja contemplada na matriz curricular do curso do aluno.

Metodologia Científica e Tecnológica (EAD) / 40 horas

Apresentação da importância e objetivo do trabalho científico. Análise da pesquisa como base de processos de aprendizado e inovação. Detalhamento da metodologia, explicação da teoria e construção de hipóteses. A elaboração de projeto de pesquisa. A coleta de dados e o processo de pesquisa bibliográfica. Técnicas de apresentação do trabalho científico.

Bibliografia básica: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22aed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA,I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: SILVA, E. L; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4aed. rev. atual. Florianópolis: UFSC,2005. 138p. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3ª ed. São Paulo:Saraiva, 2001. CRUZ, C.;UIRÁ,R. Metodologia Científica. 2aed Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. 324p. CARVALHO, Alex et al. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

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Projeto Interdisciplinar em Automação / 200 horas

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no curso.

Estágio Supervisionado II / 200 horas

Confronto teoria x prática. Integração das disciplinas ofertadas durante o curso acadêmico para a formação do profissional nos vários ramos da Automação Industrial. Acompanhamento da elaboração do Relatório de Estágio.

Atividades Complementares V / 200 horas

As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da Automação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa que, fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso, são realizados pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão.

Libras – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa)

Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases. Bibliografia Básica: SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007. GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p. Bibliografia Complementar HONORA, Márcia; Frizanco, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p. QUADROS, Ronice M.; Cruz, Carina R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ArTmed, 2011. 159p. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87p. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273p. QUADROS, Ronice Muller de; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224p.

2.12. Estágio Supervisionado

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O Estágio Supervisionado é requisito legal e obrigatório para obtenção da colação

de grau no curso de Tecnologia em Automação Industrial. Constitui-se, dentro das

exigências curriculares, num campo privilegiado para o exercício da prática profissional

supervisionada e propicia oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos

teóricos inseridos em cada curso. Consiste no desenvolvimento de atividades de

aprendizagem social, cultural e profissional, proporcionadas pela participação do

estudante em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizada na comunidade em

geral, junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado sob a coordenação e

supervisão do Unisal. A partir do 5º semestre o aluno deverá cumprir o estágio obrigatório,

através das disciplinas ESTÁGIO SUPERVISONADO I e II, com carga horária total de 400

horas distribuídas entre os dois últimos semestres (5º e 6º). Informações e entrega de

documentação a respeito da regularização para iniciar o ESTÁGIO, devem ser obtidas na

Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola. O orientador é responsável pelo

acompanhamento do relatório de estágio, que trata-se de um documento Técnico-

Científico. As normas que regem o estágio supervisionado estão descritas no

Regulamento de Estágio do Curso.

2.13. Projeto Interdisciplinar em Automação Industrial – Projeto Fim de Curso

O Projeto Fim de Curso, no Curso de Tecnologia em Automação Industrial é componente

curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto Interdisciplinar em

Automação Industrial. É feita a abordagem de um tema visando o aprimoramento do saber,

mediante texto orientado, que objetiva propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar as

competências e habilidades adquiridas, através do aprofundamento temático, do estímulo à

produção orientada, da consulta bibliográfica especializada e da capacidade de interpretação de

dados coletados.

O Projeto Interdisciplinar deve contribuir para a formação humanístico-social do aluno,

pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o desenvolvimento do saber,

configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã.

Os alunos desenvolvem um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as

disciplinas do curso. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada e que possui como foco

principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através

do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar de

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integração de conhecimentos, característica fundamental do desenvolvimento do perfil profissional

do Tecnólogo em Automação Industrial.

O supervisor geral dos projetos é o docente que ministra a disciplina Gestão de Projetos do

último semestre e os orientadores, são professores que tem a função de auxiliar os alunos no

desenvolvimento do projeto. O trabalho é realizado em grupos de 1 à 4 alunos e deve contemplar

as grandes áreas da Automação Industrial: Eletrônica, Programação (Controladores Lógicos

Programáveis – CLP ou microcontrolador) e Mecânica; de forma a atender os aspectos formais da

ciência respeitando os critérios técnicos exigidos pela ABNT.

2.14. Atividades Acadêmico –Científico-Culturais

2.14.1. Monitoria

O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais um

espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal finalidade é o

aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento

teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade discente e docente. Objetiva

“despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a cooperação do

corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão” e está voltado,

basicamente, ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.

Reconhece-se que atividades de ensino podem estar diretamente associadas às de pesquisa

e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada monitor devem, quando houver relação

do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do

ensino. Os planos específicos das disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser

aprovados pela coordenação e pela Diretoria Operacional.

Atualmente, as disciplinas que necessitam de monitores para o curso de Tecnologia em

Automação Industrial e que normalmente abrem vagas para monitores são: Fundamentos de

Matemática, Cálculo, Física, Linguagem de Programação I e Sistema de Aquisição de Dados. Isto

melhora o rendimento do aluno na disciplina, de forma que, durante a semana, um monitor com 5

horas de dedicação, esclarece as dúvidas do aluno sobre assuntos abordados em sala de aula e

das listas de exercícios. O aluno monitor recebe bolsa de 20%.

Para escolha dos alunos monitores, é publicado um Edital de Seleção todo início de

semestre. Cada disciplina possui um professor responsável pelo acompanhamento da monitoria,

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bem como da entrega dos relatórios e lista de presença, juntamente com o Coordenador de Curso.

As disciplinas que serão escolhidas, semestralmente, para monitoria são sugeridas pelo NDE e

Colegiado do Curso com anuência do Corrdenador. A seleção é feita por nota (a mínima deve ser

8,0) e entrevista com Docente Responsável.

2.14.2. Projetos Integrados

Os projetos integrados foram implantados na Matriz 2015 e tem como principal objetivo a

interdisciplinaridade resultando em um projeto prático e teórico, baseado em Relatório Técnico-

Científico (RTC). Proporciona ao aluno o desenvolvimento de um projeto prático que reforça os

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, provocando no aluno a busca pelo saber do

projeto cientificamente.

O Projeto Integrado no CST (Curso Superior em Tecnologia) em Automação Industrial faz

parte da matriz curricular em todos os semestres com exceção do último (sexto semestre), que já

possui a disciplina Projeto Interdisciplinar em Automação Industrial.

A quantidade de horas da disciplina Projeto Integrado, divididas nos semestres: I, II, III, IV e

V, são respectivamente: 80, 80, 80, 120 e 120 horas. São ofertadas preferencialmente aos

sábados, com 2 horas semanais presenciais. Estas disciplinas possuem um orientador específico,

com conhecimento em Gestão de Projetos.

O Projeto Integrado é desenvolvido em grupos de no máximo 6 alunos e permeia em temas

atuais e tecnológicos envolvendo as áreas principais: automação industrial, sustentabilidade,

reponsabilidade social, ambiental e humanístico, as diversas etnologias para a tecnologia, gestão

dos recursos humanos, gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto.

Os Projetos contemplam os conhecimentos adquiridos até este semestre corrente do curso,

visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas de cada semestre utilizando

novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning).

2.14.2.1. Atividades Complementares

Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno

através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em

situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação

possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduação.

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As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de caráter

acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é estimular a

prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem

desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização curricular,

estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis com o projeto

pedagógico. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas

pelos diferentes cursos e setores da Instituição de Ensino, ou por empresas, instituições públicas

ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio

não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria, da

participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da organização de

eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo. As atividades

complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso de Tecnologia em Automação

Industrial e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar.

A participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de

acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da

graduação, todas as 200 horas de carga horária que são previstas. O Regulamento das Atividades

Complementares do curso são semestralmente revisados pelo Coordenador de Curso, NDE,

Colegiado e Direção Operacional; em caso de alteração, deve-se passar pelo CONSU.

Desde 2015, as atividades complementares são lançadas diretamente pelo portal do aluno,

sob responsabilidade do aluno, e, visualizadas pelo Coordenador de Curso para deferimento ou

indeferimento da atividade, com vistas sobre arquivos anexos comprovatórios, seguindo o

Regulamento das Atividades Complementares para o curso de Tecnologia em Automação

Industrial, aprovado previamente em CONSU.

2.14.3. Nivelamento

O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de Português e

Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP).

Além destes, possui um sistema de Nivelamento Institucional utilizando plataforma EAD.

Além de monitores que são selecionados através de Edital de Processo Seletivo para

Monitoria, o Nivelamento conta com um docente, doutor, contratado no regime integral, com horas

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dedicadas especificamente para atendimento aos alunos que possuem dificuldades, principalmente

em Matemática, básica e avançada.

2.14.4. Prova Integrada

A prova integrada foi implantada a partir da Matriz 2015 e possui a função de preparar o

aluno para organização de tempo de avaliação principalmente para concursos públicos ou

privados, avaliações para vagas de trabalho em grandes empresas e ENADE – Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes. Sua avaliação é baseada em questões no formato do ENADE, com

40 questões, entre dissertativas e objetivas, sendo 30% de questões sobre conhecimentos gerais e

70% referente ao conteúdo específico do curso.

O objetivo da prova integrada é manter o aluno sempre atualizado, participativo e atento nas

aulas.

2.14.5. Publicação de Projetos

Esta publicação visa o desenvolvimento científico e tecnológico do aluno na busca por um

aprimoramento das técnicas práticas e teóricas de forma coesa agrupadas em um resumo de 2000

caracteres. Todos os resumos aprovados por avaliadores geram uma publicação semestral em

formato de CD-ROM.

Com o título de: “Projetos Interdisciplinares Tecnológicos de Automação e Sistemas

Automotivos” e ISSN: 2359-2818, a publicação foi criada no final do segundo semestre de 2014.

Os Projetos Interdisciplinares (Fim de Curso) e Projetos Integrados (I, II, III, IV e V)

desenvolvidos durante o curso, podem ser publicados seguindo normas e critérios do regulamento

de publicação de um resumo.

2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras

O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade de

construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar,

integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com

qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas inovadoras

ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos e competências

cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores éticos e de

responsabilidade social que devem nortear a vida numa sociedade justa e democrática.

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Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de responsabilidade

social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas, projetos de iniciação e

inovação tecnológica.

As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino

respaldando-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a pensar, a

argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas, mas apresentar

problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua interpretação

com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-

se e resolver conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança,

espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.

Discussões realizadas nos âmbitos do ensino de Engenharia e Tecnologia são incentivados

na Instituição. Vários professores apresentam trabalhos anualmente no Congresso Brasileiro de

Educação em Engenharia (COBENGE), que destaca-se por ser um dos mais importantes fóruns de

discussão brasileiro em que o tema é a Educação em Engenharia. É um Evento de periodicidade

anual que vem sendo realizado pela Associação Brasileira de Educação em Engenharia

(ABENGE), ininterruptamente, desde sua fundação em 1973.

Artigos são também publicados em congressos e revistas que apresentam práticas

inovadoras, tal como: Project Basic Learning (Aprendizagem baseado em Projetos – Práticas em

sala de aula).

REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNISAL

Outro veículo importantíssimo utilizado no processo de ensino-aprendizagem é a Revista

Ciência e Tecnologia UNISAL. O periódico Revista Ciência e Tecnologia (RCT) tem como objetivo

a difusão de pesquisas, estudo e documentos sobre temas associados às áreas de Engenharia,

Tecnologia e Ensino e tem como público alvo toda a comunidade acadêmica e científica:

pesquisadores, docentes e estudantes. O acesso a RCT é gratuito e todos os artigos são inéditos.

A RCT é uma publicação apoiada pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)

desde 1998, possui periodicidade semestral e foi impressa até 2009, passando a ser divulgada

somente em formato eletrônico em 2010, com o objetivo de ampliar a divulgação e disseminação

de seu conteúdo. Embora seja uma publicação institucional, a organização da RCT sempre esteve

alocada no Campus São José e, partir do segundo semestre de 2014, tem como editores a Profa.

Dra. Wanessa Gazzoni e o Prof. Me. Eduardo Ono, ambos professores do Campus São José.

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A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que o ser

humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o mediador desse

processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Tecnologia em

Automação Industrial tem como objetivo a qualificação e competência do egresso, adotando para

tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar que a implementação

da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia,

fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e

trabalho. Sendo assim, o Curso de Tecnologia em Automação Industrial é norteado pelas seguintes

práticas pedagógicas:

PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS

SEMINÁRIOS

Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.

PALESTRAS

Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho.

CICLO DE PALESTRAS

Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.

DINÂMICAS DE GRUPO

Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação e preparação dos alunos para o mercado de trabalho com estimulo do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.

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PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS

Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.

VISITAS TÉCNICAS

Realização de visitas em empresas de forma a integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica de conteúdo.

LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET

Atividades realizadas em sala de aula em que se aborda a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.

ESTUDO DE CASOS

Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual.

PROJETOS CULTURAIS

Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas em parceria com a Pastoral da Universidade e Extensão.

AULAS EXPOSITIVAS

Método tradicional de exposição de conteúdo, porém com a utilização de recursos audiovisuais. Assegura a compreensão dos conteúdos.

2.15.1. Indicação Metodológica

As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a implementação das

práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir:

No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles

serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;

Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a

possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos;

Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos

procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a

importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;

Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte dos

alunos;

Executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;

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Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na

medida do possível, situações reais de trabalho;

Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos

flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas

técnicas e nos equipamentos de trabalho;

Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de hábitos de estudo que

lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;

No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a

oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos, utilizando

os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino.

2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas

As recentes reflexões sobre políticas inclusivas e de acessibilidade, bem como as

transformações político-educacionais exigem novos olhares para a diversidade cujo foco está no

respeito à identidade e à diferença.

Busca-se a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e das pessoas com

deficiências por meio de leis que garantam sua participação social. A deficiência auditiva constitui-

se como parte integrante dessa diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e

possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários para aquisição de

conhecimentos.

O Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é o documento oficial mais significativo até o

momento, no que se refere às pessoas surdas no Brasil, visto que por meio dele a Língua

Brasileira de Sinais, já reconhecida pela Lei nº 10.435/02 foi regulamentada.

Dentre as muitas contribuições do decreto, principalmente em relação à educação de

surdos, destaca - se a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de formação de

professores.

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2.16.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE

LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de

educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste

Decreto.

2.17. Práticas de Extensão

As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da

indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de

Extensão, particularmente, no item 5 Plano de Ação”.

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se por um

serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Como eixos norteadores, o

UNISAL privilegia a educação social (preparando o ser humano para a convivência com seus

semelhantes), a educação continuada e as ações focadas na melhoria e resolução de

necessidades sociais e educacionais.

Contribuindo para a formação de pessoas socialmente compromissadas, os alunos são

constantemente incentivados a participar de ações externas, socializando seus conhecimentos de

diversas formas à sociedade, inserindo-se em projetos sócios ambientais e culturais, participando

de eventos e ações comunitárias, ou desenvolvendo projetos que envolvam: a construção da

cidadania, o estabelecimento de parcerias com segmentos da sociedade e com empresas

específicas da área, a inclusão social, a contribuição para a melhoria da qualidade de vida, a

preservação do patrimônio cultural e ambiental.

O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que

colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com baixo poder

aquisitivo, atuando como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.

Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o

UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de

capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissionais

capacitados.

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2.18. Práticas de Pesquisa

A Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um fundamental

instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à

construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:

despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;

contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;

desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na

realidade, promovendo a produção científica e tecnológica, assim como sua publicação;

conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;

fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de integração entre

ensino, pesquisa e extensão;

estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e desenvolvimento a

envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo

acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a atividade dentro da instituição;

estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;

estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.

Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, o UNISAL

integra e promove os seguintes programas de Iniciação Científica e Tecnológica:

BIC-Sal: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL BIC-SAL tem

como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica, contribuindo para o

enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.

BIT-Sal: BIT-Sal: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem por

objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias, conhecimentos e

práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.

Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas de

Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBITI), concedidas pelo CNPq – Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico:

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PIBIC - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq) visa apoiar a política de

Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da concessão

de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica.

PIBITI - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (CNPq) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior nas atividades,

metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de

inovação.

Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda um

grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política de pesquisa na

graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o

fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento, propiciando condições

institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo

evidentes contribuições à sociedade.

Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem uma

oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando adequadamente esse

estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado e doutorado.

2.19. O Ambiente Virtual de Aprendizagem

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic

Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL

(Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin

Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com

25.000 websites registrados e presente em 175 países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem

(hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação da

Moodle Partners.

Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita aos

estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa

ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógica da

Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das informações do

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AVA e participação no curso, na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas

de estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como

processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas

imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes, conforme

contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.

Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada na

modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre docentes,

professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com ferramentas de

comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma construção

colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns

eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação

síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre os

participantes do processo de ensino e de aprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato

direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os

participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez

que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes, respeitando o

ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora

do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas

do curso Tecnologia em Automação Industrial, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para

discutir temas das unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação seguro,

uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais

gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,

conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es) publicar(em)

avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso publicado no AVA pode

ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.

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Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de sincronicidade

e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite uma interação em tempo

real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às

suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou

resolução de problemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da Unidade

Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato direto entre os

interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento de demandas dos

estudantes.

2.19.1. Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados à distância e para cursos que ofertam até 20% a distância)

Organização Didática do Atendimento ao Aluno — Tutoria

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e professor-

tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou disciplina

a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são determinantes

para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.

Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-se

do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento

teórico-metodológico do curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a supervisão

de tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o

trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas

educativas em consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos

estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil), acolhimento

inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA (checklist dos

elementos que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e outras ações periódicas:

diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de

comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de

sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as

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atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na

atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do

encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o

cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o

objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos

cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns

temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e

profundidade dos temas e dos conceitos abordados.

Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos

estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no AVA, e

os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a

entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da

atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao

seu desempenho.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o

calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades

realizadas no AVA.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e

qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso de

extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e

possibilidades”.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na área

de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz

respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento

às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades

presenciais planejadas.

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Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por

aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento

possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.

2.20. Cultura Empreeendedora

A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, será estimulada se as

competências necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações, incentivando o

desenvolvimento de novos empreendedores, pesquisas e novas tecnologias que proporcionem o

aumento da competitividade dos setores relevantes de uma região ou localização.

Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores permitem o

processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do

sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é necessária uma ruptura radical que é

dado por meio da introdução de um novo produto, método ou tecnologia, de maneira inovadora.

Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso, o

UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, inclusive um dos requisitos

das DCN’s de Tecnologia, é de fundamental importância para seus alunos, professores, dirigentes

e funcionários, incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das competências consideradas

como essenciais para exercer a função de empreendedor.

Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar os

desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de maneira

empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação local, contribuindo

para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.

Atualmente questões que contemplam temas sobre empreendedorismo e inovação foram

inseridas nas disciplinas de Empreendedorismo e Inovação Científica e Tecnológica.

2.21. Educação Ambiental

A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica envolvem diferentes

segmentos da sociedade, particularmente setores industriais e comerciais, cujas políticas voltadas

à gestão ambiental ganham espaço importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e

educacional.

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Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) e do curso de

Tecnologia em Automação Industrial a promoção de uma consciência ético-ambiental que

desenvolva, particularmente, os valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa

consciência reforça o propósito de inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no âmbito

das atividades da Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as ações. A

colaboração para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas

ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os princípios éticos, cristãos

e salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental em sua totalidade.

Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL tem por objetivo

formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da consciência ambiental

e da sustentabilidade em todas as suas ações.

No curso de Tecnologia em Automação Industrial, o Regulamento de Atividades

Complementares contempla a seguinte atividades como obrigatório no curriculo acadêmico do

aluno: Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política Ambiental

do UNISAL, com carga horária mínima de 6 horas.

2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica

e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo qual tem

despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e

internacionais.

O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos cidadãos, desenvolve

um conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial,

sobre os pilares salesianos, com fundamentos na cultura de paz.

Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a valorização da

cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial que permite a continuidade da

transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é

possibilitado pelas gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e

étnico-raciais.

No curso de Tecnologia em Automação Industrial, o Regulamento de Atividades

Complementares contempla a seguinte atividades como obrigatório no curriculo acadêmico do

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aluno: Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política Étnico-

Racial e Cultural do UNISAL, com carga horária mínima de 6 horas.

2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 24/03/2015 de acordo com a Resolução

CONSU nº 17 / 2015, visa estabelecer, por meio de um processo sistemático e interdisciplinar, a

Educação em Direitos Humanos, em prol da construção de uma sociedade comprometida com a

defesa e promoção da dignidade humana e dos valores inalienáveis da pessoa, viabilizando ações

que favoreçam à pessoa e à sociedade se reconhecerem como sujeitos de direitos, capazes de

exercê-los e difundi-los, além de desenvolver a sensibilidade ética e política do jovem universitário,

formando-o para a vida e para a convivência.

O Projeto Pedagógico contempla as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), bem como às Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de

2004).

As disciplinas que compõem a matriz curricular têm em seus conteúdos a serem abordados

as políticas relacionadas a direitos humanos, de Educação ambiental e étnico raciais e para o

Ensino de História e cultura afro-brasileira e indígena, serão enfatizadas nas disciplinas de

Atividades Complementares Obrigatórias, Antropologia Teológica I e II e Aspectos Ambientais.

2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003)

Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei

N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°

3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de Acessibilidade, que visa promover a defesa,

valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse

sentido, o presente Plano oferece subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar

condições da acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de

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inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas

pelo Ministério da Educação.

Em termos de mobilidade, o Unisal oferece condições de acessibilidade para pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida através de rampas, elevadores, mobiliário adequado, banheiros

adaptados, bebedouros adaptados, sinalização visual, e ambientes amplos que facilitem o acesso.

PLANO DE ACESSIBILIDADE

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução

CONSU nº 73/2015, O Plano de Acessibilidade do Unisal fundamenta-se com base nos textos da

legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei

N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e Portaria N°

3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das indicações de necessidades e experiências das

Unidades do UNISAL, obtidas por meio de entrevista com os dirigentes (anexo), de contribuições

nas reuniões da Comissão e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de

acessibilidade.

OBJETIVOS

Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de acessibilidade

no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e público externo

condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a formação da pessoa.

Específicos

o Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;

o Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de comunicação,

orientação a acessibilidade no UNISAL;

o Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus enfoques;

DIRETRIZES

Dado o compromisso do UNISAL, em promover a pessoa na sua integralidade,

disponibilizando todos os meios para sua formação humana; e as exigências do INEP sobre a

acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade acadêmica; TRÊS

elementos assentam as diretrizes deste plano:

A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus direitos inalienáveis;

A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer estado ou situação

de vulnerabilidade;

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A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão social, busca

promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma oportunidade de

formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.

ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO

Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de acessibilidade

apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao longo do processo de

implantação deste Plano.

Acessibilidade Atitudinal

Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;

Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de comportamento

inclusivo e de apoio à acessibilidade;

Promover treinamento para o atendimento/relacionamento/portarias e para recepção de alunos

e/ou outras pessoas da comunidade com alguma necessidade especial;

Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno;

Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de planejamento e pedagógicas,

em cada Unidade, e estimular a produção de material para ser disponibilizado eletronicamente;

Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações sobre a

acessibilidade na Universidade;

Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação Científica do

UNISAL e nos TCCs ou monografias.

Acessibilidade Pedagógica

Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e promover o

desenvolvimento cognitivo de alunos;

Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de livros e textos;

Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;

Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas as bibliotecas;

Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com deficiência.

Acessibilidade arquitetônica

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Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.

Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida em todos

os espaços dos campi;

Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos os ambientes;

Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em áreas

reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;

Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes, para pessoas

com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições específicas, inclusive de

quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios devem reservar, pelo menos, dois por

cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo

recinto, em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente

sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas;

Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis. A distância

entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos corredores, entre as

estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a manobra de cadeira de rodas; a

altura dos fichários deve atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo

5% do total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem

ser acessíveis à cadeirantes;

Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;

Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de equipamentos e

acessórios para pessoas com deficiência;

Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de pedestres,

devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de vagas, sendo uma

próxima ao acesso;

Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à

condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas

de acessibilidade da ABNT;

Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de alguma

deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade nas comunicações e digital

Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva

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Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,

disponibilizadas nas principais entradas de cada campi;

Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para deficientes visuais e

auditivos;

Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos (identificação do

ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;

Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva, com a finalidade

de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com deficiência

visual;

Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como, regulamentos e

normas de conduta, também, em Braille;

Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de deficiência ou do

treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal. Deve-se colocar

placas sinalizadoras da permissão.

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a Proteção

dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

2.25. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem

Ambiente Unisal Virtual: portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação

institucional. Esse ambiente integra recursos que facilitam a integração professor-aluno, que

podem ser divididos em três grandes blocos:

• Ferramentas de coordenação: Tratam da parte estrutural do curso. Permite ao professor

divulgar as informações gerais do curso, agenda de atividades por período, material de apoio para

as atividades.

• Ferramentas de comunicação: Tratam da comunicação e iteratividade do curso. Permitem

ao professor estabelecer e gerenciar as formas de troca de informações entre alunos e entre

professor e aluno. Alguns exemplos destas ferramentas são: murais virtuais, grupos de discussão,

correio eletrônico, perfil de apresentação dos participantes, portfólio para disponibilização dos

trabalhos.

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• Ferramentas de administração: Tratam da parte operacional (acompanhamento) do curso.

Estas ferramentas permitem ao professor gerenciar o andamento do curso, controlar inscrições de

alunos, alterar datas, verificar o grau de participação de alunos.

Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados pelo

professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas por período.

Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente virtual de

aprendizagem: O Moodle, selecionado após o estudo de várias plataformas de EAD.

(http://http://unisal.eduead.com.br/). Trata-se de um sistema de gerenciamento/aprendizagem (LMS

– Learning Management System) de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo,

usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL.

Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux,

Windows, Mac OS X, Netware e outros sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são

armazenados em bancos de dados MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle,

Access, Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes. O

Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange participantes de todas

as partes do mundo, formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema,

designers instrucionais e, principalmente, programadores; mantendo um portal

(http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma central de informações, discussões e

colaborações.

2.26. Material Didático Institucional

No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado a

“Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo

o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa,

a docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às comunidades

locais.

A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem uma visão

do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma pedagogia

fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.

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O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de

forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os

dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em

que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em

alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo

cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com

tranquilidade.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social propício para a

construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações entre os participantes

incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos professores-tutores virtuais com base

na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de

afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos

significados de vida).

A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental importância

da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar funções psicológicas de

acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação do conhecimento existente na

sociedade.

É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação do processo de

ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende4 (2005, p. 08):

Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas

tecnológicas na Educação presencial e a Distância propiciam uma

experiência de aprendizagem que pode privilegiar a aprendizagem

significativa, a interação com o ambiente social, a formação de

comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da

criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento proximal e a construção do

conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-histórico-cultural e Construtivista.

Produção de Conteúdo

4 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.

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A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto

Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em parceria

com a equipe pedagógica.

A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das disciplinas

são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica e a equipe de

produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no Projeto Pedagógico do

Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.

A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores por meio

de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de produção de material.

O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica

juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-autor e a

validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação de todo o material

pedagógico para ser postado no AVA.

Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático

No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para as

disciplinas do Curso Tecnologia em Automação Industrial, ofertadas a distância, contempla o

envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador do curso,

estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento pedagógico,

tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em desenho instrucional,

videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos Referenciais de Qualidade para Educação

Superior a Distância, do Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.

O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a

designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da indicação,

professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do Curso,

discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o foco das

atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico para a

produção. O professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por um

profissional da equipe pedagógica, as orientações do modelo de produção para elaboração de

conteúdo didático na modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.

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Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para desenvolver o

conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma equipe especializada em

design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com relação à adequação do material e

orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.

O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que, caso

necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme padrões

técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o

material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação

de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional

e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em

formato multiplataforma.

Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade visual e

estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e

Fale com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das

atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.

Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte forma:

Itens de Apresentação:

o Plano de Ensino.

o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).

o Apresentação da Disciplina (Objetivos).

Composição dos Módulos:

o Material Temático:

Apresentação do Módulo.

Material Teórico.

Material Complementar.

o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.

o Videoaula.

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o Fórum Temático.

o Podcast.

o Atividades de Sistematização.

o Questões Avaliativas para Avaliação.

Atividade Reflexiva.

A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com possibilidades

de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é fornecido ao aluno em quatro

formatos digitais:

1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.

2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) — acessível à

multiplataforma, recurso de áudio.

3. Vídeos (acessível à multiplataforma).

4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com necessidades

especiais.

As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso

e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

Organização e Recebimento do Material

O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na

modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção do

conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência para

professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser indicados

profissionais externos.

A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em consideração: o

conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as especificidades que compõem cada

unidade de conteúdo, a adequação do material à modalidade da Educação a Distância, como

também a disponibilidade de equipe especializada para adequação e utilização de recursos visuais

e multimídia.

Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da equipe

pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.

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A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação da

coordenação do Curso Tecnologia em Automação Industrial, dos profissionais de equipe

pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas em AVA. As atualizações e/ou

alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela

coordenação pedagógica.

A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de oficinas de

formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível para apoio e suporte

na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.

2.27. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

O UNISAL assume a posição segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e

informativa, indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa

perspectiva transformadora é que seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a

partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões para superar problemas constatados:

perceber pontos fracos do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a

avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, interpretar a informação,

dominar processos e conhecimentos adquiridos, desenvolver o espírito analítico e crítico, ter

clareza nas respostas e resoluções, além de outras habilidades exigidas e em consonância com o

perfil do egresso, que é pautado nas necessidades do mercado atual.

Os processos de avaliação enquadram-se em três grandes categorias, realimentadas

balizando-se na interação professor-aluno, contemplando metodologias ativas, inovadoras:

(1) avaliação diagnóstica, que permite ao professor a melhoria contínua da forma de

exposição do conteúdo, aperfeiçoando seu material didático,

(2) formativa, que permite confirmar se os alunos estão realmente atingindo os objetivos

pretendidos, exercendo a função fundamental de informar ao professor e ao aluno qual o

rendimento da aprendizagem no decorrer do curso em termos quantitativos e qualitativos, bem

como as deficiências envolvidas no processo de aprendizado que precisem ser revistas.

(3) cumulativa, que pondera o progresso do aluno ao final de cada componente curricular,

com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Através de práticas de

avaliação que incluem interação do aluno como agente formativo, são propostos questões e

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estudos de caso que requisitem ao aluno o conhecimento acumulado, a aplicação dos conceitos

teóricos unidos à parte prática, análise crítica a respeito de questões que o levem a desenvolver as

características e capacidade de otimização esperadas por um profissional da área de Automação

Industrial, em consonância com o perfil do egresso.

De acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do rendimento

acadêmico é feita por componente curricular (disciplina), incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento. Especificamente para o Curso de Tecnologia em Automação Industrial, criou-se

um sistema de avaliação capaz de acompanhar o aluno ao longo do curso, composto por dois

componentes mínimos, sendo:

1. um método avaliativo a critério do docente, que deve incluir no mínimo duas avaliações

dentre várias modalidades.

2. uma avaliação formal obrigatoriamente escrita, agendada em calendário institucional;

A cada avaliação é atribuída uma nota. Conforme a sub sessão VII do Regimento Geral do

UNISAL, em seu Art.77. “O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período,

uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco

décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos de

avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos”. Será atribuída

nota 0 (zero) ao aluno que não comparecer à avaliação na data fixada, bem como àquele que

utilizar meios fraudulentos. A nota final é calculada através de média ponderada das avaliações

acima, sendo que nenhuma avaliação pode ter peso acima de 50% da média final.

A frequência às aulas e demais atividades, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória,

sendo que é vedado o abono de faltas, exceto nos casos abrigados pela legislação,

independentemente dos resultados obtidos. O Regimento reza que é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às

aulas e demais atividades programadas. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) e demais atividades, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 6 (seis) no componente curricular.

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir

a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas as disciplinas do

período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 4º semestre do curso com dependências.

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A promoção para o 5º semestre do curso ocorre automaticamente quando o aluno tiver um número

menor ou igual a quatro disciplinas em dependência, condizentes com o Regimento Geral,

Regulamento de Dependência e/ou adaptação, e demais documentos institucionais.

3. Docentes e Pessoal Técnico - Administrativo

3.1. Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos:

I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) do curso;

II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir para

a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto

Político Institucional do Unisal.

Conforme PPC, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas

que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais,

procedimentais e atitudinais:

I. Aula Teórica e Prática

II. Orientação de Estágio

III. Orientação de TCC (Projetos Interdisciplinares)

IV. Orientação Atividades de Extensão

V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica

VI. Participação nas Atividades Complementares

VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.

VIII. Estratégias de nivelamento.

IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante

X. Participação no NDE.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o

comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.

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A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do

aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL.

3.2. Planos de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo

No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar

a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são feitos para

auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria

da qualidade dos serviços da instituição. O plano de carreira docente (vertical e horizontal) e

administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009.

3.3. Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo

No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se

incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são

feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, têm contribuído decisivamente para

a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente está

descrito no PDI.

3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.

Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar a

implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados, discutir temas

relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado

estão previstas no regimento do UNISAL.

Docente Titulação CV Lattes

Alcinei Moura Nunes Doutorado em Engenharia Elétrica http://lattes.cnpq.br/6946272474435137

Alex de Moura Lemes Ribeiro

Especialista em Mecatrônica http://lattes.cnpq.br/0117130270103572

Carlos Renato Meneghetti

Mestrado em Projeto de Máquinas Agrícolas http://lattes.cnpq.br/5699355232258556

Cristiane Gisele Cazassa

Especialista em Pedagogia Empresarial http://lattes.cnpq.br/6331853449051237

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Eduardo Aparecido dos Santos

Especialista em Mecatrônica http://lattes.cnpq.br/7043513479007394

Eliane Maria Grigoletto Doutorado em Engenharia Química http://lattes.cnpq.br/0351811429413491

Fernando César Rodrigues Teixeira

Mestrado em Engenharia de Produção http://lattes.cnpq.br/5556827477734349

Galesandro Henrique Capovilla

Mestrado em Ciência da Computação http://lattes.cnpq.br/3970718199085272

Ivan de Paula Rigoletto Doutorado em Engenharia Mecânica http://lattes.cnpq.br/4533986925155005

Jeferson Ferreira de Souza

Especialista em Automobilística http://lattes.cnpq.br/932953939267151

João Eduardo Polis Mestrado em Engenharia

Mecânica http://lattes.cnpq.br/9725919758047029

Jorge Fernando Lacroux

Especialista em Mecatrônica http://lattes.cnpq.br/5784247894625449

Luis Rogério Gomes de Almeida

Mestrado em Engenharia Elétrica http://lattes.cnpq.br/8250803796925989

Nasser Mahmoud Hasan

Doutorado em Engenharia Elétrica http://lattes.cnpq.br/2679417170777195

Renata Cristina Sossae Doutorado em Matemática Aplicada http://lattes.cnpq.br/5378788217415956

Renato Pezzin Junior Mestrado em Engenharia Agrícola http://lattes.cnpq.br/7046929775294906

Roderlei Camargo Mestrado em Engenharia de Produção http://lattes.cnpq.br/2006013383781945

Rodrigo Tarcha Amaral de Souza Mestrado em Educação http://lattes.cnpq.br/9378810509808981

Vanessa Davanço Pereira de Lima

Doutorado em Engenharia Mecânica http://lattes.cnpq.br/9265290346073013

Wlamir de Almeida Passos

Mestrado em Engenharia Mecânica http://lattes.cnpq.br/7423306632829535

Zaida Jova Aguila Doutorado em Engenharia Química http://lattes.cnpq.br/8753841387843801

4. Infraestrutura

4.1. Midiateca

A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos

frequentadores portadores de necessidades especiais. Possui 11 (onze) salas para estudos,

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pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e

cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.

Os alunos do Curso de Tecnologia em Automação Industrial utilizam a midiateca para

pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados

pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes, como

local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas.

4.2. Laboratórios

Localizados nos prédios ETECSal, Central e CPDB, todos os laboratórios são descritos nas

tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores

conectados à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes, sendo utilizados com

frequência sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos em dupla ou individuais, estudos

de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras. A utilização dos

laboratórios atende às disciplinas oferecidas e os recursos específicos estão disponíveis aos

alunos do curso sob a orientação dos docentes.

Além disso, o Campus São José oferece livre acesso a seus alunos, docentes e

colaboradores por intermédio de sistema wi-fi, com antenas instaladas em diversos pontos,

permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do campus.

Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um elevador de

modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de acesso são largos e as

rampas contam com material antiderrapante para garantir a segurança.

Os laboratórios estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores

multimídia, e permanecem disponíveis, aos alunos, de segunda à sexta-feira (nos períodos manhã,

tarde e noite) e aos sábados (nos períodos manhã e tarde). Também é objetivo que esses

laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os projetos de pesquisa,

exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.

O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório

do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de reparos em

equipamentos, o Setor de Manutenção do campus atua de forma rápida e eficiente no intuito de

manter as estruturas dos laboratórios sempre operacionais contando, quando necessário, com

prestadores de serviços externos para o conserto especializado de máquinas e equipamentos.

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Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das disciplinas e dos

projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da Coordenação, do NDE, e Diretoria

Operacional. Sendo verificadas as necessidades de equipamentos, componentes, softwares e

outros, as mesmas são encaminhadas a estas instâncias para providências.

Os equipamentos são regularmente atualizados através de um plano de reposição e

atualização organizado de modo a atender de forma ágil e moderna aos alunos, levando também

em conta a sustentabilidade do curso. Neste âmbito também são realizados contatos com as

empresas parceiras de modo a viabilizar doações de equipamentos que propiciam ao aluno uma

excelente inserção no mercado de trabalho local.

Os insumos consumidos nos laboratórios de química e de materiais tem um plano de

reposição permanente de forma a mantê-los operacionais durante todo o semestre.

Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com softwares

compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a descrição detalhada

destes laboratórios.

Lista de Softwares compartilhados em todos os laboratórios:

Software Fabricante Versão Licenças QTD

ActivDriver x64 v5.10 Promethean 5.10.14 livre

ActivInspire v2 Promethean 2.3.65940 livre

Adobe AIR Adobe Systems

Incorporated 15.0.0.249 livre

Adobe Flash Player 20 ActiveX Adobe Systems

Incorporated 20.0.0.270 livre

Adobe Photoshop 7.0.1 Adobe Systems, Inc. 7.0.1 Licenciado 30

Adobe Reader XI (11.0.13) - Português

Adobe Systems Incorporated

11.0.13 livre

Android SDK Tools Google Inc. 1.16 livre

Arbortext IsoView 7.3 PTC 7.3.00.15 livre

Arduino Arduino LLC 1.0.5-r2 livre

Atmel Studio 6.2 Atmel 6.2.1153 livre

AVR Studio 4.19 Atmel 4.19.730 livre

Blender Blender Foundation 2.72 livre

Cisco Packet Tracer Cisco Systems, Inc. 5.3.3 livre

CodeBlocks The Code::Blocks

Team 12.11 livre

CoDeSys provided by Festo Festo AG & Co. KG livre

Creo View Express 2.0 PTC 10.1.10.14 Licenciado 500

DAEMON Tools Lite Disc Soft Ltd 4.47.1.0333 livre

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Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) livre

EAGLE 7.1.0 CadSoft Computer

GmbH 7.1.0 livre

Electronics Workbench V5.12 5.12 livre

Elipse SCADA Elipse Software 2.29 livre

ESPRIT 2012 DP Technology Corp. 191512195 Licenciado 65

Flip 3.4.7 Atmel 3.4.7 livre

HIscada Pro 1.3 SCADA_1 HI tecnologia 1.3.15 livre

IAR Embedded Workbench Kickstart for MSP430 5.40

IAR Systems 5.40.3 livre

Java SE Development Kit 7 Update 67 (64-bit)

Oracle 1.7.0.670 livre

Labcenter Electronics PICKIT2 1.0 livre

LibreOffice 4.4.1.2 The Document

Foundation 4.4.1.2 livre

LTspice IV livre

Lv18PICFLASH Programmer (remove only)

livre

MATLAB Family of Products Release 14

14 Licenciado 28

Microsoft .NET Framework 4.5.1 Microsoft Corporation 4.5.50938 livre

Microsoft ASP.NET MVC 2 - VWD Express 2010 Tools

Microsoft Corporation 2.0.50217.0 livre

Microsoft Office Professional Plus 2010

Microsoft Corporation 14.0.4763.1000 livre

Microsoft Silverlight Microsoft Corporation 5.1.30514.0 livre

Microsoft SQL Server 2008 (64-bit) Microsoft Corporation livre

Microsoft Visual Basic 2010 Express - ENU

Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual C# 2010 Express - ENU

Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual C++ 2010 Express - ENU

Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual Studio 2010 Express Prerequisites x64 - ENU

Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual Web Developer 2010 Express - ENU

Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

mikroC PRO for PIC mikroElektronika livre

MySQL Server 5.5 Oracle Corporation 5.5.29 livre

MySQL-Front 5.3 livre

NetBeans IDE 7.3.1 NetBeans.org 7.3.1 livre

Oracle VM VirtualBox 4.3.6 Oracle Corporation 4.3.6 livre

Portugol Studio UNIVALI livre

Quartus II 9.1sp2 Altera Corporation 9.1sp2 Licenciado 100

scilab-5.5.1 (64-bit) Scilab Enterprises 5.5.1 livre

ScpServer II 1.3 SRV_1 HI tecnologia 1.3.12 livre

SEE Electrical livre

Servidor DDE Proxsys livre

SIMARIS curves 4.0 Siemens AG 4.0.0 livre

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SIMARIS design 8.0 Siemens AG 8.0.0 livre

SIMARIS project 4.0 Siemens AG 4.00.0007 livre

Softlux 2.2 ITAIM 2.2 livre

SolidWorks 2012 x64 Edition SP02 SolidWorks Corporation

20.2.0.55 Licenciado 30

Spdsw Pack 3.1 INST_1 HI tecnologia 3.1.09 Livre

WampServer 2.5 Herv Leclerc (HeL) 2.5 livre

WinRAR 4.20 (64-bit) win.rar GmbH 4.20.0 livre

Lista dos laboratórios:

Laboratório 4G Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Computadores e Programação Aplicada

60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de

Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

04 Controles de Níveis

20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4K Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Computadores e Programação Aplicada

59,8 2,47 1,23

Área de conhecimento

Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 4D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação

59,0 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 2C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação / Modelagem e Simulação de

Sistemas 47,9 1,59 0,8

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

20 Computadores DELL Optiplex 780 - 20 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Química Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Química 96,0 X 4,8

Área de conhecimento Química, Ciências, Ciência de Materiais, Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente

Equipamentos:

12 Microscópio

02 balanças

01 Estufa

01 Banho Maria

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01 Ducha de Segurança

02 Linhas de Gás

01 Capela (Exaustor)

01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete

01 Microscópio Eletrônico

16 Condensadores

08 Conta-gotas

Vidrarias

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 2A Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação / Modelagem e Simulação de

Sistemas 76,4 3,06 1,53

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 2D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais / Informática e

Programação 71,3 3,06 1,53

Área de conhecimento

Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

29 Computadores DELL Optiplex 3020 - 29 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 4N Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais

33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e

Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

18 Acer Aspire 1410 (NetBook)

01 Swith/Roteador

01 HUB Ethernet

11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4O Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais

33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e

Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

18 Acer Aspire 1410 (NetBook)

01 Swith/Roteador

01 HUB Ethernet

11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Metrologia 1 93,0 X X

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Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas

Equipamentos:

10 Micrometros

20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).

03 Relógios Comparador

01 Altímetro

02 Imicro

02 Subtos

01 Projetor de Perfil

01 Rugosimetro

01 Durômetro

01 Desempeno

01 Estojo de Bloco Padrão

*Pecas Para Ensaio

01 Paquímetro de 300 mm

Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco padrão para realização dos experimentos

Capacidade: 20 alunos simultaneamente

Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Mecânica e Sistemas de Manufatura 1

675,0 X 8,43

Área de conhecimento Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de

Fabricação Mecânica.

Equipamentos:

22 Tornos Universal

01 Torno Revolver

01 Torno de Bancada

06 Esmeris

06 Fresas

02 Afiatriz

01 Retifica Plana

01 Retifica Cilíndrica

30 Bancadas

30 Morças

01 Serra de Fita

60 Paquímetros

02 Altímetro

02 Mesas de Desempeno

06 Plainas Limadoras

02 Serras Hidráulicas

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02 Furadeiras de Coluna

04 Furadeira de Bancada

01 Prensa Hidráulica 2 Ton.

01 Máquina de Solda Ultrassom

02 Tornos CNC

01 Centro de Usinagem

01 Furadeira de Coluna

01 Esmeril

01 Poli corte

01 Dobradeira Manual de Chapas

01 Guilhotina Manual

01 Prensa Manual

01 Balancim

01 Serra Arco

01 Maquina de Solda Ponto

01 Maquina de Solda MIG

01 Maquina de Solda Elétrica

01 Maçarico

01 Bancada

01 Compressor

01 Purgador

Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.

Capacidade: 80 alunos simultaneamente

Laboratório 3C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Laboratório de Automação Pneumática

76,3 X 3,1

Área de conhecimento Pneumática

Equipamentos:

20 Distribuidores de Conexão Rápida

04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75

06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta

02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor

04 Manômetro

06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada

02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral

06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral

02 Seletor de Circuito (OR)

02 Válvulas de Simultaneidade (AND)

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02 Temporizadores, Normalmente Fechado

02 Válvulas de Escape Rápido

04 Reguladores de Fluxo Unidirecional

02 Válvulas de Sequência

02 Cilindros de Efeito Simples

04 Cilindros de Efeito Duplo

02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador

02 Reguladores de Pressão com Manômetro

02 Distribuidores

02 Conectores

02 Bandejas para as Peças

04 Entradas de Sinais Elétricos

02 Relé Temporizador, Duplo

02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica

04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilindro

02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada

06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED

06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED

02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado

02 Conversores Pneumático-Elétrico

02 Interruptores de Proximidade, Indutivo

02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo

02 Interruptores de Proximidade, Óptico

02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda

02 Bandejas para as Peças

Capacidade: 25 alunos simultaneamente

Laboratório 4J Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas

Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva.

94,5 X 2,4

Equipamentos:

03 Motores Automotivos - Mitsubishi

02 Câmbios Automáticos Eaton

01 Analisador de Bicos Injetores

01 Armário de Ferramentas

01 Carrinho de Ferramentas

Capacidade: 40 alunos simultaneamente

Laboratório 4M Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Laboratório de Materiais 48,2 X 3,2

Equipamentos:

Vidraria

Reator Fotoquímico (luz UV)

Manta aquecedora

Reômetro

Capacidade: 40 alunos simultaneamente

Laboratório 3B Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Instalações Elétricas / Circuitos Elétricos / Máquinas Elétricas e

Acionamentos 76,3 X 1,56

Área de conhecimento Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas,

Acionamentos e Eletrônica de Potência.

Equipamentos:

14 Bancadas com painel de configuração elétrica

07 Motores

Inversores de Frequência

Contatores

Disjuntores

Instalações: O Laboratório é composto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 4I Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Medidas Elétricas e Instrumentação 60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento

Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

04 Controles de Níveis

20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 4L Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e

Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados

59,8 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4F Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Eletrônica Analógica e Digital 71,7 2,4 1,2

Área de conhecimento Eletrônica Analógica e Digital

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

30 Computadores Dell Optiplex 3020 - 30 Monitores DELL de 15"

60 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul

Laboratório 4H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Microprocessadores e Microcontroladores Informática e

Programação 95,4 3,42 1,71

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Área de conhecimento Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de

Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

33 Computadores Dell Optiplex 3020 - 33 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 3H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

64,6 X 1,72

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônica

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchões de Ar linear

Capacidade: 40 alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4E Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Física /Circuitos Elétricos /Sistemas Eletrônicos

Analógicos e Digitais 119,8 X X

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Área de conhecimento

Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônicas

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchão de Ar linear

12 Planos inclinados

12 Garrafas térmicas com termômetro

12 Calorímetros

12 Termômetros

12 Conjuntos de Mecânica(Estática)

12 Conjuntos de óticas e Onda

12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo

12 Empuxos

12 Roldanas

12 Adição de Cores

12 Mesas de Força Completa

12 Transformadores Desmontáveis

12 Lei de HooKe

12 Conjuntos de Química

12 Conjuntos de Mecânica

12 Conjuntos de Termologia

12 Geradores Eletrostático de Correia

12 Conjuntos Acústica

12 Dilatômetro Linear

12 Lei de Ohm

12 Banco ótico

Capacidade: 60 alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados, Modelagem e Simulação de Sistemas

59,0 2,47 1,23

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Área de conhecimento

Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 3F Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

68,4 X 1,71

Área de conhecimento

Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônicas

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchão de Ar linear

Capacidade: ...40.. alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 2B Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação Modelagem e Simulação de

Sistemas 47,5 1,59 0,8

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Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

O laboratório abaixo entrou em operação no 1º semestre de 2017:

Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência

Energética; Energia Renovável

182 X 3,0

Área de conhecimento

Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica, Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

30 Bancadas reconfiguráveis para execução de experimentos

60 Banquetas

2 Bancadas reconfiguráveis Weg com 6 conjuntos de laboratório

Disjuntores, Contatores, Relês,

CLP, Inversores de frequência, Soft starters

15 Motores AC mono e trifásicos

2 Freios de Foucault

Fontes de corrente contínua e alternada

Elementos passivos para circuitos elétricos

Multímetros, fasímetros, osciloscópios

Capacidade: 60 alunos

4.3. Biblioteca

4.3.1. Serviços prestados

Descrição do serviço

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Atendimento e orientação ao cliente

Empréstimo de publicações

Renovação de empréstimos on line

Solicitação de reservas on line

Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)

Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)

Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal e consulta as bases de dados (2 computadores)

Cabines equipadas com computadores em rede com internet

Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso

Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE

Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT

Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada

Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UniSal

Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC

Elaboração de Fichas Catalográficas

4.3.2. Acervo

De acordo com as diretrizes curriculares as disciplinas do curso estão divididas em três

núcleos de formação: conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. No curso, cada

disciplina possui bibliografia básica (leitura mínima e obrigatória) e complementar. Os itens do

acervo contêm os livros das bibliografias básica e complementar que estão vinculados aos planos

de ensino de cada disciplina do Curso.

A Biblioteca do Campus possui e disponibiliza em média:

Bibliografia Básica: 1 exemplar para cada 9 (nove) vagas. Cada disciplina relaciona no mínimo 3

títulos da Bibliografia Básica no Plano de Ensino.

Bibliografia Complementar: 2 exemplares de Bibliografia Complementar por componente curricular,

em relação ao total de vagas disponíveis. Cada disciplina relaciona no mínimo 5 títulos da

Bibliografia Básica no Plano de Ensino.

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É política da Instituição manter a adequação da bibliografia às necessidades de formação do

egresso, bem como a atualização do acervo em razão da disponibilidade no mercado editorial,

tendo feito nos últimos semestres importantes aquisições. Essa atualização é avaliada no início de

cada semestre, quando os professores discutem com a Coordenação e NDE do curso a

necessidade de que a bibliografia seja atualizada, submetendo-a à aprovação da Diretoria

Operacional.

O acesso ao acervo da Biblioteca é informatizado e os alunos podem, mediante os critérios

regulamentares, retirar livros em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo

e salas de leitura, em ambiente arejado e adequado. Os livros estão agrupados conforme normas

de Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso.

A política de aquisição visa estabelecer:

I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao

usuário e aspectos adicionais do documento.

II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,

guias de literatura, opinião dos usuários e outros.

III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária

responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da bibliografia

básica.

IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de

referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme

indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa,

materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.

V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,

atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento, documentos de

interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a comunidade universitária e

indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos para completarem

falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo

seja adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e

abstracts; citação do título em bibliografias.

VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.

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Em relação aos periódicos, além da assinatura de periódicos em forma impressa, o UNISAL

Campus São José conta com acesso aos Portais CAPES e Proquest e a rede REBAE (Rede de

Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura), que disponibilizam e atendem a esta demanda

específica. O acesso se dá no caso do Proquest pelo Portal do UNISAL e o Portal Capes por meio

da liberação no próprio portal daquela Autarquia. Além destes, integram o acervo desde revistas de

atualidades até as mais específicas, cuja listagem completa segue no item 4.3.5 do presente

documento.

4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade

Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2012) – MBA em Gestão

de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo – UNISAL (2016).

Bibliotecária: Silmara Rodrigues de Oliveira - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia

Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2011).

Auxiliar de Biblioteca: Ângela de Castro Saviolli Kanso - Graduação de Gestão de Recursos

Humanos (cursando).

Bruna Paulino de Souza- Ensino médio completo.

4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca

A biblioteca do UNISAL Campus São José está localizada num espaço de 800 m2. Este

espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual, 7 salas fechadas de

estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11

computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira

das 08h00min às 22h20min e aos sábados, das 08h00min às 12h50min.

4.3.5. Acervo Específico

Livros Periódicos

Total de Títulos

Total de Volumes

Títulos em outras línguas

Total de Títulos

Total de Exemplares

Títulos em outras línguas

18.658 37.491 2.929 693 14.981 80

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CD Rom DVD Obras de referência Monografia / Teses

1.123 1.023 1.463 2.499

Livros Periódicos Nacionais Periódicos

Estrangeiros Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 6 Ciências Biológicas 126 190 3 40 - - Ciências da Saúde 170 300 7 60 1 4 Ciências Exatas e da Terra

1.450 5.014 20 655 4 67

Ciências Humanas 4.917 8.355 123 3.568 20 379 Ciências Sociais Aplicadas

4.262 8.247 199 4.596 10 117

Engenharias 4.919 11.037 149 4.622 43 666 Lingüística, Letras e Artes

2.802 4.336 7 194 1 6

TOTAL 18.658 37.491 509 13.736 80 1.245

Bases de dados de acesso Restrito:

ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)

ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão

ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas (http://search.proquest.com)

LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.

REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura

www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp

AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.

Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa Informática Agropecuária com o

acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO (CP-AINFO)

http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal

Periódicos na área de Engenharia:

● IEEE Computer Society

● IEEE Software

● IEEE Pervasive Computing

● IEEE Computer Graphics e Applications

● IEEE Security e Privacy Magazine

● IEEE Internet Computing

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● IEEE Annals of the History of Computing

● IEEE Multimedia

● IEEE Micro

● IEEE IT Professional

● IEEE Intelligent Systems

● IEEE Design & Test of Computer

● IEEE Computing in Science Engineering

● IEEE Transactions on Automatic Control,

● IEEE Transactions on Broadcasting,

● IEEE Transactions on Mecatronics,

● IEEE/ASME Transactions on AutoData

● Revista Ciência e Tecnologia - Unisal

● Brasil Energia

● Cardware Indústria

● Computerworld

● Documento AutoData

● Eletricidade Moderna

● Flap Internacional

● Máquinas e Metais

● Mecatrônica Atual

● Mundo da usinagem

● Net Magazine

● O papel

● Plástico em Revista

● RTI

● Web Mobile

Periódicos da área geral do conhecimento:

Veja; Isto é; Época; Exame; Carta Capital; Newsweek; Speak Up; Língua Portuguesa; Jornal

Correio Popular (jornal local); Jornal Folha de São Paulo; Quatro rodas; Terra da gente; Super

Interessante; Galileu; National Geographic; Scientific American; Pesquisa FAPESP.

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4.4. Salas para Docentes

O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que desempenhem bem

sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de

professores e de reuniões). O UNISAL unidade de Ensino de Campinas – Campus São José

possui três salas dos professores, com média de 100m2, todas equipadas com mesas, cadeiras,

acesso a ramal telefônico, armários individuais, computadores com acesso à internet, banheiros

feminino e masculino privativos, máquina de café, bebedouro, pia, frigobar e serviço de café. Essas

salas estão estrategicamente localizadas, sendo uma no pavilhão térreo do prédio principal

próximas dos pisos rosa e azul, uma segunda, próxima ao pátio central da instituição e dos pisos

verde, amarelo e pavilhão Alcides Venturini e a terceira, no prédio da ETECSal ao lado da quadra

de convívio (Quadra da ETECSal).

Há três salas de reuniões do campus destinadas a professores e coordenadores possuindo

mesa de reuniões com capacidade média 15 pessoas, equipamento audiovisual para

apresentações, telefone e acesso à internet. As salas estão disponíveis para a comunidade

acadêmica mediante reserva.

4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores

No mezanino do prédio da ETECSal, próximo a biblioteca e a portaria 4, portanto de fácil

acesso aos discentes e docentes e garantindo certa tranquilidade ao local de trabalho, encontram-

se os gabinetes de coordenação dos cursos superiores do UNISAL unidade Campinas São José.

São 12 salas de aproximadamente 8m², guarnecidas de uma recepção, de uma sala de apoio e

dois banheiros (feminino e masculino). Todas contam com iluminação e ventilação adequadas e

estão equipadas com ar condicionado, cabeamento de internet, Wi-Fi e telefone com linha direta. O

mobiliário consiste em mesa, cadeiras, armário e gaveteiros com dimensões suficientes para os

trabalhos desenvolvidos. Nesse espaço está instalada a sala destinada aos trabalhos do

coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial.

4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral

Todos os professores em tempo integral da Unidade de Ensino de Campinas – Campus São

José possuem gabinete de trabalho. São 24 salas individuais com aproximadamente 6m²,

destinadas aos trabalhos de professores com regime integral, contando com boa iluminação e

ventilação, ar condicionado em sua maioria, mobiliário adequado – mesa, gaveteiro e armário,

recursos de informática, tendo acesso alternativo via elevador. As salas são utilizadas pelos

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docentes para trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os discentes individualmente ou em

pequenos grupos.

4.7. Salas de Aula

As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com janelas

amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas e equipamento

multimídia (projetor) em todas as salas, sendo que 16 salas já contam com um moderno sistema de

lousa digital. Todas as salas de aula possuem equipamentos de ar condicionado. Os serviços de

limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona

limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar

que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão

plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno

para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.

A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:

Prédio Andar Nº

Sala Uso

Proje

tor

Lousa

Digital m2

São José ETECSal Térreo 401 Sala de aula Sim Sim 63,3

São José ETECSal Térreo 402 Sala de aula Sim Sim 63,8

São José ETECSal Térreo 403 Sala de aula Sim - 41

São José ETECSal Térreo 404 Sala de aula Sim - 39

São José ETECSal Térreo 405 Sala de aula Sim Sim 64

São José ETECSal Térreo 406 Sala de aula Sim Sim 64,2

São José ETECSal Térreo 407 Sala de aula Sim Sim 64,2

São José ETECSal Térreo 408 Sala de aula Sim Sim 63,9

São José ETECSal Térreo 409 Sala de aula Sim Sim 63,7

São José ETECSal Térreo 410 Sala de aula Sim - 63,5

São José ETECSal Térreo 411 Sala de aula Sim - 119

São José ETECSal Térreo 412 Sala de aula Sim - 62,8

São José ETECSal Térreo 413 Sala de aula Sim - 78,8

São José ETECSal Térreo 414 Sala de aula Sim - 63,2

São José ETECSal Térreo 415 Sala de aula Sim - 82,4

São José ETECSal Térreo 416 Sala de aula Sim - 119,7

São José ETECSal Térreo 417 Sala de aula TV - 120,9

São José ETECSal Térreo 418 Sala de aula Sim - 50

São José ETECSal Térreo 419 Sala de aula Sim - 41,4

São José ETECSal Térreo 420 Sala de aula Sim - 64,8

São José São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim - 69,8

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São José São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim - 67,3

São José São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim - 66

São José São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim - 70

São José São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim - 67,9

São José São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim - 71,8

São José São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim - 64,5

São José São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim - 69,8

São José São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim - 54,2

São José São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim - 56

São José São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim - 54,4

São José São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim - 55,9

São José São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim - 55,5

São José São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim - 55,4

São José São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim - 54,2

São José São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim Sim 71

São José São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim Sim 71

São José São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim Sim 71,4

São José São José piso Azu 2o Andar 125 Sala de aula Sim Sim 70,2

São José São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim Sim 76,5

São José São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim Sim 71,6

São José São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim Sim 71,2

São José São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim Sim 77,3

São José São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim Sim 69,2

São José São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim - 54

São José São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim - 50

São José São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim - 47,3

São José São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim - 48

São José São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim - 48

São José São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim - 43

São José São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim - 49

São José São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim - 48,3

São José São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim - 47,8

São José São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim - 48,6

São José São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim - 47,8

São José São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim - 45,8

São José São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim - 48,4

São José São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim - 58,5

São José Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim - 51

São José Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim - 48,3

São José Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim - 55

São José Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim - 54,8

São José Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim - 37

São José Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim - 46,4

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São José Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim - 39,2

São José Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim - 46,6

São José Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim - 46,5

São José Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim - 40,9

São José Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim - 56

4.8. Espaços de convivência

Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01 ginásio poli

esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de

basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet,

sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala de

ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de

convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.

Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para

atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o

masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem

ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de

funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de

manutenção e de serviços de limpeza.

4.9. Sanitários

Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para

atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o

masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem

ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de

funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de

manutenção e de serviços de limpeza.

4.10. Auditórios

O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios):

Auditório Irmão Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas;

Auditório Pe. JAN DEC, com capacidade para 110 pessoas,

Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas;

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Ginásio Poli Esportivo São José, com capacidade para eventos com 3.000 pessoas.

4.11. Acessibilidade

Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira de rodas;

06 licenças de softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);

monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no

estacionamento, para automóveis.

4.12. Departamentos de Apoio à Comunidade Acadêmica

4.12.1. Segurança

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14

colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:

● 1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás

19h00.

● 2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás

20h00.

● 3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.

A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de acesso e

auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda a Unidade

mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e instalações. Todos os

colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor. Estamos

agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.

Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:

● Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.

● Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.

● Sapatos de segurança com CA.

● Cones de sinalização.

O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo câmeras

day and night, câmeras com infravermelho e câmeras speed (que giram 360º e possuem zoom de

longo alcance).

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4.12.2. Recepcionistas

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em horários

diferenciados. Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00. A

recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETECSal a Recepcionista da

tarde atende das 17h00 ás 23h00.

4.12.3. Mecanografia

O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos necessários

para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos seguintes

profissionais:

Cristina Lúcia Suzigan

Auxiliar Administrativo

RG nº 19.312.372 / CPF nº 180.720.438 – 38

Márcia Rozilda de Souza da Silva

Auxiliar Administrativo

RG. nº 36.638.558 – 0 e CPF nº 224.703.628 – 73

Francisca Freires da Costa do Nascimento –

Auxiliar Administrativo

RG: 18.264.980 e CPF: 088.593.278-14

4.12.4. Serviços Gerais

Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios, oficinas,

auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca A equipe está

constituída dos seguintes profissionais:

Supervisora: Ana Maria Carvalho - Tecnóloga em Recursos Humanos

Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0

Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.

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4.12.5. CPD/TIC

Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia da

informação. O UNISAL está dotado de um grande acervo de softwares de apoio ao processo de

ensino-aprendizagem. Compete ao Setor de Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs as

seguintes atribuições:

Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,

projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação; reportando à

Coordenação do Curso e à Direção.

Desenvolver e implementar projetos solicitados de novos laboratórios voltados para a

área acadêmica, fazendo os levantamentos e análises da infraestrutura necessária;

Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios visando manter a integridade dos

equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.

Reunir-se com a Coordenação do Curso, com a finalidade de avaliar o funcionamento

do laboratório e implementar as melhorias necessárias.

Supervisora: Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto

Rg. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56

4.12.6. Manutenção

A equipe é coordenada pelo profissional:

Wanderley Franco

E-mail: [email protected]

Formação: Ens. Médio Incompleto

RG: 14.282.130 – CPF: 068.687.938-47

Auxiliares de Manutenção: 9 pessoas

4.12.7. Enfermaria

A equipe é formada por 3 profissionais que se dividem entre os três turnos:

Renata Rodrigues

COREM - 309191

RG: 27.015.597-1 / CPF: 184.246.698-43

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Michelle Alessandra Aparecida Damião

COREM – 442402

RG: 30.172.835-5 274.925.428-01 e CPF: 274.925.428-01

Tereza Cristina de Oliveira Fernandes

COREM – 544778

RG: 29.996.228-3 e CPF:297.558.648-57

4.12.8. Suporte Acadêmico

O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da ETECSal), numa

área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede, oferece condições de

desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos, favorecendo o processo de ensino –

aprendizagem. É constituído de uma equipe que providencia e prepara os recursos necessários à

realização das atividades acadêmicas. Além de controlarem o acesso aos laboratórios e áreas

técnicas da instituição oferecem aos alunos informações sobre horários, localização de salas,

controlam reservas de equipamentos e ainda realizam serviços de impressão de atividades de

aula, currículos e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo discente

4.12.9. Comunicação e Marketing

A equipe é formada por três profissionais:

Tatyana di Giorno

Analista de Marketing

RG: 37.556.681-8 e CPF nº 363.016.068-92

Juliana Dalmolin Germano

Assistente de Comunicação e Marketing

RG: 34.604.555-1 e CPF: 350928958-70

Marcelo dos Santos Bosso

Assistente de Comunicação e Marketing

RG: 46.222.530-6 e CPF: 379.973.298-54

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4.12.10. Departamento Pessoal e Recursos Humanos

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Érica Tonon Lobo

Gestora de Recursos Humanos

RG 42.031.995-5 CPF: 224.937.858 - 43

Formação Superior: Psicologia

MBA em Gestão de Pessoas – UNISAL (2008)

Especialização em Dinâmica dos Grupos – SBDG (2015)

José Roberto Romeiro

Assistente de Recursos Humanos

RG. nº 9.855.290 / CPF: 848.187.608-97

Pós-graduação em MBA em Gestão de Pessoas - UNISAL

Lilia Alves dos Santos Barbosa

Assistente de Administração de Pessoal

RG: 45.633.170-0 / CPF: 328.188.098-35

Formação: Administração de Pessoas:

Cursando MBA em Gestão de Pessoas, no UNISAL

4.12.11. Departamento Financeiro

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

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Marcelo Belletti

Gestor Financeiro

RG. nº 21.982.303 / CPF: 120.544.018 – 62

Formação: Superior Completo

Pós-graduado em MBA em Gestão Financeira e Controladoria

Unisal - Campinas

Erika Tomaz dos Santos

Analista Financeiro

RG 42.392.372-9 / CPF 344.535.138 - 44

Formação: Superior Completo

Marcia Fantinatti Medina

Analista Financeiro

RG 16.334.851-0 / CPF 102.197.058 - 10

Formação: Superior Completo

Graziele Regina Silva Cabrera

Assistente Financeiro

RG 33.332.394-6 / CPF 282.698.498-55

Formação: Ensino Médio

5. Atendimento ao Estudante

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No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e funcionários

possuem um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento

personalizado ao aluno.

5.1. Central de Atendimento

A Central de Atendimento está localizada no prédio principal do Unisal na unidade de

Campinas São José e possui aproximadamente 80m², integrando os serviços de atendimento

financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitações e retirada de documentos. A Central de

Atendimento possui também espaço para atendimento reservado e mesas para os demais

atendimentos.

5.2. Atendimento Psicopedagógico

O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) é um serviço de ajuda preventiva e permanente do

UNISAL, e tem por objetivo principal estabelecer um canal de acolhimento e orientação aos alunos,

escutando-os, atendendo-os e encaminhando suas demandas para providências dos setores

responsáveis da Instituição: financeiro, social, jurídico, coordenação e outros. Também são ações

do SAE: o Serviço de Apoio Pedagógico e o Serviço de Apoio Psicossocial. O primeiro ocupa-se de

medidas para sanar dificuldades pedagógicas e motivacionais do aluno, direcionando-o para o

sistema de nivelamento, plantões docentes ou monitoria. O segundo provê apoio ao aluno com

relação a suas dificuldades pessoais que reflitam em seu desempenho acadêmico. O SAE possui

sala própria e pode ser acessado pessoalmente, pelo site institucional ou através de e-mail.. A

equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa – Licenciada em Psicologia. Especialização em

Desenvolvimento de Aprendizagem e Pedagogia Empresarial

Prof. Esp. Paulo Henrique de Almeida – Bacharel em Filosofia, Especialista em Ensino

Religioso.

Profa. Me. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português e Inglês; Mestre em

Educação; Especialista em Metodologia em Ensino Superior e MBA em Gestão Estratégica

de Negócios.

Prof. Me. Antônio de Jesus Santana – Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras –

Lorena

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5.3. Programas de Nivelamento

O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de

Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria

Pedagógica (NAP). A equipe de nivelamento está constituída pelos seguintes docentes:

Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.

Profa. Dra. Wanessa Carla Gazzoni.

Profa. Dra. Vanessa Davanço Pereira de Lima

Profa. Dra. Renata de Cristina Sossae

5.4. Política de bolsa

A Política de Bolsas do Unisal objetiva conceder apoio à busca de soluções financeiras para

o discente que se encontra em situação de risco econômico que possa intervir negativamente no

início ou na continuidade de seus estudos. A concessão de bolsas parciais ou integrais tem como

objetivo promover a inclusão social dos alunos do UNISAL, beneficiando aqueles

comprovadamente carentes. Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a

adesão do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento

Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no

Estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos

mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais

como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica –

BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter acesso

aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o

perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas

vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com

as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso.

Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53 profissionais

para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

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• Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.

• Eliana B. Mello – Assistente Social.

5.5. Política de intercâmbio

O Curso faz parte das 93 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas Instituições

Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as

propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios.

Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,

intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/ CONFEA, Campinas e São

Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas dependências

com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação da

formação profissional.

Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o Programa

Ciência Sem Fronteiras, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do

Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e

CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, incentivando,

orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem parte de sua formação em importantes e

respeitadas instituições de ensino em diversos países.

5.6. Setor de Relacionamento Empresa –Escola

É o setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as oportunidades

de estágio e emprego aos alunos. Para tanto, constitui-se no elo de comunicação entre a

Instituição e empresas, agentes de integração e órgãos públicos. Entre suas responsabilidades,

destaca-se: atendimento diário de empresas, agentes de integração e órgãos públicos para

elaboração de Convênios e recepção de vagas; atendimento individual de alunos; divulgação diária

das vagas por e-mail e composição do mural; elaboração de cartas de apresentação para estágio;

envio de modelos de Convênio e Termos de Compromisso de Estágio. A equipe está constituída

dos seguintes profissionais:

Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC Campinas e

Cursando Direito pelo UNISAL.

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Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em Tecnologia em Gestão

de RH.

5.7. Formas de acesso

O acesso ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial se dará pela aprovação em

Exame Seletivo regular e ou continuado, no início do semestre letivo, nos termos do Edital

Institucional.

O processo seletivo para ingresso poderá ser por três formas:

TRADICIONAL: aprovação na prova do próprio processo;

PROCESSO SELETIVO CONTINUADO: Os candidatos poderão realizar prova

específica após o processo tradicional, conforme disponibilidade de vagas;

ENEM: após a 1ª. Etapa mediante inscrição pela nota do ENEM e conforme

disponibilidade de vagas. As seleções acontecerão no mesmo período das provas do

Continuado. Para esta etapa não há cobrança de taxa de inscrição.

Pelo programa nacional de inclusão PROUNI.

Portadores de Diploma de Educação Superior ao ingressar no Curso, podem solicitar

equivalências de disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.

Da mesma forma, mediante os critérios institucionais, oferecem-se vagas para transferências

de outras IES, após análises criteriosas dos históricos escolares para eventuais dispensas de

disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir adaptações. O ingresso no curso em

semestres posteriores será permitido com a finalidade de obtenção do diploma de Tecnólogo em

Automação Industrial, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou

conhecimentos desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados. Neste caso a avaliação

de conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de

estudos realizados e/ou vivência profissional.

Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es), com a

finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a sequência curricular e

quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares.

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6. Política de avaliação

6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico

O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do semestre. O docente da

disciplina elabora os instrumentos de avaliação, bem como aferi seus resultados, respeitando as

diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso. O Coordenador de Curso acompanha as

atividades de avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros

estabelecidos.

Antes do início do período letivo semestral, o professor envia ao coordenador o plano de

ensino da disciplina, contendo o sistema de avaliação, contemplando os requisitos do PPC que

segue o Regimento aprovado em CONSU. O plano de ensino contém ementa e bibliografia

atualizadas conforme aprovação em colegiado e as datas das avaliações. Após a aprovação do

plano de ensino pelo coordenador, o docente deverá apresentá-lo aos alunos no primeiro dia de

aula.

A avaliação da aprendizagem é feita por meio de instrumentos diversificados, dentre os

quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou apresentações orais; projetos

interdisciplinares; pesquisas; seminários; atividade externa à sala de aula, dentre outras previstas

no PPC de Tecnologia em Automação Industrial.

O sistema de avaliação aplicado é baseado no mínimo em três avaliações durante o

semestre, sendo que, uma delas é escrita, podendo utilizar-se de mais instrumentos avaliativos de

acordo com a carga horária da disciplina e o proposto em seu Plano de Ensino. Obrigatoriamente,

o docente registra as notas das avaliações e a média final no Portal Educacional, onde aluno pode

ter acesso pelo Portal Unisal, dentro dos prazos estabelecidos pelo calendário publicado pela

Secretaria Geral.

Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como contextualizá-las,

tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina, decorridos, no máximo,

15 (quinze) dias da aplicação da mesma. O instrumento avaliativo é um documento do aluno e com

ele deve permanecer após a devolutiva do professor.

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O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma média a ser

expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (meio) em 0,5 (meio),

resultado da composição de notas obtidas nos instrumentos avaliativos estabelecidos no PPC. A

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas é

obrigatória, conforme legislação educacional vigente. O aluno é aprovado na disciplina, caso a

frequência esteja igual ou acima de 75% e obtiver uma média acima de 6,0. É considerado

reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o aluno que não obtiver frequência

igual ou superior à 75% ou não atingir a média 6,0.

Se o aluno usar de meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades

avaliativas, recebe a nota zero (0,0). É facultada ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da

disciplina, através de solicitações acadêmicas na secretaria. Os dias das avaliações, que valerão

para composição da média final, são devidamente anotados no Plano de Ensino de cada disciplina.

Caso o aluno não compareça para fazer uma das avaliações, é facultado ao aluno a possibilidade

de solicitar uma prova de segunda chamada, que ocorre em todo final de semestre, mas para isto,

deverá apresentar uma justificativa e comparecer na secretaria em no máximo cinco dias úteis

após a data que ocorreu a avaliação, sob a forma de solicitação acadêmica. A revisão da avaliação

é competência do professor da disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

6.2. Avaliação Institucional

Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -

UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior - SINAES,

que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de diferentes

modalidades de avaliação: auto avaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa,

avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE.

Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:

Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São José

Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente – Americana/MA

Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo –

Americana/MA

Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil

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Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-Administrativo –

Campinas/São José

Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente – Americana/DB/MA

Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim

Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente –

Campinas/São José

Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil

Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo –

Campinas/Liceu

Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA

Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente –

Americana/MA

Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São

Paulo/Santa Teresinha

O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos

pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica. Esse processo de

auto avaliação se dará com base em coleta de informações por meio de questionários

disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL ou por

questionários impressos de leitura óptica.

As etapas da Avaliação Institucional são:

- Sensibilização continuada - proporcionar ações de sensibilização tais como:

Seminários;

Publicação de informativos;

Site específico;

Palestras com especialistas externos, entre outros.

Avaliação Interna

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Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes. Ela será composta das

seguintes etapas:

Avaliação do discente - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo

técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-

financeiro e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca,

recepção, secretaria geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e

extensão.

Avaliação do docente - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo

técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-

financeiro e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.

Avaliação do coordenador de curso - voltada para direção acadêmica,

coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,

secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados,

direção geral, docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.

Avaliação do corpo técnico-administrativo - coordenação do curso, secretaria

geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.

Avaliação da coordenação pedagógica - auto avaliação, coordenação de

cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção

administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;

Avaliação da direção - auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias

de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados

e direção administrativo-financeiro.

Avaliação do egresso - curso, condições proporcionadas pela instituição,

perfil profissional, desempenho pessoal.

Avaliação dos representantes da comunidade externa - instituição.

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Avaliação Externa

Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo de

desempenho da instituição junto à comunidade.

Reavaliação

Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.

Monitoramento da qualidade do curso

O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:

Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações internas e

externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);

Avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a participação

de professores e representantes dos alunos;

Reuniões periódicas com alunos;

Avaliação especifica do curso.

6.3. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos de Nível Superior

Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenham-se

tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos do Curso de

Graduação. As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever

procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que o

ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta curricular

flexibilizada. Estão sendo estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação

científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias e outras atividades empreendedoras.

6.4. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores

PORTARIA/MEC N◦. 1164/92

Autorização pela Portaria MEC 1164/92, publicada no D.O.U. de 30/07/1992.

PORTARIA/MEC-SETEC N◦119 de 26 de outubro de 2006

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Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº 119, aditou o ato de autorização do Curso Superior de

Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua denominação para Curso Superior de

Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia.