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Tecnologia

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Tecnologia. Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. Cabeamento Estruturado. Cabeamento Estruturado. A importância do cabeamento Cabeamento para redes pequenas x cabeamento para grandes redes dificuldades complexidade. Cabeamento Estruturado. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Tecnologia

Tecnologia

Page 2: Tecnologia

Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado

Page 3: Tecnologia

Cabeamento Estruturado

• A importância do cabeamento

• Cabeamento para redes pequenas x cabeamento para grandes redes– dificuldades– complexidade

Page 4: Tecnologia

Cabeamento Estruturado

• Um cabeamento estruturado é baseado em segmentos de cabos entre dois pontos que são instalados de acordo com as especificações publicadas nas normas de cabeamento estruturado

Page 5: Tecnologia

Cabeamento Estruturado

• Vantagens de construir um cabeamento de acordo com as normas:– confiabilidade– gerenciamento– flexibilidade

Page 6: Tecnologia

Cabeamento Estruturado

• Um sistema de cabeamento baseado nos padrões e normas e utilizando componentes de alta qualidade permite que a rede trabalhe sempre em seu limite, alem de tornar os serviços estáveis para os usuários finais

Page 7: Tecnologia

Cabeamento Estruturado

• Cabeamento é a infra-estrutura básica de uma rede– cabeamento = fundação de um edifício

• A qualidade da rede está diretamente relacionada à qualidade de seu cabeamento

Page 8: Tecnologia

• A Engenharia de Cabling é a área responsável pelo projeto e implementação do cabeamento estruturado, tendo como compromissos básicos:

• Garantia de disponibilidade dos recursos da rede;

• Garantia de desempenho da rede, ou seja, que cada aplicação tenha um tempo de resposta satisfatório.

Cabeamento Estruturado

Page 9: Tecnologia

• garantia de disponibilidade seria utilizar recursos de infra-estrutura que tenham alto MTBF – Mean Time Between Failure – e baixo MTTR – Mean Time To Repair.

Cabeamento Estruturado

Page 10: Tecnologia

• garantia de desempenho seria permitir um tempo de resposta aceitável das transações, utilizando para isso recursos de infra-estrutura compatíveis com a velocidade de rede necessária para as aplicações.

• Outro fator determinante e a segmentação da rede, que pode ser feita utilizando-se como base o mapeamento do perfil de tráfego

Cabeamento Estruturado

Page 11: Tecnologia

Cabeamento estruturado x não-estruturado

Estruturado Não Estruturado

Passagem de cabos por dutospróprios

Passagem de cabos utilizando ainfra-estrutura telefônica

Definição de padrão paradistribuição de áreas de trabalho noespaço disponível na planta daempresa e lançamento de cabos paratodos os pontos mapeados

Passagem de cabos apenas para asworkstations existentes

Previsão de crescimento Sem previsão de crescimento

Page 12: Tecnologia

Cabeamento estruturado x não-estruturado

Estruturado Não Estruturado

Utiliza equipamentos de manobra,como patch panels e blocos

P Não utiliza equipamentos demanobra, como patch panels oublocos

Defin Provável utilização de obrascivis

Raramente utiliza obras civis

A utilização dos dutos de passagemficam dentro do definido pelasnormas

A utilização dos dutos de passageme total e, geralmente, tais dutos setornam insuficientes

Alto custo inicial Baixo custo inicial

Page 13: Tecnologia

Cabeamento estruturado x não-estruturado

Estruturado Não Estruturado

Baixo custo de operação P Alto custo de operação

Alta flexibilidade Baixa flexibilidade

Documentação adequada econfiável, com utilização de umpadrão de identificação único econsistente em todos os elementosde cabling

Pouca ou nenhuma documentação

Fácil de administrar Difícil administração

Page 14: Tecnologia

Cabeamento não-estruturado

Page 15: Tecnologia

Cabeamento estruturado

Page 16: Tecnologia

Normas e Recomendações

Page 17: Tecnologia

Normas e Recomendações

• não encontraremos nenhuma indicação de como construir o cabeamento nos padrões do protocolo Ethernet, pois os padrões de cabeamento são diferentes e estão fora do escopo do protocolo Ethernet

• As normas para cabeamento estruturado são basicamente geradas pela ANSI/EIA/TIA e pela ISO

Page 18: Tecnologia

Normas e Recomendações

• A ISO – International Organisation for Standardization – e uma entidade mundialmente reconhecida na geração de padrões e normas voltadas para diversas áreas e órgãos. A ISO, estão ligados diversos outros órgãos, como a IEEE e o ITU-T. A norma da ISO que trata de cabling e a ISO-11801 (http://www.iso.org).

Page 19: Tecnologia

Normas e Recomendações

• O American National Standard Institute (ANSI), Eletronic Industries Association (EIA) e a Telecommunication Industries Association (TIA) são organizações que geram padrões para diversas áreas, assim como a ISO, porem mais voltadas para o mercado Americano

Page 20: Tecnologia

• As normas da ANSI/EIA/TIA são amplamente utilizadas no mundo, por serem independentes de fabricante, e também são as mais utilizadas no Brasil

• A mais recente versão das especificações de cabeamento estruturado é chamada de ANSI/EIA/TIA-568-A Commercial Building Telecommunications Cabling Standard

Normas e Recomendações

Page 21: Tecnologia

• O objetivo da norma ANSI/EIA/TIA é fornecer um sistema de cabeamento de uso geral e independente de fornecedor, que pode ser utilizado para dados, voz e vídeo

• Antes da criação das normas ANSI/EIA/TIA, não havia um guia ou padrão independente de fabricante que poderia ser utilizado

Normas e Recomendações

Page 22: Tecnologia

Normas e Recomendações

• Nos anos 80, os sistemas de cabeamento eram projetados principalmente para suportar telefones e incluíam somente cabos de par trancado para transporte de voz analógica

• Se desejássemos transportar dados, deveríamos instalar um sistema de cabeamento proprietário de algum fabricante de computador, como, por exemplo, a rede Token Ring da IBM.

Page 23: Tecnologia

Normas e Recomendações

• Necessitava passar vários cabos proprietários para suportar os diversos equipamentos utilizados na rede.

• Cada fabricante utilizava cabos e conectores incompatíveis com os demais.

• cada vendedor tinha uma visão diferente de como deveria ser o sistema de cabeamento

Page 24: Tecnologia

Normas e Recomendações

• As normas da ANSI/EIA/TIA criram uma única origem de especificações e recomendações para sistemas de cabeamento estruturados,

• Atualmente os fabricantes seguem essa mesma origem

Page 25: Tecnologia

Normas e Recomendações

• A norma ANSI/EIA/TIA-568-A define, por exemplo, os requisitos de componentes, distancias de segmentos de cabos e configurações físicas, funcionais e mecânicas das tomadas e conectores

• Podemos projetar sistemas de cabeamento estruturado utilizando componentes de diversos fabricantes e suportando alem de dados, voz e vídeo.

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ANSI/EIA/TIA-568-A

Page 27: Tecnologia

ANSI/EIA/TIA-568-A

• Primeira versão em 1995, atualizada em 1998 e 1999

• Define um padrão para sistemas de cabeamento para edifícios comerciais que suportam redes de dados, voz e vídeo

• Define os critérios técnicos e de desempenho para o cabeamento

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ANSI/EIA/TIA-568-A

• A principal atualização feita em 1999 diz respeito aos requisitos de desempenho do padrão de cabeamento categoria 5E

• o cabeamento para edifícios comerciais deve fornecer o seguinte:– Sistema global de telecomunicações para ambientes

empresarias;

– Meio de comunicação, definição de topologia física, pontos de conexão e meio de administração;

– Liberdade de escolha e independência de fornecedores;

– Produtos de telecomunicações para uso em ambientes empresarias;

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ANSI/EIA/TIA-568-A

• o cabeamento para edifícios comerciais deve fornecer o seguinte:– Meio de comunicação, definição de topologia

física, pontos de conexão e meio de administração;

– Liberdade de escolha e independência de fornecedores;

– Produtos de telecomunicações para uso em ambientes empresarias;

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ANSI/EIA/TIA-568-A

• Categorias UTP definidas:

Categoria Máxima taxade

transmissão

Freqüência Aplicação

1 Ate 1 Mbps 1MHz Voz analogize, ISDNBasic Rate

2 4 Mbps 16 MHz Token-Ring (4Mbps)

3 16Mbps 20MHz Token-Ring (4 e16Mbps) e Ethernet(10Mbps)

4 10Mbps 20MHz Token-Ring (16Mbps)e Ethernet (10 Mbps),porem não foi muitoutilizado

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ANSI/EIA/TIA-568-A

Categoria Máxima taxade

transmissão

Freqüência Aplicação

5 100Mbps

1000Mbps (4pares)

100MHz FastEthernet (100Mbps).Atualmente não e maissuportado pois foisubstituído pelo Cat5E

5E 1000Mbps 250MHz FastEthernet 100Mbps

155Mbps ATM

Gigabit Ethernet

6 1000Mbps 400MHz Gigabit Ethernet. Alta Bandade rede para as aplicações eé o cabeamento de redemais utilizado em novasinstalações.

Page 32: Tecnologia

ANSI/EIA/TIA-568-A

Categoria Máxima taxade

transmissão

Freqüência Aplicação

6E 10000Mbps Ate 625 MHz 10Gigabit Ethernet(10Gbase-T)

7 (ISOClasse F,ainda nãooficial)

10000Mbps De 600 a 700MHz

Vídeo sob demanda

Teleradiologia

Sistemas blindados

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Topologia Hierárquica

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Topologia hierárquica

Sala de Equipamentos

Sala de Equipamentos

Armário de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Area de Trabalho

Área de Trabalho

Área de Trabalho

Area de Trabalho

Area de Trabalho

Área de Trabalho

Area de Trabalho

Area de Trabalho

Cabeamento Horizontal

Cabeamento Vertical (Backbone)

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Componentes do sistema de Cabeamento estruturado

Instalações de Entrada

Page 36: Tecnologia

Instalações de Entrada

• fronteira entre a rede externa e a rede interna de uma empresa

• instalados os componentes de rede necessários para que as operadoras de telecomunicações fornecem os serviços de dados e voz

• se definir o ponto de demarcação (Demarcation Point)

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Área de Trabalho

Page 38: Tecnologia

Área de Trabalho

• Local no qual são instalados as tomadas, espelhos, cabos e conectores necessários para fornecer serviços de dados, voz e imagem para o usuário final

• São usados patch cords para a conexão de equipamentos

• comprimento máximo do patch cord e de 3 metros e tal cabo tem os mesmos conectores e pinagens em ambas as extremidades

Page 39: Tecnologia

Área de Trabalho

• Patch cords não devem ser manualmente “fabricados”

• Para cada work área, devemos lançar pelo menos dois pontos de serviço de telecomunicações

• Mínimo 10 metros quadrados de área útil

Page 40: Tecnologia

Cabeamento Horizontal

Page 41: Tecnologia

Cabeamento horizontal

• Porção do sistema de cabeamento que se estende do outlet/conector de telecomunicações da área de trabalho ate a conexão cruzada horizontal (cross connect horizontal)

• Link básico

• Comprimento máximo: 90 metros

Page 42: Tecnologia

Cabeamento horizontal

• Esse cabeamento deve ser manobrado o mínimo possível após a instalação

• Deve suportar múltiplos serviços

• Se o cabeamento utilizado é de cobre, deve-se evitar passá-lo em locais sujeitos à interferências eletromagnéticas

Page 43: Tecnologia

Cabeamento horizontal

• Cabos permitidos:• cabos UTP – Unshield Twisted Pair – de quatro pares

(100 Ohm), • ScTP – Screened Twisted Pair – de quatro pares (100

Ohm), • ScTP de dois pares (150 Ohm), • um par de fibra ótica multimodo (62.5/125 microns)• cabo coaxial de 50 Ohm (porém este não é mais

recomendado pela norma para utilização em novas instalações).

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Cabeamento horizontal

• Cabos permitidos:• cabos UTP – Unshield Twisted Pair – de quatro pares

(100 Ohm), • ScTP – Screened Twisted Pair – de quatro pares (100

Ohm), • ScTP de dois pares (150 Ohm), • um par de fibra ótica multimodo (62.5/125 microns)• cabo coaxial de 50 Ohm (porém este não é mais

recomendado pela norma para utilização em novas instalações).

Page 45: Tecnologia

Cabeamento horizontal

• O comprimento total do cabeamento horizontal, incluindo o link básico e os patch cords, não pode ser superior a 100 metros

• Chamamos de canal o link básico e os patch cords utilizados no armário de telecomunicações e na área de trabalho

Page 46: Tecnologia

Cabeamento horizontal

• . As especificações da norma IEEE 802.3 para segmentos Ethernet são baseadas no canal e não somente no link básico

Page 47: Tecnologia

Sala de Equipamentos

Page 48: Tecnologia

Sala de Equipamentos

• Locais planejados para acomodar todos os equipamentos ativos e passivos de telecomunicações que deverão atender a todo o prédio ou campus

• Também chamado de armário principal

• Os Armários de Telecomunicações são interligados a Sala de Equipamentos através do cabeamento vertical

Page 49: Tecnologia

Sala de Equipamentos

• Aos Armários de Telecomunicações são conectadas todas as áreas de trabalho através do cabeamento horizontal

• Assim, de forma indireta, todas as áreas de trabalho estão interconectadas a Sala de Equipamentos

Page 50: Tecnologia

Sala de Equipamentos

As salas devem ter espaço para que os técnicos possam trabalhar nos equipamentos;

Nestas salas podem coexistir uma porção das Instalações de Entrada, bem como do Armário de Telecomunicações para o andar;

Page 51: Tecnologia

Sala de Equipamentos

• Essa sala deve ser flexível para acomodar aplicações atuais e futuras, permitindo o aumento da quantidade de equipamentos, sem grande impacto nos serviços

Page 52: Tecnologia

Armários de Telecomunicações

Page 53: Tecnologia

Armários de Telecomunicações

• locais destinados a proverem serviços a um pavimento e não a todo um edifício, como as salas de equipamentos

• interconecta o cabeamento vertical ao cabeamento horizontal do pavimento, utilizando-se de equipamentos de conexão adequados, como patch panels e blocos.

Page 54: Tecnologia

Armários de Telecomunicações

• Local para realização da manobra horizontal (os tipos de manobras serão explicados mais adiante), permitindo uma rápida mudança de pontos de telecomunicações no pavimento;

• Pode ser utilizado para ponto de interligação intermediária entre diversas partes do sistema de cabeamento estruturado;

Page 55: Tecnologia

Armários de Telecomunicações

• Devem ter acesso restrito e controlado, pois abrigam equipamentos de telecomunicações, hardwares de conexão e cabos.

Page 56: Tecnologia

Manobras e Conexões

Page 57: Tecnologia

Manobras e conexões

• conexão é a forma pela qual são interligados os diversos componentes de um sistema de cabeamento.

• Ha dois tipos de conexões:

– manobra (cross connection) e

– interconexão (interconnection).

Page 58: Tecnologia

Manobras e conexões

• Interconexões ocorrem quando conexões simples são feitas ao cabeamento vertical ou horizontal, por exemplo, quando conectamos um par de fibra ótica

• Manobras são mudanças nas conexões entre cabos e hardwares de conexão com o objetivo de se alterar um ou mais pontos de telecomunicações, sem ter que agir sobre o cabeamento horizontal ou a área de trabalho do usuário

Page 59: Tecnologia

• Há três tipos de manobras: – manobra principal (Main Cross connect), – manobra intermediária (Intermediate cross

connect) e– manobra horizontal (Horizontal Cross

connect).

Manobras e conexões

Page 60: Tecnologia

• A manobra principal é aquela realizada na sala de equipamentos que lida com cabos de entrada e de cabeamento vertical. Este tipo de manobra afeta todo o sistema de cabeamento estruturado.

Manobras e conexões

Page 61: Tecnologia

• A manobra intermediária é aquela realizada entre a manobra principal e a manobra horizontal sobre o cabeamento vertical.

Manobras e conexões

Page 62: Tecnologia

• A manobra horizontal é aquela realizada sobre o cabeamento horizontal e afeta somente uma parte (geralmente um pavimento) do cabeamento estruturado. Esta manobra e geralmente feita nos armários de telecomunicações.

Manobras e conexões

Page 63: Tecnologia

Cabeamento Vertical

Page 64: Tecnologia

Cabeamento vertical

• Por onde passa o maior tráfego da rede e por onde esse tráfego e distribuído

• Cabeamento vertical tem como função fornecer interconexão entre os Armários de Telecomunicações, Sala de equipamentos e Instalações de Entrada

• Backbone da rede

Page 65: Tecnologia

Cabeamento vertical

• Utilizar cabos atuais que permitam alta velocidade de transmissão, pois por esse cabeamento passara um grande quantidade de tráfego;

• Definição do local de passagem desses cabos, geralmente utiliza-se shafts existentes para tal fim nos edifícios;

Page 66: Tecnologia

Cabeamento vertical

• Hardwares de conexão de boa qualidade para finalizar todo o cabeamento;

• Planejado para ter uma vida útil de 3 a 10 anos

Page 67: Tecnologia

Cabeamento vertical

• Cabos reconhecidos pela norma:– par trancado não-blindado (UTP – Unshielded

Twisted Pair), – Par trancado Laminado (ScTP – Screened

Twisted Pair), – Par trancado blindado (STP – Shielded

Twisted Pair), – Fibra ótica multimodo 62.5/125 microns, – Fibra ótica monomodo 8-9/125 microns.

Page 68: Tecnologia

Topologia hierárquica

Sala de Equipamentos

Sala de Equipamentos

Armário de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Armario de Telecomuni-

cacoes

Area de Trabalho

Área de Trabalho

Área de Trabalho

Area de Trabalho

Area de Trabalho

Área de Trabalho

Area de Trabalho

Area de Trabalho

Cabeamento Horizontal

Cabeamento Vertical (Backbone)

Page 69: Tecnologia

Interconexão de vários edifícios

Page 70: Tecnologia

Interconexão de edifícios

ER e EF ER

ER

Operadoras

Principal

Cabeamento de Backboneinter-edifícios

Page 71: Tecnologia

Equipamentos de Conexão

Page 72: Tecnologia

Equipamentos de conexão

• Todo componente do sistema de cabeamento responsável por conectar cabos ou fibras pode ser considerado equipamento de conexão

• Equipamentos ativos

• Equipamentos passivos

Page 73: Tecnologia

Hub

• Ponto central em uma rede com topologia estrela

• Barramento centralizado, tendo portanto uma topologia física em estrela e uma topologia lógica em barramento

• Quando um sinal chega em uma porta do hub, esse equipamento regenera e amplifica o sinal e o retransmite para todas as outras portas

Page 74: Tecnologia

Hub

• meio físico compartilhado

• barramento lógico internamente e funciona da mesma forma que um barramento físico

Page 75: Tecnologia

Hub

Barramento físico = meio compartilhado HubBarramento Lógico = meio compartilhado

Page 76: Tecnologia

Switch

• Equipamento fisicamente similar ao Hub, mas funcionalmente diferente

• Centro de uma rede local com topologia física estrela

• Switch segmenta a rede em vários domínios de colisão diferentes

• Não retransmite o sinal recebido em uma porta para todas as outras

Page 77: Tecnologia

Switch

Hub

Único domínio de colisão

Switch

Cada porta é um domínio decolisão

Page 78: Tecnologia

Conectores e Tomadas

Page 79: Tecnologia

Conectores e Tomadas

• Para cada meio de transmissão é padronizada sua conectorização, especificando características:– físicas, – mecânicas, – funcionais, – MTBF e– MTTR

Page 80: Tecnologia

Conectores cabos coaxiais

• Tipo N

Page 81: Tecnologia

Conectores cabos coaxiais

• Tipo BNC

Page 82: Tecnologia

Conectores cabos coaxiais

• Tipo F

Page 83: Tecnologia

Conectores cabos TP

• RJ-45

Page 84: Tecnologia

Conectores cabos TP

• Tomada modular

Page 85: Tecnologia

Conectores óticos

• Conector ST

Page 86: Tecnologia

Conectores óticos

• Conector SC

Page 87: Tecnologia

Blocos de Conexão

Page 88: Tecnologia

Blocos de conexão

• A utilização de blocos nasceu com a telefonia

• Blocos utilizados em cabeamento estruturado diferem totalmente dos blocos de telefonia

• Blocos são instalados em placas de madeira compensada fixados na parede ou em suportes diretamente no rack de telecomunicações

Page 89: Tecnologia

• Bloco BLI

Blocos de conexão

Page 90: Tecnologia

• Bloco 110

Blocos de conexão

Page 91: Tecnologia

• Bloco Krone LSA

Blocos de conexão

Page 92: Tecnologia

Patch Panel

Page 93: Tecnologia

Patch Panel

• Equipamento passivo

• Ponto central em uma topologia estrela

• Os cabos que vem das áreas de trabalho (cabeamento horizontal) são conectorizados no patch panel e, utilizando patch cords, conectamos as áreas de trabalho aos equipamentos ativos

Page 94: Tecnologia

Patch Panel

Page 95: Tecnologia

Transceiver

Page 96: Tecnologia

Transceiver

• Pequenos equipamentos que têm a função de transformar um tipo de interface em outro, por exemplo, de AUI para RJ-45