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Page 1: TECIDO CAMUFLADO TIPO 1-16-08-10 - dabst.eb.mil.br · Camuflado Tipo 1, nas cores do padrão de camuflagem adotada pelo Exército Brasileiro. 2.1 Normas DMI 2.1.1 Normas de Procedimento

INSTRUÇÃO NORMATIVA /

DIRETORIA DE ABASTECIMENTO

TECIDO CAMUFLADO TIPO 1

ESPECIFICAÇÃO

O presente documento substitui o texto-base DS/Cl II, nº 001/2009 – Tecido Camuflado Tipo 1, para todos os efeitos e aplicações.

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE ABASTECIMENTO

Palavras-chave: tecido, camuflado

Aprovação:

IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1.

SUMÁRIO

1. OBJETIVO.......................................................................................................... 1

2. NORMAS COMPLEMENTARES........................................................................ 1

3 DEFINIÇÕES...................................................................................................... 5

4 CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO....................................................................... 5

5 CARACTERÍSTICAS ESPECIFÍCAS................................................................. 5

6 FISCALIZAÇÃO.................................................................................................. 11

7 INSPEÇÃO......................................................................................................... 11

8 MÉTODOS DE ENSAIOS E PROCEDIMENTOS.............................................. 12

9 IDENTIFICAÇÃO............................................................................................... 15

10 EMBALAGEM..................................................................................................... 16

1 OBJETIVO

Esta norma se aplica ao Tecido Camuflado Tipo 1.

1. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

A relação de normas abaixo será utilizada na confecção e inspeção do Tecido Camuflado Tipo 1, nas cores do padrão de camuflagem adotada pelo Exército Brasileiro.

2.1 Normas DMI

2.1.1 Normas de Procedimento

DMI-001 Pc - Condicionamento de Materiais Têxteis para Ensaios.

DMI-002 Pc - Amostragem de Materiais Têxteis Confeccionados.

DMI-003 Pc - Indicação da Armação de Tecidos Planos.

DMI-004 Pc - Designação de Fios Têxteis.

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

2/16DMI-005 Pc - Designação da Direção de Torção em Fios e

Produtos Correlatos.

DMI-006 Pc - Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis.

DMI-007 Pc - Preparação, Marcação e Mensuração de Corpos de Prova para a Determinação das Variações Dimensionais de Tecidos.

DMI-008 Pc - Identificação do Sentido de Urdume e de Trama em Tecidos Planos.

DMI-009 Pc - Avaliação da Transferência de Cor - Emprego da Escala de Cinzas.

DMI-010 Pc - Avaliação da Alteração de Cor - Emprego da Escala de Cinzas.

DMI-011 Pc - Análise Visual de Artigos Confeccionados.

DMI-012 Pc - Identificação de Metamerismo em Materiais Têxteis Tintos.

2.1.2 Normas de Método de Ensaio

DMI-001 Me - Materiais Têxteis - Análise Qualitativa.

DMI-002 Me - Materiais Têxteis - Análise Quantitativa.

DMI-003 Me - Tecidos Planos - Determinação do Número de Fios por Unidade de Comprimento.

DMI-004 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação do Título a Curto Termo.

DMI-005 Me - Tecidos Planos - Determinação da Gramatura.

DMI-006 Me - Tecidos - Determinação da Espessura.

DMI-007 Me - Tecidos Planos - Determinação da Resistência à Tração e Alongamento.

DMI-008 Me - Tecidos - Determinação das Variações Dimensionais.

DMI-009 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Luz.

DMI-010 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Fricção.

DMI-011 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem.

DMI-012 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Calor: Ferro Quente.

DMI-013 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor.

DMI-016 Me - Tecidos Planos - Determinação da Resistência ao Rasgo.

DMI-018 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Torção pelo Método de Contagem Direta.

DMI-019 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Torção pelo Método da Distorção-Retorção.

DMI-020 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Resistência e Alongamento pelo Método Individual.

DMI-026 Me - "Pilling" de Tecidos.

DMI-027 Me - Diferença de Cor

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3/162.2 Normas Técnicas do Exército Brasileiro

NEB/T M-245 - Materiais Têxteis Tintos - Verificação de Metamerismo.

2.3 Normas Brasileiras

NBR 1059 – Determinação do Título a Curto Termo (Fios e Filamentos Têxteis).NBR

3512 - Determinação de "Pilling" em Tecidos.

NBR 3512 – Determinação de “Pilling” de Tecidos.

NBR 5425 – Guia para Inspeção por Amostragem no Controle e Certificação de Qualidade – Procedimento.

NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos.

NBR 8427 – Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis.

NBR 8428 – Condicionamento de Materiais Têxteis para Ensaios.

NBR 8431 – Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor.

NBR 8432 – Materiais Têxteis – Determinação da Solidez da Cor à Fricção.

NBR 10186 – Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Cloro.

NBR 10187 – Regras Gerais para Efetuar Ensaios de Solidez da Cor em Materiais Têxteis.

NBR 10188 – Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Ação do Ferro de Passar a Quente.

NBR 10320 – Materiais Têxteis - Determinação das Alterações Dimensionais de Tecidos Planos e Malhas - Lavagem em Máquina Doméstica Automática.

NBR 10588 – Materiais Têxteis - Determinação do Número de Fios de Tecidos Planos.

NBR 10589 – Materiais Têxteis - Determinação da Largura de Tecidos.

NBR 10591 – Materiais Têxteis - Determinação da Gramatura de Tecidos.

NBR 10597 – Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem - Método Acelerado.

NBR 11912 – Materiais Têxteis - Determinação da Resistência à Tração e Alongamento de Tecidos Planos.

NBR 12251 – Materiais Têxteis – Designação de Fios Têxteis.

NBR 12546 – Materiais Têxteis - Ligamentos Fundamentais de Tecidos Planos - Terminologia.

NBR 12996 – Materiais Têxteis - Determinação de Ligamentos Fundamentais de Tecidos Planos.

NBR 12997 – Materiais Têxteis – Determinação da Solidez da Cor à Luz.

NBR 13216 – Materiais Têxteis – Determinação do Título do Fio a Curto Termo.

NBR 13538 – Materiais Têxteis – Análise Qualitativa – Identificação de Fibras Têxteis.

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4/162.4 Outras Normas

AATCC 6 – "Colorfastness to Acids and Alkalis".

AATCC 8 – “Colorfastness to Crocking: Crockmeter Method”.

AATCC 15 – “Colorfastness to Perspiration”.

AATCC 16 – “Colorfastness to Light: General Method”.

AATCC 16E – “Colorfastness to Light: Xenon-Arc Lamp, Water-cooled, Continuous Light”.

AATCC 20 – “Fibers in Textiles: Identification”.

AATCC 20A – “Analysis of Textiles: Quantitative”.

AATCC 128 – “Wrinkle Recovery of Fabrics: Appearance Method”.

AATCC 135 – “Dimensional Changes in Automatic Home Laundering Of Woven or Knit Fabrics”.

AATCC 153 – “Color Measurement of Textiles: Instrumental”.

ASTM D 1059 – “Yarn number based in Short-length Specimens”.

ASTM D 1422 – “Twist in Single Spun Yarns by the Untwist – Retwist Method”.

ASTM D 1423 – “Twist in Yarns by Direct-Counting Method”.

ASTM D 1424 – "Standard Method of Test for Tear Resistance of Woven Fabrics by Falling Pendulum (Elmendorf) Apparatus".

ASTM D 1777 – “Measure Thickness of Textile Materials”.

ASTM D 2256 – “Tensile Properties of Yarns by the Single-Sprand Method”.

ASTM D 2262 –“Tearing Strength of Woven Fabrics by the Tongue (Single Rip) Method”.

ASTM D 3512 - “Pilling Test”.

ISO 105 B02 – “Colorfastness to Light”.

ISO 139 – “Textiles - Standard Atmospheres for Conditioning and Testing”.

ISO 5081 – “Textiles - Determination of Strength and Elongation (Strip Method)”.

2.5 Desenhos

Padrão de Camuflagem estabelecido na Norma DMI 002 – E – Tecido em Brim Rajado, Modificado.

Qualquer OM, fornecedor, ou usuário individual poderá contribuir com críticas construtivas, recomendações, adições, supressões, esclarecimentos e quaisquer dados que possam aperfeiçoar este documento. A correspondência deverá ser remetida para a Diretoria de Abastecimento, QG Ex, Bloco “C”, 3º Piso, CEP 70630-901, SMU, Brasília, DF.

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5/163 DEFINIÇÕES

3.1 Lote

Conjunto de unidades do produto grupadas segundo um determinado critério.

3.2 Lote de fabricação

Conjunto de unidades do produto oriundas de uma produção, grupadas segundo critérios de homogeneidade.

3.3 Lote de inspeção

Conjunto de unidades do produto, oriundo do lote de fabricação, apresentado de uma só vez ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, para fins de inspeção.

4 CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO

4.1 Responsabilidade pela fabricação

O fabricante é o responsável pela produção do artigo, de acordo com as características estabelecidas na presente Norma.

A presença do fiscal militar ou agente técnico credenciado nas instalações de fabricação não exime o fabricante da responsabilidade pela produção do artigo.

4.2 Processos de fabricação

Os processos de fabricação embora sejam da escolha do fabricante e condicionados pela natureza dos equipamentos disponíveis e pelas imposições dos desenhos do produto, devem assegurar ao artigo a conformidade com os requisitos desta norma.

4.3 Garantia da qualidade

O fabricante deve garantir a qualidade do artigo, mediante o controle da qualidade das matérias-primas e do produto acabado, em todo o processo de fabricação, segundo um plano de controle sistemático, que deve ser dado ao conhecimento do fiscal militar ou agente técnico credenciado.

4.4 Testes e classificação

As peças do tecido deverão ser testadas e classificadas de acordo com as normas técnicas estabelecidas neste texto.

4.5 Termo de Responsabilidade

O fabricante do tecido deve apresentar termo de responsabilidade por lote, atestando que o tecido foi fabricado em conformidade com as especificações desta norma ou as excedem.

5 CARACTERÍSTICAS ESPECIFÍCAS

5.1 Aspecto Visual e Acabamento

O tecido deve estar limpo, íntegro, e suas cores devem ser uniformes e estarem em conformidade com a Norma AATCC 153, apresentando os valores de refletância

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6/16estabelecidos nas seções “5.1.1” e “5.1.2”.

As cores devem ter, em sua formulação, corantes puros em combinações de dispersos e à tina, que permitam a obtenção de refletâncias que simulem as dos materiais encontrados no meio ambiente, na faixa de luz visível e na faixa espectral de infravermelho, próxima à do espectro de luz visível (near infrared).

5.1.1 Espectro visível

Os valores de refletância referentes ao espectro visível entre 380 nm e 700 nm são os lançados a seguir.

SISTEMA CIELAB 10º

TECIDO CAMUFLADO - FUNDO VERDE-CLARO

D65 - Luz do dia

L* 43.63 a* -1.11 b* 10.13

Refletância

380 – 10.89 560 – 15.57 400 – 12.00 580 – 15.28 420 – 11.22 600 – 15.49 440 – 10.36 620 – 16.79 460 – 10.74 640 – 18.32 480 – 12.30 660 – 19.79 500 – 14.72 680 – 24.83 520 – 16.39 700 – 35.36 540 – 16.26

A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,5 unidades, para todas as fontes de luz. Não deve existir metamerismo nas amostras.

SISTEMA CIELAB 10º

TECIDO CAMUFLADO – VERDE-ESCURO EM CIMA DO FUNDO VE RDE-CLARO

D65 - Luz do dia

L* 27.28 a* -4.22 b* 6.31

Refletância 380 – 3.47 560 – 5.04 400 – 3.48 580 – 4.55 420 – 3.34 600 – 4.23 440 – 3.12 620 – 4.31 460 – 3.13 640 – 4.47 480 – 3.34 660 – 4.99 500 – 4.29 680 – 6.94 520 – 5.46 700 – 11.39 540 – 5.55

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7/161) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,5 unidades,

para todas as fontes de luz. Não deve existir metamerismo nas amostras.

2) A medida colorimétrica deve ser feita nos espaços verde-escuros em cima do fundo verde-claro, sem interferência do marrom e do marrom escuro.

SISTEMA CIELAB 10º

TECIDO CAMUFLADO - MARROM EM CIMA DO FUNDO VERDE-CL ARO

D65 - Luz do dia

L* 24.42 a* 4.43 b* 5.23

Refletância 380 – 3.55 560 – 4.14 400 – 3.61 580 – 4.46 420 – 3.26 600 – 4.87 440 – 2.99 620 – 5.31 460 – 2.93 640 – 5.58 480 – 2.97 660 – 6.22 500 – 3.13 680 – 7.75 520 – 3.40 700 – 9.83 540 – 3.77

3) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,5 unidades, para todas as fontes de luz. Não deve existir metamerismo nas amostras.

4) A medida colorimétrica deve ser feita nos espaços marrons em cima do fundo verde-claro, sem interferência do verde-escuro e do marrom escuro.

SISTEMA CIELAB 10º

TECIDO CAMUFLADO – MARROM-ESCURO EM CIMA DO FUNDO V ERDE-CLARO

D65 - Luz do dia

L* 23.94 a* 3.13 b* 4.29

Refletância 380 – 3.38 560 – 3.70 400 – 3.38 580 – 3.90 420 – 3.13 600 – 4.11 440 – 2.94 620 – 4.36 460 – 2.88 640 – 4.53 480 – 2.92 660 – 4.95 500 – 3.02 680 – 5.80 520 – 3.22 700 – 7.09 540 – 3.47

1) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,5 unidades, para todas as fontes de luz. Não deve existir metamerismo nas amostras.

2) A medida colorimétrica deve ser feita nos espaços marrons em cima do fundo verde-claro, sem interferência do verde-escuro e do marrom.

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8/165.1.2 Espectro infravermelho

Os valores de refletância no espectro infravermelho, entre 700 nm e 1000 nm,

devem se situar entre os valores máximos e mínimos estabelecidos na tabela a seguir.

Obs.: O equipamento utilizado para a leitura e determinação das curvas de refletância infravermelho foi o DATACOLOR SF 450 Infra Red. A utilização de outro equipamento pode gerar pequenas divergências de leitura e na determinação das curvas.

Tabela de Refletâncias no Espectro Infravermelho

VALORES EM nm

FUNDO VERDE-CLARO

VERDE ESCURO EM

CIMA DO FUNDO VERDE-

CLARO

MARRON EM CIMA DO

FUNDO VERDE-CLARO

MARRON-ESCURO EM

CIMA DO FUNDO VERDE-

CLARO

MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁ XIMO

700 17.5 53.7 0.0 25.7 0.0 17.7 0.2 14.8

720 32.6 62.9 6.7 32.6 3.3 20.1 1.4 16.1

740 45.9 67.8 15.7 37.4 5.8 22.3 2.9 17.4

760 53.0 70.6 22.1 40.7 8.2 24.5 4.2 18.6

780 55.4 71.9 26.4 43.0 10.6 26.4 5.5 19.6

800 58.9 73.0 28.8 45.3 12.4 28.3 6.5 20.6

820 60.4 73.5 31.2 47.3 14.4 30.2 7.6 21.6

840 60.8 74.2 33.0 49.6 16.1 32.3 8.5 22.7

860 61,7 74.8 35.5 51.6 18.3 34.3 9.7 23.7

880 62.3 75.2 37.7 53.5 20.4 36.2 10.8 24.7

900 63.1 75.4 39.9 55.0 22.6 37.9 11.8 25.5

920 63.1 75.7 41.6 56.5 24.4 39.5 12.8 26,3

940 63.5 76.0 43.2 57.8 25.3 40.0 13.6 26.9

960 63.7 76.2 44.6 59.0 27.5 42.3 14.3 27.6

980 63.9 76.6 45.7 60.3 31.6 43.6 14.8 28.4

1000 64.6 76.6 48.3 60.3 30.7 43.6 5.1 39.7

5.2 Composição

O fio do urdume e da trama será feito de uma mistura íntima de 65% de algodão e 35% de poliamida 6.6, admitindo-se uma variação de até 3%.

O algodão deve ser cardado, de boa qualidade, tipo 41-4.

A fibra de poliamida deverá ser do tipo 6.6, de primeira qualidade, de alta tenacidade, semi-opaca, tendo um corte nominal de 1.1/2” ( 38,1 mm ), seção transversal redonda e Denier nominal de 1.6 a 1.8. É proibido o uso de fibras rejeitadas em qualquer estágio da produção, bem como misturas com fibras de outros títulos ou brilhantes.

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9/16

Fio de reforço: mesmo fio algodão e poliamida acima, binado na amarração.

5.3 Armação

Tela 1x1, com fio de reforço ou “rip stop” a cada 19 fios no urdume e a cada 15 fios na trama.

5.4 Gramatura

210 g/m² ± 3%.

5.5 Densidade

27 ± 2 fios/cm no urdume.

22 ± 2 fios/cm na trama.

5.6 Título do Fio

30/2 Ne, no urdume e na trama.

5.7 Espessura

0,40 mm ± 0.05 mm.

5.8 Resistência à Tração

680 N, no mínimo, na direção do urdume.

580 N , no mínimo, na direção da trama.

5.9 Alongamento Percentual

16%, no mínimo, na direção do urdume e na direção da trama.

5.10 Resistência ao Rasgo

20 N, no mínimo, tanto na direção do urdume.

20 N no mínimo, na direção da trama.

5.11 Pelotamento

Grau 5.

5.12 Amarrotamento

Grau 3.

5.13 Estabilidade Dimensional

5% após lavagem, no máximo.

5.14 Camuflagem

O tecido deve ser tingido em cor de fundo verde-claro e então estampado com as

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10/16 cores verde escuro, marrom e marrom escuro, por estampagem com rolos ou telas, segundo o padrão de camuflagem adotado. As cores deverão estar em conformidade com a seção “5.1” e testadas conforme as seções “8.1.15” e “8.1.24”.

5.15 Acabamentos Diversos

Tipo 1 – Tecido Camuflado, sem Acabamento.

Tipo 2 – Tecido Camuflado, com Acabamento Anti-Vetores.

Tipo 3 – Tecido Camuflado com Acabamento Repelente à Água.

Tipo 4 – Tecido Camuflado com Acabamentos Anti-Vetores e Repelente à Água.

Tipo 5 – Outro acabamento, quando exigido.

Nota: Os acabamentos exigidos deverão ser definidos no documento convocatório do processo de obtenção. Quando não for definido o acabamento, o tecido será sem acabamento.

5.16 Metamerismo

O tecido deve estar isento de metamerismo.

5.17 Solidez da Cor à Lavagem

Grau 4, tanto para alteração quanto para transferência de cor.

5.18 Solidez da Cor à Fricção

Grau 4, tanto para alteração quanto para transferência de cor de ensaio úmido.

Grau 4, tanto para alteração quanto para transferência de cor no ensaio a seco.

5.19 Solidez da Cor à Luz Solar

Grau 5 para alteração de cor, com 24 horas de exposição.

5.20 Solidez da Cor à Ação do Ferro de Passar a Que nte

Grau 4, tanto para transferência quanto para alteração de cor, quando submetido ao ensaio a seco.

Grau 4, no mínimo, quando submetido ao ensaio úmido.

5.21 Solidez da Cor ao Suor

Grau 4/5, tanto para transferência quanto para alteração de cor.

5.22 Solidez da Cor ao Álcali

Grau 4/5, tanto para transferência quanto para alteração de cor.

5.23 Solidez da Cor ao Cloro

Grau 4, no mínimo, para alteração de cor.

5.24 Taxas de Inseticida Piretróide, do Acabamento Anti-Vetores

Taxa inicial máxima, antes de lavar – entre 1000 mg/m² e 1600 mg./m².

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11/16 Taxa residual após 50 lavagens – superior a 200 mg/m².

5.25 Spray-Test para o Acabamento Repelente à Água

Taxa Inicial Antes de Lavar – 100%

Taxa Após 10 lavagens – 90%

6 FISCALIZAÇÃO

6.1 Fiscal Militar

O Exército se reserva o direito de, sempre que julgar necessário, verificar por meio do fiscal militar ou agente técnico credenciado, se as prescrições da presente Norma estão sendo ou foram cumpridas pelo fabricante. Para tal, o fabricante deve garantir, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, livre acesso às dependências pertinentes da fábrica, bem como, apresentar toda a documentação relativa à aceitação da matéria-prima utilizada na fabricação do produto.

6.2 Certificado de Controle

Por ocasião da inspeção, o fabricante deve fornecer, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, um certificado onde conste que o produto está sendo ou foi fabricado e controlado de acordo com as prescrições desta Norma, e que a matéria-prima utilizada na sua fabricação e embalagem foi aceita em obediência às normas específicas.

6.3 Apoio às Inspeções

O fabricante deve colocar à disposição do fiscal militar ou agente técnico o seguinte: os aparelhos de controle, os instrumentos e os auxiliares necessários à inspeção.

7 INSPEÇÃO

7.1 Inspeção Visual e Metrológica

A inspeção visual deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela1.

Tabela 1 – Plano de Amostragem para Inspeção Visual (NQA 2,5%)

LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO

De fabricação Simples REGIME Normal

NÍVEL I

7.1.2 Tolerâncias

Para os valores dimensionais estabelecidos na presente proposta, são admitidas as tolerâncias constantes da Tabela 2.

Tabela 2 - Tolerâncias de Medidas

INTERVALOS DE MEDIDAS (em mm) TOLERÂNCIAS

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

12/16

DE A

0,1 0,4 ± 0,05

0,5 1 ± 0,1

1,1 1,5 ± 0,2

1,6 2,5 ± 0,3

2,6 5 ± 0,5

5,1 7 ± 1

7,1 25 ± 2

25,1 70 ± 3

70,1 150 ± 4

150,1 250 ± 5

Acima de 250,1 ± 6

7.1.3 Ensaios Destrutivos

O fabricante deve fornecer, à Comissão de Exame de Amostras, toda matéria-prima utilizada na fabricação do artigo, na forma original, na quantidade mínima especificada na Tabela 3.

Tabela 3 - Quantidade de Matéria-prima para Ensaios Destrutivos

MATÉRIA-PRIMA QUANTIDADE

Tecido 5 m

7.1.4 Plano de amostragem

A amostragem para ensaios destrutivos deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela 4.

Tabela 4 - Plano de Amostragem para Ensaios Destrut ivos (NQA 2,5%)

LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO ESPECIAL

De fabricação Simples REGIME Reduzido

NÍVEL S-2

8 MÉTODOS DE ENSAIO E PROCEDIMENTO

8.1 Inspeção visual e metrológica

Comparar as amostras com o descrito na seção 5 acima e com os aspectos abordados nesta seção.

8.1.1 Aspecto visual e acabamento

O tecido deve estar limpo, íntegro, apresentado em peças ou rolos de comprimento não inferior a 80 m, e envolvidos em folha de plástico transparente.

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

13/16 Cada peça ou rolo deve possuir uma etiqueta com as

informações obrigatória (legais), além do ano e semestre de fabricação e metragem.

8.1.2 Composição

Submeter a amostra aos ensaios descritos na Norma DMI 001-ME ou NBR 13538, ou AATCC 20 e AATCC 20 A e comparar com a especificação.

8.1.3 Armação

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 12546 e comparar com a especificação.

8.1.4 Gramatura

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 005-ME ou NBR 10591 e comparar com a especificação.

8.1.5 Espessura

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 006-ME ou ASTM D 1777, ou NBR 13383 utilizando um apalpador de 30 mm de diâmetro, e comparar com especificação.

8.1.6 Densidade

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 003-ME ou NBR 10588 e comparar com a especificação.

8.1.7 Título do Fio

Submeter a amostra à exigência da Norma DMI 004-ME ou ASTM D 1059 e comparar com a especificação. Verificar a Norma NBR 8427 em relação ao emprego do sistema TEX.

8.1.8 Resistência à Tração

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 007-ME ou ISO 5081, e comparar com a especificação.

8.1.9 Resistência ao Rasgo

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 028-ME ou ASTM D 1424, Testador Elmendorf, e comparar com a especificação.

8.1.10 Alongamento Percentual

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 007-ME ou NBR 11912, ou ISO 5081, e comparar com a especificação.

8.1.11 Pelotamento

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 026-ME, ou ASTM D 3512 e comparar com a especificação dos padrões fotográficos para classificação de pelotamento em tecidos (Random Trumble).

8.1.12 Amarrotamento

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 017-ME ou AATCC 128 e comparar com a especificação.

8.1.13 Variação Dimensional

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 006-ME ou NBR 10320 para ciclo de lavagem normal, temperatura de lavagem ambiente e secagem em corrente

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

14/16 de ar e comparar com a especificação.

8.1.14 Metamerismo

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 153.

8.1.15 Camuflagem

O tecido deve ser tingido em cor de fundo, sempre a mais clara, e então estampado com as demais cores, por estampagem com rolos ou telas, segundo o padrão de camuflagem adotado.

8.1.16 Solidez da Cor à Lavagem

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 011-ME ou NBR 10597 (Método B1) e comparar com a especificação.

8.1.17 Solidez da Cor à Fricção

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 010-ME ou NBR 8432 ou AATCC 8 e comparar com a especificação.

8.1.18 Solidez da Cor à Luz

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 009-ME ou ao descrito no Método 1 da ISO 105 Parte BO2, por 24 h, e comparar com a especificação.

8.1.19 Solidez da Cor à Ação do Ferro de Passar a Q uente

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 012-ME ou NBR 10188 a uma temperatura de 150 ± 2º C e comparar com a especificação.

8.1.20 Solidez da Cor ao Suor

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 013-ME ou NBR 8431 e comparar com a especificação.

8.1.21 Solidez da Cor ao Álcali

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 6 e comparar com a especificação.

8.1.22 Solidez da Cor ao Cloro

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10186, utilizando solução de cloro ativo de 2g/l, por uma hora, e comparar com a especificação.

8.1.23 Repelência à Água

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 22 e comparar co a especificação.

8.1.24 Teste de Refletância Espectral

Os testes de refletância espectral serão obtidos observados os parâmetros estabelecidos na seção “5.1” e suas subseções. As medidas devem ser tomadas em pelo menos duas áreas diferentes, distantes da ourela a pelo menos 150 mm e as cores das manchas do padrão camuflado devem ser observadas em áreas sem superposição entre si.

Qualquer cor apresentando valores de refletância espectral fora dos limites, em quatro ou mais comprimentos de onda especificados, deve ser considerada como falha ao teste.

8.1.25 Análise visual

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

15/16 Submeter cada peça (ou rolo) da amostra de tecido à análise visual, de acordo com a norma DMI – 011 Pc e pontuar os deméritos, conforme a tabela 5. Se o comprimento da peça for superior a 90 m, a análise visual será limitada a 90 m.

Tabela 5 – Pontuação por deméritos

N° DE ORDEM

DEFEITO PONTOS

01 Defeitos até 76,2 mm (3 pol) em qualquer dimensão

1

02 Defeitos excedendo 76,2 mm (3 pol), mas não excedendo 152,4 mm (6 pol) em qualquer direção.

2

03 Defeitos excedendo 152,4 mm (6 pol), mas não excedendo 228,6 mm (9 pol), em qualquer dimensão.

3

04 Defeitos excedendo 228,6 mm (9 pol) em qualquer dimensão.

4

05 Odor desagradável 4

06 Tecido com fio frouxo, saliente ou sinuoso. 4

07 Peça de tecido suja. 4

08 Tecelagem irregular 4

08 Padrão camuflado diferente da adotada pelo Exército Brasileiro.

4

09 Cores diferentes do padrão. 4

10 Repetição da padronagem diferente do padrão. 4

11 Estampagem indefinida nas bordas. 4

12 Intervalos excessivos entre impressões. 4

13 Excessiva sobreposição de cores. 4

8.1.23.1 Condições de aceitação

O lote será aceito se os pontos por 90 m não excederem 30 pontos e recusado em caso contrário.

O lote será aceito se a soma da pontuação de dois ou mais rolos individuais não excederem 45 pontos por cada 90 m examinados; e, recusado em caso contrário.

Se um rolo da amostragem exceder de 45 pontos por 90 m, uma segunda amostragem deverá ser examinada.

Independente da pontuação, as falhas no padrão de camuflagem, na estampagem ou nas cores são consideradas defeitos críticos e poderão ensejar a recusa do produto.

9 IDENTIFICAÇÃO

O tecido deve possuir na ourela o nome ou logomarca do fabricante e a expressão

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IN / D Abst / Cl II – n° 009 / 2010 – Tecido Camufl ado Tipo 1

16/16 “NEE 8305BR1081921 – EXCLUSIVO EXÉRCITO BRASILEIRO”.

10 EMBALAGEM

Na entrega do tecido, aos Órgãos Provedores do Exército, cada peça deve ser enrolada em um tubo de papelão rígido, de forma contínua, e acondicionada individualmente em filme plástico transparente de polietileno com espessura mínima de 0,3 mm. O comprimento nominal deve ser de, no mínimo, 75 metros e a largura nominal de 1,50 m ± 0.03 m, excluindo a ourela.

IN / D Abst / Cl II – nº 009/2010 – Tecido Camuflado Tipo 1

ATO DE APROVAÇÃO

Brasília, de de 2010.

_____________________________________ ALBERTO LUCIO DE ANDRADE RAMOS – Cel R1

Ch SGLCCE

Aprovo a presente norma, que entra em vigor nesta data.

Brasília, de de 2010. _________________________________ Gen Bda GISLEI MORAIS DE OLIVEIRA Diretor de Abastecimento