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    CAMILA CASARIL ARBOITE

    ARTIGO COMO SE ESTABELECEM AS RELAES INTERPESSOAISACADMICA E PROFISSIONALMENTE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA

    REA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO TI

    GRAVATA2012

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    CAMILA CASARIL ARBOITE

    ARTIGO COMO SE ESTABELECEM AS RELAES INTERPESSOAISACADMICA E PROFISSIONALMENTE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA

    REA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO TI

    Trabalho apresentado ao Curso de Educao nas Organizaes,da Universidade Luterana do Brasil como requisito final paraconcluso do Curso de Bacharelado em Educao nasOrganizaes.

    Orientadora: Helosa Machado

    Gravata2012

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    DADOS DE IDENTIFICAO

    - Instituio: Universidade Luterana do Brasil ULBRA.

    - Ttulo do Trabalho: Artigo Como se estabelecem as relaes interpessoaisacadmica e profissionalmente entre os profissionais da rea de Tecnologia daInformao TI

    - Aluna: Camila Casaril Arboite

    - Disciplina: TCC II

    - Organizao onde realizou o Estgio: Curso de Cincia da Computao daUniversidade Luterana do Brasil Campus Gravata.

    - Data: 1semestre de 2012.

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    AGRADECIMENTOS

    Coordenao e aos professores do Curso de Cincia da Computao daUniversidade Luterana do Brasil Campus Gravata, pelo apoio, disponibilidade ereceptividade durante todo o processo de observao e levantamento de dados.

    Aos acadmicos e profissionais que responderam ao instrumento de pesquisa eforam sempre solcitos e educados durante todo o perodo em que estive trabalhandoneste projeto.

    Um agradecimento especial s minhas queridas professoras Maria AdelinaSganzerla e Helosa Machado pelo carinho, pacincia, incentivo, dedicao, orientaoe pelas informaes valiosas prestadas para a realizao deste trabalho.

    A todos de alguma forma estiveram comigo durante este perodo da minha vida,

    seja na trajetria profissional, pessoal ou acadmica.

    Aos meus amigos que me ajudaram na realizao deste projeto, principalmenteminha estimada amiga Carol Moraes pelo esforo e tempo despendido para me ajudara qualquer hora e qualquer momento.

    minha famlia, meu marido Eduardo Alfaro e meu filho Henrique Casaril pelo

    carinho, apoio, dedicao, pacincia, e por compreenderem as necessidades que avida acadmica nos exige, ainda mais quando chegamos no perodo final dagraduao;

    minha me, Adelina Arboite, que iniciou, enfrentou e superou o desafio doensino superior e agora ir graduar-se junto comigo, pelo amor, educao, valores eprincpios que ela me passou e por toda a nossa trajetria durante estes quatro anos.

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    No basta ensinar ao homem uma especialidade. Por que setornar assim uma mquina utilizvel, mas no umapersonalidade. necessrio que adquira um sentimento, umsenso prtico daquilo que vale a pena ser empreendido, daquiloque belo, do que moralmente correto. A no ser assim, ele seassemelhar, com seus conhecimentos profissionais, mais a umco ensinado do que a uma criatura harmoniosamente

    desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivaes doshomens, suas quimeras e suas angstias para determinar comexatido seu lugar exato em relao a seus prximos e comunidade.

    (Albert Einstein)

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    SUMRIO

    1 LEVANTAMENTO TPICO/ ESTRATGICO DA EMPRESA _________________ 071.1 Referencial Histrico ________________________________________________07

    1.1.1 Dados de Identificao __________________________________________ 071.1.2 Histria ______________________________________________________ 071.1.3 Natureza do Negcio ___________________________________________ 07

    1.2 Referencial Ideolgico_______________________________________________ 07

    1.2.1 Filosofia ______________________________________________________ 071.2.2 Crenas, Princpios e Valores _____________________________________ 07 1.2.3 Misso, Viso e Polticas ________________________________________ 08

    1.2.3.1 Misso ___________________________________________________ 081.2.3.2 Viso de Futuro ____________________________________________ 08

    1.3 Referencial Fsico-Estrutural _________________________________________ 081.3.1 Estrutura Fsica _______________________________________________ 081.3.2 Estrutura Hierrquica ___________________________________________ 081.3.3 Estrutura Organizacional _________________________________________09

    1.4 Referencial Legal __________________________________________________ 091.4.1 Fundamento Legal _____________________________________________ 09

    1.5 Referencial Comunicativo ___________________________________________ 101.5.1 Endereo _____________________________________________________101.5.2 Formas de Comunicao ________________________________________ 101.5.3 Veiculao Interna e Externa _____________________________________ 10

    1.6 Referencial Credencial ______________________________________________ 101.6.1 Certificaes __________________________________________________ 101.6.2 Credenciamentos, Distines, Prmios _____________________________ 10

    1.7 Referencial de Parcerias ____________________________________________ 101.7.1 Parcerias _____________________________________________________ 101.7.2 Intercmbios __________________________________________________ 11

    1.8 Referencial Estratgico______________________________________________ 11

    1.8.1 Planejamento Estratgico _______________________________________11

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    2 PROJETO COMO SE ESTABELECEM AS RELAES INTERPESSOAIS

    ACADMICA E PROFISSIONALMENTE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA REA DETECNOLOGIA DA INFORMAO TI ___________________________________ 12 2.1 Identificao da Empresa ___________________________________________ 122.2 Tema ___________________________________________________________ 122.3 Justificativa _______________________________________________________ 122.4 Objetivo Geral _____________________________________________________132.5 Objetivos Especficos _______________________________________________ 132.6 Referencial Terico _________________________________________________142.7 Pblico Alvo ______________________________________________________ 242.8 Cronograma ______________________________________________________ 252.9 Custos __________________________________________________________ 252.10 Avaliao _______________________________________________________ 252.11 Bibliografia ______________________________________________________ 262.12 Concluso ______________________________________________________ 26

    3 ARTIGO COMO SE ESTABELECEM AS RELAES INTERPESSOAISACADMICA E PROFISSIONALMENTE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA REA DETECNOLOGIA DA INFORMAO TI ___________________________________ 27

    ANEXOS ____________________________________________________________40

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    1 LEVANTAMENTO TPICO/ESTRATGICO DA EMPRESA

    1.1 Referencial Histrico

    1.1.1 Dados de IdentificaoUniversidade Luterana do Brasil ULBRA.

    1. 1.2 Histria

    A fundao da Escola So Paulo, em 1911, por imigrantes alemes, tinhadiversos objetivos, entre os quais destacava-se o de atender s necessidadesimediatas de educao para os seus filhos e, assim, prepar-los para a vida nasociedade. Dessa escola paroquial nasceu a ULBRA.

    A Universidade Luterana do Brasil - ULBRA uma universidade confessionalcrist, cujos referenciais filosficos e tericos so encontrados nas Escrituras Sagradas,a Bblia. Em questes de f e vida crist a Bblia a autoridade absoluta.

    1.1.3 Natureza do NegcioEducao.

    1.2 Referencial ideolgico

    1.2.1 FilosofiaNo encontrada.

    1.2.2 Crenas, Princpios e Valores Busca permanente da qualidade em educao, sade e tecnologia; Preocupao permanente com a satisfao das pessoas que fazem parte do

    Complexo ULBRA; Foco primordial no aluno e na qualidade acadmica;

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    Foco no ser humano e qualidade de vida em sade e cultura;

    Vivncia e difuso dos valores e tica cristos; Cultivo do convvio social em termos de mtuo respeito e cooperao e da

    conscincia crtica da sociedade; Promoo do bem-estar social por todos os meios legtimos; Fidelidade ao lema: A Verdade Vos Libertar; Formao integral da pessoa humana em conformidade com a filosofia

    educacional luterana, cuja existncia se desenrola na presena de Deus, o Criador; Desenvolvimento do senso crtico e a autocrtica, sem perda dos valores

    legtimos do amor, sentimentos, emoes.

    1.2.3 Misso, Viso e Polticas1.2.3.1 Misso

    A ULBRA assume como Misso Institucional desenvolver, difundir e preservar oconhecimento e a cultura pelo ensino, pesquisa e extenso buscandopermanentemente a excelncia no atendimento das necessidades de formao de

    profissionais qualificados e empreendedores nas reas da educao, sade etecnologia.

    1.2.3.2 Viso de Futuro Ser uma Instituio de referncia no Ensino Superior em cada localidade em

    que atua e estar entre as dez melhores do Pas.

    1.3 Referencial Fsico-Estrutural

    1.3.1 Estrutura FsicaNo disponibilizada.

    1.3.2 Estrutura HierrquicaNo disponibilizada.

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    1.3.3 Estrutura Organizacional

    Direo Geral: Orlando Mario KonradAssessoria de Comunicao Social: Cristiane Menezes TestaCoordenao de Ensino: Srgio Roberto Lima LorenzCapelania: Rafael Juliano NerbasPrefeito do Campus: Joo Carlos de JesusNcleo de Orientao Educacional e Profissional: Maria Janine Dalpiaz ReschkeCoordenao de Extenso, Pesquisa e Ps-Graduao: Maria Janine Dalpiaz ReschkeCoordenao do Curso de Administrao: Igor Roberto BorgesCoordenao do Curso de Cincia da Computao: Elgio SchlemerCoordenao do Curso de Cincias Biolgicas: Diego Marques Henriques JungCoordenao do Curso de Direito: Anderson Vichinkeski TeixeiraCoordenao do Curso de Educao Fsica: Luciano do Amaral DornellesCoordenao do Curso de Educao nas Organizaes: Maria de Ftima ReszkaCoordenao do Curso de Enfermagem: Dbora Monteiro da SilvaCoordenao do Curso de Histria: Viviana Benetti

    Coordenao do Curso de Letras: Marione RheinheimerCoordenao do Curso de Matemtica: Joice da Silva LoboCoordenao do Curso de Pedagogia: Maria de Ftima ReszkaCoordenao do Curso de Psicologia: Everton ZambonCoordenao do Curso de Servio Social: Cristina Przybysz Figueir

    1.4 Referencial Legal

    1.4.1 Fundamento LegalA Universidade Luterana do Brasil ULBRA uma instituio de ensino

    superior pluridisciplinar dedicada produo, preservao e divulgao doconhecimento, reconhecida pelo Ministrio da Educao e do Desporto mediante aPortaria n 681/89 vista do Parecer n 1.031/89 do Conselho Federal de Educao,tem sede e foro em Canoas, Estado do Rio Grande do Sul, estando cadastrada no

    CNPJ sob n 88.332.580-0006-70.

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    1.5 Referencial Comunicativo

    1.5.1 EndereoEstrada Itacolomi, 3600Bairro: So VicenteGravata/RSCEP: 94.170-240

    1.5.2 Formas de ComunicaoTelefone: (51) 3431 7677 Fax: (51) 3431 7900E-mail: [email protected]: http://www.ulbra.br/

    http://gravatai.ulbra.tche.br

    1.5.3 Veiculao Interna e ExternaNo encontrado.

    1.6 Referencial Credencial

    1.6.1 CertificaesNo possui.

    1.6.2 Credenciamentos, Distines, PrmiosNo possui.

    1.7 Referencial de Parcerias

    1.7.1 ParceriasNo possui.

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    1.7.2 Intercmbios

    No possui.

    1.8 Referencial Estratgico

    1.8.1 Planejamento EstratgicoNo disponibilizado.

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    2 PROJETO COMO SE ESTABELECEM AS RELAES

    INTERPESSOAIS ACADMICA E PROFISSIONALMENTEENTRE OS PROFISSIONAIS DA REA DE TECNOLOGIA DAINFORMAO TI

    2.1 Identificao da Empresa

    Universidade Luterana do Brasil - Campus GravataEstrada Itacolomi, 3600Bairro: So VicenteGravata/RSCEP: 94.170-240

    2.2 Tema

    Relaes Interpessoais estabelecidas entre os profissionais da rea deTecnologia da Informao TI.

    2.3 Justificativa

    Vivemos atualmente uma revoluo tecnolgica e do conhecimento. Cada vezmais a tecnologia e a informao se fazem presentes no nosso dia a dia, seja emnossas casas, nas instituies de ensino em que frequentamos, e principalmente, no

    ambiente profissional. O impacto das transformaes tecnolgicas (das redes decomputadores, da microeletrnica, da nanotecnologia, das telecomunicaes) pode servisto na educao, no entretenimento e no trabalho. Ou nos adaptamos a elas ouficamos estagnados no tempo.

    Diante desta realidade convivemos com uma questo complexa em que o serhumano e a mquina precisam conviver harmoniosamente, visto que ambos so

    imprescindveis nos dias de hoje.

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    Dentro do contexto organizacional, as empresas precisam estar sempre

    atualizadas no que se refere s ferramentas e tecnologias necessrias para produo edistribuio de seus produtos. Assim como tambm precisam manter um climaorganizacional prazeroso e agradvel para que seus colaboradores estejam motivadose envolvidos na execuo de suas tarefas e prestao de servios.

    Ento, o que vem a ser mais importante? As pessoas ou as mquinas?

    O profissional de Tecnologia da Informao convive diretamente com estaquesto. Ele tem domnio das ferramentas tecnolgicas, mas ao mesmo tempo no to desenvolvido durante seu processo de formao quanto importncia das pessoasnas organizaes. Uma parte deles no se sente preparados para lidar com os clientes,fornecedores e colaboradores no ambiente organizacional. Outros acreditam que onecessrio executar a tarefa e pronto.

    Diante do exposto, este projeto destina-se pesquisa bibliogrfica para

    elaborao de um artigo que ter como foco as relaes interpessoais entre osprofissionais da Tecnologia da Informao - TI e como elas se estabelecem no contextoacadmico e profissional.

    2.4 Objetivo Geral

    Compreender como se estabelecem as relaes interpessoais entre os

    profissionais de Tecnologia da Informao e como isso os afeta acadmica eprofissionalmente.

    2.5 Objetivos Especficos

    Descobrir caractersticas comuns e fatores comportamentais destesprofissionais;

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    Desmitificar a ideia de que estes profissionais so antissociais;

    Verificar como a maneira de ser dos professores e a cultura dentro do cursoavaliado (Cincia da Computao) interferem positivamente ou no no perfil profissionaldos acadmicos.

    2.6 Referencial Terico

    Na sociedade da Informao na qual vivemos atualmente, o processo deinovao est cada vez mais acelerado e por isso importante ter uma viso frente,no futuro, e estar atento s mudanas para poder compreend-las, aceit-las esocializ-las.

    Nesta nova sociedade, os profissionais de TI possuem papel fundamental, sejano desenvolvimento de tecnologias, que ampliem a acessibilidade dos usurios,ou transmitindo seu conhecimento. O analfabeto do futuro ser o indivduo queno souber decifrar a nova linguagem gerada pelos meios de comunicao.Preto (1996 apud ALVES & SOARES, 2008).

    O domnio de tecnologias de computao e comunicao torna-se assim, fatoressencial para um indivduo estar includo e participando de forma ativa da atualsociedade, transformando assim informao e conhecimento em elementos chaves nasociedade atual e embora importantes nas sociedades que se antecedem, tornam-seaqui fatores primordiais, essenciais e decisivos por serem recursos intangveis, noesgotveis e no deteriorveis.

    A tecnologia necessria para facilitar as relaes scio-cultural-econmicas etrazer solues a problemas complexos em vrias reas do conhecimento.Porm, ela no determina a sociedade. A sociedade que d forma tecnologia.Sendo assim, o homem nunca ser dominado pela tecnologia como muitosleigos pensam (ALVES & SOARES, 2008).

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    O profissional de TI

    O profissional de TI resultante da era industrial, pois para este profissional atecnologia tudo. Surgiu h cerca de quarenta anos atrs quando os computadorespassaram a fazer parte de diversas atividades, sejam comerciais, governamentais,educacionais, e passaram a estar presente no cenrio domstico.

    O profissional de TI um agente necessrio a esse mundo informacional. Noapenas para desenvolver e implantar tecnologias. Ele dever ser capaz de encontrar

    solues para que as inovaes tecnolgicas no excluam cidados. Por isso importante que o profissional de TI tome cincia do poder que ele tem e de to quantoele necessrio para o mundo atual.

    Alves & Soares relatam como era o profissional de TI no passado:

    Os computadores eram de grande porte e muitas vezes ocupavam salasinteiras. Os sistemas eram desenvolvidos de forma diferente e o profissional deTI no levava em conta as necessidades do usurio. Tnhamos os cartesperfurados, os funcionrios se deslocavam mais para poder compartilhar etratar a informao. Os profissionais de TI (salvo que no tnhamos estadenominao naquela poca) eram vistos com olho torto, pois suas atividadesno eram compreendidas pelos demais profissionais. Os sistemas demoravamanos para serem desenvolvidos e possuam uma maior complexidade. [...]Questes como portabilidade, usabilidade, acessibilidade e qualidade no erampreocupaes do profissional de TI, que no utilizava todo o poder datecnologia. Ele no era ousado o bastante, sem perceber a revoluotecnolgica e suas implicaes para o futuro. Era considerado nerd pelos seuscolegas. Seu papel era de mero suporte s pessoas e aos processos. [...]Ficavam muitas vezes trancados em sua sala e no interagiam com as outraspessoas, eram quietos, fechados, limitados parte tcnica, no conheciam osnegcios da empresa, no influenciavam decises. Eram mais mecnicos,como um rob programado para realizar determinadas tarefas. [...] Muitos delesse achavam os experts , desconsiderando muitas vezes as aptides ehabilidades de outros profissionais. Quem nunca ouviu, por exemplo, umprofissional de TI falar: o problema est entre o computador e a cadeira. Estetipo de frase era comum aos profissionais de TI que por dominarem atecnologia com suas novidades, acabavam desprezando os outros profissionaisque no a dominavam (ALVES & SOARES, 2008).

    Porm, o tpico profissional do passado, que ainda existe em algumasempresas, precisa mudar seu pensamento, seu modo de agir para continuar a participar

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    deste mercado to competitivo e exigente, onde boa comunicao e trabalho em equipe

    so competncias essenciais.

    Alves & Soares (2008) ainda destacam que no incio da dcada de 80, osmicrocomputadores que possuam na pocadrives de disquette 8 levaram ainformtica a todos os funcionrios da organizao, independente do nvel hierrquico.E essas mudanas levaram a necessidade de uma nova postura do profissional de TI,que deve se atualizar sempre. Este o grande desafio de hoje. Ele dever gostar deestudar, ler, conhecer, aprender, pois a velocidade de mudana na rea de TI cadavez mais rpida.

    As empresas querem cada vez mais a informao e no mais a informtica, epor isso precisam de profissionais multidisciplinares, que conheam cada vez mais osnegcios da empresa. A tecnologia da informao passa a ser um investimento e nomais uma despesa como era considerada antes. Sendo assim, o profissional de TIganha um maior destaque dentro das organizaes.

    A evoluo no uso dos computadores que antes eram vistos apenas comomquinas de escrever e tinham sua utilizao restrita aos profissionais dedepartamentos tcnicos, que desenvolviam atividades crticas para a empresa e aosdirigentes, levaram a evoluo dos profissionais que eram apenas os responsveispelas mquinas.

    Os computadores so vistos hoje, como equipamentos essenciais para amanipulao e difuso das informaes necessrias sobrevivncia da empresa.Sendo assim, os profissionais que no acompanharam a inovao tecnolgica ficaramultrapassados e foram substitudos.

    E neste contexto, surge um novo profissional de TI: o Gestor, que deve agregarvalores empresa atravs de atividades realizadas, entender a estrutura, a estratgia eo negcio da organizao, identificando a melhor maneira para implementar mudanas

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    e otimizar processos, transformando seus conhecimentos no desenvolvimento da

    empresa. O aprendizado e a pr-atividade so assim qualidades indispensveis a esteprofissional que dever participar do planejamento estratgico e percorrer aorganizao analisando o desempenho, avaliando os riscos de forma a detectar osempecilhos ao desenvolvimento, buscando ento solues de modo a auxiliar outrosprofissionais das diversas reas.

    O profissional de TI deve antes de tudo estar atento e preparado s mudanas,pois conhecer bem as ferramentas disponveis no mais o suficiente. Deve ter visofuturista acompanhando a evoluo.

    Uma das grandes reclamaes dos empregadores que os profissionais de TIdesprezam as metodologias e acabam fazendo do jeito que sabem ou querem, mesmocom investimentos em cursos e ferramentas. J os clientes reclamam que apesar demuitas vezes os profissionais de TI trabalharem at depois da hora, prometemresultados com prazos que no sero cumpridos desprezando assim o tempo.

    Desprezam os clientes prometendo solues que julgam ideais, mas esquecem dasnecessidades dos usurios, desprezando as relaes interpessoais.

    Quando este profissional ocupa funo gerencial necessita ter capacidade paragerenciar, que no se limita ao domnio das tcnicas administrativas, sendoimprescindvel desenvolver a capacidade de anlise para compreenso dos dadosdisponveis, iniciativa para implementar as decises e capacidade para lidar com

    pessoas (relacionamento interpessoal).

    Atualmente observa-se estreita relao entre o sucesso no desenvolvimento desoftware e o gerenciamento da equipe; o estilo de coordenao, ascaractersticas de personalidade e a habilidade do gerente em conduzirpessoas so aspectos decisivos para o bom desempenho da equipe. Santos &Vaz (2005apud ALVES & SOARES, 2008).

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    O profissional de TI dever aliar postura, tecnologia e viso de modo que a

    tecnologia seja usada de forma correta incluindo ao invs de excluir. Dever usar atica aliada ao seu trabalho, a tecnologia como soluo e nunca como excluso e aviso agregando valores e diferenciais para si e para o mundo. Outras questes comoconfidencialidade, privacidade da informao, responsabilidades civis pelo fornecimentoda informao, profissionalismo e cidadania vm tona.

    Ele dever ter cincia das suas limitaes e saber se adaptar as constantesmudanas que cada vez so mais rpidas nesse mundo tecnolgico. Dever incorporara tecnologia sabedoria. Dever saber ouvir entrelinhas. Saber que o crescimento notem fim.

    Ser flexvel ser uma caracterstica determinante a este novo profissional, quedeve ter em mente que seu comportamento no pode ser o mesmo de quando elecomeou a carreira, ou de tempos atrs.

    Algumas atividades exercidas pelo profissional de TI

    De acordo com Basto (2011), um bom profissional de Informtica deveexecutar as seguintes funes bsicas:

    Garantir o funcionamento dos sistemas de informtica, como instrumento deapoio execuo das atividades da Organizao;

    Gerenciar a manuteno e segurana das informaes, dos servidores e dosequipamentos da rede;

    Realizar a atualizao da home page , de softwares , e assessorar noprocesso de aquisio dos equipamentos de informtica; _____________________Fabrcio Basto profissional de TI, administrador com nfase em Anlise de Sistemas, ps-graduado em

    Finanas e dono do site AnalistaTi, especializado em publicaes sobre esta rea.

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    Desenvolver softwares que sejam identificados como necessrios para a

    Organizao, aps aprovao da Diretoria Executiva;

    Subsidiar a aquisio, locao, contratao, instalao e a manuteno dosrecursos de informtica;

    Submeter Diretoria Executiva o desenvolvimento de sistemas e o seudesempenho, revendo necessidades adicionais e identificando possveis impactos, bemcomo apresentar sugestes para correo ou ampliao das informaes;

    Controlar e avaliar os equipamentos e o desempenho da equipe, nosdiversos nveis, por sistema, programa, turno de operao e tipo de equipamento;

    Dar consultoria e treinamento aos usurios sobre problemas de naturezatcnica.

    Estas atividades podem variar de acordo com o ramo de atuao daorganizao, mas devem ser compreendidas e realizadas pelo profissional que trabalhana rea de TI ou Informtica da empresa.

    A importncia do relacionamento professor-aluno na formao profissional

    fato que a educao tem o importante papel de instruir e moldar ocomportamento humano. Atravs dela, aprendemos a socializar com os outros

    indivduos, respeitar as normas e condutas e adquirimos valores. J na infncia, juntocom a famlia, a educao, atravs da escola, um pilar importante na formao sociale humana do indivduo.

    Quando crescemos e nos tornamos adultos, ela continua desempenhando estepapel e desta vez, no Ensino Superior, auxiliando em nossa formao profissional, como auxlio de nossos professores.

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    O processo de ensinar e aprender, por ser realizado por seres humanos, deveconcentrar-se na prpria atividade racional, dando tanta importncia aocomo e

    ao porqu do saber quanto ao conhecimento a ser trabalhado em tal processo,preocupando-se em desenvolver habilidades intelectuais no e com o aluno(FRONZA-MARTINS, 2010, p.142).

    O papel do professor no Ensino Superior muito significativo, pois ele ofacilitador do processo de ensino-aprendizagem, que deve ser realizado em cooperaocom o estudante e por isso o bom relacionamento entre eles primordial. Nestesentido, a sala de aula torna-se um espao privilegiado para se estabelecer relaesinterpessoais, sejam elas entre professor-aluno, aluno-aluno e aluno e demaisfuncionrios.

    O espao de sala de aula visto como um local privilegiado para a interaosocial. Nele se processaria, por meio da relao professor-aluno e da relaoaluno-aluno, um exerccio constante que envolveria a assimilao deconhecimentos, desenvolvimento de hbitos e atitudes de convvio, bem comoa cooperao e o respeito humano. Haydt (2006apud FRONZA-MARTINS,2010, p. 142).

    Assim sendo, o professor segundo Haydt (2006apud Fronza-Martins, 2010, p.143), teria duas funes primordiais na relao educacional-profissional:

    A funo incentivadora e energizante, por meio da qual se deve aproveitar acuriosidade natural do educando para mobilizar seus esquemas cognitivos e despertarseu interesse;

    A funo orientadora, em que se pode orientar o esforo do aluno para

    aprender, ajudando-o a construir seu prprio conhecimento.

    O que acontece de acordo com Gil,

    que os professores tendem a tratar o processo de ensino-aprendizagem emseu aspecto mais formal, no qual estabelecem objetivos, definem estratgias deensino, selecionam recursos e determinam procedimentos diferenciados.Contudo, se fizerem apenas as tarefas anteriormente listadas, estariamdeixando de lado um importante aspecto da aprendizagem: a relao professor-estudante (GIL, 2008. p. 24).

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    Assim, preciso levar em considerao mais do que o aspecto tcnico e terico

    dentro do contexto acadmico, pois as relaes interpessoais estabelecidas entreprofessor e aluno, precisam ir muito alm do nvel cognitivo. Elas precisam sertrabalhadas alm do contexto profissional e de disseminao do conhecimento.Precisam atingir as emoes e o nvel afetivo do aluno, pois baseado em suasexperincias durante a formao acadmica que o futuro profissional ir traar suatrajetria no competitivo mercado de trabalho.

    A importncia da Socializao no contexto humano e profissional

    A socializao o modo pelo qual a sociedade controla o indivduo. Atravsdela os membros de uma sociedade comportam-se uniformemente e possvel manterum controle social sobre os comportamentos dos indivduos, e para manter esta ordem(como os papis, comportamentos, valores e atitudes) a organizao social deve sertransmitida a gerao subsequente.

    Atitudes, assim como valores, so adquiridas por meio da socializao. Emsentido amplo, podem ser consideradas representaes psicolgicas dainfluncia da sociedade e da cultura no indivduo. So inseparveis do contextosocial que as produz, sustenta e elicia sob circunstncias apropriadas. Atitudesretm a singularidade das experincias individuais, so aprendidas e tendem apersistir como consequncia das interaes sociais anteriores. Hollander (1971apud SHINYASHIKI, 2002, p.168).

    De acordo com Shinyashiki (2002, p. 167), a socializao formada por quatrocomponentes:

    Agente: algum que serve de fonte do que deve ser aprendido. Processo: o processo de aprendizagem. Alvo: a pessoa que est sendo socializada. Resultado: algo que est sendo aprendido.

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    Ela se inicia durante a infncia, onde a famlia, os colegas, a escola e os meios

    de comunicao tem papel importante neste processo e perdura at a vida adulta, ondese estabelece todo o aprendizado social e as mudanas necessrias para odesempenho de papis adultos.

    Ainda segundo Shinyashiki (2002, p. 167), a socializao est baseada em trsprocessos:

    Aprovao social: a associao de reforo e punio aos comportamentosconstitui a base do aprendizado tanto de comportamentos como de padres dedesempenho.

    Aprendizagem imitativa: frequentemente, em especial na infncia, aaprendizagem ocorre por imitao, sem reforo aparente nem inteno de ensinar.Muitos comportamentos e habilidades do indivduo so apreendidos pela observaode outra pessoa e das consequncias desses comportamentos para essa pessoa

    (Bandura, 1971apud Shinyashiki, 2002, p. 167).

    Internalizao: processo pelo qual um padro comportamental externo setorna interno e posteriormente guia os comportamentos da pessoa, resultando noexerccio do autocontrole.

    Em um contexto organizacional, onde o ambiente se torna mais complexo edinmico e as relaes interpessoais influenciam em muito nos resultados, podemos

    dizer que a organizao reside na cabea e no corao de seus membros, e a formacomo estes membros se veem nela que define sua identidade social. A partesocializada do self normalmente chamada de identidade e apropriada peloindivduo em um processo de interao com os outros. Somente se a identidade forconfirmada pelos outros que se torna real para ele. ________________________Self aquilo que define a pessoa na sua individualidade e subjetividade, isto , a sua essncia. Ouainda, o produto de processos dinmicos que asseguram a unidade e a totalidade do sujeito.

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    A socializao organizacional vem como o processo pelo qual a pessoa

    aprende valores, normas e comportamentos esperados, que lhe permitem participar deum processo contnuo durante sua carreira dentro da organizao, proporcionando aoindivduo nova autoimagem, novo comprometimento, novos valores e novos talentos.

    Segundo Wanous (1992 apud Shinyashiki, 2002, p. 176), a socializaoorganizacional pode ser dividida em trs componentes bsicos:

    Processo: aprender com as outras pessoas que esto tentando persuadir osnovatos/ colaboradores a adotar normas e valores organizacionais. Por outro lado, onovato/colaborador ouve e observa suas aes. Essencialmente, a socializaoorganizacional diz respeito s relaes interpessoais no trabalho e, portanto, a nfaserecai na aprendizagem social.

    Foco da aprendizagem: o novo papel a ser adotado, o novo grupo ou osnovos valores e normas organizacionais. A aprendizagem no ocorre somente em mo

    nica, pode existir influncia mtua.

    Dinmica nica do conflito: especfica, separando socializao de outrostipos de aprendizagem (por exemplo, treinamento de habilidades) que osnovatos/colaboradores adquirem aps entrar na empresa. Os conflitos podem vir aacontecer, apesar dos esforos da empresa, pois causado pela interface de pessoasde diferentes grupos (hierrquicos, funcionais e culturais).

    Wanous (1992apud Shinyashiki, 2002, p. 176), analisando quatro modelos desocializao Schein (1978); Feldman (1976); Porter, Lawler e Hackman (1975); eBuchanan (1974) criou um modelo de socializao nico e integrado, que procuraconsiderar tanto a perspectiva do indivduo quanto a da organizao.

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    Estgio1

    Confronto eaceitao darealidade

    organizacional

    Confirmao ou desconfirmao das expectativas.

    Conflito entre necessidades pessoais de trabalho e climasorganizacionais. Descoberta dos aspectos pessoais reforados, dos no reforados edos punidos pela organizao.

    Estgio 2 Obteno declareza de papel

    Iniciao nas tarefas do novo cargo. Definio dos papis interpessoais com respeito aos colegas e aochefe. Aprender a lidar com a resistncia a mudanas. Congruncia entre autoavaliao do novato/colaborador e daorganizao. Aprender como trabalhar com dado grau de estrutura e ambiguidade.

    Estgio 3Localizao no

    contextoorganizacional

    Aprender os comportamentos congruentes com os da organizao. Resoluo de conflitos no trabalho e entre interesses de dentro e defora do trabalho. Comprometimento com o trabalho e com a organizao, estimuladopelo desafio do trabalho no primeiro ano. Estabelecimento de uma autoimagem alterada, de novosrelacionamentos interpessoais e adoo de novos valores.

    Estgio 4Deteco de

    sinais desocializao

    bem-sucedida

    Obteno de estabilidade e comprometimento organizacional. Alto nvel de satisfao geral. Sentimento de aceitao mtua. Envolvimento com o trabalho e motivao interna. Envio de sinais de aceitao mtua entre o novato/colaborador e aorganizao.

    Fonte: Wanous, 1992apud Shinyashiki, 2002, p.176.

    2.7 Pblico Alvo

    Profissionais da rea de Gesto de Pessoas e da rea de Tecnologia daInformao.

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    2.8 Cronograma

    Atividade Perodo

    Levantamento de referencial bibliogrfico; Maro e Abril / 2012.

    Tabulao e comparativo dos resultados doinstrumento de pesquisa elaborado no TCC I,conforme o desempenho dos acadmicos;

    Abril / 2012.

    Anlise dos resultados e montagem dos grficos; Abril / 2012.

    Montagem do artigo; Maio e Junho / 2012.

    Tabulao do artigo. Maio e Junho / 2012.

    2.9 Custos

    Recursos Custos

    Computador com acesso a internet; Sem custoLivros, artigos, revistas para pesquisa de referencialbibliogrfico;

    Sem custo

    Relatrios de desempenho dos profissionaisreferente s disciplinas observadas no semestre2011/2.

    Sem custo

    2.10 Avaliao

    O projeto Como se estabelecem as Relaes Interpessoais acadmica eprofissionalmente entre os profissionais de Tecnologia da Informao TI seravaliado atravs da realizao do artigo com mesmo nome e que trar as percepes eresultados observados durante a realizao do trabalho.

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    2.11 Bibliografia

    FLEURY, Maria Tereza Leme (org.). SHINYASHIKI, Gilberto. Vrios Autores. Aspessoas na organizao. So Paulo: Editora Gente, 2002.FRONZA-MARTINS, Aglay Sanches. Relaes Interpessoais: A importncia dorelacionamento professor-aluno. Anurio da Produo Acadmica Docente. Vol. III, N.5, Ano 2009. Valinhos: Anhanguera Educacional S.A., 2010.GIL, A. C. Didtica do Ensino Superior. So Paulo: Atlas, 2008.ALVES, Thays de Souza. SOARES, Cristiane da Silva. Sociedade da Informao noBrasil: Incluso Digital e a Importncia do Profissional de TI. Trabalho de Monografia doCentro Universitrio Carioca. Orientador: Prof. Luis Alfredo Vidal de Carvalho.Disponvel em: http://monografias.brasilescola.com/computacao/sociedade-informacao-no-brasil-inclusao-digital-a.htm. Acesso em 21 nov. 2011. BASTO, Fabrcio. O que um profissional de TI deve saber. Disponvel em:http://analistati.com/o-que-um-profissional-de-ti-deve-saber/. Acesso em 12 mai. 2012.

    2.12 Concluso

    As concluses estaro relatadas nas consideraes finais do artigo.

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    3 ARTIGO

    COMO SE ESTABELECEM AS RELAES INTERPESSOAISACADMICA E PROFISSIONALMENTE ENTRE OSPROFISSIONAIS DA REA DE TECNOLOGIA DA

    INFORMAO TICamila Casaril Arboite*

    RESUMOEste artigo apresenta os resultados de uma anlise sobre as caractersticas depersonalidade e comportamento presentes entre os profissionais de TI, como elesrelacionam-se durante o processo de formao acadmica, e como este processoinfluencia-os na formao e atuao profissional. Participaram 73 acadmicos, sendo60 homens e 13 mulheres, matriculados no curso de Cincia da Computao daUniversidade Luterana do Brasil, Campus Gravata. Foram utilizados um instrumento depesquisa, observao, entrevistas e relatrios com dados quantitativos sobre oaproveitamento dos acadmicos. Os resultados indicam que os ndices de evaso ereprovao so maiores entre os acadmicos iniciantes, a maior parte deles declarouno estar completamente satisfeitos com a sua aprendizagem apesar de possurembom relacionamento com os professores e considerar que o modo de ser e agir dosmesmos influenciam no processo de aprendizagem. Os principais fatores que osmotivam academicamente so o estudo e adquirir e testar seus conhecimentos.Demonstram caractersticas como objetividade, concentrao, criatividade e dedicao.So introvertidos e tm dificuldades de se expressar em pblico, mas no apresentamproblemas de interao e socializao.

    Palavras chave: relaes interpessoais Tecnologia da Informao profissionais.

    _____________________* Formanda do Curso de Educao nas Organizaes da Universidade Luterana do Brasil ULBRA Campus Gravata.

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    INTRODUO

    Atualmente a tecnologia domina o cenrio empresarial. Com a propagao douso de computadores, celulares e a disseminao de informaes cada vez mais rpidaatravs da Internet, quase impossvel para um indivduo ou organizao viver nasociedade atual sem estar adaptado s mudanas tecnolgicas.

    Mesmo no se dando conta, as pessoas utilizam-se da tecnologia a todo omomento. Ao ligar a televiso com o controle remoto, ao utilizar o elevador, ao dirigir ocarro, ao acessar as redes sociais, ao conversar atravs de programas de bate-papos.

    Assim, organizaes que no se qualificam e no buscam adaptar-se ondaglobal de mudana e desenvolvimento tecnolgico, acabam perdendo a competitividadee consequentemente, se retiram do mercado. O mesmo ocorre com as pessoas que serecusam, no conseguem ou no esto preparadas para utilizar estes novos recursos.

    Para que a mudana se efetive, necessrio que a organizao possuacolaboradores preparados para lidarem com ela, alm de investir em novas tecnologiase equipamentos adequados modernizao dos processos e seu desenvolvimento. Poresta razo a Tecnologia da Informao - TI est cada vez mais presente no ambienteorganizacional e, se bem utilizada, torna-se um diferencial competitivo. precisopreparar as pessoas para lidarem com as novas ferramentas de trabalho, assim comocontratar pessoal qualificado para implement-las.

    Neste sentido, o profissional de TI torna-se imprescindvel na sociedade dainformao na qual vivemos hoje e como ele estabelece suas relaes interpessoaisneste cenrio um fator decisivo para o sucesso deste processo.

    Este artigo pretende relatar as caractersticas comuns presentes nestesprofissionais, como eles relacionam-se durante o processo de formao acadmica, ecomo este processo influencia-os na formao e atuao profissional, visto que por

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    mais modernos que sejam os equipamentos, uma organizao depende

    fundamentalmente das pessoas que nela trabalham.

    DEFINIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO - TI

    As tecnologias podem ser definidas como as solues encontradas pelo homem(algumas podendo ser consideradas inovadoras e criativas) aps anlise do ambiente,para solucionar os problemas enfrentados no dia a dia. Envolve o conhecimento tcnicoe cientfico, utilizando-se de ferramentas, processos e materiais a fim de produzirsolues a partir do conhecimento adquirido.

    O termo Tecnologia da Informao pode ter diferentes significados, muitosdeles subjetivos rea da informtica, onde mais comumente aplicado e abrangetodas as atividades e solues desenvolvidas atravs do uso de computadores.

    Souza Junior define Tecnologia da Informao como:

    o conjunto de recursos tecnolgicos e computacionais para gerao e uso dainformao. Tambm comumente utilizado para designar o conjunto derecursos no humanos dedicados ao armazenamento, processamento ecomunicao da informao, bem como o modo como esses recursos estoorganizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas.(SOUZA JUNIOR, 2008)

    COMO TORNAR-SE UM PROFISSIONAL DE TI

    A rea de TI exige dedicao e atualizao constante, por se tratar de ummercado em expanso onde h uma grande oferta de vagas para aqueles que sequalificam. Para quem tem interesse em ingressar nesta rea existem diversas opesde cursos. Eles so divididos entre cursos tcnicos, tecnlogos e graduaes.

    Alguns exemplos de graduaes disponveis na rea incluem: Anlise e

    Desenvolvimento de Sistemas, Cincia da Computao, Engenharia de Computao,

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    Engenharia Eltrica com nfase em Computao, Engenharia Eltrica com Habilitao

    em Telecomunicaes, Informtica, Sistemas de Informao e Tecnologia emInformtica.

    As especializaes incluem Engenharia Eletrnica e Engenharia de Sistemas eComputao, Gesto e Tecnologia da Informao, Gesto e Tecnologia Industrial,Gesto do Relacionamento com o Cliente, Governana de TI, Liderana e Gesto deProjetos em TI, Matemtica Computacional e Sistemas Digitais. O mercado tambmvaloriza muito as certificaes, que so provas de conhecimento feitas por empresascomoOracle , Microsoft e IBM .

    As principais reas de atuao so Administrao de Redes, Administrao deBanco de Dados, Anlise de Sistema, Gerncia de Projetos e Web Design. Cabesalientar que os cargos gerencias esto em evidncia no setor, fazendo com quemuitos profissionais busquem especializao nesta rea.

    CARACTERSTICAS DO PROFISSIONAL DE TI

    Conhecimento tcnico muito importante neste cenrio, mas alm dele existemoutras caractersticas primordiais para manter-se na profisso. Antes de ingressar emalgum curso, importante que o candidato possua aptides como percepo espacial,ateno, concentrao, boa memria, raciocnio lgico e capacidade de anlise,criatividade e meticulosidade. Alm destas caractersticas essencial que o mesmo

    seja organizado e responsvel, pois os prazos estabelecidos para a entrega detrabalhos e projetos, tanto na parte acadmica quanto profissional so curtos e h umaforte exigncia para cumpr-los. Portanto, a objetividade uma marca muito presenteentre estes profissionais. ________________________IANNINI, Tlio Ornelas. Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de Tecnologia da Informao.Minas Gerais, 2010. Divulgada em maro de 2010 no V Encontro Empresarial da Associao Brasileiradas Empresas de Tecnologia da Informao - Assespro-MG.

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    Segundo Holland (1997apud SANTOS & VAZ, 2005, p. 520) a escolha por

    esta carreira profissional pressupe gosto pela rea lgico-matemtica, por clculos,pelo trabalho com dados e por investigao de conceitos, situaes e processos.

    AS RELAES ESTABELECIDAS NO MBITO ACADMICO EPROFISSIONAL

    Em diagnstico realizado durante os meses de setembro a novembro de 2011

    no curso de Cincia da Computao da Universidade Luterana do Brasil, CampusGravata, foi elaborado e aplicado um instrumento de pesquisa entre 73 acadmicos,sendo 60 homens e 13 mulheres, para obteno e anlise de informaes sobre o perfildo profissional da rea de Tecnologia da Informao TI e como se estabelecem suasrelaes interpessoais no mbito acadmico e profissional.

    .Para concluso do processo, foram enviados pelo Coordenador do curso,

    relatrios com dados quantitativos sobre o aproveitamento dos acadmicos nasdisciplinas observadas ao final do semestre pesquisado. Com estes dados foi possvelfazer um levantamento entre como estes profissionais percebem a relao professor-aluno e como a mesma afeta no seu desempenho final.

    Com base nestas informaes, foi possvel observar que h um considervelndice de reprovaes e evases entre os alunos matriculados nos componentescurriculares de incio de curso. Isso se deve ao fato de que muitos ingressam nestarea motivados pela crescente oferta de empregos, carreira promissora, salriosatrativos e at mesmo por que se identificam e gostam de computadores.

    Porm, por se tratar de um curso vinculado s cincias exatas, muitos acabampor descobrir que no se encaixam no perfil necessrio ou no possuem ascaractersticas prprias desta carreira. Tambm, no decorrer da pesquisa, houve relatosde que ao iniciar, alguns acadmicos tinham expectativas diferentes e conforme o

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    andamento do semestre, muitos se frustraram e acabaram desistindo ainda no incio da

    graduao. A dificuldade de compreender o contedo, a necessidade de dedicaopermanente e estudo constante tambm so fatores que contribuem para isso.

    O jornal Folha de So Paulo publicou em abril de 2009 um estudo que apontouuma mdia de evaso em 28% nos cursos de matemtica e cincia dacomputao. De acordo com o MEC a evaso ocorre por causa do ensinodeficitrio das matrias de exatas no ensino bsico e a falta de conhecimentodo que estudo nos cursos relacionados com tecnologia da informao(IANNINI, 2010).

    A sensao de estar adquirindo novos conhecimentos se evidencia mais entreos acadmicos iniciantes (entre o primeiro e segundo semestres), que questionadossobre como se sentem com a aprendizagem adquirida no semestre, obtiveram osmaiores percentuais de satisfao apesar de possurem os piores ndices deaprovao.

    Entre o restante dos acadmicos a situao inversa, visto que a maior parte

    declarou no estar completamente satisfeita com a sua aprendizagem mesmo que ospercentuais de aprovao sejam consideravelmente maiores em quase todas asdisciplinas.

    ________________________IANNINI, Tlio Ornelas. Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de Tecnologia da Informao.

    Minas Gerais, 2010, p. 09.

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    45,8%

    31% 29%

    1 - 2 Semestre(Incio do Curso)

    3 - 4 Semestre(Meio do Curso)

    5 - 7 Semestre(Final do Curso)

    Indces de Evases e Reprovaes

    Semestre 2011/2

    Tanto que na maioria dos componentes curriculares (exceto Compiladores), osacadmicos opinaram que caso se dedicassem mais aos estudos teriam um melhoraproveitamento. Esta realidade se evidencia em maior nmero de respostas conformeos estudantes progridem no curso.

    Em uma rea onde esforo e atualizao so constantes e necessrios, adedicao insuficiente ou a falta de tempo para estudar acabam desmotivando osacadmicos, ocasionando notas baixas que refletem em altos ndices de absentesmo,reprovaes, desistncias e posterior troca de curso para reas distintas.

    Apenas 25% dos profissionais possuem um curso superior completo e 50%esto com o curso incompleto. Destes, 30% esto continuando os estudos e20% tiveram que trancar a matrcula por problemas relacionados a questesfinanceiras. [...]O problema financeiro tambm um dos fatores queimpedem esses profissionais de adquirirem conhecimento de outrosidiomas, como o da lngua inglesa que considerando essencial paraesses profissionais. [...] Neste caso alm da questo financeira o tempo outro fator complicador para o aprendizado, pois precisam conciliar o trabalho,faculdade e o aprendizado de idiomas (IANNINI, 2010).

    ________________________IANNINI, Tlio Ornelas. Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de Tecnologia da Informao.Minas Gerais, 2010, p. 17.

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    As dificuldades enfrentadas pelos iniciantes no demonstram ter relao com

    as relaes interpessoais estabelecidas com os professores, visto que em sua grandemaioria os acadmicos opinaram positivamente, afirmando que, independente dosemestre em curso, possuem um relacionamento bom ou muito bom com seusprofessores. Alm disso, foi observado tambm que acadmicos situados entre oprimeiro e segundo semestres tm percepes diferentes quanto a influencia do modode ser e agir do professor na sua aprendizagem se comparados aos acadmicos que jesto cursando disciplinas mais a frente. H uma diferena muito significativa entre asrespostas de alunos iniciantes com alunos em fase de concluso da graduao.

    57,4% 60%

    92,3%

    1 - 2 Semestre(Incio do Curso)

    3 - 4 Semestre(Meio do Curso)

    5 - 7 Semestre(Final do Curso)

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professorcom a Aprendizagem no Semestre

    No convvio que se estabelece no ambiente escolar, a parte tcnica muito

    importante, pois atravs dela os alunos adquirem e testam novos conhecimentos, sepreparam para a realidade do mercado de trabalho e integram-se ao contextoprofissional da sua rea de atuao. Porm, no se deve deixar de lado a existncia deum domnio afetivo, pois ele se une esfera cognitiva, fazendo com que o aluno possainteragir na sua integralidade, uma vez que a educao um processo eminentementesocial e s ocorre quando h um processo bsico de interao (o estudante age com arazo, mas tambm com os sentimentos e as emoes).

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    Por isso o processo de amadurecimento e crescimento cognitivo e afetivo

    percebido mais fortemente entre os alunos mais antigos. Eles superam as dificuldadesiniciais, pois realmente tem as caractersticas necessrias e gostam da rea queescolheram.

    A interveno do professor, principalmente no ambiente da sala de aula, almda interao dele com a classe, poder produzir um processo de ensino-aprendizagem satisfatrio, elevando a curiosidade ao nvel de esforo cognitivo,transformando um conhecimento confuso e fragmentado em um saberorganizado e preciso (FRONZA-MARTINS, 2010, p.143).

    Na graduao h uma predominncia do sexo masculino, mas a incidncia demulheres matriculadas vem aumentando. A maior parte deles jovem, com mdia deidade entre os 20 e 30 anos.

    Apresentam comportamento introvertido, centrado e falam pouco durante asaulas. So objetivos e prticos. Trabalham na maioria das vezes individualmente emseus computadores, mas executam tarefas e trabalhos em grupo quando solicitados.No costumam pedir muito o auxlio dos professores.

    O setor de TI oferece vrios ingredientes que estimulam os jovens ao ingressono setor, como trabalho com alta tecnologia, desafios, ambiente jovem eoportunidades crescentes. Porm atuar na rea exige bastante dedicao,amadurecimento e 63,3% dos profissionais atuantes esto na faixa etria dos21 aos 29 anos de idade4 (IANNINI, 2010).

    Quando no incio, solicitam ajuda com mais facilidade, porm, conformeobservado e relatado por alguns professores, ao adquirirem mais conhecimento,principalmente quando chegam perto de concluir a graduao, buscam maiorautonomia e evitam pedir ajuda com frequncia, demonstrando autossuficincia.

    ________________________4IANNINI, Tlio Ornelas. Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de Tecnologia da Informao.Minas Gerais, 2010, p. 15.

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    Este comportamento reflete um fator muito relevante: so poucos (se

    comparado ao que iniciam todo semestre) que chegam a concluir a graduao. Issodesperta de certa forma o orgulho e a competitividade, pois nesta rea de atuaopossuir o conhecimento tcnico e terico e saber utiliz-lo sinnimo destatus . Ento,os acadmicos conforme adquirem maior conhecimento e confiana, no queremdemonstrar tanto para os professores quanto para os demais que no sabem ou noconseguem compreender tal contedo.

    Questionados quanto ao principal fator que os motivavam a participar e interagirno ambiente acadmico e na Universidade como um todo, sendo as alternativasdivididas em um contexto mais social e outro mais tcnico, um percentual poucosignificativo dos acadmicos considerou conhecer pessoas ou fazer amigos comomotivao principal. As respostas concentraram-se principalmente entre estudar eadquirir e testar conhecimentos, sendo este ltimo apontado como fator principal entrea maior parte dos respondentes.

    57,4% 62,5%69,7%

    34,4% 24,5% 27,7%

    1 - 2 Semestre(Incio do Curso)

    3 - 4 Semestre(Meio do Curso)

    5 - 7 Semestre(Final do Curso)

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    Estudar

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Todas estas percepes aliadas aos resultados obtidos demonstram umagrande preocupao com a formao profissional, onde o desenvolvimento tcnico tempredileo ao humano, e a objetividade nas relaes e na comunicao talvez faa com

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    que os profissionais desta rea sejam considerados antissociais pelas pessoas que

    desconhecem estas caractersticas prprias.

    De acordo com a Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de TI,desenvolvida por Tlio Iannini, realizada e divulgada em maro de 2010 em MinasGerais, o tempo mdio de permanncia nas empresas de at trs anos. Secomparado a outras reas, no remete a um tempo significativamente longo, porm omercado est em franca expanso e h uma escassez de mo de obra, ainda maiorquando procuram-se por profissionais qualificados. Isto gera um impacto muito grande,que se no for revisto, e mantendo-se este cenrio, chegar a um dficit de 140 milprofissionais no setor at 2013.

    Buscam sempre novidades e desafios, mas sentem-se desmotivados efrustrados caso a organizao nos os proporcione oportunidade de crescimento.

    So ativos e por isso ficam inquietos e ansiosos caso no consigam concluir

    suas atividades em um curto perodo de tempo.

    Uma parte dessas caractersticas profissionais se deve ao fato de a maior partedeles pertencerem chamada Gerao Y. Ao mesmo tempo em que possuemcaractersticas como criatividade e adaptabilidade, tambm sofrem com a ansiedade e ainquietude.

    Ainda de acordo com a pesquisa,

    uma caracterstica muito importante observada nos profissionais do setor afacilidade de relacionamento. So muito adaptveis e esto sempre abertos amudanas. Gostam de novidades e desafios. Para muitos a grande dificuldade em falar em pblico e controlar a ansiedade para conversar com clientes,demonstrando uma postura mais introvertida. muito clara a objetividade naqual tratam os fatos. Relacionam-se bem em grupo e sabem que a melhorforma de resolver um problema atravs do dilogo (IANNINI, 2010).

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    Estas dificuldades de se expressar em pblico tm correlao com o fato de

    que o trabalho do profissional de TI fundamenta-se na lgica e na racionalidade damquina e durante o seu processo de desenvolvimento acadmico, a maior parte doscomponentes curriculares se atm questo tcnica e no so trabalhadascompetncias e questes ligadas ao relacionamento interpessoal.

    CONSIDERAES FINAIS

    Como dito anteriormente, por se tratar de um curso vinculado s CinciasExatas, h um comportamento diferenciado no que se refere s relaes interpessoais,porm, isto no significa que no haja uma preocupao por parte dos acadmicosquanto a isso, conforme foi observado atravs dos resultados obtidos na pesquisa.

    Trata-se de indivduos muito racionais, que apresentam um perfil lgico ecentrado. Porm, isso no significa que no tenham o lado humano, s que este menos proeminente que o lado exato, dominante entre o perfil destes profissionais.

    Todos estes fatores esto aliados a uma cultura onde h um alto grau deexigncia, certa rigidez nos processos de ensino-aprendizagem e uma necessidadeconstante de dedicao e estudo, o que acaba sobrecarregando os acadmicos que sededicam muito para suprir a parte tcnica e que, em muitos casos, deixam de lado odesenvolvimento humano.

    Esta cultura se reflete posteriormente no contexto organizacional, onde muitosprofissionais enfrentam dificuldades para lidarem com os clientes, analisar ecompreender suas necessidades e no conseguem execut-las conforme a vontadeexplicitada pelos mesmos.

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    FRONZA-MARTINS, Aglay Sanches. Relaes Interpessoais: A importncia dorelacionamento professor-aluno. Anurio da Produo Acadmica Docente. Vol. III, N.5, Ano 2009. Valinhos: Anhanguera Educacional S.A., 2010.IANNINI, Tlio Ornelas. Primeira Pesquisa do Perfil dos Profissionais de Tecnologia daInformao. Minas Gerais, 2010. Disponvel em: http://www.tirio.org.br/media/pesquisa_perfil_sintese.pdf. Acesso em 31 mai. 2012.

    SANTOS, Seille Cristine Garcia. VAZ, Ccero Emidio. O profissional da informtica esua personalidade analisada por meio da tcnica de Rorschach. Disponvel em:http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n3/v10n3a19.pdf. Acesso em 05 jun. 2012.SOUZA JUNIOR, Alcyon. Tecnologia da Informao. Disponvel em:http://www.artigonal.com/ti-artigos/tecnologia-da-informacao-812238.html. Acesso em30 mai. 2012.

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    ANEXOS

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    CURSO DE EDUCAO NAS ORGANIZAES

    PROJETO RELAES INTERPESSOAIS ENTRE OS PROFISSIONAIS DA READE TI

    Esta pesquisa tem por objetivo o levantamento de dados sobre as impressesdos acadmicos do curso de Cincias da Computao, no que se refere s relaesinterpessoais estabelecidas no contexto da Universidade e no mercado de trabalho.Sua privacidade ser preservada e os dados obtidos utilizados apenas noreferido projeto. Agradecemos sua participao.

    Gravata, novembro de 2011.

    Relao professor-aluno:

    Como voc considera sua relao com o professor desta disciplina?( ) Muito boa ( ) Boa ( ) Regular ( ) Pssima ( ) Indiferente

    Como voc considera sua aprendizagem dentro desta disciplina?( ) Satisfatria ( ) Razovel ( ) Inexistente( ) Se me dedicasse mais aos estudos, conseguiria acompanhar melhor as aulas.

    Dentro da universidade e em sala de aula, o que te motiva a participar e interagir?( ) Estudar ( ) Conhecer pessoas( ) Fazer amigos ( ) Adquirir e testar meus conhecimentos

    Em sua opinio, a postura, o modo de se expressar e a maneira de interagir doprofessor em sala de aula, interferem na aprendizagem que voc adquire no semestre?( )Sim ( ) No ( ) Em partes ( ) No sei

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    ALGORITMOS E PROGRAMAO I1 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    17% 25%

    58%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Algoritmos e

    Programao I, 25% dos acadmicos afirmaram manter um relacionamento muito bom,58% um bom relacionamento e 17% que o mesmo era regular, ou seja, 83% deopinies positivas.

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    8%

    33%59%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Algoritmos e

    Programao I durante o semestre pesquisado, 59% dos acadmicos afirmaramconsider-la satisfatria, 33% razovel e 8% afirmaram que, caso se dedicassem maisaos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

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    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    7%

    40%46%

    7%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Fazer Amigos

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 46% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 7% que era conhecer pessoas, outros 7%que era fazer amigos e 40% deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    8%8%

    67%

    17%

    Sim

    Em partes

    No

    No Sei Opinar

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,67% dos acadmicos responderam que sim, 17% que interferia em partes, 8%consideraram que no e outros 8% no souberam opinar. A maior parte dosacadmicos (67%) considera que o modo de ser do professor interfere naaprendizagem.

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    Aproveitamento no SemestreAlgoritmos e Programao I

    45%30%

    25%

    Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, somente 30% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Algoritmos e Programao I foram aprovados, 25% foramreprovados e o ndice de evaso foi de 45%.

    INTRODUO A COMPUTAO1 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    62%

    38%Muito Boa Boa

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Introduo a

    Computao, 62% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom e 38%ter um bom relacionamento, ou seja, 100% de opinies positivas.

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    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    13%

    38% 49%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Introduo aComputao durante o semestre pesquisado, 49% dos acadmicos afirmaramconsider-la satisfatria, 38% razovel e 13% afirmaram que, caso se dedicassem maisaos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    38%

    49%

    13%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 49% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 13% que era conhecer pessoas e 38%deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

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    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    38%

    49%

    13%

    Sim

    Em partes

    No

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,49% dos acadmicos responderam que sim, 13% que interferia em partes e 38%consideraram que no. A opinio dos acadmicos ficou dividida, havendo um empatetcnico entre as opinies, j que 49% consideraram que o modo se ser do professorinterfere na aprendizagem e outros 51% acreditam que no interfere ou somente empartes.

    Aproveitamento no SemestreIntroduo a Computao

    41% 41%

    18%

    Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 41% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Introduo a Computao foram aprovados, 18% foramreprovados e o ndice de evaso foi de 41%.

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    ALGORITMOS E PROGRAMAO II2 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    11%22%

    67%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Algoritmos e

    Programao II, 22% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom,67% disseram manter um bom relacionamento e 11% que o mesmo era regular, ouseja, 89% de opinies positivas.

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    11%

    11%

    78%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Algoritmos e

    Programao II durante o semestre pesquisado, 78% dos acadmicos afirmaramconsider-la satisfatria, 11% razovel e outros 11% afirmaram que, caso sededicassem mais aos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

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    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    11%

    89%

    Estudar

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 11% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar e 89% relataram ser adquirir e testar seusconhecimentos.

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    11%

    67%

    22%

    Sim

    Em partes

    No

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,67% dos acadmicos responderam que sim, 22% que interferia em partes e 11%consideraram que no. A maior parte dos acadmicos (67%) considera que o modo deser do professor interfere na aprendizagem.

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    Aproveitamento no SemestreAlgoritmos e Programao II

    36%

    50%

    14%

    Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 50% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Algoritmos e Programao II foram aprovados, 14% foramreprovados e o ndice de evaso foi de 36%.

    ARQUITETURA E ORGANIZAO DE COMPUTADORES I2 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    18%27%

    55%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Arquitetura e

    Organizao de Computadores I, 27% dos acadmicos afirmaram ter umrelacionamento muito bom, 55% disseram manter um bom relacionamento e 18% que omesmo era regular, ou seja, 82% de opinies positivas.

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    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    18%

    55%27%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Arquitetura e

    Organizao de Computadores I durante o semestre pesquisado, 55% dos acadmicosafirmaram consider-la satisfatria, 27% razovel e 18% afirmaram que, caso sededicassem mais aos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    7%

    50%

    36%

    7%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Fazer Amigos

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 36% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 7% que era conhecer pessoas, outros 7%que era fazer amigos e 50% deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

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    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    36%

    64%

    Sim Em partes

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,64% dos acadmicos responderam que sim e 36% que interferia em partes. A maiorparte dos acadmicos (64%) considera que o modo de ser do professor interfere naaprendizagem.

    Aproveitamento no SemestreArquitetura e Organizao de Computadores I

    6%

    81%

    13%Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 81% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Arquitetura e Organizao de Computadores I foram aprovados,13% foram reprovados e o ndice de evaso foi de 6%.

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    PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAO2 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    30%

    70%

    Muito Boa Boa

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Paradigmas de

    Linguagem de Programao, 30% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamentomuito bom e 70% disseram manter um bom relacionamento, ou seja, 100% de opiniespositivas.

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    10%

    40% 50%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Paradigmas de

    Linguagem de Programao durante o semestre pesquisado, 50% dos acadmicosafirmaram consider-la satisfatria, 40% razovel e 10% afirmaram que, caso sededicassem mais aos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

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    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    30%

    70%

    Estudar

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 30% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar e 70% relataram ser adquirir e testar seusconhecimentos.

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    10%

    40%

    50%

    Sim

    Em partes

    No

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,40% dos acadmicos responderam que sim, 50% que interferia em partes e 10%consideraram que no. A maior parte dos acadmicos (60%) considera que o modo deser do professor interfere em partes ou no interfere na aprendizagem.

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    Aproveitamento no SemestreParadigmas de Linguagem de Programao

    69%

    31%Aprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 69% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Paradigmas de Linguagem de Programao foram aprovados eo ndice de evaso foi de 31%.

    ALGORITMOS E PROGRAMAO III3 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    33%

    13%

    54%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Algoritmos e

    Programao III, 13% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom,54% disseram manter um bom relacionamento e 33% que o mesmo era regular, ouseja, 67% de opinies positivas.

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    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    33%

    33%

    34%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Algoritmos e

    Programao III durante o semestre pesquisado, 34% dos acadmicos afirmaramconsider-la satisfatria, 33% razovel e outros 33% afirmaram que, caso sededicassem mais aos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    6%66%

    22%

    6%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Fazer Amigos

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 22% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 6% que era conhecer pessoas, outros 6%que era fazer amigos e 66% deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

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    BANCO DE DADOS I4 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    75%

    25%

    Muito Boa Boa

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Banco de Dados

    I, 75% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom e 25% disserammanter um bom relacionamento, ou seja, 100% de opinies positivas.

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    25%

    25%

    50%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Banco de Dados Idurante o semestre pesquisado, 50% dos acadmicos afirmaram consider-lasatisfatria, 25% razovel e outros 25% afirmaram que, caso se dedicassem mais aosestudos, teriam um melhor aproveitamento.

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    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    7%59%

    27%

    7%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Fazer Amigos

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 27% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 7% que era conhecer pessoas, outros 7%que era fazer amigos e 59% deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    67%

    33%

    Sim Em partes

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,67% dos acadmicos responderam que sim e 33% que interferia em partes. A maiorparte dos acadmicos (67%) considera que o modo de ser do professor interfere naaprendizagem.

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    Aproveitamento no SemestreBanco de Dados I

    88%

    12%

    Aprovados

    Reprovados

    Ao final do semestre de 2011/2, 88% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Banco de Dados I foram aprovados e 12% foram reprovados.

    ENGENHARIA DE SOFTWARE I5 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    17% 8%

    75%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Engenharia de

    Software I, 8% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom, 75%disseram manter um bom relacionamento e 17% que o mesmo era regular, ou seja,83% de opinies positivas.

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    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    25%

    50%

    25%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Engenharia de

    Software I durante o semestre pesquisado, 59% dos acadmicos afirmaram consider-la satisfatria, 33% razovel e 8% afirmaram que, caso se dedicassem mais aosestudos, teriam um melhor aproveitamento.

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    33%

    67%

    Estudar

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 33% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar e 67% relataram ser adquirir e testar seusconhecimentos.

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    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    100%

    Sim

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneirade se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,100% dos acadmicos responderam que sim.

    Aproveitamento no Semestre

    Engenharia de Software I

    15%

    45%

    40%

    Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 45% dos acadmicos matriculados nocomponente curricular Engenharia de Software I foram aprovados, 40% foramreprovados e o ndice de evaso foi de 15%.

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    63/67

    62

    REDES DE COMPUTADORES I5 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    10%10% 5%

    75%

    Muito Boa

    Boa

    Regular

    Indiferente

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Redes de

    Computadores I, 5% dos acadmicos afirmaram ter um relacionamento muito bom, 75%disseram manter um bom relacionamento, 10% que o mesmo era regular e outros 10%manifestaram ser indiferentes ao professor, totalizando 80% de opinies positivas.

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    10%

    57%

    33%

    Satisfatria

    Razovel

    Se me dedicassemais aos estudosteria melhoraproveitamento.

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Redes de

    Computadores I durante o semestre pesquisado, 33% dos acadmicos afirmaramconsider-la satisfatria, 57% razovel e 10% afirmaram que, caso se dedicassem maisaos estudos, teriam um melhor aproveitamento.

  • 7/24/2019 (TCCII - Camila - 2012-1 _Relaes Interpessoais Entre Os P

    64/67

    63

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    4%67%

    25%

    4%

    Estudar

    Conhecer Pessoas

    Fazer Amigos

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir no

    ambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 25% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar, 4% que era conhecer pessoas, outros 4%que era fazer amigos e 67% deles relataram ser adquirir e testar seus conhecimentos.

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    90%

    10%

    Sim Em partes

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,90% dos acadmicos responderam que sim e 10% que interferia em partes. A maioriados acadmicos (90%) considera que o modo de ser do professor interfere naaprendizagem.

  • 7/24/2019 (TCCII - Camila - 2012-1 _Relaes Interpessoais Entre Os P

    65/67

    64

    Aproveitamento no SemestreRedes de Computadores I

    4%

    92%

    4%

    Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 92% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Redes de Computadores I foram aprovados, 4% foramreprovados e o ndice de evaso tambm foi de 4%.

    COMPILADORES7 Semestre

    Relao com o Professor da Disciplina

    50%50%

    Muito Boa Boa

    No que se refere s relaes interpessoais com o professor de Compiladores,

    os ndices ficaram divididos igualmente, 50% dos acadmicos afirmaram ter umrelacionamento muito bom e 50% disseram manter um bom relacionamento, ou seja,100% de opinies positivas.

  • 7/24/2019 (TCCII - Camila - 2012-1 _Relaes Interpessoais Entre Os P

    66/67

    65

    Nvel de Aprendizagem na Disciplina

    100%

    Satisfatria

    No que se refere aprendizagem no componente curricular Compiladores

    durante o semestre pesquisado, 100% dos acadmicos afirmaram consider-lasatisfatria.

    Fatores de Motivao para Participar e InteragirAcademicamente

    25%

    75%

    Estudar

    Adquirir e TestarConhecimentos

    Questionados quanto aos fatores que os motivavam a participar e interagir noambiente da sala de aula e na universidade como um todo, 25% dos acadmicosafirmaram que o principal deles era estudar e 75% relataram ser adquirir e testar seusconhecimentos.

  • 7/24/2019 (TCCII - Camila - 2012-1 _Relaes Interpessoais Entre Os P

    67/67

    66

    Interferncia entre o Modo de Ser e Agir do Professor coma Aprendizagem no Semestre

    87%

    13%

    Sim No

    Questionados se o modo de ser e agir do professor (como a postura, a maneira

    de se expressar e interagir) interferia na aprendizagem percebida durante o semestre,87% dos acadmicos responderam que sim e 13% que no. A maioria dos acadmicos(87%) considera que o modo de ser do professor interfere na aprendizagem.

    Aproveitamento no SemestreCompiladores

    12%

    76%

    12% Aprovados

    Reprovados

    Evadidos

    Ao final do semestre de 2011/2, 76% dos acadmicos matriculados no

    componente curricular Compiladores foram aprovados, 12% foram reprovados e ondice de evaso tambm foi de 12%