tcc - estrutura 3º módulo

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3. NORMAS PARA ESTRUTURAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC - CURSOS TCNICO EM COMRCIO E TCNICO EM CONTABILIDADE 3.1 Estrutura do trabalho escrito Estas fases constaro de etapas consecutivas a serem cumpridas junto ao orientador da equipe. Essas etapas sero entregues conforme o cronograma estabelecido pelo professor do componente curricular, cuja programao deve ser cumprida pelas equipes e respectivos professores orientadores. 3.1.1 Elementos PR-TEXTUAIS Capa (obrigatrio) Contra-capa (opcional) Folha de Aprovao (obrigatrio) Dedicatria (opcional) Agradecimentos (opcional) Epgrafe (opcional) Resumo em lngua verncula (obrigatrio) Resumo em lngua estrangeira (opcional) Lista de Quadros, Figuras e Siglas (obrigatrio) Sumrio (obrigatrio) Modelos dos elementos pr-textuais podem ser conferidos no anexo 1 a este trabalho. Capa dura A capa, no padro adotado pela Etec, deve ser confeccionada em local convencionado pela instituio, sendo que as despesas correro por conta do aluno. A exigncia da capa dura apenas para os trabalhos referentes aos 3s mdulos, para os demais apenas uma encadernao de capa plstica. Folha de aprovao A folha de aprovao da Monografia consiste em uma lauda cuja finalidade reservar um espao para que os membros examinadores da banca emitam seus conceitos mediante o trabalho apresentado. Capa interna Pgina sobre a qual se imprimem as informaes indispensveis identificao:

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- nome dos alunos; - ttulo do trabalho; - nome da Instituio; - local e ano. Pgina de rosto Deve conter os elementos essenciais identificao da obra: - nome dos alunos; - ttulo do trabalho; - nome do orientador; - local e data. Dedicatria Pgina opcional onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho. Agradecimento Pgina opcional onde so registrados agradecimentos ao orientador, instituies ou pessoas que cooperaram com o autor. Recomenda-se restringi-los ao absolutamente necessrio. Pensamento Pgina opcional, o autor pode apresentar um pensamento de sua prpria autoria ou de terceiros, que expresse o sentido de seu estudo. Sumrio a relao das principais sees do trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com indicao da pgina inicial. As sees do trabalho devem ser numeradas, em algarismos arbicos. No se deve confundir sumrio com ndice, que a lista detalhada dos assuntos, autores e etc. com a indicao de sua localizao no texto. Lista de Figuras As figuras devem ser relacionadas em lista parte, na mesma ordem em que so citadas no texto. As listas devem apresentar: o nmero da figura, sua legenda e a pgina onde se encontra. Lista de Tabelas As tabelas devem ser relacionadas em lista parte, na mesma ordem em que so citadas no texto. As listas devem apresentar: o nmero da tabela, ttulo e pgina onde se encontra. Resumo O resumo deve ser redigido em um nico pargrafo apresentando os pontos relevantes do trabalho, onde devem ser indicados: - a natureza do trabalho estudado;

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- os resultados mais significativos; - as principais contribuies; - o resumo deve ser composto de uma seqncia corrente das frases concisas e no uma enumerao de tpicos; - a primeira frase dever ser significativa, explicando o tema principal do documento; - dar preferncia ao uso da 3 pessoa do singular e do verbo na voz ativa. 3.1.2 Elementos TEXTUAIS Introduo (obrigatrio) Desenvolvimento (obrigatrio) Resultados Obtidos (obrigatrio) Concluso / Consideraes Finais (obrigatrio) O texto deve ser constitudo de trs partes que so fundamentais: introduo, corpo do trabalho (desenvolvimento e resultados obtidos) e concluses. 3.1.3 Elementos PS-TEXTUAIS Bibliografia (obrigatrio) Apndices (opcional) Anexos (opcional) Bibliografia Segundo as normas da ABNT (manual na Biblioteca) Anexos So suportes elucidativos compreenso do texto. Devem possuir nmero de pginas seqenciais paginao do texto principal. Se houver mais de um anexo, eles devem ser identificados por letras maisculas, ou nmeros. Ex. Anexo A; Anexo 1. Apndices So as criaes dos autores do trabalho. Ex: o questionrio de pesquisa aplicado.

3.2 Apresentao grfica do trabalho Ao preparar seu projeto, o aluno dever atentar-se para os seguintes aspectos: seleo das idias principais que deseja desenvolver, exposio de maneira simples e clara, de forma correta e concisa, apresentando sempre a informao completa.

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O texto escrito dever ser apresentado digitado em papel sulfite em folha tamanho A4, em duas vias, e dever ser entregue nas datas estipuladas pelo professor orientador conforme cronograma. O espao do texto dever ser de 1,5 com fonte Times New Roman, no tamanho 12. As margens devero ter esquerda 3 cm, direita 2 cm, superior 3 cm e inferior 2cm. Em relao aos anexos, o aluno dever seguir os modelos deste manual. As normas para citao devero ser as da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT (Manual encontra-se na Biblioteca). O aluno tem liberdade para reproduzir outras cpias se assim o desejar. Os trabalhos devem protocolados na secretaria da ETEC. 3. 2.1 Divises do texto A apresentao segue uma ordem especfica, conforme se pode verificar abaixo: Ps-texto

Anexos/apndices concluses corpo do trabalho introduo resumo Lista de tabelas Lista de figuras sumrio pensamento agradecimento dedicatria pgina de rosto (1) Capa (interna) Capa (dura)

Texto

Pr- texto

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ANEXO 2 - MODELO DE FORMATAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC

CAPA INTERNA Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

EQUIPE:

______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________

BEBEDOURO SP 2009

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PGINA DE ROSTO Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza

EQUIPE:

________________________ ________________________ ________________________ ________________________

Trabalho de Concluso de Curso em Tcnico em Contabilidade apresentado ao Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza, ETEC de Bebedouro, sob a orientao da professora Luciana Magalhes R. Uzae, para a obteno do ttulo de Tcnico em Contabilidade.

BEBEDOURO SP 2009

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FOLHA DE APROVAO

FOLHA DE APROVAO

Autor(es):______________________________________________ Ttulo:______________________________________________

Trabalho de Concluso de Curso defendido e aprovado em____/____/______, com NOTA ( , ), pela banca de validao:

(Assinatura)__________________________________________ (Titulao/nome/instituio)

(Assinatura)__________________________________________ (Titulao/nome/instituio)

_______________________________________________ Prof. Responsvel pelo Comp. Curricular Desenvolv. do TCC Curso de Tcnico em Contabilidade ETEC BEBEDOURO

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DEDICATRIA

Dedicatria

Dedico minha esposa Miriam e s filhas Alessandra e Patrizia, pelo carinho e apoio na preparao deste trabalho, pois compartilharam comigo dos meus objetivos me incentivando a prosseguir nesta jornada, fossem quais fossem os obstculos. A elas dedico minha conquista.

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AGRADECIMENTO

Agradecimento

Agradeo a Deus por me guiar nesta jornada, aos meus pais, professores e amigos pelo apoio, ao meu orientador Professor Joo da Silva e Etec de Bebedouro pela oportunidade.

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PENSAMENTO

Pensamento

Existe em cada um de ns uma propenso a procurar algum ou alguma coisa para culpar quando as coisas no do certo. (Peter Senge)

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LISTA DE FIGURAS

LISTA DE FIGURAS

Figura1 Figura2 Figura3 -

Porcentagem de acertos no Enade 2008.................................................... 9 Ciclo de vida do produto......................................................................... 11 O processo administrativo ......................................................................13

Figura4 -

Localizao de Bebedouro no estado de So Paulo.................................16

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LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - ndice da populao economicamente ativa por classe social...................... 48 Tabela 2 - Distribuio da renda no Brasil.................................................................... 49 Tabela 3 - ndice de penetrao dos diferentes tipos de mdia por sexo....................... 51 Tabela 4 Nmero de pequenos produtores da regio norte paulista.......................... 53 Tabela 5 Nmero de nascidos por dcada partir da dcada de 1970........................54

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RESUMO SILVEIRA, Ana Maria; SOUZA, Adriano; MARCONDES, Sebastio; COLOMBO, Edna. A participao do engenheiro de segurana do trabalho na elaborao de laudos periciais. 2009. 30 folhas. Trabalho de Concluso de Curso Curso de Tcnico em Contabilidade, Centro Paula Souza Etec Escola Tcnica Estadual de Bebedouro, 2009.

Este trabalho constitui-se em pesquisa documental e bibliogrfica, partindo da inteno de se deixar registrado legislaes, fatos e aes de atividades que venham colaborar para elaborao de laudos periciais de insalubridade e periculosidade, nos quais o Engenheiro de Segurana do Trabalho tem seu papel principal. Dados colhidos no ambiente de trabalho, que apresentem ocorrncias nocivas sade do trabalhador, sero fundamentais para que se apliquem Normas Regulamentadoras, Leis, Portarias, e o conhecimento dos profissionais de Engenharia de Segurana do Trabalho na elaborao dos laudos periciais. A percia tem como objetivo analisar as atividades insalubres e perigosas que foram exercidas pelo trabalhador durante determinado perodo, esclarecer dvidas, a existncia ou no da causa atravs de dados coerentes, verificar a presena de agentes nocivos, sejam eles agentes fsicos, qumicos ou biolgicos. Deve-se estudar a atividade a ser relatada atendendo todas as disposies enquadradas para a observncia da aplicabilidade legal. Este trabalho apresenta parmetros para a correta emisso de parecer do tcnico, utilizando os instrumentos que o pesquisador julgar necessrios na coleta de dados. O objetivo geral do trabalho demonstrar a importncia do laudo pericial de insalubridade e periculosidade elaborado pelo profissional de engenharia de segurana, atendendo prerrogativas legais. A metodologia para a pesquisa de campo de carter qualitativo e os meios utilizados para a coleta de dados sero obtidos atravs de entrevista com engenheiro de segurana, juiz do trabalho, advogado previamente selecionados pesquisa. Concluiu-se que os laudos periciais so de extrema relevncia para a orientao dos do Juiz no processo de deciso. Palavras-chave: Percia. Laudo. Insalubridade

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SUMRIO 3. NORMAS PARA ESTRUTURAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC - CURSOS TCNICO EM COMRCIO E TCNICO EM CONTABILIDADE..............................................................................................1 3.1 Estrutura do trabalho escrito ...............................................................................................................................1 3.1.1 Elementos PR-TEXTUAIS...........................................................................................1 3.1.2 Elementos TEXTUAIS....................................................................................................3 3.1.3 Elementos PS-TEXTUAIS...........................................................................................3 3.2 Apresentao grfica do trabalho.........................................................................................3 3. 2.1 Divises do texto............................................................................................................4 4 ANEXO 2 - MODELO DE FORMATAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC....................................................................................................................6 CAPA INTERNA.......................................................................................................................6 PGINA DE ROSTO.................................................................................................................7 FOLHA DE APROVAO.......................................................................................................8 DEDICATRIA........................................................................................................................9 AGRADECIMENTO...............................................................................................................10 PENSAMENTO.......................................................................................................................11 LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................12 LISTA DE TABELAS..............................................................................................................13 SUMRIO 15 ANEXO 3 MODELO DE PROJETO DE TCC.....................................................................16 1Tema e problema....................................................................................................................16 2 Objetivo 17 1.2.1 Objetivo geral................................................................................................................17 1.2.2 Objetivos especficos.....................................................................................................17 3 Justificativa...........................................................................................................................17 4.1 Laudo pericial....................................................................................................................18 4.2 Normas regulamentadoras.................................................................................................18 4.3 Atividades insalubres.........................................................................................................22 5 Metodologia..........................................................................................................................23 ANEXO 4 ALGUMAS NORMAS DA ABNT.......................................................................25 Padres de apresentao..........................................................................................................25 Citao (NBR 10520/2002).....................................................................................................25 Referncia (NBR 6023/2002)..................................................................................................26

(OBS: o objetivo do sumrio enumerar as principais divises, sees e partes do trabalho na ordem em que aparecem no texto).

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ANEXO 3 MODELO DE PROJETO DE TCC 1Tema e problema Este trabalho relata a elaborao de Laudos Periciais de Insalubridade por Engenheiro de Segurana do Trabalho, de acordo com a lei n. 6.514/77, portaria n. 6/2001 e suas normas regulamentadoras, partindo deste ponto, buscou-se o conhecimento do profissional como alternativa para minimizar riscos. Atravs das informaes constantes de laudos periciais que orientam as aes das empresas com relao sade do trabalhador, pode ocorrer uma melhora nos riscos causados pelas atividades insalubres. A interveno do Engenheiro de Segurana torna-se de suma importncia, pois ele vai apontar o caminho que poder fortalecer a ao pretendida dos empregados e empregadores das organizaes contemporneas. Algumas aes podem, ao longo dos anos seno estudadas sob todos os aspectos, ocasionar riscos sade do trabalhador, sendo coerente buscar compreender seus impactos sobre as condies do ambiente de trabalho, requerendo uma prtica de avaliao e anlise constante. Hoje se pretende atravs deste trabalho, deixar uma contribuio para elaborao de laudos periciais de insalubridade gerenciados e executados por profissionais legalmente habilitados e com formaes em engenharia de segurana e medicina do trabalho, para que surjam novos e melhores mtodos direcionados para a aplicabilidade da legislao para estas questes. importante destacar a obrigatoriedade da percia para o adicional de insalubridade, por profissional legalmente habilitado. Utilizando-se da legislao, que compreende leis, normas e portarias, o engenheiro de segurana verifica o local de atividade do trabalhador, identifica ou no a insalubridade e formula o Laudo de Insalubridade. Buscando informaes de laudos periciais, concorda-se com Saliba et al, (2000, p.24):O laudo pericial deve ser claro, objetivo, fundamentado e conclusivo. Todos os dados e elementos que o perito julgar importantes e que possam contribuir efetivamente para o convencimento do juiz devem ser levantados.

Mediante o exposto no presente trabalho tem como problema de pesquisa a seguinte indagao: Laudos periciais elaborados pelo engenheiro de segurana so ferramentas eficazes e

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decisivas para a definio de concesso de benefcios trabalhistas? 2 Objetivo Para que o trabalho seja conduzido de forma orientada importante o estabelecimento de objetivos gerais e especficos. 1.2.1 Objetivo geral O objetivo geral desde trabalho demonstrar a importncia do papel do engenheiro de segurana do trabalho, na elaborao de laudos periciais de insalubridade em empresas, e na importncia dos laudos para que se aplique as leis com o intuito de garantir uma melhoria em atividades insalubres (melhoria das condies ambientais de trabalho) 1.2.2 Objetivos especficos Pretende-se atingir os objetivos especficos abaixo traados: - Desenvolver a reviso bibliogrfica sobre o assunto atravs da consulta a obras relevantes visando fundamentar apropriadamente o trabalho; - Elaborar um roteiro capaz de orientar e auxiliar o caminho inicial para a formalizao e apresentao de laudo pericial de insalubridade, para aqueles profissionais que querem ingressar nessa rea e para as empresas que utilizam seus servios; - Identificar Normas Regulamentadoras (NR) e Portarias que norteiam a execuo de laudos periciais de insalubridade;

3 JustificativaSo muitas as reivindicaes dos trabalhadores s condies insalubres de trabalho. Justifica-se a elaborao de um trabalho monogrfico com a temtica voltada para laudos periciais o fato de que h a necessidade de se garantir situaes mais adequadas execuo do trabalho, ou seja, neutralizar ou eliminar agentes nocivos sade do trabalhador, mediante a ao do engenheiro de segurana pautado no contedo de laudos tcnicos. Aps a percia tcnica, so mencionados os agentes nocivos, atravs de laudos periciais de insalubridade, mostrando ao empregador, que se pode adotar aes concretas para a soluo de tais problemas, em prol da melhoria das condies de segurana, sade e meio

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ambiente de trabalho. 4 Reviso bibliogrfica 4.1 Laudo pericial Para efeito deste trabalho monogrfico buscou-se subsdios na conceituao de percia apresentando a concepo de Buono Neto e Buono (1995, p. 44), toda a operao ordenada por autoridade judiciria ou policial, que se destina a ministrar esclarecimentos Justia. Segundo Roeder Neto et al (2005), o profissional de Engenharia de Segurana do Trabalho ser nomeado pelo Juiz para realizar a percia, sendo que nos locais onde no houver perito, o prprio Juiz solicitara ao rgo competente do Ministrio do Trabalho (MTE), caracterizar as atividades insalubres, para que assim o trabalhador adquira o direito ao adicional de insalubridade. Na elaborao do laudo pericial, o profissional busca examinar condies do meio ambiente de trabalho, verificando o cumprimento da legislao. Mannrich (2006, p.322) argumenta que o artigo 195 da CLT diz que: a caracterizao e a classificao da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministrio do Trabalho, far-se-o atravs de percia a cargo de Medico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho. Para Saliba e Corra (1995) o parecer tcnico pericial deve ser dado tambm atravs de dados e medies corretas, da analise do posto de trabalho e respectivas atividades insalubres. Tais medies devem ser relatadas de forma objetiva e clara, consultar a NR-15 e seus anexos, descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas pelo reclamante, verificar documentos, quando constatada a insalubridade, deve-se verificar o grau, responder os quesitos formulados, podendo utilizar todos os meios admissveis para facilitar o julgamento e deciso, e finalmente explicar claramente a atividade analisada na concluso. Com todos esses dados, o perito ira fundamentar seu parecer, observando os prazos para a entrega do laudo (ROEDER NETO et al, 2005).

4.2 Normas regulamentadorasA Lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977, estabelece que as normas regulamentadoras relativas segurana e medicina do trabalho, so de observncia obrigatria pelas empresas privadas e pblicas e pelos rgos pblicos de administrao direta e indireta, bem como pelos rgos dos poderes legislativo e judicirio, que possuam empregados regidos pela Consolidao

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das Leis do Trabalho (CLT) A referida Lei ainda esclarece que as 32 Normas Regulamentadoras, constantes do corpo de seu texto, devem ser aplicadas a todo e qualquer trabalho. Abaixo esto transcritas as 32 Normas Regulamentadoras e seu foco de ao. NR-1 Disposies Gerais As Normas Regulamentadoras NR, relativas a segurana e medicina do trabalho, so de observncia obrigatria pelas empresas privadas e publicas e pelos rgos pblicos de administrao direta e indireta, bem como pleos rgos dos poderes legislativos e judicirio, que possuam empregados regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho CLT. NR-2 Inspeo Previa Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, devera solicitar aprovao de suas instalaes ao rgo Regional do MTB. NR-3 Encargo ou Interdio O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Martimo, conforme o caso, a vista de laudo tcnico do servio competente que demonstre grave e eminente risco para o trabalhador, poder interditar estabelecimento, setor de servio, maquina ou equipamento, ou embargar a obra, indicando na deciso tomada, com a brevidade que a ocorrncia exigir, as providencias que devero ser adotadas para preveno de acidentes do trabalho e doenas profissionais. NR-4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho As empresas privadas e publicas, os rgos pblicos da administrao direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judicirio, que possuam empregados registrados pela Consolidao das Leis do Trabalho CLT mantero obrigatoriamente esses servios especializados. NR-5 Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA A comisso interna de Preveno de Acidentes CIPA tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tomar compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade do trabalhador. NR-6 Equipamento de Proteo Individual EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho. NR-7 Programa de Controle Medico de Sade Ocupacional esta NR estabelece parmetros mnimos e diretrizes gerais a serem observados na execuo do PCMSO, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociao coletiva de trabalho. NR-8 Edificaes Esta NR estabelece requisitos tcnicos mnimos que devem ser observados nas edificaes, para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalham. NR-9 Programa de Preveno de Riscos Ambientais Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais

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PPRA, visando a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. NR-10 Instalaes e Servios em Eletricidade Esta NR estabelece os requisitos e condies mnimas objetivando a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalaes eltricas e servios com eletricidade. NR-11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio dos Materiais Normas de Segurana para operao de Elevadores, Guindastes, Transportadores industriais e Maquinas Transportadoras. NR-12 Maquinas e Equipamentos Instalaes e reas de Trabalho. NR-13 Caldeiras e Vasos de Presso Caldeiras a vapor so equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob presso superior atmosfrica, utilizando qualquer fonte de energia, executando-se refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo. NR-14 Fornos Os fornos, para qualquer utilizao, devem ser construdos solidamente, revestidos com material refratrio de forma que o calor radiante no ultrapasse os limites de tolerncia estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-15. NR-15 Atividades e Operaes Insalubres Limites de Tolerncia para Rudo Continuo ou Intermitente. NR-16 Atividades e Operaes perigosas Anexo 1: Atividades e Operaes Perigosas com Explosivos; Anexo 2: Atividades e Operaes Perigosas com Inflamveis. NR-17 Ergonomia Esta NR visa estabelecer parmetros quer permitam a adaptao das condies de trabalho as caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente. NR-18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo Esta NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organizao, que objetivam a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies e no meio ambiente de trabalho na Indstria da Construo. NR-19 Explosivos Deposito, Manuseio e Armazenagem de Explosivos Deposito, Manuseio e Armazenagem de Explosivos. NR-20 Lquidos Combustveis e Inflamveis Lquidos combustveis. NR-21 Trabalho a Cu Aberto Nos trabalhos relacionados a cu aberto, obrigatrio a existncia de abrigos, ainda que rsticos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempries. NR-22 Trabalhos Subterrneos Esta NR tem como objetivo disciplinar os preceitos a

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serem observados na organizao e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatvel o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurana e sade dos trabalhadores. NR-23 Proteo Contra Incndios Os locais de trabalho devero dispor de sadas, em numero suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandona-los com rapidez e segurana, em caso de emergncia. NR-24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho Instalaes Sanitrias. NR-25 Resduos Industriais Resduos gasosos. NR-26 Sinalizao de Segurana Cor na Segurana do Trabalho. NR-27 Registro Profissional do Tcnico de Segurana do Trabalho no Ministrio do Trabalho e da Previdncia Social O exerccio da profisso de Tcnico de Segurana do Trabalho depende de prvio registro no Ministrio do Trabalho, efetuado pela Secretaria de Segurana e Sade do Trabalho ate que seja instalado o respectivo conselho profissional. NR-28 Fiscalizao e Penalidades A Fiscalizao do cumprimento das disposies legais e/ou regulamentares sobre segurana e sade do trabalhador ser efetuada obedecendo Decretos. NR-29 Segurana e Sade no Trabalho Porturio Regular a proteo obrigatrio contra acidentes e doenas profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcanar as melhores condies possveis de segurana e sade aos trabalhadores porturios. NR-30 Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio - Esta NR tem como objetivo a proteo e a regulamentao das condies de segurana e sade dos trabalhadores aquavirios. NR-31 Segurana e Sade no Trabalho da Agricultura e Pecuria Esta NR tem como objetivo os preceitos a serem observados na organizao e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatvel o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuria, silvicultura, explorao florestal e aqicultura com segurana e sade e meio ambiente do trabalho. NR-32 Segurana e Sade no Trabalho em Servios em Sade Esta NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo a segurana e sade dos trabalhadores dos servios de sade, bem como aqueles que exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral. NR-33 Segurana e Sade no Trabalho em Espaos Confinados Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mnimos para identificao de espaos confinados e o reconhecimento, avaliao, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e sade dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaos.

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Atienza (2007, p.36), em seu texto sobre Sistema de Gesto das Condies e Meio Ambiente de Trabalho e sua Influencia no Meio Ambiente Externo, cita que:O grande erro dessas Normas Regulamentadoras foi achar que a sua simples publicao resolvesse o assunto dos acidentes de trabalho e as degradaes ambientais que os mesmos provocam, sem que fossem feitos acordos coletivos para a real implantao de um sistema de gesto.

Para Roeder Neto et al (2005, p.12-13) as Normas Regulamentadoras no desobrigam as empresas do cumprimento de outras disposies que estejam contidas em cdigos de obras ou regulamentos sanitrios dos estados ou municpios.

4.3 Atividades insalubresO conceito de insalubridade segundo o livro Insalubridade e Periculosidade: A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina doena, e a insalubridade a qualidade de insalubre (SALIBA e CORRA ,2000, pg.11). J o conceito legal de insalubridade pela CLT (MANNRICH, 2006, p.321), artigo 189 que:Sero consideradas atividades ou operaes insalubres aquelas que, por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos a sade, acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposio aos seus efeitos.

Observando a lei, os agentes nocivos sade, presentes no ambiente de trabalho so: agentes fsicos, agentes qumicos e agentes biolgicos. O trabalhador sendo exposto a tais agentes, pode vir a desenvolver uma doena que o incapacitar para o trabalho, sendo afastado para tratamento, podendo depois retornar ao mesmo local de trabalho onde contraiu a doena, provavelmente voltara a ficar doente e incapacitado para o trabalho. Observa-se com esse exemplo que foi tratado apenas a conseqncia, que a doena, e no a causa fundamental, que a exposio em ambiente insalubre, tendo a necessidade de fazer um reconhecimento para saber quais os agentes prejudiciais esto presentes no ambiente de trabalho, e assim adotar uma medida de controle (BREVIGLIERO et al, 2006, p.9). Segundo Saliba e Corra (2000) o reclamante recebera o adicional de insalubridade quando for constatado qualquer um desses agentes. A insalubridade ser caracterizada somente quando o limite de tolerncia for superado, e conforme o artigo 190 da CLT, a

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regularizao ser um critrio do MTE (Ministrio do Trabalho e Emprego), que estabeleceu o quadro das atividades insalubres, normas, limites de tolerncia e os meios de proteo.

5 MetodologiaA elaborao do referencial terico ser realizada mediante consultas bibliogrficas, a normas regulamentadoras (NR) e demais legislao sobre o assunto. O trabalho pericial no se limita somente a averiguar as condies de trabalho do reclamante, necessrio um amplo conhecimento da legislao, no que tange aos anexos das normas regulamentadoras. Para o desenvolvimento da pesquisa de campo ser utilizada uma amostra de 20% do universo da pesquisa. O universo compreende as empresas. A pesquisa de campo ter carter qualitativo e os meios utilizados para a coleta de dados so obtidos atravs de, entrevista com o reclamante, anlise do trabalho e do ambiente questionado, pesquisa documental, medies necessrias, com a utilizao de equipamentos especficos e devidamente calibrados de acordo com o fabricante. O trabalho a ser desenvolvido previsto para seu incio em maro de 2008 e trmino em dezembro de 2008. As etapas a serem desenvolvidas esto discriminadas abaixo atravs do cronograma de execuo: Atividade 1 Escolha do professor orientador Atividade 2 Desenvolvimento do projeto de pesquisa Atividade 3 Entrega do projeto de pesquisa Atividade 4 Desenvolvimento da monografia (reviso bibliogrfica) Atividade 5 Desenvolvimento da pesquisa de campo Atividade 6 Preparao e anlise dos dados obtidos Atividade 7 - Incio da elaborao do relatrio final. Atividade 8 Apresentao do trabalho (escrito e oral)

5.1 Cronograma Ativ. 1 2 3 4 5 6 7 Mar/////// /////// ////// /////// /////// /////// ////// ///////

Abr

Mai

Jun

Julh

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8

//////

6 Bibliografia ATIENZA, Celso. Apostila de sistema de gesto das condies e meio ambiente de trabalho e sua influncia no meio ambiente externo. Curso de Engenharia de Segurana do Trabalho, Faculdades Unificadas da Fundao de Barretos, 2008. 40p. BRASIL, Segurana e Medicina do Trabalho. Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Aprova as normas regulamentadoras. Atlas: So Paulo, 59 ed. BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, Jos; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biolgicos, qumicos e fsicos. So Paulo: Senac, 2006. BUONO NETO, A.; BUONO, Elaine A. Percia e processo trabalhista. 1.ed. Curitiba: Gnesis, 1995. MANNRICH, Nelson. CLT legislao trabalhista e previdenciria. So Paulo: Revista dos tribunais, 2006. ROEDER NETO, Guilherme et al. Laudos periciais de insalubridade. 2005. 32 f. Monografia (Especializao em Engenharia de Segurana do trabalho). Universidade Estadual de Ponta Grossa, So Mateus do Sul. SALIBA, Messias T.; CORRA, Mrcia A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos tcnicos e prticos. So Paulo: LTR, 2000.

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ANEXO 4 ALGUMAS NORMAS DA ABNT

ANEXO 4 ALGUMAS NORMAS DA ABNT

Padres de apresentaoPode-se dizer que existem dois nveis de padronizao/ normalizao para apresentao de trabalhos acadmicos e cientficos: a) Nacional, temos a ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas); b) Internacional, temos a ISO (International Organization for Standardization). Temos ainda a numerao da norma brasileira para padronizao, NBR (n/ ms e ano). O objetivo destas normas o de uniformizar a publicao. Todas as normas esto sujeitas a atualizao sem periodicidade estipulada. PGINA: CONFIGURAO E NUMERAO Papel: formato A4 (21 cm de largura x 29,7 cm de altura). Paginao: a numerao da folha e fica no canto superior direito. Margens: esquerda e superior: 3 cm; direita e inferior: 2 cm. Entrada de pargrafos: 1,5 cm. Espaamento entre linhas: a) simples: para citaes com mais de trs linhas; notas de rodap (ou notas de final de captulo); referncias; legendas das ilustraes e tabelas; natureza do trabalho na folha de rosto (objetivo acadmico, autoria sob a condio de formando, por exemplo: trabalho feito sob orientao do prof.... para avaliao na disciplina de...). b) 1,5: para trabalhos de resumo e de fichamento completos feitos na graduao e artigos de revistas cientficas. c) 2,0: para trabalhos de concluso de curso, dissertao e para separar as referncias bibliogrficas na bibliografia. Tamanho da letra: 12. Tipo de letra (fonte): Arial ou Times New Roman.

Citao (NBR 10520/2002)Citao a consulta direta fonte, feita de forma direta ou indireta (parfrase). Em outras palavras, so trechos transcritos ou informaes retiradas das publicaes consultadas para a realizao do trabalho. mencionada no texto com a finalidade de esclarecer ou completar as ideias do autor, ilustrando e sustentando afirmaes. Toda documentao consultada deve ser obrigatoriamente citada em decorrncia aos direitos autorais. Exemplo de citao direta: O autor em seu texto (NOME DO TEXTO) considera que ... (ANO, p.) A) CITAES DENTRO DO TEXTO:

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Nas citaes indiretas, o autor deve ser citado entre parnteses pelo sobrenome, em maisculas, separado por vrgula da data de publicao (SILVA, 2000). Se o nome do autor estiver citado no texto, indica-se apenas a data, entre parnteses, Exemplo de citao indireta: Silva (2000) assinala... Nas citaes diretas, feitas dentro do texto de at trs linhas, a especificao da(s) pgina(s) dever seguir a data, separada por vrgula e precedida de p. (SILVA, 2000, p. 100). As citaes de diversas obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser discriminadas por letras minsculas aps a data, sem espacejamento (SILVA, 2000a). Quando a obra tiver dois ou trs autores, todos podero ser indicados, separados por ponto e vrgula (SILVA; SOUZA; SANTOS, 2000); quando houver mais de trs autores, indica-se o primeiro seguido de et al. (SILVA et al., 2000). Usa-se o recurso (...) para indicar a omisso de parte do texto original. B) CITAO DIRETA, DESTACADA DO TEXTO: As citaes diretas, com mais de trs linhas, devero ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, em corpo 11 e sem aspas (NBR 10520/ julho, 2001 da ABNT.

Referncia (NBR 6023/2002)Referncia uma lista das obras efetivamente citadas na elaborao de um trabalho. Deve ser em ordem alfabtica, corpo 12 com espaamento simples entre linhas e alinhadas esquerda da pgina. Nos casos de repetio de autor, este deve ser substitudo por um trao sublinhar equivalente a seis caracteres. As referncias devem obedecer s normas para cada fonte de consulta (livros, teses, peridicos, etc. - em parte, ou no todo). As informaes sobre como relacionar as diversas referncias constam da NBR 6023. FORMAS DE ENTRADA NAS REFERNCIAS:ENTRADA Um autor Dois autores Trs autores Mais de trs autores Organizador, compilador, etc. Entidade coletiva EXEMPLOS CASTRO, Cludio de Moura. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. ENRICONE, Dlcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone. RIBEIRO, ngela Lage et al. D'ANTOLA, Arlette (Org.). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educao. Programa de Ps-Graduao em Educao. SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministrio da Educao. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAO (RS). CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAO PR-ESCOLAR, 6., 1995, S. Paulo. BRASIL. Constituio, 1988. BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. AVALIAO da Universidade, Poder e Democracia.

Eventos (encontros, etc.) Referncia Legislativa (decretos, etc.) Ttulo (autoria no determinada)

Livro

DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO: SOBRENOME, Prenome. Ttulo: subttulo. Nota de traduo.* Edio.** Local: Editora, ano de publicao. n de pg. (opcional) (Srie) (opcional). Exemplo: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. So Paulo: Crculo do Livro, 1992.

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*Traduo: quando for documento traduzido, colocar a expresso Traduo por ou Traduo de seguida do nome do tradutor, logo aps o ttulo da obra. **Edio: indicar, a partir da segunda edio, logo aps o ttulo da obra, em algarismo arbico seguido de espao e da abreviatura da palavra edio. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev. Peridico TTULO DA PUBLICAO. Local: editor, ano do primeiro volume e do ltimo, se a publicao terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (ttulos anteriores, ISSN, etc.) (opcional). Exemplo: EDUCAO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975Entrevista ENTREVISTADO. Ttulo. Local: data. Nota da Entrevista. Exemplo: CRUZ, Joaquim. A Estratgia para Vencer. Pisa: Veja, So Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. Dissertao SOBRENOME, Prenome. Ttulo: subttulo. Local: Instituio, ano. n de pg. ou vol. Indicao de Dissertao ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, e Tese local e ano da defesa. Exemplo: OTT, Margot Bertolucci. Tendncias Ideolgicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) Programa de Ps-Graduao em Educao, Faculdade de Educao, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. Evento NOME DO EVENTO, n do evento, ano, local. Ttulo. Local: Editor, ano de publicao. n de (congresso, pg. (opcional). Exemplo: conferncia, SEMINRIO BRASILEIRO DE EDUCAO, 3., 1993, Braslia. Anais. Braslia: MEC, encontro...) 1994. 30 p. Documento SOBRENOME, Prenome. Ttulo. Edio. Local: ano. N de pg. ou vol. (Srie) (se houver) Disponvel em: Acesso em: dia ms(abreviado) ano. Exemplo: eletrnico MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niteri: Arte & Ofcio, 1992. Disponvel em: Acesso em: 13 out. 1997. Dicionrio e SOBRENOME, Prenome. Ttulo: subttulo. Edio. (se houver) Local: Editora, data. N de pginas ou vol. (opcional). Exemplo: Enciclopdia FERREIRA, Aurlio B. de Hollanda. Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p. ENCICLOPDIA Mirador Internacional. S. Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 2 v. Programa TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rdio, data da apresentao do programa. Nota especificando o tipo de programa (rdio ou TV). Exemplo: de Televiso MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de e Rdio TV. CD-ROM AUTOR. Ttulo. Edio. Local de publicao: Editora, data. Tipo de mdia. Exemplo: ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. So Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM E-MAIL (*) NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por em data de recebimento. Exemplo: BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por em 18 jul. 2000.(*) no recomendado seu uso como fonte cientfica ou tcnica de pesquisa pelo seu carter efmero, informal e interpessoal.