apostila feb -dij - 3º ciclo de infância - módulo ii - o cristianismo

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Sinopse:Objetivo Geral do Módulo:Compreender os fatos históricos que antecederam a vinda de Jesus como momentos preparatórios para o advento do cristianismo. Reconhecer a relação existente entre a Doutrina do cristo e o espiritismo.Duração Provável:14 aulasFaixa Etária:11 a 12 anosI Unidade - Antecedentes históricos1ª Aula – O decálogo2ª Aula – João Batista, o precursorII Unidade - Jesus e sua doutrina3ª Aula – Jesus, nosso mestre4ª Aula – Jesus, nosso modelo5ª Aula – Os milagres de JesusIII Unidade - Jesus e Kardec6ª Aula – O consolador7ª Aula – Missão do espiritismo8ª Aula – A importância da ação evangelizadora9ª Aula – CulminânciaDisponível para download em: http://www.dij.febnet.org.br/evangelizador/banco-de-aulas/3o-ciclo-de-infancia-modulo-ii-o-cristianismo/

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  • Apresentao

    Desde 1980, o Departamento de Infncia e Juventude da FederaoEsprita Brasileira vem oferecendo ao Movimento Esprita subsdios para otrabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, demodo a instrumentaliz-lo para o bom desenvolvimento da tarefa.

    A Evangelizao Esprita da Criana e do Jovem atende a um pblicode faixa etria muito varivel que, encontrando-se em diferentes nveis dodesenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores daevangelizao maior conhecimento das necessidades e interesses dessegrupo.

    Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajud-lo adesenvolver suas aulas dentro dos princpios psicopedaggicos adequados acada uma dessas faixas etrias, a Federao Esprita Brasileira oferece aoMovimento Esprita a 4 Coleo de Planos de aulas. Essa coleo foiorganizada conforme a estrutura do Currculo para Escolas de EvangelizaoEsprita Infanto-Juvenil - 2006, isto , as aulas correspondentes ao Maternal,Jardim de infncia e 1 Ciclo de infncia so compostas por trs mdulos; eas aulas referentes ao 2 e 3 Ciclos de infncia, bem como o 1, 2 e 3 Ciclosde juventude so constitudas por quatro mdulos.

    Nessa nova publicao foram aproveitadas vrias aulas das coleesanteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seuscontedos, atividades e ilustraes modificadas e aperfeioadas.

    Espera-se, com este lanamento, auxiliar os trabalhadores daevangelizao, oferecendo-lhes novas opes de aulas, com todos os subsdiosnecessrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletnea

    de informaes e orientaes disponveis para um trabalho de qualidade.

    Braslia, 12 de fevereiro de 2007.

  • CATALOGAO DE APOSTILAS

    Coleo n 4 de Planos de Aula. 3 Ciclo deInfncia - Mdulo II - O Cristianismo. PrimeiraEdio. Braslia [DF]: Federao EspritaBrasileira, maio de 2007.

  • PLANO DO MDULO

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTO

    MDULO II: O CRISTIANISMO

    CICLO: 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVO GERAL DO MDULO DURAO PROVVEL

    COMPREENDER OS FATOS HISTRICOS QUE ANTECEDERAM A VINDA DE JESUS COMOMOMENTOS PREPARATRIOS PARA O ADVENTO DO CRISTIANISMO. RECONHECER A RELA-O EXISTENTE ENTRE A DOUTRINA DO CRISTO E O ESPIRITISMO.

    9 AULAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Citar fatos relacionados como Declogo.

    * Identificar os Dez Mandamen-tos como normas de condu-ta de todos os tempos e to-dos os povos.

    * Estabelecer relao entre osDez Mandamentos e as nor-mas de conduta a seremseguidas no nosso dia-a-dia.

    I UNIDADE

    ANTECEDENTESHISTRICOS

    1 AULA

    O DECLOGO * Na lei moisaica, h duas partes distintas: a lei deDeus, promulgada no monte Sinai, e a lei civil oudisciplinar, decretada por Moiss. Uma invarivel;a outra, apropriada aos costumes e ao carter dopovo, se modifica com o tempo. (7)

    * A revelao recebida por Moiss, chamada deDeclogo, Tbuas da Lei ou Dez Mandamentos, ocdigo moral que desafia o passar dos sculos. Porisso Jesus declarou que no vinha destruir a lei, isto, a lei divina, consubstanciada no Declogo, massim, dar-lhe cumprimento. No penseis que vim des-truir a Lei e os Profetas (...) (Mateus, 5:17)

    * Foi no Monte Sinai, durante a ocorrncia de umasrie de fenmenos, que Moiss recebeu de umEsprito muito elevado os Dez Mandamentos.

    * Os Dez Mandamentos so normas de conduta detodos os tempos e de todos os pases.

    * Os Dez Mandamentos da Lei Divina contm as nor-mas de conduta que devemos observar em nossavida diria, tais como: no roubar, no mentir, nomatar, respeitar pai e me, entre outras.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Trabalho em grupo.

    RECURSOS

    * Gravura.* Cartaz.* Ilustraes.* Atividade didtica.* Msica.

  • OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar a Misso de JooBatista como a de preparadordos coraes dos homenspara receberem os ensinos deJesus.

    I UNIDADE

    ANTECEDENTESHISTRICOS

    2 AULA

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Exposio narrativa.* Interrogatrio.

    RECURSOS

    * Vaso de planta.* Gravuras de revistas ou

    livro.* Histria e gravuras.* Jogos didticos.

    CONT. (1) DO PLANO DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    JOO BATISTA,O PRECURSOR

    * Joo Batista foi arauto do Cristo, preparando, atravsde suas pregaes, o corao e a mente dos indivdu-os para a mensagem de Jesus.

    Sua tarefa foi de grande importncia, pois queJoo deu testemunho da misso do Cristo, abrindocaminho passagem daquele de quem Batista decla-rou: no sou digno de desatar-lhe as correias das san-dlias (Joo, 1:27). (11)

    * Joo, o Batista, foi quem iniciou as pregaes antes doMessias Prometido para preparar-lhe o caminho, de acor-do com as profecias antigas, e conforme o prprio Jesus.

    * Primo de Jesus, nascido seis meses antes, filho davelhice de Zacarias e Isabel. Tornou-se profeta naJudia, alimentando-se de gafanhotos e mel silvestree vestindo-se de peles [de animais].

    * Pregava no deserto a iminente vinda do Messias pro-metido e incitava o povo ao arrependimento dos errose converso para uma nova vida, que era iniciadapor um ritual de mergulho nas guas do rio Jordo,que ficou conhecido como batismo pelas guas. Foicom o batismo de Joo, e com o reconhecimentodeste de que Jesus era o Messias Prometido, que oMestre comeou a sua vida pblica, de trs anos ata sua crucificao. (11)

    * Jesus deixou-se batizar por Joo, para confirmar asua misso e a do prprio Joo Batista.

    * Joo Batista batizava as pessoas na gua porqueacreditava que desta forma as pessoas ficavampurificadas de seus defeitos.

    * Joo foi preso por Herodes Antipas, rei da Galilia, aquem havia criticado por se casar de forma ilcita coma prpria cunhada, Herodades. O rei mandou decapit--lo para agradar a enteada, a filha de Herodades, cha-mada Salom. (11)

  • OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar Jesus como nossoMestre e enviado do Pai paranos ensinar o caminho do beme do amor.

    II UNIDADE

    JESUS E SUADOUTRINA

    3 AULA

    OSENSINAMENTOS

    DE JESUS

    Jesus, nossoMestre

    * O ttulo de Mestre, reclamado pelo prprio Cristo, es-clarece muito bem a sua tarefa, que foi a de ensinar.Ensinamento esse que foi acompanhado pelo exem-plo, pela grande autoridade moral de Jesus. A profun-didade dos ensinamentos do Mestre dos mestresfez de suas mensagens, contidas no Evangelho, omaior cdigo de conduta humana. Destacam-se osseguintes pontos dos ensinamentos de Jesus:

    a) o amor a Deus e ao prximo: Novo mandamentovos dou: que vos ameis uns aos outros; assim comoeu vos amei. (Joo, 13:34)

    b) as Consolaes aos sofredores do Mundo: Jesusconsolou atravs das bem-aventuranas contidas noSermo do Monte, nas quais exortou os homens humildade, resignao, pacincia, pureza e misericrdia, informando que essas virtudes conduzi-ro a criatura ao Criador. (11)

    * Jesus nosso Mestre porque transmitiu o que h demais importante para a vida de todos ns. Para ele,cada criatura um aluno matriculado na Escola daTerra, da qual o Diretor.

    * Jesus no s transmitiu conhecimentos, mas aindaviveu cada momento, dentro de tudo aquilo que ensi-nava.

    * Sua condio de Mestre afirmada por ele mesmo:Vs me chamais de Mestre e Senhor e dizeis bem,pois eu o sou. (Joo 13:13)

    * A Misso de Jesus, como enviado do Pai, consistiaem nos ensinar o caminho do amor, como Mestre,Condutor e Exemplificador.

    * Jesus conseguia tornar simples e fcil as coisas maisdifceis. Procurava falar numa linguagem adequadaao povo e para isso ilustrava seus ensinamentos comhistrias. Aos pescadores, falava sobre o mar e apesca; dona de casa, sobre as tarefas do lar.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Dramatizao.

    RECURSOS

    * Ilustrao.* Histria e gravuras.* Porta-gravuras.

    CONT. (2) DO PLANO DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

  • OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar Jesus como o maisperfeito modelo para os ho-mens e o exemplo vivo de tudoo que pregava.

    * Dizer como a Doutrina Espri-ta entende os milagres ou osobrenatural.

    * Analisar os milagres de Jesus,citados no Novo Testamento.

    * Dizer por que Jesus realizoutantos milagres.

    II UNIDADE

    JESUS E SUADOUTRINA

    4 AULA

    II UNIDADE

    JESUS E SUADOUTRINA

    5 AULA

    OSENSINAMENTOS

    DE JESUS

    Jesus, nossomodelo

    OS MILAGRESDE JESUS

    * Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeio morala que a Humanidade pode aspirar na Terra. (...) (5)

    * Seus ensinamentos foram acompanhados pelo exem-plo e representam para ns o maior cdigo de con-duta humana.

    * Resumiu os Mandamentos Divinos em um s: Amara Deus sobre todas as coisas e ao prximo como ati mesmo, cumprindo-o fielmente.

    * Jesus nos ensinou, por meio dos exemplos, a prati-car a caridade: perdoar sempre; falar sempre a ver-dade; amar e respeitar a natureza.

    * Jesus, pelos seus mritos e alto grau de desenvolvi-mento espiritual, realizou atos que foram considera-dos sobrenaturais pelo povo daquela poca, por des-conhecerem a totalidade das leis que regem os fe-nmenos da vida.

    * At hoje, a maioria das criaturas no encontra expli-cao para alguns fatos, tais como:

    Jesus caminha sobre as guas (Mateus, 14:22-33); a apario de Jesus no caminho de Emas (Lucas,

    24:13-35); a transformao da gua em vinho (Joo, 2:1-11) e

    outros semelhantes, por quererem interpret-los luz de conhecimentos insuficientes.

    * O milagre ou sobrenatural no mais que um fen-meno natural cuja lei ainda ignoramos. Dia vir emque o progresso nos levar a entend-lo e aceit-locomo natural. (11)

    TCNICAS

    * Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Exposio dialogada.

    RECURSOS

    * Quebra-cabea.* Histria e gravuras.* Jogo didtico.

    TCNICAS

    * Exposio narrativa.* Exposio dialogada.* Leitura interpretativa.* Dramatizao.

    RECURSOS

    * Histria e gravuras retiradasde revistas.

    * Textos e questionrio.

    CONT. (3) DO PLANO DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

  • OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Explicar por que a DoutrinaEsprita o Consolador pro-metido por Jesus.

    * Analisar a diferena entre fraciocinada e f cega.

    * Relacionar os ensinamentosdo Cristo encontrados na Dou-trina Esprita.

    * Reconhecer que os ensina-mentos da Doutrina Espritacompletam e explicam a Dou-trina do Cristo.

    III UNIDADE

    JESUS EKARDEC

    6 AULA

    III UNIDADE

    JESUS EKARDEC

    7 AULA

    O CONSO-LADOR

    MISSO DOESPIRITISMO

    * O Espiritismo realiza, (...) todas as condies doConsolador que Jesus prometeu. No uma doutri-na individual, nem de concepo humana; ningumpode dizer-se seu criador. fruto do ensino coletivodos Espritos, ensino a que preside o Esprito deVerdade (...). (6)

    * Embora no se possa definir a f, entendemo-la comoa fora que nasce com a prpria alma, certeza ins-tintiva da existncia de Deus.

    * Apoiada nos fatos e na lgica, ensina-nos a DoutrinaEsprita que f inabalvel s o a que pode encararde frente a razo em todas as pocas da Humanida-de. (7) Por isso nos recomenda: Amai-vos e instru-vos.

    * O Espiritismo de ordem divina, pois que se assen-ta nas prprias leis da Natureza, e estai certos deque tudo o que de ordem divina tem grande e tilobjetivo. (...) (7)

    * Assim como o Cristo disse: No vim destruir a lei,porm cumpri-la, tambm o Espiritismo diz: Novenho destruir a lei crist, mas dar-lhe execuo.Nada ensina em contrrio ao que ensinou o Cristo;mas, desenvolve, completa e explica, em termos cla-ros e para toda gente, o que foi dito apenas sob for-ma alegrica. Vem cumprir, nos tempos preditos, oque Cristo anunciou e preparar a realizao das coi-sas futuras. (...) (7)

    TCNICAS

    * Exploso de idias.* Exposio dialogada.* Pesquisa cientfica.* Trabalho em grupo

    RECURSOS

    * Quadro-de-giz.* Cartaz.* Textos para estudo.* Mural: papel pardo ou car-

    tolina, caneta hidrocor.* Msica.

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio participativa.* Tcnica de estudo.

    RECURSOS

    * Cruzadinha.* Cartazes.* Subsdios para o evange-

    lizador.* Cartolina e pincel hidrocor.* Msica.

    CONT. (4) DO PLANO DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

  • OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Dizer o que a evangelizaoEsprita.

    * Analisar a importncia daevangelizao Esprita para amelhoria dos homens e davida na Terra.

    * Dizer como a evangelizaoEsprita pode ajud-lo a viverbem.

    * Recordar os conhecimentosadquiridos neste mdulo so-bre o Cristianismo.

    * Relacionar os ensinamentosde Jesus com as situaesdo nosso dia-a-dia.

    III UNIDADE

    JESUS EKARDEC

    8 AULA

    9 AULA

    A IMPORTN-CIA DA AOEVANGELIZA-

    DORA

    CULMINNCIA

    * (...) a preocupao [da evangelizao] no somen-te com a transmisso de conhecimentos, mas, so-bretudo, com a formao moral (...).

    * O ensinamento esprita e a moral evanglica so oselementos para promover a evangelizao.

    * atravs da evangelizao que o Espiritismo de-senvolve seu mais valioso programa de assistnciaeducativa ao homem.

    * A escola de letras continua a informar e instruir a fimde que a Cincia se fortalea no seio das coletivida-des. Entretanto, a educao religiosa que vem esti-mulando a moral ilibada de modo a libertar a criaturahumana para os altiplanos do amor, de conscinciadespertada e vigilante junto aos imperativos da vida.

    * Aliando sabedoria e amor alcanaremos equilbrio emnossa faina educativa.

    * Eduque-se o homem e teremos uma Terra verdadei-ramente transformada e feliz! (13)

    * No somente, porm, Jesus atual pelas terapiasde amor e pelos ensinamentos que prope ao ho-mem contemporneo, mas, tambm, pelo exemplode felicidade e exteriorizao de paz que irradiava.

    * Enquanto as ambies desregradas conduzem as in-teligncias ao paroxismo e alucinao da posse, dafama, da glria, das disputas cegas, Ele ressurge naconscincia moderna em plenitude, jovial e amigo,afortunado pela humanidade e a segurana ntima.

    * A atualidade necessita urgentemente de Jesus descru-cificado, companheiro e terapeuta em atendimento deemergncia, a fim de evitar-lhe a queda no abismo. (12)

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Trabalho em grupo.* Interrogatrio.

    RECURSOS

    * Papel pardo e pincel atmi-co.

    * Subsdios para o evangeli-zador.

    * Textos separados em duasmetades que se comple-mentam.

    * Painel.

    TCNICAS

    * Trabalho em grupo.* Exposio participativa.* Leitura interpretativa.

    RECURSOS

    * Textos para estudo em grupo.* Gravuras de revistas.* Hidrocor, tesoura, cola, l-

    pis de cor, giz-de-cera, fo-lhas de ofcio ou folhas depapel pardo tamanho ofcio.

    CONT. (5) DO PLANO DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

  • MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    AVALIAO

    AO FINAL DA UNIDADE, OS EVANGELIZANDOS DEVERO:

    BIBLIOGRAFIA

    identificar leis como um conjunto de regras que regem a vida das pessoas; citar fatos relacionados ao Declogo; relacionar os Dez Mandamentos s regras de conduta da humanidade; descrever a misso de Joo Batista; identificar Jesus como nosso Mestre e modelo; analisar os milagres de Jesus; dizer por que a Doutrina Esprita o Consolador prometido por Jesus; compreender que os ensinamentos da Doutrina Esprita completou e explicou a Doutrina do Cristo; dizer como a evangelizao esprita ajuda a viver bem.

    1. CALLIGARIS, Rodolfo. As Leis Morais. 12. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, III.2. CAMARGO, Pedro. Na Seara do Mestre. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Pg. 62 a 66.3. ______. Pg. 13 a 15.4. KARDEC, Allan. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Perg.

    614, 615 e 616.5. ______. Perg. 625.6. ______. A Gnese. Traduo de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XVII, item 40.7. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.

    Cap. I, itens 2,7 e 10, cap. XIX, itens 6 e 7.8. JNIOR, Frederico Pereira da Silva. Jesus perante a Cristandade. Pelo Esprito Francisco Leite de Bittencourt

    Sampaio. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, pg. 29.9. XAVIER, Francisco Cndido & VIEIRA, Waldo. Evoluo em dois Mundos. Pelo Esprito Andr Luiz. 23. ed. Rio

    de Janeiro: 2005. Cap. XX.10. ROCHA, Ceclia. Pelos Caminhos da Evangelizao. 1. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 5.11. ______. & equipe. Currculo para as Escolas de Evangelizao Esprita infanto-juvenil. 3. ed. Rio de Janeiro:

    FEB, 2006.12. FRANCO, Divaldo Pereira. Jesus e atualidade. Pelo Esprito Joanna de ngelis. 6. ed. So Paulo: Pensamen-

    to, 2002. Pg. 9-10.13. RIBEIRO, Guillon. Separata do reformador. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1986. Pg. 26.

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 13 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO II: O CRISTIANISMO

    I UNIDADE: ANTECEDENTES HISTRICOS

    SUBUNIDADE: O DECLOGO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Citar fatos relacionadoscom o Declogo.

    * Identificar os Dez Manda-mentos como normas deconduta de todos os tem-pos e todos os povos.

    * Estabelecer relao entreos Dez Mandamentos e asnormas de conduta a se-rem seguidas no nosso dia-a-dia.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Trabalho em grupo.

    RECURSOS

    * Gravura.* Cartaz.* Ilustraes.* Atividade didtica.* Msica.

    * Foi no Monte Sinai, duran-te a ocorrncia de uma s-rie de fenmenos, queMoiss recebeu de um Es-prito muito elevado os DezMandamentos.

    * Os Dez Mandamentos sonormas de conduta de to-dos os tempos e de todosos pases.

    * (...) Os dez mandamen-tos, recebidos mediunica-mente pelo profeta, bri-lham ainda hoje por alicer-ce de luz na edificao dodireito, dentro da ordemsocial.

    A palavra da EsferaSuperior gravava a lei decausa e efeito para o ho-mem, advertindo-o solene-mente:

    Consagra amor su-premo ao Pai de Bonda-de Eterna, nEle reconhe-

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula apresentando a gra-vura de Moiss e as Tbuas daLei (Anexos 1 e 2)

    * A seguir, perguntar aos alunos: Que momento histrico re-

    presenta esta imagem? Quem se lembra o que acon-

    teceu quando Moiss subiuao Monte Sinai?

    * Com base nas respostas dadas,relembrar com os alunos os fatosacontecidos quando Moiss rece-beu o Declogo, ressaltando a im-portncia e a necessidade de umanova ordem que seria apresentadacom os dez mandamentos.

    * Apresentar aos evangelizandos osdez mandamentos, ilustrados emcartazes, e analisar o significadode cada mandamento, utilizando-se dos subsdios. (Anexos 3 e 4)

    * Em seqncia, propor a realizaoda atividade intitulada Jornal fa-lado. (Anexo 5)

    * Apreciar com ateno a gra-vura apresentada.

    * Responder s perguntas pro-postas pelo evangelizador.

    * Participar da exposio.

    * Observar com interesse oscartazes apresentados.

    * Participar ativamente da an-lise dos dez mandamentos.

    * Participar da atividade pro-posta.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE AS CRIANAS PARTICIPAREM COM INTERESSE DE TODAS AS ATIVIDADES ERELACIONAREM OS DEZ MANDAMENTOS COM AS REGRAS DE CONDUTA A SEREM VIVENCIADAS NO DIA-A-DIA.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 1 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Dividir a turma em grupos e ofere-cer a cada grupo uma gravura ouum texto atual que trate de algu-ma forma de violao das Leis deDeus.

    * Pedir aos grupos que interpretemo que est no material e elaboremuma notcia relacionando-a a umdos mandamentos da Lei de Deus.

    * Os grupos devero dar a notcia,oralmente, com recursos dispon-veis e de sua escolha, ao grandegrupo, ao mesmo tempo em queapresenta a gravura que lhe foi des-tinada para que todos a observem.

    * Comentar as apresentaes fazen-do a integrao da aula e esclare-cendo as dvidas que possamaparecer.

    * Ensinar a msica Primeira Re-velao. (Anexo 6)

    * Encerrar a aula proferindo uma pre-ce.

    * Fazer a diviso dos gru-pos e observar a gravuraou ler o texto oferecidopelo evangelizador.

    * Interpretar a gravura corre-tamente e realizar a tare-fa proposta.

    * Apresentar-se ao grandegrupo, simulando um apre-sentador de noticirio.

    * Ouvir com ateno e ques-tionar dirimindo dvidas.

    * Cantar a msica ensina-da.

    * Ouvir em silncio e em ati-tude de respeito.

    cendo a sua divina origem.(...) Lembra-te de que

    a dvida para com teus paisterrestres sempre insol-vvel por sua natureza su-blime.

    Responsabilizar-te-spelas vidas que deliberada-mente extinguires. (...)

    Evita a apropriaoindbita para que no agra-ves as prprias dvidas.

    Desterra de teus lbi-os toda palavra dolosa afim de que se no transfor-me, um dia, em tropeopara os teus ps.

    Acautela-te contra ainveja e o despeito, ainconformao e o cime,aprendendo a conquistaralegria e tranqilidade(...). (9)

  • ANEXO 1

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1GRAVURA

  • ANEXO 2

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1CARTAZ

    OS DEZ MANDAMENTOS

    I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servido. Notereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. No fareis imagem esculpida,nem figura alguma do que est em cima no cu, nem embaixo na terra, nem do quequer que esteja nas guas sob a terra. No os adorareis e no lhes prestareis cultosoberano.

    II. No pronunciareis em vo o nome do Senhor, vosso Deus.

    III. Lembrai-vos de santificar o dia de sbado.

    IV. Honrai a vosso pai e a vossa me, a fim de viverdes longo tempo na terra que oSenhor vosso Deus vos dar.

    V. No mateis.

    VI. No cometais adultrio.

    VII. No roubeis.

    VIII. No presteis testemunho falso contra o vosso prximo.

    IX. No desejeis a mulher do vosso prximo.

    X. No cobiceis a casa do vosso prximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem oseu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertenam.

    ___________________KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 125. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 2.

  • ANEXO 3

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1OS DEZ MANDAMENTO

    (1o mandamento)

  • CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (2o mandamento)

    Meu Deus do Cu, est muito barato!

  • CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (3o mandamento)

  • CONT. (3) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (4o mandamento)

  • CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (5o mandamento)

  • CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (6o mandamento)

    NO DEVEMOS ADULTERAR ASMERCADORIAS.

  • CONT. (6) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (7o mandamento)

  • CONT. (7) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    NO PRESTEIS FALSO TES-TEMUNHO CONTRA O VOS-SO IRMO.

    (8o mandamento)

  • CONT. (8) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (9o mandamento)

  • CONT. (9) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    NO COBIAR

    (10o mandamento)

  • ANEXO 4

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    O DECLOGO

    1 - Eu sou o Senhor, teu Deus, que te fez sair do Egito, da casa da servido.Existe um s Deus, nosso Pai, que nos criou e bem assim a todas as coisas: a Terra onde vivemos;

    as plantas que nos servem de alimento (vegetais, cereais), de onde se extraem medicamentos para asnossas dores (chs diversos); as rvores que fornecem sombra, lenha para o fogo, madeira para nossascasas e utenslios (cama, mesa, cadeira); as estrelas e a lua que iluminam as noites, o sol que nos aquece,seca nossa roupa, faz crescer as plantas; a chuva que vem molhar a terra, fazendo com que a vida semantenha no planeta, etc.

    Por ser nosso Pai e Criador, ningum existindo maior do que Ele, lhe devemos votar um amorprofundo.

    1 - No fars para ti imagens esculpidas... No as adorars e no Ihes prestars culto.A adorao, como vimos, s deve ser feita a Deus, Pai e Criador de todos ns e de todas as coisas.

    A verdadeira adorao a do nosso corao agradecido. Todos os objetos de metal, pedra, madeira,plstico ou qualquer outro material que retratem pessoas, animais ou coisas podem servir de ornamentos,mas jamais devem ser por ns venerados, adorados. No passam de realizaes das mos humanas e seestragam com o passar do tempo, desaparecendo um dia como tudo que material.

    2 - No pronunciars em vo o nome do Senhor, teu Deus.Pronunciar em vo o nome de nosso Pai usar o nome Dele (juro por Deus) de forma desrespeitosa,

    jurando em falso, dizendo falsidades e mentiras para o prprio proveito.

    3 - Recorda-te de santificar o dia de sbado.Lembrarmos de dedicar em nossas vidas momentos para a orao, para as coisas do Esprito.

    Como no viveremos para sempre na face da Terra, retornando um dia, mais cedo ou mais tarde, para omundo dos Espritos, recorda-nos o mandamento de zelar pela nossa alma. Assim, orar, ser til paraalgum, mesmo da forma mais singela, so frmulas que nos aproximam de Deus e nos enriquecemespiritualmente. O sbado, aqui, somente uma imagem figurativa.

    Esse mandamento refere-se tambm lei de conservao, pois estabelece a necessidade derepouso, de descanso para o corpo fsico. Para os hebreus, no sbado, nem os escravos e os animaistrabalhavam: era o seu nico dia de descanso.

  • 4 Honra teu pai e tua me.Nossos pais carnais merecem nosso respeito por nos terem dado a oportunidade da vida na carne,

    que escola de crescimento para ns. Muitas vezes, desejaramos que outros fossem nossos pais, porquenos aborrecemos com as exigncias que nos educam. s vezes no conseguimos compreender atitudesdeles, de outras, gostaramos que eles tivessem mais carinho e ateno para conosco. No entanto, noimporta como eles sejam, devemos sempre agradecer-Ihes por nos terem formado um corpo, por nosterem aceitado como filhos.

    Respeito e gratido devemos aos que, no sendo nossos pais carnais, nos tomaram sob suatutela, em gesto de desprendimento, doando-se-nos, protegendo e amparando-nos.

    5 No matars.Deus nos deu a vida, assim como s arvores e aos animais. Os animais e as plantas servem ao

    homem: a abelha lhe d o mel, a cera; a vaca lhe fornece o leite, o couro para suas roupas e calados, acarne para sua alimentao; a galinha fornece ovos, carne, penas para confeco de travesseiros eacolchoados; a ovelha concede a l que se transforma em agasalho; o cavalo transporta o homem e suacarga; as plantas nos alimentam e auxiliam na sade.

    Por ser criao divina e tudo estar disposio para nos servir, devemos colaborar com Deus, nodestruindo a vida. Assim, no devemos mutilar rvores, arrancando-Ihes as razes, no devemos arrancarplantas novas, ainda em crescimento, nem matar pssaros e outros pequenos animais por brincadeira ousimples desejo de se divertir. Matar, somente para saciar necessidades, como a da alimentao.

    Os animais, mesmo os mais ferozes, nos do exemplo disso: somente caam sua presa parasaciar sua fome.

    E, se no temos o direito de agredir os seres vivos menores, muito maior cuidado nos requer onosso semelhante, nosso amigo, nosso colega. No agredi-lo, no feri-lo com atos ou palavras at a vaio cumprimento ao mandamento divino, pois tambm se matam sentimentos, se fere profundamente compalavras agressivas, grosseiras.

    6 No cometers adultrio.H muitas formas de se cometer adultrio. Adulterar uma coisa falsific-la. Assim, quando nas

    provas da escola a que somos submetidos, utilizamos o recurso da cola, quando alteramos as notasbaixas do boletim, para no sermos, de alguma forma, punidos, quando reproduzimos a assinatura dealgum em um documento, estamos realizando atos contrrios ao que estabelece a Lei Divina.

    Vender uma mercadoria dizendo que possui determinadas qualidades que no possui (esta ervacura qualquer doena, com certeza); adicionar gua ao leite; apresentar uma mercadoria de qualidadeinferior, como sendo de 1 qualidade e por ela exigir um preo muito elevado so todos atos em desacordocom a Lei Divina.

    CONT. (1) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

  • CONT. (2) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    7 - No roubars.Cada um de ns aprecia o que lhe pertence e de forma alguma gostaria que algum se apropriasse

    indevidamente. Imaginemos que um brinquedo, talvez o nico que tenhamos, com o qual nos distramosnos momentos de lazer, fosse roubado? Como nos sentiramos?

    E aquela roupa, to boa, que foi comprada pelos nossos pais com tanto sacrifcio, ou nos foi dadapor algum, com carinho, que aconteceria se, de repente, algum a levasse?

    Pensando sempre em como ns nos sentiramos se fssemos os lesados, no devemos nospermitir retirar de qualquer lugar o que no nos pertence: a fruta na rvore do vizinho (por que no pedir?),a borracha, o lpis do colega da escola, uma flor no jardim, um doce no armazm ou supermercado, umbrinquedo de outrem.

    8 - No dirs falso testemunho contra teu prximo.A mentira desacredita, perante os outros, a criatura que a diz. Mais lamentvel quando esta mentira

    dita contra algum, prejudicando-o.Antes de pronunciarmos qualquer inverdade contra nosso vizinho, nosso colega, nosso amigo ou

    mesmo algum a quem no queremos muito bem, pensemos como isto o poder prejudicar.Como exemplo poderamos citar o da pessoa acusada de ladra injustamente e que perde o emprego

    por causa da calnia. J no se soube de pessoa condenada, sem culpa, por mentiras bem preparadascontra ela?

    Devemos nos habituar a viver a verdade, sempre.

    9 - No cobiars a mulher do prximo.

    10 - No cobiceis a casa do vosso prximo, nem o seu asno, nem o seu servo, nem a sua serva,nem o seu boi, nem qualquer das coisas que lhe pertenam.

    A inveja sentimento destruidor.Por onde passa, gera a infelicidade. Cada um de ns recebe o que precisa, de acordo com os

    mritos ou as necessidades de reajuste.Muitas vezes no temos o que almejaramos, por no ser bom para ns no momento, sendo--nos

    possibilitada sua posse mais tarde. Portanto, no h motivo para cultivar a inveja.Demais, temos que convir que muito do que invejamos conseguido pelo outro a custo de grandes

    esforos e dedicao, que s vezes no temos. importante que valorizemos o que possumos: um animal de estimao, um amigo querido, um

    brinquedo feito por ns mesmos com latas, arame, madeira, etc., uma estampa colorida ou uma figuratirada de uma revista...

    Se todos cumprssemos os Mandamentos Divinos, haveria maior compreenso entre todos oshomens e a felicidade reinaria na face da Terra. Ningum buscaria enganar o outro, um profundo respeito atudo e a todos propiciaria condies de melhor entendimento.

    O mundo melhor de amanh depende de ns.Vamos comear a constru-lo j?

  • ANEXO 5

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1ATIVIDADE DIDTICA

    JORNAL FALADO

    Objetivo geral: Desenvolver a expresso oral, o raciocnio, o esprito de cooperao e socializao. Sintetizar idias e fatos.

    Desenvolvimento: os alunos, em grupos, pesquisam determinado assunto estabelecido pelo professor.Em seguida, sintetizam os principais temas e atravs do Jornal falado comunicamessas notcias classe. Devem comunic-las de maneira clara, correta e adequada.

    Regras:1. Tero um tempo determinado para elaborar as notcias e um tempo determinado para sua apresentao.2. A forma de apresentao fica imaginao dos alunos.

    Avaliao: o professor poder observar o desempenho e atuao das equipes na apresentao, conformedescrito abaixo.

    Ficha de anotaes

    Precaues: Determinar o assunto com antecedncia; controlar o tempo de apresentao de cada grupo.

    A

    B

    C

    D

    Equipes Organizao Criatividade Apresentao Obs.

  • CONT. DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Orientao: Cada grupo receber uma ou mais ilustraes representando um dos mandamentos da Lei de

    Deus. Dever analis-la, interpretar o seu significado e elaborar uma notcia, referente ao mandamento. O grupo combinar a maneira de apresentar o jornal falado, procurando uma maneira criativa para

    dar a notcia.

    Obs.: utilizar as ilustraes constantes no anexo 3 desta aula.

    * * *

  • ANEXO 6

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1MSICA

    PRIMEIRA REVELAOLetra e msica: Vilma de Macedo Souza

  • CONT. DO ANEXO 6 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    I

    Os dez mandamentosDa lei de DeusNo monte SinaiMoiss recebeu.

    II

    Por intermdioDo mdium judeuA revelao primeira se deu.

    III

    Mil e quinhentos anosAntes de Jesus,A terra j recebiaEsta lio de luz.

    IV

    Nos dez mandamentosO Pai do cu nos dizComo proceder para ser feliz. (Bis)

    * * *

  • Quem cult iva a ociosidade, faz neveQuem cult iva a ociosidade, faz neveQuem cult iva a ociosidade, faz neveQuem cult iva a ociosidade, faz neveQuem cult iva a ociosidade, faz neveem torno de si .em torno de si .em torno de si .em torno de si .em torno de si .

    Agenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda Crist

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 23 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO II: O CRISTIANISMO

    I UNIDADE: ANTECEDENTES HISTRICOS

    SUBUNIDADE: JOO BATISTA, O PRECURSOR

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar a Misso de JooBatista como a de prepa-rador dos coraes dos ho-mens para receberem osensinos de Jesus.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Exposio narrativa.* Interrogatrio.

    RECURSOS

    * Vaso de planta.* Gravuras de revistas ou

    livros.* Histria e gravuras.* Jogos didticos.

    * Joo Batista foi arauto doCristo, preparando, atravsde suas pregaes, o cora-o e a mente dos indivdu-os para a mensagem deJesus.

    Sua tarefa foi de grande im-portncia, pois que Joo deutestemunho da misso doCristo, abrindo caminho passagem daquele de quemo Batista declarou: no soudigno de desatar-lhe as cor-reias das sandlias. (Joo,1:27) (11)

    * Joo, o Batista, foi queminiciou as pregaes antesdo Messias Prometido parapreparar-lhe o caminho deacordo com as profeciasantigas, e conforme o pr-prio Jesus. (11)

    * Primo de Jesus, nascidoseis meses antes, filho davelhice de Zacarias e Isa-bel. Tornou-se profeta naJudia, alimentando-se de

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Introduzir a aula mostrando turmaum vaso contendo uma planta queesteja bastante viosa e florida.

    * Deixar que os evangelizandos exa-minem bem o vaso, chamando aateno para o colorido, a forma eo perfume das flores, pedindo a elesque exaltem o que mais chamou aateno.

    * Apresentar, a seguir, gravuras derevistas ou livros, onde sejam vis-tas belas plantas, de prefernciarvores frondosas.

    * Perguntar aos evangelizandos: Por que as plantas apresenta-

    das esto to viosas?

    * Ouvir as respostas direcionando concluso: naturalmente os solosonde foram plantadas foram muitobem preparados para receb-las,da o seu belo aspecto.

    * Dizer-lhes que tudo o que plan-tado em terreno bem preparado

    * Examinar a planta com in-teresse.

    * Observar a cor, a forma e ocolorido das flores, exaltan-do o que lhe chamou maisateno.

    * Manter-se atento s apre-sentaes feitas pelo evan-gelizador.

    * Responder pergunta, che-gando concluso correta.

    * Ouvir a exposio do evan-gelizador com ateno e in-

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS ALUNOS IDENTIFICAREM A MISSO DE JOO BATISTA, DEMONSTRAREMHABILIDADES PSICOMOTORAS E ATITUDES DE SOCIALIZAO E COOPERAO, DURANTE OS JOGOS DIDTICOS.

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    cresce forte e bonito. Da a impor-tncia de quem prepara esses ter-renos.

    * Complementar a exposio pergun-tando se os evangelizandos conhe-cem um personagem da histria cris-t que, antes da vinda de Jesus Terra, fez um trabalho semelhanteao de um jardineiro, com a seguintediferena:em vez de sementes, plan-tou idias e ensinamentos.

    * Esse profeta e semeador chama- -se Joo Batista.

    * A seguir, narrar a vida de Joo Ba-tista com auxlio de gravuras e dotexto de subsdio. (Anexo 1)

    * Propor uma atividade intituladaQuem sou eu? (Anexo 2)

    * Realizar com os evangelizandosuma atividade de avaliao chama-da O pulo inteligente. (Anexo 3)

    * Ao ouvir as respostas, desenvolveros argumentos apresentados pe-los evangelizandos para que sepossa chegar concluso.

    * Concluir a aula com perguntas so-bre o assunto enfatizando a realimportncia de Joo Batista para oCristianismo.

    teresse.

    * Interessar-se pela narrativafeita.

    * Participar da atividade.

    * Participar da atividade pro-posta com entusiasmo, fi-xando os pontos principaisda aula.

    * Ouvir a concluso da aula,dirimindo dvidas.

    gafanhotos e mel silves-tres e vestindo-se de peles[de animais].

    * Pregava no deserto a imi-nente vinda do Messias pro-metido e incitava o povo aoarrependimento dos erros e converso para uma novavida, que era iniciada por umritual de mergulho nasguas do rio Jordo, que fi-cou conhecido como batis-mo pelas guas. Foi com obatismo de Joo, e com oreconhecimento deste deque Jesus era o MessiasPrometido, que o Mestrecomeou a sua vida pbli-ca de trs anos at a suacrucificao. (11)

    * (...) Joo, feito homem, pro-cura os desertos; preparao seu Esprito, como todosos profetas, no seio da Na-tureza, e, depois, percor-rendo as tribos de Israel,vai levando a palavra da es-perana e do arrependi-mento, convidando os po-vos penitncia, para re-ceberem o Grande Envia-do. (8)

    * Joo, a voz que clama nodeserto, procura as mar-gens do Jordo e convida opovo a vir receber as guasdo batismo.

    Profeta homem que pre-diz o futuro.

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Realizar a prece final com a ajudade um dos evangelizandos, o qualser o novo mensageiro de Cristonesta aula.

    * Ouvir a prece em silncio.* Pregaes de Joo Batista: Vendo ele, porm,

    que muitos fariseus e sa-duceus vinham ao batismo,disse-lhes:

    Raa de vboras,quem vos induziu a fugir daira vindoura?

    Produzi, pois, fruto dig-no do arrependimento.(Mateus, 3:7-8)

    * J est posto o machado raiz das rvores; todarvore, pois, que no pro-duz bom fruto, cortada elanada ao fogo. (Mateus,3,10)

    * Ento as multides o inter-rogavam, dizendo:

    Que havemos de fa-zer?Respondeu-lhes:

    Quem tiver duas t-nicas, reparta com quemno tem; e quem tiver co-mida, faa o mesmo.

    * Foram tambm publica-nos(1) para serem batiza-dos, e perguntaram-lhe:

    Mestre, que have-mos de fazer?Respondeu-lhes:

    No cobreis mais doque o estipulado. (Lucas3:10-14)

    * Joo foi preso por HerodesAntipas, rei da Galilia, aquem havia criticado por secasar de forma ilcita com aprpria cunhada, Heroda-

    (1) Publicanos: eram assimchamados, na antiga Ro-ma, os cavalheiros arren-datrios das taxas pbli-cas, incumbidos da co-brana dos impostos e dasrendas de toda espcie.

  • CONT. (3) DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO

    des. O rei mandou decapit--lo para agradar a enteada,filha de Herodades, chama-da Salom. (11)

    * Notvel a fortaleza moralde Joo e o seu testemu-nho sem par na defesa daverdade. (11)

  • ANEXO 1

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    VIDA E MISSO DE JOO BATISTA (adaptao)

    I. Nascimento de Joo BatistaDe acordo com o que est citado no Evangelho de Lucas, 1:1 a 23 e 57 a 66, resumimos a histria

    dos acontecimentos que envolveram o nascimento de Joo Batista.Zacarias, sacerdote da religio vigente na poca, era casado com Isabel. Isabel era estril, alm de

    o casal estar em idade avanada.Certo dia, estando Zacarias exercendo seu sacerdcio no Templo, lhe apareceu o Anjo do Senhor

    que lhe disse: Zacarias, tua mulher Isabel te dar um filho a quem nomears de Joo. Como saberei se isto verdade? Perguntou-lhe Zacarias cheio de dvidas.Respondeu-lhe o Anjo: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar-te e

    trazer-te estas boas novas. Todavia ficars mudo, e no poders falar at o dia em que estas cousasvenham a realizar-se; porquanto no acreditaste nas minhas palavras, as quais a seu tempo se cumpriro.(Lucas, 1:19 e 20)

    Passados alguns meses, Isabel concebeu um filho homem. No oitavo dia aps o nascimento, quan-do foram circuncidar o menino, os parentes quiseram dar-lhe o nome de Zacarias como o de seu pai.

    Sendo interrogado a respeito do nome que queria dar ao menino, Zacarias, pedindo uma tabuinha,nela escreveu: Joo o seu nome. (Ilustrao 1)

    Imediatamente a boca se lhe abriu e, desimpedida a lngua, falava louvando a Deus. (Lucas, 1:64)As notcias dos fatos que envolveram o nascimento de Joo, causaram muita admirao no povo

    daquela poca. Muitos se interrogavam: Que vir a ser este menino?

    II. A Misso de Joo BatistaJoo Batista foi aquele que veio ao mundo, enviado por Deus, para ensinar aos homens a viverem de

    acordo com as leis divinas.Para cumprir sua misso, ele procurou dar o exemplo, vivendo uma vida muito simples, isolado no

    deserto, vestindo-se com peles de animais e alimentando-se de gafanhotos e mel.Cabia a ele preparar os coraes dos homens para receberem os ensinos de Jesus. Ele desejava

    que esses ensinos se fixassem e se desenvolvessem, como uma planta em terreno bem cuidado. Paraisso, despertava a ateno do povo para a vida espiritual, assim facilitando o incio do trabalho do Mestre.

    Joo tinha uma palavra vibrante, dizendo coisas como: Purifiquemo-nos, para sermos recebidos na morada celeste, onde s tm entrada os eleitos, isto

    , os puros, condio a que todos havemos de chegar, visto que para o senhor no h eleitos nem conde-

  • CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    nados, segundo as falsas interpretaes dos homens.Joo, aquele que preparou os caminhos para Jesus, nasceu seis meses antes do aparecimento

    deste e pregava e aplicava o batismo de penitncia. Da, passou a ser chamado de BATISTA.O batismo que ele aplicava consistia na lavagem do corpo, pela qual se pretendia purificar a alma

    (Ilustrao 2). Antes desse batismo, a pessoa que se submetia a ele, deveria confessar em voz alta, e empblico, suas faltas e pecados, para lhe despertar no ntimo o sentimento de humildade e para a obrigar aevit-los pela vergonha de os ter de confessar em pblico.

    Jesus tambm se deixou batizar por Joo, no Rio Jordo, para dar um exemplo e para confirmar amisso de Joo e sua prpria.

    Segundo o que narra Lucas (3:21-22), quando aconteceu o batizado de Jesus, o cu se abriu e umavoz foi ouvida no espao, dizendo: Tu s meu filho amado, em ti me comprazo.

    Joo Batista desencarnou decapitado aos 31 anos de idade.

    ______________________BUCKLAND. Dicionrio Bblico Universal. Traduo de Joaquim dos Santos Figueiredo. 5. ed. Flrida, EUA: VIDA, 1991.Pg. 94.

    Glossrio

    comprazer: ter benevolncia, afeto, estima. decapitado: degolado, com a cabea cortada. circunciso: a circunciso constitua, entre os hebreus e outros povos da raa abramica,

    uma cerimnia ritualstica. Era um ato material, que se praticava em obedinciaa uma lei antiga.

    Toda criana de sexo masculino devia receber a circunciso quando chegasseao oitavo dia do seu nascimento.

    Fazia-se uma marca destinada a distingu-los dos sectrios de outras crenas.

    Obs.: O evangelizador poder ler A morte de Joo Batista em Mateus 14: 1-12, para melhor seinformar sobre o assunto.

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 1)

  • CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 2)

  • CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 3)

  • CONT. (5) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 4)

  • CONT. (6) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 5)

  • CONT. (7) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 6)

  • ANEXO 2

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2JOGO DIDTICO

    QUEM SOU EU?

    Objetivos: fixar o contedo da aula; desenvolver o esprito de observao e a comunicao visual; expressar com clareza uma idia, conceito ou fato atravs de mmica.

    Formao dos alunos: crianas em crculo.

    Desenvolvimento:

    O evangelizador coloca um aluno no centro e fixa-lhe nas costas um cartaz com um conceito,palavra ou fato relacionado com o assunto estudado. Ex.: Zacarias, Joo Batista, batismo,alimentao, gafanhotos, batismo de Jesus, preparar coraes, etc.

    Esse elemento do centro ser o receptor e os demais sero os emissores. A mensagem s podeser enviada ao receptor atravs de gestos e mmicas. O receptor aponta um colega que, atravsda mmica, dever dizer qual o significado do cartaz que est preso s suas costas.

    O receptor ignora o contedo do cartaz preso em suas costas e ter que adivinh-lo por meio dasmmicas feitas pelo aluno escolhido.

    Aps 30 segundos, se o receptor no conseguir descobrir, este aponta outro colega para transmitira mensagem.

    O receptor ter duas chances de 30 segundos cada para descobrir a mensagem; caso no oconsiga, o evangelizador se manifesta dizendo qual a mensagem.

    Regras: Os elementos do grupo no podem se manifestar sem serem chamados. O emissor s poder usar a mmica para transmitir a mensagem. O evangelizador dever, inicialmente, retirar o aluno (portador do cartaz com a mensagem) da sala

    e informar turma o contedo do mesmo para que todos participem da brincadeira. (Se os alunossouberem ler, essa etapa ser dispensada)

    Os cartazes devero ser preparados com antecedncia, usando-se tambm gravuras junto com

    as palavras para que os alunos no alfabetizados possam participar.

  • ANEXO 3

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2JOGO DIDTICO

    O PULO INTELIGENTE

    Objetivo geral: desenvolver a habilidade motora, o raciocnio e a memorizao.

    Objetivo especfico: responder corretamente questes sobre determinado assunto.

    Posio:

    fileiras de trs, quatro ou cinco, conforme o nmero de alunos na classe;

    os alunos devero estar em p, segurando-se a uma corda ou pela cintura.

    Desenvolvimento:

    Traar no cho as linhas de partida e de chegada;

    Posicionar as filas de cada equipe na linha de partida.

    O evangelizador far uma pergunta ao primeiro aluno de cada fileira; s ele poder responder. Seresponder certo, todos os elementos da fileira, segurando-se pela cintura, daro um pulo.

    Se a corrente se romper ou se o pulo for dado com a resposta errada, a equipe voltar ao ponto departida.

    A seguir, o evangelizando que respondeu a questo passa para o ltimo lugar da fila e o seguinte seprepara para responder.

    Vencer a equipe que em primeiro lugar alcanar a linha de chegada.

    O evangelizador poder utilizar as perguntas anexas.

  • CONT. DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    SUGESTES DE PERGUNTAS PARA O JOGO

    1. Quem foi Joo Batista?

    2. Qual foi a sua misso?

    3. Quem eram seus pais?

    4. Que fato interessante cercou seu nascimento?

    5. Quais eram seus hbitos?

    6. Por que era chamado de Batista?

    7. Qual era seu parentesco com Jesus?

    8. Quem ele batizou? E por qu?

    9. O que ele pregava?

    10. Cite uma frase pregada por ele.

  • No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-No se af l i ja pela aquis io de van-tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .tagens imediatas na experincia terrestre .Os museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados deOs museus permanecem abarrotados demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres demantos de reis e de outros cadveres devantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.vantagens mortas.

    Agenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda CristAgenda Crist

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 33 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO II: O CRISTIANISMO

    II UNIDADE: JESUS E SUA DOUTRINA

    SUBUNIDADE: OS ENSINAMENTOS DE JESUS JESUS, NOS-SO MESTRE

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar Jesus como nos-so Mestre e enviado do Paipara nos ensinar o caminhodo bem e do amor.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Dramatizao.

    RECURSOS

    * Ilustrao.* Histria e gravuras.* Porta-gravuras.

    * O ttulo de Mestre, recla-mado pelo prprio Cristo,esclarece muito bem a suatarefa, que foi a de ensinar.Ensinamento esse que foiacompanhado pelo exem-plo, pela grande autorida-de moral de Jesus. A pro-fundidade dos ensinamen-tos do Mestre dos mestresfez de suas mensagens,contidas no Evangelho, omaior cdigo de condutahumana. Destacam-se osseguintes pontos dos ensi-namentos de Jesus:

    a) o amor a Deus e ao pr-ximo: Novo mandamentovos dou: que vos ameis unsaos outros; assim como euvos amei. (Joo, 13:34);

    b) as Consolaes aos so-fredores do Mundo: Jesusconsolou atravs das bem--aventuranas contidas noSermo do Monte, nasquais exortou os homens humildade, resignao, pacincia, pureza, e

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Relembrar alguns aspectos da aulaanterior que tenham relao como assunto do dia.

    * Em seguida, apresentar uma ilus-trao professor ensinando numasala de aula. (Anexo 1)

    * Perguntar aos evangelizandos oque representa a ilustrao equem so os personagens.

    * Deix-los falar sobre a ilustrao eperguntar-lhes: Qual a funo do professor

    ou mestre? O que o professor/mestre

    apresenta em sala de aula importante?

    Qual o mais expressivo pro-fessor ou mestre de que vocstm notcia?

    * Obtidas as respostas, dizer, casoos evangelizandos no hajam res-pondido corretamente, que Jesusfoi o maior Mestre que Deus enviou Terra. Utilize para isso os subs-dios para evangelizador. (Anexo 2)

    * Relembrar a aula anterior.

    * Observar a ilustrao apre-sentada pelo evangeliza-dor.

    * Responder essa e s ou-tras perguntas feitas peloevangelizador.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE AS CRIANAS RECONHECEREM JESUS COMO NOSSO MESTRE, DEMONSTRAN-DO CAPACIDADE DE INTERPRETAO.

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Dizer-lhes que no s pelas coi-sas importantes e belas que ensi-nava, mas tambm pela maneiracomo fazia isso, Jesus nossoMestre.

    * Em seguida, perguntar: Vocs tm idia de como Ele

    ensinava?

    * Aguardar respostas e, se ningumresponder corretamente, dizer queele ensinava por meio de histriasou parbolas.

    * Perguntar se os evagelizandosconhecem alguma parbola deJesus e pedir-lhes para cont-la,fazendo pequenas correesquando necessrio. Caso eles noconheam, narrar-lhes a Parbo-la do Bom Samaritano com o au-xlio de gravuras (Anexo 3) e deum porta-gravuras. (Anexo 4)

    * Depois, pedir a um grupo que dra-matize a parbola e pedir aos de-mais que observem.

    * Solicitar aos evangelizandos queavaliem o desempenho dos cole-gas que dramatizaram a parbolae ressaltar os conceitos emitidos.

    * Concluir a aula fazendo as seguin-tes perguntas:

    Qual foi a maior tarefa de Jesus? Qual o papel do ser humano

    nesse contexto? Vocs entenderam por que

    Jesus nosso Mestre?

    * Responder ao questiona-mento feito.

    * Contar uma narrativa (par-bola) que tenha conheci-mento e, caso no conhe-a, ouvir com ateno o casoapresentado pelo evangeli-zador.

    * Observar ou dramatizar aparbola.

    * Comentar e avaliar a dra-matizao feita pelos cole-gas.

    * Responder s perguntas fi-nais formuladas pelo evan-gelizador.

    misericrdia, informandoque essas virtudes condu-ziro a criatura ao Criador.(11)

    * Jesus no s transmitiuconhecimentos, mas aindaviveu cada momento den-tro de tudo aquilo que en-s i n a v a .

    * Sua condio de Mestre afirmada por ele mesmo:Vs me chamais de Mes-tre e Senhor e dizeis bem,pois eu o sou. (Joo, 13:13)

    * A Misso de Jesus comoenviado do Pai, consistiaem nos ensinar o caminhodo amor, como Mestre, Con-dutor e Exemplificador.

    * Jesus conseguia tornarsimples e fcil as coisasmais difceis. Procuravafalar numa linguagem ade-quada ao povo e para issoilustrava seus ensina-mentos com histrias. Aospescadores, falava sobre omar e a pesca; dona decasa, sobre as tarefas dolar.

    Mestre: Homem queensina, professor, edu-cador.

    Glossrio

    * Nota: O porta-gravurasser utilizado para colo-car as ilustraes relati-vas parbola.

  • ANEXO 1

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3ILUSTRAO

  • ANEXO 2

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    MESTRE E SALVADOR

    Jesus apresentou-se perante a Humanidade como Mestre e Salvador.Eu sou o vosso mestre, dizia ele aos que o rodeavam para escutar sua palavra sempre inspirada e

    convincente.Ns somos, pois, seus discpulos: ele nosso Mestre.Mestre aquele que educa. Educar apelar para os poderes do esprito. Mediante esses poderes

    que o discpulo analisa, perquire, discerne, assimila e aprende.O mestre desperta as faculdades que jazem dormentes e ignoradas no mago do eu ainda inculto.A misso do mestre no consiste em introduzir conhecimentos na mente do discpulo: se este no

    se dispuser a conquist-los, jamais os possuir.H deveres para o mestre e h deveres para o discpulo. Cada um h de desempenhar a parte que

    lhe toca.Entre aquele que ensina e aquele que aprende, preciso que exista uma relao, uma corres-

    pondncia de esforos, sem o que no haver ensinamento nem aprendizagem.Quanto mais ntima a comunho entre o mestre e o discpulo, melhor xito advir para quem ensina

    e para quem aprende.O mestre no fornece instruo: mostra como ela obtida. Ao discpulo cumpre empregar o processo

    mediante o qual adquirir instruo. O mestre dirige, orienta as foras do discpulo, colocando-o em condiesde agir por si mesmo na conquista do saber.

    Para que a comunho entre o mestre e o discpulo seja um fato, absolutamente indispensvel oconcurso, a cooperao de ambos. O termo comunho significa mesmo correspondncia ntima entredois ou mais indivduos identificados num determinado propsito.

    Se o mestre irradia para o discpulo e o discpulo no irradia para o mestre, deixa de havercorrespondncia entre eles, e o discpulo nenhum aproveitamento tirar das lies recebidas.

    Jesus veio trazer-nos a verdade. Fez tudo quanto lhe competia fazer para o cabal desempenhodessa misso que o Pai lhe confiara. No poupou esforos: foi at ao sacrifcio.

    Resta, portanto, que o homem, o discpulo, faa a sua parte para entrar na posse da verdade, essaluz que ilumina a mente, consolida o carter e aperfeioa os sentimentos.

    Aqueles que j satisfizeram tal condio, vm bebendo da gua viva, vm apanhando, dia por dia,partculas de verdade, centelhas de luz.

    Os que deixaram de preencher a condio permanecem nas trevas, na ignorncia; e nas trevas ena ignorncia permanecero at que batam, peam e procurem.

    Jesus veio trazer-nos a redeno. por isso nosso Salvador. Mas s redime aqueles que amam aliberdade e se esforam por alcan-la.

  • CONT. DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Os que se comprazem na servido das paixes e dos vcios no tm em Jesus um salvador.Continuaro vis escravos at que compreendam a situao ignominiosa em que se encontram, e almejemconquistar a liberdade.

    Jesus no mestre de ociosos. Jesus no salvador de impenitentes. Para ociosos e impenitentes o aguilho da dor.

    O sangue do Justo foi derramado no cumprimento de um dever a que se impusera: no lava culpasnem apaga os pecados dos comodistas, dos preguiosos, dos devotos de Epicuro e de Mamon.

    A redeno, como a educao, obra em que o interessado tem de agir, tem de lutar desempenhandoa sua parte prpria; sem o que, no haver para ele mestre nem salvador.

    A redeno, como a educao, obra que se realiza gradativamente no transcurso eterno da vida;no obra miraculosa que se consuma num momento dado.

    E por ser assim que Jesus dizia: Aquele que me serve siga-me, e onde eu estou estar aqueleque me serve.

    Seguir: eis a ordem. Sempre avante: eis o lema do estandarte desfraldado pelo Mestre e Salvadordo mundo.

    * * *

    __________________CAMARGO, Pedro de . Mestre e Salvador. O Mestre na Educao. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 1.

  • ANEXO 3

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3HISTRIA

    PARBOLA DO BOM SAMARITANO

    Certa vez, estando Jesus a ensinar, eis que se levantou um doutor da lei e lhe disse, para oexperimentar:

    Mestre, que hei-de fazer para alcanar a vida eterna?Respondeu-lhe Jesus: Que est escrito na lei? Como que ls?Tornou aquele: Amars o Senhor, teu Deus, de todo o teu corao, de toda a tua alma, com todas as tuas foras

    e de toda a tua mente; e a teu prximo como a ti mesmo. Respondeste bem, disse-lhe Jesus. Faze isto, e vivers.Mas ele, querendo justificar-se, perguntou ainda: E quem o meu prximo?Ao que Jesus tomou a palavra e disse: Um homem descia de Jerusalm a Jeric e caiu nas mos

    dos ladres que logo o despojaram do que levava; e depois de o terem maltratado com muitas feridas,retiraram-se, deixando-o meio morto. Casualmente, descia um sacerdote pelo mesmo caminho; viu-o epassou para o outro lado. Igualmente, chegou ao lugar um levita; viu-o e tambm passou de largo. Mas, umsamaritano, que ia seu caminho, chegou perto dele e, quando o viu, se moveu compaixo. Aproximou-se,deitou-lhe leo e vinho nas chagas e ligou-as; em seguida, f-lo montar em sua cavalgadura, conduziu-o auma hospedaria e teve cuidado dele. No dia seguinte, tirou dois denrios e deu-os ao hospedeiro, dizendo:Toma cuidado dele, e o que gastares a mais pagar-to-ei na volta. Qual desses trs se houve como prximodaquele que cara nas mos dos ladres?

    Respondeu logo o doutor: Aquele que usou com o tal de misericrdia.Ento lhe disse Jesus: Pois vai, e faze tu o mesmo. (Lucas X, 25-37)

    *Qual o ensinamento que o Mestre a nos d?O de que para entrarmos na posse da vida eterna no basta memorizarmos textos da Sagrada

    Escritura. O que preciso, o que essencial, para a consecuo desse objetivo, pormos em prtica, vivermos a lei de amor e de fraternidade que ele nos veio revelar e exemplificar.

    Haja vista que o seu interpelante, no episdio em tela, um doutor em teologia, que provou serversado em religio, visto que repetiu de cor, sem pestanejar, palavra por palavra, o contedo dos doisprincipais mandamentos divinos.

  • CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Mas... conquanto fosse um mestre religioso e, nessa condio, conhecesse muito bem a lei e osprofetas, no estava traqilo com a prpria conscincia; sentia, l no ntimo da alma, que algo ainda lhefaltava. Da a sua pergunta: Mestre, que hei de fazer para alcanar a vida eterna?

    No o martirizasse uma dvida atroz sobre se seriam suficientes os seus conhecimentos teolgicose os privilgios de sua crena para ganhar o reino do cu, e no se teria ele dirigido ao Mestre da formacomo o fez.

    Notemos agora que e isso de suma importncia , em sua resposta, Jesus no disse,absolutamente, que havia uma predestinao eterna, isto , uma providncia especial, que asseguraaos eleitos graas eficazes para lhes fazer alcanar, infalivelmente, a glria eterna; tambm no falou quehavia uma salvao pela graa, mediante a f; nem to-pouco indicou como processo salvacionista afiliao a esta ou quela igreja; assim como no cogitou de saber qual a idia que o outro fazia dele, se oconsiderava Deus ou no.

    Ante a citao feita pelo doutor da lei, daqueles dois mandamentos ureos que sintetizam todos osdeveres religiosos, disse-lhe apenas: Faze isso, e vivers, o que equivale a dizer: aplica todas as tuasforas morais, intelectuais e afetivas na produo do BEM, em favor de ti mesmo e do prximo, e ganharsa vida eterna!

    O tal, porm, nem sequer sabia quem era o seu prximo! Como, pois, poderia am-lo como a simesmo, a fim de se tornar digno do Reino?

    Jesus, ento, extraordinrio pedagogo que era, serenamente, sem impacientar-se, conta-lhe aparbola do bom samaritano, atravs da qual elucida o assunto, fazendo-o compreender que ser prximode algum assisti-lo em suas aflies, socorr-lo em suas necessidades, sem indagar de sua crenaou nacionalidade. E aps argui-lo, vendo que ele entendera a lio, conclui, apontando-lhe o caminho docu em meia dzia de palavras:

    Pois vai, e faze o mesmo!Se a salvao dos homens dependesse realmente de opinies teolgicas ou de sacramentos

    desta ou daquela espcie, como querem fazer crer os atuais doutores da lei, no seria essa a ocasioazada, oportuna, propcia, para que Jesus o afirmasse peremptoriamente?

    Mas no! Sua doutrinao completamente diferente disso tudo: Toma um homem desprezvel aosolhos dos judeus ortodoxos, tido e havido por eles como herege um samaritano e, incrvel! aponta-ocomo modelo, como padro, aos que desejem penetrar nos tabernculos eternos!

    que aquele renegado sabia praticar boas obras, sabia amar os seus semelhantes, e, para Jesus,o que importa, o que vale, o que pesa, no so os credos nem os formalismos litrgicos, mas os bonssentimentos, porque so eles que modelam idias e dinamizam aes, caracterizando os verdadeirossditos do Reino Celestial.

    * * *___________________CALLIGARIS, Rodolfo. Parbola do bom samaritano. Parbolas Evanglicas. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg.62 - 66.

  • CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 1

  • CONT. (3) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 2

  • CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 3

  • CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 4

  • CONT. (6) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 5

  • CONT. (7) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 6

  • CONT. (8) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 7

  • CONT. (9) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    ILUSTRAO 8

  • ANEXO 4

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3RECURSO DIDTICO

    PORTA-GRAVURAS

    Material necessrio: Papelo ou papel carto.

    Fita crepe ou tiras de pano

    Confeco:

    1. Corte duas figuras iguais ilustra-o.

    2. Cole as duas peas (com tiras de pano ou fita crepe) nosdois lados, deixando um pequeno espao entre elas (arti-culao).

    Desenvolvimento: Montar as ilustraes separadamente, em material

    resistente. As ilustraes devem ser grandes e coloridas. Apresente as gravuras, oportunamente, superpondo-

    -as, se necessrio. Conhea bem a histria e as gravuras para apresent-

    -las, enriquecendo-as com a sua interpretao.

    Na apostila n 1 de Recursos didticos vocencontrar maiores informaes sobre a uti-lizao e a confeco de um porta-gravuras.

    (Ilust. 1)

  • Evite a impacincia. Voc j viveusculos incontveis e est diante de mil-nios sem-fim.

    Agenda Crist

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 43 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO II: O CRISTIANISMO

    II UNIDADE: JESUS E SUA DOUTRINA

    SUBUNIDADE: OS ENSINAMENTOS DE JESUS JESUS, NOS- SO MODELO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar Jesus como omais perfeito modelo paraos homens e o exemplo vivode tudo o que pregava.

    TCNICAS

    * Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Exposio dialogada.

    RECURSOS

    * Quebra-cabea.* Histria e gravuras.* Jogo didtico.

    * Para o homem, Jesus cons-titui o tipo da perfeiomoral a que a Humanida-de pode aspirar na Terra.(...) (5)

    * Seus ensinamentos foramacompanhados pelo exem-plo e representam para nso maior cdigo de condutahumana.

    * Resumiu os MandamentosDivinos em um s: Amara Deus sobre todas ascoisas e ao prximo comoa ti mesmo, cumprindo-ofielmente.

    * Jesus nos ensinou, pormeio de exemplos, a pra-ticar a caridade: perdoarsempre; falar sempre a ver-dade; amar e respeitar anatureza.

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Recordar, rapidamente, a aula pas-sada.

    * Propor ao grupo uma atividade(quebra-cabea Anexo 1) paraintroduo da aula.

    * A seguir, perguntar-lhes: O que as palavras Jesus e

    modelo significam paravocs? Qual a relao queexiste entre elas?

    * Ouvir as respostas complemen-tando-as com explicaes que es-claream o sentido da palavra mo-delo e a sua relao com a hist-ria de Jesus.

    * Perguntar: Por que dizemos que Jesus

    nosso modelo?

    * Ouvir as respostas e ajustar os con-ceitos emitidos pelos evangeli-zandos com o auxlio dos subsdi-os para o evangelizador. (Anexo 4)

    *Questionar a turma: Vocs se recordam de alguns

    * Participar da atividade comateno, interesse e disci-plina.

    * Responder ao evangelizador.

    * Ouvir com ateno e inte-resse a exposio do evan-gelizador.

    * Responder pergunta e co-laborar com o evangelizadorna construo dos concei-tos.

    * Responder s perguntas.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS COMPREENDEREM A IMPORTNCIA DE TOMARMOSJESUS COMO MODELO, PROCURANDO IMIT-LO EM SUAS AES E ATITUDES.

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 4 DO MDULO II: O CRISTIANISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    fatos da vida de Jesus? E taisfatos, poderiam ser caracteriza-dos como modelo?

    * Depois, apresentar outros fatos davida de Jesus que demonstram asua sabedoria, a sua bondade e oseu poder.

    * Com auxlio de ilustraes, contaras passagens evanglicas pre-sentes no anexo 2.

    * A seguir, perguntar aos evange-lizandos: O que Jesus quis mostrar/

    exemplificar com as curas eprodgios que realizou?

    O que as pessoas, na poca,pensavam de Jesus? Acha-vam-no louco, srio, falso,verdadeiro?

    * A seguir, como reforo do assuntotrabalhado, propor o jogo didticointitulado Jogo da caridade.(Anexo 3)

    * Encerrar a aula proferindo uma pre-ce.

    * Ouvir as narrativas comateno e interesse.

    * Responder e/ou fazer per-guntas.

    * Participar do jogo didtico.

    * Ouvir a prece em silncio.

    * Modelo: aquele a quemse procura imitar nasaes, procedimentos.

  • ANEXO 1

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4QUEBRA-CABEA

    JESUS, NOSSO MODELO

  • CONT. DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    QUEBRA-CABEA: Confeco.

    1. Recortar a ilustrao da figura de Jesus em vrios pedaos e coloc-los num envelope.2. Preparar um envelope para cada grupo, no caso de dividir a turma em vrios grupos.3. Solicitar aos grupos que renam as partes do quebra-cabea.4. Perguntar-lhes o que resultou da montagem dos pedaos do quebra-cabea.5. Dizer-lhes que Jesus o nosso Modelo, isto , representa para ns um modo de vida, um comportamen-

    to que deve ser seguido.6. Mostrar, numa faixa, a expresso JESUS, NOSSO MODELO, escrita com letras gradas(como est

    logo abaixo) e explicar-lhes porqu Ele nosso modelo.

    JESUS,NOSSO

    MODELO

  • ANEXO 2

    MDULO II: O CRISTIANISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4HISTRIAS

    ENSINAMENTOS DE JESUS

    O filho da viva de Naim(Lucas 7:11-17)

    Em dia subseqente dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, acompanhado dos seus discpulose numeroso povo, quando, ao se aproximar da porta da cidade, avistou que levavam para fora um defunto,filho nico de sua me, que era viva, e que vinha acompanhada por muita gente da cidade.

    Vendo-a, o Senhor teve pena dela e lhe disse: No chores.Aproximou-se e tocou o esquife e, como parassem os que o conduziam, disse: Moo, eu te digo,

    levanta-te!Sentou-se o que estivera morto e comeou a falar, e Jesus o restituiu a me dele (2).Aterraram-se todos e glorificaram a Deus, dizendo: Apareceu entre ns um grande profeta e Deus

    visitou seu povo. Correu a notcia disto por toda a Judia e circunvizinhanas. [CARIDADE, Ilustraes 1,2 e 3]

    Jesus caminha sobre as guas(Mateus 14:22-33; Marcos 6:45-52; Joo 6:15-21)

    Logo aps compelir seus discpulos a que embarcassem e lhe tomassem a dianteira para a outramargem, rumo a Betsaida, enquanto ele prprio despedia a multido, Jesus subiu ao monte para orar. Aoanoitecer, a barca j se achava no meio do mar, a uns vinte e cinco a trinta estdios, e ele, sozinho, em terra.Vendo-os embaraados em remar, porque o vento lhes era contrrio, ao surgir a madrugada foi ter com eles,andando sobre as guas e fazendo meno de passar-lhes adiante. Quando o avistaram a andar sobre o mar,assustaram-se e exclamaram: um fantasma! e de medo gritaram. Jesus, porm, imediatamente lhesfalou: Tende nimo, sou eu; no temais! Disse Pedro: Se s tu, Senhor, ordena que eu v por cima dasguas at onde ests. Ele respondeu: Vem. E Pedro, descendo da barca, andou sobre as guas emdireo a Jesus (1). Quando, porm, sentiu o vento, teve medo e, comeando a submergir, gritou: Salva-me,Senhor! No mesmo instante, Jesus, estendendo a mo, segurou-o e disse-lhe: Porque duvidaste, homemde pouca f? Entrando ambos na barca, cessou o vento. Eles se encheram de admirao, porque, coraesainda endurecidos, no haviam mesmo compreendido o fato dos pes. Os que estavam na barca seprosternaram diante dele, dizendo: Verdadeiramente s Filho de Deus. [F, Ilustraes 4, 5, 6 e 7]

    A cura de um paraltico(Mateus 9:1-8; Marcos 2:1-12; Lucas 5:17-26)

    Tendo entrado numa barca, Jesus atravessou para a outra margem e chegou a Cafarnaum. Aosaberem que ele estava em casa, muitos afluram ali, a ponto de j no haver lugar nem junto porta.

  • CONT. (1) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Enquanto lhes dirigia a palavra, trouxeram-lhe um paraltico, carregado por quatro homens, os quais, nopodendo chegar at Jesus, por causa da grande multido, destelharam a casa por cima de Jesus e, pelaabertura, arriaram a camilha em que jazia o paraltico.

    vista da f que eles tinham, disse Jesus ao paraltico: Homem, perdoados so os teus pecados.Ento, alguns escribas que a estavam sentados, pensaram consigo mesmo: Porque fala assim estehomem? Ele blasfema; quem pode perdoar pecados seno Deus somente? Mas Jesus, conhecendoimediatamente em seu esprito os pensamentos deles, lhes perguntou: Que estais a pensar a emvossos coraes? que mais fcil dizer ao paraltico: perdoados so os teus pecados; ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Para que saibais que o Filho do homem tem o poder de perdoar pecados sobrea terra disse ao paraltico: Eu te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa. Ele se levantou,tomou o leito e retirou-se vista de todos, os quais, estupefatos, glorificaram a Deus, dizendo: Nuncavimos coisa semelhante. [PERSEVERANA, Ilustrao 8, 9 e 10]

    A ressurreio de Lzaro(Joo 11:1-57, 12: 9-11)

    Estava doente um homem chamado Lzaro, da aldeia de Betnia, onde residiam Maria e Marta, suasirms. Maria era a que derramara blsamo perfumado sobre o Senhor e lhe enxugara os ps com os cabelos.Lzaro, o que estava enfermo, era seu irmo. Suas irms mandaram dizer a Jesus: Senhor, eis que estdoente aquele a quem amas. Ao receber a notcia, disse Jesus: Esta doena no para a morte, mas paraa glria de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado. Ora, Jesus estimava a Marta e a suairm e a Lzaro. Entretanto, sabendo-o doente, demorou-se ainda dois dias no lugar onde estava. Depois,passado esse tempo, disse a seus discpulos: Voltemos para a Judia. Perguntaram-lhe os discpulos: Mestre, ainda agora queriam os judeus apedrejar-te, e voltas para l? Respondeu Jesus: No so doze ashoras do dia? Se algum andar a noite, tropea, porque lhe falta a luz. Falou-lhes assim e depois lhes disse: Nosso amigo Lzaro dorme profundamente, mas vou despert-lo do seu sono. Observaram-lhe, ento, osdiscpulos: Senhor, se ele dorme, ficar bom. Jesus tinha falado da morte de Lzaro; mas eles supunhamque falasse do repouso do sono. Disse-lhes, pois, Jesus abertamente: Lzaro morreu e por vossa causa eume alegro (3); de no me achar l, para que creias; mas vamos ter com ele. Disse ento Tom, chamadoDdimo, aos seus condiscpulos: Vamos tambm ns, para morrermos com ele.

    Ao chegar, Jesus o encontrou j com quatro dias de tmulo (4). Ora, Betnia distava de Jerusalmcerca de trs quilmetros; e muitos judeus tinham vindo ter com Marta e Maria para as consolar da morte deseu irmo. Marta, quando soube que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro, ficando Maria em casa. Disse entoMarta a Jesus: Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmo no teria morrido. E mesmo agora sei quetudo o que pedires a Deus, Deus to conceder. Respondeu-lhe Jesus: Teu irmo h de ressurgir. Eusei, replicou Marta, que ele h de ressuscitar na ressurreio, no ltimo dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou aressurreio e a vida. Quem cr em mim, ainda que tenha morrido, viver; e todo aquele que vive e cr emmim, jamais morrer; crs isto? Sim, Senhor respondeu ela eu j creio que tu s o Cristo, o Filho deDeus, que havia de vir ao mundo. Tendo dito isto, foi ela chamar Maria, sua irm, e lhe disse em particular: Est a o Mestre e te chama. Ela, ouvindo isto, levantou-se rapidamente e foi ter com ele, pois Jesus ainda

  • CONT. (2) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    no havia entrado na aldeia, mas permanecia no lugar onde Marta o encontrara. Os judeus que estavamcom Maria, em sua casa, a consol-la, vendo-a levantar-se depressa e partir, seguiram-na, pensando queela ia ao tmulo para ali chorar. Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao v-lo, se lhe lanouaos ps, dizendo: Senhor, se tivesses estado aqui, no teria morrido meu irmo.

    Vendo Jesus que ela chorava e que os judeus que com ela tinham vindo tambm choravam, gemeuem esprito, inquietou-se e perguntou: Onde o pusestes? Eles lhe responderam: Senhor, vem e v.Jesus chorou. Os judeus, ento, diziam: Vede como ele o amava! Mas alguns deles disseram: Nopodia este homem, que abriu os olhos ao cego, fazer que estoutro no morresse? Jesus, gemendo outravez em si mesmo, foi ao tmulo; era este uma gruta, a cuja entrada estava posta uma pedra. Jesus disse: Tirai a pedra. Disse--lhe Marta, irm do morto: Senhor, ele j cheira mal, pois que est morto h quatrodias. Respondeu-lhes Jesus: No te disse eu que, se creres, vers a glria de Deus? Tiraram, ento, apedra. Jesus, levantando--se os olhos, disse: Pai, graas te dou por me teres ouvido. Eu bem sabia quesempre me ouves, mas assim falei (5) por causa desta multido que me cerca, a fim de crerem que tu meenviaste. Tendo assim falado, bradou em voz alta: Lrazo, sai para fora. Saiu aquele que estiveramorto, ligados os ps e as mos com faixas e envolto o seu rosto num sudrio. Disse-lhes Jesus: Desatai-o e deixai-o ir. Muitos dos judeus que vieram ter com Maria e viram o que fizera Jesus, creramnele. Alguns deles, porm, foram ter com os fariseus e lhes contaram o que Jesus tinha feito.

    Ento, os principais sacerdotes e os fariseus convocaram uma reunio do sindrio e disseram: Que faremos ns, pois que esse homem faz muitos sinais? Se o deixarmos assim, todos crero

    nele; e viro os romanos e nos tiraro tanto o nosso lugar como a nossa nao. Caifs, porm, um dentreeles, sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: Vs nada sabeis, nem considerais que vos convm quemorra um s homem pelo povo, e que no perea toda a nao. Ora, ele no disse isto de si mesmo; mas,sendo sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus havia de morrer pela nao; e no somente pelanao, mas tambm para unificar os filhos de Deus que se dispersaram. Desde aquele dia resolveramtirar-lhe a vida e a de Lzaro.

    Por isso, j no andava Jesus abertamente entre os judeus, mas retirou-se dali pra uma regioprxima do deserto, para uma cidade chamada Efraim, e a ficou com os discpulos. Estando prxima aPscoa dos judeus, muitos daquela regio subiram a Jerusalm, antes da Pscoa, para se purificarem.Procuravam a Jesus e perguntavam uns aos outros, no templo: Que vos parece? No vir ele festa? Ora, os principais sacerdotes e os fariseus tinham dado ordens para que, se algum soubesse onde eleestava, o denunciasse, para o prenderem. [AMOR, Ilustrao 11, 12 e 13]

    * * *__________________________(1) Jesus conhecia o fenmeno que se passava.(2) Jesus sabia tratar-se de um caso de separao quase integral do Esprito, a que chamamos catalepsia.(3) Diante da inconvenincia de explicar o fenmeno, porque no era ainda chegada a poca para isso, Jesus contornou

    a situao e alegrou-se com o fato. Alis, poderemos dizer que Lzaro estava morto, porque, naquele estado, eratenussima a ligao perispirtica do Esprito matria, s mesmo Jesus poderia faz-lo voltar vida terrena. (Ver IIReis, 4:32 a 37)

    (4) Os tmulos eram, ento, muito diferentes dos atuais.(5) Assim falei, dizendo-o morto.

  • CONT. (3) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 1

  • CONT. (4) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 2

  • CONT. (5) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 3

  • CONT. (6) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 4

  • CONT. (7) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 5

  • CONT. (8) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 6

  • CONT. (9) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 7

  • CONT. (10) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 8

  • CONT. (11) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 9

  • CONT. (12) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 10

  • CONT. (13) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 4 - MDULO II: O CRISTIANISMO- 3 CICLO DE INFNCIA

    Ilustrao 11