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trabalho de conclusão de curso

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Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Educao a Distncia - CEAD Curso de Pedagogia a DistnciaESTGIO CURRICULAR: SOCIALIZAO DAS PRTICAS DOCENTESWnia Silveira de AguiarFlorianpolis 2015Wnia Silveira de AguiarESTAGIO CURRICULAR: SOCIALIZAO DAS PRATICAS DOCENTESTrabalho de Concluso de Curso apresentado ao curso de Pedagogia a Distncia, do Centro de Educao Distncia, da Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito parcial para obteno do ttulo de Licenciado em Pedagogia.Orientadora: Luciane VolkenFlorianpolis 2015Dedico este trabalho a meu esposo, que de forma especial carinhosa m deu fora coragem, m apoiando nos momentos de dificuldades.AGRADECIMENTOSA Deus, minha maior fonte de esperana e perseverana, agradeo por me presentear com o dom da vida e por me permitir vivenciar este perodo de valioso enriquecimento pessoal, pude sentir os teus braos de amor a me envolver em todos os momentos desta longa trajetria. minha Tutora Franoise Danielli por ter me ensinando a buscar novas dimenses do saber, com inestimvel apoio, dedicao e por ter contribudo significativamente para a concretizao deste trabalho.Ao meu esposo Ricardo, pelo amor, carinho, dedicao e apoio oferecidos para que pudesse concretizar o meu objetivo.Ao meu filho Ricardo Junior, pela pacincia nas horas em que precisei estar ausente, pelo carinho e apoio em momentos to decisivos. minha famlia e a todos que contriburam para que pudesse construir este trabalho, muito obrigada!Cada ser humano trilha seu prprio percurso de formao, fruto do que e do que o contexto vivencial lhe permite que seja, fruto do que quer e do que pode ser.Isabel Alarco, 1997.RESUMOEste trabalho apresenta um estudo realizado em trs instituies sendo uma do sistema de ensino uma municipal, estadual e uma instituio no formal, tendo como temtica o estgio curricular: socializao das praticas docente, onde busca trazer as intervenes de projetos elaborados diante de cada estudo dirigido a cada instituio, analisando as estratgias dos profissionais diante da necessidade que cada criana e unidade apresentam e compreender a formao docente e a repercusso na trajetria escolar diante da deciso de elaborar projetos de interveno, onde busca a analise de cada espao escolar. A construo do referencial terico baseou-se na compreenso da escola como espao privilegiado para a formao de futuros cidados, investigando sua curiosidade no mundo do letramento bem como a conscientizao sobre o meio em que vivemos, buscando interagir com o meio. Nesta perspectiva, temos como partida as leituras de contextos de cada espao, onde nos proporciona a interagir com suas indagaes e limitaes.PALAVRAS-CHAVE: Estagio Curricular; Interveno; Formao docente.ABSTRACTThis paper presents a study in the three institutions being one of a municipal education system, state and non-formal institution, having as a theme the traineeship: socialization of teaching practices, which seeks to bring interventions to elaborate designs before each directed study every institution, analyzing the strategies of the professionals on the need that every child and unity present and understand the teacher training and the impact on the school career before the decision to draw up intervention projects, which seeks review of each school space. The construction of the theoretical framework was based on the understanding of the school as a privileged space for the formation of future citizens, investigating their curiosity in the world of literacy and awareness of the environment we live in, trying to interact with the environment. In this perspective, we as a starting contexts readings of each space, where it provides us to interact with their inquiries and limitations.KEYWORDS: Stage Curriculum; Intervention; Teacher training.SUMRIOINTRODUO10

1CARACTERIZAODOCAMPODEESTGIOELEITURADE CONTEXTO11

1.1 Caracterizao do campo de Estagio nos Anos Iniciais11

1.2 Caracterizao do campo de Estagio na Educao Infantil18

1.3 Caracterizao do campo de Estagio em Outros Espaos Educacionais20

2 INTERVENO PEDAGGICA NO EXERCCIO DA DOCNCIA22

2.1 Projeto de Interveno nos Anos Iniciais22

2.2 Analise Reflexiva Individual do Processo de Interveno nos Anos Iniciais30

2.3 Projeto de Interveno na Educao Infantil31

2.4 Analise Reflexiva Individual do Processo de Interveno na Educao infantil39

2.5 Projeto de Gesto em outros Espaos Educativos40

2.6 Analise Reflexiva individual do Processo de Interveno em Outros Espaos Educativos48

3 CONTRIBUIES DOS CAMPOS DE ESTGIOS COMO ESPAO DE FORMAO DOCENTE50

CONSIDERAES FINAIS51

REFERNCIAS52

INTRODUOEste trabalho relata os estgios realizados durante o curso de pedagogia.Aqui terei a oportunidade de dissertar sobre os estgios na Educao Infantil, Anos Iniciais e Espaos no Formal, e o quanto foi gratificante, alm do que aprendi muito, tanto teoricamente quanto na prtica.O estgio, na maioria das vezes, o primeiro contato do futuro educador com a realidade escolar, oportunizando compartilhar construes de aprendizagem, bem como a aplicao do aprendizado terico na prtica da profisso escolhida.Durante o estgio supervisionado foi possvel aplicar e concretizar os conhecimentos tericos aprendidos durante o curso, sendo uma oportunidade para ns professores em formao utilizar os princpios de cidadania e de responsabilidade social. Para que todas as atividades pedaggicas sejam desenvolvidas de forma coerente e fundamental na superviso do professor orientador.As metodologias estudadas para a elaborao do trabalho foi por meio dos relatrios de estgios realizados, tendo estes como ponto de partida teoricamente, seguido da experincia vivida sobre os trs estgios, recordando sobre o trabalho docente desenvolvido ao longo do curso e consequentemente as aes que levaram a relacionar o processo de ensino e de aprendizagem com contedos articulados de forma crtica e constitudos significativamente por meio da formao docente e do contato direto com a realidade escolar.Neste trabalho ser feito uma reavaliao de todos os acontecimentos importante sobre o estgio. Qual sua importncia atravs da observao dos espaos escolares e o planejamento, pesquisa, estudos e reflexes das situaes didticas na prtica pedaggica.Busquei fazer este trabalho de concluso de curso atravs de anlise, pesquisa e observao, buscando opinies e sugestes do que possamos fazer para melhorar o nosso desenvolvimento na prtica docente.1 CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO E LEITURA DE CONTEXTO1.1.1 CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO ANOS INICIAISA Escola de Educao Bsica Intendente Jos Fernandes est localizada na Rodovia Joo Gualberto Soares, 324 Capivari, municpio de Florianpolis SC, a escola hoje atende 1.721 (um mil setecentos e vinte e um) alunos matriculados nos trs turnos, totalizando 63 turmas, sendo 34 turmas de 1 ao 5 ano, 22 turmas de 6 a 8 srie, no perodo diurno e 07 turmas do Ensino Mdio no turno noturno. Constatou-se uma diversidade significativa de profisses dos pais, dentre as quais, as mais respondidas em ordem crescente foram: diarista, servios gerais, garons (nete), autnomo (a), empregada domstica, cozinheiro (a), camareira, funcionrio pblico e vigilante.Embora a disciplina no seja considerada um fim em si mesmo, a E. E. B. Intendente Jos Fernandes atribui a ela a funo de pressuposto educacional. Deste modo, todos os profissionais da educao que trabalham nesta Unidade Escolar tornam-se responsveis pela efetiva concretizao do Cdigo de Convivncia.Preocupando-se com a organizao, a dignidade e o bem-estar das pessoas que integram a comunidade da escola, Direo, Especialistas, Professores (as) Funcionrios (as), e alunos (as) avaliaram o desempenho educacional, sendo que o professor/ professora dever seguir as diretrizes educacionais do Projeto Poltico Pedaggico da escola e a Proposta Curricular de Santa Catarina, integrando a sua

prtica pedaggica.A instituio de ensino baseada na igualdade de condies de acesso e permanncia na escola, liberdade para aprender, pluralismo de ideias, garantindo assim a socializao do conhecimento, oportunizando ao cidado condies para que possa trabalhar e viver dignamente. Oportunizando o acesso ao conhecimento cientfico, transformando o educando em cidado crtico, consciente de seus direitos e deveres na sociedade, para que possa atuar como agente transformador.O prdio necessita de reformas: pequenos reparos nas paredes, nos banheiros, pintura em todo o prdio. Necessita urgente de um refeitrio, quadra de esportes coberta. Em funo disto a escola sofre com o pouco espao que oferece no horrio do recreio, em dias de chuva onde os alunos disputam espao tambm no horrio da Ed. Fsica.Historicamente, foi comprovada a rotatividade de alunos, devido regio atrarem migrantes e imigrantes, pelo movimento turstico caracterstico do norte da ilha. Sabendo-se que o mesmo sazonal, consequentemente o nmero de matrculas no incio do ano superior capacidade da Unidade escolar. A Unidade escolar tem sofrido h muitos anos com um nmero excessivo de alunos, que atualmente conta com 1.721 alunos. Ou seja, houve uma demanda de alunos acima da capacidade, onde o espao para atendimento adequado a estes alunos se tornou insustentvel.A estrutura da escola constituda por uma sede, de dois prdios, assim denominados: Prdio A e prdio B e mais dois espaos locados.No prdio A, possui uma sala dos professores, secretaria, biblioteca, sala de artes, uma sala de direo, uma sala de coordenao, 9 salas de aula, um depsito de material de educao fsica e uma sala de vdeo. O prdio possui tambm cinco sanitrios, sendo que dois para uso dos docentes e trs para o uso do corpo discente.No prdio B, possui 11 salas de aula, uma sala de coordenao, uma sala da superviso, uma cozinha, um laboratrio de cincias e um depsito de materiais. Tambm possui dois banheiros femininos e dois banheiros masculinos.Para atividades fsicas a escola possui uma quadra aberta mais um espao equivalente a uma quadra de areia.No ptio coberto o local de circulao. O espao pequeno e utilizado tambm como refeitrio e atividades de Educao Fsica.A rea de lazer possui cinco bancos de cimento e quatro mesas para jogos de xadrez. Possui uma rea de estacionamento de veculos para uso exclusivo de professores, visitantes a servio da escola.O espao locado 1 / anexo foi construdo com o objetivo de atender alunos da Pr-escola. A partir de 2004, em virtude de elevado nmero de alunos na sede, o espao foi locado pelo estado para abrigar alunos de 1 a 4 srie. Sabe-se que as dimenses das instalaes no so adequadas para atender essa clientela. Possuem 8 salas de aula, 1 cozinha, 1 sala de professores, 1 sala de vdeo, 1 sala de recursos pedaggicos, 1 sala de coordenao,1 banheiro masculino e 1 banheiro feminino, 3 banheiros para professores e funcionrios.O espao locado 2 / igreja, em virtude do excessivo nmero de alunos na sede. inadequada, mal dividida, pouca ventilao, fora das medidas-padro, uma vez que so improvisadas. So utilizadas 2 salas de aula e um banheiro feminino e um masculino.Em funo das salas de aulas serem salas ambientes, quase todas possuem equipamentos como: TV, vdeo e material da disciplina especfica. Em algumas salas faltam armrios para guardar estes materiais.Todas as salas possuem ventiladores, mas nem todos esto em boas condies. Em dia de chuva, algumas salas apresentam problemas de goteiras.A sala de professores ampla, porm faltam moblias e materiais de apoio como DVD, computadores adequados e impressoras. Necessitando a troca de piso e pintura. Apresenta-se muito mal cuidada.O depsito de Educao Fsica extremamente pequeno, apresentando infiltraes, provenientes de sanitrio do piso superior, prejudicando a conservao dos materiais.A biblioteca tem espao fsico mnimo, inadequado para ser utilizado como tal, uma vez que este local foi inicialmente projetado para ser sala de aula. Acervo apresenta nmero insuficiente e desatualizado de livros, alm de no contar com apoio de pessoas capacitadas na rea.Servios oferecidos somente emprstimo, uma vez que a sala no oferece as devidas acomodaes para pesquisa e projetos de leitura no local.A sala de Artes extremamente pequena e improvisada, ocupando antigo espao usado para depsito e cantina concomitantemente. No tem janelas laterais para ventilao.A rea coberta pequena, principalmente em dias de chuva, onde aulas de Educao Fsica so ministradas neste espao. Neste sentido ocasiona muito barulho, atrapalhando o andamento dos trabalhos nas salas de aula.O espao tambm serve de refeitrio, onde poucos tm condies de fazer suas refeies de forma adequada.Os banheiros so insuficiente, devido a demanda crescente de alunos. Falta material de uso dirio como: papel higinico, sabonete e toalha papel. Os alunos solicitam a colocao de espelhos.Devido ao espao coberto, que nico da escola, receber alunos da Educao Fsica e servir de refeitrio, o barulho torna-se predominante, atrapalhando o trabalho nas salas de aula.Acesso aos portadores de deficincia fsica os prdios no oferecem rampas de acesso a portadores para o piso superior.A secretaria melhorou bastante o acesso das pessoas na secretaria, que antes era localizada no 2 piso, e agora fica bem na frente da escola, no necessitando mais entrar na mesma.O deposito foi projetado para abrigar o reservatrio de gua, porm foi aproveitado para armazenar os materiais de limpeza e de expediente da U.E., no sendo, portanto, ideal para tais fins.A segurana da escola conta com vigilncia 24 horas. Porm isso no evitou que inmeros casos de furto ocorressem dentro da Unidade escolar, incluindo bicicletas dos alunos, celulares, moblias, entre outros. As cmaras filmadoras nem sempre esto ligadas e quando esto no gravam as imagens, dificultando o registro de ocorrncias.A escola conta com:01 Diretor Geral: Sergio Mario Pereira Guimares; 01 Assessora de Direo: Vera Lucia Marcelino Azzi; 01 Supervisor Pedaggico: Edna Favarin Nunes;03 Coordenadoras Pedaggicas: Eliane da Rosa Fernandes, Rose Marie Ferreira de Oliveira e Maria Cristina Hamilka.Os anos iniciais o perodo que abrange, aproximadamente, crianas dos 6 aos 10 anos. Onde h questes cognitivas que envolvem no apenas a construo do nmero e da escrita, mas sim o respeito com o meio que convive, construindo mtodos de cuidados e preservao. Para isso, regras precisam ser seguidas quando se tem como objetivo maior a ampliao dos conhecimentos. Partindo desta problemtica em conscientizar os alunos do 2 ano, elaborei um projeto de interveno onde foram trabalhadas questes ambientais, centrando principalmente na sua preservao. Para desenvolver o referido tema foram propostas vrias atividades: elaborao de frases, leitura; pintura; pesquisa; recorte de: brincadeiras, dentro e fora da sala de aula, buscando-se trabalhar em pequenos grupos. As atividades de escrita, em sua maioria, foram realizadas individualmente, por exigirem maior concentrao e ainda, para saber como cada aluno se encontra neste aspecto. O resultado da interveno foi positivo, pois se percebeu, a partir das atividades, o envolvimento e a compreenso pelas crianas do assunto abordado. Alm do fato de terem gostado de uma nova professora estar dando aula. Chama- se a ateno para a importncia do tema desenvolvido, educao ambiental, pois:[...] o processo educativo pode conduzir formao de atores sociais que conduziro uma transio em direo sustentabilidade socioambiental. A Educao Ambiental desponta como possibilidade de reencantamento, abrindo possibilidades de novos conhecimentos, metodologias e habilidades numa perspectiva interdisciplinar. Assim, representa um instrumento essencial para a transformao do padro existente de degradao socioambiental (SEGURA, 2001. p. 13).Nesta perspectiva, trabalhar com a educao ambiental, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental tem como objetivo conscientizar as crianas da importncia da natureza para o ser humano, chamando a ateno para a ao de cada sujeito neste contexto.Partindo destes princpios gerais, consideramos como papel da E.E.B. Intendente Jos Fernandes : Desenvolver uma atitude de curiosidade, reflexo e crtica frente ao conhecimento e a interpretao da realidade; Desenvolver a capacidade de utilizar, crtica e criativamente, as diversas formas de linguagem do mundo contemporneo; Fazer com que o aluno compreenda e respeite o meio ambiente como valor vital e os princpios ticos e morais; Desenvolver no aluno uma atitude de valorizao, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relao sade, a sexualidade; Estimular a autonomia, a cooperao e o sentido de co- responsabilidade nos processos de desenvolvimento individual e coletivo; Desenvolver a competncia de atuar no mundo do trabalho dentro dos princpios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; Promover uma maior integrao da famlia escola, para que essa possa atuar como parceira e responsvel no processo ensino-aprendizagem.Prioriza-se o domnio dos prprios instrumentos do conhecimento, considerando como meio e fim. Meio, enquanto forma de compreender a complexidade do mundo, condio necessria para viver dignamente, para desenvolver possibilidades pessoais e profissionais, para se comunicar. Fim, porque seu fundamento o prazer de compreender, de conhecer, de descobrir.O professor/ professora dever seguir as diretrizes educacionais do Projeto Poltico Pedaggico da escola e a Proposta Curricular de Santa Catarina, integrando a sua prtica pedaggica.I. Participar da elaborao, execuo e avaliao do Projeto Poltico Pedaggico da Unidade Escolar.II. Elaborar o seu planejamento de acordo com o Projeto Poltico Pedaggico da Escola e Proposta Curricular de Santa Catarina.III. Participar do processo de anlise e seleo de livros e materiais didticos em consonncia com as diretrizes do Projeto Poltico Pedaggico e critrios da Secretaria Estadual da Educao.1.1.2 DIMENSO EXTRAESCOLARO objetivo da Escola oportunizar acesso ao conhecimento cientfico, transformando o educando em cidado crtico, consciente de seus direitos e deveres na sociedade, para que possa atuar como agente transformador.Embora a disciplina no seja considerada um fim em si mesmo, a E. E. B. Intendente Jos Fernandes atribui a ela a funo de pressuposto educacional. Deste modo, todos os profissionais da educao que trabalham nesta Unidade Escolar tornam-se responsveis pela efetiva concretizao do Cdigo de Convivncia.1.1.2.3 DIMENSO INTRAESCOLARPreocupando-se com a organizao, a dignidade e o bem-estar das pessoas que integram a comunidade da escola, Direo, Especialistas, Professores (as) Funcionrios (as), e alunos (as) avaliaram o desempenho educacional.1.1.2.4 ETO DE INTERVENODurante o estagio nos Anos Iniciais do ensino Fundamental nos possibilitou observar o espao escolar e todos que nele habitam, chamando-nos a ateno e a possibilidade de interveno a grande quantidade de lixos (pacotes de salgadinhos, embalagens de cereais, casca de frutas, garrafas e papel de balas), era deixada no ptio da escola, sem a menor reponsabilidade e preocupao com o local onde passam boa parte de seus dias.Portanto, nessas observaes, surgiu a necessidade de desenvolver e trabalhar atitudes de respeito com os alunos/ professores e os espaos no qual eles convivem, despertando a importncia e a conscientizao ambiental e preservao dos recursos naturais, como o manuseio e o destino adequado do lixo desde o momento da compra dos produtos a serem consumidos em um ambiente escolar e tambm a conscientizao da responsabilidade de reduo, reutilizao e reciclagem do lixo resultante deste mesmo consumo, orientaes estas tendo como possibilidades de integrao com os demais profissionais da unidade escolar abrangendo: cozinha, limpeza, coordenao, pais e funcionrios.O Projeto denominado Embalagens x Lixo x Reciclagem: uma convivncia possvel tem como objetivo conscientizar a criana e a comunidade escolar no processo de reciclagem do lixo deixados pelos alunos no ptio da escola, visando preservao do meio ambiente e o interesse da criana na construo de brinquedos com sucatas.Tendo em vista a agresso do homem a natureza, que vem sendo noticiada a cada dia atravs dos meios de comunicao.Os brinquedos neste contexto transformam a sucata em produtos necessrios e indispensveis as nossas atividades e as crianas podero a partir da criar diferentes possibilidades de utilizao do material a ser reciclado.Este projeto tem a preocupao de estimular a prtica da coleta seletiva, ressaltando a importncia da reciclagem para a melhoria da qualidade de vida, utilizando para isso os trs R como meio de preservao do meio ambiente.1.2 CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO EDUCAO INFANTILA Educao Infantil a primeira etapa da Educao Bsica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criana de zero a cinco anos de idade em seus aspectos fsico, afetivo, intelectual, lingustico e social, complementando a ao da famlia e da comunidade (Lei n 9.394/96, art. 29).A criana, no processo de educao, sujeito histrico e de direitos. Nas instituies de Educao Infantil, ela desenvolve-se pelas relaes e prticas educativas e pelas interaes estabelecidas com adultos e crianas de diferentes idades.E sabendo que as crianas do grupo 6 da educao infantil possuem interesses e curiosidades por historias, musicas e a grande maioria por nome das letras do alfabeto que esto expostas na sala, bem como as que fazem parte da escrita de seu nome e dos colegas e, ainda, levando em conta o fato de que todas as crianas sairo da educao infantil para o 1 ano do fundamental e que estamos cientes da lei dos 9 anos, desenvolvi durante estes estagio um projeto envolvendo a construo do processo da leitura e da escrita. Onde a aprendizagem da lngua escrita envolve muito mais do que o mero domnio do cdigo alfabtico, podendo mesmo uma criana tornar-se letrada antes de aprender a ler e a escrever.1.2.1 DIMENSO EXTRAESCOLARO Nei So Joo Batista atende crianas a partir de um ano e um ms de idade a seis anos , na grande maioria nascidas em Florianpolis e moradores do Rio Vermelho.Uma parcela significativa das famlias proveniente do interior do estado e de outros estados, as famlias em geral se mantm por trabalho assalariado, autnomo, como prestadores de servios, diaristas, proprietrios de pequenos empreendimentos comerciais ou ainda, funcionrios pblicos. uma instituio do Municpio de Florianpolis, onde os profissionais so contratados pela Prefeitura atravs de Concurso Publico e Processo Seletivo, este acontecendo todos os anos, contratando Professores e Auxiliares, e h tambm profissionais terceirizados tambm so contratados pela Prefeitura e Empresa atravs de Licitao, a instituio com a interao e comunicao com as famlias deixando claro sua preocupao permanente o contato ente profissionais da instituio.Partindo dos interesses e curiosidades por historias, musicas e a grande maioria por nome das letras do alfabeto que esto expostas na sala, bem como as que fazem parte da escrita de seu nome e dos colegas. Foi elaborado um projeto de interveno que tem como tema a alfabetizao na educao infantil e como objetivo geral possibilitar as crianas do Nei So Joo Batista acesso e aprendizagens a partir da literatura infantil nas suas varias linguagens. Propiciando momentos de contato com o texto escrito, trabalhando as letras atravs de brincadeiras, desenvolvendo suas habilidades e despertando sua criatividade de observao e interao. Sendo elaboradas atividades significativas como: Bingo/ Domin de letras e nmeros; Explorao de livros de histrias; Jogo de argolas; Jogo da memria com letras; Banco de palavras; Listagem com o primeiro nome de todos os alunos, organizados em ordem alfabtica e tendo a letra inicial destacada em vermelho (usando letra maiscula); Alfabeto mvel.A avaliao ser feita a partir da observao e da participao das crianas e/ou situaes propostas, bem como o seus interesses e compreenso do processo.1.3 CARACTERIZAODOCAMPODEESTGIOOUTROSESPAOS EDUCACIONAISA Casa Lar Luz do Caminho, fundada em 22 de maio de 2010, com sede na cidade de Florianpolis/SC, Rua gua Marinha, 88 Bairros Ingleses, com Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica, uma entidade beneficente de Assistncia Social, filantrpica e sem fins econmicos, cujo objetivo oferecer, segundo determinao judicial, servio de acolhimento institucional, de forma gratuita, permanente, continuada e planejada, a crianas de ambos os sexos, de zero a cinco anos de idade, que tiveram seus direitos violados em situao de risco social e pessoal.A Casa Lar conta com: 3 Quartos; Brinquedos diversos (ursos de pelcia, bonecas, carrinhos, entre outros); 1 banheiro; 1sala de estar;1 sala equipe tcnica; Cozinha; Lavanderia; rea externa (ptio) e 1 auditrio.Onde acolhe crianas a partir do encaminhamento do Conselho Tutelar e de deciso da Justia. Cuida sob os influxos do amor incondicional ao prximo, garantir moradia seguindo os padres estabelecidos pela legislao, oferecer alimentao adequada, como o leite infantil, sempre com orientaes mdicas. Educa e cuida das crianas acolhidas por meio do trabalho de cuidadores, sob a orientao tcnica pedaggica, social e psicolgica. Treina e dar assistncia contnua aos cuidadores a fim de manter a qualidade do atendimento, conforme metodologia aplicada no Lar.Inserindo voluntrios em atividades e projetos sociais que tenham como meta a garantia ao lazer, os cuidados mdicos-sanitrios, sociais e educativos sero executados pela rede publica (SUS, SUAS e Secretaria de Educao) e particular de atendimento, atravs de convnios e por meio de voluntrios e profissionais contratados pela Casa Lar.Acompanhamento tcnico por Assistente Social, tcnico por psiclogo e dispondo de ambiente adequado para a faixa etria infantil, tendo brinquedos que propiciem o entretenimento e a educao. Promove a reintegrao ao convviofamiliar ou a colocao em famlia substituta. Disponibilizando espao de estar para receber as famlias de origem e/ou substitutas.Organizando grupos de pessoas da comunidade e/ou voluntrios que auxiliem no processo educativo, bem como nos momentos de lazer das crianas. Recebe pessoas da comunidade e demais voluntrios a contribuio de recursos materiais e financeiros que possam ajudar na manuteno da Casa Lar. Realizam mutires com pessoas da comunidade e demais voluntrios para auxiliar na reforma da Casa Lar. Faz eventos e outros meios de capacitao de recursos financeiros por meio da organizao de voluntrios e pessoas da comunidade. Promove cursos, palestras e seminrios para a comunidade, associados, voluntrios e equipe tcnica da Casa Lar, visando um melhor preparo para o atendimento das crianas.A Casa Lar estabelece parcerias com a comunidade local, por intermdio das pessoas individualmente, com as associaes comunitrias e com empresas locais, visando ao atendimento das necessidades da Casa Lar.Busca tambm a articulao com os servios scios assistenciais, servios de polticas pblicas setoriais e de demais rgos do Sistema de Garantia de Direitos, atravs de convnios com o poder pblico municipal, estadual e federal e/ou organizaes no governamentais, sobretudo para atender as necessidades bsicas de sade, educao e de assistncia social, atravs de editais ou no, bem como ampliar o envolvimento de empresrios.O regime de funcionamento integral. A Casa Lar conta com um quadro de funcionrios contratados e voluntrios comprometidos com horrios de atividades fixas.A coordenadora da Casa Lar um profissional contratado que est presente na instituio todos os dias da semana, com carga horria de 40 horas semanal.A Assistente Social, contratada, com carga horria de 30 horas semanal, atuando todos os dias da semana.Atualmente contam com duas cuidadoras plantonistas no perodo diurno, e duas cuidadoras plantonistas no perodo noturno. Cada funcionria trabalha em turnos de 12h por 36h, com cuidados dos bebs (banho, mamadeira, trocas).Ainda contam com uma auxiliar de cuidadora no perodo diurno, que trabalha seis dias na semana, oito horas por dia.Tambm contam com mdico pediatra voluntrio que realiza visitas semanais aos bebs e tem disponibilidade para emergncias.Entre os Projetos da Casa Lar temos: A Hora do Brincar, Minha Infncia Fotografada, Passear Alegria, Alimento com Carinho, Crescer e Viver, Minha Festinha de Aniversrio, A Hora da Leitura.Desenvolvem as atividades atravs da rotina por acreditar ser um elemento que proporciona a criana sentimentos de estabilidade e segurana. Assim como proporciona criana maior facilidade de organizao espao-temporal. A rotina deve ser rica, alegre e prazerosa, proporcionando a ampliao das experincias infantis.A Casa Lar basear-se- entre outras, na metodologia desenvolvida pela Dra. Emmi Pikler, uma conceituada pediatra hngara, que teve o desafio de criar um programa que cuidasse das muitas crianas que foram deixadas rfs aps a Segunda Guerra Mundial.1.3.1 ETO DE GESTO DO ESPAO EDUCATIVO NO- FORMALPercebe-se que no dia-a-dia a necessidade de ampliar as vivncias com a msica e os instrumentos musicais nas atividades dirias, de modo a desenvolver o ritmo, a expresso, movimento e a emoo da criana.Atravs das vivncias relacionadas com a msica, alm de ampliar o repertrio cultural, as emoes e a sensibilidade da criana, ela auxilia no processo de aprendizagem e desenvolvendo a capacidade de concentrao, comunicao, expresso corporal e memria. Partindo desta justificativa o grupo escolheu o stimo ODM que seria trabalhar a Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente. Sabendo que no somente as instituies de educao Infantil como ONGs devem promover a musicalidade e assim desenvolver uma das atividades principais para o desenvolvimento infantil com a identidade e a autonomia.2 INTERVENO PEDAGGICA NO EXERCCIO DA DOCNCIA2.1 PROJETO DE INTERVENO NOS ANOS INICIAIS2.1.1 Identificao do campo de estgioEscola Ensino Bsico Intendente Jos Fernandes Ingleses. Turma 3ano2.1.2 Identificao da Equipe de estagiriosPatrcia Irizete Sagaz e Wnia Silveira de Aguiar.2.1.3 Tema e Ttulo do projetoEmbalagens x Lixo x Reciclagem: uma convivncia possvel.2.1.4 JustificativaDurante o estagio nos Anos Iniciais do ensino Fundamental nos possibilitou observar no espao escolar e todos que nele habitam e o que nos chamou a ateno e a possibilidade de interveno a grande quantidade de lixos (pacotes de salgadinhos, embalagens de cereais, casca de frutas, garrafas e papel de balas), eram deixados no ptio da escola, o desrespeito com o local onde se passa uma boa parte de seu dia.Portanto, nessas observaes, surgiu a necessidade de desenvolver e trabalhar atitudes de respeito com os alunos/ professores e os espaos no qual eles convivem, despertando a importncia e a conscientizao ambiental e preservao dos recursos naturais, como o manuseio e o destino adequado do lixo desde o momento da compra dos produtos a serem consumidos em um ambiente escolar e tambm a conscientizao da responsabilidade de reduo, reutilizao e reciclagem do lixo resultante deste mesmo consumo, orientaes estas tendo como possibilidades de integrao com os demais profissionais da unidade escolar abrangendo: cozinha, limpeza, coordenao, pais e funcionrios.Projeto denominado Embalagens x Lixo x Reciclagem: uma convivncia possvel tem como objetivo conscientizar a criana e a comunidade escolar no processo de reciclagem do lixo deixado pelos alunos no ptio da escola, visando preservao do meio ambiente e o interesse da criana na construo de brinquedos com sucatas.Tendo em vista a agresso do homem a natureza, que vem sendo noticiada a cada dia atravs dos meios de comunicao.Os brinquedos neste contexto transformam a sucata em produtos necessrios e indispensveis as nossas atividades e as crianas podero a partir da criar diferentes possibilidades de utilizao do material a ser reciclado.Este projeto tem a preocupao de estimular a prtica da coleta seletiva, ressaltando a importncia da reciclagem para a melhoria da qualidade de vida, utilizando para isso os trs R como meio de preservao do meio ambiente.2.1.5 Fundamentao TericaDevido grande quantidade de material reciclvel que desperdiado, a necessidade de interveno nos fatores econmico, social, sanitrio, ambiental e geogrfico da populao e na preservao do meio ambiente, o projeto ira trabalhar o processo de seleo e reciclagem de materiais despertando nos envolvidos a gerao de novos valores frente aos problemas que nos cercam e assim colaborar para a construo de uma vida mais sadia e de um mundo melhor.Uma das maneiras de minimizar os problemas causados pelo lixo a reciclagem. Atualmente, costuma se dizer que os inconvenientes do lixo podem ser solucionados a partir da regra dos cinco Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar, pois, em virtude disso, ocorreria uma mudana comportamental, social, econmica e ambiental, que diminuiria a quantidade de lixo produzida.Para reciclar necessrio que se analise como ocorre a coleta de lixo na regio onde se vive se h ou no coleta seletiva, se h algum local que compra os materiais reciclveis, etc.2.1.6 Objetivos2.1.6.1 Objetivo geralConhecer elementos naturais e conscientizar as crianas sobre a importncia da preservao do meio ambiente e da vida, criando e ampliando atitudes de respeito s pessoas na qual convivemos.2.1.6.2 Objetivos especficos Conceituar o que reciclagem Reconhecer a importncia da reciclagem para o nosso planeta; Reconhecer o dia 05 de junho como dia mundial do meio ambiente; Diferenciar os tipos de lixos que existem; Reconhecer as cores das latas de lixos reciclveis; Reutilizar embalagens para a confeco de brinquedos.2.1.7 MetodologiaPor se tratar de um projeto destinado a crianas do primeiro ano, iremos trabalhar a partir do conhecimento prvio e utilizar da leitura do mundo para estimular o desenvolvimento cultural, pedaggico e social dos alunos.A interdisciplinaridade promove o crescimento do conhecimento da criana que a partir do novo nvel em que se encontram passam a enfrentar novos desafios, para atingirmos ao final da docncia o objetivo proposto. O contedo ter nfase em:Matemtica: Separao dos produtos reciclveis (azul-papel, verde-vidro, vermelho- plstico, amarelo-metal, marrom-orgnico); Contagem da quantidade de tipos de materiais reciclveis; Classificao dos materiais reciclveis (papel, vidro, plstico, metal e orgnico)Historia e Geografia: A coleta de lixo no nosso bairro (existncia de coleta seletiva); Onde os lixos so despejados na sua cidade; Origem de doenas provenientes do lixo mal armazenado.Cincias: O que lixo na verdade? Os perigos dos lixos acumulados; Higiene no meio escolar.2.1.8 Recursos Latas de lixo para reciclagem Lpis de cor Lixo para demonstrao Lixo reciclado Brinquedos confeccionados com material reciclado Caderneta para anotaes dos alunos Lpis e borracha2.1.9 CronogramaATIVIDADES SIGNIFICATIVASCARGA HORRIASUJEITOS ENVOLVIDOS

Vdeo \ Debate2 dias de 4 horasEstagiarias, Professora e Alunos

Pesquisa de Campo3 dias de 4 horasEstagiariaseUnidade Escolar

Confecodecartazes, lixeiras e brinquedos.4 dias de 4 horasEstagiariaseUnidade Escolar

Exposio para a unidade educativa1 dia de 4 horasEstagiariaseUnidade Escolar

Total40h

2.1.9.1 Detalhamento das atividadesComo citado no PCN (1997) relevante que o professor trabalhe com o objetivo de desenvolver, nos alunos, uma postura crtica diante da realidade, levantando uma postura critica de valores veiculados pela mdia e daqueles trazidos de casa. A participao dos alunos em diferentes instncias (desde atividades dentro da prpria escola, at movimentos mais amplos referentes a problemas da comunidade) tambm fundamental para contextualizar o que foi aprendido.Segundo PCN (1997 p.30-32):O trabalho com a realidade local possui a qualidade de oferecer um universo acessvel e conhecido e, por isso, passvel de ser campo de aplicao do conhecimento. Grande parte dos assuntos mais significativos para os alunos esto circunscritos realidade mais prxima, ou seja, sua comunidade, sua regio. E isso faz com que, para a Educao Ambiental, o trabalho com a realidade local seja de importncia vital. Apresentao e questionamento com o grupo sobre o tema; Lixo orgnico e no orgnico; Vdeo Um Plano Para Salvar o Planeta da turma da Monica, aps, comear um debate; Construo das lixeiras, encapando as caixas, contagem e separao dos mesmos; Sada para pesquisa de campo pelo colgio, na inteno de observar as atitudes correto e errado em relao preservao no espao educativo. Aps, retornaremos a sala para a produo de um texto onde refletiremos as aes observadas. Possibilitar o mesmo recurso para a ampliao da pesquisa e aumentando o campo dos alunos alm dos muros da escola. Com as informaes obtidas, iremos expandir junto aos alunos uma pesquisa em livros e internet, no intuito de buscar recursos e reaproveitamento para a preservao do meio ambiente; Formar grupos, organizando os alunos para a construo de um cartaz apresentando com desenhos, rtulos e registros um ambiente preservado e outra sem preservao; Construo de brinquedos e utilidades com materiais reciclados, conscientizando a reciclagem sem esquecer-se de conversar sobre a reduo, finalizando com exposio para a unidade escolar.2.1.9.2 Cronograma da turmaHorrioSegunda- feiraTera-feiraQuarta-feiraQuinta-feiraSexta-feira

13h30minPortugusHistoriaCinciasMatemticaEd. Fsica

14h15minPortugusEd. FsicaCinciasGeografiaEd. Fsica

15h00minCinciasMatemticaPortugusGeografiaHistoria

15h45minIntervaloIntervaloIntervaloIntervaloIntervalo

16h15minArtesHistoriaMatemticaPortugusMatemtica

17h30minArtesCinciasGeografiaPortugusMatemtica

2.1.10 AvaliaoA avaliao ser feita atravs das observaes e registro, ser observado o desenvolvimento das crianas durante cada momento da atividade, incluindo participao nas atividades e discusses, interesse e criao. Todo o processo de implementao e execuo do projeto focando a ampliao de repertorio dos alunos e a conscientizao a respeito da preservao do espao fsico da unidade e em casa em relao a conscientizao ambiental.2.1.11 Bibliografia ou fontes de consultaBRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educao. Ministrio da Educao e Desporto. Braslia, 1998.Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educao Bsica/ Ministrio da Educao. Secretria de Educao Bsica. Diretoria de Currculos e Educao Integral. Braslia: MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.http://revistaescola.abril.com.br/http://www.youtube.com/watch?v=ZcXVDnT40p0BRASIL.MINISTRIODAEDUCAOEDODESPORTO.SecretariadeEducao Fundamental.Trabalho Pr-Leitura na Formao do Professor. Programa de Cooperao Educacional Brasil-Frana. Braslia: MEC/SEF, 1986.BRASIL.Secretariadeeducaofundamental.Parmetroscurriculares nacionais.FGARO, Roseli (org).Gesto da Comunicao: no mundo do trabalho, educao, terceiro setor e cooperativismo. So Paulo: Atlas, 2005. p. 53-60.FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler. 35. Ed. So Paulo: Cortez, 1997. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Pedagogiadaautonomia:saberesnecessriosprtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.Revista Voc Sabia? Turma da Mnica Meio Ambiente. Ano Maio/2004. Editora Globo. So Paulo/SP. Site: http://www.culturaambientalnasescolas.com.brSite: http://www.inicepg.univap.br. Projeto de Educao Ambiental Reciclar Brincando. Elaine C. Nogueira. Acesso em 22/08/2014.Site: http://revistaescola.abril.com.br.SMOLKA, B. Luza Ana. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegra RS: Mercado Aberto, 1989.SOARES, I. de O. Quando o educador do ano um educomunicador. Comunicao & Educao. Revista do Curso Gesto de Processos Comunicacionais. So Paulo: Paulinas, Ano XII n 3, p.39-52, set/dez. 2008.SOARES, I. De O. A Educomunicao como processo de gesto comunicativa. In:VYGOTSKI, L. S. Pensamentos e Linguagem. So Paulo, Martins Fontes, 2000.2. 2 ANLISE REFLEXIVA INDIVIDUAL DO PROCESSO DE INTERVENO NOS ANOS INICIAISA interveno nos anos iniciais no colgio Intendente Jos Fernandes, foi de grande valia pra mim, pois alm de ser um colgio acolhedor, os profissionais me trataram como educadora e no como uma simples estagiria, compartilhando suas experincias, angstias e realizaes diante desta profisso, esse momento me fez refletir sobre a minha formao, em que busco constantemente entender a capacidade de sentir, agir e resolver.O projeto de interveno teve incio depois de conhecer o colgio, as crianas e a turma onde iria fazer o estgio, no primeiro momento, apesar de todo acolhimento caloroso da equipe pedaggica, uma situao que me deixou um pouco preocupada e ento resolvi execut-la, tendo como objetivo soluo ou incio de uma conscientizao de todo corpo educativo. A realidade do lixo, um ambiente que deveria ser harmonioso, aconchegante e limpo, o qual me surpreendi vendo como uma verdadeira montanha de imprudncia.Com o intuito de satisfazer necessidades e anseios, meus e de toda a comunidade escolar, que depois de ter mais conhecimento vivia se deparando com os estudantes na hora do intervalo, onde os mesmos descartavam suas embalagens de qualquer jeito no cho.O ser humano tem aumentado, cada vez mais, sua habilidade de influncia na natureza e no meio em que vive, resultando, em diversas instncias, situaes e conflitos quanto ao uso racional e sustentvel do espao e dos recursos existentes. significativo frisar a importncia das questes ambientais, sendo que estas tm aumentado gradativamente nos ltimos anos, buscando substituir a desinformao, oumesmoquesedeixedesubestimarosimpactosnegativosqueo desenvolvimento tecnolgico no controlado pode produzir na qualidade de vida das pessoas.Achando necessria a interveno no apenas com os alunos e sim com toda a comunidade escolar, elaborei um projeto onde buscaria conscientizar a todos fazendo com que refletissem sobre os seus atos, pois s assim poderamos iniciar a cultura do cuidado de modo que os indivduos, desde cedo, tomem conscincia de seu papel, e se engajem em aes a favor da preservao ambiental.2.3 PROJETO DE INTERVENO NA EDUCAO INFANTIL2.3.1 Identificao do campo de estgio Nei So Joo Batista Rio Vermelho Grupo 6.2.3.2 Identificao da Equipe de estagiriosPatrcia Irizete Sagaz e Wnia Silveira de Aguiar.2.3.3 Tema e Ttulo do projetoLetramento na educao Infantil2.3.4 JustificativaSabendo que as crianas do grupo 6 da educao infantil possuem interesses e curiosidades por historias, musicas e a grande maioria por nome das letras do alfabeto que esto expostas na sala, bem como as que fazem parte da escrita de seu nome e dos colegas e, ainda, levando em conta o fato de que todas as crianas sairo da educao infantil para o 1 ano do fundamental e que estamos cientes da lei dos 9 anos, desenvolveremos durante estes ltimos meses um projeto envolvendo a construo do processo da leitura e da escrita.A aprendizagem da lngua escrita envolve muito mais do que o mero domnio do cdigo alfabtico, podendo mesmo uma criana tornar-se letrada antes de aprender a ler e a escrever.2.3.5 Fundamentao TericaDurante o Estgio Supervisionado, foi observado o trabalho da unidade educativa, sendo que, realizaremos um projeto de interveno, onde buscaremos avaliar as necessidades e curiosidades das crianas em relao ao letramento na educao infantil, em que as mesmas iro para o ensino fundamental, tendo como tema de projeto: Alfabetizar na Educao Infantil.Considerando esses aspectos no processo de ensino aprendizagem buscamos compreender se h concretizao diante das expectativas vistas pelas crianas e como desenvolver na pratica a fantasia no mundo da escrita de forma prazerosa e ldica.De acordo com pesquisas feitas no RCN (1998), sugerindo que as atividades sejam dos interesses das crianas, sendo significativas para as mesmas e buscando representar uma questo comum para todos.Segundo RCN (1998, p. 21):Se as aprendizagens acontecem na interao com as outras pessoas, sejam elas adultas ou crianas, elas tambm dependem dos recursos de cada criana. Dentre os recursos que as crianas utilizam, destaca-se a imitao, o faz-de-conta, a oposio, a linguagem e a apropriao da imagem corporal.Partindo de uma realidade vivenciada, onde as crianas constituem suas aprendizagens com o convvio onde est inserida, construindo a compreenso, partindo de atividades que estejam em sua rotina, como: jogos, livros, brinquedos e brincadeiras na hora do parque, onde suas imaginaes so meramente observadas pelas educadoras, numa forma de construo de ensino. Ressaltando a importncia de as crianas conviverem com a leitura e a escrita cotidianamente, pois assim a prtica pedaggica do professor se voltar para a funo social da escrita e da leitura.2.3.6 ObjetivosPossibilitar as crianas do NEI Ingleses ao acesso importncia e o funcionamento da escrita em nossa sociedade, desenvolvendo capacidades necessrias partindo da literatura infantil, motivando-as querer conhecer mais, querer aprender a ler e escrever de maneira prazerosa e satisfatria.2.3.6.1 Objetivo geralPropiciar momentos de contato com o texto escrito, trabalhando as letras atravs de brincadeiras, desenvolvendo suas habilidades e despertando sua criatividade de observao e interao.2.3.6.2 Objetivos especficos Possibilitar aprendizagens atravs da ludicidade e da imaginao; Trabalhar com as letras e a escrita atravs das brincadeiras; Propiciar momentos de contato com o texto escrito (regras de jogo, receitas, musicas, historias, rtulos,...); Desenvolver a criatividade, a imaginao e o raciocnio.2.3.7 2.3.7 MetodologiaA metodologia a ser utilizada a sociointeracionista, pois buscamos trabalhar com a interao do sujeito com o meio, proporcionando sua participao ativa, gerando possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada.Por esse motivo trabalharemos com as relaes inter e intrapessoais, pois a criana no aquele que produz a prpria aprendizagem, mas aquele que aprende com o outro e com o grupo social que convive.Com tantas informaes e estmulos que as crianas tm em sua volta, livros, cartazes, enunciado das atividades, entre outras. E partindo das observaes feitas no estgio de observao na educao infantil, surgiu uma questo problema: Devemos alfabetizar na educao infantil? Sendo que essa questo foi bem pertinente em nossas observaes, o interesse das crianas em decifrar a escrita.Possibilitar as crianas do Nei Ingleses acesso e aprendizagens a partir da literatura infantil nas suas vrias linguagens. Com o objetivo de propiciar momentos de contato com o texto escrito, trabalhando as letras atravs de brincadeiras,desenvolvendo suas habilidades e despertando sua criatividade de observao e interao.O percurso dessa pesquisa foi constitudo de uma metodologia de estudo atravs da observao, sendo delineada ao estudo qualitativo. Participaram deste processo professores e alunos do grupo GVI, com idades entre 5 e 6 anos da unidade educativa NEI Ingleses, que se localiza no bairro Ingleses Florianpolis.2.3.8 Recursos Papel sulfite A4; Revistas, jornais, gibis... Musicas; Vdeos; Rtulos/ embalagens/ panfleto de supermercado; Livros de literatura; Tesoura; Cola; Som; DVD/TV2.3.9 2.3.9 CronogramaATIVIDADES SIGNIFICATIVASCARGA HORRIASUJEITOS ENVOLVIDOS

Contao de Historia, recorte e colagem de gravuras referente a historia contada.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Trabalhar com jornais, recortar letras do seu nome e colar em folhas sulfites.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Trabalhar com receita de panqueca,4 horasEstagirias,

fazer a dinmica no refeitrio e elas provarem. Pedir para as crianas trazerem de casa panfletos e embalagem e rtulos e brincar depois de mercado.professoras e alunos.

Trabalhar com a msica da Eliana: Fui ao mercado, apresentando o produto e valor atravs do panfleto.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Continuao da aula anterior, trabalhando com produtos e nmeros do cotidiano.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Confeccionar domin de letras, com letras recortadas de revistas, jornais e rtulos de embalagens, colar em folha sulfite e brincar.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Trabalhar com nmeros retirados dos panfletos de supermercado, construir ordem numrica.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Trabalharcomrevistas,recortar partes do corpo e colar na folha.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Trabalhar o auto retrato, eles se desenharam diante a um espelho.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Construir uma exposio com os trabalhos confeccionados pelos alunos e expor no hall da unidade.4 horasEstagirias, professoras e alunos.

Total40h

2.3.9.1 Detalhamento das atividadesAs atividades sero detalhadas a cada dia, utilizando tpicos para identifica-los. No primeiro momento, faremos nossa apresentao salientando nossafuno como estagiarias, ento, faremos uma breve sntese do que iremos trabalhar o que esperamos de cada um.Em seguida, faremos a leitura de um livro com o titulo: o Jornal, neste momento ser observado concentrao e comportamento de cada um em seguida ir interagir um pouco, perguntando se eles sabem o que um jornal, e qual a informao que ele nos traz, e se na sua casa possuem acesso ao mesmo. Em seguida explicaremos a atividade que ser proposta a eles, que ser da seguinte forma: organizaremos a turma nas mesas, entregaremos cada um uma revista onde eles devero procurar gravuras que representassem a historia, devendo ser colada de acordo com a ordem da historia. Neste momento observaremos a organizao, capricho e entendimento da atividade. No segundo momento, disponibilizaremos jornais para que cada um manuseasse, observando sua curiosidade, em seguida explicaremos a proposta da atividade, utilizando o crach (confeccionado no planejamento da professora), cada um dever procurar as letras correspondentes ao seu nome, recortando-as e colando-as em folha sulfite. Todos os momentos devero ser observados e orientados pelas estagiarias. Em terceiro momento, trabalharemos utilizando uma receita de panqueca, onde faremos a leitura na sala, socializaremos um pouco sobre os ingredientes e qual a finalidade de construir uma receita. Aps iremos ate o refeitrio para a preparao da panqueca, todos nesse momento devero socializar e manusear os objetos, com exceo na hora do fogo, essa parte teremos o apoio das merendeiras, quando estiver pronta iremos saborear na sala. Nessa aula buscaremos trabalhar a compreenso, interao e curiosidade de cada um. Pedir para cada um trazer um panfleto de supermercado. No quarto momento trabalharemos a musica: o Jornal da Eliana, onde cantaremos, danaremos e depois identificaremos os produtos contidos na musica e sua utilidade no cotidiano, salientando a importncia da companhia de um adulto para ir comprar algo, no devero sair de casa sem um adulto. No quinto momento, voltaremos a musica, buscando trabalhar os produtosprodutos tm valores, valores estes de deve ser pagos pelos adultos com: dinheiro, carto ou cheque. Esta atividade buscar trabalhar os nmeros existentes no nosso cotidiano. No sexto momento, traremos os matrias utilizados ate o momento ( jornal, revista e panfletos), Buscaremos trabalhar o alfabeto, ento traremos o mesmo impresso e socializado em roda, aps pediremos para que cada um identificasse as letras do alfabeto e recortasse, cada um dever recorta uma letra, colando em folhas de sulfite na ordem do alfabeto, para a construo de um domino, que servira para eles brincarem. Essa atividade dever ser desenvolvida com muita ateno das estagiarias diante as crianas, orientando, interagindo e observando no s a compreenso como o trabalho em equipe. No stimo momento, aproveitaremos os mesmos materiais, agora devero procurar, recorta e colar nmeros que formam a ordem numrica, trabalhando o antes e o depois, identificando suas idades, dia, ms e ano que estamos, salientando que tambm poderemos trabalhar as horas, os nmeros de seus calados e roupas. Observao, compreenso e interao, devero estar presentes em todos os momentos. No oitavo momento, trabalharemos o corpo humano, identificando nos materiais utilizados ate agora na outras atividades, recortando, colando em folha sulfite, formando o corpo, em seguida em roda no tapete, cada um socializara sua montagem ao grupo, interagindo conversaremos sobre as varias miscigenao existente no mundo. Devendo sempre orient-los a respeitar todas as diferenas. No nono dia de aula/estagio, voltaremos na atividade anterior, s que com dinmica diferente. Desta vez iremos propor de cada um se olhar no espelho observando seu corpo e como ele formado, perguntaremos se existe alguma semelhana do corpo montados por eles na atividade anterior. Aps conversaremos em roda no tapete sobre os diferentes tipos de seres humanos como: brasileiros, japoneses, negros, entre outros, falando um pouco de suas culturas, tradies e personalidades. Buscaremos trabalhar/explicar um pouco sobre a discriminao e o Bullying to presente na nossa sociedade. No decimo dia, conversaremos com as crianas sobre nosso ultimo dia do estagio, nossas aprendizagens, expectativas, anseios, resultados, e momentos proposto por eles em relao a ns estagiarias, o companheirismo, interao eparticipao na realizao das atividades propostas por ns. Agradeceremos a todos (alunos e professoras) pela oportunidade e propomos a ultima atividade, a exposio de nossas atividades para toda a unidade, onde devermos mont-las no hall para que todos pudessem prestigiar. Observaremos o trabalho em equipe, criatividade e compreenso da atividade proposta.2.3.9.2 Cronograma da turmaHorrioSegunda- feiraTera-feiraQuarta- feiraQuinta-feiraSexta-feira

08:00/08:45BrinquedosJogos ldicosLeituraBrincadeira livreDiadoBrinquedo

08:45/09:30CafCafCafCafCaf

09:30/10:30AtividadesAtividadesEd. fsicaBrinquedotecaBiblioteca

10:30/11:15Ed. fsicaParqueAtividadesAtividadesContao de historia

11:15/11:40ParqueHortaParqueParqueParque

11:40/12:00AlmooAlmooAlmooAlmooAlmoo

2.3.10 AvaliaoA avaliao ser feita a partir da observao e da participao das crianas e/ou situaes propostas, bem como o seus interesses e compreenso do processo. A avaliao vista como um processo emancipatrio, a fim de fornecer dados para o desenvolvimento integral da pessoa, sendo de forma diagnstica, somtica, normativa, formativa, qualitativa, sempre buscando resultados por meio da socializao, participao, interao, do dilogo etc. So utilizados testes de aproveitamentos: orais, escritos, especficos, trabalhos individuais e em equipes, pesquisas bibliogrficas, tarefas de classes, extraclasse e domiciliares, debates e entre outros.2.3.11 Bibliografia ou fontes de consultaBRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educao Bsica / Ministrio da Educao. Secretria de Educao Bsica. Diretoria de Currculos e Educao Integrada. Braslia: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p.BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educao. Ministrio da Educao e Desporto. Braslia, 1998.2.4 ANLISE REFLEXIVA INDIVIDUAL DO PROCESSO DE INTERVENO NA EDUCAO INFANTILO estgio Supervisionado em Docncia na Educao Infantil uma oportunidade que oferecida ao educador com possibilidades de compreender o desenvolvimento da aprendizagem da criana, aprimorando a qualidade do trabalho educativo. Neste sentido, posso afirmar que realizei a minha interveno considerando os critrios estabelecidos, e respeitando as singularidades de cada criana, desenvolvendo um trabalho com as crianas de forma planejada, pois s assim acontecer o crescimento e desenvolvimento da aprendizagem e socializao.Planejar na Educao Infantil significa olhar para frente baseado naquilo que vivenciamos anteriormente. formatar possibilidades e traar caminhos, decidir e escolher, desenvolver intencionalidades para acompanhar os interesses e raciocnio das crianas para, ento, agir e interagir, e promover atividades, como a brincadeira, tanto na creche como na pr-escola. (BHERING; FULLGRAF, 2011, p. 48).Para tanto, elaborei um planejamento considerando todos os critrios relevantes e pautados nas necessidades das crianas, curiosidades por histrias, msicas e a grande maioria por nome das letras do alfabeto que esto expostas na sala, bem como as que fazem parte da escrita de seu nome e dos colegas. Foi elaborado um projeto de interveno que tem como tema a alfabetizao na educao infantil e como objetivo geral possibilitar as crianas do NEI So Joo Batista acesso e aprendizagens a partir da literatura infantil nas suas vrias Linguagens. Propiciando momentos de contato com o texto escrito, trabalhando as letras atravs de brincadeiras, desenvolvendo suas habilidades e despertando sua criatividade de observao e interao.O estgio me possibilitou vivenciar diversos momentos fundamentais contribuindo para minha Formao Docente. Neste sentido, foi possvel analisar visivelmente o enriquecimento na aprendizagem dos alunos por meio das atividades concretizadas durante o perodo de interveno, observando os resultados das atividades realizadas durante a observao e a execuo era mais pausada, e a dificuldade encontrada na hora da efetivao era maior, mas essa mudana pode ter ocorrido pelo uso de novos mtodos de atividades, que no permanecesse apenas a lpis e papel, mas que fosse, mas alm possibilitando uma aprendizagem de forma ldica, divertida, prazerosa, e que permita a socializao, entre outras habilidades que podem ser desenvolvidas atravs do mtodo e contedo trabalhado.2.5 PROJETO DE GESTO EM OUTROS ESPAOS EDUCATIVOS2.5.1 Identificao do campoCasa Lar Luz do Caminho, Florianpolis/SC, Bairro Ingleses,.2.5.2 Identificao da Equipe de estagiriosMaria de Lourdes Bosquetti Ferreira, Patrcia Irizete Sagaz e Wania Silveira de Aguiar2.5.3 Tema e Ttulo do projetoReciclar, Reinventar e Reutilizar.2.5.4 IntroduoO tema do nosso projeto Reciclar, Reinventar e Reutilizar. Este tema nasceu atravs do estgio por meio da investigao feita na leitura do contexto realizado na Casa Lar Luz do Caminho, fundada em 22 de maio de 2010, com sede na cidade de Florianpolis/SC, localizada Rua gua Marinha, 88, Bairro Ingleses, com Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica, uma entidade beneficente deAssistncia Social, filantrpica e sem fins econmicos, cujo objetivo acolher ate 10 crianas de zero a 05 anos de idade e oferecer, segundo determinao judicial, servio de acolhimento institucional de forma gratuita, permanente, continuada e planejada a crianas de ambos os sexos, que tiveram seus direitos violados em situao de risco social e pessoal.A Casa Lar acolhe crianas a partir do encaminhamento do Conselho Tutelar e de deciso da Justia. Cuida sobre os influxos do amor incondicional ao prximo, garante moradia e segue os padres estabelecidos pela legislao. Oferece alimentao adequada, como o leite infantil, sempre com orientaes mdicas. Educa e cuida das crianas acolhidas por meio do trabalho de cuidadores, sob a orientao tcnica pedaggica, social e psicolgica. Treina e d assistncia contnua aos cuidadores, a fim de manter a qualidade do atendimento conforme metodologia aplicada no Lar.A Casa Lar baseia-se entre outras, a metodologia desenvolvida pela Dra. Emmi Pikler, uma conceituada pediatra hngara, que teve o desafio de criar um programa que cuidasse das muitas crianas que foram deixadas rfs aps a Segunda Guerra Mundial. Diante disso, sabe-se que o brinquedo, o brincar e o jogar so de fundamental importncia para o desenvolvimento humano.Sendo assim, a criana inicia a representao de papis do mundo adulto que ela ir desempenhar mais tarde em suas capacidades fsicas, verbais e intelectuais, tornando capaz de se comunicar. Portanto, o jogo ou brinquedo so fatores de comunicao mais amplos do que a linguagem, pois propiciam o dilogo entre pessoas de culturas diferentes.Partindo dessa reflexo, buscamos atravs das observaes e vivncias relacionadas com a msica propor uma interao com a mesma, dando oportunidade de ampliar o seu repertrio cultural, as emoes e a sensibilidade da criana, auxiliando no processo de aprendizagem e desenvolvendo a capacidade de concentrao, comunicao, expresso corporal e memria.Com esta justificativa o grupo escolheu o stimo ODM que seria trabalhar a Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente. Sabendo que no somente as instituies de educao Infantil como ONGs devem promover a musicalidade e assim desenvolver uma das atividades principais para o desenvolvimento infantil com a identidade e a autonomia a partir de interaes, sugestes, ideias epublicaes em um grupo no facebook, onde professores, educadores e demais integrantes de instituies e interessados pela iniciativa podem interagir diariamente.2.5.5 JustificativaO estgio no formal nos possibilitou observar no espao e todos que nele habitam uma interveno para a conscientizao, reutilizao e reduo dos lixos. Diante das observaes, surgiu a necessidade de desenvolver e trabalhar atitudes de respeito com as crianas, funcionrios da instituio e os espaos no qual eles convivem, despertando a conscientizao ambiental e preservao dos recursos naturais.Informar sobre o manuseio e o destino adequado do lixo desde o momento da compra dos produtos a serem consumidos em um ambiente escolar, como tambm da responsabilidade de reduo, reutilizao e reciclagem do lixo como resultante deste mesmo consumo, orientando de forma integrada com os demais profissionais da unidade escolar abrangendo: cozinha, limpeza, coordenao e funcionrios.Os brinquedos neste contexto transformam a sucata (materiais utilizados pela instituio) em produtos necessrios e indispensveis as nossas atividades e as crianas podero a partir da criar diferentes possibilidades de utilizao do material a ser reciclado. Este projeto tem a preocupao de estimular a prtica da coleta seletiva, ressaltando a importncia da reciclagem para a melhoria da qualidade de vida, utilizando para isso os trs Rs como meio de preservao do meio ambiente, mostrando que possvel reciclar, reutilizar e reinventar brinquedos e objetos com o lixo reciclado.2.5.6. Objetivos2.5.6.1 Objetivo geralConhecer elementos naturais e conscientizar desde crianas at adultos sobre a importncia da preservao do meio ambiente e da vida, criando e ampliando atitudes de respeito s pessoas com as quais convivemos.2.5.6.2 Objetivos especficos Reconhecer a importncia da reciclagem para o nosso planeta; Reconhecer o dia 05 de junho como dia mundial do meio ambiente; Reutilizar embalagens para a confeco de brinquedos.2.5.7 Fundamentao Terica SHAPE \* MERGEFORMAT

desenvolvimento um dos ODM estabelecidos como proposta para este projeto SHAPE \* MERGEFORMAT

SHAPE \* MERGEFORMAT

Linguagem, como aprendizagem dos elementos importantes para as crianas ampliarem suas possibilidades de insero e de participao nas diversas prticas sociais como, por exemplo: revistas para folhear e identificar figuras com dilogos constantes. Movimentos como dimenses do desenvolvimento e da cultura humana para obter cada vez mais o controle sobre seu corpo e se aproximar das possibilidades de interao com o mundo como, por exemplo: ptio, caixa surpresa, brincadeiras com sucatas, jogos de encaixe, bolas e outros. Artes, como forma de expresso e comunicao com a realidade em forma e de cor, espao, pintura, brinquedos e aspectos afetivos. Musicalidade, a linguagem que se traduz em forma sonora capaz de expressar e comunicar sensaes, sentimentos e pensamentos por meio da organizao e do relacionamento expressivo entre o som e o corpo.O ldico focaliza a organizao dos espaos como desafiadores para as crianas, propondo a construo de alternativas que podem viabilizar a inveno de espaos e brinquedos atraentes.A funo do brincar na infncia to importante e indispensvel quanto ao comer, dormir, falar, chorar enfim; por meio desta atividade que a criana alimenta seu sistema emocional, psquico e cognitivo, assim a criana elabora e reelabora toda sua existncia por meio da linguagem do brincar, do ldico e das interaes com seus pares.Quando brinca a criana assimila o mundo a sua maneira, seu compromisso com a realidade, pois sua interao com o objeto no depende da natureza do objeto, mas da funo que a criana lhe atribui.(KISHIMOTO, 1996, p. 59).Ao brincar a criana entra definitivamente no mundo das aprendizagens concretas. Assim a criana elabora hipteses e as coloca em prtica, constri objetos, monta e desmonta geringonas, manipula todas as possibilidades dos objetos de seu universo de acesso.Neste sentido, para brincar preciso que a criana se aproprie de elementos da realidade imediata, de forma a atribuir-lhes significados, pois toda brincadeira uma imitao transformada atravs das emoes e das ideias de uma realidade anteriormente vivenciada. A educao infantil amplia de maneira significativa vivenciando os conhecimentos das crianas em direo autonomia e a cooperao, atravs das atividades organizadas em torno do jogo infantil construdo pelas crianas, jogo entendido como linguagem e como elemento de cultura.2.5.8 Proposta de aoA proposta de ao do nosso projeto tem por princpio bsico e pedaggico, sensibilizar as pessoas que visitam a pgina no Facebook, com atitudes que desenvolvam uma conscincia em relao aos trs Rs (reciclar, reutilizar e reinventar) numa perspectiva sustentvel, visando assim, uma educao ambiental por meio de atividades reflexivas. Desse modo, propiciamos a participao daqueles que queiram de forma autnoma e consciente, contribuir com outras ideias que busca rever algumas situaes que estamos enfrentando a cada dia em nosso planeta para que juntos possamos solucionar problemas que afetem o meio ambiente, reutilizando e reaproveitando lixos reciclveis como forma de ajudar a construir novas prticas educativas para que possa garantir a qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.A proposta de ao est vinculada a uma pgina criada no Facebook onde a mdia utilizada pelo grupo a mdia digital, mediada por tecnologias por meio virtual atravs do uso do computador, internet, textos, experincias vividas, artigos que falam sobre o assunto, vdeos do Youtube, sites e blog que trazem estratgias, ideias e modelos para a construo de brinquedos reciclveis, criatividade e socializao. As mdias utilizadas em nosso trabalho busca interagir comeducadores de outros lugares, experincias com integrantes do grupo, trazendo e buscando outras ideias que possam incrementar na proposta de ao, socializando experincias e registrando resultados obtidos em um determinado trabalho realizado com seus alunos, ou estratgias de planejamentos sobre o tema onde podemos trabalhar com faixa etria diferente.A utilizao dos recursos das TICs (Tecnologia da Informao e Comunicao) busca intensificar este meio aos objetivos de aprendizagem onde possvel trabalhar a educao com recursos didticos e possibilitar a troca de aprendizagem e interatividade do grupo com diversos profissionais onde podero agregar conhecimentos de maneira inovadora de apresentar e construir contedos para/com os alunos.2.5.9 2.5.9 CronogramaAoTempo (semana/ms/ano)Sujeitos Envolvidos

Projeto de GestoIndeterminadoAcadmicas, profissionais da educao, internautas e professores do curso de Pedagogia.

Como nosso projeto construdo em um grupo no Facebook, incerto estabelecermos um cronograma, visto que, este grupo visa permanecer no somente no tempo da disciplina a qual estamos estudando no momento e sim ser continuo, sendo que este grupo fique aberto para educadores (amigos), instituies de ensino, entre outros e que as ideias, sugestes e resultados devero ser construdos com o tempo atravs de interao com o grupo, podendo ser um ambiente onde possamos acessar quando precisarmos de ideias, moldes e relatos de experincias socializados por educadores que podem ser adaptados em outros anos ou faixa etria.2.5.10 Consideraes finaisO estudo da anlise desenvolvido no projeto de Gesto trouxe para ns, acadmicas do curso de Pedagogia, uma melhor compreenso do tema em questo de maneira mais sustentvel, pois este tema tem sido assunto em vrias instituies privadas, pblicas e inclusive no mbito internacional, devido importncia na criao de projetos que visam sustentabilidade.Essa nova tendncia influencia e impe mudanas nos panoramas empresarias no que diz respeito ao padro de concorrncia e competitividade. Portanto, para uma utilizao sustentvel dos recursos naturais, imprescindvel que todos os cidados desde eles crianas, jovens e adultos sejam consumidores responsveis e conscientes, atribuindo-lhes o comprometimento em minimizar o desperdcio e favorecer a preservao do meio onde vivem.Atravs desta anlise e das questes referentes ao meio ambiente muitas vezes assistida nas mdias, nosso grupo aprendeu que devemos estar sempre atentos s tendncias quanto as nossas aes, comportamentos relacionados s nossas atitudes e cuidados com os espaos ao qual estamos inseridos. Diante do pressuposto, o projeto possibilitou a troca de experincias, leituras diversificadas sobre o tema, debates, reflexes e novos olhares que convergem para uma prtica educativa utilizando a TIC (Tecnologia da Informao e Comunicao) uma das ferramentas mais manipulada no sculo 21.Atravs da TIC, as integrantes desse grupo desenvolveram um projeto onde a Internet e os recursos tecnolgicos estaro presentes nos mais diversos papis, atribuindo aprendizados e conhecimentos por meio da participao e interao dos internautas, trabalhando conceitos no processo de desenvolvimento do material didtico onde foram pesquisados sites, livros, revistas e etc. O projeto tambm se constitui na troca de ideias e informaes por e-mail, rede social entre outras, sempre utilizando a internet para se comunicar e buscar o melhor entendimento para a construo do mesmo. Alm disso, utilizamos o estudo realizado em nosso curso onde adotado na modalidade distncia no acesso a mdia impressa, mdias digitais e mdias eletrnicas audiovisuais.2.5.11 Referncias BibliogrficasKHISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedos, brincadeiras e a educao infantil. So Paulo: Pioneira, 1997.PANDINI, Carmen Maria Cipriani; SELL, F. S. F. e SOUZA, A. H. de. Gesto de educao distncia. DIOESC: 1 ed. Florianpolis: UDESC: UAB: CEAD, 2014.PANDINI, Carmen Maria Cipriani; ROSA, E. C. da S.; RAFFAGHELLI, J. E. e BLEICHER, Sabrina. Produo de material didtico para a Educao a Distncia. DIOESC: 1 ed. Florianpolis: UDESC: UAB: CEAD, 2014.http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/odm-o-que-o-brasil-fez-e-o-que-falta- fazer-metas-7#ixzz3HqEMH7Xdhttp://www.institutoatkwhh.org.br/compendio/?q=node/19. Acesso em 09 de Setembro de 2014.http://www.rumosustentavel.com.br/. Acesso em 09 de Setembro de 2014.2.6 ANLISE REFLEXIVA INDIVIDUAL DO PROCESSO DE ELABORAO DO PROJETO DE GESTOO processo de elaborao do projeto de gesto me fez refletir e ampliar meus conhecimentos dentro de uma ao docente, me permitindo ter um olhar mais atento a cada momento enquanto fazia a leitura de contexto.A instituio responsvel pelo meu projeto de interveno me possibilitou desde o primeiro momento interagir com as crianas e cuidadoras, tendo um momento prazeroso e de grande aprendizado, pois conhecer e fazer parte de uma instituio que precisa de doaes e padrinhos para a sua existncia, e fazer olhar para si e analisar os obstculos que temos que enfrentar e que nos deixa abalados por pouco caso, poder presenciar a cada olhar, a cada sorriso e a cada abrao,simples aes que no damos valor e que pequenas crianas precisam somente disso para poder ter um motivo para lutar por sua vida.Nesse sentido, possvel afirmar que a aprendizagem colaborativa atravs da solidariedade, dedicao e amor aparece como uma possibilidade de trocas de conhecimentos e experincias significativas que contribuem para a construo de saberes. Os profissionais desta instituio, onde so atuantes, estagirios e voluntrios, encontram-se firmemente envolvidos em situaes que exigem novos modos de agir, novas formas de pensar, conduzindo-os, assim, a compartilhar ideias, buscar recursos para poder realizar um trabalho diferenciado, como tendo experincias bem sucedidas ou, at mesmo, frustradas.Dessa forma, possvel perceber que o trabalho em conjunto tem fundamental importncia para a concretizao dos objetivos, que nesse caso o bem estar das crianas que ali chegam enviadas pela justia por algum motivo, e cabe a todos os envolvidos conhecer seu histrico para ter melhor compreenso do ocorrido, buscando agir naturalmente, partindo do conceito de que a criana deve estar acima de tudo, dos confrontos de ideias e das trocas que ali se originam, assim como prtica reflexiva, atravs da qual se estabelecem vnculos entre o estudo e o pesquisador , possibilitando trabalhar a dificuldade, os desafios e o conhecimento na pratica docente, fornecendo, a todos envolvidos, possibilidades alm daquelas que se constituam por meio do fazer dirigido pelo senso comum.3CONTRIBUIESDOSCAMPOSDEESTGIOSCOMOESPAODE FORMAO DOCENTEA prtica pedaggica nos estgios me mostrou que a metodologia de projetos abrange tanto a dimenso pedaggica como as organizacionais, profissionais e sociais, alm de estimular a sensibilidade para as questes da realidade, despertando uma postura investigativa, uma reflexo sobre a prtica dos profissionais sugerindo modificaes nas intervenes pedaggicas. O estgio realizado por meio de projetos possibilitou uma experincia real em todo o processo, o qual foi desde o diagnstico da realidade at a avaliao. Tambm me permitiu ser aprendiz e autora de atividades inovadoras baseadas nas teorias ligadas ao contexto. O trabalho em conjunto por meio de projetos comprova na viso de Moura, citado por Pimenta (2004, p. 229), que: o [...] projeto o elemento mobilizador; ele que harmoniza o conjunto de aes dos indivduos com as necessidades do coletivo numa comunidade escolar. Desta forma, o intuito da prtica educativa pela ao docente de provocar aprendizagem significativa. O estgio supervisionado, nesse contexto, me possibilitou fazer articulaes e concretizar novos conhecimentos nos diferentes nveis e fazer constantes reflexes quanto ao exerccio da docncia, constituindo assim, [...] uma atividade terica de conhecimento, fundamentao, dilogo e interveno na realidade, esta sim, objeto da prxis (PIMENTA, 2004, p.45).Atravs dos espaos de formao docente pude apresentar resultados das prticas realizadas durante os estgios, verificando que as experincias vivenciadas revelam aquilo que de fato ocorreu em termos de aprendizagem significativa. Permitindo uma anlise mais ampla das atividades desenvolvidas nos diferentes contextos e, ao mesmo tempo, me permitindo uma releitura da ao docente, o que foi estudado em sala e o que foi praticado nos estgios supervisionados. Permitindo- me avaliar o resultado em diferentes Planejamentos de Aprendizagem pesquisados, fornecendo contribuies valiosas no replanejamento de estudos e aes, permitindo uma melhor articulao das ideias. Desta forma, me proporcionou melhores qualidades de concretizar um estgio mais proveitoso e mais empenhado com a qualidade educacional.CONSIDERAES FINAISO estgio configura-se em uma excelente ferramenta para a nossa formao, possibilitando, o aproveitamento da prtica e a teoria estudada na escola, permitindo maior identificao das disciplinas curriculares. Avaliando o acerto da opo profissional e/ou preencher possveis ausncias na formao escolar. Atenuar o conflito do acesso da vida de estudante para o mundo do trabalho. Acelerar a ampliao de maneiras/costumes profissionais, com estmulo discrio crtica e criatividade.Deste modo, o estgio para mim a oportunidade que ns estudantes temos de colocar em prtica os conhecimentos adquiridos em sala de aula durante toda a graduao, de modo que possa vivenciar no dia a dia a teoria, absorvendo melhor os conhecimentos, refletindo e confirmando sobre a nossa escolha.O estgio me possibilitou trabalhar o tema escolhido, a partir da pesquisa de campo e leitura de contexto, buscando ser estudado, pesquisado, abordado e refletido ao longo da elaborao dos projetos de interveno, proporcionando pontos essenciais para minha formao, onde busquei estudar e ir alm, para conseguir contextualizar o tema escolhido, apresentando como pesquisas e obras de atores, para compreender o desenvolvimento de um projeto de interveno.Ao colocar os eixos articuladores da prtica reflexiva do curso de pedagogia, analisei que no estgio supervisionado precisamos nos aproximar de nossa realidade, ou seja, da realidade da sala de aula ou da escola, partindo dos dados obtidos e observados, podendo-se fazer uma reflexo da prtica pedaggica concreta da escola e esta reflexo me proporcionaram informaes que ajudaro na minha formao.A vivncia no estgio de amplo valor para o futuro docente no sentido de no apenas analisar a rotina dos profissionais de ensino, e das crianas no espao escolar, mas tambm concretizar a pesquisa buscando alm da escola, analisar o contexto, compreendendo o seu desenvolvimento de aprendizagem dos alunos, trazendo assuntos a serem trabalhados tanto no quesito domnio de contedo quanto no mbito pessoal e interpessoal.Alm disso, na vivncia da docncia podemos nos analisar, observar o ambiente onde estamos envolvidos em relao necessidade da criana, fato este que acontece logo nas primeiras horas de estgio, onde pude perceber como pretendente a futura docente, na primeira aula de interveno se tenho vocao ou no para ser professora, pois atravs da docncia que podemos nos sentir e sentir quem esta a seu redor.REFERNCIASALARCO, L. e TAVARES,J. (2003). Superviso da Pratica Pedaggica. Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem, 2 edio, revista e desenvolvida. Coimbra: Almedina.BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educao. Ministrio da Educao e Desporto. Braslia, 1998.BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO E DO DESPORTO. Secretaria deEducao Fundamental. Trabalho Pr-Leitura na Formao do Professor. Programa de Cooperao Educacional Brasil-Frana. Braslia: MEC/SEF, 1986.BRASIL. Secretaria de educao fundamental. Parmetros curriculares nacionais.Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educao Bsica/ Ministrio da Educao. Secretria de Educao Bsica. Diretoria de Currculos e Educao Integral. Braslia: MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.FGARO, Roseli (org). Gesto da Comunicao: no mundo do trabalho, educao, terceiro setor e cooperativismo. So Paulo: Atlas, 2005. p. 53-60.FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler. 35. Ed. So Paulo: Cortez, 1997. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Pedagogiadaautonomia:saberesnecessriosprtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.http://revistaescola.abril.com.br/http://www.youtube.com/watch?v=ZcXVDnT40p0http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/odm-o-que-o-brasil-fez-e-o-que-falta- fazer-metas-7#ixzz3HqEMH7Xdhttp://www.institutoatkwhh.org.br/compendio/?q=node/19.Acessoem09de Setembro de 2014.http://www.rumosustentavel.com.br/. Acesso em 09 de Setembro de 2014.KHISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedos, brincadeiras e a educao infantil. So Paulo: Pioneira, 1997.PANDINI, Carmen Maria Cipriani; SELL, F. S. F. e SOUZA, A. H. de. Gesto de educao distncia. DIOESC: 1 ed. Florianpolis: UDESC: UAB: CEAD, 2014.PANDINI, Carmen Maria Cipriani; ROSA, E. C. da S.; RAFFAGHELLI, J. E. e BLEICHER, Sabrina. Produo de material didtico para a Educao a Distncia. DIOESC: 1 ed. Florianpolis: UDESC: UAB: CEAD, 2014.PIMENTA, Sema Garrido. O estgio na formao de professores: unidade teoria e prtica? 4 ed. So Paulo: Cortez, 2001.PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria Socorro Lucena. Estgio e Docncia. So Paulo: Cortez, 2004.Revista Voc Sabia? Turma da Mnica Meio Ambiente. Ano Maio/2004. Editora Globo. So Paulo/SP. Site: http://www.culturaambientalnasescolas.com.brSite: http://www.inicepg.univap.br. Projeto de Educao Ambiental Reciclar Brincando. Elaine C. Nogueira. Acesso em 22/08/2014.Site: http://revistaescola.abril.com.br.SMOLKA, B. Luza Ana. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegra RS: Mercado Aberto, 1989.SOARES, I. de O. Quando o educador do ano um educomunicador. Comunicao & Educao. Revista do Curso Gesto de Processos Comunicacionais. So Paulo: Paulinas, Ano XII n 3, p.39-52, set/dez. 2008.SOARES, I. De O. A Educomunicao como processo de gesto comunicativa. In:VYGOTSKI, L. S. Pensamentos e Linguagem. So Paulo, Martins Fontes, 2000.Os ODM (objetivos do desenvolvimento do milnio) consistem na estratgia de maior alcance e importncia delineada pelas Naes Unidas para a promoo do desenvolvimento humano dentre seus estados membros, contemplando temas como: erradicao da pobreza, fome, analfabetismo, igualdade de gnero e sustentabilidade ambiental. Estes temas so entendidos como palavras-chave do conceito de desenvolvimento humano sustentvel, e, que podem conduzir melhoria das condies de vida da humanidade.

Garantirasustentabilidadeambiental eestabelecerparceriaspara o

onde buscamos desenvolver atitudes entre crianas e adultos desta instituio, propondo um desafio de reciclar, reaproveitar e reinventar, mostrando e desenvolvendo junto com o grupo possibilidades de interao e conscientizao atravs de construes de ideias, opinies, sugestes, desafios e resultados.

A interatividade se pressupe uma ao de troca de informaes, mensagens, anlises, sugestes, ideias, opinies, entre outras. Portanto, os educadores devem fazer sua parte buscando informaes e recursos em diversos contextos, para que possam refletir sobre a utilizao de novas ferramentas.

O conceito de atividades de aprendizagem muito amplo e surgiu com um objetivo: localizar contedos educacionais na Web atravs de uma pgina criada no Facebook para serem reutilizados em diferentes etapas e atividades. As atividades de aprendizagem podem ser definidas como recursos digitais que so usados, reutilizados e combinados com outros objetos para formar um ambiente de aprendizado rico e flexvel. Entre as atividades de aprendizagem destacamos: a linguagem, o movimento, a arte e a musicalidade.