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Naho. ••l>f(""t·ntancto·..,e á nos ... a vist._,, de rom­pido e ch<tpÇu atrcdclo pohmdu 1<1ohn• a orelha. E' um n'lho avô que n:lo lníuncl\.· rc ... pcito, porque é ~otlhofc.-iro e

~ qua. ... i chalan·ac.lor. J•("fminc.·· ~ me entre\'htal-o. n 'um m11· mcnt<> cm que.• o t·nnmtrei de bom humor \tlra\'cz <k ó nu. C~t.-.. mg, -.cu n1n11pm1hd. .

(JI><.

<.:.;,,,~ ro. E eis o que O\C foi da­do s;abcr da sua vida:

Moritz é oriundo do sudoes­te 3fric<u)Q. Tem seis annos e tres mc-zes. Coino artista, po· rfan. te1n agora dois annos. Está, ponanto, no .,!~)11teço ela $~1a carreira. Llm mineiro

de J o hanncsb urgo trou.xe-o um beno;d ia a J lamburgo e vcn­deu·o pot 3000 penccs. D'ahi a um i:lnno, Mó­r ilz era urna marad­lha. apresentavel nos melhores salõe.::;. ves­tindo ft ultima moela, o mais chie dos; chim· panzé.~: conhecidos.

Debutou no Hansa-r_. Theatro de Hambur- "" • ~ go: trabalhou depoii l\

z · · cm Leipzig e, .. « J mais tarde, cm\::};~ ('(~· · () Copcnhaglic. Ago· \J '--"..:'

(. Pouco. Moritz prefere o

t raje rudimentar da:; flo1cstas . Mas é preciso ser homem, mos­trar-:;e gente.

ra, em Li .boa. fc~ a <lc­lida.."t do J)\lblko. D'(lquj vac a l .ondrcs. para que o seu companheiro o apre­sente ~10:; seus patridos .

--E o que C01)1c o nos­so avô?

- De tudo! carne, ;)eixe e íructa ... - .• . Uma bana1)inha de vez cm j"~n-

do . .. . --Sim. rna~ J.>Ouca'> "ezes. O abuso é-li.e

prejudicial. Moritz, parece appro,·ar com a cabeça o c-a­

pitulo junto ; mas raz um gesto-que. julgo cu comprchcndel-o :L';::iirn-qucr d izer que 1)ào lhe d~o quanto ellc appetecc. -E \'illho? Oh! o "inhito é que lhe agra<hl cm ex treino.

Mas d:to-lh'o por conta. peso e medida. Pu­dera! Nào vá ellc apanhar mna ftf1'(n.'

Todos os d ia.;; ) [oritz torna o seu bmlhO. corno um civi1bado que se pl'esa .• e muito supe­r ior, n 'üao. a muito-. dos nos.'sos semelhantes. que se lavam de Sl b ern sci'l; mezes.-quando se lavam .. .

E' o r-0 ado <1uc o <tjud3 a lavar-se. - . . . l!. go aa de ::e vêr vestido t1 europeia?

A /qi/t'fte de ,tforitz: A 1101<>:l ~ri~ f'lc .,11otogra• p lul'll!I ot~tr:ri o i111.1i.11e ,\1ori1:ic entrt'fHJ<' jS; dh·(>rsas op('1-;t;ç<>c:1 do MU \'Ci.tuuio

-Lisboc1? A cidade encanta-o, diz·nos

Castang. Quando dá um pas.-.eio de carruagem. ou

de automovc·l r<"gre,~sa a casa m1lito conrcnte e t·o1llO n·nh~ado.

Moritz aprende facilmcn· t<" quanto se lhe en.. ... ina e. muila! ve1..c-s. apcrft"içcia o cn~ino ou reali.;..'l um tra· balho anal~o ao que apren­deu. ma... em C'Ondiçõe .. mai.. diffü:cb. como quem qut·r demonstrar a sua su· perinridade. A pro''ª de que reconhece a ~ua eleva· ela intclli~cnC"iaó que, quan-

do ~teve durante um anno enC'enado n'uma jau1a, para se accHma· tar, olha''ª com um desdem olympico !Kl· ta o:; seus companhci ·

.\); ro1 e n~o ~e <h· ~ gn:wa conf\lndh·

3(" com elle:'I. Mori t7. go ;ta mui­

to das Slli;l" COllllllO•

didades. Nunca via· ja senào em .rlu­ping. Sr mr. Ca"· :aug tcntd. mettel·o n 'uma carrua:;:em de

segund<1 cla"I~. o chimpanzé prntr-;t.'\ c.·om ~rito~ <" i;.:e .. to~ e nc:;a-se a entrar n·c~M· c·om1Mrtinwuto vu1:,r.tr.

- t ).., ~·u .. co .. tu­nw .. ;.

-'luriv. J4·,·anta­.. ""· im:oariavelmrntc. tl .. tM\t' da m<mh~. \ .. ua primrira nc:­

l'UP<l(;1•l é la\·ar . ... e t• u lda clo·rnmente. limpouHln· .. f! (lt"J)()Í-Õ

nnn uma toalha.­o qrn.~ n1uiuh (~rca­tura>t n!'ln fat.t'm.

LJunmh· a !'>\la ho· ra d<• rt•4·reio mos­n a gt~llldt• prt.·<Hlc· \'no 1wlo ollicio de

n•ri•intdrn f' pa:->· s<t a mollnr parte cio tt·mpo ... errando 111;1t1 <'ira prcgalido prú~o~ (' ('l'l;1inaodcJ .

Tal ê o .\lnritz 1.•. o n•ld>rt• dlhnpanzé ((li'' v1•iu ao Coh·~t·u. l' qtw 1od~1 a l.i •l>na tt•m Jdmirado. J. S.

f)O

Os indi~t·11:L-i de Quis­sama. nc.i::r111'o angolcuses.

,;;:~·ntc potu·o cl;ula com os ('~aro1)CU!'. •· que \'l\'C la na su;1 krro1 entre o Qu;mza e o Lon­~'·· mandam ;tine.la á.-.-.im c.•mi .. -.;1rín' ao Doo­do 1~a a ttc.x:a d" ..,u:1,, co11u:it<·-. dt• borracha. 1-"oro.un e .. -.('., i·nü ...... 1rio-. que h;J tt•mpo:oi apparc· n·ram tra:1.t·ntlo nuncrio.:, de dmmbu e prata e dl1,cndo que t~xi"liam por lrl muitas pcdrru t·~uae .. e que n!\o "t.:tbiam appllt-ar. Como oa \'t.•lh:t hi-.toria cl"'"" J/i11as de Salomtto, as pedras hnut<·;:L-.. que «r;.un diamantes. a nabiça d'aquel· ks europeu. .. <tu•· :o-<.lbidln do M.."~t"do ma-. J>OUt'<> t&mad1 ·" p<"lo.. n•1turac ... .... .,im na Quh-.<1m._t, ha· via a prata e o rhum· bo. riqueza:-· qiw '>('

<hwhun <·xplorar t' c.h~ que Of m.t·ura('" u!)o podiam fa.ic·r "'°· l.>os; men·.1<10-. du l>ondu. re:,ti:\1 • (JUC 'e "ªe dt·h· nhando na marAc·m do Quanza, vt•ln ctwrcndo a ootlda MÚ ao ~on·rn1 • dt• .. \n~·''ª· onde c:n· t.'\o e,,r-.. wa o .. r. ç,1• pit<cio Paiv;;t cl' .\n· <lrmle. e, qm.: llc,. til• logo pcn, ... ou l'm m:mdar \'erilicar a \'t·rdadl~ do) ca-i.u, clit.("lldt) com-.i:zo

qUl· fadl i:it~ri;;l op1~ir :'1 11li11a c:ada \'C7. mai"I lla· c,r:mtt- do Dondo :1 pro~1>erid.adc mhH:ira ele Quh-.~una. qua.-.i i~urol<l~1. regiào que, \.C'ndo do linor;al, n!'lo tem a~m. n:.o tem commuuk,açõc-... n;io. u·m lr.Uo J;:tr~c, <'nm º" CUTOJ>elL ... e cujo-. ind1;.:tn~ ,·h·cm 'IU:l"i o'uma recu-.;t íormal de corwhrnda com outra-. gentes. Tambt•m ~e fa. hwa qut• uma larga to;.tlha carbonifora exi..;tl;.1 na rnrra cxtranha da Qui:-osmua. jazigo~ t!\o vai>· to:\ que os ~·cus n·bor<lo~ superior(';; locavam na \'itltt ele Dondo, uutr'orà t.ão import.ouue. a~ura clt'Cáida. ami~tmtntc n.·ntro d'um (ormi·

clol.\'cl commerc.:iu dn ser· t!\o. agora con\ o-, :,cu-. t:o.tC."l desert1.>S1 a nt-.o-ricul·

turamort:,, ~L-.v~L.., ·

ta.'! planki1.•s dl .. se>laclas. porque.· c::oruinúa a \'ivcr qua-.i ,.,du..,h'a· mente (lo com· merciu <l.l borrn­cha e do alc:ool, quando um ttlo largo futuro po­deria rcr. l'cn· t""a,·o.t·st· t•m op1ltlr a e~...a."" nüna.-, de ,·clho . e--.plcndc>­rc~. ~t tudo:; º"' ttcchoi t•:-.farrcl· lados da \' ilia . Quh.:,ama. t'om ª·" ::uas ruilUL"', tor·

1-Matgt'mt do ()u1111u11, ,\ 1111t ig11. e- «lebre for,11.l-e~a de MM11a11.gana

2-Ca.mbt.mb<o: l'rhnt"ira qut'da do Qua"•ª

.:

na.d~. t::i~ obreira. to- __ _ da ncti va com a exploraçào farta a dt",rntranhar--.t" <·m ri· qucza ... que ::o.criam bc.·m compt'1\..;adora_ .... Judi­do-.anH•nte Jlttz-st• o plano cm pratica. D';:u1udla rue .... ma ,·ilia do Vund<.l tão tristonha. saíram o~ que de,riam pe-nctrar na Qui~­sama, <..'ntcndcr-~c com o~ seu... naturae.'l, procurar ~..... m.io~ cnm ~quellt enthu ... ia ... mo s,; portuguez com t1ue outr'orn se pro· cura\•;un os caminho~ pe­los mt1rc-.s. dbr.mt<-~- Or~a-ni-.ou-:!'e tudo. o ... officiae~ p •rtuguezc"I l-'cr· o andes Barrac.h.... A lva.ro Ct1rte Real. V cl­loso de Castr(') e.~ o pcsqui ... ador de minas Mac llogh, e1warrcgado~ JH~lo ex-governa­dor, trataram cl'c· .. -,(".f trab.tllu.b. O ... r. Vel· lu:"tO de Castro foi ao Libollo a fazer w1\~ opcraçõ<.':S milit~1re .. que :-.e prendiam rom o

objectivo da missào: mn pelot.'\o de iufantaria ;_acompanhou os offiri;u·~ no receio dt.· que o ~cntio se 01>1>u1.e~..e O.LO' seu" trabalho:-.: .. ei{Uiram tounbcm as ambulancia". o mnu•rial nert.·~ario para a.,} l'Xploraçõe); mineiras

1)arao1~· soai e para

U."l tropO.'t, reser · "ª" d'~IT\la, trczcnto;:; C'arrc1.!3dOrc-s que lar· ;zaram d'cs. .. e Dondo

de~m:mtt•lado e tri!tlc para a mar~cu'I formosa do Quanza. Na sua frc-nte e.,. t.wa a ainda mystcriosa 1egiào da Quio;s;una. os tcrronof! oude se pmçum· ria à prat..'l e o dluml>o. os materi..scs que poderiam fazer pro.sperar a terra de Angola; toda aquclla ~moa cujos habitan tc.IJ tanto fo· gem do contacto com eu·

ro1~~. ma-; qu<> era n<·<"c~io dominar e captou para ~t· c;onse-guir os fins dt•'l("jados. As a.mostras traúdas ao mercado elo l>ondo, examinadas por Mac 1 logh , accu~avam wna p ... ·rc<·nt.1gem de trcs por C<"l\tO de prata e e· tenta J>Or c-tnto de chumbo. o que constituc uma riqueza. b<..'fidO uma magnifica crnpreza a realisar . f('nctrou-sc nn região, <1<" poi-. cl'urua demora no l)c:mdo, e l(l se foi em bu""-·a d'esscs minerios que J>O<krao ser uma grande fonte de re· ceita para a pro\·inc:ia.

Na terra do mystcrio,

1-l'alh<'lbot~• no Q11amc;:a 2 -lln, a.1>e<to do Quauu nu proximid~dts do Dood~

\'nn· .. t•nor­U\t·-., 11;1' florestas do <Jui .. '(:una, a 1wqut•na rxpcd iç:\o f.1i 0 •w intt"tn~u,do com t.·-.-.a aucl~1(·ia que é o ap.tn.1.:in rio-, "!oOldado:-.1>0r­tu::u1 ~,.,, íoi trilhando ai 1m·llr.. t'<münho:-> onde n:'\• 1 h;i ai..~1a. arri:5c-ando­..,,~ no louv;wel intuito de fazer :1 pro~periclade d'uma. r«~iAo qut•, tendo p<"tdido nc 1 U1 indo os seus c;ran­d<" .. mt·n·;_•dos. carece rea1-m1·ntt- d't·ncomrar qua.l-«.J.Ucr 1·ou....,, <1uc os ~ub~li-tua t·m• 1u~uuo não :,;e fizer a t uhur.1, ntio se desem·o1\'c:r a m;riculrura, do 'l'"'° t .. .,t[, bem carecida a villu. que é a 11·:-.ta d0t n;wcgaçao do b~üxo Quam~a e o collc<.:tur d~L\ riquezas agricola'I de Libollo. Dt·'ic~olx.•rt.:.L~ e expJoracla..<t a~ minas de Quis­~•1111<1, tratados o.> jazi~os C'arlxmiferos que

h(·cun nas orlas da 1><>,·oaç~o. oao :->e fará c.·'J)<"tar o dc...cn\'ol\'imcllto do I>ondo. a chave da tt~rra de myste· rio. "ode mnta.~ riquc1~l' jazem ~ar· doidas pelos indig-f1l:t.1 pom."O a.nngos dt• relações com th t·uropcu ....

Comefft'i· tocada dia

Íôl1.·~C sentir maior a n(~C(·~~idade de cui· dar da pro,·inda <lc ~\ ll~ol~1 t·1rt \'Írtudt! da

de1lr(·1·iou;!)odo..,produc-'ll"· "'obn•tuclo da borracha na re~i!lo. .\ cultura \'ae d, .. percn·ntlq t:nn\x·m e d'ahi o -.('r rc~1hncntc uma \'<t·

liosa t•mpn•za a tentar t·~:-;;_1 de ~e t'Xplon\fem na terra clf' Qui-.s:uua ª'"' n'lina.'i que· a d;m·m tt""ultados na.o :..l• enriym·c·t·riam a parte on­dt.• ..e hzc~l·m o:-. trab.a· lho-. "'ª' po'\·oal-~-hi<t.

cl{n\do cm Tt:iulta.do c.·h;un;Lr para ali ~ at­t•·nçõ<·~ e foz_er concorrN u~ lmu;o:o e o:-. e.,. furc_·o, para essa ntW:t. Aírka onde o illdige· na é pouco affeiçondo :u.~ trammcções com os t'Ufl">l)CU:i. Aexpcdiç!\o, inw•m1odo-scn'aqucl· la~ terras. íoi prestar um nplimo S("n:i<"º· C"urrer ri:-.cos. mas pn><. urar obter !"ructo~ do:.. :..<.·u:o. <-· .. forc;u.. . n:m lu·-.iL.mdo c.·m ir }>t'1a t:olonb.açao e por mt:iv' d1d1 >--de brandura obter aquillo qut• ta.ntq ... er­,·irít ú nllonia e de qu~ os indi~'-·n~ nn.u 1>odem tirar rc.,uh.ado'i,

~;:s::: ' •T)po9 da Quls:s:a.ma. t· -Rx~Jif::Lo & Q11i11.pma: n• , , __ A. Cortc Rc:al,

capillo J;>t.rii:1111dt.it Barrada&, Mac:h flOilh e tt:nt:ntc VcllollO 11<: Ça:-itro. J-Margcn11 (IQ Qmtnra Conglomern.•tos co.h ... art:06 CQ111 e11tallldltt•

103

Foi adh-1.cla ainda mah; uma vez a audiencia do <:ri· me da Magdalena, em ,·irtu­dc do advogado do réu A n­tonio Fernandez ter requerido pa;a o jury. q~e dev.; jul~ar o ~c:u ('"onstttmnte e co-rcuo: do cri1Uc :;cr composto por

individuos das duas comarcas mais proxima~ de Lisboa com um terço dos jurados da capital. E• o que se chama o jury mixto auctorisado por lei. Contra o fa. <:to prote:!tou o advogado do réu Euphrru.io Ilriz. sr. dr. Cunha e Costa, bem como o de Leandro Goozalcz, sr. dr . . -\lexandre Bra~a. O juiz. sr. dr. Hor1a e Co ... ta, dí'foriu o requerimento do sr. dr. Guv tavo i\lartir1-; do Can·a1ho. de· vendo o Supremo Tribunal de J Uí"ti~·a decicUr sobte a ncgaçao ou conces"~º do jury mi:-.:to confonne ordena a lei de 1867. Hmt\'C grande afHucncia á Boa Hora e o:s réus recolhe-rmn ao Limoeiro onde aguardam a decisao do tri­bunal rior.

10-1

Aocor:l é toda fimuada de ver· dura (tdoravel tlr1.. n11linw... da fre!'-cur<t cio vallt.• t lll\' i 1 rii' atra­ve ... .;a em contor~l•t•, hrcn.·": tem a lar~ mancha cl'um .rml dr•irado JX'lo sal e a t'••bcr~1 auiltttla d"wn

céu st·m t•;;:ual. O rio serpenteia entre f1orc<11ccn· da:; ~1wad:wd:i da pai1;agcm, rolit c~imtundo nos pt.·nNlos (~ junt:1 a t-;Ua ,·oz n'um an a.;rnmonto [1s nmti;::;1,... d:·~ kn•aruJcitCL'J que c~malrnm clt• hran· çur.1~ ª" "'1;1"' nH1rg('1is ao faztrt·m eorucloiro d:1~ lien·a ... c1o~ n·l\'(·do~ que elle alimc.·nta. D•u' bor· <l;1 .. dü rio aYi .. tam·se na campina lar$:a ;t" c1uin­u._, f.1rmo...;1 .. t·omo :-.:to toda .. ª'do :\línhQ c:om .;_., "ll<l-' ,.t.~t·l.,('•"'te:, cuid.ad& e luxuri;:uuc.,,, ,4•11tin· <"~·<ie n'dtl ... a 'CÍ\'a que vem da õlp,<?Ua t.•...corrt•nte

UóL' L,.'1'õUUlh Gil\ali .3Ç~ de J1C<lr..' br-.m­V 1 ''· f )m·c·'C com o chiar d,L, nur;:L,,

com o rui<1n <ln~ ~ados. com O!->

rtUfüll'C" dt• rio, \'1>1.es alegres da" raparig:h now dt•"l(';uues ao~ domin· ~1)~ t• mc .. nhl no" dl ... de faioa e ao , . ._;r.,t• ª" .in\ a .\ncorJ. de hojt·. ioda cntrt•;.:uc· •Í <tzricuhura. toda

cuidadu, •·om os seus banhbta!t t• n11n º' seus t<.·nnos piuorr!-cos, pen~a-sc o que cll~' !,t•ria nos seculo~ p:.L""adO!i olhando ;;1 forUt lt"1.n (lt•s1mmtcla· ela tlo nnrtc de Portjnho cm frt·ntc· clc1 qual pa_..,. :-am 1'gt'ira.1it <· rle~ntes as; 1anc1HL' e ª" mnt't'irns sobre al'i tll.,''Uó.t..<it a,.;ue., ... E' um tri .. t~ Í\•rtim ov1ucllc, com as '"'LI( paredes dt.· 1wd1t• t·,fart'lada. e.li, ... t;U\t('' um pouro d·uma mai ... n·mo.a fortalt·za. D.

1 f Pedro li t·<lihc·ou o reducto par•• ~aranlir a ,.jl . !. lõta contra <t' tool(tdia-. do .. pirata ... ;tfrir """'" < 1mo

<>~-á .tntt-riunnt·ntc :-.e c!~uera ~ :ua.la_,. ,, t 1 '.n th nw .. mo . ., bellico,!Ôo~ mtuthh. 1-.r·

~

~N

tliu ••IM?Clo da prai11 tirado do J1ort~ do C«o

guc.·nH't" pinlwiro-. c:·nor1m·'I, cli"<I· tantcd c(a._, orfa, do rlo t·m C1mCi· nh~e!. junto d'aqut·llt• dolmt·n fa· bulo::o.o a que o povn ch;.uno~ l.n• pa dos , l/011ros, lii.:~mdo tuclo o que vem d•> Pª·'-'ó.«lo ;', traclh,·:l•• do .. mai" m04:lt·nu, .. d111ni11~ulort.•,, E' lindo o c!ohncn da lJ;,rru .... oom a ~ua cnrpulcn<i.1, t•:- M'll'

rcconca,·1 • ... tmde .._ hc.·n·figc:·m crc .... ce. com a 'Jua 141.pidt• h•ri.r.• atr.a­,.e.. ... -,.ada .. ohre aqut·lla ahura th metTo e mdo . ..\~,ho hc..'1 a. ri· ba. a vellt4t RiA1 ,1'-1-l11<or11, cli .... tante un .... d-.c-·cnto... nu·tru.. ela mari;:t"m dirC'ita d · rio, n 1m •.l' sua... aldoolói.1 dt· uomt· ... •.onoro ... iJ/~dq e I ·o:~a dr Sa~r. ,·ercln C liuda. ... \'Cítlêtdc·ir;.•mcntc.· cl'tt~'\loL~ do rio fonnn-;o e da prai~1 cl11iro_1-da e celebre.

Sobre o A 1wora cri.;uc·'<' a ponte nm·;.1, tendo -.ido a anti· ga 1crrubada em 18ü5 e ~ um

pr:.1.1.t·r t·nornw vi:l·t• .. u, pc.·n~;.1 Jo.ohrc.· t·, .. as ;_t~uas que ,·no Jo.t'ntpn• c<.mtandu ~1lc~rcuwnt1..• para o niar, junto "º c.pwl. na prui" formosa, ;1s lwnhi.,.ta" i<t·

1o6

dc>lir:imn na ('Onh·mpla· ç;'\o d'um do~ nrnJ.. hd· lvs trt•cho~ da t1.·1·rtt

1-N11•1.'t'lllC do do Ancora na ~rra de Arga :i-Uma rcg•ta cm Ancora

--~

l."ID* lind.a \·itU d;a; praia tiradA do Fo•te do C>in

1-A (W>n te ele Abfldhtt <1-0 do A11cora e•n Abadlm

~ 1->ortU!:;ueza n·e .. ..e dccantatlo :\[1°

...J11f1i1 nho 4\le inspira 4h pocta.'i e n• ... faz amar intens.amcnte e .. ~a rc·

~ giao de 'inceirac ... ront~u\tinh. c-11-mulhercs fonno .. as em traj4·"' J.t.tf•

1' rid()" . linda,;. {t ~·Whdra qur :1. .. ~ parece animar <: na qual o nn .... •

romand .. ta d"amt,r - Camillo fez pas:sàr a.. ... sccn.;_~ mai .. l"utiu· ..a-. d~ -.eu., livro ... t~, pnttU~\ll" zc .... t'lnde ha. com o· lann· .. a~·>· nico... ª' nota:; ,c.•ntim<'nlal'"' ela almas e 3 de .. C'ripç!\o ("Xtr~nha d·e,..a pab;1~cm que vihm n .. trabalho no rc .. pbndt'Ccr farto ela luz do ""'1.

E de tod1l e ... se )linh1,, pr••· ,·incia :o.em par ela terra purtu· ~ucza. Ancora é rnut1) uma }>t'·

queniua joia incru ... tacfa a mirai· ~ .. ~ no ... eu rio ;.v;ul por <"Uj~•1o1 lx·i· ras .......... obiam os melro:-. nn' pi· nheirae!) frondn'\oO"I e on<k pc.·lo. vcrt~s º" b~tolfr .. ta."' se dclidam fazendo cl'aquclla pmia linda um logar doce de repomm. no qual pcla.'4 noites ~cmcm as guitarra... {1 luz cio lu:ir que banha ª"' aJ.,'l.ta!'o e.· Pºl'· tis:• tanto e. .. sc loiz;.tr do norte ele Portu~al. H

Ancora de ••rci;.1!-1 dou· r;;1das.

1-A11 la\'al)d<:lras na ror dl't do Ancor111. z-l'mn. rap11.tl•t1 de A11cora J-A fCmpa '""te1ulid:t fl.:t pr111ia

(Oithb "• ff#hfd,.,. JOÃO Dlt .u::na.:oo)

s:io· m1 margens do"riu

como lx·lla é a prai;1, m;1-. o que tem wn t 'lwnal c.·ncanto .. !\o ª' <aucd• .... d'~"Ua da .. crr., d' .\r~1. na na ... ct.·ntr dn .\ncora. ru· muro"l:i~ cm cachõt-·s, undc a vista se pr1:1t· de~ a$(radavclmcntc.~. :1nll' o c1;,padanar da t:••trc.·nte n'aque11a .. dt·,l ida.-. da abrupt;t -.e.· r r a n ia pinorc..-....ca. do 111>rlc de Ponu· gal. •

'""

1-Zctuolcl«! /-.',;/ú,,zl'. d(l 6 ?1.nnos. Mho dt IJ 11:\ 1t'1>Ja e de \IOI Cll\'llllU l~f· d1('tOt1, 11A•1;.itlo no J11rdin1 de At:di· m .. \llo " 1~u1!1.-(C.'fr.Aoi dl' J. ui'

"11001-10 f'll HO) J - \ •"tira r1 > ludim Z0>0l0Kico-1 < ••

•"' "• ILLt:•i•AÇÀO roaTl""Çl.i'-1'41

,\::ord qu~ a5 zebra .. ;,prt ... •ntt1d., .. 1)1 •r Corraditú no <... ,. h~u ,10... Rc·creio ... e5Làü tlt .. J>t'flantl<> '' n1ti•, .. idad~ cl•• (>\\· hlko. º' ldtorc.,. da lll11slracilt1 P1>rl11.e11t~a n:l.o deixar::io dt~ ,·l·r com intt•n·.i .. <' a~ linda .. zelJrui· de~ pt•rknct·ntt·s ao; d..-;conck .. d'(l;imlltc11L ~;"to c.,.c.·mpl~-m· .. ct~· rlclsc ., qtu- puxam a carnrn~t·m tl'at)Ul·lk' litulare". cau .. aHtl•• t·m r;nl ... um ~ande -...uccc ..... 11

prla ... ua c•;r e- pela man.,id!'h.1 com c1ue .. e deixam atrdlar '­... ~1) C<11Htuzicla.... Publkam<1, t;.unbtu\ a 1:rbr;.1 c.,.i ... tent~ 1h)

Jtt.rdim z.,,.,),l~oiC'o de Li .. hoa o t\t11• ~~ um bdlo é..nimal d•l ~1·· ner,J. _\, zcbn1-: ~ao, como ...i•

salw, orl~inaria.' ela .. :\frica :\(1 .. rictlnnal t' .\ustral. que \'Í\'l'm

cn. hantlos ,. que \'àO rarí'and11 de dia p;ata clia. ~!\() fünno .. ~1 ... d'unm J..'T<mdc dl·~.tncia (.' rc·· .. i .. h·nt i 1 <' ..... t·s õJ.nim;ics c1u1~ atr.wc-:.•.11n 11' ru~ ck Pari .. pux:tn(lo a c.arrua::?;•·m tf,,., ... f'.'>. , . , .. ,udc ... d"Hamilton. '\.• na rc•ahdade linda' c~•m a sua (>t'tlt• :l .. ri ... (·a.-. e. embor;.•

.~

n~o ~{·jam ~im produclo de cnu~a· nwnlo , nào deixam de t:ausar admirn· c;!'ln na ~ande cidadt". ltut.uuto le,•emtotf'. olwdr<•·ndo ás rcdea-.. t·omo \C Ít>-..'\CIU C3\''3.1·

)o, bcmcn .. inarlo-. . Até ••qui ~1wnas nn-. circo-o .. t• linh~' conseguido uhtu t.o_u--. re-.ultado-.. t' foi ainda a um gran· eh_· trahalho que ~econ· 1o;c•i,:uiu Mrefü•l·(I$ ao \'t.•hkulo, o nde os srs. \'Í•wondc"' d ' Hamihon P''' .... ·Iam por Parb.

l fo \'aTÍa.3 espee:ie-s clt• 1:t·hr""-' : umas T3ia­da... de.· \li.trdo. outral d'ounarclln. as pernas fina' t• ncr"º' ª"'· ;_mncl·

lacl;t-. pdn n>lorido estranh1) da :-.ua Í.lnuo~a pelle . sendo mmlwm al~"\1mas brancas e prcrns t•m rhcas q uasi uni­(onnt~-t, qut• ª' torna muito iuti·n· ....... anw"'. E5>'a carru;_1-~t·m qut· dia.' puxam tem ,lt-'.'<IJM·rt;.ult1 n·rdadeiro intc· n· ... •t' t·u\ J>~,ri ... llCla origina· IMadc· dr. atrcllaAC:n\ e pela , i,·011·i1lddc d">s soberb<b

1 ' 'tl _\;.. •,. le- a ..,, ( ha d •m hfll C: dt unu. e-111-1 perchrrnt1~. nll ,h, na (.ucnib do t•2f)•1 P.ua do k(,o de Janclro. {C/ü·.ti dl' J. l>ll A•t.OIW tll.Hll)

11,.1 1 ltt!J.tJ!(~~~ i 11~ c ~LWkAllJ.~~'!}uO~~ l.,u1

AS THERMJ\S ROMANAS ·DE P08TUGA1 ~ -., .._,,.____.., .. " OBALNEARIO DE PINHEIRO DAVANDOMA

Xa dO('urot dul\ b.;1lnearios roma· 1111-. º" M'Uhon•..,; do h.'111!)0 c1o im· pcriu lt•,•;wmn bdl<l a vida. Os p ro · n11hulc"' qtu~ ü nh:uo servido na~ cnluni;_,_.: ll\lll\t'fl ·~ar. os rorncccdo­n"" cnrlqtu•1·iclo~. jO\•ens patricios, 1 nrtt•z:l.'I. tml1) o que coo~titue a alta soe'it·c1aclt• im1wri(tl pa..'l.....a,·a o:; tlia... n1H c ... t.,lw1c .. dmt•nhl"; d'agua'I. ('f( 1ul•• ali uma <ltmthphcra de luxo '-" de mvl ,.l..l". O de;ante romano • ... -:cp!i·~ •. <lll•" pa~"'~•va a:; noite." ou· 'indo ~·" rant;,~ic ... da.~ c..cra\·ao;. CO· roaclíJ:õ dt• ro .. .;1., r€'costado no~ tri· c;linio..,, i;l pc•la hura ca1ida a rwat·!-C da "'"ª l itdra (, Jl·urta do balncario e at1·avc-1'l:mdo, apoiado ao escravo pr<~ ctiJ4 · c·tn, ª" "la1: 1~ dt• ma n nore, as galcria.i oncl1• '' at'te fa1:.wa d'amt>r, "' Oil11i11tlu~c·•l' '.'<ol,lwrba-c onde o-s JOn'n" ou,·i.un h·~cnd;,i:, do teo1po c!c Pt:tronio, cntr:wa no 'ald11ri11111 para tum.;lf n .. ru banho quente. rc· cordando a phra.-.c· d'um poeta ou o -.orri .. o cl'uma C()rte-z~ einquanto a a:.,•ua lhr punha delicias na pelle fina <tuc o l'r''º c1t-ntro em pou·

de·

---...."311~~~

~ .. lt'pidnri11111 a aca1· ""'r.=l:lS'~\·~,>» rnar·!\4' mai,para re·

3 ~ ct•hcr de ~e~da o b.;mhn d\qua fria no /d~idari11111. Cá (..)ra. o .. outto~ iam r(·cordan· d•1pn)(.'/-il .. efeito ... falandi, dotk,c_·n,·ol,·imen­tu do hnp<·rio. das conquht<L"l. do, :;:randc.; lucro~ obtido~ pelo .. prcton· .. na .. colonias l1•1t~inqu;h, na Lusitania. J)(•r <-'X<·mi,lc1, 11nde a vida romana se ia est.aht·lt~c.wnd• 1 com lo·

<los os M'U$ habitOS, as !'>Ua" moda .. , a reli· gH'u.l, o~ costumes e ondci 014 i.oh.lados le­\'avnm o go~to do bnnho a ponto d<· $C

cn:ar('1n tambcm, na:: rcgi1'ic_•<i da.s heJlas a~1a~ mcdicinaes. thcmm"I .JlW, ~l· n!lo ti­uh;un u e~plendor da mrn:h.·lar <.:ar.u\tlla. t's­tav;un sob o ponto de \"ivta ela lan;cne ma::nificamcnte in. ... tallada ... ,\, .. hn cr.L1n a_.;;

tht~nna' de Cha,·~ a ª"""' Fltr:-il'. ª"" tlc ,\ljlhm•l, de \'izella. Cahlc·lla ..... l ... tle Li~· hoa. o:\o falando da.-. de Tro~·a. junto de ~t'tuhal. que segundo a trtulicJ11• c·r;m1 fa. nm~a .. como as de ~lilrt·u, no .\lgan·e.

l )c mela-. e11a-. ficaram rc"to~ l(U" os tt•rn-

l)o!<' fcirnm apagando, exct•pto na rt·~ino de \ntre-Rio"l, na qual e:d!'olklH aot c'l<>ta~:.:..c'\ ther­

m:w"' ela Torre e S. Vkt.•tth' ;1incfa hoje e on<lt', n't""ta ultima. se mo .. cram Oh ruin~L"' d'um balncario romano. X<'ln n.- drcuto um luxuo;o logar : nao aprt• ~·nt.am a_-; suas

1-0 rio l'.~h·n. 11MuN11e do L>ouro l"m t-:11trt .. 011·Rf<ii;

tCffrAJ d1, 111Nl•f•J1 hlt, JO\O A7.K\'t!.l.IO> l-Oc<1l(11n""' do bJilnear'io roman<>

ruioa:; n· .. tü;im. da..;, ~;,11ult•• 7.3.S d'tm1;1 nt;t\'ào onde• u .. P'3Dde5 SC'.Uhnrc.· .. fn-...,Ctn C.'I\•

lreter º"' 'l'\I"' udos, )e\'.tr a n'le ... ma \'ida •1m· o .. con· .. ult,...... J.l<1trin<l'i e chc feiio. no~ gr._uult·., ntal>clednu-0° 'º" da. dtl;ult· ctu ... Ce .... tn·· Como attc.· .. tmn t''i:.(1.-> rui na•;, c1uc fal~u11 cl'um )Ht..,..,adn di,tantc.·, th·\'ia ir ali hu • ear allh i(I .. .1 ..,,.u_ .. mafos u gente du \'i,inh•l po\'o.ulo pobre. Ma ,, . .,,,....,da .. cdl;t" onde se tonw\';Un o~ h;1· nhos quente-.. com -.C'u.' uri. hdns d'1111c1t• dnh;.t du .. uh· 'º'º a dl;muua e o v.tJ>nr para o aqucc.·um•11lo e tl'ali ""~ remun·r.;un mah.·Tiac.--.. •l\lf• d:\o a nota do que tudo aquillo foi.

Ach#-'lram-sc· lit m()(.'cla .. dt' cunhôs apai,:acto .... am11l;JCh •· re., de ~é ... rc· .. ro .. de.• Í0tian· t;<-L•;, que i.t.r.i;un paTtr <I• • baln.earin, c•\'ut'açàn da \'ida romana mt tNro.1 pinore ... cadn norte de Portu.i..:al.

O que ,c_•rfa a4uillP h;1 i-c_·culo~ ! Quando ~l -..ineta. o no llurmar11m. hw•wa a cham<1r º" homçn, ou mull1··r· .;, l)õ_tfól o b;mho do })("<-llt('OO po,·oado. cl.1 lnlllba dll (1utrirn vi-.inhu de.;,. ciam a-;. r11m:111;:L ... gt·nti ... mulher~ de Í\Uu:do· n:,rios, de lkton::-;. dns dwíc-,. e lamh<'m o.: r>ohres, m;ilioi humilde·:-;, \0 indos a pé pan1 () b·,Jneariu: Unlõl..' ,•inhmn alac;ii;1dt1s pelo ... t.•,na·

,.,..._: ª' outrt" ac·om1._mhíl· das por ;tl"'llt'm da famili.1 que as fic;tva t• .. pcrando na ;ulte-canum1 cli1 .rpo!inlorum 1111dc ... e c.h·-.pioun. Entrcti· nham· .. t'. 1Mturalmentc. t·on\·cr~ cl';, .... umptu .. t ... c·;w.,.. CllltlU;mto as rapari· ga.'< ~e i;un lnnh~mdo n11 raldari11111.

().,. r<:-. º' cl'c.•-..-:c bahl1·;1° ri•• rom;m•1 mn .. tr.mt l>t·m o que cllc• seria: tH male· riae ... encuntr ... to ... na.,. t•,,

\'it\'t)<"t pro\';nn tiuc era um Nlificio rnoch·~tn. Nno lm· da mann•n't•-c H<'ffl pedra" r<1ra .. : linha ch.·c:crto um fl

moclc;-.tu. 111;1, ,,.,. 'uas ccll. , ~1.: .. ua..-; ·•1t1 ... prc.~ .. 1a,·an1 ti, uma r:lrm;t ah .. oluta p~tr;l •t lwgicnc 'llll' ali se pr;Hi· ca,·a.

,·~~:-... Quando -te.· flz ... ·ram a-. e.•..,. ~--.• - , c.·~n·<-t.Ç,)e ... t·1H.~ontrardln·~·

• amda pc(t~n, de tubagi.·m de eh.um~• d;L, C':3llalba..;·".t··

por onde a a,~u.a pa-:-;.;,1\'a 1\;J"' pl,.cina.s do h;1l· ne<trl(). acharam·"º tambcm n·~to!-'I de foma· lha.'4 de cantaria..; c·om \'esti~io .. hu<-re ... santc.·11 d"'"' tamJla.S c.1u•· a1o1 cobriam. X o.t parte extre m<t cl'c....-;a.-; rui11;:1, que !e p;:11t·nlciam. \'ê-~ ainda um pcdot\'º d'um C""õlt'iro de pcdrd p .r uncl~ a agu.1. vinha da na ... ct·ntt• para o c~·t;t• b~· l<·cimemo e ainda pedut;os d 'uul aqueductn e uma rede <lô <'anae5' p~Lra a "ª'ªº d;;i.:; agua"

t - R11il\as. do ~lncario rom~110 dt Entrc-os·IHoii 2-2.000 a111105 d<'pois: 6 "º\'<.> c111*bclcdm<'n10 tbcrm21 e o b6tcl

113

tr~ulaprindp.ill. 'u:ti­vinh.mdv-.. ·:: n -.cu \'C~tibu o t ln~o 1>_, rt".itos d'e ... ,;l.., cel· la .... onde a vida ro· llli:ltla col11ni;.1t pas't>U,

onde o-. <·oqlC'..., fom10-~1h cta.. mu hrrc:::io d· ~ .. funccion~ni•h e• do .. et>n­turiões '>t' tft• .. \'edar;.ml pttra o a"~º do lnmho n'aquell;:t rc·l::i:'lo conquj.,. tada e urnlt· u~ cheft~-. do local, ·~ ,,1lclado .. e O povo C• •114.:orriénn quan­do ~ -.inrl.il~ º' ch;i. ma\•am a c·.,.,.t~ de\•er de -.;4 1>,u1har qut" t'1\1 t:nmo uma reli~il\11 para o romano.

Era. pui ... um C:;to.ibc·kdmento pnhlkn de ba­nho:;. onde· a :.;:t•nte do aulra \'binho i.1 a1ml\'ei· tM as \'Íttu•h-.. d<6 a~"\1e1-.. m ~11duac ..... l11~ar ll lbre.

PL.\:o-;T,.\ OQ llAl.:i.;EAIUO

A-Entrada do h"h1t'~rlo . A t /t-<.'ellu qut' commun1cam pcl.a ~ra.;ac ind1cad<H n• p1•nt:t .t. /J-0 r('Stn•ntono 11u1_!1 Amplo rau~ F ),ura «lla. qgt ('lnnut1t.rnka.\·a con1 li ~i.or um tubo .e pó-& 5~• ar ck H para /. li - . .\ q1.a •••• CUftOS& 6o

11.f

&fllt ck ••11H'Ci••ato t c:hria ck ah~ pMa o dot, 1iC C'llC011tram &ioda no ponto (; ~os a fo~nalh.'\- A'-•>•Ua p.1-.i. d•l bAlntano. A

t.:orri:a ao Jonl(o 1t.i tdifica·

numcnrar~. ou aincb. no::. qm• tinha cm ca...;_1,

mar._txiHtt•"'" corno o de Pen.mio. todo cm = lageados g;1rridos com ª·' ~u.-'\..,. c. .... tatuas de deu· ses ltm.'' t~ do dono da casa a cujo" labios de pt..-dra Euuin· a e.-.c-<a· va. t·nco .. ta\·a febril· mente u 'ua bocca \'Ír·

ginal. Nu terra lusit\U\O.l aqueHc bahw~1rio n;to ti· nh;.J ("~"ª" mollcza_, fü•m e:;se-s rc•qul:ooitos, 0~4) :oc topou. pelo mcnoi,, um resto d'ohra d'<utc, brn> cado dt· t""!tatua. tnx:hc • d<- pedrcl .... raroL"I, mas apc· na-. objccto .. de cer~1mka que :o.!\-u o .;.t\tc::.tado dit

ROMA'.\0 1)1-. s. \'1ct:s lt

porUa fl ~ d'OJ\dt !lt pa!l..a l>llrl& a «lla C 1ltktndo 03 dOl!I de­do h."llm:•rio. E-C,.lla tm tu mk)·do sitnida por aguas oSUblU• d'ar&ila <õ-.\ ... 12 m:'li11 JH-qutmi. do balntarlo t ~ 1>0r tJla cs1a~k-ci~nto cujas p.aff'<~ eram tt'\t--•tuta~ 1.io1 1;1ma tub9· a -:1r<•laçlo do calor. /-t.'tll• ~m bem) ckto d'••• bild:11- de cobre- .J-.\ .ala onde-~•\• lflU'a q- md1t.:~ o aqoeJu. to ck pedra Q''"' ç-Jo, /.-o n,uro c-xterior.

'"

J:.r,\:,·::-\ balhos de superior . ~ valia. te1\do feito IJI cl'alguma fórma .ª

) > fica e;;~c~~i~~ r~,~~~;~ ~ n'aquclla regirio da ~ velha Lusit.auia.

Todas ella . .;;demon.,. tram cab(llmontc os cuidados e a hygiene que os colonisadorç;; ti1lham ao estahclccc­rcm-sc em qualqua parte e tambem como nos mai':l rcmotot1 Ioga· res nào deix:wam de

e~istiam. e conw :-te· erigir balneatios: comi• ria curiosü dt'S\.'Jllcr· se f'ôs:-.cnl ten1plo ;. ral-ai;, mostral-is na l\oi; gritndcs ccntn•s evocaçAo de toda~ cites chcga\'am ao a.:;. css..·ts nobre ... romanas sornbro: engrinalda-~l banharcm-~c. a le· vam <lc bcllczat> a~ ,·arem na cidade de galeria.;;. a~ fachada.~ e Ulys..~~ ou jumo de os imeriorcs: nas ter-Sctubal. <t vida lu- ra...; ])çquena.; faY.hun xuosa da propria Ho· balncario.,.c;omo aqucl· ma irnperial. le cujas ruínas fC mos·

As tuin<1s elo bal- l'rtun proxim.o de Pe· ncario ronHtfü) <lt• S. nafiel a sua experit"n· \"kcnte íor3m expio- eia <1uc 11ós seguimos radas pelo sr. dr. • Í ~ ~ ! , 30 tdific3r onde cllc"' José l'orte.~. um dos ~· ,,,...,,.._,,~v....., __ ~ \ 1.

1\ edificavam. aprovei·

n1a1.s chstmcto:o. eih- !~~,'\. tando os indiciosdci· nologos portuguexc::;, L.-=::.-c===-==-=======: 's.-;- \ xados n'uma confo-,:i.o a que se devem tra· n('' ~- -~[_dvs :;cu:; progr-esso".

J 1-Uti:n,c,IJlo"' cni;ontr-:1dO!C 11/l• r-uinllS '\ ~'-/i~(tf,Q.VJ.7!1JàJ..'{J)//JÇÇ/ do ~~··~~~,;~~~•no ~Jm~~~~~"1"'

i - A quln11t da Gr:inj:i cm Entrc-O!!·RiO!> (Clirbi do mmidor Sll:. JOÃO .-.Z6."\'SDO)

116

NOVO THEATR SBi

1

provineia1,:L~. Silvef, inaugurando. agora, com grandes fe.'<·

tas o seu thcalro. mostra como dc:,eja cot1(). car·$C a par d'outra.ct terr(l:; onde ha um ;1cri· i;-0lado culto pela scena. Ja ha a.l~Lu'I.~ annos q ue 1'\a ddade algarvia mn grupo <le ra1>azes ~e dcdic<tva {l arte mu~i.cal, h..:oclo·se for. mado uma orchestra. svb a dirccç~o do rr. Henrique Rocha e que tomou parte 1'1.as Ít!S­tas da ioaugura~·ao de novo theatro por to. dos os motivos intere..i..'tante. E' maii mn me.

~:;_=· """'" '"" ~:'" "

~~\~ :t /'. ~~/~

':;e

A tou1µuki41 fN' ina1t4:1onN

o lf.Ql!(I lk"1hQ Siro.•1u,.·

r-0 açtor Fernando )lal • (Oulú JIJ'LIO :-'O\'Ai;.;~)

,_o aetor Carlo& Sant0$ ( Clich< CAlU>OSO f.: COltftttU.)

rA :actrh: Adeli11a Abfauchtlli ~ sua filha

Aura Abra11chc&

6-A actrlt Aida Solter (C/ickê CARl)(>SO 11 C()llllKIA)

J-0 ai:-tor jf':\(luhu (;o.Ira

.f-A a~liz ~,a~rn

Wolc.kan.

IC'/u:lli CAKl)(>M) ltt C:ORkHIA)

S-0 açtor Alfredo Ruas

9-GOl.l\'Cla Pinto (Cl1t/Jb de CARDOSO S COkRHIA)

pinnrc."•M:o e: t.."tO intcn~'mtc com ª'"' ... u•t-t trttdiçt"w,, devendo notar·'l~ c·om pr.11:cr, e .. ...a_, tc.·n<lcnd<L" arti ... tica..... <Jm~ honram ;. quctlt·, qu\' le\·aram a bom hm t·-.tc c.·m· pn·hrnctinu·nto. Outras C'OlllJltmhi.-... irà•l dentro cm pouco ao novo e ht'llo tl1eottro de Sllvc•-c agora com t.<mto cxho lnau"ura­do pda t'omp;mhia dirigida p~lo actor Pin· to Ço ... ta e na qual C$tÍl uma ct:L... noss:t'l primcirn .. actrizes. Adelina .\br<-mdw·L

E' sempre a~adavel n~~ü·trar <."·•t~i.... ma· niíe.,t;1çôt', da \·ida provindana. c1m· pro· C'Ura modifü·ar-~ d'uma maneiro.' c.1uc· f~v. honra a todos aquetles que.~ ._{. dc·dkarn ,;'. tr;uhíonnaçào nece,....çrria para a que1l o thcatro é um bello elcmt.•nto que :' J>odc auxiliar com o mais feliz e:dto.

1-0 jl:tlll'.IO '1• orc:Mstra Silvem1c-(O'id•l 1/" 11. i.A"l"'l'OS) J-0 s r. GtCJCOrio M111tc11rt!nhl\ll, o c:t1)ítalista que con•.truh1 o 1he:um-(C/1"/,' CAMACHO)

3_ , ''· Judic:e CO!il A, arehhecto ~ dir'"c:cor d05 trab6lho11 de <·011~1n1cç2.odo thcauo,,, '4-Vm• vlatA do interior do ''°"" 1h'"11u~<1u.til ''" 11, SA!ffOS)

\'ma d<t .. Mmariõb mai, po· pul.art·' cl;1 ~I~idt:ira é a qut· 'e re::ali Q t•m Ponta Dt·lz;ufa vt·awr.mcln·ie a ima~cm dú BoM; J1• .. u ... Fica o tempk1 n'um il•i.. J,.•nto-. mai-. pitto· n• .. co c!•l unrh' da ilh;;i. t· mi· lli<lft· .. <lt~ pt· ..... oa-. ali conn ir· rrm, n!'\1• ~/1 pda cle\'O(!\.l) quL• lh<·.;, uwn·n.~ :a i m:J}(u11), ma-. taml>L•nt pela-. maravilha-; cios loi;:arc.·-. qut• :-.<• percorrem an· tt·.; dti dwi,t;u ú ('!tJ'('j~a )),,1rn· d1bl. 'luc• u anuo J>a ...... ado1 fc1i clt·\"ortula llol·Li. ... dl31nma .... t ,, ronu-iru-., no ft.•rvor da u~1

dC"WlÇào. <lri "'ª'"ªm acce ... <h > nrio-. t·m \"ultot e.la foont'>-.a t•'>·

n1lptura tlr Jt""·U .... t• foi tl1·· \'Ido a j....,, •1uc o fo~ll '>(.'

pro1>:11~nu, clt· .. truin<ln em peni­co tt·mp11 a 1·~n.·ja. F"icou com· plctanwntt· c;.1rhoni·:ada a ima· ~t·m. "ºh n~ l'"t~1nnbro-.. .\ r1n11ttria 1.oc•:.."\tintc;>. a1><ls o iu­<.Tncliu. foi n·aJi .. ada no )uc.;il ontlf• t'stoavam .. ~ ruin~ do t<'mpl<•. >1·nd•J ft-ito wll arraial e ba\·t·11d•1 um.a mis._..a, f'<illl·

pai elita JlCl,, prelado tli.l dion· .... e. 0~ de\•o·

1-0" ron•C'lrn• t'm l'<>nta Delgada :z-·U ,·m~f(IUCT 011 W'"º de l'Olllll ~h:.ada

(C/u4/ du ~lt. J• t(_ J'l'.SlA:-fA)

c.h-ante do altar e ainda da ima~cm C~lrbonisada. Esta ro-1nc1rht é das mai$ caracu-risti· r41.,. ela regiào madcir"n"<', mn-.trandc1 bem o íeitio du pt1,·o. Ga1~;mdo JWl;_h vcrc­CJ;~.;. p.a.s .. <indu ('l'llf<: ÍC<.tões

ck v<:rdura, riodo e l'ê)liau<lo, l'Uhilul•> ;'l-; n i ... tas cios 1uonu·s qu<· '<' topam 110 c-<.uninho ;mte .. d<• dH:J::tf :ao lo~•tr j:l ~<.· ouvc:m d<·sl'CU\ks ;,k~t·s d~· <';llll· ponczc.... lHtl:wras cl':1lc·~1ia, C'lml"ç•h atitad;_t.s ck nindm pura ra11d10. 1\':1-. lx·ir.i ... dos cmninh1>s TC(>uu-..un cunll H·

1-Xa.s serTII$ de$. V1«n1e P1cv11falho. de hArrac1' para pov,ada

dos romeiro" 1- A cam11'1h<• •.~tnda junco ao m:u 3-A c~rcja dt-6trui•I•

-4-Aio rumb: hucnor dr. 1tomplo

do o~ famu ... para ~c~rcm depois até eto lugar dv antigo templo. a pa. ...... t·~t­rem-c;e no arraial do l3r~'' e fazcnd• l um at·aropamcnto, no meio da maior í1atnnidadc. º" po\'OS dai: vi ... inhança-. d e Ponta Delgada concorrem ª"sim á ruma· da. .-\., romaria:: das ilha:;., "inclcb de rra­(lic;c'lt:"' t:ommun .... diffcrençam-se no ~nuom· to hast;_mtc das coat nentae~ pela indol1· d l pcwo. pelo :ioeu feitio. por tod;,t~ a ..... dr· cunblanda."' que o tornam diverso <l;t ~1·U· tt• do cnntincntc. l;m;,1 poc-:-.ia enorn\t· .. t•

tk•sruvoh·e 1\ó mt:io das sua-, fc·fül'i, :o:;11;un as ccmçõe-s como lwmnos e tir;_m<lo~ n •­mo nas provindas cio continente, m1.Hivu .. chi-> cou!-itL'i rdigio5>a.." para a-; di\•er~Ufü• pa­

gà i fazc11H10:; d"tun modo mais poc-tiro, para o <1ue concorre até a l><ii i<tgc1n cm tudo clifferente.

lZI

Um dos ramos: da historia na­tutal que mai~ despert..'l o cntln.1-

sias1no dos a.rnadorcs é ~C1'1'1 duvida a orni ­tologia. isto ó. a parte ela '~~gi<• que cstu·

~ ,-,J

~:" ~ .... i>;~·..>,,

'11"-~>' ..

da a classe d<tS aves, a mais iotcressaotc do gn1po dos animac~ vertebrados. Em Portu­gal ha tuna numerosa e variada fau"a orni-

tologica, com­po.!!'ta nào só 1>elas cspctics

5Cdcntarias co ­mo ainda 1>e· las de arriba·

fil w

~li ~ h ..... .....

mentenào é clla o mo· tivo deter1ni· nantc. As av~ emigrantes ex1>eri­alentam em cena" t~JM>· cas do anno a nccc~· sidade de mudar de lo(?3.r. como cxpt-:rínwn· tam n'outra ... ooca,h'"K'"t o dc..,.cjo de n>nstruir u !';.CU

ninho, sem sert~m i111· pul~ionada.~ por um calculo intellcclUal ou pela prcvis:'l.O d;i<\ vrm • tagen:i: que alc;uu.;n· rao. Em expcl'iencia.s fei­

la."J com algwis ~ .. aro., dt! arri­bação dos no'™>$ pab.:f''i, \·iu· ... e

e·ta ncn•') .. idade manií~Ear-.. c" com int..:n­sicladc na epoca ordinaria. apc-..ar de ter

rr~i:"ln clctcrmi- havido o nlidadv de manter :l -.ua volta nada ap<'na? o C'i:;':~.·::;:1~•:.,~~~~1:;;1.,~{:~~r~~~o:,~~ uma lt'tnJlCta!ur;:l cou.stantc e c~e lhr~ for. u.•mpo <JUC as ne· ~o peito bn11c-a. ,1uando •d11h_o, e com a parte nen.•r uma ahmentaçào com•cntcntc, além rc .... idadel-1 da re· :.:~:::.!'. g:a.::i:0~~~ª';rJ:;::,~1:a; :;::;.:e~: de ter cí.do :~ p~oc~u9ào de C\Çülhcr 1mra

prodm:ç:tc ""' lodlb Ili sernoo dll Hclr• e do norte do pah:, ~ a cxpencncia 11\dLvJduos novoi (1ue lor~amacon- ~:·::::~: /,~1~,'1~1;,f'~~ir~,~~ .. :i~'."~:~;:j,~1i'!:i~; nrto tinham, portant?· contrahlck1 ain· ~·rvar·sc se· "'tiro d 'a.-ua, mit1ro dt JW"ico bnmco, meho "ª' da o habito da<> emigrações. Qu:uulu ckl\tarias. e cl~lro. 1'••1'Aio ~oncon mm1am de clima nào esperam para tran-.forindo· 1•;u1ir que o frio se lhes tenha tom•i· ~ dcpoi .. de um para outro l)Onto por cf- do ilhupporl~wc:t, ndo S:.O repudiado~ a l)OU· fc.-ilo da mudança das e ... totç(\c.""'· ~a epoc-a co pow.._·o 1>ara o meio dia pela., r~j•ula..-t d(>

d., reprodu<..-ç~o a.s 3\ºCS emi~.Jntt.·"'· muito nu· in\·emo: pre<·c· mf"ro!'l>t~ no nos.s.o paiz. chegam dizimadas pela dem-14i...,, tran.'\• f.,n~a \'it1gc.m que realisaram. :\la.w, dt:t· eh· qm• os novos saem dos ovo~. o M~u munt'ro duplica. quadruplica. e t~ t•nt!\c> ju'il:Unt"ntc que a estaçtio muda, de mu­

t.lu <1uo o a li mentaçl!'lo, torna­da. j{, insuÍlicic.1,te 1)CJO ;\U· ~mcnto das ncccssícladcs. \'ac fah;1r intciramcotc. E' precho, portanto. partir para lon~e. ir \lo;.b"tr o im·en\O â ..\r~c· tfa. ;, .. \frica. ~ \·elho.; r('·

t(•rtl;un·~ bem do:; :i.itio,. cm qtw ,·i\·4..'ram o rumo precedente, e tudo' &~ reunem em b;mdth

çonfl.bO:; e numen.>"is,i-);... me->.,, Outras e. .. pccie ..

.A li~'\ pan·cc que emigr.un por ·~9" puro instincto de vaga­

bundagem, sem :..('l'('m t!tolicitadas por quak1uor

causa. a5>rcciavcl. O illl}:)tre na1ura· lína ~I ílne-Ed· ward~affirma ac.;,te po rtand o · ,e respeito: Qual· immediata· q~er que ...eja.. :1 r.ml•.t 1,w • ...., c-.uu. Cõc ioda pr"u nu1<1 °" mente e qua~i

, " ~c~rcum3t30<"1.a ::i:'':.S:':a:-;::~~~'::!:ud::ª~~;p~,!.':~~ deumvôo -~•;..-·ll'''" q e toma a cnu· \h~ "º '"d0ti1tc da Eoropoi e u1111tw11• "ª A•I• para as re·

,~1 graÇtlO dap avc-t it na. Afrlc:a. füu Porlugal, c>ndf' o ç<M1hc.-çem giôe~ trO·

~ '"~~ . util ~ clht'i ~r.~,;'1J:d~e~ e~~ d~el~~lt:, :'"!':1~:rn~:: (>icaes. -~.,,......,./ propn as ou mt.-4X1.uco c:o111mum, appartcendo ""ao norlft I'\1 u j tas a sua progc. do C'JO. A nossa r~:~ns>a repr<·~ntA 11m11. v e z e s

mavc.· ra quando a

lt mJ "l"Tatura ..,4. , . •n~·rva ain· cl.l ba-.wntt- in· fnior á dome ..

nu·ntn•cta~ ... ua parti-''ª· Para· n•rtctr.; c ... . 1wdt•s. repito. poi .. .

71 ª" emigraçõc" n:lo cotncickrn c,1m oc·nhunM 1·1rc.·um .. tantt.t f X lerioT. ()

11 1w~ m~tr<' d.1 .roOlogia fr.an<'eza

I 'u1u luia. pon. Ili•·· quf• .,.. tr.lta\ a di• ..,,.,.. 11110 snpo&e., Snknt:ana C' commum t'lll tudo o ~..i.b , o;C'swfo C'(MtlK' \llH plicn1•lHt"01) r 1dll l»OI' dl\C'fkla nomes \9li.:1rn. cnt1c09011o1.-.H09dt' Rabirul\-a

llu·xp1kotn·I. :--i t• J <-t ~!~c•;0 ,.~;:::.~~ . :·;~:~ gf::;;.,~;:.~; 1., 1;.11~; ,~:!:~1~~· :.:~a~~7t: n lllU 1 f:1r. O CCrt• • Ô J!.• . .11114• IC'llllJCC'll ~um Orla,r; ~nc1u1çad••· /\ c11ht1ll•1l r~11rit~flta ""' l) lt'! ·~ pi·rtii, .. ula é mt:th•• 1° t'>tmJ>lar m:a1or) morto ""' t.~'1:At• C' t1ma rcme.t provc-\l;I\ :lo" C<.tminhos n1entic da Qumta d11.11 Nt•ç<• 1d1utf•

h:' 11 i t u~dnH·utt-

'".ª~'~ d'('•!l<l l "''"'--J ...... Ol<"<""' ~' ctir, mai' cl;.ara n.L, rc c-tri· t zc--;., •• ~tr~anta ~ acinze·nt.Hta. o pdtn dnr.t•ntn. u ventre• <1u~L'i bran- I c:o ~uu hrant't) ama·~1 n·Hmlo. ª"'iim 1:omo ª·' cobl'f· ..) ~ tura~ ;ní«riore" <. r '~ c1a caucta. º bi· ~ Ir 1·0 pardn claro. ,,,..... ,

t• os tor'º' da· 1 1 º" e.• :unarcllados. )\!\u t' poi' do' mai...,. hrtlo' c·ntrc º' (>a.'· ·mh ela 'ºª íamilia.

.. n.,'\tid11 11°t'··a ... mi~r.uJ1t·s. <'que ~~o por j..,...,t, muita:-; ª"" c.· .. 11t·t it· i dt• anih•u;:to que ~~· commumenh.· t1•11l.t·dcla." atoºº'"'º ptiz:. 'Enuc ('-..ta ... hZ\lra pr0<·mincntnn("ntc o rou· xinol • . \l·h·ia lnst111ia de ... naturalistas ou na11lil1,'i - /11s1 ini11 na.;. c. l,\ ..... ihcaçõe~ mais

1 rt.:.· (·ntc-.. E~e pn~di~i·•""C- 1 o1nt1 •r du·~ desde nwou)n ... atl· fio .. dt_" aLrH «' con,crva--;C em Portu;.l.al até iL .. proximic.l;H.lt ... dn fe.

m;h é \111\ do..;, que r ~d .. a mai .. alto rre ... j' ti:,:io t' tli'4fruc·ta mal" 1 1ari.;.1 t•stiuu1 1>or c·au· 1 s:1 <la .. uu bclla V07. J

e <1:1 m.11wiM me· ~ !odiosa t' ,·;1riada dó <;;CU forrnt1 .. o 1.uHo. <1ue ~ Ji<·dhc 1\·<·n prc•tt:ndcu tran...crt'\ t- r tM stM SJ 111·

pltomn fVuloral. \\ EntTC' ;1-. .1\ 1 s ..,çdcnt:t· ;-. (

rib no 1~ai1: t'Xhkm l<.un- ~ ...._, , tx.-m 'an~h J>;t .. ...._1ro .. ratt· tore.. do"' m.1h nntaveb <" 1 di-;tinc."tu-.. c1uc 1wrtt nccm :, VJ familia Turclldo_tc. \Ulla da... t(

~ t·h11 do anno. d1C"~md11 nw ... mo al· ~"\ms individuoi. a fau~r na nos· "ª terra o anno no'·o. t • rou­

xinol, que é mult<• commum entre ni'1s n11 pe-riodn qu("" deixa· mo ... indicado. ê

que contém maior numero ~ de csp•:dci;. bastan- ~ u· din·crentes pela fc!nna. gr:uukza. ;, cun•• ,. costu· '\ ~ nw". B<-isto_tr.o't d · ~1 1ar e 1-i: melros, e ..;, c·ntr<.' c.·llc·..; o fino

um pa.·...aro ;...'f~t­

d -0 ... 0 e cheio dt• vi,ta. ma.. .. de ct"•n· ... P'1uc·o '"bto ... a ~.

Tem tod•t a reg-i!l u

..,1:"::\ dor.ai ele ,A t~- um pardo • 'l ferruginoso

escuro. ª"'

e ari-.4.:nnu-lrone· . ~ro de bfro ;,una· rt•U,-.. que tlO íacil· mt.·ntc apr.:nde a asso· biar, a rcpc· tit;1ri:L"t'.até pal;\\''l'itS, s n p p ort;.m­

do mt:lhnr ~'l'a· o .. eu tapltvci·

ro na gaiul;1, 'C.'Jª

r K'O ~ Nt<O ·~ J>C'"•lo rut'O ,..,,11#•<•6 ••l~utd• lht"-r). O pi"'C'Oqaic.e t'nc<oalU flll toda a eur&pm, C'1'CC'JJilu.an.J..> O -1.t'. C' Q~ ":ppar«'C' laNk• "6 --~ cb Afn<a C' OC"5tt' da \.U, t'mpttÚl)mC'.tC' DO ID\"C'f'llO, f tomm•m e ba.JIU.ntt' C\>abcado nn I~ o pau, '"'°"Jo - :a.rba .. 1~ t.,,,,,. -q.Jo> raro '·U-o ""'*"uma 1U\•lfe de- 11Uk>f allura.e nua· ~• no M"U dMO, C:O-) ~ Ch.:api1111 e 09 Tnlht~ ... Coo.&iroe o ninho a p..u~ :a alt1ua tio ,.,10. enlrit ~ .. 1lu·•t<•, entre a• ht'rva._ ou: mC$mo nos fUNOt. O• O\to-o s.\O bra!KO'. a.:utz..,11t.11•t•""' (()m v<ttUuaçôeJO ~um .. mala nuft\l.'f"°'"'f parn uma da• ell.•ru"ida\I('•. () reictml.'n dO& pise°"·' l.'lrri<:h1 .. l\·1unt"rllc tnM:C:ti\'O"º· F.' t.ah·~x \l!llll tlih e,. 1~c:I<'., m1l.1.!I "10C.:l:t\'e1:11 (' •1uc rnai., ~ expõe-, dl.'b::lndO•H Ohlt('f"\·:1r pcrfc1t111meml.'. ro~ i.>SO m('•mo, t11111bcm, ~:\ mais sugella ao11 t1laq11c. <!.e 1ocl0$. 05 :1.n111u1u noi:nc.•11 tlUt' fn .. -GucntSrl'I O baixo • 1\0JC'dn I::' 1\01$\'Cl ('01110 a\e Cll· m.r111, t~11tlo o KU canio a 11-01a da• ('1iliol"'l;.l1u do l(rupo cl:ui S)·h·1a~,

d<: QU<' fu l\JUU'

o e1it·c.•rram. o que pro,· ~l

mais uma vt•z muitoe que

-m-~~ *--fartam de' 4.·om· u~ualrneme metter erro"' quando conhedd~ eC$· :,e ham ma ima~ina· timados pela'l

ç~o. ::\w1ca -.·ria n nossa, populaç~' ] luzidio T11rcfNS rurae, Citaremos.

m'r11la de LinnM Qltt? como exemplo. o~Car· dt.·s<'mbc~taria "ª' ,·io· taxo ou Cha5CO f Pralm· knta ... impre<'o.1çÕ<·'f o•· eo/a ntbt<ola, Linnco). nhec·idtl5 contrd a pri· que é extremamente com·

.. M_. da ~;.tiola do padre e. ur.1. mum ein todo O paiz. cnrontr.mdú· t'f•mparando a ;v:a rapth·a :.-i.e ,·ulganncnte na.-. nnha. .... no ... P"'•

~o. X3o. < ~ nu·lro dcm os camJ)O'> cultivados e ;ui pcn"'éllncnto hu1nomo 1>r(•· queno ... bosques. na!' sebes que c.~h·i·

1u.-~o n!\o prote,ta d<~ '~!!'"::° ~c~~~;~1·;i,.'d:·~~,:~:.~,· .. ;,:- me:-.mo nas margen.. ... do:-. rios. tal modo qu .. ndo. '·"""'º\· ,~ a1111to .. çlo ("Ili P<•rlugal, .,,111~ O carta..xo. que ::te encontra {

apez6_~tr ela '~" ~ides- ~.~:~. t'.~ !':~:,:h;~ ~.1t~1;~~º.,t:,:=: ac~urlm0cp1altetc·.iªnbpuenraddaialtee neamAt'odat·a, çon ança e ''1vac1 a· 4kl-• Nº""'º dto.. riht-111 .. ou da •11:11•, e.. -

de se c-on.~e~ue a1lanhal•o. .w11•tr- '"'''~''''ª 11n1a at1m<"nl1u,_-tu ahun bem como no norte da Africa. <'s-i) 1 1 1.. dAlllll'; '""' ""º ,.. Ji("'l)IH'll( .. Ar\Or('do<;, . 1 . . h

1

tntro e a ~ua i~v1t.1<;."lo gr~1- •• 1,16,.iriudiulc-• da• niluai. <' da .. hahi 1wc1;i me1lte no inverno. aiun a 1·n-deadêl mostra-se pelo cem- 1açM11 At1ll1t••· cm 41"~ ol,.11:'111 \('lhM trc os muros de pedra solta e nas nario sempre ele bom hu·

1i'~~~~ ~;;1~1!;~~ 1~1~ 1~!:i:'':-~~Í~t~~~i!r-a!.:. cavidades dos troncos. A sua po .. mor. comendo <'OU\ t·~c:d- ~~!~d= ,!!::~·: 1,,1:~11~.~~,..d;1~~~:,~~,::'~~- tttrà é de 5 a 6 ovos. azulado"', com l<."nte ~1ppctitc <-' 4.1pcríci5oa1~· rH'irllll da i.uroi'" A 11Rl1r• r(:111~11111 ""' manchas escuras. Do mesmo gcncrn

do·se no cm\to Jlllfi.l ch.,trn1r '''•<t•o 111c~1to C'Jn Uutolux ha ainda no paii outra cs1>c:ck. a o~ seus odos dt· pri ... iont·iro. U'<·~tc ~rupo <los Práli11rolo ruhr/1•0, L inneo. commum tamb(•m mtlros n~o é menos afamado, tambcm, como as- por toda a parte. mas menos .. em todo o ca.-;o,

sohiador pcrtina~ e me· que a ~mteccdente, e designada ltxljoso. o p;_1põ.lfigo ou vulga.nncn.tc1 nas dilTercotcs loc-a· amar e 1 lantc (01 lolus lidades, pelos mesmos nomes que .r-nlbula), desde maio clla e mais pelos de tange-a.-;nos e até setembro commum pardinha. !:;: ainda com CS•

em todH a pt.:oinsul:t, te:'i nomes e os de C4.1iada .. aonde Cri(l. ()~ (ruucCt.('S C lai\jardos Sào C01lhecidas

ch;im:.1111 a c.stc giacioso pa'l· tambcm as Saxicolas. cujo t:{e-:ottro loriol e traduzem o M'U nero é representado no pah: rcmto n'e:-ta phr~Lsc. que pinta por cinco especie.~. Entre <L'

' bem o-. costumes do p:Jpa-h· c .. pceies dos outros geacr.,... c;o: compêre loriot qui m;m· da familia appareccm j>t>r toda l?C le.s ceris<'"s et lai,,t" lei a pane, tambem, os pisCO$. que

noyaux. · O p<&pa·hgo é na :,.."lo todos s.edentarios. Damos uma realidadt" um ;:ranck hnn· ,,,...., .,,µ ... ., T~"'•lnk ,\ tuti"""l(ra c-stampa, rcproducçao de uma rio. Dotado de cé'>rc~ ~- ~"'ªi;.i':,(k.:~.º:.!'"!;'~'::"'n.:: ~~ aguarella de Casano"~· que repr<'· tanle visto~'-'· porque o Jlllta o MJotlir, A 6.a:vra r'"~ta senta o p1"i(::0 de }>t'ih> mad10 é todo pintado de.• u.a fnMa •~ta pc-no de Lt~ ruh·o (ErilRac11~ ru-;unarello ,.i\'O, ~l\'o óL' •tr.•b '"• '""M /J<("l(/a) e na re:;pe-e a ba."l.e da c·auda nc~rr;_l.,, .- cth-a leqenda vae a e a íc.·nwa tNn c·omo tint.._., do· iníonnaçao a M:U rt·-.·

minante-. o \'Crde ama· pcitO. O pisco azul vu rdlado e preto pardacen- Lamieiro (C1·011ec11/a ~ to. o p•tJ>;_tfi~o H"ol/ii, Brchm)· ..... ~ •

A..,~:'....\ par~ctt·racon· encontra- :-.c. ftr:~.

13-1'.J.... ~dc.·ncia do t·Í· poe1nr tsoduaoº. veoz.~ -~ ~ feito lx_·muul~ _.., -~

que dt.·,·e 1>ro· pau~ do pah:. dudr no mdn E' a espcdc.

d a n o l a parece, que Mlmbriot d:L' arn>· al~ns do-. no-.· rC' .. , e por i,-.; • º"ª sos nalura1bta.."' a prt.•,·c.·11ç:.q d<.• .,._. lee1n fOnfunclido c ... çom,kr tlo \UÍ· ()~!; ~~j~~~;~,:·'·;11 ·~:n:~~:;~·:i>:!~~ 11;,:i::~0~11~::n· com outra do

dudo ... ;lJl\('l\t(' /\ ~1am111' íf'J>í<"i<nt• um nmd10dc- Coin1-ciue \: cliílit~i l ll1At' um11 fl'nl<"I~ .'.'!:~nos arredorto5dt"

me-.mogene­ro (C. ou Sylvla sne­\'êl·o 11\e!illlO

qut1ndo se OU \'C c;mtar 1>ur ri ­ma da cahcç:t.

N\!stu mc,,1mt serie de

tita.) Tem o peito azul. segui­do ele unHL côr icrn1gino­-.a, e d'~\hi lhe vem o nome.

.~ ~TIIIIf _. l Ul.\!J.llJ~~'511~~. ';i - -- -~~~~~!Jb!b\Jllil~fil!!ill!Y.~:;:;;;~~~!b!dl!!l\ ' 7lf Da maior parte d~ no-.-

5(), P'-'-''ªrº" <;antorc~. tanto •wdf•nearich C011lO de arriba­çl'lo, ou omt<.'' da íamilia ·rur·

didac, <"m <l\H' ~e encontram a'i principacs m·t•s canoras de Por· tu~•1l. co11ju1wto11nt'nte com ou·

tra.s muito aprc·dad~L' ("OfflO espe· / c-ic:.: venc1tori:''· "e oc.:<·upttm o~ doí§

ía....'C'iculo .. qut" dH·::aram a ser publi· e «lo ... do ~plc:ndido Cnlnlo~o /l/11slrndo dn.f A::~s d~ Por/11.f'n/ cmpn·hc·ndido por el-rei D. Carl•... e e11ri<}\U'.'< idn com precio~h a~u::1rclla.-s d•l tli .. thwto píntor Ca..-...1.no,·a.

Jo:, .. ~l publicaçào. -.e 1~ ..... p t.:ondul· «l.1. c·on-,tituiria indi.,c:uti\·el11H•11t·· ;l m~1i~ rica e valiosa ol1t';1 ,lt· 1.00-

"7/_ log1a t1t.: hoje ft•ua nu p.1b: e i;cguramcntt· um.1 d:b mais imponantt•s 1t ono~raphia.-, unlllulo~il .l, t•uto· f><'M-'· dt• un1 nwrt·c mu 1tlo. li_mto

ttluo como aru .. tk11, ctr pnm<ira ••rcl<m. (), conhe-

l • mwntl) .. {le el-rc.·i

(), ( ª"º' 'Hll\O ll•l·

tu rah,ta

tr<'chra· N 11'H.l!' do)"\ arvore·

dn J>nnlado pela P~''...ara­

tla ;.dt·:.~n.· e buli· \U-..l: (,l\lC -.obcr· bo • t• iu .. 1>iradO:i

mu"'ku't n~o "t<.)o e.'>!tes pcqw.·ninm. e ~l·n·

.. 1rn 1, n •n-.e~ira rt•\i.nir a maii; pcrft:i.

ta e l.'omph·ta <ollecçàu <k aves do p<tit., t•m que ~e en­contravam t~-

Macllc•l. mdru de rocha 011 11ohtario r"f'10.l1t• ~" r11-ftli#). E!!.t~ hdln nit'lro, de ..:~r docnm:rntt" preta, 1111111 u•m ;Uo rrtlri:ioes llU('tl-ir" ie111 ,.;:unde partt' o::u;t11n hn 111111iYMhil', h;1bita o ir;ul da 1 .uropa t' l11,crntr1 na Aíric;a. P,m l'01h11CAI ~ io.ectentMio, Ili·'" 1"•11•,:o \'Hfl\tnurn no .-111, e ml)(fill4•fÍ" 110 '""'º do 1>a.ls

fr·• cantort•'-' <tl<t· ·'1 dos, que lio!\ de· ~r-.. lidam c·om os .. cu-; -~':"'· !HlTUS lrln;ado~. "&

JHC~entadas ditrerente.. c .. ,,,.<·fr, e \"411 ic<lades que

os mu.--<"u..-, publk(I., n:tio po~uiam. :\:to lhe fahotrMn. poi..,. tod~ a. .. condiçôc .. fa\·ora\Ti., para a prepa-

.., raça.• do .. t•u m:ah.:,lho. e para a ::;ua exet·uç:\o, que D. Cario~ de Bra­

gan{a pl.;_uw;'tra '-nbri.;_t e SC\'Cra, ~ ~ contOmw coo\· lnha a uma obra

~~1 do gcnero, tc.•,·c a cotlabora-

, _ ~ çao condcnc.·ln!\a de; Casanova1 \~ mcticului-,u na tcproducçho

· diti; d".irt·s <la p lum.;_)gc:m, que

l'Olll a-i 'U.;L>I ('S•

pont; nt'iL~ mC'lodias ! Ha 1;'1 t·umpo,.,itur qut• º' t'Xt'(•da. ou CXC't"ut;intc <1m· '"-' lht", t·ompare ! Xa Vt"rdadt•, dt' tudo quanto ha\·ia de ~tln 4• ~lo· rio~o no ~-que sagrado de .\1M1llo . n;:t t·,t.111da dh·ina de toda a °'lt•i.:ria e rmmo~ura p-0.1g"à. $.i• nu~ (t_'!oota "~'ª tl\U'-ica da passarada, qut• no tempo not>rc e higido da J ldln<1<' j!t l'llr:muwa 01 homens, forte.•,, a~Ci!\ (~ rdizes. QUC e n t :"!O po'to;.ul;_nu corações mais sim·

pies e pur<>•. como ~te kmpo de pcn·cr-.lc.ladt.• e

de desamor par<":ce ter a lX'ÍlO destrujr

O!J ui ti·

e cujos costu . mes of-fcrece1h tam· ~ "i\' bem Í;.1rto l ~

riosidadc e in· ~ ter~ para quanto! amam a.- co\1-.oL-> da

mot'vo de ,.,.. 0Qf mo1\ia, ptlr i-,so natureza. Sobr~: a tah-cz i;o af;.u\;1 nil nos.'13 omi tologia ha,

1wr-~cguiçào ao~ pohrcs JlOrém, pnunw trabalho-; p:1<lsaros ionocf'nh'~. qm• <le vulg;;tri-.aç:\n. que pos· o hwr~ulor act•u..,a injU:i· sam ~cr lido" <' prender 1I tamente de lht" pre· a attcnç!i.o do .. que

,f;?~.i:~:::.~1,~-~~~,i~ :~d~:tr;.•:':i:~~ic~;~ as sem('nlr-t uma e por i''º maior \'tolenta contribui- pcr)a é qtw o Cnln·

ç~o. A llagrantc f;olsiclll· lol{o de Ei-R.-1 D. C"r·

1 ck ! Pelo contrnrio, a-. los fica.-;-w por termin;;n. pobres ª''h. "'-' sua X'~te arti~1> a 11/us·

l ma.1oria exclU!;i\'.tnWntc insccti· Jra(40 Porl11e11t':a occu-\'ora~. contam entr,• º' 1nais "ª' pa·se hoje do ,:..~po pti11-11 .. ~.., auxiliÕjr<."' cto t·uhh·adot. cipal da .... 110 .... ;:.-. a\'e..; n:l·

j J"'·la coopernç:to que lhe prodl- noras pt>rlt·1wcntt (1 fa. ~<tli!-latn fia gu('rra tenaz çom f,n,.a·l'lr"'"1 0 ,,,N,11# 1,,.,.11, Brii15()n, t'"l>cC'lt' 1111 <' i;e miliaqut! t•on-.titue exo~­qnc perseguem os ln .. cctos prc- l"11c:<mt1a todo o 11_n110 "º•ui do 1>ah-, no .\l.ir;lu\t', ctamt.·ntc it 1>artc pubh-

JUdiciacs. t\ lgun" mesmo, ~11b::. ":~:. P.!:~t1;(';:;11~!~11f.;"~~~=~~~ d!:~"~:.~ ~ada da ma~nifica que go .. tam ele \'arhtr o ~u .. ,.. Ribcuejo. F.. c-o"~dd ... Pt'I""". IM)(IM• u1lprn JCOll.fv..::to1phia real.

<! menu c..--oan ill;,ium acepipe de- R_oaJUnol doe 8~""·1~"ª Ro.xu.ol da• < .. 1-f~ firur.un emrt.• o~ fni~-ivoro. (1ua ... 1 sempre e--.. ~4:,~~A~a:;~"~'::,~:'-:; ~~'::;:º .... ~ tiS. pa"':.~ari;~ho .. mai'> colhem as ha~o.~ <lc planta!. amado .. do 1)ub1ico silvestres. Jlrt· .. tando r10Lt'> quaH ladc 1 mu•·icae.-. e algun-i tounhcm ainda com i~so mais pda riqueza do l~o lOJ ido da $l1a plumagem

u11l scn•iço á agrkultuta. varie!!ada. e por l~'id c11tendc1110,. <hwcr con.c-c:-c > no~so lavrador <''t:í, der-lhe., a pre,.ererldd. porl•m, ainda pouc·o Ín· Em outt•• .. arti~o .... po· .. tmido a respeito do-. be- rém. tra1arc11Ms se;ui· 111 tido-. que lhe prc~rnm damente d h outra .. ª''e' ;1 .. a\'e~. e comnwtte fX>t de Portus.r.11. t.Jtte toda ..

i"o;-0, 3.!í maior("'\ il'I· oílercccmc.li\'Cf .. OSll\O· ju~tiç..as para 1·c>111 ri· ti vo!I clt• it1tcrc ... ~c :'t la..;, como :li com· curio~id~'tdt• doi 1los· mctte quotidinna· "ºs leitor1•-., quc·r por mel\tC para nun ou- .. e-rcm 1·-;pecib trOs pobre.. ~mi· vcnatorb .. de alto maes. egual· apreço, qut"rfle1o

m1·1ttc h.eu..~ cofütbo· \'h.to .. u d;t" suas c-1~· i;ulure, valioso"' e res. ou :dnda pc:1a ch•i;interessados. utilidade <1ue reprc·

" Si f\1 il d1• !ICllt<tlll t:O• ...-J .A'""'J·~ exemplo o mo auxilia· fir:..J:.>.. • YlJ- que acon· ft."' imlcfc•v -- ~-1' ~ tece com o ws do l;1. -

infeli:t ...... vradnr. ao po, lUH trabalha· qual nnu co·

dor a<·tivo, bram"a· que policia lario de~ proht:uamc-ntc os jar- n e n h U• di~ e ;i .. horras. e que ma e•-;· é uma da.°' \·ictim.a."' 11,.,.,., izwü•>tllJU BHh•. FA~ebqh (' ... t&os.a da l<iuta.. pede.

m~i~ odiad.asde~- ~~':~e·t C-:: ,!.~s;~·~,==d~~:1~ O< ~ mc1h:tlll('" l!!l'lOfilll• Mc-n1c- e!ibr.l.,q.atpi~la, a.tndo fl parle ""1.dia da o~

... h crim 1·110~· \('Jln('lha. dada lilltr•lmf'nl(" de e!>ln•- •mnrrllu ~

~ ' • · ~. 11rc11111. A !l~ura tt'J>r("loot11la um n'adw :id11lto morto 11a

· ~ ~ E',po_is, de tocht 3.t.•ri. di- A1rnbidll cm se1c111bro

' 1"""".' ,'.',.r'"c'. 101'n1ª11deec~cª· r. (RrprOtlucç&!< dt' •auart-11 .. d~ C•N•HI\'• (irhH para -.....::: ... o C.rfologo "'" .At''' d,. l't>rt•zal d(' tl·rd 1). Catto.).

Fc 1i 1u11nc·,..tclo rc­c.~e n t c· rnc· n tc dirc.-tor c)4· c·nfc·nu.1ri.t no-hn .. pi· i.11 tlc :--.;,mto .\nl•t1li.o cm ....

u ROUBO N".\ ot:RlVf• ... ARJA t>A ftU" OF S, 1t .. :-;-ro. t\a noiu.· ••

' i de julho foi rouh.ul<t a ourivc~;,lria do ... r . ~a11ln:-. Yi~ario. Os i,:.1 tu1lo :-> iutroduzir:nn·-.\' na 1o;a por um bur;u•o f(•itc 1 no ;uular superior roubando joia .... nu \';ilnr de': sete contos clr n'·h.. t\ un~'i i.l p hotoWif phia repl't-"'tcl\t;l o hur.wo (lbcrto no l t-'<:. tti, po: oncll~ º"" gatunos ~ introduz iram 111• c.•,t,:1lwkdmcnto.

A CONt'&RBNClA SOBR.I? A UIRhCÇ.\o OOS. 11:\.• LÕIS !'A NOITE OE 1 j OJ. JULHO

PELO SR. JO~t: BK~JU)\'

f J,,... ,.,1r.ud xr"J/I'' " ti~ ,,..,..,..c.1 • 1-l•m;ioto. t•I ptimiti\'0. ftotlo dupfo vau ON:otn{lttd

0 UIU pl)lllO cl ª'"''° ... at~phC'r.a e coenorqur•lr mu•t.Q<& ~ d•· H'-\Ao ttJ/o.-o1Jo •. :i - Projccto 1•t1m111\". KotJ.o) duplo. AJ•ph,,l~d.o d't11na \'Crtfll e caho11, put mt>lo tt4>11 ti"''"'' 11e

oblcm a 11\1Hl11111~.1 d~ d1r('ç\"~O p:i.ni qmalquu d oa l:ult>11. t l'I'"''ª . 1- P1 ojl'<:to prlrnhl..,u. Poo-1\"IO da.& b:uq11inh1u, ohtiil.11 1icl111 tc n ..,\o d'\lll\ hU\Q.f/"/d"''',· •-Um111 da,. tnodifiC'ltÇ'/lc'll " "' IHOj~h~ 1•timitive>. AµJl1kn\.\O dl' fo1,·..u1, d<'('()111po11\vt"lii c m hir1111rlo. '·"''"''t .s-Oc·

:~~1:::.11,fi~º 11!~·:l~!::;''r;~~~~1~~s a<' :,.~~f,i~;·: ~~~~I~:: .. ~ 11~~,,~~ .. ~~ •ntldo c6ntt111lu. f·-Pt"tfurarlo lot•11:hud1t1al t lr•n•''tr .. 1 do hot:lo

c- a rõ.1 .,.u:·nci• do ar du1a11tl' a •lia nurçh:ii . • \ pphcan1·k dua. l•:uc1u1nha11. muito d1:.ilUk'iad~1o. p.1rA a11a1114·01u do br;i.ço d'ala\·a• q111u1do lb força11o a.t1ülUU ""' bi1u.no.

li SERIK

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, ............... 2 ..... 0 ....... 0 ...... , ... A ..... S ...... ~~~~ .. ~~·~;~~: j ; e l#FALLIVEL ;

ª ANEMIA CÔRES ª ª PALl .. 1 DAS ª ~ CHLOROSE, ~~~0YAlESCENÇ~ l j Elixir 4,S, Vicente d.Paula j ª Em todat u f>h3rmaelu ou n<0 D&l'OlllO Gat.lt., ~ ª CURIEL&OEUGANT,RuacfosSapatelrosl&,l•USBOA f ::

1300 reis o frasco tranco porte em todo Portugal. : : 0 7"'T.OJ{.L't.rht•º.2,FoubaS'·Denb.P•Pff:;. ª

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afcanu • Esrabllidadr •

I'e(Mll·Se prospef'ttJs 1 S9. A' \C-IMfa e-m •odos <>& e51.nbclecimc11tos

de 01>ti<::t e poc-: CARL ZEISS- lena (Alle-m2oh1u Btrlin, F.-ankfurt .ª· n1., H:.mburgo, \'ie-1111a, Loodrct-, St. Pcter.ibu1go.

O l)rnlol (agua. pasta e 1 ~I é, com etrelto, urn dcnt.rriw> soberanamente ao1lse,1llco tf'ndo 30 me llll> tempo um chetro muHo :is;:r:ida\'('I.

e c:ul 1 t.'Onformo os trah:.ilho~ de Puteur, <'llc llC'S\roo t1>Jos os. m lcroblos ruln'i da boora· C\'rla e c;.ura. coro certeza a carie do.> d ... ·nW~. a11 h1fü.111HtÇ1)es das S::N1gh as o as

?i~~,~~ :il~~f: 1~~,~:~t~i~:0~ pS~~fr~~~ªt~~~!~: l>rl\o na boceu um rrc11cor dellclo.w e J)CtSll).. kflt(',

K111prtg<1d1> 1l11ro. em 11kodão. c.1hna lns­l m1:1ne:1rnen1e ;1$ rni'fa.s lleo l.INHCS vor ina.t.s rortcs t(UC srJ:un.

L.ISBC>A ·

J . I'. Ha~·<l~. drú,wi.s.•a. H. Au .:us1a. :J9, Pires 1':1\!'lr•·~. u. dO Prlucl,1e, 130. l'hncu1c1 .._\; (lul11taus, lt. da Pr:ala, 198. Ual~omio, pcrtum:i:rla, lt. da Co 1C:OI·

1:1v. T110111:11: ~h,:;,tJ01u:a & t-·uttos, 11err11 •; •

ria, Calt3da do <.:omhro, .\S. Crlner, perfumaria, n. Aurea, 130. José Alosandro, artl,::os 11e P;u·ls, n. tõa.

rOIL

PORTO:

flOdrliue~ lrnl:\OS, llrOJUIStas, U. das FIO-. res, t:S3 a 15i.

Uma \\: fü1111os, Lar~o dos l..Ol'OS, aG. Ahnoida .._\:: 1..-0ào, Rua ~Jouslnho 11a su.

"eira e em Iodas as hOas casas que vendem a 11orrumarla..

Brinde aos 11ossos Je1~ tores ~~~L1í'~ .. ~~~nt~º8<'~~ J~ªg~~f6L

. .

em 1•otlug:il. l 1 r:1~ dos l\est:aurad1>res, Lisboa. 100 • Ns cm scllos do correio reoommendando se cJe ....... (Indicar •(1ui o nome do Jornal) ...... N1ra reteber t'Nln to do porte !-)fio correio uma linda o•lrlnh• com um \'hlrlnho de Oeo­tol, uma ea.l.•ui de rasta Oeotol o uma outra de Pó l)('ntol.

'''"'""''"'''""''''''"''''''"'''''"'"'''''"''"''''''"'"''''''''''"'' """''''''"'"''''"''"'''''""''''"'""'''''""'''''''"''"''''''"'"''''"'""''''""'''''''"'"'''''"'n'''"'"''''"'"'''"''"''

lVladame O passaao, presente e futuro ri~da· do pda mais teltbrt tblromanre e

pbyslonomlsla da Europa

Brouillard

D·~ rul~ .. r~ ... ~i,: ~~;~~id~~ ºult~~~:~ det: é ln•·<>1n(>#ruel 'm ncllcJ· olo~. 1•<'10 estudo que rez (las

sd• nelas. d1ro1mmcla:< ~:hrooologla e

S~!'~~1~r11~s<'l11;e~!u~l~~~~De~b!~~~~ Jes. t.:1mt>rozf', J 'Arpcnligne\, m1t>1:i.mo lhouhlar.1 t.o·111 1ie-rcorrido as prlnci1>ats 1."il.l3dl"S lfo t.:uro1~ " Amerlca, onde íl>I IJtlmlud:. pelo$ n11mrrosos t llenles da

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Concurso de O S ECULO organisou para o a nno de 1909 um n?''º c-on· c::ursô, cuja importancitl e simpHc::idade ~~o :-;upenores t:Ul

tudo ás do:;; C::Ol\CUrsos a nteriores.

TOTAL 4:528 PREMIOS representados por objec1os ela ma ior utilidade para todn a ge1ne. A sua distrib\li('i\o d <:verá realisar-se 1~0 tim ~e 1909; $erâ puhlica e presididâ por comn~erci~nt~s! m<lustriaes, ar·

ti:'tas e pela 3uctondad~ c1v1l. . Publfromt:>s luJjc• mah; 11111 peda(O de 11111 loc/Q 91u· ;_·os áard a ldiddade f11/11ra. Collortu•·<> 1tâ 'l't:>ssa radcrnela de to11po11s ,.

lereis ak<m(dáo mât:> raminho para áfor!11J1a .

r~~.'\;J\r/[/~' 1

AG1'NTS: S:M PAAIS: CAMU .. Lli'. 1,.IP• U.N, 26, R.UB VIGNON