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Escola Positiva

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Page 1: Escola Positiva. LOMBROSO 1835-1909 + 74 anos Antropologia Criminal LOMBROSO 1835-1909 + 74 anos Antropologia Criminal ENRICO FERRI 1856-1929 + 73 anos

Escola Positiva

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LOMBROSO1835-1909 + 74 anos

Antropologia Criminal

LOMBROSO1835-1909 + 74 anos

Antropologia Criminal ENRICO FERRI

1856-1929 + 73 anos Sociologia Criminal

ENRICO FERRI 1856-1929 + 73 anos Sociologia Criminal

RAFAEL GARóFALO 1851-1934 + 83 anos

Jurídico

RAFAEL GARóFALO 1851-1934 + 83 anos

Jurídico

L, G, F: foram os três principais representantes da Escola

Positiva, sendo que cada autor enveredou por um meio

diferente na busca pelas causas da prática delitiva.

Escola Positivista

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ESCOLA POSITIVAESCOLA POSITIVA

Possui raízes início século XIX na Europa.

Influenciada ideias iluministas

Consolidação final século XIX com a atuação de LFG

A escola Positiva entendia que o criminoso era

um ser atávico (deformado).

Preso a sua deformação patológica, às vezes

nascia criminoso.

A escola Positiva entendia que o criminoso era

um ser atávico (deformado).

Preso a sua deformação patológica, às vezes

nascia criminoso.

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Final do século XVIII. Constituiu-se de um conjunto de ideias, teorias políticas, filosóficas e jurídicas acerca das principais questões penais. Antecede a positiva.Em sua primeira fase, procurou pontuar a diferença entre a justiça divina e a justiça humana, lutando pela soberania popular contra o absolutismo e também pelos direitos e garantias individuais. Em um segundo momento, focou-se no estudo jurídico do crime e da pena através da sistematização de normas jurídicas repressivas tendo como principais conceitos a responsabilidade penal, o crime e a pena

A responsabilidade penal baseia-se no livre arbítrio, sendo, desta forma, o conceito de liberdade individual primordial importância para a manutenção de todo o sistema positivo. “a imputabilidade baseada no livre-arbítrio e culpabilidade moral”. O crime como um ente jurídico, produto da livre vontade do agente. A pena como um mal e como meio de tutela jurídica, um mal justo que se contrapõe ao crime, um mal injusto, um castigo dado ao indivíduo pelo mau uso de sua liberdade.

A Escola ClássicaRELEMBRANDO!!!!

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POSTULADOS DA ESCOLA POSITIVA

• O direito penal é obra humana;• A responsabilidade social decorre do determinismo

social;• O crime é um fenômeno natural e social

( biológicos, físicos e sociais);• A pena é um instrumento de defesa social

(prevenção geral);• Método indutivo-experimental;• Os objetos de estudo da ciência penal são o crime, o

criminoso, a pena e o processo.

• Expoentes importantes: Lombroso, Ferri e Garófalo

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• Para Lombroso, precursor dessa

Escola, o delito era um acontecimento

natural determinado por condições

hereditárias, em que o delinquente era

identificado por caracteres de ordem

biológica, presentes desde o seu

nascimento (criminoso nato).

• A Escola Positivista busca a

explicação da conduta delituosa em

dados biológicos, psicológicos e

sociológicos que afetariam o

indivíduo criminoso.

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Escola Clássica ESCOLA POSITIVA (SÉC XIX):

o criminoso era visto como

alguém que possuía livre

arbítrio, sua vontade não era

sujeita a qualquer tipo de

influência. Não sofria qualquer

tipo de influência, seja no

âmbito interna (psicológica),

seja do ponto de vista externo

(meio social).

O criminoso nunca sofrerá

qualquer tipo de influência

(interna e/ou externa).

com o nascimento da Criminologia, o criminoso passa a ser estudado sob outro foco, e passa a ser admitida a influência interna e/ou externa, dependendo do caso concreto. O criminoso sempre sofrerá algum tipo de influência(interna e/ou externa).

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ESCOLA POSITIVA ESCOLA CLASSICA

Crime é um ente jurídico, pois consiste na violação de um direito (lei) e produto da livre escolha

Pena é retributiva não tem preocupação com a ressocialização do criminoso. É prevenção de novos crimes, defesa da sociedade, pune-se para que não se “peque” mais. Uma necessidade ética e reequilíbrio do sistema.

Crime é um fenômeno socialDecorre de fatores naturais e

sociais

Finalidade da Pena: Ressocializadora.prevenção de crimes, punir o condenado e ao mesmo tempo regenerá-lo

Criminoso: sofre influência interna ou externa.

não é dotado de livre-arbítrio

Responsabilidade Penal: Base na responsabilidade

social.

Responsabilidade Penal:Base na responsabilidade

moral. Não se preocupa com o homem criminoso.

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ESCOLA CLÁSSICA ESCOLA POSITIVA

Ideias enraizadas na razão iluminista Idéias enraizadas na razão confirmada por meio da experimentação

Crime uma violação a lei do EstadoCrime como fenômeno natural e social, produto dos fatores físicos, sociais e biológicos.

Delito é uma escolha baseada no livre-arbítrio.

Determinismo. O livre –arbítrio é mera ficção.

A pena como reparação do dano causado pela violação de um contrato. Restabelecimento da ordem externa violada.

Pena como meio de defesa. (medida de segurança).

Criminoso responsabilidade moral. Criminoso responsabilidade social.

Método lógico- abstrato dedutivo. Método empírico e indutivo

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Cesare LombrosoMédico italiano (1835-1909).

Iniciou a escola positiva

italiana, com a publicação em

1876 do livro O Homem

delinquente.

.

O trabalho de Lombroso,

apesar de ser visto com

reservas na atualidade, é

incontestável que abriu o

estudo científico da

antropologia criminal

O trabalho de Lombroso,

apesar de ser visto com

reservas na atualidade, é

incontestável que abriu o

estudo científico da

antropologia criminal

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ANTROPOLOGIA CRIMINALA antropologia criminal preocupa-se em

decifrar o código dos delinquentes, fazendo

medições dos corpos e registrando sinais

particulares, como as tatuagens ou as

alcunhas e o calão dos presos.

A escola da Antropologia Criminal, fundada por Cesare Lombroso (1835 / 1909), afirmava que o criminoso é um ser diferente dos

outros homens, não apenas nos aspectos psicológico e moral, mas também no anatómico.

Setembro de 1901 sugere-se que seja também acrescentado um novo tipo de sinal: as impressões digitais (antropometria,). A antropologia criminal, com todos os conceitos de Lombroso e

seguidores, caiu em desuso. No entanto esta disciplina, que desde início causou bastante

controvérsia, foi precursora.

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CLASSIFICAÇÃO DE CESARE

LOMBROSO• Criminoso nato: influência biológica, estigmas, instinto criminoso, um selvagem da

sociedade, o degenerado (cabeça pequena, deformada, fronte fugidia, sobrancelhas salientes, maçãs afastadas, orelhas malformadas, braços compridos, face enorme, tatuado, impulsivo, mentiroso e falador de gírias etc.) Depois agregou ao conceito a epilepsia. Na verdade, Lombroso estudou as características físicas do criminoso, não empregando a expressão "criminoso nato“.

• Criminosos loucos: perversos, loucos morais, alienados mentais que devem permanecer no hospício.

• Criminosos de ocasião: predispostos hereditariamente, são pseudocriminosos; "a ocasião faz o ladrão"; assumem hábitos criminosos influenciados por circunstâncias.

• Criminosos por paixão: sanguíneos, nervosos, irrefletidos, usam da violência para solucionar questões passionais; exaltados.

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FERRI

Inúmeras críticas foram feitas a Lombroso. Em

socorro do mestre, surgiu o pensamento

sociológico de Ferri. Genro e discípulo de

Lombroso, foi o criador da Sociologia Criminal

Inúmeras críticas foram feitas a Lombroso. Em

socorro do mestre, surgiu o pensamento

sociológico de Ferri. Genro e discípulo de

Lombroso, foi o criador da Sociologia Criminal

Para Ferri a criminalidade derivava de fenômenos

antropológicos, físicos e culturais.

Negou o livre-arbítrio como base da imputabilidade.

A responsabilidade moral deveria ser trocada por social

A razão de punir é a defesa social

A prevenção geral mais eficaz do que repressão

Para Ferri a criminalidade derivava de fenômenos

antropológicos, físicos e culturais.

Negou o livre-arbítrio como base da imputabilidade.

A responsabilidade moral deveria ser trocada por social

A razão de punir é a defesa social

A prevenção geral mais eficaz do que repressão

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CLASSIFICAÇÃO DE ENRICO

FERRI• Criminoso nato: degenerado, com os estigmas de Lombroso, atrofia do senso moral aliás, a

expressão "criminoso nato" seria de autoria de Ferri e não de Lombroso.

• Criminoso louco: além dos alienados, também os semiloucos ou fronteiriços

• Criminoso ocasional: eventualmente comete crimes; "o delito procura o indivíduo".

• Criminoso habitual: reincidente na ação criminosa, faz do crime sua profissão; seria a grande maioria, a transição entre os demais tipos; começaria ocasionalmente até degenerar-se.

• Criminoso passional: age pelo ímpeto, comete o crime na mocidade; próximo do louco, tempestade psíquica

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Ferri• Ressaltou os fatores sociológicos

que cercam a vida do indivíduo, • Ampliou uma completa e

equilibrada síntese, o quadro dos fatores do delito, dispondo-os em três classes: fatores antropológicos, fatores físicos e fatores sociais

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Ferri destaca-se por suas proposições

acerca da periculosidade que o

homem criminoso pode apresentar e

pelas ideias de reeducação e

neutralização desenvolvidas com base

neste critério de periculosidade.

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LOMBROSO FERRI

Criminoso nato: influência biológica, estigmas, instinto

criminoso, um selvagem da sociedade, o degenerado (cabeça

pequena, deformada, fronte fugidia, sobrancelhas salientes, maçãs

afastadas, orelhas malformadas, braços compridos, face enorme,

tatuado, impulsivo, mentiroso e falador de gírias etc.) Depois agregou

ao conceito a epilepsia. Na verdade, Lombroso estudou as

características físicas do criminoso, não empregando a expressão

"criminoso nato“.

Criminosos loucos: perversos, loucos morais, alienados

mentais que devem permanecer no hospício.

Criminosos de ocasião: predispostos hereditariamente, são

pseudo criminosos; "a ocasião faz o ladrão"; assumem hábitos

criminosos influenciados por circunstâncias.

Criminosos por paixão: sanguíneos, nervosos, irrefletidos,

usam da violência para solucionar questões passionais; exaltados.

Criminoso nato: degenerado, com os estigmas

de Lombroso, atrofia do senso moral aliás, a

expressão "criminoso nato" seria de autoria de Ferri

e não de Lombroso.

Criminoso louco: além dos alienados, também

os semiloucos ou fronteiriços.

Criminoso ocasional: eventualmente comete

crimes; "o delito procura o indivíduo".

Criminoso habitual: reincidente na ação

criminosa, faz do crime sua profissão; seria a grande

maioria, a transição entre os demais tipos; começaria

ocasionalmente até degenerar-se.

Criminoso passional: age pelo ímpeto, comete

o crime na mocidade; próximo do louco, tempestade

psíquica

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GARÓFALO• Jurista afirmou que o crime estava no homem e que se revelava como

degeneração deste; criou o conceito periculosidade, que seria o propulsor do criminoso e a porção de maldade que deve temer em face deste;

• Fixou a necessidade de conceber outra forma de intervenção penal – a medida de segurança.

• Grande contribuição na construção conceito delito natural (violação dos sentimentos altruísticos de piedade e probidade (Justiça, moral)

• Propôs pena de morte sem piedade aos criminosos natos ou sua expulsão

país.

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CLASSIFICAÇÃO DE GARÓFALO

• Criminosos assassinos: são delinquentes típicos; egoístas, seguem o apetite instantâneo, apresentam sinais exteriores e se aproximam dos selvagens e das crianças.

• Criminosos enérgicos ou violentos: falta-lhes a compaixão; não lhes falta o senso moral; falso preconceito; há um subtipo, os impulsivos (coléricos).

• Ladrões ou neurastênicos: não lhes falta o senso moral; falta-lhes probidade, atávicos às vezes; pequenez, face móvel, olhos vivazes, nariz achatado et

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Garófalo como um positivista , não

deixou de considerar os estudos de

Ferri e Lombroso, entretanto,

diferentemente destes, não fixou

suas pesquisas somente sobre o

delinquente, e sim sobre o crime em

si.

Garófalo como um positivista , não

deixou de considerar os estudos de

Ferri e Lombroso, entretanto,

diferentemente destes, não fixou

suas pesquisas somente sobre o

delinquente, e sim sobre o crime em

si.

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criador do termo Criminologia

vê a pena como forma de eliminar o

criminoso grave, defendendo até a pena de

morte.

defensor da pena de morte sem qualquer

comiseração.

Garófalo

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A partir da concepção positivista do delito e do criminoso, a

pena passa a ser entendida como um meio de defesa social e,

além de meio repressivo, manifesta-se como forma de

ingerência na pessoa do delinquente, a fim de promover sua

cura e reeducação

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Escolas Clássica e Positivista

não tinham como objeto central o fenômeno criminal a partir das reações sociais e do Direito Penal. Buscavam a observação das causas determinantes do comportamento do criminoso, sendo que, com os teóricos positivistas, esse estudo é ainda mais vinculado à pessoa do criminoso através da concepção do mesmo como homem delinquente.

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A interdisciplinaridade da criminologia

é histórica, bastando, para demonstrar

isso, dizer que seus fundadores foram

um médico (Cesare Lombroso), um

jurista sociólogo (Enrico Ferri) e um

magistrado (Raffaele Garofalo).