tagus vivan a mãe de todos os debates… · 2018-02-14 · durante o ano lectivo como aconteceu no...

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34 2018 Janeiro 373 A Mãe de Todos os Debates… Foi a sociedade civil que tomou a iniciativa de a partir de 2015 dar início à preparação do programa e aos contactos com alguns parceiros, nomeadamente os municípios, algumas Cims, outras entidades ligadas ao Tejo e a sociedade do conhecimento, para a organização de um novo Congresso do Tejo, o terceiro, pela mão da Tagus Vivan, a legítima continuadora da obra de 25 anos da AAT- Associação dos Amigos do Tejo, fundada em 1984, ONGA declarada de Utilidade Pública no DR em 1991, cujas origens remontam aos anos sessenta do século passado. Notícias do Mar Tagus Vivan Crónica Carlos Salgado C om efeito, estas duas associações cívicas sem fins lucrativos no seu desígnio de pugnar pelo nosso maior rio, tiveram sempre a preo- cupação de estarem bem informadas sobre o estado dele e essa informação foi na sua maioria recolhida de dentro para fora do rio, com a preocupação de falar com verdade, e optaram por se- guir uma estratégia pelo di- álogo e persuasão com per- severança, e empreenderam um conjunto de acções com pragmatismo, procurando levar para o Tejo os autarcas e as populações ribeirinhas para voltarem a aproximar- se dele, reforçando essa proximidade para conhece- rem-no melhor, por ser sa- bido que ninguém ama, pro- tege ou cuida daquilo que desconhece. Por ser sabido também que é do estado de salubridade da água e das potencialidades deste gran- de recurso natural para criar vida e riqueza, que depende a qualidade de vida dessas populações que devem es- tar bem conscientes dessa realidade e também para entenderem que é pela pro- ximidade que se está a par das realidades para além de compreenderem que a sociedade civil não pode ab- dicar, alhear-se ou sentir-se desresponsabilizada de par- ticipar e intervir nos destinos do futuro do seu território e dos seus bens naturais, mesmo que eles sejam co- muns e partilhados, como é o caso do Tejo. Foi por esta estratégia que estas associações cívi- cas optaram para procurar por meio da informação e do diálogo alertar a consci- ência dos cidadãos, como por exemplo os “Encontros intermunicípios ribeirinhos” bastante participados ao tempo, complementado com outras acções e actividades, muitas delas a navegar, ten- do elegido a juventude ribei- rinha para propagar a sua mensagem de consciencia- lização ambiental e cívica, por ela ser não só o futuro mas também o elo provavel- mente mais eficaz de trans- missão aos pais, aos avós e às comunidades onde está inserida, para o que a pre- parou por meio de formação prática e teórica, nalguns casos intensiva no período de fins de semana e férias, nas áreas da educação am- biental, vigilância, navega- ção, defesa e preservação dos patrimónios ambiental e cultural, material e imate- rial, que são valias importan- tes e muito diversificadas e particulares de região para região, e também na escola Dai-me agora um som alto e sublimado, Um estilo grandíloquo e corrente, Por que Vossas águas Febo ordene Que não tenham inveja as de Hipocrene. Luis de Camões in os Lusíadas

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34 2018 Janeiro 373

A Mãe de Todos os Debates…

Foi a sociedade civil que tomou a iniciativa de a partir de 2015 dar início à preparação do programa e aos contactos com alguns parceiros, nomeadamente os municípios, algumas Cims, outras entidades ligadas ao Tejo e a sociedade do conhecimento, para a organização de um novo Congresso do Tejo, o terceiro, pela mão da Tagus Vivan, a legítima continuadora da obra de 25 anos da AAT- Associação dos Amigos do Tejo, fundada em 1984, ONGA declarada de Utilidade Pública no DR em 1991, cujas origens remontam aos anos sessenta do século passado.

Notícias do Mar

Tagus Vivan Crónica Carlos Salgado

Com efeito, estas duas associações cívicas sem fins

lucrativos no seu desígnio de pugnar pelo nosso maior rio, tiveram sempre a preo-cupação de estarem bem informadas sobre o estado dele e essa informação foi na sua maioria recolhida de dentro para fora do rio, com a preocupação de falar com verdade, e optaram por se-guir uma estratégia pelo di-álogo e persuasão com per-severança, e empreenderam um conjunto de acções com pragmatismo, procurando levar para o Tejo os autarcas e as populações ribeirinhas para voltarem a aproximar-

se dele, reforçando essa proximidade para conhece-rem-no melhor, por ser sa-bido que ninguém ama, pro-tege ou cuida daquilo que desconhece. Por ser sabido também que é do estado de salubridade da água e das potencialidades deste gran-de recurso natural para criar vida e riqueza, que depende a qualidade de vida dessas populações que devem es-tar bem conscientes dessa realidade e também para entenderem que é pela pro-ximidade que se está a par das realidades para além de compreenderem que a sociedade civil não pode ab-dicar, alhear-se ou sentir-se

desresponsabilizada de par-ticipar e intervir nos destinos do futuro do seu território e dos seus bens naturais, mesmo que eles sejam co-muns e partilhados, como é o caso do Tejo.

Foi por esta estratégia que estas associações cívi-cas optaram para procurar por meio da informação e do diálogo alertar a consci-ência dos cidadãos, como por exemplo os “Encontros intermunicípios ribeirinhos” bastante participados ao tempo, complementado com outras acções e actividades, muitas delas a navegar, ten-do elegido a juventude ribei-rinha para propagar a sua

mensagem de consciencia-lização ambiental e cívica, por ela ser não só o futuro mas também o elo provavel-mente mais eficaz de trans-missão aos pais, aos avós e às comunidades onde está inserida, para o que a pre-parou por meio de formação prática e teórica, nalguns casos intensiva no período de fins de semana e férias, nas áreas da educação am-biental, vigilância, navega-ção, defesa e preservação dos patrimónios ambiental e cultural, material e imate-rial, que são valias importan-tes e muito diversificadas e particulares de região para região, e também na escola

Dai-me agora um som alto e sublimado,Um estilo grandíloquo e corrente,Por que Vossas águas Febo ordeneQue não tenham inveja as de Hipocrene.Luis de Camões in os Lusíadas

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A Mãe de Todos os Debates…

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durante o ano lectivo como aconteceu no programa “O Tejo na Escola”, durante um ano lectivo, para o qual os próprios professores foram previamente levados para dentro e fora do Tejo para o conhecerem de perto e melhor. Outros programas também preparou e materia-lizou, de aproximação e con-vívio com o Tejo e de índole educativa e formativa como as “Tagíadas da Juventude”, “Descidas ecológicas luso-espanholas de canoagem”, “ Formação de Vigilantes do Tejo”, de jovens pré-univer-sitários e universitários, bem assim como as “Descober-tas d´Áquém” que consistiu numa viagem durante um mês num barco Varino típico do Tejo que foi atracando em todos os portos fluviais des-de Valada até Oeiras, com a tripulação a ser rendida se-manalmente, composta por jovens oriundos das diver-

sas comunidades do Tejo, que nos portos que eram escalados os tripulantes du-rante dia e meio conviviam com os jovens locais e ha-via sempre uma sessão de debate sobre o rio localmen-te, dentro ou fora do barco, dependendo do número de participantes, com a presen-ça dos autarcas e dos pro-fessores de geografia e de ciências naturais das esco-las locais.

Para além desta viagem aconteceram outros encon-tros pontuais de esclareci-mento e animação, sempre com uma componente for-mativa e de conscienciali-zação com a participação de jovens, de autarcas e das populações locais, por vezes com uma componen-te de navegação desportiva ou criativa como a regata de OFNIS (objectos flutuantes não identificados), entre jan-gadas com automóveis em

cima, tendas e outros objec-tos fruto da imaginação, e até uma banheira à vela, desde o Rocio ao Sul do Tejo até ao Castelo de Almourol, para jovens e adultos, e também uma “Conquista do Castelo de Almourol” por alunos do ensino secundário.

Durante este percurso “Com empenho e desem-penho” foram levados ao Tejo os autarcas, os alunos, os professores, alguns re-presentantes das tutelas, a juventude ribeirinha “O Ju-ventejo”, técnicos, cientistas e outros especialistas enfim, sempre em prol do Tejo dia-logando, informando, escla-recendo e formando, com algumas actividades inova-doras para a época, e toda estas acções foram muito apoiadas pela comunica-ção social que ao tempo era mais consciente e formati-va, com um conceito muito diferente dos oportunismos,

sensacionalismos ou popu-lismos, todos a baterem na mesma tecla para fazer ren-der o papel, ou a antena do áudio-visual como acontece nos tempos de hoje.

Também foram feitas in-tervenções junto dos orga-nismos públicos e privados, sempre usando o diálogo e a persuasão como arma.

Houve quem apelidasse todo este trabalho de roman-tismo ou até de Quixotesco o que mereceu da parte dos Amigos do Tejo apenas esta resposta, com um sorriso: enquanto o D. Quixote tra-vava lutas com os moinhos de vento para os destruir, nós pelo contrário, como velejadores lutámos com os ventos para irmos construin-do moinhos!

Fez também parte des-ta estratégia organizar dois Congressos do Tejo, o pri-meiro na Fundação Calous-te Gulbenkian em 1987, o

O Tejo tem de continuar a criar vida

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Notícias do Mar

segundo na Gare da Rocha Conde de Óbidos em 2006 e agora aproxima-se o ter-ceiro que consideramos a MÃE DE TODOS OS DE-BATES SOBRE O FUTURO DO TEJO que foi precedido de um Ciclo de 5 Conferên-cias Regionais preparatórias para fazer um diagnóstico do Tejo por esse rio acima, com a validade de um pré-Congresso e nos próximo dias 16 e 17 do mês de Fevereiro de 2018, na em-blemática Gare da Rocha Conde d`Óbidos, na Doca de Alcântara em Lisboa, vai acontecer o Congresso do Tejo III, MAIS TEJO, MAIS FUTURO, Um Compromisso Nacional.

Registámos a seguinte opinião por parte de alguns especialistas sobre a perti-

O Tejo com água e velas ao ventonão pode ser uma quimera num país de marinheiros...

O Tejo e as suas férteis Lezírias

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nência da realização deste Congresso do Tejo III.

“Passados que foram já alguns anos sobre a última realização do Con-gresso do Tejo, estou convencido que não só é oportuno como é também de grande importância re-alizar uma nova edição de um encontro desta nature-za. Os problemas devido à escassez de água, aos bai-xos caudais e aos episó-dios de poluição e de má qualidade da água, a que se associam as questões transfronteiriças, as alte-rações climáticas, as alte-rações do uso da água, ou os desafios do transporte fluvial e marítimo, justifi-cam plenamente um novo encontro técnico-científi-co sobre o maior rio por-tuguês.”

António Carmona Rodri-gues (Prof. FCT.UNL)

“Depois de algumas centenas de milhões de euros de investimento em saneamento e todo o tipo de infraestruturas, um rio estar como está o Tejo não tem justificação. É inacei-tável e inexplicável, é um

crime e devia ser tratado como tal. Todos somos responsáveis, mas uns são bem mais que outros. Há um marco simbólico que, provavelmente, não aconteceu por acaso, e que assinala o início do aban-dono do rio, conduzindo à situação em que hoje está. Refiro-me ao desmantela-mento da ARH do Tejo no vale do Tejo quando a sua gestão é relocalizada nas Caldas da Rainha. Como foi possível, nessa altura, autarcas, grupos de eco-logistas e demais forças vivas do Tejo terem aceite esta decisão? Sem fiscali-zação, sem proximidade, sem conhecimento e sem saber só podia dar no que hoje temos: uma catástro-fe que corresponde a dé-cadas de retrocesso.

Na prática, é um proble-ma muito complexo que não tem solução simples e fácil. Vai necessitar de muito dinheiro e tempo. Quando um ecossistema como o Tejo chega a esta situação, mesmo com a ação certa, a inércia para a inversão é grande. Se juntarmos a tudo isto a

situação de “crise” que sustenta a “justificação” para más práticas do sec-tor empresarial e público, e ainda a grave seca que vivemos, a equação para a catástrofe está completa. É bem sabido que quem se junta em congressos a mais das vezes está sem-pre de acordo com a nobre causa.”

Carlos Cupeto (Prof. U.Évora)

“Todos os rios têm ca-racterísticas particulares que os distinguem de to-dos os outros no que se refere, não apenas aos as-pectos da sua fisiografia e regime hidrológico, mas também à relação que as comunidades humanas com eles estabelecem. No contexto da Península Ibé-rica, o Tejo é um rio com características singulares nesses dois planos. Ele liga um Norte montanho-so húmido, característico dos afluentes da margem direita, com um Sul mais plano e semiárido, próprio dos afluentes da sua mar-gem esquerda. No plano histórico e cultural, corre

predominantemente de Este para Oeste, desde os planaltos e serranias de Castela até à orla atlântica de Portugal, ligando a re-gião da “austera” cidade de Madrid à “suave” cida-de de Lisboa. Ao longo de todo o percurso são estrei-tos os laços da população com o “seu” rio.

Esta dupla articulação Norte-Sul e Este-Oeste fa-zem do Tejo uma espécie de “alma hídrica” do terri-tório peninsular onde tudo de essencial, ou quase tudo, se reflete. Por isso, nunca será demais a aten-ção que Portugal e Espa-nha lhe dediquem, procu-rando resolver e superar os muitos problemas que ao longo das últimas dé-cadas se foram acumulan-do. Um melhor futuro para o Tejo é necessariamente um melhor futuro para a economia, para o ambien-te e para as populações dos dois lados da frontei-ra.”

Francisco Nunes Cor-reia (Prof. FNC.IST.UTL)

“A razão de ser do Con-gresso sobre o rio Tejo

A partir do passado contruir o futuro

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Notícias do Mar

Técnicos, Cientistas e Consultores Convidados para intervirem nos trabalhos do congressodo Tejo III, por ordem alfabética

António Manuel Figueiredo (FEP – Quaternaire)António Gonçalves Henriques (Eng./ LNEC) António Sequeira Ribeiro (Dr./ APAMBIENTE)António Carmona Rodrigues (Prof./ FCT.UNL)Augusto Mateus (Prof. Econ./ Consultor)Carla Antunes (Prof.ª / U.Algarve)Carlos Salgado ( Pres./Tagus Vivan)Fernando Santana (Prof./ FCT.UNLisboa)Eduardo Oliveira e Sousa (Eng./ Pres. da CAP)Francisco Nunes Correia (Prof/ IST.UTL) – Presidentedo CongressoLia Vasconcelos (Prof.ª / FCT.UL)Lídia Sequeira (Prés./ APL)Luis Veiga da Cunha (Prof./IST,UL) Luis Mota Figueira (Prof./ IPT)Luis Figueiredo (Eng./Pres. ETE) João Ferrão (Prof./ ICS.UL)João Soromenho Rocha (Eng./ LNEC) – Tagus VivanJosé Félix Ribeiro (Dr./ F.C.Gulbenkian)José Bastos Saldanha (C/Alm/Pres.Tagus Universalis

José Sardinha (Eng./ Pres. EPAL)Manuel Reis Ferreira (Prof./ Cons. Turismo)Manuel Lacerda (Eng./ ADP)Maria da Graça Saraiva (Prof.ª/ FA.UL)Miguel de Azevedo Coutinho (Prof./ IST.UL) – Tagus Vivan Núria Hernandez Mora/ EspanhaPedro Santos Coelho (Prof. – FCT.UNL)Pedro Serra (Especialista e Consultor)Rodrigo Oliveira (Prof. – IST.UL)Rui Rodrigues (Eng./LNEC) SERÁ CONFIRMADO EM BREVE O PROGRAMA TE-MÁTICOCOM OS NOMES DOS MODERADORESE ORADORES CONVIDADOS,JÁ ENQUADRADOSNAS RESPECTIVAS COMUNICAÇÕESTEMÁTICAS PROGRAMADASPARA CADA UM DOS PAINÉIS DO CONGRESSO.

fundamenta-se na neces-sidade de vir a conhecer a sua realidade no que se re-fere ao estado da sua água em termos qualitativos e quantitativos, por forma a poderem ser avaliadas num processo de deci-são linhas de acção que

visem atingir objectivos que permitam corrigir as debilidades limitativas do processo do seu ambiente envolvente nas diversas actividades que nele po-dem ser desenvolvidas.”

Luis Medeiros Alves (Vi-ce-Almirante)

“O rio Tejo alimentou um longo processo histó-rico de ocupação e circula-ção humana, de afirmação de comunidades locais, de desenvolvimento de culturas e saberes especí-ficos, atividades particu-

lares, paisagens singula-res. Imaginemos, por um momento, a história deste longo troço do país sem o rio Tejo: como teria evoluí-do este território, o que se-ria ele hoje? Esta situação absurda é, afinal, o que está hoje em causa num rio acossado por diversos fatores, das alterações cli-máticas à dependência de espaços de decisão que Portugal não controla. É isto que está em debate no III Congresso do Tejo.

Para que o futuro dese-jado se imponha ao futuro temido, para que a visão e a esperança permitam combater todas as disto-pias, para que as vozes de quem o conhece e o en-tende se façam ouvir, para que o Tejo se mantenha vivo e, assim, continue a dar vida e a rejuvenescer ecossistemas, comunida-des, atividades e culturas que nele encontram a sua fonte de existência e razão de ser.”

João Ferrão (Prof. ISC.UL)

O Estuário do Tejo e o seu Porto voltaram a estar no centro do Mundo

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Notícias do Mar

Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos(Lisboa, Doca de Alcântara)16 e 17 de fevereiro de 2018

Programa do 1º Dia (16/02/2018)8.30h – Recepção aos Participantes

9.00 h – Sessão de AberturaMesa da Sessão:

João Matos Fernandes (Ministro do Ambiente)Lídia Sequeira (Presidente da APL)

Francisco Nunes Correia (Presidente da ComissãoOrganizadora)

Carlos Salgado (Comissão Organizadora)António Carmona Rodrigues (Comissão Organizadora)

Manuel Lacerda (Comissão Organizadora)João Soromenho Rocha (Comissão Organizadora–

Relator do Congresso)Miguel Azevedo Coutinho (Comissão

Organizadora – Relator do Congresso)9.30h – 11.00h

1º Painel – Presente e Futuro: Os Usos da Água e Poten-ciais Conflitos

Agricultura e regaAbastecimento urbanoProdução de energia

Atividade portuária e navegabilidadeTurismo

Valores ambientais e culturaisDebate

11.00h – 11.30h – Intervalo para café11.30h – 13.00h

2º Painel – Presente e Futuro: Administração Públicae Participação

Administração CentralRiscos de cheias e secas

Diretiva-Quadro da ÁguaImpactos AmbientaisParticipação pública

Debate13.00h – 14.30h – Pausa para almoço

14.30h – 15.50h

Programa do Congresso do Tejo IIIMAIS TEJO, MAIS FUTURO – Um Compromisso Nacional

3º Painel – Presente e Futuro: PlaneamentoEstratégico e Desenvolvimento

Recursos hídricosAmbiente

Desenvolvimento regionalMarketing Territorial

Debate15.50h – 16.10h – Intervalo para café

16.10h – 17.30h – Mesa-Redonda - Conclusõese Recomendações do 1º dia

Moderadores do 1º diaRelatores do Congresso

Debate

17.30hSessão de Trabalho - Programa de Ações e Preparação

da Carta de Lisboa, participada por moderadoresdos Painéis, Convidados e Relatores do Congresso

Programa do 2º Dia (17/2/2018)9.00h – 10.30h

4º Painel – Mais Tejo, Mais FuturoEspecialistas convidados nas diversas áreas de interesse

Debate10.30h – 10.50h – Intervalo para café

10.50h – 12.00hConferência de Encerramento – Tejo,

um Rio Luso-EspanholOrador espanholOrador português

Debate12.00h – 13.00h

Sessão de EncerramentoConclusões, Recomendações e Proposta

de Carta de LisboaAna Paula Vitorino (Ministra do Mar)

Francisco Nunes Correia (Presidente da ComissãoOrganizadora)

Carlos Salgado (Comissão Organizadora)António Carmona Rodrigues (Comissão Organizadora)

Manuel Lacerda (Comissão Organizadora)João Soromenho Rocha (Relator do Congresso)

Miguel Azevedo Coutinho (Relator do Congresso)

Está previsto após o encerramento haver um Tejode Honra precedido de um Show Cooking

no Salão Almada Negreiros.