t& goiÁs - bombeiros.go.gov.br · reservado /t& r. cia goiÁs estado inovador screrarr da...
TRANSCRIPT
RESERVADO
/T&
r. cia
GOIÁS ESTADO INOVADOR
SCRErARR DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINiSTRAÇÃO PENITENCIÁRJA
GABINETE
Portaria n° jj 2 /201 7/SSP
o Manifestação '? •-.
ZOUT 2011
O Secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Estado de Goiás nomeado pelo Decreto de 10 de março de 2017, publicado no Diário Oficial do Estado n o 22.519, no uso de suas atribuições legais;
L 3E iNique-se
CONSIDERAJ'fl)O a proposta da Comissão Permanente Integrada de Rádio de Comunicação Digital - CPIRCD;
RESOLVE:
Art. 1° Criar Comissão Permanente Integrada de Rádio de Comunicação Digital -
CPJRCD para deliberar sobre questões técnicas do sistema de rádio comunicação, incluindo
elaboração de projetos, bem como representar os interesses estratégicos das instituições
pertencentes a Secretária de Segurança Pública e Administração Penitenciária - SSPAP.
Art. 2° A CPIRCD terá caráter consultivo e deliberativo, dentro do limite de suas competências, sendo composta de:
1 - Presidente: Superintendente de Gestão do Subsistema Integrado de Comando e
Controle - Tenente Coronel QOPM Francisco de Assis Ferreira Ramos Jubé.
II- Câmara Temática Estratégica— CTE, miscigenada com os seguintes membros:
a) A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária se fará representada pelo Presidente da CPIRCD.
da PM: Tenente Coronel QOPM 24384 Paulo Henrique de CPF: 500.311.631-49;
nça Pública e AdministraçAo Penitenciária - www in°. 7.364 - Setor Aeroviário - CEP: 74.435-3 00 - Fone: (62) 3201-100511083 - Fax: 3201-1002
RESERVADO
$couÁs ESTADO INOVADOR
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
GABINETE
e) Representante da PC: Delegado PC Murilo Gonçalves Martins de Ara4io, CPF:
516.878.521-20;
d) Representante da CBM: Tenente Coronel BM 01.245 Clodoaldo Donadon
Pereira (CPF: 535.964.551-20);
e) Representante da SPTC: Gerente de Criminalística, Perito Rodrigo Irani
Medeiros, CPF: 598.178.791-00;
f) Representante do PROCON: Gerente de Fiscalização, Sr. Marcos Rosa le
Araújo, CPF: 035.919.516-41;
g) Representante da SEAP: Superintendente de Segurança Penitenciária, Teaette
Coronel QOPM Newton Nery de Castilho, CPF: 560.983.321-34;
h) Representante da GIT: Gerente de Informática e Telecomunicações, Sr. Cássio
Oliveira Camilio, CPF: 974.033.501-2.
III- Câmara Temática Tática e Operacional - CTTO, composta com os seguintes
membros:
a) Representante e suplente da PM: Capitão PM 31.727 Cirineu Carvalho
Fernandes (CPF: 888.165.751-15) e Tenente PM 34.030 André Alves Souza
(CPF: 007.133.311-86);
b) Representante e suplente da Polícia Civil: Delegado PC Gustavo Carlos
Ferreira (CPF: 863.115.221-87) e Agente PC Sérgio Henrique de Meio (CPF:
508.372.651-34);
c) Representante e suplente da CBM: Tenente Coronel QOC 01.300 Micheissen
Rodrigues de Faria, CPF 801.521.981-72 e Tenente BM 01.325 Aldrovando
Gonçalves dos Santos (CPF: 520.303.261-00);
d) Representante e suplente da SPTC: Sr. Alexandre Gustavo Rios (CPF:
711.867.941-00) e Sr. Edmar Silva Teles (CPF: 457.077.661-20);
Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária - www.ssp.go.gov.br Avenida Anhanguera n°. 7.364 - Setor Aeroviário - CEP: 74.435-300 - GoiniaGoiás
Fone: (62) 3201-100511083 - Fax: 3201-1002
RESERVADO
GOIÁS ESTADO INOVADOR
--
4 IiETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA E tDMINIS1 RAÇÃO PENITENCIÁRIA
GABINETE
e) Representante e suplente da PROCON: Sr. Marcos Rosa de Araújo (CPF:
035.919.516-41) e Sr. Wander Silvio Flores (CPF: 379.947.279-72);
f) Representante e suplente da SEAP: Agente de Segurança Prisional Rodrigo
Helou Rocha Carneiro (CPF: 712.771.291-34) e Agente de Segurança Prisional
Ramses Silva Linhares (CPF: 693.388.411-20).
Art. 3° A critério dos chefes das instituições, poderão os representantes da CTE e da
CTTO serem os mesmos, desde que atendido aos critérios definidos.
Art. 40 Deverá ser nomeado pelo presidente do CPIRCD, um dos membros do CTE e
do C'TTO como representantes de cada uma das comissões.
Art. 50 Os representantes da CTE e da CTTO terão a responsabilidade de deliberação
junto ao Presidente da CPIRCD.
Art. 60 A CTE será composta por um representante e um suplente das instituições que
c:rnipõem o sistema de Segurança Pública Estadual (SSP, PM, PC, BM, SPTC, SEAP e
PROCON), sendo estes obrigatoriamente servidores públicos de carreira, e preferencialmente
nos mais altos níveis de seus quadros.
Art. 70 Os representantes das instituições na CTE serão o porta voz dos assuntos
estratégicos da instituição a qual representam junto a CPIRCD, sendo o responsável direto
pelos assuntos ali deliberados, falando em nome de sua instituição.
Art. 8° A CTTO será composta por representantes técnicos das instituições que
compõem o sistema de Segurança Pública Estadual (SSP, PM, PC, BM, SPTC, SEAP e
PROCON), sendo estes obrigatoriamente servidores públicos de carreira, com atuação, e
prefrencia1niente formação técnica, na área de rádio comunicação.
Art. 91 Os representantes das instituições na CTTO serão os operadores técnicos do
sistema de rádio comunicação digital, dentro da competência de cada um, e serão
responsáveis por assessor os membros da CTE e o presidente da CPIRCD.
Secretaria da Segurança Pública e Admínistraçao Penitenciária - Avenida Anhanguera n°. 7.364— Setor Aeroviário - CEP: 74.435-300 -
Fone: (62) 3201-100511083 - Fax: 3201-1002
RESERVADO
SpG ESTAOC INOVADOR
SECRETARIA DA SEGURANÇA PC BLIC% E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
GABINETE
Art. 100 Caberá aos membros da CTTO interagir com suas instituições de origem para
atendimento às necessidades diárias de operação e configuração no sistema c.e rádio
comunicação digital.
Art. 110 Competirá ao Presidente da CPIRCD:
1- Aprovação de qualquer definição estratégica, tática e operacional que envol ie
recursos financeiros;
II- Aprovação de qualquer definição estratégica que impacte diretamente no .iso e ia
forma de atuação da SSP perante o convênio com a PRF ou outros entes;
III-Convocar, sempre que necessário, os presidentes ou membros da CTE e da CII O
para deliberações.
Art. 12° Competirá ao Presidente da CTE:
1- Auxiliar o presidente da CPIRCD nos assuntos solicitados;
II- Convocar os membros da CTE para deliberações;
III-Convocar os membros da CTTO para deliberações.
Art. 13° Competirá ao Presidente da CTFO:
1- Auxiliar o presidente da CPIRCD e do CTE nos assuntos solicitados;
II- Facilitar o trabalho dos demais membros da CTTO;
111- Representar e atuar, exclusivamente nos assuntos técnicos, a CPIRCD junto às
equipes técnicas da PRF e demais órgãos;
1V-Zelar pelas questões técnicas do sistema de rádio comunicação, incluindo
elaboração de projetos de manutenção, para submetê-los ao CPIRCD;
V- Convocar reuniões entre os membros da CTTO;
VI-Solicitar reuniões com os membros da CTE para deliberações necessárias;
—o Secretaria da Segurança Pública e Administraçâo Penitenciária - www.ssp.o.gov.br Avenida Anhanguera n °. 7.364 - Setor Aeroviário - CEP: 74.435-300 - Goiânia-Goiás
Fone: (62) 3201-100511083 - Fax: 3201-1002
RESERVADO
9D. ESTADO INOVADOR
SECRETARIA DA SEG(.'RANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
GABINETE
VII- Solicitar reuniões com o presidente do CPIRCD para deliberações necessárias.
Art. 130 Competirá aos Membros da CTE:
1- Representar os interesses estratégicos da sua instituição perante a comissão;
II- Solicitar reuniões com o presidente do CPIRCD para tratar de assuntos de
interesse da instituição que represente.
Art. 14° Competirá aos Membros da CTTO:
1- Representar os interesses táticos e operacionais da sua instituição perante a
comissão;
II- Solicitar reuniões perante o representante da CTE da sua instituição;
III- Realizar ações técnicas disponíveis dentro do sistema de rádio comunicação
digital.
Art. 15° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PUBLIQUE-SE.
7 / ânia, 16 de outubro de 2017.
RICARDO
Secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária
-- Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária - www.ssn.go.ov.br Avenida Anhanguera n°. 7.364 - Setor Aeroviário - CEP: 74.435-300 - Goiânia-Goiás
Fone: (62) 3201-100511083 - Fax: 3201-1002
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E ADM. PENITENCIÁRIA 9) *.00
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 5° BATALHÃO BOMBEIRO MILITAR
M~0~
PARECER TÉCNICO n. 0512017-5° BBM
1. Rferéncla
1.1 - Lei Estadual n. 15.802, de 11/09/2006;
1.2— Normas Técnicas atualizadas' - CBMGO;
1.3 - Portada n. 49/2017-5° BBM;
1.4— Protocolo de Análise de ri. 41003117;
1.5 - Solicitação de Comissão Técnica - Anexo assinado pelo
Proprietário/Responsável pelo uso Jhetíerson Brandão Breta e pelo
Responsável Técnico Eduardo Santos Carneiro (Engenheiro Civil
CREA-GO 1 016278810AP-GO);
1.6. Protocolo de Comissão Técnica n. 131909/17.
2. Identificação do Sollcltants
2.1 - Proprietário/Responsável pelo uso: Jhefferson Brandão Breta;
2.2 - Endereço: Alameda Santa Maria, Qd 29, Lt 11, Setor
Aeroporto, Luziánla-GO;
2.3 - Ocupação/Uso/Descrlção/DMsão: Serviço de saúde e
institucional, Clínica médica e consultórios em geral, sem internação,
H-6;
2.4 - Área Total Construída apresentada: 543,16 m;
2.5 —Altura Apresentada: 3, 10 m.
3. Solicitação
Foi solicitada através de Requerimento de Comissão Técnica -
Anexo «H" da Norma Técnica n. 01 - Procedimentos Administrativos, para a
aprovação do projeto técnico da edificação com as seguintes inconformidades:
3.1. Escada com largura de 98cm que interliga o térreo ao pavimento
superior,
3.2. Rampa de acesso no térreo com 12,5% de inclinação;
3.3. Patamar e degraus no Início da escada da salda de emergência
(no térreo). 5 BatalhIo Boiltito MBtar— 5bbmbcdrø.4040V.fr
Rua Joaquim N~ Qd.49 Pa ~E~ D'Alva D"LuzBolv•GO. CEP !4-Z4 ne62-3$22-362L fa,t3621-1627 JFM.CPPw.w & 0012017
A edificação está construída, porém não atende aos critérios para
utilização da NT-4112017.
4. Comentários
Trata-se a edificação em questão de uma clínica de consultórios
médicos sem internação, com pavimento um térreo e um superior, neste existe uma
sala de espera, dois consultórios e um escritório administrativo.
4.1. Largura da Escada:
A largura mínima das saldas de emergência deve estar de acordo
com o especificado no Item 5.4.2.1, letra "a, da NT-1 1/2017:
5.4.21 As larguras mínimas das saldas de eme,gôncla
(...) devem ser es seguintes:
a) 1,2 m pala as ocupações em gemi, ress&vando as exceções especificadas nesta Nonna Tócnk,a.
Com relação ã largura das escadas, vemos no liam 5.7.2 da NT-
11/2017:
5.72 As larguras das escadas devem atender aos seguintes requlsltos: a) Ser proporcionais ao número de pessoas que por elas
devam transitar em caso de emergência, conk»me
ltern5.4;
Como a edificação Já está construída e não há possibilidade técnica
para aumento da largura da escada, levaremos em consideração, por analogia, os
seguintes itens de adaptação previstos na NT-4112017:
Ruajaaqukn Nubuco, Qd. 44, Parqu. E*.I. DAfra 'O' LuzlnIaGO. Cg72104-240. t.vn.6 a621-3zI. tM21-3b27
• No item 8. 1.2.3.6 da NT-4112017 vemos que: OPara os
componentes das saldas de emergência com largura inferior a
1,0 m deverá ser considerada a capacidade de uma unidade de
passagem reduzida em 30% (trinta por conto) em relação à
capacidade prevista na tabele específica da NT-11. Caso esta
redução percentual resulte em número hcIonório, devaM ser
realizado o anedondamento para o número Inteiro Imediatamente Inferior'.
• Na tabela Al da NT-1 1/2017 vemos que nas edificações com
ocupação Serviço de Saúde (H-6) o cálculo populacional se dá
considerando 01 (uma) pessoas para cada 7m2 de área.
Também na mesma tabela vemos que para escadas e rampas a
capacidade de cada unidade de passagem é de 45 pessoas.
• O pavimento em tela possui 129,34m 2 de área construlda,
resultando numa população presumida de 18 pessoas.
• Do exposto, a escada atende à população presumida de 18
pessoas, mesmo reduzindo em 30% sua capacidade conforme
NT-4112017, que serra de até 31 pessoas.
4.2. Inclinação da rampa:
A inclinação máxima das rampas das saldas de emergência deve
estar de acordo com o especificado no item 5.6.32, letra V, da NT-1112017:
5.6.3.2 As declMdades má,clrnas das rampas Internas devem ser de: a) 1O% Isto ó, 1:10 nas edificações de ocupações A, B,
E,FeH.
De acordo com o item 6.1.2.1.2 da NT-41/2017 vemos que:
'A Lracllnação móxlina das rampas deverá ser de 12,
(1:8) Independentemente de sua ocupação.' 4 Rm J~ Nsbuco, QdL49.A, P D'M O uja-GO.!P 72804.2* 0..62362i-362L fax 36214627 Id
JFAI.xCI I O7
4.3. Patamar e degraus no Inicio da escada:
De acordo com a Nr-11/2017 o dimensionamento de degraus e
patamares deve atender aos seguintes itens:
5.7.3.1 Os degeus devem: a) Ter altura h compreendida entre 16 om e 18 cm, com tolerância de 0,5m;
b) Ter leigura b dimensionada pela fómiula de
5.7.3.3 O comprimento dos patamares deve sw. b) No mínimo Igual à largura de escada quando há mudança de cffispão da escada (...)
5.7.3.4 Os patamares não podem ter deanlvels ou
degraus higrawidos, salvo exceções.
De acordo com o liam 6.1.2.1.3.1 da NT-41/2017 vemos que:
Não serão exigidas adaptações relacionadas ao
comprimento dos patamares. De igual forma não haverá
limitação de númem mínimo de degraus nos lanços de
S. Parecer
Diante do exposto, esta comissão manifesta-se favorável ao pedido
do solicitante quanto á aprovação do Processo Técnico n. 41003117, conforme
ressalvas e otientações a seguir
5.1. Largura da Escada:
a) Seja limitada a população máxima no pavimento
para 18 pessoas, devendo ser apresentado anualmente, durante o pra
r BUiIiO Bonib*o Ri. icaqubu Ibuo, .49.I. PaIqueEIU&S O1.M .0. Ualss4O.0 flU04240 eioMIa4$21.a$2s. f.x3621-3627
aALr..w n. ø17
certificação, um termo de responsabilidade de lotação máxima para o
pavimento, assinado e com firma reconhecida pelo propnetãrlokeeponeável pelo
uso da edificação;
c) Seja prevista sinalização Junto às laterais dos degraus
(Sinalização Complementar— NT-2012014);
d) Seja prevista placa de sinalização no hall de acesso à secada
no pavimento superior com a indicação da lotação máxima admitida no pavimento
(18 pessoas), conforme NT-20/2014.
5.2. Inclinação da rampa:
Conforme verificado no projeto, existe a possibilidade de adequação
da rampa para atender ao previsto na NT-41/2017, dessa forma sua declividade
máxima deverá ser de 12,5%.
5.3. Patamar e degraus no Inicio da escada:
Muito embora a NT-41/2017 não exija edaptaçOes para o
comprimento dos patamares, nem tampouco à llmttação de número mínimo de
degraus, esta comissão vê por bem a adoção de sinalização complementar para
os degraus do Inicio da escada, os quais estão em desconformidade com a NT-
11/2017.
O presente parecer condiciona-se a atual situação da edificação.
Caso seja alterada sua finalidade, ocupação ou área, um novo projeto deverá ser
apresentado ao CBMGO, para avaliação e devidas providências.
5 ihio Diisr—o RM ioSqtdm Nabua,. QL 4$4. Parque sls D'.øva .0' LaaIGO,
Cumpram-se rigorosamente estas e as demais edgénclas do Corpo
de Bombeiros Militar do Estado de Goiás referentes á segurança contra incêndio e
pânico aplicáveis à edificação.
É parecer.
Luziánia, 11 de outubro de 2017.
QOA bro
• Batik ombWm Miltur— abmSbomb.kosgo.ov.br R4aJoeqsaim N~ Q.49-A, P.rqus Estrels DMw. W LIlnI.GQ,W 1O4-?4O, cnt62-3621.352,fX 36213627
JFM.ECW'Ssew.t CID1
., SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBUCA E ADM. PENITENCIÁRIA 9) CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 8ATALHÂO BOMBEIRO MILITAR
1?ASS USVASIl
PARECER TÉCNICO n. 0612017 _50 BBM
1. Referência
1.1 - Lei Estadual n. 15.802, de 11/09/2006;
1.2— Normas Técnicas atuaOzadas - CBMGO;
1.3 - Portaria n. 53/2017-5° BBM;
1.4— Protocolo deVistorjaden. 157911/16;
1.5— Solicitação de Comissão Técnica - Anexo TMH assinado pelo
Proprietário/Responsável pelo uso Frei Emanuel Afonso da Silva
(CPF 037.844.184-43) e pelo Responsável Técnico Sérgio de
Oliveira (Engenheiro Civil CREA 46441D-GO);
1.6. Protocolo de Comissão Técnica n. 144415/17;
1.7. Protocolo do projeto de incêndio aprovado: 117339112.
2. identificação do Solicitante
2.1 - Proprietárlolresponsável pelo uso: Frei Emanuel Afonso da
Silva (CPF 037.644.184-43);
2.2 - Endereço: SQ 13, Quadra 05, Área Especial, SN - Centro,
Cidade Ocidental -GO;
2.3 - Ocupação/Uso/Descrição/Divisão: Escola em Geral (E-1);
2.4 - Área Total Construlda apresentada: 2792,38 m
2.5 - Altura Apresentada: 8,66 m;
2.6 - Número de pavimentos: 03.
3. SolicItação
Foi solicitada através de Requerimento de Comissão Técnica -
Anexo UH da Norma Técnica n. 01 - Procedimentos Administrativos, para a
aprovação do Certificado de Conformidade da edificação cuja escada de salda de
emergência do 30 pavimento para o 20 pavimento não possui a largura mínima
exigida pela NT-1 1 (1,20m), medindo apenas 1, 10m.
Consta no projeto de incêndio aprovado que 03 ° pavimento d
ter 2 escadas, uma das quais com 1,20m, porém, esta ainda não foi executada.
• BatN10 Bombeiro Wbr—bmbon1bek1s.go.gov.br Rui Joaquim Nabuca Q& 49 Parque Estreia WMw V LIia4O, CEP 72804-244 telefone 52-3621~ fax 3621-3627
piso conta com 425,71m2 construídos, com uma ampliação prevista de 365,55 m 2, a qual não tem data para ser executada.
Consta também no Anexo H apresentado que, no pavimento em
tela, permanecem no máximo 70 alunos por turno (matutino e vespertino).
4. Comentários
A targura'mlnima das saídas de emergência deve estar de acordo
com o especificado no item 5.4.2.1, letra "au, da NT-1 112017:
5.4.21 As laiguras mínimas das saldas de emergnc1a
(..) devem ser as seguintes;
a) 1,2 m para es ocupações em gera!, ressalvando as exceções especlilcades nesta Norma Técnica.
Com relação à largura das escadas, vemos no Item 5.7.2 da NT-
11/2017:
5.72 As larguras das escadas devem atender aos seguintes tequlsitos: a) Srpropcwvlanais ao número de pessoas que por elas
devam transitar em caso de emergência, ccnlbnne
tem 5.4;
Como a edificação já está construlda, com projeto de Incêndio
aprovado junto ao CBMGO, onde existe a previsão da construção de outra escada
quando da ampliação do 30 pavimento, e, por analogia, levaremos em conskleração
os seguintes itens de adaptação previstos na NT-4112017:
No item 6.1.2.3.8 da NT-41/2017 vemos que: 'Para os
componentes das saldas de emergência com largura a pa1ir da
1,10 m serão consideradas 2 (duas) unidades de passagem,
com respectivas capacidades de escoamento, sendo acrescld
r B.taluIa 8cmb*oMr— mJ...GmbogoVr u.Josqukn Nubuco, Qd. 49.A PrquEMvsI. DAivs V Luct&nl-3O, W 72lO44O, W~~^ f.x3621-3627
JW.4ic.n. O17
uma unidade de passagem para cede 55 cm, conibnne metodologia da NT-11.
• Na tabela Al da NT-11/2017 vemos que nas edificações com
ocupação Educacional (E-1) o Cálculo populacional se dá
considerando 01 (uma) pessoas por 15m 2 de área de sala de
aula. Também na mesma tabela vemos que para escadas e
rampas a capacidade de cada unidade de passagem é de 75
pessoas.
• O pavimento em tela possui 425,71m2 de área construída, dos
quais cerca de 340m2 correspondem a salas de aula, resultando
portanto numa população máxima presumida de 226 pessoas.
• Do exposto, constatamos que a escada comporta o
escoamento de, no máximo, 180 pessoas conforme cálculo
populacional de acordo com a NT-1 1/2017 combinado, por
analogia, com o previsto na NT-41/2017.
[11iiii
Diante do exposto, esta comissão manifesta-se favorável ao pedido
do solicitante quanto á aprovação do Certificado de Conformidade da edificação,
com a escada existente de 1,I0m de largura, desde que:
a) Assim que for iniciada a obra de ampliação seja igualmente
construída a escada prevista no projeto com as larguras mínimas exigidas;
b) Seja limitada a população máxima no 30 pavimento para 150
pessoas, devendo ser apresentado anualmente, durante o processo de certificação,
um termo de responsabilidade de lotação máxima para o pavimento assinado e
com firma reconhecida pelo proprietário/responsável pelo uso da edificação;
C) Seja prevista sinalização Junto ás laterais dos degraus
(Sinalização Complementar - NT-20/2014);
es Bãnbsim - ubu(II$ .Josqim Nau=. CW, 40'*. Pwqu Elireis OAM"O' iI..GO, cn' 72804-240, LI. f3521.3627
JPAIJIIGP,ON ii. O&2817
-
d) Seja prevista placa do sinalização no bali de acesso à escada
no 30 pavimento com a indicação da lotação mádma admitida no Pavimento (150
pessoas), conferme NT-20/2014.
O presente parecer condiciona-se a atual situação da edificação.
Caso seja alterada sua finalidade, ocupação ou área, um novo projeto deverá ser
apresentado ao CBMGO, para avaliação e devidas providências.
Cumpram-se rigorosamente estas e as demais edgências do Corpo
de Bombeiros Militar do Estado de Goiás referentes à segurança contra incêndio e
pânico aplicáveis á edificação.
É parecer.
Luziánia, 18 de outubro de 2017.
k í.
6' 9^em~ Mawemui*o..go.gov.br AusJosqm N.buco1 c.48-, P.rqu. O'AIva ØR r.fl#24OtiIufoPu62.3621.362LfLC3621.6627
.Jucww-on. ØOi7
4:
w:C f Z5< z
z w mo
ui
a. *
Qoz
.uj
<0 (>a3-z 4: LIJ
(n o 4: wuo o 4:
É , ú.
w
Q
cm
('4
c
(5 Na) 4)0 (A O 5 D C O N (A _J o• o E 0 e-
(5 o
(5 c > a) (5 •
a. E
.0 LUc
o . o
oc'4 o E . ;_ (1, •5) a) a) (4) a,05 o 4)
•1 c (•4 w
4) - =- (5 o 1.. (5 29 W
a, o 000 co - -
0-.0-
ov n' o ' . a, a) (5
e-0 a)
c•4 c E (G Eco
• a) L) 4) lV- a)
(5 x • . .
cco E
co
c'J o Q c5 9)
o E o o.
CM
o
VQo 0 !'E
. Eer 0
C>(5
1 m g .0 o o
(44) (5 O 2) LL...g2.0 "
(5 c .0
FïÏiÏiIFIiïiiH!ïuiiuiF!ïiï! Lii!ii!!i!ii!iiIIUiIii1 r. 1 iiïi a • a . . g i,6
Z • • •. ...
c t R 3
G
q 4 g -
P- P. '.
; p.I - . ! •..
•
•• . r * . w • • . . . G L .
Ø
t 1 . 1• a; 0 G • * •.:
. o o cF o d ci d ..
Ïjulii4TtHuiiIÏiIÏilÏuiÏiÏuuIÏI
a; . aç G• : d a t d d m'
v 2 • ó - .
L . G G cw dir ai a; . o, G oí o • - ..
' : • . . 1.. . .' . 1'. • •.• G •• • • . ..
zvk a d4. G W • • • G
§ . .. § .. § ! t § ••
. ..tl_ .J §::..g .9 1 •.• 8
. .:
• ct _ 9 . e d zi, omu : .2
§ § § • I
§ § § § ! §:Hi § .. § §
•: § § § .. §:. .
a 9 :O —
-i i (i(ï uii o cÇ qÇ ci c~ ' 2 2 °
9 . G • 2 • •
§ § § . . . •1 . § • § !• k ai m oi oi ooi c G • : • • • •.• .-.•
iki .. § . § § § .. t. #1 ,: ,.: ,,. 1- •.P. O . • 1'••. 1- .
1 .
1 •
.
ii ••1•••••1•• •
: 1 .
1111! 1!IIIIIIiIItIiIiIii!IU IQ
• a . •
0
Ii
ii
.1
1-. r.•- 1- 1- o o o
- o -
o o -
o o o. . . . E .
e, C iDC'1h
a. a. .fl
r 1h .1)
O
0 'a. IS IS a. a. IS 10 ID IS 10 IS ID
1-
'O ri 0
TS lO
O a. ('1
a. a. a.
IS O 1h l
a. ID ID
10 a. ID
10 Ir. ID
IS 10 IS
1h ID ID -
10 IS a.
ID 10 Õ 04
a. a. 1011h ('4 ID a. 0
a. VI
ai a a. a- a. a. 1h ID ai 1h a.
•1 a. 1) ci 1') a. a. . ri a. a. o 9,a a a. 2 a a. a. r-
9
10 C' IS 01 ID a. ID a. P'- 9 10 ID 1'- 1h
§ § - a 2 i- a. IS a. IS
a- 2292'- 99w 9 ou a.
a. a.
!- . . H o e, a.
c.i a.
a. a.
O
.w
ç
1 O ri
a. ('1
ID Vi 01
1. 01
IS ai
1h VI CII
a. Ir. 01
a. .0 01
o ID 01
Ir. 01 01
O a. III
ID ID 01
Vi (11
ID
IS ID
ID .0
ai VI
O 10
- 10
01 O
a. 10 ID
ID 10
ID ID
IS 10
10 ID
ID O
O IS
fl- ii
t;: 'H 1 1T 1I L ii iLU
o
li
2cr o.UJ:W .. . .
1 co
ín
wc tu CL
o
—t—H -
o. •':1. .
. g1•.'Q<
o .: (O:
w 0 .
o
.. w
W 0.0 8 o.
O) O
Dc
o
N
Lfl
o o to 1'-
2 co ci, CJ
a) Co
a, o — o o
o co
- E
o a, ID
• Co o
1 1 tU /
.
1 ã Co
JQ co /
> $ c
ai
8 \! e
0)2 a a
IN
lo <o 1...
o • 0
co o co o
n E - •
00 er