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sysvalue – “the reliability company” apresentação Sitic ’06 novembro 2006 tendências em segurança de redes ou “dos mainframes à web e de volta” in “Briefing – Privacidade, Protecção de Dados e Segurança” Diário Tecnológico

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Page 1: Sysvalue – “the reliability company” apresentação Sitic ’06 novembro 2006 tendências em segurança de redes ou “dos mainframes à web e de volta” in “ Briefing

sysvalue – “the reliability company”apresentação Sitic ’06

novembro 2006

tendências em segurança de redesou “dos mainframes à web e de volta”

in “Briefing – Privacidade, Protecção de Dados e Segurança”Diário Tecnológico

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2© SysValue 2006 (C) Direitos reservados, distribuição livre.

contactos

como encontrar a SysValue

João Barreto, CISSP – Partner & Business Development Manageremail: [email protected] tel: (351) 210108881 e (351) 963965628

Rua Serpa Pinto, nº 14ª - 1º1200-445 Lisboa, Portugal

http://www.sysvalue.comtel: (351) 210108800fax: (351) 210108899

João Barreto, CISSP – Partner & Business Development Manageremail: [email protected] tel: (351) 210108881 e (351) 963965628

Rua Serpa Pinto, nº 14ª - 1º1200-445 Lisboa, Portugal

http://www.sysvalue.comtel: (351) 210108800fax: (351) 210108899

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agenda

porque existe a necessidade de segurança em redes?

1 – amor-ódio entre IT Management e Security Management

2 – Como evoluiram as arquitecturas IT e como se tornaram mais complexas e inseguras

3 – Como sobreviver – Tendências

- “Unified Threat Management”

- “Network Access Control”

- “Integrated Security Management”

- “Single-Sign On” transparente

3 – Outros modos de sobrevivência – Uma visão do futuro

- garantindo a continuidade de um parque informático alargado

- forçando a integridade de sistemas operativos e aplicacionais

- libertando os gestores de IT das tarefas “do costume”

1 – amor-ódio entre IT Management e Security Management

2 – Como evoluiram as arquitecturas IT e como se tornaram mais complexas e inseguras

3 – Como sobreviver – Tendências

- “Unified Threat Management”

- “Network Access Control”

- “Integrated Security Management”

- “Single-Sign On” transparente

3 – Outros modos de sobrevivência – Uma visão do futuro

- garantindo a continuidade de um parque informático alargado

- forçando a integridade de sistemas operativos e aplicacionais

- libertando os gestores de IT das tarefas “do costume”

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Amor-ódio entre

IT Management e

Security Management

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onde está o amor-ódio?

... ou porque não são os dois os melhores amigos?

Ciclo de vida das aplicações

Gestão de utilizadores

Help-Desk

Suporte à análise funcional

Levantamento de requisitos

Gestão do Parque IT

Operacionalização do ciclo de vida dos dados

Operacionalização do âmbito de acções de salvaguarda

Negociação de Service Level Agreements (SLAs)

Responsabilização sobre os SLAs

.....

Ciclo de vida das aplicações

Gestão de utilizadores

Help-Desk

Suporte à análise funcional

Levantamento de requisitos

Gestão do Parque IT

Operacionalização do ciclo de vida dos dados

Operacionalização do âmbito de acções de salvaguarda

Negociação de Service Level Agreements (SLAs)

Responsabilização sobre os SLAs

.....

IT Manager Security Manager

Disponibilidade

Integridade

Confidencialidade

Classificação de informação

Credenciação

Auditoria

Definição do ciclo de vida dos dados

Definição do âmbito de acções de salvaguarda

Conformidade com a Lei

Responsabilização sobre “falhas de segurança”

.....

Disponibilidade

Integridade

Confidencialidade

Classificação de informação

Credenciação

Auditoria

Definição do ciclo de vida dos dados

Definição do âmbito de acções de salvaguarda

Conformidade com a Lei

Responsabilização sobre “falhas de segurança”

.....

“quem manda

em quem?”

“deveria alguém

mandar?”

“deveria ser uma

só função?”

“deveria a

segurançasubir?”

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onde está o amor-ódio?

as prioridades são por vezes conflituosas

• o PC avariou e o utilizador tem urgência (sempre) – faz-se a rotação de um equipamento ainda

não “preparado” ou espera-se pela realização do protocolo definido?

• todos os utilizadores têm uma necessidade diferente todos os dias – se lhes é feita uma

instalação especializada, tendencialmente torna-se eterna!

• a actualização multi-diária das assinaturas antí-virus perturbam os SLAs assumidos – que

opção tomar? aumentam as queixas de “lentidão da rede”ou a probabilidade de incidência de

malware?

• o armazenamento e troca de dados “localmente” entre os utilizadores é confortável,

transmite-lhes segurança e privacidade e é um pedido frequente – que fazer? Impedir tal ou

correr o risco de existirem dados críticos espalhados por toda a organização?

• o PC avariou e o utilizador tem urgência (sempre) – faz-se a rotação de um equipamento ainda

não “preparado” ou espera-se pela realização do protocolo definido?

• todos os utilizadores têm uma necessidade diferente todos os dias – se lhes é feita uma

instalação especializada, tendencialmente torna-se eterna!

• a actualização multi-diária das assinaturas antí-virus perturbam os SLAs assumidos – que

opção tomar? aumentam as queixas de “lentidão da rede”ou a probabilidade de incidência de

malware?

• o armazenamento e troca de dados “localmente” entre os utilizadores é confortável,

transmite-lhes segurança e privacidade e é um pedido frequente – que fazer? Impedir tal ou

correr o risco de existirem dados críticos espalhados por toda a organização?

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onde está o amor-ódio?

... e os IT Managers já não querem ser o “bastard operator from hell”

mas a gestão de um parque alargado de PCs, onde se sentam todos os dias eventualmente milhares de utilizadores, todos com um telefone com um post-it do HelpDesk pode ser um pesadelo.

E torna-se frequente o recurso a expedientes de modo a acelerar a realização de algumas iniciativas.

Por outro lado, algumas tarefas mais estratégicas podem ser também uma ida ao inferno

Quem já não deu o “golpe” em situações como:

• Entrega de máquinas de substituição

• Instalação de aplicações supostamente temporárias;

• Fornecimento de acesso a dados ou redes também supostamente temporários

• Incorporação de regras em firewalls pessoais para “facilitar” o acesso a sistemas

• .....

Quem já não deu o “golpe” em situações como:

• Entrega de máquinas de substituição

• Instalação de aplicações supostamente temporárias;

• Fornecimento de acesso a dados ou redes também supostamente temporários

• Incorporação de regras em firewalls pessoais para “facilitar” o acesso a sistemas

• .....

• Migração do sistema operativo adoptado pela organização;

• Instalação de um pacote de produtos em todos os equipamentos da organização;

• Disponibilização rápida de elementos de segurança (assinaturas anti-vírus, e.g.)

como prática preventiva ou de resposta;

• Substituição de milhares de equipamentos infectados ou aplicação de um patch

• .....

• Migração do sistema operativo adoptado pela organização;

• Instalação de um pacote de produtos em todos os equipamentos da organização;

• Disponibilização rápida de elementos de segurança (assinaturas anti-vírus, e.g.)

como prática preventiva ou de resposta;

• Substituição de milhares de equipamentos infectados ou aplicação de um patch

• .....

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qual é o problema?

o problema é arquitectural!

De facto o elemento que está na base de todos os problemas identificados atrás é arquitectural e não derivado de práticas de gestão boas ou más nem da adopção de melhores ou piores produtos.

Distribuição dos meiosOs meios têm de ter acesso universal dada a dispersão geográfica das organizações. Adicionalmente, é hoje esperado que suportem a mobilidade intra-organização (não necessariamente apenas relativo a laptops).

Gestão localEmbora se utilizem hoje produtos (SMS, MoM, Marimba, etc.) e práticas de gestão centralizada de segurança e administração IT, cada PC é um PC em isolamento com elementos próprios não voláteis (disco) e fisicamente não totalmente fiáveis (discos, fontes de alimentação, etc.)

Administração “nem por isso” centralizadaOs elementos especializados na gestão e administração de parques informáticos e alargados não são omni-presentes pelo que embora seja esperado que façam uma administração centralizada, tal é relativamente errado pois apenas realizam centralmente uma gestão distribuída.

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Como evoluiram as arquitecturas IT e se tornaram mais complexas

...e intrinsecamente mais inseguras

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como evoluiram as arquitecturas IT?

dos mainframes à web e de volta

Sem perda de generalidade, pode-se considerar que a computação passou pelas seguintes fases:

Mainframe

ttytty

tty

tty

ttytty

tty

ttyMainframe

tty

tty

tty

tty

tty

tty

tty

tty

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Existia uma grande diferença entreIT Management e Security Management?

E aqui ... era a diferença substancial?

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como evoluiram as arquitecturas IT?

dos mainframes à web e de volta

Sem perda de generalidade, pode-se considerar que a computação passou pelas seguintes fases:

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Os PCs começam a serum pesadelo!

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como evoluiram as arquitecturas IT?

dos mainframes à web e de volta

Sem perda de generalidade, pode-se considerar que a computação passou pelas seguintes fases:

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

PCs

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Web Servers

Web Servers

Web Servers

Web Servers

E a mudança para um“mundo web” não

resolve tudo!

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como evoluiram as arquitecturas IT?

dos mainframes à web e de volta

... e qual é o próximo passo? O modelo Google do mundo?

NetStation

NetStation

NetStation

NetStation

NetStation

NetStation

NetStation

NetStation

Sistemaslocais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Web Servers

Web Servers

Web Servers

Web Servers

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Excluídos?!

NetStation

Substituição?!

PCs

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como evoluiram as arquitecturas IT?

dos mainframes à web e de volta

... e qual é o próximo passo? O modelo Citrix/WAS do mundo?

thinclients

thinclients

PCs

thinclients

thinclients

thinclients

thinclients

thinclients

Sistemaslocais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Citrix Servers

CitrixServers

Citrix Servers

Citrix Servers

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Sistemaslocais

Excluídos?!

thinStation

Substituição?!

thinclients

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como evoluiram as arquitecturas IT?

existirão problemas na visão Orweliana que a Google, Microsoft, Citrix nos apresentam?

• É a gestão de um enorme parque de sistemas centralizados mais fácil (o Google tem 450.000 servidores espalhados pelo mundo) que considerando sistemas distribuídos?

• Como fica toda a temática da privacidade e controlo do acesso à informação?

• Estamos preparados para confiar nos operadores de comunicações, ISP e great players como o Google?

• ... e que sentido faz desperdiçar todos os milhões de Terabytes que estão espalhados pelos equipamentos locais (PCs) nas organizações e em casa das pessoas?

• ... e que sentido faz desperdiçar todos os milhões de Teraflots que estão espalhados pelos equipamentos locais (PCs e servidores) nas organizações e em casa das pessoas?

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como evoluiram as arquitecturas IT?

bottom-line, tentamos gerir a insegurança, nada mais!

Ubiquidade

Heterogeneidade

Massificação

Riscos e ameaças

=

+

+

+

Complexidade = Insegurança

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Como sobreviver?

1 - Tendências

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como sobreviver? tendências

unified threat management

O que é?Integração de múltiplos controlos (antí-virus, anti-spam, detecção e prevenção de intrusões, web filtering, etc.) nos pontos de acesso à rede (ou na gateway mas nos “pontos é que está a arte”, recorrendo inclusivamente a ASICs especializadas garantindo-se elevada performance.

IsolamentoContenção perimétrica

colateral

Baseadaem

Appliances

Gestão e monitorizaçãocentralizada

Independênciados

postosTransparência

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como sobreviver? tendências

unified threat management, quem a promove

Quem a fabrica?

Quase todos os grandes “players” da segurança e networking apresentam soluções ao mercado. E notoriamente, emergiu desta tendência uma convergência entre os dois ramos IT.

SideWinder da Secure Computing

FortinetSymantecCisco

CheckPoint ... e ainda outros!

Juniper NetScreen

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como sobreviver? tendências

network access (admission) control

O que é?Capacidade de autorizar ou não o acesso “físico” do equipamento (e não do utilizador) à rede. Possível hoje de realizar-se quer para acessos VPN quer já em acesso à LAN

IsolamentoContenção perimétrica

colateral

Baseadaem

Appliances e agentes

Gestão e monitorizaçãocentralizada

Independênciados

postos

Não transparente

para os postos

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como sobreviver? tendências

network access (admission) control

O que verifica?

Em resumo ... Políticas! A rede e o agente em conjunto, com a devida orquestração por um ambiente de gestão, valida se o equipamento que pretende ligar-se fisicamente à rede respeita a política de segurança em vigor (existência de antí-virus e anti-spam, actualizações dos mesmos, patches de segurança do sistema operativo, etc.)

Fonte: Juniper Fonte: Cisco

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22© SysValue 2006 (C) Direitos reservados, distribuição livre.

como sobreviver? tendências

network access (admission) control, quem a promove

Quem a fabrica?

Quase todos os grandes “players” da segurança e networking apresentam soluções ao mercado. E notoriamente, emergiu desta tendência uma convergência entre os dois ramos IT.

FortinetSymantecCisco

... e ainda outros!

Juniper NetScreen

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23© SysValue 2006 (C) Direitos reservados, distribuição livre.

como sobreviver? tendências

integrated security management

O que é?Capacidade de monitorizar e auditar, filtrar, consolidar, analisar e responder a “eventos de segurança” (incluindo-se naturalmente potenciais incidentes) em toda a rede e sistemas de uma organização.

Visãoholística

Visão sistémica

Baseadaem

“tudo”

Gestão e monitorizaçãocentralizada

Gestão deSegurança

Gestão deInsegurança

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Quem a fabrica?

Quem mais? Os do costume!

FortinetSymantecCisco

como sobreviver? tendências

integrated security management, quem a promove

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como sobreviver? tendências

single-sign on ”transparente”

O que é?Soluções que de modo “transparente às aplicações” (aqui reside a novidade relativamente a aproximações tradicionais baseadas em directórios e integração das aplicações com estes) possibilitam a consolidação de credenciais de acesso.

SimplicidadeSuporte quase

universalTransparência

Gestão e monitorizaçãocentralizada

Gestão deSegurança

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como sobreviver? tendências

single-sign on “transparente”

Como funciona?

Um pequeno agente nos desktops/laptops intercepta pedidos de credenciais e obtém-nas junto de um serviço centralizado, fornecendo-as automaticamente às aplicações. Tal é feito por acesso, monitorização e controlo do GUI do sistema operativo (e.g. GINA, formulários de browsers, etc.).

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Quem a fabrica?

Aqui já não são os do costume ... mas provavelmente serão comprados por um desses.

Imprivata

como sobreviver? tendências

single-sign on “transparente”, quem a promove

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Como sobreviver?

2 - Uma visão do futuro

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29© SysValue 2006 (C) Direitos reservados, distribuição livre.

como sobreviver?

a SysValue tem em desenvolvimento um produto, proof-of-concept, que prova que existem alternativas com vantagens claras sobre as anteriores.

-não necessita de servidores aplicacionais como estratégia de distribuição de sistemas operativos

-base instalada de equipamentos totalmente aproveitada

-mantém a centralização dos dados e sistemas aplicacionais necessariamente centrais

-proporciona a disponibilização automática de ambientes desktop controlados (certeza do sistema operativo, dos patches, dos produtos instalados, etc.)

-performance comparável ou superior a PCs convencionais, utilizando o mesmo hardware (mais RAM)

-possibilita substituição automática de equipamentos sem qualquer tipo de instalação (a rede é tudo)

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como sobreviver?

” the reliable desktop”

the reliable desktop

“trd” distribuition

server

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

Sistemascentrais

the reliable desktop

the reliable desktop

the reliable desktop

“trd” distribuition

server

“trd” distribuition

server the reliable desktop

the reliable desktop

“trd” distribuition

serverthe

reliable desktop

the reliable desktop

“trd” distribuition

server

“trd” distribuition

server

“trd” distribuition

server

“trd” distribuition

server

Redes locais Redes locais

Redes locais

Federalização

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DisponibilidadeSegurança

porquê a SysValue, “the reliability company”

“uma visão integrada de fiabilidade em SI”

A SysValue desenvolve as suas competências com o objectivo de ser reconhecida pelo mercado como uma empresa especializada em “fiabilidade”, em toda a abrangência do termo.

Qualidadede Serviço

ManagedServices

“the reliabilitycompany”

A SysValue é uma empresa especializada em serviços e soluções que potenciem a elevação da Segurança, Disponibilidade e Qualidade de Serviço (i.e. Fiabilidade) dos SI das organizações, inclusive através de Managed Services.

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Formação

Exploraçãode

DataCentersda SysValue

Gestão deInfra-estruturas

e Serviços

Auditoria e Peritagem

ConsultoriaIntegração

deSoluções

P.E.T.E.P.E.T.E. “the reliable desktop”“the reliable desktop”

Estudo, integração, gestão e operação de grandes infra-estruturas IT

porquê a SysValue, “the reliability company”

competências transversais

A SysValue apoia as organizações em todas as fases do ciclo de vida dos seus sistemas de informação: estudo, desenho, integraçao, gestão e morte com um enfoque especializado na temática da segurança, da continuidade do negócio e da qualidade de serviço.

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33© SysValue 2006 (C) Direitos reservados, distribuição livre.

porquê a SysValue, “the reliability company”

visão integrada

A oferta da SysValue assenta numa visão integrada da realidade empresarial com toda a temática da fiabilidade, baseada em pessoas, tecnologias e processos.

Esta abordagem é convergente com o respeito de uma cadeia de valor de serviços e soluções, devidamente alicerçados em parcerias tecnológicas estratégicas e na leitura adequada da realidade de cada cliente.

Pessoas

Processos Tecnologia