*sv«w•»'/ amemoria.bn.br/pdf/124451/per124451_1928_00518.pdf · 2015. 5. 21. · o vidro...
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*sV«W•»'/ A" - ' •'
sot f rto wm ata«u«
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de enxaqueca, I
I
I /^Uk ^Jfi\ a dor e o mal estar I
tao intcnsos, que «Ha fic^ ho I «
I ras « horas soffrendo horrivel I
: \lm «sH^BF mente num qu«rto csf"r®'*^ I
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If llpR^Hn ^H<> poller sequer jupportflt a lux. I
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VI Que achado, que aUivio,^uand^'Jf^f 1
Hi i mumm Shaver experimental*
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MIX L , l^MV remedies, sem r«ulwao, tomou I
L Passados poucos momentos, e a dor
Ip Dores de cabeca emjgeral; I
; ^dc Tre^nStidas" excessos l\V\)t°
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I alcoolicos, etc© ^/V
Quando
Passados poucos momentos, e a aor
e o mal estar tinham desapparecido
como por encanto I
•O*©* •©K#"
Dôres de cabeça em geral;
dores de dentes e ouvido; ne-
vralgias; eólicas menstruaes,
rheumatismo; conseqüências
de tresnoitadas, excessos
alcoolicos, etCo
7] N«<> uffecía o coração
nem os rins.
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Etepá^finw-v,jssrsr èa."^ç«32 s?~
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3C, *!0 t>E J/ urino tOONT, LCQAS
^Vcç
V
Obra Inconsciente da gatinha
preia, a jo&epuine, o vidro do
Cuypre de Bichara estava que-
brado, sobre a penteadeira. E o
liquido que se espalhava, gottu,
a-golta, sobre o mariuore, ia cou-
laudo, em perfume, uma lus-
- toria: .
Chamava-se Lily a dona d
quelle quarto. De todas aqu.-llas
futilidades. A sua dona. Chama-
va-se Lily, era loura e peque-
nina. A mais linda lourinha que
pisára as avenidas cariocas.
Amava um rapagão moreno e
forte, que lhe queria muito bem.
Iam a todas as festas juntos. L
quando juntos dansavnm no Au-
tomovel Club ou nos Uandeiran-
tes todo o mundo lhes admira\a
o contraste de typos. de que re-
sul lava tanta harmonia: ella
muito miúda, clarinha, os ca-
bellos dourados; elle forte, mo-
reno do sol de Copacabana, olhos
e cabellos muito pretos-
Eram felizes. Viviam conten-
tes um do outro. E iam correndo
a vida... Para maior intimidade
ella lembrára um dia que usas-
sem os dois um perfume; o mos-
mo sempre; um perfume que a
um trouxesse a lembrança do
outro, um perfume que. fosse'
como tudo o mais nas suas duas
Vidas — o dos dois. E escolhe-
ram o Chypre. de Bichara essa
essência inegualavel que nos
mandou o Oriente. Nunca mais
elle usou outra. E nem ella^
Nos seus lenços pequeninos (que
elle, rindo, dizia: "Devem
pari uma boneca menor que vo-
cô, mintia Lily") havia, sempre,
a mancha do -liquido suave,
tombem as suas maosinhas chex
ravam a Ghypre*
HISTORIA
E
REGlrtfU-fltlRA
Tão habituados estavam. JA,
équillo, que quando um dos dois
sentia na rua, aquelle perfume,
voltava a cabeça, instincUvamen-
te á procura do outro.
K"i "tsrrss.
Ihl loura da Lily mudou Ela
•„r
,r„r/rí^ x
doutro, orgulhoso, nunca mais
a procurou. Senlia-lhe muito a
¦ ¦
(Cita «v»t* contém 60 pagi»»>
falta Toda a cabecinha lourit
lhe trazia aos olhos um pouco
de tristeza. Mas ia vivendo.
Ella... toda enleada nas phra-
-ses bonitas do marujo, em nada
queria pensar. Desde pequena
tivera certa attracçao pelos ga
lOes dourados... Agora...
Todas essas cousas ia o liqut-
do côr de ambar contando, em
perfume, emquanto se espalha-
va, gotla a gotto, sobre o mar .
more roseo da penteadeira.
K de todas essas cousas a l.ny
se lembrava, quando entrou no
quarto e sentiu aquelle odor sua-
v-e, que ella não usara mais. 1 en
sou ncllc, no rapagão moreno
que lhe queria tanlo bem. Com-
parou-o ao official e ac
mais homem, com aquelles hom-
bros largos, aquella pelle more-
na que a luz do sol lhe dera-
Teve remorsos. E teve saudades.
Saudades dos seus o>hos escuros
em que ella vivia reflectida. Sau-
dade da sua bocoa era que o no-
me delia ficava tão bonito. S.iu-
dades das suas mãos morenas
onde as delia ainda pareciam
mais brancas. Saudades... d»
quanta, quanta cousa que esque-
cera naqulles tres últimos mezes.
Sentada sobre uma almoíada,
no chão, perto da janella em que
a tarde morria, ella pensou mui
to tempo. E os seus olhos esU
vam tristes, porque ella tinha -
morsos... tmha saudades...
tinha um desejo louco de...
Não se conteve afinal,ftSe™^
fôra assim — impetuosa,
ra. Sempre agira I"'10
- Apenas naquelle* t«*
deixára levar por uma infantil!
dade. Mas agora...
d
. Lily correu ao telephone. E pe-
diu o numero delle, do rapagAo
moreno quo ainda lhe queria
muito bem."Quem Tala ahi ?" pergun-
tou. Do outro lado, respondeu a
voz delle, com uma phrase qual-
quer. Lily Iremia. E foi gague-
jando que disse, já quasi eho-
rando:"Sou eu... Lily... tu..«
tu mo perdôo» ?'
SEIOS
11»
Emquanto espalhava suus ul-
timas goltas sobre o mármore
rosco da penteadeira, o liquido
côr de ainbar foi contando, em
perfume, o final lindo dessa liis-
toria...
DESEN-VOL VI DOS.
F O R T I F I-
CA DOS •
A F O R -
M O S E A -
DOS coro A
PASTA RUSSA do DOUTOR G.
RICABAL. O onko REMEDIO que
em menos de dois mezes assegura o
DESENVOLVIMENTO e a FIKME-
ZA dos SEIOS sem causar damno al-
gum 4 saúde d» MULHER. "Vide os
attestados e prospectos que acompa-
nham cada Caixa".
Encontra-se á venda nas principaes
PHARMAC1AS. DROGARIAS a
PERFUMARIAS DO BRASIL.
AVISO—Preço de uma Cal-
xa, 12|000; pelo Correio, registada,
15|000. Pedidos ao Agente Geral J.? de Carvalho — Caixa Postal n. 1724
— Rio de Janeiro. Deposito — Rua
General Camara n. 225 (Sobrado) —
Rio de Janeiro.
?cm as tarde», ennevoadas pela cinaã
do poente, em pleno Outubro gaúcho.
Plasmando em molde moderno, a sua
esthesia de rimador, dà-nos poemas
de inegualavel frescura, toucados dum
subtil mysticismo, alliado ao magneti-
co encanto da palavra bclla.
R Y T H M O 9
Theodemiro Tostes, poeta novo do
novo Rio Grande, é um emotivo, de
original sensibilidade artística. Sua
"Novena á Senhora da Graça" tem o
perfume bom da primavera sulina,
cheiro sadio de terra molhada, quando
Seu ultimo livro é uma verdadeira
alleluia de versos lindos, cantante» ,
como a agua corrente, espelhando todo
o colorido de su'a!ma, evolvida na for-
tura constante de crear a fôrma...
Depois de lido, deixa-nos no espirito
o sabor delicioso de uma claridade in-
tellcctual
E temos igualmente a vislo de uma
morena Samaritana, de olhos de amen-
doa, como a que orna as suas paginas,
com o cantaro do sonho ao hombro,
para depois baixal-o e verter sobre as
nossas alma» o licor mágico da bellez*
pura.Helena de lrajâ.
Doenças nervosas — Males
sexuaes — Syphiliatria —
Plástica* i
Dr„ Hernani de Ira já-
Banhos de lua. Raios ultra-violetas e ia*
fra-vermelhos. Diathermia. Alta-frequeo-
cia. Galvano-faradisaçio. Endoscoptas.
Massagens electricas por hábil entenneira.
Processos rápidos para engordar ou em-
niagreoer. Tratamento de signaes, verru-
gas. cicatrizes viciosas pela etectrolys# a
electro coagulaçio.Das a às & — Praça Fio na no, — 5*
andar. Caso Alltmà»
l 1
I
Biscoitos deliciosos, fresco®,
tentadores, feitos com Maizena
Duryea, servidos com chá aos convi-
dados ou & familia. Como agradarão
a todos! E cada biscoito representa
s com Maizena Duryea
uma parceüa de saúde, porque a
Maizena Duryea 6 feita do amago
do melhor milho, conservando todo
o seu valor alimentício. Por mui o
que se coma nunca é demais.
MAIZENA
duryeai
ê melhor e rende mais m
GRÁTIS—Um livro contendo muitas receitas para preparar sobremesas
dJtóH» com a Maizena Duryea. B~evam ao
Repretenutníct» _ MARTINELLIM. BARBOSA NETTO & CIA. Cal» P<*ut 88. S&o Paulo
Rua Bueno* Alre* 20A, Rio da Janalxo
HAIZENAlDURYEA
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PARA TODOS
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Caminhando com
o progresso
Quandtf cahia a noite ha vinte annos
passados, os motoristas *<*"
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riscavam os Ph"£^po" £
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cendiam os pharoes. Depois ia
{unccionar a machina e proseRU.amno
seu caminho barulhento tend P°
guia seguro pela estrada ru.m e es^
cura, a luz constante e a ga
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Hoje. o motorista aporta um bota
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z-ruz £— • ™
com sua luze
ravilha do Radiò°Vta'te annos de ser-
viços —i-^SSS S—
rirr. -. 2»"'.<-
-r-factura. Uu E é por .sso
íuTls b^s%res,0-Ute
s,o em-
q *i Vinie num numero sempre
augmentado das melhores marcas de
ainda por est bateria
Prest-O-Lite gravado numa
quer dizer alguma coisa.
J)u*tO&e
IPpp^ipiggppi^pippiP^iF^^-• w
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y^\ y\ /i i • 1^I B¦ f 1 \ \0 J J I
art N-JL^v t ¦
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Únicos Agentes:
Sociedade An. Bras.le.ra
E^abetór^nto.
mestre e blatge
Rua do Passeio, 48o*
Posto de Serriço:
Ay Oswald# Crut, 73
MO DB JANEIRO
u'adores de confança para
automoveUeradlo
Accumu adores» ____—^
Í7 -.WÍ Í928PqBMBp^^^^BK^I^^IBHp^WT^ .¦«* 4* .<." .-- % :~ '-« »«*£: '*'*"? Jf ¦# . ,K ^ .# s,5«-3tssr —-.^ ' --- ----¦* -—' v^S*- ' ?*'' ** * - W.,/ ' ¦" 'f *' "* *r - w--* ¦*; - *' « ¦« w ¦ *®j^5 ':* -•¦• 9 a#- -•-> i^#"' j»; : " "-' ' ** | ' ^P ' * * - pi - 9P-* '*¦ iF^ '' # • lP'-;;' •'' ;*m r* *'
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VOLÚPIA DAS ROSAS — *>•«•*« *•
Prefcas — Livraria Editora Lelta
Ribeiro —* Rio dc Jaadro — W#-
A julgar por um verto do Sr. Paulo
4a Freita». "Volúpia da» Rota»" é o »eu
".. primeiro caderno de poeaias.
Isso chama para elle, immediatamen-
te, a benevolência e a indulgência que
sempre detem merecer o* estreante».
De facto, o »ru livro »e re»ente de
|esli»e» e incerteza» que de»apparecerlo,
naturalmente, com a pratica e com o
temt>o IU livro» de estréa que tiram
cruelmente toda e qualquer esperam;a
cm teus autores, mas "Volúpia d.i* R»-
sas" nio é sómente o que se conven-
cionou chamar uma promessa, pois em
¦nas paginas já se encontra um mune-
ro bastante animador de producções ds-
finitivas.
Em "Hymno ás Arvores", o Sr Pau-
Io de Freitas, justamente, offerece um
exemplo flagrante do que venho d*- d»-
cer, tem descabidas próprias da estréa
c tem versos, leitos á cigarra, da na-
tureza destes:
• £•, a alma de um poeta bohemio
Vivendo ao sol em doudas gargalhadas"
que me parecem de magnífica inspiração.
O que falta ás suas poesias i unidade,
homogeneidade. Isso não impede que,
quasi sempre, seja poeta:
"Lá fóra, em surdina, a voz do vento,
Geme nas (olhas longas do arvoredo
A canção dos que vivem sem uni la-mento,
Daquclles que choram, mas choram cmsegredo
^agrimas inutei»..."
E' suave, interessante, agradavcl Ve-
jam agora estes dois tercetos:
"Só depois que fugiu — a vida éassim .. —
Vi que essa deusa era a Felicidade,
Peregrinando, a procurar por mim.
Ella partiu .. e nunca será minha .
E ficou na minha alma essa saudade,
Sombra da ausente, que partiu sósinha.
E depois, esta pincelada:
"As arvores, no azul da tarde iria,
Estendem os finos braços para os céo»
Num gesto de quem insiste
Em acreditar que existe
Deus."
O Sr Paulo de Freitas adoptou para
o seu livro uma epigraphe de Bilac e se
de$cou influenciar demais pelo seu pa-
trono." O soneto
"Manha" (pags. 36 e 37),
è feito sobre o mesmo thema e tem o
nnmo travo <«culo da üellaaa , do autor da Tarde .
Na poesia "Salomé", lendo e»te» dois
verso»:
•Vendo o teu corpo longo como umlirio,
escandalosamente perfumado",
recordamo-nos daquelle» de Bilac:
"c todo pelo aroma do teu beijo
escandalosamente perfumado."
As estrophe» "Dialogo" (pags. 102 •
103) têm. também, uma grande »tm»li-
tude de thema com o^ celebre soneto"Resposta» na Sombra".
?
TOHICO INFANTIL
IlAB. hUTROTHERAPICO-ftlO
E por falar em soneto, o Sr. Paulo
de Freitas, que soube escrever um como"O Encontro", devia — sobretudo nes-
se ponto — seguir os exemplos de per-
feição do Mestre que adoptou.
E' regra inflexivel desse genero de
poesia que as duas quadras tenham^am-
bas as mesmas rimas, e o autor dc Vo-
lupia das Rosas" transgrediu essa regra
nos seus sonetos "Ruth" (pag 83) e"Nos Ouvidos" (pag 114), rimando a»
quadras differentemente
A sua "Bailada das Mãos de Neve"
não é bailada é soneto porque tem qua-
torze versos como os outros O Sr. PaU"
lo de Freitas não se recorda da defini-
ção de Cyrano ?
"Une ballade, donc, se composs
de trois couplets de huit vers
et d'un envoi de quatre..."
E* verdade que hoje em dia e»tá mui-
lo cm .<>«> • baiudm li»r« <q« nio i
mais bailada) e « dei»"» »"Bailada da» Mão» de Neve , si ella não
estivesse cUmorosamente cbri»mando
om »oneto .. _ .Numa segunda edrçio de seu livso, o
Sr Paulo de Freitas, »i concordar com-
migo, deverá graphar de «lJra-^Ja*ie,r>
o que se lê na pagina 20 de^ Volup.a
das Rosas: "que exhalou-sebrou M* e na paflo» 27: "Q«« "luml-
nou-me". , «Isso são coisas que a escola moder-
nista quer abolir para facilitar a vida.
Antigam-nte havia a licença poética —
toda a poesia de hoje é uma licença
poética...E a proposito de licença devo cha-
mar a attenção do Sr Paulo de Freitas
para alguma» producçõe» »uas que são
verdadeiras licenciosidades capazes de
comprometter a moralidade de seu livro.
No soneto "Beijos", na poesia Ma-
rinha" e, sobretudo, na que se in™uJa"Phrynéa" — paraphrase de Alfredo
Gallis — o Sr. Paulo de Freitas aborda
e borda afoitamente um thema de en-
nervante sensualismo. Nessas produ-
cções ha muito mais "volúpia" do que•rosas", e »i eu não tivesse receio de
afugentar destas linhas os lindo» olho»
das leitoras de "Para todo»...", tran»-
creveria aqui alguns trechos de Phry-
néa". Essa poesia possue a mesma es-
•encia sensual das "Chansons de Billi-
tis", mas não tem a arte suavíssima
de Pierre Louys que sabe tornar diapha*
nas as scenas escabrosa».As entrelinhas de "Beijos", "Mari-
nha" e "Phrynéa", nos fazem pensarnos versos do Sr. Paulo de Freitas em
outra poesia:
•Os versos mai» perfeito» que possuoSão justamente o» versos que não
faço..."
Felizmente o que ha de mais esca-
broso nessas tres poesias, ficou entre
os versos que o autor não fez...Releia o Sr Paulo de Freitas, cora
toda a attenção, essas suas producções,e ha de dar-me razão.
A Poesia é uma senhora austera, de
bons costumes, cheia de tradições de
moralidade. Não convém, em absoluto,
meündral-a. O Sr. Paulo de Freitas,
que é poeta, deve deixar essa tarefa aos
barbaros.
LUÍS CARLOS JÚNIOR.
imWWWMVWI*!*
HOROSCOPOS
Faz famosa astrologa, orientando-se
pela data e logar de nascimento de
cada pessoa. Todos podem assim co-
nhecer o seu futuro 1 Escreva á Sra.
Musset de Tort, Caixa Postal 2417 —
Rio de Janeiro/
C\S >UW\
W
^^5l)
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^v-»0>
|í* Dum ós vezes uttui
-^^ewssíMSr
permanente de éeu*
:^,.*nurrt ae noaameaça
saffrer, a menos que eMiamat
ciüü£ Quaidc Q& meie tí
uma lua de vieJ_ -t %m aquellag dáençaá ve
vqraâ
n-,- 17 — xi —
I
V E m « 5 i c *
E' já no proximo dia 20 do cor-
rente, que se realizará, no Insti-
lulo de Musica, o concerlo da
violinista brasileira, Messodi Ba-
rucl 1* Preuiio do Instituto, do
curso da professora Pauiina
D'Ambrosio.
Já dissemos de Messodi Baruel
o que se pôde diier de unia ur
tista a quem Deus concedeu o
dom raro e invejável da inspiia-
çfio. O seu recital impõe-se como
uma necessidade, para os que
lôin sensibilidade e gostam du
boa, da verdadeira arte. O pro-
gramma de Messodi Baruel o
que a seguir reproduzimos:
1* Parte ; Nardini — Sonat-i
(adagio, allegro con fuoco, l.«ar-
ghetto e allegro grazioso); Krnst
— Concerto, op. 23.
2* Parte : Chopin-Wilhemi —
Nocturno em ré menor; Falia-
Kreisler — Vida breve; Paganini
Capricho n. XVil; "Wienia-
l* Polonaise brilhante.
O segundo concerto do Trio—
Maria Amélia Martins — Pauiina
D'Aiiibro8io — Alfredo Gomes
não desmereceu em nada do pri-
meiro, a que nos referimos no
nosso numero anterior. A mes-
ma cohesão dos três instruiuen-
tos, a mesma preoccupação de
igualdade, a mesma disciplina e
o mesmo carinho de ensaios pre-
dominaram na execução dos dois
Trios, de Martucci (op. 62) e de
Vinccnl Dindy (op. 29) o nu*
tres peças de Debussy (Au soir,
clair de lune e Mandoline) e nas
duos de Palmgreen (Le cygne e
Menuet).
O successo quasi surprehen-
dente e verdadeiramente excc-
pcional dos dois concertos do
Trio, parece ter provado sobe-
jamente que a iniciativa dos tres
brilhantes artistas que o com-
põem não passou despercebida
do publico. Ao contrario, foi re-
cebida com a mais evidente sym-
j>alhia e isso dá-nos a esperança
de que o Trio manter-se-á cons-
tituido, para gáudio de todos nós
que apreciamos a musica na sua
mais elevada expressão, que ó
a musica de cainera.¦
A Sociedade de Concertos
Symphonioos encerrou a sua se-
gunda serie de concertos deste
anno, em uma vesperal de do-
mingo passado, realizada, iníe-
lizmente. para uma assistência
muito diminuta, mas nem por
isso menos animada do que a
das vespernes dos sabbados.
Destacamos do programma a
"Serie de Cantos Populares Bra-
sileiros", habilmente apresenta-
dos pelo Sr. Antonio Pinto Ju-
nior, musico de indiscutível me-
recimento, que ainda muito nos
pôde dar, desde que continue a
dedicar-se ao genero musical ao
qual pertenre a composição a
que nos referimos.
A segunda serie dos concertos
deste anno constituiu mais uma
etapa vencida na vida da Socie-
dade de Concertos Symphonicos,
menina dos olhos do maestro
Francisco Braga e de Leopoldo
Duque Estrada, a cuja dedicação
deve ella a situação artística ex-
cepcionalmente brilhante em que
se encontra.
O concerto de despedida do Ti-
ta Ruffo veiu provar-nos que é
possível ter-se a maior e a mais
bella voz de barytono do mun-
do, sem que isso nos assegure o
êxito de um concerto... O grande
actor e ainda maior cantor, que
o Rio musical todo já conhecia
atravez do suas exhibições, em
varias temporadas lyricas, não
quiz passar por aqui, do \ oltn
de Buenos Aires, sem ter mais
uma opportumdade do coiiquis-
lar o applauso da platéa carioca.
E, como não lhe fosso possível
reapparecer interpretando uniu
opera, reappareceu cantando um
programma do concerto.
Ura programma do concerto !
.Como isto ò sério I Generos do
exhibição, inteiramente diversos,
um espectaculo do opera o uut
concerto exigem elementos do
triumpho, igualmente os mui*
diversos. Por isso mesmo pôde-
se ser magistral num papel do
Scarpia, ou num Hamlet, ou num
nigolelto, o póde-so também
fracassar num lied clássico ou
romântico, numa rnmanza fran-
ceza, ou numa canção moderna.-
Um concerto é uma manifesta-
ção de arte das mais finas e ele-
v ti das. Por isso mesmo, das mais
escabrosas. A diffieuldade co-
meça na organização do pro-
gramma e acaba, naturalmente,
na sua interpretação. Possuindo
um repertorio próprio e vastissi-
mo, não se comprehende que um
concerto apresente um program-
ma organizado com elementos
musicaes que lhe sejam estra-
nhos. E, entretanto, foi isso o
que se deu, com o concerto do
Titã Ruffo, razão pela qual, pelo
menos para nós, o concerto per-
deu, seguramente, metade do in-
teresse que teria, se tivesse sido
preparado com maior preoccupa-
ção de gosto artístico. Como, cn-
tretanto. o cantor magistral do
Hamlet, estaria fatalmente des-
locado num programma rigoro-
samente organizado para con-
certo, ouvimol-o com prazer,
cantando trechos das operas do
seu repertorio o canções napo-
litanas mais ou menos popu-lares.
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17 — XI — 19ÍÍ8
10
TOMBOY (Rio) — E' com ura
atrazo quasi indesculpável que
respondo sua cartinha, cara con-
sulente.
A culpa ó... do uma porção dc
coisas imprevistas que ás vezes
nos impedem do fazer aquillo
quo decidimos. Assim mesmo,
acho cedo demais para respon-
der-lhe, pois entristece-me o que
tenho a annunciar-lhe.
A você, a mais constante das
minhas consulentes e uma <l«n
mais queridas, cabe as minhas
primeiras despedidas.
E" verdade. E' triste, triste,
que eu venho dar-lhe a noticia
que de 15 de Novembro em di-
ante não poderei mais responder
ás suas cartinhas cheias de vida
e bom-humor, que tanto me
agradam.
Por motivo dc força maior sou
obrigada a ausentar-me do Rio
c assim terminar minha secção
do "Para todos..."
' Mas para guardar só as boas
recordações comecei por esque-
cor os pequeninos espinhos in-
evitaveis. Quero só lembrar as
palavras carinhosas que ouvi dc
creoturas bondosas como V.,
Tomboy.
Foi curta a vida do meu "Con-
fessionario"... Mas talvez seja
melhor assim.
sas. como espuma de "champa-
gne", sinto que sobe até mim a
desolação das alegrias que nao
voltam mais, a saudade do que
breve vac ser,o passado.
Mas é tão curiosa a Vida !
Quem sabe se eu não vou chegar
ainda a conhecer algumas de vo-
côs 1 Quem sabe ? Por que não ?
A Vida não termina nunca, os
factos encadeiam-se aos factos...
Quero crêr que isto não é ura
fim. é apenas uma pausa neees-
saria ao Destino, para nos prepa-
rar alguma surpresa delicioso...
Eu mesma nem sei bem ao cer-
to o que espero.
E' talvez um impulso irrefrea-
vcl de mocidade que me enche
de uma immensa certeza era
qualquer coisa vuga... que eu
não vejo bem, mas que sei que
existe... que teimo em esperar...
Talvez seja o desejo absurdo
de conquistar a Felicidade, ou
mesmo a certeza da utilidade da
nossa vida... Quem sabe ? Tal-
vez a própria Felicidade ?...
Não sei ! Mas creio firmemen-
te no maravilhoso da Vida, na
delicia de existir, no imprevisto
estonteante de viver...
E' com uma palavra de Espe-
rança que eu me despeço de
você, querida consulente.
Digo-lhe "até breve"... Até o
dia em que o Destino brincalhão
nos roçar novamente uma á
outra.
Morrer emquanto a roseira es-
lá florida, os galhos curvos ao
peso das bellas rosas como V.,
Tomboy, a optimista, Zilda, a
curiosa, Desolada, a mystioa.
Djenane, a impulsiva analysta
de si mesma, Maria Lúcia, a
cnergica. e tantas outras... que
fim glorioso, afinal 1
Releio as vossas cartas, mi-
i;ihas amigas de um momento.
Atravcz das vossas phrasrs
fortes c vibrantes, como um gri-
to d'alma, ou leves c espirituo-
MAURINHA (S. João da Boa
Vista) — V. começou mal. Ello
é quem deveria ter-lhe escripto
primeiro. Uma mulher nunca
perde em esperar que seja EUe
quem dê o passo definitivo, pois
Tmtdmwi
APPETITEoomo nos
PlflifliBl
;i I
\2fcoacta
mraiSMIMMSSCTWKUAMO
ICOMER BEMHDORMIR MlUtOR
1
quando elles se cansara de nós—
e isso acontece sempre — justi-
ficam-se com a lembrança de
que fomos nós as primeiras a
nos manifestarmos.
Quantos pensarão: "Também.-
foi cila quem quiz, agüente".
Por isso lhe repito: V. fez mal
em escrever-lhe primeiro. E j'i
que agora V. não pôde voltar
atraz, pôde ao menos conservar-
se numa attitude digna, sem mais
dessas concessões desnecessárias
e perigosas.
Quanto tempo elle vae passar
longe, V. não mo diz... E V.
deverá sentir-se presa a elle ape-
nas por aquella phrase da carta
delle ? 1 Não... Isso de elle pe-
dir que não o esqueça não quer
dizer que elle vae lembral-a sem-
pre, parece-me...E ... quer saber ? Não creio
que elle pense em V. por muito
tempo. Hoje em dia ura rapaz
que fica mezes a mandar reca-
dos sem se animar a ir falar com
a pequena... sobretudo em ci-
dade pequena, onde a gente se
encontra a cada passo... Hura!!
V. me perdôe, mas o interesse
dellc em V. não era vulcânico.
Temo até que nem chegasse a ser
uma chammazinha de phos-
phoro...Em todo caso, se V. já gosta o
acha que o que fez é sufficiento
prova de que elle também gosta
de V... só porque V. desconfia
dos homens — no que faz muito
bem — não é motivo bastante
para querer esqueccl-o.
Eu, porém, no seu caso, seria
um pouquinho mais exigente.
E o "meu" conselho é que pen-
se nellc o menos possível. Estou
certa que se continuar queren-
do-lhe bem, ainda terá um des-
gosto.E não ha homem que valha a
pena ser chorado... Ha tantos
outros iguaes por ahi !!
GEGY.
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PAR inteiramente O ROS-
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Divirjam cnftdM a. autoridade.
II,. aSSttfBptO quanto ao UM. «Ia
agua c do sabão «o rosto, numa
c..i» toda- eiu» «»!*«' *> aeeófdc.
â .aber: a neec.id.dc dc limpar
Kt ao deitar, inteiramente u ro%
l« dc toda a ~maqufflagc appli
cia durante o dia O» !»>'>•• *•
}>i*llc retpirtm A natureza uo<
,1c eliminar a» varia» impureta.
,lo organitmò por cie» tinU.i.m-
tubo» Nfto ha cuiih. contesta.*
que o» creme» e o» p<»> obstruem
0, „óro». c »i c«» * ewuerva
cem obstruído,, a culi» soífrera
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Na
cidade
- " . c5f'' ntrccklov \planta que si tiru
de um rr. *> °u,r" *•*¦,ogoa
^
V)elleza — Je*n Cocteau. —
Mudou-se da rua Sete de Se-
tembro, 139 (Salão Solite).
para o sobrado ao lado. nu-
mero 141. da mesma rua.¦lie SURTOS
Manicure i u aI rama o vestido daquella mu-
Atirado sobre a cocha Jc pel-
lher tinha qualquer coisa ^ ,a Scrna.
le ,1c tigre ou dc Icopardo ""
ACUAh<DIONI
V"
>r/^ JlOlles^x
!SSiS3m§L/
" x ¦ •¦ ~
WJ 'h .
mT v
Experini nte brasil.
lhor\.A' r\SA HUSSON.Uistribuidoros. g Faulo.Rua S. Bento. '4 ™
q Paulo —" Brftsll
1-r
*",le
arroz FIFI ou um frasco u
Miniatura da capa
d'0 Malho de hoje.
»
fatalmente. A-sim faça-se »»?
do sabão e <la «tf"»- ,,a vasehna.
ou do oleo dc amêndoas, ou Ho
colcreme. ou da agua quente, ou,
finalmente, de qualquer outro pro
cesso para retirar a |)intura do
3 rosto, nunca ningqem sc recolha
ao leito scni primeiro ter a sua
^ pelle completamente limpa, mclu-
I sive do sujo proveniente das com-
| binações da poeira com as secrc-
ções naturaes da epiderme
-Mi9PjfeLri_' mmkk
^¦ui 5ji. 'jBRII^^Mia
mm §
Regina Yolanda, f«ha
do casal Werneck.
17 - XI 192*
12
» Mj iAUSiIqW vMi|•
«4^pHR* "3 Hp^ * *
O S INICOSPK^DUCTOSPREMIADOS
NO K8TKANGEIRO
Cosnae*
fico»
A civilizaçã"
rts tabeleceu o
uso do* cosme •
ticos, que desde
então foi prati-
eado em todo o
mundo Na In-
glaterra. destaca-
»q O reinado de
Elizabeth como
era florescente
A' venda na»!«as casas
dos cosmético*,
assinalando - sc
tamlxm a época
dos reis Jorge»
pela profusão
dos pós, não so
para o rosto co-
mo para os ca-
hellos c perucas,
c de toda a sor-
te dc pinturas%
Consultando-se
a historia, veri-
fica-se que os
cosméticos ca-
minha ram de
braço dado com
a civilização. A
medida que os
povos se vão
tornando mais
cultos e prospe-
ros, maior vac
sendo o seu ros-
to pelos cosme-
ticos. Apczar
disso, esses in-
dumen tos da
formosura, como
acontece com
todas as mani-
(estações do lu-
xo, sempre tive-
ram os seus de-
tractorcs e 'n'*
migos Na («rc-
cia, Colon decre-
tou uma lei pro-
hibindo a venda
de taes produ-
ctos, e Sócrates
profligava vehe-
mente o uso dos
cosméticos E
em todas as ou-
tras idades c
climas, sempre
houve, e prova-
velmente have-
rá, quem conde-
mne severamen-
te o uso no ros-
to de tudo que
não seja a agua
e o sabão E
ciemos graças a
Deus de que ain-
da nos deixem a
agua e o
bão ..
sa-
¦ ik
Ȥ!
WHBr IHk
TjflMJH*,.
A D 0 R É T
O craneo de Adio descoberto em
Glozel
(Salon de» Humorlates Françai»)
A Cosida de Adão
E* o livro de Berilo Neves, livro de
contos em que a originalidade da con-
cepção se alia a um estylo simples, flu-
ente. grato a todos os paladares intel-
lectuaes.
Os problemas do amor e do senU-
mento são, nelle, tratados de maneira
nova, curiosa, em que o fundo scienti-
fico se destaca numa moldura graciosa
de humorismo"A Costela de Adão" é um livro que
se destina a fazer ruido nos círculos
brasileiros que lém. O autor propõe
aos seus leitores uma fôrma nova d*,
encarar essa costela i-mosa, a que o»
homens tanto querem apezar do ma'
que, ás vezes, lhe faz . •
O escriptor Berilo Neves
Cabelleirenro
. > d
laçáo permanente e de
outros systemnias = Ma-
nictuiras = TnnttuiraSo
Os melhores perfftuiinnies.
I
5 - Alcindo Guanabara
- 5
/j 7 rfj* Mi
5> '7t y\r uf
» • "i„. jg 'Wii
WM&Zl
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Grande
reinam
eleganciamusica
domina
fraganciadistincta
Celebre
Colonia
apreciadaconhecida e
terrestre
m*k •' ifts^jü^x: ¦;* ¦&&'4l ^â:-mm fy^fi
Visitem
praça Tiradentes,
• * h«r casa» da firma: J. LOPES c„ntn André n. 20lindas exposiç&e* das §g0 Paulo, Rua Santo ,
j4|48 Rua Uruguayana, n «eem
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O rhefr (Ia irviilwçào li-
betai eonlra o governo
lllii/ eslá eonlente ag«V
ra. O *eti partido ven-
et»u nu eleição para pre-
*Ídente da Kepubliea.
O general Moneada.
amigo e correligionário
ih* Sandhto. vae gover-
nar Niearagua. Sandiiu»
inale deaeansar. I>a sua
Iragedia eiTanle Pepe
Piguer fez para "Para
todos. . ¦" inmlni seeiias.
tftwlUnc*
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a^ * I
9
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17 — Novembro — 1928
P•y dialogo de um de seu. livroskm dialogo pingoain» .
intefe—nu* ^ue ^ ^ pe,«n»-
Anatole 1 ram ignoran-
.ens ensinar. en-
t flc Símp qui «ouche «
mUn. Ce». eelui de Vhomme que ,e h,»
|e plus "' m°n'lc cri.scvnl.r. desta ««
E dep?J*i„ í mordaz lição, repetindonuma sabia maioria: "Vou» ue
gesto thcatral «ie le pa-
savez donc pas ce que c. 1 . mtriótisme ? P°»'^VW.m
qui s'echappent e^ ^ Marsooins !"
les Pingoutns modelo, esses ossã..
grito. Mue os pau ^ «m
^eTntre em io^o a «uneçto pnne.p».
%rrn°ino,nossos v.s.nhos ^y>
no desci.,nuaçao de odio a yer a ban_
grande de uma u desfraldada aosdeira de minha p»tn» ^ mfio a lt.ventos, caminha 0jdez e volúpia de
gi6cs de bravo, n» ra^dea ^ ^
ssr e"°T^õUo desanca ansiava^
^"morUj^a Pf-X
^sv^ss:tm,ol4e*'-O
»^^Por^t^o correr dos annos. a ^
esse 0vim comprehemt-n o
brasile;ro a maismeio de elevar campos dealtos planos; que :déas
que se de-batalha e s.m no da. dia,.*,
^ >an.fende a causa d n legiões
queene e territorio¦. eque •ç
obu.ficam despedaçadas p -
propria terra,zes. pelas <el?re . *Q Pmeu
nome humil-ninguém distmgu>r.a
(meu «;>"mem?ria
de e ninguém tarde em paginasnara a escrever m,i>taroe
que recordassem os ha aprendiza-
E para completa nroporção ouegem. fconfortando-me
á form}da-
me desiUudia desencadeo ^ conflaeraçâ
vel tempestade que ^ mim além de
ruropea de 14 principalmente n."grande-guerra , fe» /„„„
real-"grande-liçao popula-
mente ^rq«e onde h»vu un)cão forte e tenz \ ,emi-homens emnúcleo de e.st.™pl
m'a pelle em chagascorpo e.espiní°;itf.cida e atoleimada pe-
los horrores^a campanha e estrondo dos
petardos.
a
A «ene.»ente e inopportun
dir€Cta ou indire-nos que *<>> **»**£
as no<;ôe8 dectamente. Knsm
cxcmplos de victo-amor 4 pátria derrotas* pessoaes.r'a
7 Z°°j£Z
CdedCnror.» pàvühão é
quando o exer tQ homens for-levado â »'c,°"Y,T "
um »> «°'p'tes tombam abatidos por um
certeiro , ¦ t5 horrível queA grande-guerra
foi tio ^ comha_
os soldados das rUiof ás vezes
tiam ja sem meai, carne para
ma(S n,Vead«irandõ
'atirando sempre até
a k nara serem pisados pelo. que v.es-
"m ,»« destinados a cahir talvez um
'^Perguntassem, no lma. » um daqu^
les que voltavam se queria, p
w= SSKítirs
CÕCS. T/
rc^Xs^re^queospaespor elles luetaram
Ainda este anno. °s . franceze^ pela
sua "Soctete eS.^
nagem posthuma asolveram prestar homen f? EUes
"C?^nr%uaX.Crsensh«rehros
em formação esYariam destinados a »-
Z mais pela Franca que todo um exer
^^aTiõmprehVn.io parece ma,,
nítida no crebro dos que£
der; mas a massa nao mundial
balha em seu ^ux ^moQ uma ut0pia.
a'ut 'iornal desta Capital 'o «Jornal
£Rnsil") censurava os dizeres?íilms» de guerra, cheios de elogios
nara os combatentes de sua nacionahda^
de sem uma palavra melhor sequer para
OS adversarios de outr'ora Se e com o
intuito de reavivar continuamente
odiò, o resultado i estúpido: porque pre-
| U I •
p a u l a
f veiia»
cipit» * -»«. —
im ?wdò*peito pisando den.ro do tern-
torio. _ deseio dos que
pódem
^azer *alguma cousa em combate
1 a'grande ^
educar as . Crear a -im-
mãos dc outjaSeP^ t>d'iarcm cs outros
possibilidade no$ pelo respeito re-
povos *ul"a®rendizagem intellectual. nociproco, na apr j venha oconvívio artístico —d°
£ di„r,idadeesquecimento grandç
^.P^ôTu Grécia. P«l. Grécia antiga.
que é a 'que «*<"
E exemplo diuoto _ existe no
Franca, amor .uper^ e approxima<;io
coração por discípulo para
d<> r"br0 aindT que venha l discípulo
mestre, — al™est°e Amor da latim-
a superar o mestre^. , latinidade.dadc pelo centro da-
E- preciso que as "ein^vras de fra-
quelles o ambiente. Pre-ternizaçao. que em
que a RUCr-CISO que estes ín impopular,
ra que terminou ™ ™ ' in,er-sses;
obra d<.governos par, er 5entimento,
e nâo de povos, para |jm
Só dessa fôrma se chegai a^ ^
^t mSUve7e.Ko raciocínio impa,
0 Ômq°úe ii se "^-^açto""-
intercâmbio de ide,., N nascer af(ei.
tellectual. qu«> no*J patrias dos ho-
ções superiore P continuamente, dos
mens que nos lemos «n r mt1hore,
quaes aproveitamos as uço
e apreciamos as ma,®re . a bandeiraNa. duas argentina foi
que representa olltra num mes-desfraldada ao lac Confundindo-se
mo anseio de refolhos enas dobras e ondejar^^ bci.
concavos, onde se gu sü.
jo., como o poeta ensinou, - e qu
mO pavilhão do paiz pU.«
união de duas pa"a Coelho Netto,
sim permanecem. , b ^ de aUiança,como para mim e .ymbolo
^ ^ ^não somente entre P
prodigamenteu Republ^a que abasteceu Pe
O mercado em ternidade com to-
TaV »mna^ese deste privilegiado contl-
nente sul americano . á ¦ & são am-
A irmanaçao das bande.^^ D;a e
plexos do Sol co acâo de traba-
Noite — numa continuaçao
ího e'de mor...
V
|gp>4/£ - ¦ ^^KV,
; -. * •*>¦*¦' <£'¦¦ '*;( Vv ** l'">^fc: •- - ¦ , v , ¦ - A-.. "f%- *i ."Wifi^SpP - i-" M >¦• :M
b9|^HB99^Mr»^Kro^- *#<nsfa<:' ; 11
wiWH tt \ 4,-vliH ' - SbfclmMr lr
^IBmiP* *
iWI, ¦_'» l-'^ *»T yJBEJt gf.
l»i J ..MESS §^K< .-. jjRjjrTy
§• IT:,. rfSllrJ - m$; . -;^ ^>rr.;
P^ ASfct- 9f'k I HHEKIr /
'
MBBBgjj/ . v Jgij&^hJ *
'„'.fe#'
Senhor Herbert Hoover, Presidente eleito doe Estado» Unidos
(Caricatura de Pepe Figuer)
a f a o
Uma cousa que deu no Rio de Janeiro
Grassou por muito tempo.
Tinha symptomas alarmantes
Era contagiosissima.
O anno passado, em cada canto, a gente
encontrava pessoas com declamação.
Pessoas de varias idades.
Quasi sempre do sexo feminino
A declamação existia aqui como sc diz:
em estado latente.
Foram as visitas de Bcrta Singerman
que provocaram o apparecimento dos
casos uns em cima dos outros
Dilúvio 1
Servia de arca principalmente o Insti-
tuto Nacional de Musica
Todas as tardes, todas as noites, desen-
cadeava-se um recital.
Sala apinhada
Palmas
Flores.
Familias de ar entendido
Mocinhas a espera da vez.
Chronistas mundanos em plena inspi-
ração
Militares reformados.
Membros da Academia.
Os autores vivos que figuravam no pro-
gramma.E uma pequena turma patifa
No fim a parte maior disso tudo ia-se
embora e levava uma noção confusa
de poeria
Aquelles solfejos.
Aquellas ansias
Aquelles braços correndo atraz das mãos
allucinadas.
A noção confusa foi crescendo, foi cres-
cendo
Poesia era uma especie de schottich com
mais ou menos passos. *
Era uma tarefa de doutores
17 — XI — 1&28
Senhoras confortáveis palestravam:
Que b«*Heza o soneto do dr Herme-
to Lima t
Hoje nio tem nada do dr. Alberto
de Oliveira !
_ O dr Vicente de Carvalho já falle-
ceu, nio ?
Eu gosto mesmo i do dr Santa R«
ta Durão !
Etc
Quando escapava do schottich a poe*«a
cahia no ataque de nervos.
Uivos.
Apitos.
Curtos circuitos de vogaes.
Pontos de exclamação em sarabanda.
Ventania.
Chuva de pedras
Um horror !
O corpo perdia a cabeça.
A cabeça perdia os cabellos
Applausos freneticos acalmavam as pa-
cientes.
EUas vinham de novo á realidade.
Sorriam gratas.
Coitadas !
Ninguém quiz contar para ellas que ha
trezentos e vinte e oito annos Ham-
leto repete:
"Digam os versos com a voz natu-
ral Se se tratasse de grital-os eu cha-
mava para interprete o pregoeiro da
cidade Não serrem o ar assim com
os braços. Contenham-se Porque no
meio da torrente, da tempestade e eu
podia accrescentar: do redomoinho
das paixões, é preciso ter e manter
uma moderação tranquillizadora..."
Não foi o numero das declamadoras que
tornou pavorosa a declamação.
A quantidade era até util.
Gente que não lia de repente resolveu
escutar.
Essa gente ficava conhecendo os poetas.
Mas aconteceu que as declamadoras
também não liam.
Algumas brotavam de cursos, cheias de
versos copiados em cadernos e mal
decorados.
Outras, quando planejavam surgir, pri-
meiro pediam producções a redactores
de jornaes e revistas, depois o In ex-
tremis de Olavo Bilac e o Cantique
d'amour de Guilherme de Almeida.
Prompto 1
Tóca a distribuir bilhetes.
Resultado: entre os extases geraes, gar-
galhadas da minoria
A minoria é o diabo.
Peor que flit.
Peor que pó azul.
Lá se foi a declamação .
A L V A R O
M O R E Y R A
17
PARA TODOS.
Desenho
d e
D i
Cavalcanti
f^m^? jl ^ ^1
^ ^^BSEis —
«a zm Q «B
0 oenl® d a
. - '
%X S^ví^ p«—*» ™"'""<"•BUÍ
B"bo"1
Qual !
o Gênio da Raça que eu vi
foi aquella mulatinha chocolate
fazendo o passo do siri-congado
na terça-feira de Carnaval .
A s C E N s o F E R R E I R A
17 — XI - 198* I
A\ 1 \ 1M\ / Hv I ¦ *a jr "^r Hr Kffiy«<aSM8SS^r |
A mullici multiplicada
— Siiia dahi, Philomena. Essa escada não aguenta.
(Desenho de .1. Carlos)
PARA TODOS.
O encontro entre o»
úuaranyt, de SIo Pau-
Io, e o Gavea Golf, te-
ve domingo um» a*sl«-
tencU linde. Vencerem
os paulista* que rece-
beram n taça Mc. Ne»l
das mio* da senhora
Mc. NeU
¦SflBSv-'liSI
m1 W
-
¦h%>:'T® f-7 Ekhe
Gavea: Alfredo
Santos, Leite,
Q ar cia, Santa
Rosa e Mauro
Moutinho.
mu. » g® '^§#n ^^H|M ¦ BlMb -¦ -.j »m n.. 'MH H^. ^nfl ¦ IP^ICXfc^U -^L^mI K
¦
||C^niiflHI^^Ui&*AK3^H
auarany*: Vicente A—M»«. Ftav,° B"r<*0'
Darlo Melreüe» e P«"l° de A«,,to0-
¦I
^ .%* -
17 - xi — taw>.
20
• \?5*7'SF^/'-*! ,v ^MmB I A-»^ I
¦VV&^ |
' cWwl^i^p^My*^B II *%» k • ? ¦¦ m H W^UflV M EL, ¦ w>ljr >.,| In » tak. m
bI HDOHBIwJDBE^SwaH^^H^^^H
aSO^r 4«^^^H^HHP0in (W i»fSWL., '^r oWiVIR* ^^B ^B^BI^^^^Mliii 'f i^' i ««*~' 1
k^.H ifflWff^WBBJEl^BBWEyflM'y football \H
¦PV^^'^E1 '^^jr-' , .JLiti^HV/ V^^B
Hfi vH
\^H
do do- \H
mingo entre f^B
rua Guanaba-
v % FgMewX ram os Cm-
I iMMi.itfrBF^^nyiwfe'l1^* ^n ¦ \ iahM^>#tlBIB
II B ^fl
«
>" • ¦
• * * ;* ¦» «VI - . • *S wtl
V'
A;v*m4^%- *
FOOTBALL
Doto
momentos
do jogo de do-
mitigo entre Cariocas
e Fluminenses no estádio
da rua Guanaba-
ra. Vence-
ram os Ca-V-¦ 'r _ * ¦riocas.
i
PARA TODOS...
D
Ha de* annos atra*, quando Ribeiro
Couto «o Ri". <"> P" ,n
ão ,U L:. la d.' Kol:ç«". - por
.Jmpo dirigida pe'« brÜhmte «.pinto £
Cândido Campos. - que c!k «« 0
primeiro contacto com «» *mb,,lc° ,,"l.
al «Io sm pai*. Elle vinha de S. Paulo,
dr uma collalwração ainda hettanteno
Corrtio Paulistano. sequioso de penetrar
í,ã grande vida eiv.lisada do K,o. dc «-
crever no» seu;» joroaes, de desenvolver a
>uas aptidões literatas, ja por ewa éj»-
ca, cheias de cipontan rfade e de e»P
vinte anno8, Era haiX°'
magro,'rachitico. Um pinccnez C>capan^
tremia-lhe constantemente do na rir como
a dar idéa do feixe de nervos .|Ue uma
•!^r»CaSe,r V»do descoberto no no-
vel jornalista as qualidades que, mais ta
Z, vieram a revellar-se tio «Pj^ndA-
mente incumbiu-o de uma serie 1
ST «pTrü^ns que Ribeiro Corto traçou
Uitfo ttara o jornal, com um vigor e com
um sentimento de realidade que
ram a quantos puderam assistir à ua
tréa Elle era um rapa*, quast uma
mu mie iá vinha, evidentemente.
JE d"" coj. de novo
Compunha com «tfem.
r.uSn^r.rS. r marca espe-
ciai, um feitio diílerente.
Depois dessa prirm.ra demons'. raçao o
ao lado de Paulo Barreto, na A Foi*,
Riheiro Couto continuou a aí firmar
Td£1 dia!"cõm mais segurança c com
maior scintiUação. Não escrcv.a »r,«^ *1
Hlnhrar.\ioC a «na ocnna, incisiva e ner\osa, »u
píehendia, com felicidade, aspectos exteno-P,es
da vida da
soai do poeta adquiriam íeiç Q e a
A° TdT ST grande mestre e desse
ZSSS coração V- «oi
rpibUca^o^ettas
üiustradas os ^repldaSe
tro inspirado. Nasfolgwoa J o
vida de jornal, pode «c« ^ ^ de
=£?iírA=s
SçrtSírSconsular. \ íajar, con .
«-j^s exoti-novos horizontes, perlust*V
^ lhas ci-COS, entrar em contacto com as^
^vilisações m^tttrrane^^ ^ ans;avada sua vida. O
^ ^ ^ maispor um âmbito nia dilatar
os Seuslargamente se fixa, va-conhecimentos, Com ^
,OTdrSC no exercício^da^rofissão^
de jor-
Sst%MeTbeiro Couto otóer uma no-
nausia, yu • , consulado, em lVf»-meaçao de
Jux abalada pela m-A
? |SaUda sin vida 'intellectual, .mpe-
tensidade tia sua mesmo quediu-o de seguir.
RV p^fo provincia, parase ausentar do P
onde> durante umas montaniias cle x
^ cons€rvOU ausen-largo lapso de hayia ^polgado.te da agitaçao que cidades do in-Em Minas, advogando deixou toda-terior, Rlbeiro perennemente apaixo-
Tado de"/ua0ar.e, e cuidadoso de uma cul-
Ribeiro Couto
(Deaenbo de Di C»wlca«tl>
ma
enauêt*
¦ Hera v >a
tura que elle aprimorou no mais alto
grÍ— oue de lá. do seu novo cam-
\\ accTo env ando-nos, periodicamente,p° ái
T' de poesias ou de novellas,°;m novo
volume deixava transparecer
I n^or apuro dc
ta"d0fS.enteP de novo no Rki. trazen-
que ímalmem Apresso, o seudo debauxo do braço, ja^
$aluaninhas edth» —
oue a Stica recebeu com
Zülfímins demonstrações de apre-
11 Tsso íoi agora, no principio deste anno.
%r Üã?VcSL-r.tondade, tratan ^n,0 do Uvro proclamou
n autor - "um dos mais notaveuio seu autor, -_»»escriptores da nova geraçao .
xt- Via exacgero na phrase. Rib-
<¦ m dc facto, entre os rapazes novosCouto, dc » ^ yjjj dos maisque escrevem no Brg£
^nspirad0| ^vo,completos. E
um conteur cheionovidade e de
'T^ao seu sonho antigo, acaba o es-
tr\ de ser reconduzido, pelo governo,criptor de se auxiliar
de consulado
CgoSa to um mez que partiu para
ihi Longe da pátria, pensa poder
Sf sí r xss^rsrsLrt
guns instantes de palestra.
21
E os teus livro, )à publicado.? mier-
r0^Tao Ua-m parte da m.nna obra dc
iuturo. U» uku» .ivroi aciu-e. ape
ITL e»uoço.. o, vitelo., uc ju
oua oura que u^*m) «u tuco c ua-
,,JI, Mua.Hut, tua.. am,.o.
aUratlK^uor, uuta ^ua pu.piiasao un.vcr»«», uiu r »unu»
vida.—. Já a iniciou? , , iim— .> at>. um noinciu »o IkaIc »ci Ul
grande e*cr»P'or üepo.s üu> trm^a an *
Li compictei »ruita -«uhi. u mc* pak
sado. >•
Ribeiro Couto è pau»i»U dc luscimciiu».
leu, üiwk> um granue orgulno. Na>cci^i c
Santos. Adora a sua emauc ^
para o K.o de jam-.ro em 1VI». ^
Uuado kuccessivamvnie. U. H faJ# do
C<mlifk*cws u
reportagens ^entunentte», ^< /a-niaru mWuiuolai t.veiiO»,
1924) ti» mi mmliduo (.poesias,
iVib); lianutmHka < outras mulheres t.con-
,{*k ^resposta uuc m* enviou e para cujas
substanoosas »üéas chamamos a at.ençào
üos nossos leitores, é a scguum .
i i in*» oensa de um inoUo ^«.ral, ao
«» '
hterano 'temos evolui-
„osso movimento lUcr^; rclroKraaado?ja ««tarionsunoji ou tcin^^ o
• Hcnsoque, em relação ao aug.nento
— renso 4^. ,-âo, temos re-espantoso da os
££af tnnta C sete m«.> ue uta.de.-
ros mas somente a meude desse •
o movunentu literário,
,ra ma.or. A dccadenoa^ Vcn».-
evidente no Brasil. *"*" •• creioa.riaia a *" Revista Brasdeira , crew
mo dirigia ,iní^_. h^via noque nem mesmo dezoito m *
uaiz Agora, somos uma grande
E nos^Vóa .«erar^
-rTâ CnãT StTo à de Buenos A.res,
porque entóo o caso é
tina oue não tem siquer um terço aa pu-
pulação brasileira, possue uma "
iam .ntens.ss.ma, da qual sao md.c« ex
como Nicfhero> diante do R» g
Jlanejeo.
Tam^' vtz° n^nST Antigamcute,
âUeGam"r, a Alves, o Brigme^ edjttvj»
todos os annos um ltvro ou om ^ ^
r dfJToV quê exíore commercU.mente
a veia fácil da literatura popidachera,
Secadcncia do commerc.o ed.tor.al e outra
realidade que me assombra mi:hõesl
0Eb"O,emr:.cr™ de^repro.uc.ão do
SaSos °é
multiplica-se,'^rnas não aprende a ler..''
TI - Que pensa da lueta das chamadas
ia« lkerarLs> Qual dellas t^nde a pre-
dombiar ? Quaes' os escriptores con,empo-
ranços que M r^rcS^ol'"s uterarias, no
Ipsiune-se á celebre quesUo dofundo, resume sc Mptestam onmorMVi Ha pessoas que detestam
(TegrmiM r\a pagina 52)
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17 — XI — 1928
o senhor Carlos Malheiro Dias é um grande
nome da literatura portugueza. O semanario que
elle acaba de fundar aqui só pôde ser recebido
com alegria e com orgulho por todos os que
trabalham na mesma profissão e que voltam a
possuir a camaradagem de um escriptor de ver-
dade. "Cruzeiro", feito no genero de algumas
revistas norte-americanas, já no seu numero
inicial se mostra muito interessante, cheio de
texto variado, reportagem photographica, dese-
nhos nacionaes e estrangeiros. E' a primeira pu-
blicação que apresenta no Rio a rotogravura em
varias paginas bem dispostas. A secretaria de
"Cruzeiro" está entregue ao nosso collega senhor
Frederico Barata e a gerencia ao senhor Mimon
Anaori, que é, como se diz: "a sympathia em pes-
soa". Uma phrase fatal costuma terminar as noti-
cias de saudação aos confrades recemnascidos: —
desejamos vida longa... "Para todos..." deseja
vida longa a "Cruzeiro", mas deseja sinceramen-
te, de intelligencia e coração. A família augmen-
tou. A casa é vasta, graças a Deus. E ainda tem
quartos vasios. Bemvindo seja, "Cruzeiro !
»Cruí«>ro''
Fim de anno no Curso de Aperfeiçoamento para as
professoras do tf Districto dirigido peto inspector
M1-n|fr Dr. Álvaro Rodrigues. Depois: posse dos
doutores Leonidio Ribeiro e Barbosa Vianna na
Academia de Medicina. Os novos acadêmicos estão
' ¦. :•¦¦ 4.V * ••' •'•; •—~W " '
tentados com os professores Abreu Fialho, Augusto
Paulino, Miguel Couto. Depois: a nova directoria da
Sociedade Acadêmica de Medicina e Cirurgia empos-
sada no dia 8 de Novembro, na séde da S. M. C.,
avenida Mem de Sá, 197.
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3&.tt* v~v-; \ ,.• *#«' •^,i,»,'.!.v»V ,.1*44#v
ISfiÉÍ®É
r-V.v-*\f*v
, T * TERRA - A MAE COMMUM - O BRILHO
MORRI' E A TERRA *>
DESTES MEUS OLHOS APAGOU. .. ASSIM
TANTALO. AOS REAES CONVIVAS. NUM FESTIM.
SERVIU AS CARNES DO SEU PROPRIO FILHO!
POR QUE PARA ESTE CEMITERIO VIM?!
POR QUE?! ANTES DA. VIDA O ANOUSTO TRILHO
PALMILHASSE DO QUE ESTE QUE PALMILHO
E QUE ME ASSOMBRA. PORQUE NAO TEM FIM'
NO ARDOR DO SONHO QUE O PHRONÊMA EXALTA
CONSTRUI DE ORGULHO ENF.A PYRAMIDE ALTA
HOJE PORÉM QUF. SE DESMORONOU
A PYRAMIDE REAL DO MEU ORGULHO.
HOJE QUE APENAS SOU MATÉRIA E ENTULHO
tenho consciência de que nada SOU!
¦ ¦ ¦
¦
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4
¦
£l.1 & a#a iP|j '"»^l
y•' . I 1R^ 1 j§^H3H 1«' :';i
I P^Sifl I vjfl I Yfl^l I
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'/»!„• . V;' >^!'^^^^,:*^.^v^-» »:J&tiZ «• ? b
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•TWfmmfmmTT'w»
Mrnina» cooc<*T««***lis rca, M »*•*• *liarrt» a vtl» q»*
na íwU naulk»
O 2" vencedor da corri*» d* ¦"
rycleUs PortoLIibòa
m
l£S
¦1LJ
E
'i •" lilMf
--—No rio Araguaya. Goyaa
Pedreira de Adi«h*«» Minas
Bmr de um navio que nauiragou
no rio Araguaya
Turma do cadastro de"Pirea do Rio", esta-
çio da Eatrada de
Perro de Goyai.notando - se os Drs
Ângelo Pimentel eDuque Estrada
Uma arvore que nasceu dentro de um
navio, no rio Araguaya
interior
D O
B R A S I L
Queda d'agua que fornece energia
a Araguaya, Minas
Adiabase, chamadaCabo-Verde. Pedra
para construcção. A
curiosidade está nas
formas tomadas pelaspedras.
,>
"V? • " . -^ .^J' • jr'.sSt ifs;' : '... M i„..L .«*»»; .... i.-ft *.: à
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«^*s&3»*%fifff iliitoiifaiil iiiSt^^yMiiiiMBBlMHMil^^^MBI^^^^^^^^M
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\os filões do Copa-
i-nbana Pala» »- d,,rnn•«•.¦ " «- •"# ''> "• *
tr a recepção do Mi
* ¦•¦•- v:
:: nistro Japone/. :
BkJ ¦ J H^h jjJIh ¦^MfiB M
IrB "* ^MHB JNtELiif •' j^M R^i
| nfr »•»*"«. •'-•^ ¦ '-Ij^Bbd^^"^ rB||J
B^V' 40^ ^^3i B9S»1Hp ¦ JP*' Hp*IwAft j^k Ml*gf ' ¦Wj^mm^^ XV K "• JB ¦"
¦2!I irp«
¦ B POR E L HE L L E P u K
mc„U„ se organiza cm linhas, planos e voiun.es ,lc concisão
admirar* I ¦ Todos os ciclos. intelcetuacs da sua ar,c soo rap,
' ,1 h h/7rrcrr CHI f*MS SyntllCSlS
damcnte reábsonndos para so app
éticas - o sentindo agudo do thenv ,ratado.
O que fica dc tudo isso são imagens vividas cm s, c com as
qua,idades mais fascinantes
da vido: força, espontaneidade, grão:
sexualidade. Sobretudo sexualidade.
l AnAe — eis toda a arte ou quasi toda u
Plasticidade, sexualidade — eis
de Ismael Nery.
A plasticidade
delia impões#
a 0 observador
por effeitos ás
vezes (juasi pura~
mente archUecto-
meos ou esciilptu-
raes, todavia a
seducção das tiii-
tas está sempre
presente para
attestar o pintor.• , >.;*||
Quanto ao ele-
incuto sexual, não
se ihe nota vesti-
gio dc sensuali-
dade. Os nus de
Ismael Nery são
dc uma incompa-
r av e l nobreza.
pflr mais exaspe-
rada que seja a• • •
sua ideia fixa do
sexo, compraz-se
cila sempre em
associações pias-
ticas de uma gran-
de pureza visual.
PARA TODOS...
Quem o u v e
Ismael Nery dis-
correr esthetica-
mente de uni as-
sumpto a pintar,
fUa estarrecido
deante da multi-
plicidadc de ele-
mentos que ellc
parece exigir para
cf feito de uma
reálisação plasti-
ca. Tem-se a im-
pressão que está
cm vista não um
quadro mas a re-
solução de um
systema de equa• .
ções a m -\- l íM"
cognitas. {Dc res-
to ellc proprio nc-
ga a pé firme a
qualidade de piw-
tor.)
E nt r e t an-
to quando pega
dos pincéis, todo
aquelle tumulto
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o Tuiiring Club Brast-
leiro para festejar °
srx|o anniversario of-
fereeeu aos seus asso-
ciados um *garden-
parly" na» Paineiras.
Foi uma reuniio ele-
gantissima. For L**» *
que a ultima tardr da
outra semana foi uma
tarde tio bonita <*á em
. • : baixo. :• • •
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C uAmA* Sul Rio ílriuuknse «hrante a *e»u
Em cima, na Sociedade a ^j^toria- No centro,
d. «. n- »"'-^J ££, .. or. D-,- Estrada, J-U
o almoço no Beira-Mar wüw
V«m rompendo a manhaiuinha limpa
Pela» porta» das casas de sapé
tom crca.Ka> encolhia., .«rindo
Com e»«*«í frio 1
O sol scnU-** na- porta» ,\a> casas devagarinho,
lliir trabalham *» b«oa dc ca té
cantando em vo* alta.
l>r balaio na mão,
passa uma mulata, gingando.
K entre o íeitor e um ne«ro aço
cruzam-se olhares de odio
SEBASTIÃO LOPES . r vara Criminal. Em b«ixo, conlerencia do
pHtlosopho hindú 8enh°r CaHo. Jinarai ¦*«
Instituto Nacional de Music
I H .; '. i...-.'.J.' ¦ • • '» '" ,^,;, *j.i< ., » • . .': v. »?**%'&./ , •' ' f, ¦ '- ' if">*.. •¦•-., •• .•< a- á{• "
. . ¦ M
rzL
?
j^r £7VU
WW^M . i
*** kl^Sl&i' vEKStt^u^i«t y^^^B^KWPw BB^imW^jij_^^^^^^^i^^MM^^BB ^H|
1 Vro»3HI
MazzuAjçrippino
cchellitirieco
falando
PARA TODOS...
o
túmulo
de
paul dc leoni
O mau-
¦^.^ :.mam£V;«•"-
A inauguração
I'" M@
O senhor Ministro Leoni
Ramoi. o Deputado Ma-
noel VHIabobn, o poeta
lldefoiuo Falcão, outro»
amigos « parentes de
Raul.
Oi amigos do poeta
da "Luz Mediterra-
nea" inauguraram
domingo no cemite-
rio de Petropoli*
um pequeno monu-
mento .sobre o tu-
.
mulo delle.
,t„¦ ,,.k*t...»íi&£ **'
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' *,? 'r -,-T • -• VA \" • * * -
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«Senhorinha (hart"*°VRoaltM. n**** Ab*g»il
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17 — XI — \92M
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?,S^1ap^K;
l^fesS I Jk^^ln»!ll^l^l^H W-AaBSHl
"M^HWL^Mr^nBMfeyMRfcKSS^M
^B I^^SBv lm vl^A, ^'€I$I* r 'R^H
y |-^B^£ • IV "w
I' *W^HPlflk . ^VT^H, ^
•. • ¦- • • • •
O conde Nlatmruno accetta
festival da l
Minha excellente amiga'
São Paulo agitou-se. Foi so na ap-
parencia, minha amiga. Quertio de elei-
çõe». A política, essa senhora tao cheia
de seducíôes, exaltou o. ânimos. pro-
voe ou paixões, despertou ciúmes Fo.
um brouhaha terrível. Depois os ma
felizes, aquelles para quem a irresiaivi
mulher nío usou aconchego deram m-
timamente vivas á Republica. acharam
a Vida uma delicia, o Bras.l o melhor
paiz do mundo. Os outros espernearam
c andam ainda por ahi a gr.tar que . to
não presta-, que "o regime» afundo.
aue 44 a liberdade morreu , que o d
potismo impera- Emfim e.les nao se
¦ conformam diante do irr<mcd.avelJSao
deixa de ser humano, nao resta duvida,
mil hão dc convir que é'
te deselegante e cacete Afina , q
todos desejam é o mando, o ideal pu
republicano dos poUticO. é
mesmo: o governo. O
rias...Penso, muito
embora o assum
pto não a seduza,
que não se revol-
tará contra mim
porque delle haj.i
tratado Era in-
evitavel, minha
illustre amiga. Re-
sinto-me ainda de
velhos vicios ad-
quiridos nas lides
jornalísticas. Um
delles, com fran-
queza, é esse de
não poder resistir
á vontade de cui-
dar d* política
Nem que seja de
quando em vez
E' mais forte do
que eu Bem sei
que nesta pagina
a política se sente
flor
| O A DAS
paia iodos...
e
a u I °
mal Não é aqui o logar delia, mas
que quer > Ahás. em São Paulc, o
grande publico propriamente se de»-
interessa por assim dizer dessa h
toria que leva tanta gente
senso à pratica do. maiores dispara
tes. Todos aqui íazem votos par
aue perdure o ambiente de pai que
tem facilitado ao paulista a prosper
dade, o progresso, o enriquecimento
Na ultima carta prometti continua
a dar-lhe impressões desta terra
desta gente. Desviei-me do meu pro-
gramma. Em todo o caso nao dei
xam dc reproduzir aspectos opportu-
nos da vida paulista as linhas dc hoje,
não acha ? Na duvida da sua resposta,
ajoelho-me a seus pés para lhe supph-
car o perdão de que necessito, para pro-
seguir sem receio na minha tareía
Guando esta minha carta sahir publica-
da já se terá realizado o baile dos Cam-
pos Elyseos. Tive a honra de um con-
vite. Irei, com certeza, a menos que se
amravem os meus padecimentos de me-
lancolia e de nostalgia Vou entrar em
contacto com a "haute volée Preparo-
me para a festa, que, segundo ouvi dl-
zer, vae ser deslumbrante O presidente
Júlio Prestes está empenhado em que o
baile assuma proporções de um grande ^acontecimento social. A ornamentação
dos salões do palacio será qualquer coisa
de maravilhoso, pelo bom gosto, pela
sobriedade e pela riqueza. Como nos
sonhos, minha amiga Foram feitos con-
vites em numero redusidissimo. Houve
mesmo um grande
rigor na escolha
dos. convidados"Para todos...M
de São Paulo, ob-
teve licença para
enviar um pho-
tographo especial.
Escolhi um verda-
deiro artista. Pro-
metto-lhe uma re-
portagem photo-
graphica copiosa e
linda. E aguarde,
com paciência, o" compte rendu
em que me esfor-
çarei por me ap-
proximar da rea-
lidade.Beijo-lhe as ado-
raveis mãos de
fada.
Salvador Roberto.
PARA TODOS...
.1/
y
XI — Utth
^WÊÊHÊÊÊÊÊ.^ JÊ
Outro inatantaneo do fe«tiv«l *» Liga das Senhora.
No domingo, 4 de Novembro, com
um lindo dia azul, na sombra verde do
Parque Paulista, a Liga das Senhoras
Catholicas iniciou a "Semana 1-estiva ,
destinada a angariar recursos para *
conclusão das obras da Escola Domes-
tica
O parque estava ornamentado a ca-
pricho, tendo a elle affluido uma a.sis-
tencia brilhante*
Senhoritas da elite paulista, sob a di-
recção da condcssa Matarazzo, condes-
sa de Serra Negra, D Zelia Street, I)
Felicíssima de Lara Campos e D. Elisa
Toledo Schortz, prestaram o seu con-
curso à bella festa, encarregando-se dos
seguintes pavilhões:
Pavilhão n 1 — Perfumes: DD An-
tonia de Souza Queiroz Oliveira, Leo-
nor de Souza Queiroz, Sara de Souz.i
Queiroz Taunay, Valentina de Souz-
Queiroz Coutinho, Brasilia L de Arru-
tia Botelho.
Pavilhão n 2 - Flores c • fruetas :
Condcssa de Serra Negra, DD Maria
E de Souza Aranha, Irma de Sou/.a,
Zenaide de Souza
Pavilhão n 3 — Bonecas: DD Olga
da Silveira Campos. Emilia Clemente
Pinto, Bertholina Gomes de Souza e
Irene de Souza Pinto.
Pavilhão n 4 — Bombons: DD Elisa
Toledo Schortz, Delphina Hanson, Ce-
O violinista patrício Raul Larangei-
ra esteve estudando na Europa, por
conta do governo de São Paulo, de
1923 até agora, tendo como mestre
Edouard Nadand, Lucicn Capet e
Jean Galton, as figuras maxunas do
Conservatorio de Paris. l'ez-se ap-
plaudir na capital e em varias cida-
dades francezas, na Italia, na lngia
terra, na Suissa, na Hespanha e ou-
tros paizes europeus. O 1 heatro Mu-
nicipal de São Paulo, foi pequeno
para conter a quantos desejavam ou-
vil-o na noite de 22 de Outubro pas-
sado. Raul Larangeira dará a sua
primeira audição á sociedade do Rio,
no Municipal, no dia 27 do corrente.
Raul Laraingeira
i1
A 1
Catholicasa
lia T. Reuter, Angelina Dias de Aze-
? • ' • - 1vedo.
Pavilhão n 5 - Objectos diverío»:
DD Clarisse de Moura, Leonor Freire,
Carolina Motta, Elisa Pereira Braga
Pavilhão n. 6 — Almofadas e abat-
jour: DD. Lucilia Pacheco e Silva, Noe-
mia Pacheco Rubião, Bertilia Pacheco
Bacellar, M. Joanna Marinha Azevedo.
Pavilhão n. 7 — Bebidas: Condessa
Filomena Matarazzo, Renata Crespi da
Silva Prado, Elsa Siciliano, Condessa
Mariangela Matarazzo, Lydia Pignata-
ri, Bianca Matarazzo.
Pavilhão n. 8 — Cigarros: DD Pe-
drina Guimarães, Maria Tenore, Rosi-
nha Alario, Marietta Vampré.
Pavilhão n. 9 — Buffet: DD. Feli-
cissima de Lara Campos, Thereza As-
sumpção, Noemy de Barros.
Pavilhão n 10 — Pesca: DD. Zelia
Frias Street, Elisa de Souza Aranha,
M. Lourdes Leme Barbosa, Paulina V.
Rudge, Augusta Ribeiro Dantas, Juüa
Mendes, Mary Steidel, Maria da Silva
Steidel, Olga de Paiva Ceira
Pavilhão n 11 —Salão de arte. DD
Isabel de Oliveira Paranaguá, Amanda
Paranaguá Brandão, Cota Kingelhoefer,
Maria José Quartin Barbosa, Marina
Lacerda.
41
PARA TODOS.
iOBHfl ^ ^
•6^!.„ .„" *'- - jp&---- .... .':.v "*¦* *
§?* „ m^ mmmmm§+.M- ~ |JL'' -^5 ;^f^>
* %sjp *4jfctf3» f^ji^j; -®^i' M -gg- •!q>- - 'iH.'.' -'t_ "m^jr -¦¦ •^my, TPfcy" ^^J^-tgift _».- SareliML-- ¦ 'f w f^^,,.,,^ t 4^. ' A)¦^^Bi^BMMiBr^ - _J ¦5'ttgBra; -aft#^' <¦' -v. *jummm. "
5f .jMilwIi/^^^^^MMwi^^ii^MlMWKWpr^ -
^ !^H
^^KK7l *IB.4 I IL^IQvV'x 4 m^ H
Bk Si^HRi^BHHMrc Kr^Mr^R^^fl^EF^EX^yEad^^Sff JPl ... Ajyg/^MU ifclJB»B(^^^^^^^M
o RIO CRESCE
E fica MAIS
bonito
Dois instantâneos da visita do senhor
Presidente da Republiia és obras de
remodelamento da cidade e desmonte do
Castello, eom o PrefelU. Antonío Prado
; ; Júnior, sabbado. passado.
H«H
9
17 — XI — i«W
42
a^^^KPIliiPT. tul#
Hf Jj^n
Antigos .Inmno. do coBcflo Onunberg
fizeram y» M. * Mud.de «° **"
velho dlrector Tarbou, que velo do» E i-
tados Unidos rever os amigos do Brasil.
|UV ijKf^
• .*v f^^¦1 Vf ¦>.
IHifcfctlij '2,,.P
¦L'^. v..
Marte Apparedda Corrêa
Nanei, pianista
Senhorinha
Celeste de Cerqueira,cantora.
rTf^ fiV^nH _
fe. a ABI
-* 1 „% ^
V\/<
^5 .'&> , 1
ii'
\k' r
\\
No Instituto de Musica, quando foi o
concerto da orche.tr. d" «lumi»» dW-
xida pelo professor Francisco Brás*.
No Colleflo dos Santos-Anjos, quando
foi a festa do 25* anniversario da che-
gada no Bruil da Madre Superiora.
j^O dia 20, a senhorinha
Messodi Baruel, violi-
nista muito applaudida. da-
râ o seu recital no Inst»-
tuto Nacional de Musica
No mesmo salão, dia 22, a
pianista Maria Apparccida
Corrêa Nunes, 1* Prêmio
do Instituto. E a cantora
Celeste de Ccrqucira. no
Club Germania, dia 24
Quer dizer que vae se'
uma semana de festa para
o mundo musical
Jantar das "Flores de Urania" no Assyrlo
A violinista
Mesisodi Baruel
^^¦¦1 ~Wf IXJgg
^rJ> M -
I WI^m - i im i
j^STA' no Rio e vae fa-
zer uma conferencia
sobre a poesia nova do Rio
Grande do Sul o poeta
Theodomiro Tostes, nome
dos de mais evidencia en-t
tre os autores modernos da
sua terra A conferencia
de Theodomiro Tostes sera
no salão nobre do Insti-
tuto Nacional de Musica e
ha de surprehender a gen-
te para quem gaúcho signi-
fica apenas valentão...
S
rTf^
^h fe. a ABI
*BI /_• |3 • -
I WI^m - - iJ , ^TM
43
l '£¦%?¦ tftL.¦¦ ¦ • «• . t •¦••*.'. ,t&L'.•- .•?>•£ aw»
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^n^t^rvKi ^KiiiH^^HI' •9KS^SSi^^^^A*r ^ifv-"v- ¦& tii'i'^K'vkKl^^^^^^l^^H
para todos...
D e
I *
Q governo de Slio
Paulo acaba de
adquirir pari a Pi-
nacolheca do Estado
uma tela do pintor
russo Sr. Lasar Se-
gall
O Sr. Lasar Se-
gall. que tem varias
obras em alguns
museu* da Allema
nha e da Áustria,
jà ha alguns annos
que está domiciliado
nesta capital. O qua-
dro ora adquirido,
que vae figurar na-
quella coltecção, in-
titula-se ** Bananal
c pertence á ultima
phase do artista,
phase essa funda-
mente impressiona-
da pelo ambiente
brasileiro
.m„.^rdM em Pedra* Salgada* —
n nintor Armando Vianna. o que e*tá á esquer O pintor Arn—nuw famlia e peaaoas ami»
Portugal — em companhia de sua iam i« f-
Justiça que Um verdadeiro lnt.re.se pel» <»«•»«<ZÍIZ,
urzzz^zzr-z^--*
- -
complexa disciplina.
O Sr. Ministro da
Justiça, num
gesto altamente si-
gnificativo, vem de
nomear professor
effectivo da cadeira
de pintura da Es-
cola Nacional de
Bellas Artes, o ve-
lho mestre Rodolpho
Amoêdo; o illustre
professor vinha já
exercendo o mesmo
cargo temporaria-
mente. A nomeação
de tão precioso ele-
mento diz bem do
critério que o Sr
Ministro Vianna do
Castello vem desen-
volvendo com res-
peito das questões
de Arte em nossa
terra.
Presidente do Con-
selho Superior de
Bellas Artes, S. Ex.
faz questão de com-
parecer ás reuniões
do mesmo Conse-
lho, tomando sem-
pre parte activa nos
debates. E' talvez o
primeiro ministro da
rar mais uma das suas primorosas expo--Galeria Jorge
' vem de maug ^
(cm r,alÍ2ado, nos dá um
Asições. A mostra actua, as mt
dos noSSOS verdadeiros
punhado de obras digna, de '«u™ Jo,cs Adkr, Allaume. Bes-
nard, Boye, Betam. i> nelai.tre Foreau, Gervcx, Leroux, Le-
Didier Pouget, Delacroix, -na Chabas,
Prevot Valeri, Rochegros-
noir, Ernest Laurent, Muenier, Mai a 'ZwiUcv Ziev e do grande
Souza Pinto. Tronce, Pau «J^f^osa,. e .,ue encan-
Maxence ,„u,H ^ ^ „uc $cja. A mos.ra de
tam sobremaneira o observaat \
v margem do Rio Negro" (Amazona.) por Ângelo üuido
• i ¦¦ ^t i, \f- - '-h
' Arte francesa «
, mais um exemplo
de amor ás cou»a»
bellas que o Sr. Jor-
ge Freitas nos oí-
ferecc. Que assim
continue e que
Deus o acompanhe
na cruzada de bel-
leza que vem fa-
zendo h a vários
lustros
a mostra de Ma-
" noel Faria, no
Lyceu de Artes e
Officios foi, *tm
favor, a nota inte-
ressante da semana.
Deante das suas•
telas passou a ci-
dade inteira lou-
vando o valor do
moço artista.
Oesculptor
Bene-
venuto Berna,
autor de tantas
obras bellas, vem
de offerecer, á So-
ciedade Propagado-
ra das Bellas Artes,
a mascara mortua-
ria de Bethencourt
da Silva, fundador
do Lyceu de Artes
e Officios O gesto
do illustre escriptor,
sobremaneira gene-
roso, vem augmen-
tar a somma dos
reaes serviços que
tem prestado á Ar-
te brasileira, em
nossa terra. Desti-
na-se a mascara ao
monumento que o
csculptor Adalberto
Mattos está reali-
zando em memória
do grande morto,
no Cemiterio de S
João Baptista
>aulo MazzuchelU
tem quasi con-
cluido o busto <1°
industrial Mayrink
Veiga.
BB
17 XI — 19W
44
PARA lograr e»u figura de-
licada c subtil que cara
cteriza a maioria dat arti*ta*
do cinema, a» estreitas cine-
matographicas recorrem ao»
mais variado* methodoi.
Segundo aí firmam a» famosa»
uctrize» que interpretam a»
comedia» da Chrutie, tudo o
que se nece»sita para con»er-
var ou adquirir fôrma» de »il-
fide», está calculado no pro-
prio trabalho que requer a
realização dessa» comedia»
Comtudo, além de suas tare-
(a» cinematographicas, as
"Chri»tie GirU" »Io alumnas
regularei de Bob -Howard, o
treinador do Hollywood A. C.,
que tem debaixo do »eu cui-
dado. póde-se dizer, a quasi
todos os melhore» artistas d >
famoso districto cmemato-
graphico
Bob Howard po**ue cente-
na» de certificado» das univer-
•idades de Califórnia, Colum-
bia e Carolina do Sul, que o
acreditam em sua especialidade, e além
di»»o, acreditou-se como instructor no
Swcdish Corrective Gymnastic. Este ul*
timo curso elle o fez sob a direcçio de
Hospital Orthopedico para Meninos de
l^os Angeles, onde se effectuaram e con-
tinuam sendo fritas curas realmente ma-
ravilhosas sem a intervenção da ci-
rurgia.
Entre os famoso» astros do cinema
que estão entregue* ao cuidado exclu-
sivo de Bob Howard, figuram os se-
guintes : Raymond Hatton, Edmund
Lowc, George O* Bricn, Charles Far-
reli, Gilbert Roland, Jack Mulhall, V i-
ctor Varooni, Hallam Cooley e Berí
Lytell,
A maioria dos artistas que verdadei-
ramente pesam em Hollywood, são so-
cios do Hollywood A. C. e, dessa fór-
ma, estão sob a vigilancia indirecta de
Howard Na verdade, é Howard um
dos homens mais importantes na vida
dos artistas de cinema, posto que na
perfeição physica destes reside a maior
parte da sua popularidade no mundo
da arte muda Basta lembrar para isso
que a camara não só registra as multi-
pias proezas de caracter athletico, como
qualquer signal visivel de fraqueza phy-
*ica por falta de exercício.
L 1 a
C I
T o p ú
E
EMA
Olympio Guilherme
¦¦ V M ¦ B < .
it' mm
ft nt |lraaCi||i^" . '
R" 7M, ¦
^JBKwfl
A» própria» actrites chega-
ram a apreciar o que repre-
senta para a »ua *rtt
e sua popularidade o
exercicio methodico e tííectl-
vo France» Lee, Joan Mar-
quis, Jack Duffy e outras e»-
trella» da qualidade de Nan*
cy Dover, Patrícia Archer,
Jane I-aurel e Betty Lorrai-
ne, que appareceu recente-
mente numa comedia junto
com Bobby Vernon e Billy
Dolley, reconhecem que o exer-
cicio é indispensável no*
actuae* momento* da vida.
Pela mesma razão, chega-
ram a supportar seu trabalho,
que se prolonga de*de ás '•
da manhã até ás 5 12 da tar-
de, com uma successão de
bailes, provas de natação, car*
reiras, passeios a cavallo ou
simplesmente caminhar e ac-
cionar-se, sem que esse pro-
gramma diário moleste em
nada a seu* physicos relativa-
mente debeis
O montar a cavallo, nadar ou os
simples golpes e quedas, estão compre-
hendidos em todas as pelliculas, sem
excepção. _
São tão communs, que muito a miu-
do os espectadores se olvidam de que
os artistas tiveram, na realidade, que
praticar todos os feitos que na tela nao
são mais que reproduzidos fielmente.
. Howard sabe, atravez de sua larga
actuação com as estrellas cinemato-
graphicas, que as artistas dariam mi-
lhares e milhares de dollars antes de so
tornarem obesas, porém, que com o seu
methodo de treino é possível manter
o corpo dentro do peso correcto.
Howard apoia-se na própria nature-
za e é por isso que faz trabalhar os
musculos que devem ser usados de ac-
còrdo com os novos aspectos da vida
que offerece a nossa civilização. O
menor fracasso de seu systema traria
como consequencia um desastre entre
seus numerosos alumnos, o que consti-
tuiria o mais rude golpe que pôde re-
ceber um instructor athletico.
I UPE VELEZ vae mal na United
Artists... vae ser a pequena de
Gary Cooper em "The Wolf Song ,
film da Paramount.
•* T^iss?™ * .v.-45
para todos..
que-
GRETA
c a o
Praia
A b o p d o
Quando ella appare-
ceu era uma das mui-
tas... Depois veiu a fita
da Carne e o Diabo.
Greta Garbo veiu com a
fita. John Gilbert acom-
panhava-a nesse transe.
Então, a gente separou
Greta Garbo cias muitas.
Ficou ella' sósinha. A
Mulher Divina... Divi-
na daonde ! Humanissis-
B
No campo
W
sima E com a vanta-
geni de não talar. Mes-
mo que falasse, falava
em inglez de Hollywood
e a gente fazia aquelle
sorriso besta de quem
não entende, mas que
está gostando muito.
Gostar muito é o que
serve. Entender 11 a o
17 XI — 1928
46
Luiz Cario* Júnior apreciai*-
do, no ultimo numero douta re-
vista, a comedia O leader «Ia
maioria", disse que Abadie
Faria Rota, como eu, pertenci a
ao numero de creaturw inn< •
nuas que ainda acreditam no
theatro nacional.
Embora me lisonjeie a vaida-
de o epitheto de ingênuo — que
bom »er ingênuo ! — sou f°r"
çado a contraditar tal asserção.
Creio no theatro nacional como
8P acredita naquillo que exiM>'
e ao nosso olhar se patenteia.
E* preciso não baralhar a* cou-
sas. O que não possuimõs, ain-
da. é organização, um nucleo do
esforço permanente que congre-
gue todos os valores esparsos,
annullados pela disperalo,
Álvaro Moreyra. nos últimos
dois mezes do anno passado, re-
velou-nos alguns desses elemcn-
tos, em uma realização de thea-
tro, de caracter bem mais ele-
vado «Io que a com que sonho;
gabbado ultimo, quem esteve no
Municipal, terá sentido, como
cu. que o theatro de alta como-
dia florescerá entre nós, no dia
em que as iniciativas dos bens
intencionados contar, com o
apoio dos poderea públicos, tra-
duzido em indispensável auxilio
pecuniário.
A Zita Coelho Netto, a Jucyra
Victoria, a Conceição Gomes, a
Thamar da Silva, a Américo
Azevedo, h Bento Martins, para
I 4 T B O
H
I
. R O U L I E N
no proloflo do sainele
"Ser mãe é padecer num
paraíso", cujo titulo é
um verso de Coelho
Netto.
N E L L V K L O U
artista franceza traduzi-
da em brasileiro e que-
ridissima do publico.
tp 4n^BKp^ ilA» '9
* .A „• _^B
tjue se tornem actrizes e acto-
res muito interessantes, nada
inais falta do que treino, con-
taeto diário com o publico.
Zita, que como declamadora
se tem feito applaudir aqui o
nos Estados, é a melhor prova
do que acabo de affirmar. Sua
naturalidade é quasi absoluta,
as inflexões muito justas, a orno-
ção real e sincera, trahindo, já.
a despreoccupação da profissio-
nal. A voz é 11111 pouco ingra-
ta. mas esse senão nem se no-
tará quando, com a pratica
souber regular a intensidade «le
emissão dos sons. Américo Azf-
vedo. que também não se sub-
metteu a uma primeira prova. »'
um actor feito, que o tempo c
O estudo aperfeiçoarão, sendo
certo que estes dois factores as-
segurarão aos demais brilhante
successo na mais ditlicil de to
das as artes. Devem, portanto.
proseguir, não ficando em pro-
jecto a idéa de agremiação,
surgida 110 decorrer dos ensaios.
E bem podiam arvorar como
pendão o nome de Arthur Aze
vedo, que melhor se ajusta aos
propositos desse tentamen, que
o de Martins Penna.
Não é preciso, portanto, sei*
ingênuo para crêr no theatro na-
cional. Existe e caminha. F. eu
acredito no que vejo, tal e quai
São Thomé...
MARIO NUNES.
47
PARA TODOS .
Prsk BP& ¦% 1 c
I. |Jj|f "" ^^: g ¦
II ^w ¦¦j^^.;*1 ^¦p S™^^8ttl
Ib T^^M * ' *1® 1^^ IHi <• 4^r M I^Kr^^R) ^Hk« w I
k'HP^w.^K»&A * *~*, ' ¦ ,Jp I
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^B I
1
H A ¦
S
^P ^^¦r :*'w~. " 1
a i t ( o t i n'h a
Marieotinha
vem pra junto de teu bem !
Marieotinha,
tanto soffro e tanto chóro
i» por isso qufí ••» t1' imploro:
Marieotinha,
vem cá, eu l<* peço, vem '
Tu não vô lá na subida,
bem lá no fundo da estrada,
minha casa tão florida
esperando a minha amada .
Eu tenho na visinhança
gente cheia de bondade;
dum lado mora « Esperança,
do outro, a Felicidade •
Minha casa tá vasia.
vem eommigo, vem cá vê:
Tá esperando uma alegria,
tá esperando por você '....,..,.7. _ - .•
Marieotinha
vem pra junto de teu bem !
Marieotinha,
tanto soffrn e tanto chóro
é por isso que eu te imploro:
Marieotinha.
vem cá. eu t'' peço, vem '
G K V S A
K
r O 8 C O b I
é .11 Kaiir\ no interior de São Paulo
Um casamento em llaror>*
Im'"~M J
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I fr -:flL • 1 IM m -ya^m .-« * ,.•-.* ^Hr- MHL ^B B
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HQ
17 — XI — 10»
48
D E
Suma casa de «'111 • no *ala«»
«zul e ouro «I'» "Paschoal . Ir»*
quentado pela ,,iui" ,ina
,l,i,|. iiirliica « que riiniiitrei
Por Io d® Silveiru.
E eu. adipta fervorosa «Ias «ir-
presas, di»>«- » queima roupa a.,
illustre homem de letra»:
Vae dar-me uni "inter-
veiew" |>ara a minha pagina "1 »«*
Elegância .
Porto ila Silveira aeuillu prom-
piamente:
Sim. si»».
E agora in eam«» . aqu»
mesmo.
_ Não, não. Falta de tempo,
compromissos anteriores. Com-
binaremos isso de outra fôrma
Ao dia Éegninte :
— Allô ! • • •
_ Allô... Já sei de quem se
trata. Pela primeira vez lhe ouço
a voz telephonica. Não consegu»'
dissimular <> timbre, meu caro
fugitivo.
Ouça. então. Tendfono mar-
ear o nosso encontro..
_ Literário... Muito bem.
Hoje ?
Hoje... humanamente im-
possível. O Presidente Camur-
g0... um chá... uma recepção...
Quando quizer. Mas não s<
demore porque determinei que a
próxima pagina seria sua.
Vinte e quatro horas após ao
entendimento tejephonieo, ap-
pareceu-me Porto da Silveira.
Dessa voz, o ambiente era seve-
ro. Nem azul celestial, nem casa
de chá, nem a camaradagem de
A
tclephone. Uma sala sóbria, mo-
veis escuros, quadros majesto-
„os. sala de trabalho de uma casa
legislativ 1
Acolhi-o contente.
Ah ! decidiu-se, em fim, a
dizer-me algo sobre elegancia ?
Ainda não.
Espantei-me. E elle, sentindo
u meu espanto, disse apressada-
mente:
- Seria preferível que fosse
á nossa easa. Lá, á volta da me-
PORTO DA SILVEIRA
sa, com a minha familia, a con
versayão animada...
Muito bem. Interessante
Mas eu tenho certa pressa...
Um pouco de paciência.
Olhe, aquella entrevista com oi
Benjamim Gostallat foi que me
deu vontade de também ser en-V- *
trevistado no meu ambiente. E,
confesso, dou com sérias diffi-
culdades para lhe contar so-
bre vestidos e fanfreluches.
N C I A
Mas um homem de espirito,
um homem de sociedade, por
pouco que me possa adiantar,
sempre adiantará alguma cousa.
Minha amiga, não insista..
por ora. Não quero escrevei
uma entrevista...
Não lhe dê isso cuidado. Sc
lhe não inspira conliança a mi-
nha memória, tomarei notas ta-
chygraphicas.
Optimo.
Ineditismo, certamente, não
ha...
_ Trocista. Agrada-me. com-
tudo, a mim que tanto aprecio
o homem intelligente como as
mulheres bonitas.
— Só bellcza ?
Está, novamente, a zombar.
A bellcza de estatua não se in-
teressa. Quero a mobilidade, o
espirito, a graça, a finura. lia
mulheres feias que nos parecem
bellas. Um tanto paradoxal, não
é ?
E\..
E é porque se alliam predi-
cados essenciaes ao...
...encantamento. E a rea-
leza do espirito.
Não só do espirito — conti-
nuou Porto da Silveira — como
também das maneiras, da linha,
da expressão graciosa por todos
os motivos.
Sabe que me está a dar ver-
dadeira lição de elegancia ?
Nada disso. Combinaremos
a entrevista depois de amanhã.
O escriptor optimista no que
escreve, no que commenta, etepi-
49
PARA TODOS
' ¦
ft'w
#
I ^Dh
*' ¦ JM *JM
^
1
No Club de Regatas Botafogo.
f
£ Vera Grublnska e Pierre Mloha-
ír.lowski abriram um curso de
¦ dansas clássicas e gymnastica
Os mais recente# modelo» de£
vestidos de "sotrée"
KHH
rylhmica ¦• M>" ,pm constituído
grande #ucce#so.
¦
Nota elegante da iNfiift* '• a cx
posição <lc automóveis Stulz.
rito irrequieto, vivaz por excel-
lencia, mais uma vez procurou
esquivar-se á minha vontade de
trazer para aqui algumas das
suas palavras. Eu, porém,
sou
lantinho impaciente, e teimosa
como todas as mulheres. Ahi
está porque me aproveitei da ca-
sualidade, do imprevisto, para
não fugir ao que a mim mesma
havia proposto. EUe, Porto da
Silveira, continuará, entretanto.
vm debito com o almoço no seu
ambiente de familia. Habituei-
me a contar com promessas...
embora demonstre aqui que me
não fio muito nellas...
«
/
»V
VÓ
A's leitora* reeominendo mui
especialmente a linda collecç&o
de vestidos e chapéos que a
•Casa Leblon" recebeu dc Paris.
SORCIÊRE
Interessante motivo de "crochet pro
colcha e "store'
/ . • . •• - r
9& *w. .4.' -SBV \ 1.0 « >
. ' % \ 1 *>
V V
•vi-»-" ¦" .V à* afiai- ¦ ¦ , í.
vá»'
XI Í928
90
OS CRAVOS DEIXAM O
CAMPO
Um renxd.0 de «Hei.» fr»ncimen.e
IMintuM cor.tr. o. horrtv.1.pó»!"
nefros, a graxa e <* amploa poroa fo
du*M. do ro.«o. foi dccoMíto «c«n-
temente, e na actuahdade é emPre*
no ' boudoir" de toda dama intettifcnte
F.* um rcfuedio mui.o simp'es e tào agra
d.vcl o.nio il.offcn.ivo Ponhi-M em um
vaao de água quente uiaa «blete .stymol. autwtancla que é facd adquirir
em tod« .» ph.rm.cU., As..m que te-
nha deaapparccido a effervescencia P'<>-
duxd. peta diMolucio do «tymol Uve
Ve o rosto com o liquido obtido «mpre-
K.ndo um. e.poni. ou um p«nn» m.cio
F.nKUtue .e o ro.10 e ver-K-á que o»
pontos do pyumento negro aímndonaram
«eu ninho para morrer na toalha e que
<* iar«os póros gordurosos defapparece-
iam. borrando-se como por encanto, de»,
xando o roato com uma cutis ltsa e «u*
ve e de uma admiravet frescura. Este
tr.t«memo tio .Imple» deve .er rej*-
tido umaa quantas vezes, com y*™*™
de quatro a cinco dias. com o fim de lo-
Kf.r re.ult.do* de cracter def.nit.vo.
OS BONS LIVROS
Sàn elle* o> amHío* melhore» Oa um
to* que não querem nada da «ente O*
livro, do Bra«il e d. tod. . Ame
rica. t.«1a . Europa, «tão "a I-jvrar.»
Pimenta -Ir Mello «r Cia. rua Sache-,
,U. Ri«> de 1an« iro
¦
INTERESSA A TODOS
lá ,f' vTm"rfv&d-VoVX,V"'»S»caso, convém J™1" em pouco-
» U. o-
f-Xi rtt at;;;,anotiX tenha como con.equ.nc..
f Vò..r cura radical .em B»»««
Sob" philitic.. ? Talver «.Pondere»
«u- prompto que não, em tod» .
hom reftectk *c cm alguma éf00* U.
tcs vktima da syphili» adquirida e am,
d. ..... assim nSo seja. convcn. lemhrar
Z Creditaria PAde-•» mesmo atf.rrna
aue metade da gfraçio actualI e victim
d. impureza .!<• ««wue. causada pela
nhili. I..rcd.tar.a Devido a tov.«*o J.
micróbio <la -vphib* !»<> sangue, da-
uma grande desortkm no tecido sangu»
neo o que produ? a anemia.
Xcte ca>o está provado oue e iiidi*
nen..ve1 o uso d. ..... medicOTfnto d.
uropriedades especificas: «. < hxtr di
inbame. por exemplo. e o umeo at
„K..r, emtweirado ¦ acons.il.ad<. pelo-
melhores medi.es. p..rquc rcun- em .na
formula de sabor auradaMl. alem d<
principio «tivo <l" 'Aí'ZZ
t-apa/e» de fazerem desapparecer (1-
sanR.tr «. n.icr..l.i..- da »yph. .. .piro
cheta pallida cau^a da anemia. I ma vy
ilosa,.parecida a causa, cessam-se os eí
feitos" Na formula do elixir de inba
me entram o arsênico e o iodo, <iue res-
tituirgo as perda, do nríarnsmo e darS,.
o equilíbrio que e a saúde, a
preciosidade de nossa existencia
DR. PAES LEME
(Caricatura de Lui*>
Um pouco
d€ Vil I as»
Na minha terra,
lá na serra,
muita curiosidade hã.
Pois. mamãe, sempri me duia.
que ali existia
um grande boitátá .
E eu que era menino
ingênuo e pequeninocm tudo acreditava
E quando ás vezes avistava
uma lu7. que ao lon«e brilhava,
na cama me escondia
com medo do boitatã
Porém. >• as-im eu fa7Ía
é porque não sabia
que naquelle medo,
naquella ingenuidade
existia um lindo boitatá
que se chama : — Felicidade
L. ROMANOWSK1Florianopolis
SENHOR MINISTRO DA
tcheco-slovaquia
DR. CASTRO BARRETTO
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(Caricatura de Luiz)
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estrella cinematographica, declara:
"Desde que comecei a usar o
CREME DENTIFRICIO
A H TI P Y 0
1)0 D It . W AITE
notei logo que o brilho u a bran-
cura dos meus dentes se restau-
rnram de maneira notável .
Por que razão a PASTA DEN
TtFlVICIA WA1TE popularizou-
se tanto nestes últimos annos ?
Porque 6 mais do que um sim-
pies dentifricio. Sua base anti-
septica torna-a um preventivo
seguro contra a PYORRHÉA.
Compre um tubo e consulte o
seu dentista.*T
> \' VENDA EM TODA PARTE
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CLINICA MEDICA DE
"PARA TODOS...
W C 9 / \ T . A Tí« * t Wl • VfV/\ \ mhmb A
A COLICA HEPATICA
A pathogenia da colica h'pat:ca ainda
tioje è awumpto de calorosas d scus>õcs.
Uns aur»Uucm-n'a á migração dc um cal-
culo (pedra) ou à cxisumcia de um corpo
estranho, nas via* bdiarc*; outros CünsJ*
*] ram-n a orignanameme resultante de
uma infocíio chokcyst,ca. - v'ndo- J°
peritonco chulccysl.cu, a urna aguda man»
ícstaçao localisada de pentomte pen-vesi-
cular.
Raciocinando auentamente, c,'8>r™01'
dc toduccio cm inducçio, a conclur que a
do corvo estranho ou do calculo
binar t * chotecystite nào podem, por n
50,, determinar a appançao de uma cohca
hepatica.Parece que iremos encontrar a sua o -
princ palm-nte na irregularidade íun-
«ional do systema neuro-vegetal.vo he-
paticO.O enfermo po«U'. « «*"«"» "ST
vegetativo hyi>er-sem,vel e a
Itilidade d' tal sy«tema reprcvnta um P
pel de max:ma relevancia, quanto a pro
duccão da col ca hepatica.* vila nio é nada mais do que uma dolo-
_ » tristeza, cólera, medo.
S£tS?Jír.-aa s
derada uma nev h thcse dl ,mag,-
Iiares, sem ^xclu previa-
nação de um calculo que exisi» i
mT« e suo. en.ro,.nto nao .cm o car^
cter de elemento primordial, na g
"ponaiece-nos semelhante critério in^er-
orelativo a «nwgj-ca «.«_
,cs íactos: o subuo <JCI)llicas, „aminaçao de ^
bi,iar ou dc qual-ausência de um ca«cvii a5
sob a m-quer corpo estranho, e ape
^ cxcm.fuencia de u™ c™5a
rodúz grande ma-pio, uma noticia que ses
K„a; a curta evolução^ «r>.o a,guns
que, munas v« xysmos dolo-minutos; a ex stenc colica; e,rosos, durante o curso
^ ™ 'r0.
aíinal, a cireumstaneuide **r pos ^
vocar exeprimentalmente cbolecyStíte
cm indivíduos dolo-chronica, venf cando-se o pn ^
queroso ejcactamcnte "°sulfato
de magnesio,após o *mPr g°
íniecçõ^s ministradas a asob a fôrma de ,njecç^ntraccões da ve-duodeno, appareoem as contra ç
svcula biliar.
CONSULTÓRIO
CARMEN ~ OT^°eAsa irre-não tem a gravidade que supp^
cm slí.agularidades da bido ali des-carta produzem o estaao
Cr ^l° ' nmnlexo Durante vin-o tratamento pcU manhã,
te dias, em cada m, ^ durante os
um comprimido . . ' a eSperada,
seis dias que precedem à época
usará pela manhã um comprimido de ova
rina e, k noite, um comprimido de thy
roidina. Diariamente u*ari, antes de cada
iefeição principal, uma colher (das
sopa) de " Malt Oleol". Fará, por s**»ana,
i injccçõrs intra-musculares, com o
to-Manganol Corl-crc". Nio deveri mar
nenhum desses med camentos, durante
mencionado período m nsal.
MAE 1NQUIET\ (S. Paulo), — A
creança de 6 annos deve usar; phosphat
de tMsrautho I gramma, benzo-naphtoi 4
grammas, gomma arabica em pó, quan i-
dade suííkriente para conservar cm sus^
pensão o benzo-naphtol, magnes»a fluida I
vidro, — uma colher (das de sopa), de 3
cm 3 horas. Todas as no.tes ames de se
recolher ao leito, fnmonar-lhe-a o ven^
tre, com balsamo tranquillo. A creança d
2 ann„, usará, depois de cada reta*,
principal: arrhenal IS cent.gramnaas, a
cto-phosphato de cálcio 15 gramma?, g y
ecrina 30 grammas. xiropo
segundo a (ormula de Benolon. 330 gram
ma,. _ uma collter (das de cha). Usará
ainda, de j em 3 horas, uma colher,nha de
M anuno!^ ^ Claro) - Use. Pe,a
manhã e ã noite, uma pastilha de Neu-
rodósc" Depo;s de cada refeição prmci-
ÍU 2 granulos de Yohimhdme Hou-
Ai" Faca por semana. 3 mjecçoes rnt
muJa-: com o " Nuc.ear.tol Rohm ^Mil r>\ ÍS. Paulo) — D® a creanç
tintura' de acon^to 10 gottas. tintun d«i*Jj-
calvpto I gramma, terpma 10 ce 8
Tna> henzoato de sódio 3 grammas xa P-
dTilTíso grammas, - «ma colher,nha.
de 3 em 3 horas.
Ct R S. (Rezende) — Basta usar.
crcosola * de laia 6o «migrammas. hmz»-
to dc ammonio 2 grammas^ ® "
cas dc laranjas amargas 100 **
fervida .00 gramas. - «ma colher, de 4
cm 4 horas. .
V S (Rio) - Dei crcança: ansto-
èàrtnar***pao
T'ka'|Uvras) - Na imminen-
cia de uma crise semelhante, deve usar:
extracto fluido de gelsemmm SOjsottj.
benzoato de benzyla 1 gr.»
fluido de viburnum prumfolium í grs.,
tintura etherea de valeriana 2 grs.
rone de flores de laranjeira 30 grs.,
hydrolato de melissa 120 grs. - uma
colher de 3 em 3 horas.
CECY (Nova Friburgo) — A cor-
recção do mencionado defeito pode
ser obtida por um especialista. Pode
se dirigir entre outro», aos Drs. João
Marinho. David de Samson e Júlio
VlCÍra' , , ?_
GENY (Paranaguá) — Intemaraen-
te use "Licôr de Fowler' 15 grammas,
— devendo começar por 5 gottas, num
cálice d'agua depois de cada refeição ^
principal, augmentar diariamente 1
gotta, até chegar a 20 gottas, em cada
refeição, e diminuir depois uma gotta
por dia até que retorne á dose inicial.
Lave a cabeça duas vezes por semana,
com agua morna e sabonete de alca-
trão. Diariamente use. em fricções
sobre o couro cabellulo; bichloruteto
de hydrargyrio 5 centigrs.. glycenna
50 grs., agua de Colonia 50 grs.t agua
distillada 150 grs.
Y. O. E. L. (Bangú) — Use: chio-
rhydro-sulfato de quinina 20 centigrs.,
salol 40 centigrs., em uma capsula,
vindo 14 iguaes, para tomar 2 por dia.
Faça, por semana. 3iniecçoes intra-
musculares, com o "Irol Churchill.
D. L N. A. (Rio) — Depois de cada
refeição principal, tome uma capsula
de 14Atoquinol." Nos intervallos da
refeições, use: glycero-phosphatato de
sodio 10 grs., extracto fluido de aba-
cateiro 100 grs., — uma colher (das
de café), num meio copo d'agua assu-
carada. Friccione os pontos doloridos
com o " Betul-Ol," tendo o cuidaao de
envolvel-os em flanella, apos as tri-
cções. .
dr. durval de brito
Dr. Alexandrino Agra
CIRURGIÃO DENTISTA
Participa aos seus amigos e clientes que
reabriu o seu cons'J»torio.
R. RODRIGO SILVA N. 28
üntes b depois das reteições
p... ^rmr o T"'"*
' »clW ^
e
17 — XI 1028
52
Uma enquête
literaria
<GU»CIum*O)
do» que escrevem bem « » dos que cscre-
vein mal ". .
U1 — Por que se fc* ocnptor? For
tendência? Por necessidade? Ha una »»•
tuac&o, material, e inferioridade do es-
criptor nacional em face do e*cr»ptor es-
crptor estrangeiro? Si ha. quacs as pro-
vkkncias de ordem legal ou moral que
dica para melhorar essa situação?— " Fia-me escripior por tendência.
Soo-o desde os dea annos. Tinha notas
más no grupo escolar. em composições que
o professor mandava fazer cm ca*, por-
que i ile não poda to*erar que pessoa» dc
minha família e>creves>cm por mim o
trabalho. Está claro: era cu me<mo quem
o íazia. O castigo era injusto. Penso que
deve datar dahi o principio de mmha car-
feira. E quando o insúncto das letras me
atirou aos quinze annos para o primeiro
iornal. já era autor de um romance, as-
siin como de uma peça. em do»s actos.
representada no quintal de casa com um
ni. nino chamado Chico. Portanto, em i
cu já devia saber escrever, não e verda-
de? fcra tempo."A situação do escriptor brasi'cyo é
de manifesta inferioridade em relação ao
escriptor dc qualquer graiide paiz europeu
ou da America, ü Sr. Manoel Bande ra ja
accentuou um facto alarmante: o papei
em br-nco, para livros a serem impressos
en» nosso paiz, paga maior imposto na Al-
laml ga do que o pa: el iá impresso, isto
é. do que o livro estrangeiro. E' a morte
ivitetmtica de toda tentativa séria de edu-
cação popular. Enquanto o papel em bran-
Co fór considerado art.go de luxo (como
OS perfumes e as camisas de sela) os fa-
mosos trinta e sete mi'hõei contaiuarão a
multiplicar-se analphabetos... E os raros
escriptores nacioncacs farão livros para as
suas gavetas.M Outro problema muito grave que sc re-
laciona com a pergunta é o da propriedadeliteraria. No Brasil a maioria das revis-
tas vive reproduzindo matéria estrangeira.
Assim sendo, o escriptor nacional não em
outra coisa a fazer senão atirar a pennaa um canto. Não ha mercado para a com-
pra da producção literaria brasileira, Na1)
porque aqui não haja escriptores que pos
sam fornecer matéria interessante, mas
porque de graça é mais barato..." As providencias, portanto, para que vt-
esse a melhorar a situação do escriptor
brasileiro, seria a organisação de uma as-
sociação de classe (comi» têm os theatro-
Jogos) encarregada de fiscalizar as publi-
calões, etc. Em contacto com associaçocs
congêneres estrangeiras, a nossa cobraria
os direitos de romances, contos e arugos
que fossem aqui publicados. >" Outro mal é o diletantismo jornalisti-
ro Actualmente. são poucos, na imprensa
brasileira, os colaboradores remunerados.
Políticos, industriaes, directores de associa-
ções, de empreza, médicos, advogados, etc.
se dedicam a escrever de graça para os
¦diários. Como o formato dos nossos jor-
naes é o americano — calhamaços pesa-
dissimos — ha necessidade de encher pa-
ginas c paginas. Assim sendo, os ProP™;-
te rio? procuram obter artigos grátis. Ex-
pioram com isso a vaidade literaria do
pessoas que difficilmtnte sao lidas e en-
«hem os espaços *ein gastar dinheiro.
Amda ha poucas semanas conversava cu
,„l,,c i.to com o. Sr» Humberto dc Cam-
«os e Viriato Correia. O primeiro es i
mesmo elaborando um projecto de lei »o-
br a propriedade literaria. Porém. e»*
lei não adiantará nada aos nossos interes-
si não fór organizada uma associação
dc classe."
IV — Entre os seus 1 hrros, quacs os
que prefere? Por que?
— " Entre os meus livros prefiro os
que escreveri cnire os quarenta e caco
c o. àw* annos. l'f, ^
trinta. Minha obra pubicada nao vale
nada. E' o derivativo precário-de altu
cção criadora."
— Como trabalha ordinariamente? De
dia? De noite? Uue I>a,»el. que ^
fere? Satisfaz lhe a pnmeira caboraçâo
4o trabalho? "Nunca me satisfaz a primeira ela-
boração do trabalho. Escrevo a qualquer
hora no silencio ou no tumulto, com qual-
quer tinta, em qualquer papel, guando se
?em alguma coi» na cabeça e essa
quer sahir, que importa o P»!*». * 'int?'
a hora? Uue alegra encontrar as vezes
uma peona velha, um resto dc borra no
tinteiro, umas cartas escriptas ai>enas na
primeira pagmal Junta se es.e material dc
emergência e em torno o mundo physico
principia, subiamente. afastar...
Apenas o espirito trabalha, .nventa. E
££ dia? K- meia noite? Não Um .m-
portancia O tempo é um ponto dc vuta
dos relógios.
u Dinnriii
Olhos das estreitas que asam
diariamente UWOLHO
O primeiro plano para a saudoLavar diariamente com LA-
VOLHO oa vossos olhos para om
conaervardes sempre Jovens.LAVOLHO dá alUvlo insta n-
taneo aos olhos congestos.
J. A. Baptista Júnior.
¦
O ALMANACH SILVA ARAÚJO
PARA 1929
Visitou-nos ii o interessante annua-
rio dos Laboratorios Silva Araújo &
Ca, cuja edição para 19» se^ «com-
menda pela elegante simplicidade de sua
feição material, como pela collaboração
em prosa e versos, inclusive uma linda
chronica de Medeiros e Albuquerque. Al-
gumas "charges" bem desenhadas pe-
quenos episo<lios historicos e alegres
aneedotas. conselhos culinários, prescnpçoeshvgienicas, indicações úteis á saúde
de cada, - tudo isto esta dstnbu.do
com arte e bom gosto no novo. Alma-
nach Silva Araújo. Mais que nos annos
anteriores, a sua utilidade é evidente
inestimáveis os serviços que podem
prestar, orientando a dona de casa para
% cura das doenças mais communs, so-
bretudo quando na localidade - o que
é muito commum no interior não exis-
te um medico.
Quasi com setenta annos de honradas
tradições, de benemeritos auxílios aos
que soffrem, os Laboratorios Silva Arau-
jo & Cia infundem inteira confiança
aos leitores do seu Almanach, aos quae.»
aconselham remedios que são produetos
das mais honestas e conscientes pesqut-
zas scicntificas.
Apresentando um Almanach como este
que tomos á vista, o departamento de
propaganda de Silva Araújo & Cia.
presta grande serviço á firma c ao pu-blico.
LEIAM O "C1NEARTE", REVISTA
CINEMATOCRAPH1CA
/WVWW^JVWVW.'
FEIRA DE LIVROS
4$500 o volume
De Pierre Loli
Joponenes d'automne
Au Maroc
Le chateau de la belle au
bois dorinant
L'horreur allemande
Figures et ehoses que pas-
saient
Le désert
La Galilce
Journal intime
La hyene enrugée
Les derniers jours de Pékin
Azi y adé
La filie du Ciei
L'Inde
Fleurs d'ennui
L'exilée
Fantôme d'0rient
Jérusalem
Le livre de la pitié et de la j!
mort ¦
Pelo correio, registrado,
mais 700 réis.,
Pimenta de Mello & Cia.?r
34, Rua Sacliet, 34 — Rio
ouu¦ I1
Oibos daa Estrellas <jue osam
dlariamente LftUOLHO
O primeiro piano para a saudoLavar diarlamente com LA-
VOLHO os v oss os olhos par* oa
conservardes semprt lovens.LAVOLHO dA allivio instan-
i tsneo aos olhos congestos.
53
PARA TODOS..
PROGRAMMA PARA 0 CAMPEONATO DE TIRO AO ALVO
H18POSIÇAK8 EHPEC1AE8
a) PUtola Parabcllum:
Art jo O tiro far-se-ã a dlstan-
cia de 60 metros, sobre alvo» do
Om.BO de dlsmeiro, divididos em 10
tonas eguaes. contaduB do 1 a 10,
com um visual negro de Om.2o.
Art 2.• Os tiros serào executa-
do* «obre alvos leaes. Isto é. sobru
jiIvoh levantados após cada série de
(10) de* tiros.
Art 30 Cada atirador dará uma
série de'trinta <30» tiro» feitos com
a interrupçfto apenas de mudança dos
carregadores. Posição do atirador de p«
a braços livres. Por braço livro se
entende que todo elle. até o pulso In.
¦luslvc. dererà ficar Inteiramente II-
vre e que a coronha nào deverá ter
nenhum prolongamento. formando
apoio, além do puIbo. Cinco tiros de
ensaio serio permlttldo». antea do Inl-
cio da próva.
Art 4. Só serão permittldas a»
pistolas regulamentares -Parabellum".
adoptadas no Exercito, com miras dos-
cobertas. ... -Art r. o Não será classificado
quem obtiver no resultado final mé-
dia Inferior a 70*.
Art 6>0 — Cada pistola deverá
supportar a pressão mínima dc 1.600
grantmau sobre o gatilho, sem doto-
nar.
Art 7 Só será permlttldo o uso
do binóculo nos tiros de ensaio.
b) Fuzil Mauser:
_ Campeonato 15 de Novembro
Art 8.., — O tiro far-se-á a dlstan.
cia dc 300 rnetroa, sobre alvos de um
rn metro de diâmetro, dividido. ™
dez Uo7«onaa egnaes. contadas de
ím (D » dei (10). com am visual
neKr„ de 0m,6008 ^ ^ „ccuta;
doTsobre alvos leaes. Cada -tiro «eri
Indicado de pér sl. mas sob rener\a d<?
confirmação.
Art. ,0.. - Cada
sessenta (®0) * 11 -i,,te (20)
pé. vlnto (20) de joelho. ( ,.
deitado. A série em cada po.k&o
atirada sem Interrupção. Tres \ >
tlíóH d. ensaio «r»o permlttldo. em
cada po-lcüo oPcorpõParagrapho unlco — uo f*
do atirador ' repousari «obro o» p .
sem outro apoio; * perna,
mittlda uma slmofada 80 .
rotn a condição de que^o P^ ^ ^
™uò°tóqua"o outro Joelho; deitado,
o atirador pôde ou
SvSflr&asf
colchfto As posições devem »er ngo
rosamente observadas.
An 11* — Sómente serão permit-
fuzis regulamentares do Exer-tidos os fuzis reRui- ... 1908 ecito Nacional, modelos 1895. 18»» •
1922.unlco Não serão per-
-rrSw1 :
peM de dois (2) kllogrammos. sein
d^arar a armu.^o ^ clM,I(1Cttd„
fiivil ciuem obtiver, o re-Campeão de fuzil inferior
sultado desta prova, média
" paragrapho unlco — Aa «llmlnato-
ctr-,n feitas nas dlfferentes posl-rias serão leua» média
na 1» posição (de pe) meu.*
na segunda posição6 ou 120 pomo».
^ p„ntos; é
EBibrurr" Ca
a 2.» posição.
E|1|M dapara os soclos doa TjO
classe ospeclal.Distancia varlavel déntro do perlmc
tro do stand.
PROVAS EXTRAS 1IO CAMPEONATO
Art 13 o — Prova n.o um (1)
ti - *
Alvo busto regulamentar de Om.^O
x Ora, 60. apparecendo a distancias
desconhecidas, simulando uma patm-
lha inimiga que se desloca homem
homem.Posição do atirador — a escolha do
concurrente.Tempo de apparlçáo — (cinco) se-
gundos 6s. ..... Numero de apparlções de* (10).
Munição — dex (10) tiros.
Resultado — será classificado o atl-
rador que attlnglr maior numero do
silhuetas, após o consumo dos cartu-
cbos. no menor tempo.
Paragrapho unlco — Serão conta.
dos os rlcochetes.Stand — Será de 400 metros.... iit Prova dois (2) para os
sócios dos T|G. e E|I|M.. B|*.
e CiPíO!,R. pertencentes á 1.» classe.
Distancia 200 metros.
Alvo cabeça regulamentar Ora.30 x
Ora,50, apparecendo e desapparecenc o
em diversos pontos, numa faixa lon-
gitudinul, numa distancia conhecida.
Tempo de apparlção — (cinco) se-
evindos 6s. de cada vez.
Municio — dei (10) cartuchos.
Posição do atirador — a sua esco-
lha.
Prova deatinada a demonstração da
vlvacldade do atirador no combato.
Condições para claasiíicaçao '
mesmas da prova anterior.
Numero de apparlçftes — de» (10 ^
Art 15® — Prova tres (3) — P«ra
os soclos dos TIO. e alumnos da»
EI1IM. matriculados na Escola de Sol-
dado do corrente anno.
Tiro de precisão — Distancia 1 >
metros.Alvo Z. C. 12 para concurso.
Munição — de» (10) tiros para a
prova.
VINHO RECONSTITUINTE
de silva ARAUOO&ClA
LoH£,ACt?u05
Plfr°A
IAC'p^05 pECAL
cl°
Anemia
IP7A -
CONVALESCENÇAS
17 XI — 1028
54
Rnaalo — trw (J) tiro».
Posição ã «acolha do atirador, arma
livra. É?/Porcentagem — 60* «obre o total
da térla doa tiros.
Art. !«• —- Prova quatro (4) —
para as Delegações dos corpos de tro-
pa do Exercito. Marinha • das corpo,
rações armadas, pertencentes ã clasae
•i- peclal a E[S'(I.
Distancia — 400 metros.Arma — Fuzil ou mosquetão.Munição dez (10) tiros.
Atirador com equipamento completo.
Alvo — Linha de sete alvos em for.
inação de approxlmação, silhueta tom-
bantes.Condições para classificação —
Tantos pontos quanto o numero de si-
lhuetas attlngldaa. mais o numero dscartuchos qne lhe restam, a haver aba.tido todas as silhuetas. no menortempo.
Paragrapho único — 8erão contadosos rlcochetes.
Art. II.» — Prova cinco (5). Ta-
ça Canale — para tres (5) atiradoresdos TjO. e EJIjM., pertencentes peloinenos, á 1.* classe de tiro, encluidosos campeões de fuxll.
Alvo — Z. C. 12 — Regulamentar
para concurso.Munição — dez (10) tiros.Tiro de precis&o.Distancia — 300 metros.
Condições para classificação — 50%nobre o máximo de pontos possível,com eliminatórias nos termos do pa-ragrapho abaixo.
Paragrapho unlco. — Não será cias.
slftcsdo o atirador qus, na primeira
aérle de sua prova, não conseguir os
10% exigidos nesta prova o que serão
calculado* sobre o resultsdo do prl-
metro carregador .
Coucorrentes — Até (t) tres atira-
dores.
NOTA — O Campeonato d® fuzil*15 de Novembro" e as provas nume.
As provas números 2 e 4, no dia 26
de Novembro (Domingo).
As provas números 2 e 4, no dia 2%
de Novembro (Segunda-feira).
O Campeonato de platola e a prova
no 1, no dia 2 de Dezembro de 1928
(Domingo).
CAPITAL FEDERAL. Novembro da
1928. ^
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portanto, a todos interessa, sendo o prete-
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cença, porque proporciona do
organismo a maxima nutr.çaocom
o mínimo esforço. Osmed.cosde
toda a parte rccommendam cs
alimento* . •*
Abundante em vitammas,carbt>
hvdratos e saéS mineraes—osele-
toentos essenciais da nutr.çao per-
feita—Quaker Oats auRmenta a
vitalidade, revigora a saúde, a
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55
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I
1273
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"Meu mando. Que •«* J^eAxna ficou moruâavelmtntfdf crente por lorfo o eorfe d« 0 u*o da BO-™rvrthc*d>do com o»rt~Uadj^Q q atteatado QU0 tunto !*•fjOL a por Im# lomo«w» OÍ
rt,t<°Jlma. «ov»<i Valence e'cre^!*:
ma(difa« rapa* «*• **••Eu vivia deaetperada 1l4toa cremes a«a«no4<ulo»
a/eiavam o roeto a. depois rjjQOL oMeado o de«ap»>o-ccJc, . /«.«' E? manchai*, mo*»*«*> • "í,«do "«», "> "f* V""',l á° «S?W.«S- . C-K>*d<"i. • «O""»»X° .°-T~
Sncontra-aa na» boa» pharrnach»*, ^°^*yla^or*eCedor. queiraS. v. s. "4» •Si?r,K,'Í ™nd.r, qu. lo.rn.dlaUm.nt.cortar o «uupon
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at"c«írao «."lísib. Ctól!*!»»FHEITAS. Kacrip. Central y
L O
o o u r o n
SHS. AVV1M *junto lemetto-lhaa uni v p«> paio corraio
Ra 16JOOO. afim de que me sej»
um pôte da HUGOL»:
RUA
C 1 D A D
BJ S T A D O...
7555Ü5M B8CBBVBR OOM CUAKta*)
V
56
Graphologiâ
AVISO
Temos Inutilisado innumeras
cartas, umas escnptas em papei
pautado, outras não assignaüas
com o nome legai, e outras, íi*
nalmente, escriptas a iapis.
Fazemos este aviso para que os
consulentes náo percam mais
tempo esperando respostas, e
tratem de enviar outros pedidos
regularmente assignados em pa«
pel liso. O pseudonymo só é per-
mitlido para a resposta*
ESCARLATE (São Paulo) —
Não sómente indecisão como
também dissimulação denota sua
letra logo ao primeiro exame.
Pouco amor á verdade e ansia de
confiar aos outros seus pensa-
mentos, projectos e desejos. Não
serve para guardar segredos.
Ha, entretanto, alguns traços de
bondade natural, sensualismo e
dedução lógica.
MELANCOLIA (Bahia) — Sua
calligraphia miúda revela minu-
cia, firmeza, fadiga, e alguma
avareza. Os sen lidos predomi-
nando em todos os seus actos, em
que é reservada, calculista, segu-
ra de si mesma. Delicadeza, sen-
sibilidade. Quanto ao que pôde
esperar do futuro, mande o dia
do seu nascimento, afim de ver
seu horoscopo.
XÔXÔ (Curityba) — Sua letra
revela bondade, doçura, indul-
cia, amor ás viagens e ao con-
forto. Aspirações elevadas. Eis
o que pude observar nas tres li-
geiras linhas que mandou.
LILA (Rio) — Delica-
deza, bondade, doçura,
sensibilidade, subtileza
de espirito, fadiga e tal-
vez myopia. Suas linhas
serpenteando, denotam
pouco amor á verdade;
ha mais generosidade,
alegria de viver, aspira-
ções nobres. Seu horos-
copo é o seguinte : as
pessoas nascidas em Ju-
lho aerão felizes no ca-
samento, casando com
pessoas nascidas de fins
de Outubro a fins de No-
vembro. São inquietas, auscepli-
veis, caprichosas e irreflectidas.
Econoiuicas, elegantes, asseiudas
amigas das artes.
MARJETA (Recife) — Honda-
de, embora dissimulada, descon-
fiança, con tensão. Nota-se ainda
ambição, coragem, esperanço,
alegria de viver.
Resoluta, energica, é um tanto
caprichosa e teimosa. fIcm um
espirito critico e satyrico.
LOURD1NHA (Curityba)—Tres
linhas apenas é cousa pouca para
se fazer ura estudo graphologi-
co seguro. Direi, entretanto, que
sua letra desigual indica sensi-
bilidade, emotividade, agitação,
grande actividade, além de algu-
ma fadiga, fraqueza, mesquinha-
ria...
FAFA' (Rio) — Desequilíbrio,
bizarria, capricho, excentricida-
de. Pouco cultivo intellectual,
indecisão. Perturbações mentaes.
Procure um medico especialista
de moléstias do systema nervoso.
NENE' (Rio) — Tiene imagina-
cion, grandes aspiraciones, gene-
rosidad, orgullo, espiritu criticov
firmeza, precision, franqueza, y
bastante cultura intelectual.
, Es verdad ?
Quiera Usted contestar-me.
C. ARA' (Araras) — Dissimu-
lação, desconfiança, reserva, con-
tensão, calculo. Isso não exclue,
porém, alguma bondade e gene-
rosidade mesmo, algumas vezes.
COSETTE (Rio) — Equilibrio,
moderação, reflexão, prudência,
senso artistico, ordem, clareza e
polidez. Franca e energica, sem
excluir a natural bondade. Gul-
tivo intellectual e grande elegan-
cia de attitudes, amor ao confor-
tavel e ás viagens. Um pouqul-
nho do amor proprio e orgulho
alliados á natural "coquetterie"
das filhas de Eva...
MARY (Minas) — Capricho,
futilidade, predominância dos
sentidos sobre todos os actos.
Imaginação exaltada, intelligen-
cia clara amor ao successo, von-
tade de apparecer de ser notada.
Quanto ao estado de saúde a que
se refere, parece que se trata de
hysterismo...
CONSULENTE (R*»o) — Duas
ou tres linhas apenas, são fraco
material para um estudo grapho-
logico.
Não vejo signal nenhum de im-
becilidade. Noto um espirito ate-
gre, folgazão, dissimulado,
vezes, pouco amigo da verdade,"accrescentando sempre um ou
mais pontos aos contos que con-
ta'\ Energica e caprichosa.
SANTUZZA (Nictheroy ) —
Energia, firmeza, temosia; ener-
gia e franqueza, generosidade
até quasi d prodigalidade. Aspi-
rações elevadas, alegria, espe-
rança. Espirito mordaz e vinga*
tivo, não deixando "parada sem
resposta".
OLAD (Rio) — Fadiga, depres-
são, desencorajamento, pregui-
ça talvez, melancolia. Ha diver-
sos traços de indulgência, bon-
dade, doçura, mesmo, sem preju-
dicar a energia quando se fa*
necessaria, alliada á audacia que
se nota na maneira de cortar os
tt.
PREZA seus DENTES?
USE PASTA DENTIFR1CIA
PAN N Al N
Vende-se em Mdâpdrfe
ALONSO (Rio) — Sua calligra-
phia denota orgulho, presum-
pção, vaidade, espirito futil,
cheio de fatuidade e ignorância.,
dissimulação e susceptili-
dade.
LYS ROUGE (Rio) —
Imaginação ardente, ge-
nerosidade, grandes aspi-
rações, orgulho e vaida-
de. Um pouco de descon-
fiança, dissimulação o
uma pontinha de descren-
ça e pessimismo. A mar-
gem esquerda do papel
denota actividade febril,
imprudência, irreflexão,
prodigalidade. é •
GRAPHOLOGO.
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(fP»!PP*
5ê
i—/vam i/^-^ri nn )r ííÉHBÉam\1<zsM|
W/^
17 — XI — 1»28
'Mm
Cii2ea#e-Aipmrc
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O M A L II O "
RUA DO OUVIDOR. 164 — RIO
ij
I
II
ml
n
G^rcy
(AWTlj
• *SI E U FOSSE.
(Pro Domínios Faro)
Si eu fosse chronista theatral dc uma
grande revista, eu haveria de lazer da-
quella artistazinha loira e linda, de
companhia pobre, que eu ouvi cantar,
num theatrinho do interior, uns tan-
gos lindos, encantadores, sentimentaes,
— uma grande artista cantora de
tangos
Uma grande artista maior que a Lu-
cerito, maior que a Quiroga, maior que
a Pilar, maior que todas as outras ar-
listas cantoras de tangos.
E publicaria nas paginas lustrosas,
coloridas, vinhetadas, decoradas cora
decorações fantasticas, originalíssimas,
— nas paginas mais evidentes da gran-
4e revista, — um numero muito gran-
de, enorme, enormissimo, de retratot
bonitos da artistazinha loira que canta
Hangos sentimentaes.
E as minhas chronicas theatraes se-
riam todas sobre a artistazinha loira
que canta tangos encantadores.
E, atravez das chronicas e dos re-
tratos, tornal-a-ia conhecida, admirada,
adorada, por todos os leitores da gran-
de revista.
E todo o mundô diria que a artista-
xinha linda e loira era a maior artista
cantora de tangos lindos.
"Era por que o chronista theatral da-
quella grande revista ("Para todos... *
por extmplo) disse que ella era."Disse
que ella era maior que a Pi-
lar, maior que a Lucerito, maior do que
a Quiroga..."
— E seria mesmo.
Seria por que eu, chronista theatral
duma grande revista (Por exemplo,•Para todos...") disse que ella era...
Como, porém, não sou chronista thea-
trai duma grande revista, contento-me
em dizer que, si o fosse, eu haveria de
fazer daquella artistazinha loira e tin-
da, dc companhia pobre, que eu ouvi
cantar, num theatrinho do interior, uns
tangos lindos, encantadores, sentimen-
taes, — utna grande artista cantora da
tangos...
Uma grande artista maior que a Qui-
roga, maior que a Pilar, maior que a
Lucerito... maior que todas as outra»
artistas cantoras de tangos do mundo..*
vNobrega do Siqueira.«
LTU^JV-u-ITij-u-ii-VV n ¦ ¦ ¦ ¦ i ¦ * • • - *
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•.
A JUVENTUDF ALEXANDRE cada dia que passa conquista novos adeptos. Não fosse ella a mocidade o
«-miraria da vida. Com o seu emprego os cabellos tornam-se lindos e readquirem o viço antigo. Preço: 4$000 e pelo
Correio mais 2|400. Vende-se em qualquer pharmacia ou drogaria. Depositários: Casa Alexandre » Rua do Uu-
gidor n. 148 — Rio dc Janeiro.
â
Mao © Q IL* r I
. *
E' preciso
lêr com proveito!
m • A. .li * #% •»
,. . _ftisas leituras, n&o vos deixando tentai por
Procurae tirar algum proveito envenenar o espirito.
rrrJfs s^sar-««•
Tres Obrâs
d& Enrôdo Mârâvilhoso.
0 ácrrnn ns PODEr
CADA UMA destas obras,
editadas em artísticos
fasciculos illustrados.
PELA sociedade anonv-
HA «O MAIBO", COSTA
3|000 MO RIO ou PELO
CORREIO
O poder
Mystertoso
ELLA
^¦1 o VI
*! #% v ^pg£s3H|BR
tfQCT^ FASCICULOS PODEr
RAO SER FEDIDOS. COM
A REMESSA DE 31000 PARA
CADA LIVRO (6 PASO-
COLOS). EM DINHEIRO 00
Eli SELLOS DO CORREIO.
Brutos, Homens e
Deuses
. Desta assombrosa ¦»«£ £
Hans Dominik, o mais poputar
romancista teuto, foram vendidos
cercT Co com mil exemplares
sHt AUomsnha, om dois -»«"
Dizendo-se isto o que as scenas
so consideram occorridas
A» 1955, mais nio é preeis
tccrescentar-se.
"ELLA" t o titulo d* mala «"»•
ff estiva e maravilhosa novella ao
romancista inglês e que ertt tr»
dusida em todas as línguas
modernas. E' a historia de wn«
mulher sstanica e Unda. linda,
qoe viveu muitos «eculos á es-
ners do amante que quando afinai
Chiou, foi por *1» <*—
assassinado...
Escreva hoje mesmo
para•* •; yp !
SOCIEDADE ANO-
NYMA "O
MALHO
.mv
1|MFvC / • |
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Rio dç de Janeiro
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