sumÁrio - stf.jus.br · 6 a homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 a...

8

Upload: dangkiet

Post on 13-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios
Page 2: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

SUMÁRIO

PREFÁOO Carlos Alberto Sobral de Souza, P.trici. Verônica Nunes Carvalho Sobral de Souz ................................................... .................... .. ...................... .. ... ............... 19

A FORÇA EXECUTIVA DAS SENTENÇAS DA CORTE INTERAMERlCANA DE DIREITOS HUMANOS NA ORDEM JURÍDICA BRASILEIRA Alexandre Coutinho Pag1iarini, Augusto César Leite de Resende .............. 23 1 Introdução ...... .............. ................................................... ........................... 23 2 Sistema interamericano de proteção dos direitos humanos ............... 24 3 Comissão Interamericana de Direitos Humanos .................................. 26 4 Corte Interamericana de Direitos Humanos ..................... .. .. ... ............. 32 5 Eficácia interna das sentenças proferidas pela Corte lnteramericana

de Direitos Humanos no Brasil ............ ... ........... ....... .... ... ..... ... ...... ... ..... . 40 6 Consider.ções finais ................................................................................. 4ó

Referendas ................................................................................................. .47

A REFORMA DO CPP E A COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNAOONAL Fauzí Hassan Choukr ........................................................................................... 49 1 Apontamentos sobre a refonna global do CPP ................................... .49 1.1 O modelo em (re)construção .................................................................. 51 1.1.1 A opção pelas refonnas pontuais ou setoriais ...................................... 52 2 Adequação da legislação interna à ordem supranacionaL ........ , ........ 56 2.1 A confonnação formal aos tratados e convenções ............. ... ........ ....... 58 2.2 Prinápios supranacionais e interpretação interna ....... ........... ............. 60 3 A cooperação jurídica internadonal na refonna global ...................... 63

SOBRE A PROTEÇÃO INTERNACIONAL DA PESSOA HUMANA Jorge Miranda ......... ..... .. .. ........ ........... .. .................................... ............................. 67 1 Da proteção interna à proteção internacional ......... ..................... .. ....... 67 2 Proteção internacional dos direitos do homem e institutos afins ...... 68 3 A condição dos estrangeiros e o seu enquadramento pelo Direito

internacional ............................................................... ............................... 71 4 A proteção das minorias .......................................................................... 76 5 Povo e comunidades em diferentes estádios culturais ........................ 79 6 Origem e sentido da proteção internacional dos direitos

do homem ..................... .. ............................................................................ 80

Page 3: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

7 O desenvolvimento da proteção .. : ...... ............................................ ......... 80 8 _ As normas do Direito Internacional sobre direitos-do homem

e as suas fontes .......................................................................................... 83 9 As fonnas internacionais de proteção ............ ... ..................................... 87

EXTRADIÇÃO - CASO CESARE BATnSTI - REPÚBLICA ITALIANA - CONCESSÃO DE REFÚGIO PELO MINISTRO DA JUSTIÇA - CONTROLE )URlSDIOONAL DO ATO DE CONCESSÃ9 '. . ". . J0:23.;20.;L. . . . ." Carlos Máno da Silva Velloso ............................................................................ 91

I n

JIl

IV

v

VI Vl.1 VI.2 VI.3 VIA VII VIII

IX

IX.l 1X.2

IX.3 IX.4 X '

)(.1 X.2

X.3

X.4·

X.5

PARECER ....................................................... : ........................................... 91 A exposiç~o e a consulta ........... : ........ : .. : .. ! ' .. ~.".~ .......................... ~' . ...... ; .•... 91 Q casoCeSare ija~sti - Condenação por Crimes comUns pejá Justiça italiana. As deasões da Justiça francesa e da Corte Europeia de -Direitos Humanos concessivas da extradiçã'o requerida'pela 'Itália .: . 95 A extradição soli'citada pela República Italiana ao Governo brasileiro ~ ... ................. ... ...................... ~ ............... : ............ ... ............ ............ 98 O pedido de refúgio formulado por Cesare Battisti e sua concessão : pelo 'Ministro da Justiça .... :: ................. , .. ... : ........................................... 100

· Pedido d~ Çesare 8attisti para ser posto em liberdade. A dedsào do Ministro Gilmar Mendes, Presidente do STF .............. ............. ..... 101

' Os institutos do asÍlo e do refúgio - Distinções .................................. 101 Asilo político -Asilo territorial e asilo diplomático ........... ............... 102

.. O refúgio - Definição de refugiado ......... : .. ... ..................... .. ................ 103 A definição ampliada de refugiado ...................................................... 105 Perseguição por opiniões políticas ....... :· .. : ............................................ 106 Causas de exclusão do asilo e do refúgio .. .............. .. .. ........................ 107 Concessão do asilo.e reconhecimento do refúgio - Ato constitutivo e ato declaratório .. : .. : ................................... : ...................... ..................... 107 O refúgio n'o direito brasileiro - Definição de refug,ado pela Lei n" 9.474, de 1997 .................. : .... : ...................... , ............. ..... .......... .... ........ 109 CauS~s de exclusão da condição de iefugiado .. .. ...................... . : .. : ..... l09 As atribuições do Comitê Nacional para os RefÚgiad'os :_

~~~~~~A~NUR·:::::::: :: : : ::::::: :::: : :: ::: : :: : : :::: :::::::::: :: ::::::: : :: :::::: :: : ::: :: : ::: : ;;~ Recurso administrativo contra decisão do CONARE.. ........ ... ........... 111

· Cóntrole judicial de decisão do CONARE e do Ministro . da lustiça .............. .. ......... ....... .. ....................... .. .................... ... ... :.: ...... : .... I II Extradição e refúgio - C6ritTó(e jurisdioOliál ........................ : .. : ......... 112

· :o acórdão do Supremo Tribunal na Extradição n" I.OO8/Repúblic:a . ·da ColômbÍa - Extradição do padre Medina ..................... ... .. ... ......... 113 Competênda exclusiva do Supremo Tribunal Federal para apreciar a matéria, se crime comum ou pólítico .. ....................... : .. ... .. 116 · A extradição, o seu processo e a participação neste do Estado requerente. A garantia do controle judicial, CF, art. 5", XXXV ......... 118 O Supremo Tribunal Federal e a definição do crime político ..... : ..... 120

Page 4: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

XI O caso Battisti - Asilo ou refúgio? ........................................................ 123 XI1 Conclusão - Resposta .os quesitos .......... .. .......................... .. .......... ..... 124 Xln Sobre as deasões do STF • do Presidente da República ................... 126

A COOPERAÇÃO BRASIL-ARGENTINA NO MARCO DO MERCOSUL SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA DOS JOGOS Romeu Costa Ribeiro Bastos, Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha ............................................. ...... .. ............................................................... 129

Introdução ..................................... .......................................... ... .... .......... 129 Conceitos básicos .................................. , ... ......... .. .................................. .. 131 Aplic.ções da Teoria dos Jogos ............................................................. 135 Conclusão ................................................................................................. 142 Referenaas ................. .. .. ................................... ..... .. ... ... ... ... ..................... 144

DA LEGALIDADE DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL BRASIL/OPAS/OMS PARA AMPLIAR O ACESSO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA À ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE Mário Lúcio Quintão Soares ..................................................... .. ......... ............. 147 1 Em busca de um conceito de cooperação intemadonal .................... 149 2 Do Acordo Brasil/OPAS/OMS de cooperação técnica para ampliar

O acesso da população brasilejra à atenção básica em saúde ........... ]51 3 ADI nO 5035 contra dispositivos da Medida Provis6ria nO 621/2013

que criou o "Programa Mais Médicos" ................................................ 157

ESTRUTURA DA COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL E O NOVO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO André de Carvalho Ramos ....... .... ........................... .... .................................... ... 163

Introdução - O Direito Internacional Privado e a cooperação jurídica internacional .............................................................................. 163

1 A estrutura da cooperação jurídica internacional .............................. 167 2 Sujeitos da cooperação ........................................................................... 167 3 A via de comunicação dos pedidos ................................................. , .... 170 3.1 A vja diplomática e os canais consulares ............................................ 170 3.2 A via da Autoridade Central ......................... ............. .... ....................... 171 3.2.1 Conceito, origem e papel da Autoridade CentraL ............................ 171 3.2.2 Os pontos em aberto quanto à Autoridade Central no Brasil ........... 173 3.3 A via do contato direto ............................................. .. .. .......................... 175 3.4 Formas simplificadas de comunicação - Via postal e a via "por

qualquer interessado" .......................................... .. ................................ 175 4 Os veículos ...................... ..... ... ................................................................. 176 5 Os pedidos ................................................................................................ 177

Conclusão - por uma cooperação jurídica internacional sistemática e não fragmentada .............................................................. 178 Referências ................................................................................................ 179

Page 5: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - DO SOLIDARISMO NOVECENTISTA À SOCIEDADE INTERNACIONAL DESENVOLVIMENTISTA Roberto Senise Lisboa, Samantha Ribeiro Merer-Pllug ............................. 181 1 Sociedade internacional e solidarismo .. .. ............................................. 181 2 Solidarismo, cooperação e integração .................................. , .............. , 185 3 Cooperação internacional e serviços púbHcos internacionais ......... 186 4 Em busca da efetividade do desenvolvimento ........ .. ........................ 189 5 Conclusões ............................................................................................... 193

Referendas ..... .............. ............................................................................. 194

A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL NO DIREITO BRASILEffiO Carlos Eduardo A. Japiassú, Yuri Sarnone Pugliese ..................................... 197 I Introdução ................................................................................................ 197 2 O conceito de cooperação internacional em matéria penal .. ............. 198 3 As modalidades de cooperação jurídica pen.1 intern.donal em

matéria penal existentes no ordenamento jurídico do Brasil ........... 199 4 Exrr.dição ............................................. .. .................................................. 200 5 A carta rog.tória em matéria penal ............................ .......................... 203 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ................................... 205 7 A transferenda de presos condenados ................................................. 207 8 A assistência mútua internacional em matéria penal ........................ 213 9 A cooperação com O Tribunal Penal Internacional ............................ 215 10 Outras formas de cooperação internacional em matéria penal

ainda não adotadas pelo Brasil .................................................. .. ......... 219 10.1 A transferênda de procedimentos criminais ....................................... 219 10.2 A execução de sentença pen.1 esrrangeira .......................................... 220 10.3 O Mandado de Prisão Europeu e o Mandado MERCOSUL de

Captura ........................................................................ .. ...... ..................... 220 11 Conclusão ................................................... .............................................. 223

A PROTEÇÃO DOS DffiEITOS FUNDAMENTAIS NO CENÁRIO DA COOPERAÇÃO JUDICIAL PENAL INTERNACIONAL Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin .............................................................. 225

NECESSIDADE E LIMITES NA COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL EM MATÉRIA CRIMINAL - ORDEM PÚBLICA E ESPECIALIDADE Nereu José Giacomolli, Eduardo Dalla Rosa Diettrich ................................ 257 1 Considerações iniciais ............................................................................ 257 2 Globaliz.ção e crirninalidade rran5nadonal ....................................... 259 3 Necessidade de cooperação jurídica ..................................................... 262 4 Alguns limites à cooperação .................................................................. 267 4.1 Proteção à ordem pública ....................................................................... 271 4.2 Proteção da especi.lidade ...................................................................... 276

Page 6: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

5 Considerações finais ............................................................................... 281 Referendas .. ...................................................... .. .. ................. .. ................. 282

A INEFICÁCIA DA TRANSFERÊNCIA DE PRESOS- UM ENFOQUE A PARTIR DA TEORIA DA PENA Gustavo Octaviano Diniz Junqueira~ Patrícia Simeonato .......... ............... " 285

Introdução ........................................................................................ .. ...... 285 Do cotejo da transferência com a deportação, a extradição e a expulsão .................................................................................................... 287 Da deportação .......................................................................................... 288 Da extradição ........................................................................................... 288 Da expulsão ... .. ... ........................ .. .......................... ........................ .. ........ 292 Da transferênda ............................................................................... : ....... 294 Os peculiares objetivos da transferenda .............................................. 297 O Contorno da Pena ................................................................................ 298 A ineficáda da transferênda .................................................................. 302 A recusa do interessado pelo receio de cumprimento de pena mais grave .................. , ..... , ........ ............ ..... .............. ......... .. .. ........... .... .... 304 A necessidade de respeito aos limites da pena como fonna de resgatar a eficácia da transferência e proteger direitos humanos .... 304

CONVIVÊNCIA ENTRE INSTRUMENTOS CooPERACIONAIS­A CARTA ROGATÓRIA E O AuxfLlO DIRETO Denise Neves Abade ........................................................................................... 307

Introdução ................................................................................................ 307 1 A assistência jurídica internacional ........... ........ ............................... .... 308 2 A assIstência jurídica internacional em matéria penal e seus

veículos .............. ........ .... ........ ................ , ..... " ...... " ... , ... ... " .. "."., ..... " ... , .. , 309 2.1 Os dois velculos ....................................................................................... 309 2.2 A carta rogat6ria penal .................................................................... , ...... 310 2.3 O auxílio direto em matéria penal ........................................................ 315 3 A convi",ªncia e os atritos ............... ,., .. , .. " .............. , .... , .. " .. ,.", ... ............ 321 3.1 A primeira posição do ST/ - A Resolução n· 09/2005 e a convi~da

entre os veículos de assistência jurídica internacional penaL ... .... ... 321 3.2 As reviravoltas - Os casos Pitta, Alexeevitch e Berezovsky ............. 323

Conclusão - Pela convivência entre os institutos ............. . ,~ ........... "". 327 Referendas ........................................................................ : ....................... 328

DO CONSELHO DE COMBATE AO NARCOTRÁFlCODA UNASUL E A INSUFICIÊNCIA OOS MECANISMOS DE COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNAOONAL EM MATÉRIA PENAL PARA A REPRESSÃO AO TRÁFICO INTERNACIONAL DE ENTORPECENTES Fernanda Ravazuno L. Baqueiro ................................ " ................................... 331 I Introdução ......................................................... ................ .. .. ................... 331 2 A UNASUL e o Conselho de Combate ao Narcotráfico .................... 332

Page 7: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

2.1 Objetivos da UN ASUL ........................................................................... 332 2.2 Criação do Conselho de Combale ao Narcotrálico da UNASUL ..... 335 3 Mecanismos de cooperação jurídica internacional em matéria

penal na América Latina para repressão ao tráfico internacional de drogas .................................................................................................. 339

4 Do Conselho de Combate ao Narcotráfico d. UNASUL e a insuficiência dos mecanismos de cooperação jurídica internacional em matéria pen.l ..................................................................................... 343

4.1 Da ineficácia dos atuais mecanismos de cooperação jurídica internacional em matéria penal e as rotas do tráfico internacional de drog.s n. Améric. L.tin •..... ............................................................ 343

4.2 Possíveis soluções - A experiência da Eurojust .................................. 347 4.2.1 A desburocr.ti7.ação do processo pen.1 .......................... .................... 348 4.2.2 A 'intemalização dos Tratados e Convenções Internacionais ........... 351 4.2.3 A cooper.ção interna .............................................................................. 355 4.3 A harmoni7.ação seria. solução? .......................................................... 356 5 Consider.ções fin.is ................................... ..................... ....................... 359

Referências ................................................................................................ 360

jQUE SE ROMPAM LOS GRILLETES! - LA COOPERACIÓN INTERNACIONAL PARA LA PROTECCIÓN DE LOS DERECHOS HUMANOS DE LAS VfCTlMAS DE TRATA DE PERSONAS DESDE EL CONSE)O DE EUROPA Waldimeiry Corrê. da Silva .............................................................................. 363 1 A guisa de introducci6n - Sobre la Trai. de seres humanos ............ 363 2 Luces en los s6tanos - La Trata de personas como prioridad cn

p.uta desde el Consejo de Europa ........................................................ 364 3 La sensibilización desde la "Gran Europa" - Motivaciones que

impulsaron a elaborar el Convenio sobre la Trata de Seres Humanos .................................................................................................. 368

4 Los objetivos vel.dos deI Consejo de Europa: ,Lucha o erradicación de la Trata de personas? ................................................. 374

4.1 Obligaciones de adoptar medidas de prevención, cooperaci6n y otras medidas ....................................................................................... 376

4.2 Obligaciones con vistas a proteger y promover los derechos humanos de las víctimas ........................................................................ 377

4.3 Las obJigaàones relativas ai establecimiento de medidas para: represión, persecución y s.nción .......................................................... 380

4.4 Medidas de cooperación internacional y cooperaci6n con la socied.d civiL ......................................................................................... 384

5 jQue rompan las cadenas! La aplicación efectiva de} Convenlo en la lucha contra I. Tr.ta de person.s ................................................ 385

6 EI Convenio deI Consejo, el Protocolo sobre la Tr.ta de personas de y otros instrumentos de deremos humanos: una relaci6n amistosa .................................................................................................... 388

7 Consideradones fina)es - "EI Convenio deI cansejo sobre la

Page 8: SUMÁRIO - stf.jus.br · 6 A homologação de sentença penal esrrangeira ..... 205 7 A transferenda de presos ... Marcelo Caetano Guazzel1i Peruchin ... 5 A prática de subsídios

Trata, desde la realidod" ............ ........................................... ....... .. .. ...... 389 Referendas .......... ........................... .. ...... .... ........ .. ...... .......... ... ... .............. 391

AS MEDIDAS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DOS SUBSÍDIOS AO COMÉROO AGRÍCOLA INTERNACIONAL Flávio Marcelo Rodrigues Bruno, Carolina Santana Souza Bolto de Barros .. ... .. ... ..................... .. ............... .. .................... .. .... ............... ... ...................... 395

Introdução ..... ........................... ... ................... .. ................ .. .......... .. ........ .. 395 1 A concessão de subsídios no comércio internacional .......... ... ... .. .... .. 397 2 Os contenciosos na Organi1..ação Mundial do Comércio

envolvendo Direitos Compensatórios ...................... .. .... ........ .. .......... .. 403 3 A regulação dos subsídios no comércio internacional ... .. .. ............... 409 4 A prática de subsídios no comércio agrícola intemacional ........ ...... 413 5 A prática de subsídios à agricultura nos Estados Unidos .............. .. . 414 6 As perspectivas de cooperação intemaáonal para a evolução

dos subsídios agrícolas no comércio internacional ... ...... ......... ... .. ..... 421 Considerações finais ......... .. .... ............................. .. ... ... .... .. ... .... .. ............ 423 Referêndas .............................. .. .. .................................................... ......... 427

SOBRE OSAUTORES .. ............................................ ...................... .. ................ .... 431