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SUMARIO PREFÁCIO DA EDIÇÃO 7 PREFÁCIO DA EDIÇÃO 12 PREFÁCIO 23 I TRODUÇÃO 29 CAPITuLO I - DAS ORlGENS DO LIBERALISMO AO ADVE O DO ESTADO SOCIAL 1. O problema da liberdade e do Estado como problema de resistência ao absolutismo 39 2. O direito natural da burguesia revolucionária investe no poder o terceiro estado .. 41 3. Da consolidação do Estado liberal ao começo de sua transformação 42 4. A separação de poderes, dogma do constitucionalismo da primeira fase (Locke e .vfontesquieu) 44 5. O Estado liberal-democrático, fruto de uma contradição doutrinária 49 6. Vierkandt e o pensamento político alemão 55 7. Crítica ao liberalismo e advento do Estado social 57 CAPíTULO 11 -O ESTA DO LIBERAL E A SEPARAÇÃO DE PODERES 1. A queda de um dogma 63 2. Importância e justificação histórica do princípio da separação de poderes 66 3. A burguesia e o triunfo do liberalismo na Revolução Francesa 67 4. A separação de poderes como técnica de limitação do poder 71 5. Os percalços da separação 73 6. Corretivos à técnica separatista 74 7. Jellinek e a preservação da unidade do poder 76 8. Separação relativa, com supremacia do Legislativo (Bluntschli) 79

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SUMARIO

PREFÁCIO DA 7ª EDIÇÃO 7 PREFÁCIO DA 6ª EDIÇÃO 12 PREFÁCIO 23 I TRODUÇÃO 29

CAPITuLO I - DAS ORlGENS DO LIBERALISMO AO ADVE O DO ESTADO SOCIAL

1. O problema da liberdade e do Estado como problema de resistência ao absolutismo 39

2. O direito natural da burguesia revolucionária investe no poder o terceiro estado .. 41

3. Da consolidação do Estado liberal ao começo de sua transformação 42 4. A separação de poderes, dogma do constitucionalismo da primeira

fase (Locke e .vfontesquieu) 44 5. O Estado liberal-democrático, fruto de uma contradição doutrinária 49 6. Vierkandt e o pensamento político alemão 55 7. Crítica ao liberalismo e advento do Estado social 57

CAPíTULO 11 - O ESTADO LIBERAL E A SEPARAÇÃO DE PODERES

1. A queda de um dogma 63 2. Importância e justificação histórica do princípio da separação de

poderes 66 3. A burguesia e o triunfo do liberalismo na Revolução Francesa 67 4. A separação de poderes como técnica de limitação do poder 71 5. Os percalços da separação 73 6. Corretivos à técnica separatista 74 7. Jellinek e a preservação da unidade do poder 76 8. Separação relativa, com supremacia do Legislativo (Bluntschli) 79

4 DO ESTADO LIBERAL AO ESTADO SOCIAL SUMÁRIO

9. O organicismo como doutrina de reação e combata ao liberalismo 81 CAPÍTULO V - A LIBERDADE ANTIGA E A LIBER, 10. Crítica às teorias organicistas 85 11. Tendência do constitucionalismo contemporâneo para estreitar a 1. A crise da liberdade moderna .

colaboração e vinculação dos poderes 86 2. Germanismo, helenismo e reacionarismo .. 3. Benjamin Constant e o culto da liberdade na "P( 4. O antiindividualismo do Estado-Cidade ou a ínc

comunidades gregas . CAPfTULO III - O PENSAME TO POLÍTICO DE KANT

5. Conheceu a antigüidade direitos fundamentais, 6. O pensamento de Miguel Reale ..

1. A filosofia do Estado de Kant e o debate em torno de sua importância 89 7. A liberdade em Roma, segundo Jehring . 2. Principais fases da filosofia kantiana 92

8. Uma reinterpretação do Estado grego: Nietszch 3. O maior filósofo da Idade Moderna e talvez de todos os tempos 94

O Começo da Tragédia .4. Filosofia e método, segundo Kant 96

9. O antiliberalismo nas doutrinas autoritárias di1 L5. Ética, face idealista e renovadora do sistema 99 6. Dualismo na filosofia de ant, com a superação da metafísica e do

empirismo 100 7. O problema da liberdade 104

CAPíTULO VI - AS BASES IDEOLÓGICAS DO 8. Direito e Estado 109 9. O pacto social 110 10. A passagem do "status naturalis" ao 'status civilis", momento decisivo L De Rousseau a Marx ..

para o aparecimento do Estado e a garantia do Direito 111 2. A originalidade de Rousseau .. 11. A doutrina da separação de poderes e o silogismo da ordem estatal 113 3. A limitação do poder, tese máxima do liberalism 12. Kant, filósofo do liberalismo 114 democrática de Rousseau .. 13. Estado jurídico "versus' Estado eudemonístico 115 4. O pessimismo de Rousseau e Marx , 14. O panegírico da liberdade 117 5. As três posições fundamentais de interpretação

rousseauniana .

6. A "volonté générale" e a recuperação do otimis 7. Do político, em Rousseau, ao econômico, em Marx,CAP[TULO IV - O PENSAMENTO POLÍTICO DE HEGEL

Estado .

8. Exclui o Contrato Social necessariamente O Capita, 1. Panteísmo e dialética hegeliana 119 9. Da contribuição doutrinária de Rousseau e Mar: 2. A monarquia prussiana como realização do absoluto: Estado social .

uma contradição de Hegel 121 10. Rousseau e a evolução democrática para o soei,

3. O filósofo e a Revolução Francesa 122 4. Influência de Platão e Rousseau, e originalidade na concepção do

Estado 124 5. Doutrina política extraída do caos em que a Europa mergulhava 126

CAPfnJLO VII - O ESTADO SOCIAL E A O 6. Hegel, filósofo do totalitarismo? 128 7. Superação do jusnaturalismo e da velha teoria absolutista 131

1. O moderno Estado social ..8. Postulados hegelianos no moderno pensamento político e retorno ao direito natural como saída para a crise da liberdade moderna 133 2. Distinção entre Estado social e Estado socialista.

9. Hegel e a separação de poderes 134 3. O Estado social como fruto da superação ideolót 10. Organicismo estatal 135 liberalismo . 11. A tese hegeliana da separação de poderes como tese verdadeira 137 4. As massas no Estado social: otimismo e pessimi:

DO ESTADO LIBERAL AO ESTADO SOCIAL SUMÁRIO 5

1110 como doutrina de reação e combata ao liberalismo 81 CAPITuLO V - A LIBERDADE ANTIGA E A LIBERDADE MODERNA !Orias organicistas 85 lio constitucionalismo contemporâneo para estreitar a 1. A crise da liberdade moderna 139 ) e vinculação dos poderes 86 2. Germanismo, helenismo e reacionarismo 142

3. Benjamin Constant e o culto da liberdade na "polis" grega 144 4. O antiindividualismo do Estado-Cidade ou a índole coletivista das

comunidades gregas 146 '(TULO III - O PENSAME TO POLÍTICO DE KANT

5. Conheceu a antigüidade direitos fundamentais do Homem? 153 6. O pensamento de Miguel Reale 160

o Estado de Kant e o debate em torno de sua importância 89 7. A liberdade em Roma, segundo Jehring 161 Ises da filosofia bntiana 92

8. Uma reinterpretação do Estado grego: Nietszche e )sofo da Idade Moderna e talvez de todos os tempos 94 O Começo da Tragédia .. 162nétodo, segundo Kant 96

9. O antiliberalismo nas doutrinas autoritárias da liberdade 163iealista e renovadora do sistema 99 a filosofia de Kant, com a superação da metafísica e do ................................................................................................... 100 da liberdade 104

CAPIl1JLO VI - AS BASES IDEOLÓGICAS DO ESTADO SOCIAL tado 109 aI 110 m do "status naturalis" ao 'status civilis", momento decisivo I. De Rousseau a Marx 165

recimento do Estado e a garantia do Direito 111 2. A originalidade de Rousseau 166 da separação de poderes e o silogismo da ordem estatal 113 3. A limitação do poder, tese máxima do liberalismo, e a réplica

ofo do liberalismo 114 democrática de Rousseau 167 tdico "versus' Estado eudemonístico 115 4. O pessimismo de Rousseau e Marx 169 .co da liberdade 117 5. As três posições fundamentais de interpretação da obra

rousseauniana 170 6. A "volonté générale" e a recuperação do otimismo 171 7. Do político, em Rousseau, ao econômico, em Marx e sua teoria do fruLO IV - O PENSAMENTO POLíTICO DE HEGEL

Estado 171 8. Exclui o Contrato Social necessariamente O Capital? 173

,dialética hegeliana 119 9. Da contribuição doutrinária de Rousseau e Marx ao modernola prussiana como realização do absoluto: Estado social 175 :lição de Hegel 121 10. Rousseau e a evolução democrática para o socialismo 178 a Revolução Francesa 122 e Platão e Rousseau, e originalidade na concepção do ................................................................................................... 124 llítica extraída do caos em que a Europa mergulhava 126 CAPITULO VII - O ESTADO SOCIAL E A DEMOCRACIA )fo do totalitarismo? 128 lo jusnaturalismo e da velha teoria absolutista 131

1. O moderno Estado social 182hegelianos no moderno pensamento político e retorno 2. Distinção entre Estado social e Estado socialista 183tural como saída para a crise da liberdade moderna 133

'paração de poderes 134 3. O Estado social como fruto da superação ideológica do antigo no estatal 135 liberalismo 187 eliana da separação de poderes como tese verdadeira 137 4. As massas no Estado social: otimismo e pessimismo dos sociólogos .. 191

6 DO ESTADO LIBERAL AO ESTADO SOCIAL

5. Massificação e nivelamento (Solms) 195

6. A massa como pressuposto das ditaduras (Grabowsky) 197 7. A importância da massa nas democracias 199 8. A politização da função social pelo Estado como meio de agravar a

dependência do indivíduo, desvirtuar a democracia ou consolidar o poder totalitário 200

9. Consagração do Estado social no constitucionalismo democrático 202

CAPíTULO VIII - A INTERPRETAÇÃO DAS REVOLUÇÕES

1. Não basta fazer a sociologia das Revoluções: urge também interpretá-las 205

2. Tese sobre o deflagrar e o destino das Revoluções 207 3. Revolução e golpe de Estado: as conseqüências irreversíveis de uma

Revolução 208

4. O Estado social foi, no Ocidente, a grande conseqüência da Revolução Russa 209

5. Nem a Revolução Francesa se legimitou pelo terror, nem a Revolução Russa pela ditadura do proletariado e sua burocracia ........ 210

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 213

í,,'DICE ANALínco , 217

PREFÁ

Do Estado liberal ao Estado social, esta) cada de 50, foi o primeiro livro que se escre' Estado social.

Quando veio à luz, o universo jurídico da grande parte, ou não percebia, ou até relutava e o alcance teórico da expressão, por não diZE com a fónnula de compromisso cunhada pele brados e desconhecidos autores da Lei Fundar

Souberam eles, porém, com uma locuçãl e de rara concisão, formular em 1949 a cláu: reitos da segunda geração.

Herdaram-na do influxo weimariano, tico, que, partindo da Alemanha, se irradiar tucionais, empenhados em renovar, reforma modelos de Constituição.

Mas malograram por obra dos abalos id Desgraçadamente, as Cartas Magnas desse to que as idéias hajam vingado.

O mundo recolheu por esse modo, da fi derosa sugestão de um constitucionalismo d intentava, por via das cartas sociais de diJ ções jurídicas e econômicas perpassadas é com o trabalho.

Disso, aliás, haviam sido precursores , canos de 1917; mas a fama e o prestígio da

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