sumÁrio - bdjur.stj.jus.br · 86 1.1. a utilização de critérios de categorização na...

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SUMÁRIO Nota à 2!l Edição........................................................................................... 19 Apresentação............................................................................................... 21 Prefácio à 2ª Edição.................................................................................... 23 Introdução .... :................................................................................................ 25 Capítulo I. Aspectos relevantes dos sindicatos 29 1. Gênese sindical e interesses transindividuais 29 2. Conceito de sindicato.............................................................................. 30 3. Escorço hi.stórico 31 3.1. Origens e evolução histórica dos sindicatos 31 3.1.1. Fase de proibição.... 36 3.1.2. Fase de tolerância.. 38 3.1.3. Fase de reconhecimento jurídico 39 3.2. Concepções do sindicalismo 42 3.2.1. Sindicalismo revolucionário 42 3.2.2. Sindicalismo de Estado ou comunista 42 3.2.3. Sindicalismo cristão 43 3.2.4. Sindicalismo reformista 44 4. Sindicalismo no Brasil.. 45 4.1. Evolução histórica e legislativa... 45 4.2. Natureza jurídica 51 4.3. Personalidade sindical e prerrogativas 52 4.4. Principais funções 55 Capítulo 11. Os interesses transindividuais 57 1. Sociedade de massas e interesses transindividuais 57 2. Os interesses........................................................................................... 61 2.1. Conceito de interesse 61 2.1.1. Interesse simples e interesse jurídico 62 2.2. Interesses individuais 65 2.3. Interesse público e interesse privado 67 2.4. Interesse social ...... 69 2.5. Interesses transindividuais.... 71

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SUMÁRIO

Nota à 2!l Edição........................................................................................... 19

Apresentação............................................................................................... 21

Prefácio à 2ª Edição.................................................................................... 23

Introdução ....:................................................................................................ 25

Capítulo I. Aspectos relevantes dos sindicatos 29

1. Gênese sindical e interesses transindividuais 29 2. Conceito de sindicato.............................................................................. 30 3. Escorço hi.stórico 31

3.1. Origens e evolução histórica dos sindicatos 31 3.1.1. Fase de proibição.... 36 3.1.2. Fase de tolerância.. 38 3.1.3. Fase de reconhecimento jurídico 39

3.2. Concepções do sindicalismo 42 3.2.1. Sindicalismo revolucionário 42 3.2.2. Sindicalismo de Estado ou comunista 42 3.2.3. Sindicalismo cristão 43 3.2.4. Sindicalismo reformista 44

4. Sindicalismo no Brasil.. 45 4.1. Evolução histórica e legislativa... 45 4.2. Natureza jurídica 51 4.3. Personalidade sindical e prerrogativas 52 4.4. Principais funções 55

Capítulo 11. Os interesses transindividuais 57

1. Sociedade de massas e interesses transindividuais 57 2. Os interesses........................................................................................... 61

2.1. Conceito de interesse 61 2.1.1. Interesse simples e interesse jurídico 62

2.2. Interesses individuais 65 2.3. Interesse público e interesse privado 67 2.4. Interesse social...... 69 2.5. Interesses transindividuais.... 71

~7~

,2.5.1. Interesses coletivos 73 "

2.5.1.1. Conceito e características 73 2.9. (2.5.1.2. Interesses coletivos e interesse público 78

2.5.1.3. Interesses coletivos e interesses individuais de Capítulo exercício coletivo 79

2.5.2. Interesses difusos 80 1. A reCE

2.5.2.1. Conceito e características 80 1988. 2.5.2.2. Interesses difusos e interesses coletivos 86 1.1. )

2.5.2.3. Interesses difusos e interesses legítimos 88 1.2. ) 2.5.3. Interesses individuais homogêneos 91

2.5.3.1. Conceito e características 91 1.3. (

2.5.3.2. Interesses individuais homogêneos e interesses 2. Repre coletivos....... 93 2.1. ~

2.5.3.3. Interesses individuais homogêneos e interesses 2.2. L difusos 94 3. A atua

2.5.3.4. Interesses individuais homogêneos e interesses 3.1. (plúrimos 95

3.2. ~ 3. Imprecisão conceitual e terminológica 96 s Capítulo 111. O florescimento dos interesses transindividuais no 3.3. A

campo dos direitos sociais 98 3.4. F 1. Direitos sociais e interesses transindividuais 98 s

1.1. Interesses transindividuais na Constituição de 1988 100 s 2. Interesses transindividuais nas relações de trabalho 102 4. Categt

2.1. Meio ambiente do trabalho 102 4.1. A 2.2. Trabalho da criança e do adolescente 111 d

2.3. Procedimentos discriminatórios.... 120 4.2. A

2.3.1. Discriminação nas relações de trabalho 120 8' 4.3. A2.3.2. Ações afirmativas 125

2.3.3. Discriminação legítima .......................................................128 Capítulo' 2.4. Pessoas portadoras de deficiência.... 129

2.4.1. História 129 1. Acess~

2.4.2. Definição de pessoa portadora de deficiência 133 1.1. A

2.4.3. Tutela dos direitos das pessoas portadoras de deficiência 135 1.2. C

2.5. Portadores do vírus HiV................................................................. 140 2. A tutel 2.6. Trabalho da mulher 145 2.1. rv 2.7. Proteção à intimidade dos trabalhadores 150 jlJ

2.2. A2.8. Trabalho escravo 155 2.8.1. A escravidão na história 155 2

2.8.2. Formas de escravidão no Brasil contemporâneo 162 2 2.8.3. A específica escravidão por dívidas no Brasil................. 164

-8­

........... 73 2.8.4. Transindividualidade dos danos decorrentes de práticas escravizatórias 169 ........... 73

2.9. Coação de trabalhadores e "listas negras" 17178 lais de Capítulo IV. Tutela de interesses transindividuais e ruptura da con­........... 79 cepção de categoria.............................................................. 176

80 1. A recepção da concepção de categoria pela Constituição Federal de ........... 80 1988 176

86 1.1. A utilização de critérios de categorização na Sociologia 178 88 1.2. A definição jurídico-legal de categoria no Direito do Trabalho bra­91 sileiro................................................................................................ 180

91 1.3. Categoria e profissão..................................................................... 188

resses 2. Representação sindical e categoria 191 93 2.1. Sistemas de organização sindical................................................. 191

resses 2.2. Liberdade sindical e categoria 195 ........... 94 3. A atuação sindical e a defesa dos interesses transindividuais 196 resses 3.1. Os interesses da categoria como parâmetro da atuação sindical 196

95 3.2. A crise da concepção de categoria como parâmetro da ação

96 sindical............................................................................................. 197 :tis no 3.3. A fragmentação dos interesses dos trabalhadores 203

98 3.4. Ruptura da concepção de categoria como parâmetro da ação 98 sindical em face da tutela de interesses transindividuais pelos

............ 100 sindicatos......................................................................................... 206 102 4. Categoria profissional e interesses difusos 210 102 4.1. A interpretação do inciso 111 do art. 8Q da Constituição Federal

........... 111 de 1988, em face dos interesses transindividuais 210

120 4.2. A hermenêutica e a interpretação da regra constitucional do art. 8Q, 111, da CF/88 217........... 120

,........... 125 4.3. Aplicação do princípio in dubio pro libertate .. 221

128 Capítulo V. Legitimidade dos sindicatos para a defesa processual ,........... 129 dos interesses transindividuais 223

........... 129 1. Acesso à justiça....................................................................................... 223

133 1.1. A questão do acesso à justiça no curso da história 223

;iência 135 1.2. Obstáculos ao acesso à justiça e formas de superação - 228

............ 140 2. A tutela processual dos interesses transindividuais 231

........... 145 2.1. Modelos de representação dos interesses transindividuais em

150 juízo 231

........... 155 2.2. A atuação dos corpos intermediários 235

155 2.2.1. Corpos intermediários: conceito 235

162 2.2.2. O crescimento da legitimação processual dos corpos intermediários 236,........... 164

-9­

3. A tutela processual dos interesses transindividuais no Brasil - Evo­lução legislativa 239

4. Legitimação processual dos sindicatos para a defesa dos interesses transindividuais 244

4.1. Legitimidade ad causam 244

4.2. Legitimidade ordinária e extraordinária 248

4.3. Aspectos da legitimação extraordinária nas lides coletivas 251 3. Na

4.3.1. Controvérsia em torno da natureza jurídica da legitima- 4. Pre ooção nas lides coletivas 253 5. Del

4.4. Legitimação sindical para a defesa dos interesses individuais 5.1

5.2homogêneos 254

4.5. Legitimação sindical para a defesa dos interesses coletivos 256 COI6. 4.6. Legitimação sindical para a defesa dos interesses difusos 258 7. Re< 4.7. A expressão "interesses coletivos" da categoria como referência 7.1

à aferição da adequacy of representation e da pertinência temá­8. Re<

tica no âmbito sindical.... .......... .......... ........ ........ ........ ....... ...... ....... 266 9. Opl

4.8. Intervenção assistencial sindical em ação individual movida pelo 10. Efetrabalhador 270

cia5. Instrumentos processuais para a defesa dos interesses transindivi ­

duais dos trabalhadores.... 271 11.lnst

12. Del Capítulo VI. Dissídio coletivo 272

13. Pro 1. Dissídio individual e dissídio coletivo 272

14. Par 1.1. Origens do poder normativo 272

15. Um 1.2. Evolução legislativa no Brasil 274 15.. 1.3. Conceito de dissídio coletivo 275

1.4. Repercussões da EC n. 45/2004 no dissídio coletivo 275

1.4.1. Origem da exigência do comum acordo ..... 276

1.4.1.1. Constitucionalidade do pressuposto do comum acordo 277

15.~ 1.4.2. Natureza jurídica do dissídio coletivo após a EC n. 45/

16. Alca2004 280

17. Terr1.4.3. Subsistência do poder normativo da Justiça do Trabalho 281

17.12. Espécies.. 282 17.22.1. Dissídio de natureza econômica e dissídio de natureza jurídica 282

18.Sen2.1.1. Permanência do dissídio coletivo de natureza jurídica após a EC n. 45/2004..................... 282 19.Rec

19.12.2. Dissídio coletivo originário, de revisão e de extensão 284 19.22.3. Dissídio coletivo de greve 284 19.32.3.1. Conceito e objeto 284 19.42.3.2. Elevação ao âmbito constitucional com a EC n. 45/2004 285

-10­

,

Evo­239

sses 244 244

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........... 282

Jrídica 282

urídica ........... 282 ........... 284

........... 284

........... 284

·5/2004 285

2.3.3. Delimitação constitucional da legitimação do MPT pela EC n. 45/2004 285

2.3.3.1. Quadro sinóptico 287

2.3.4. Legitimação do Presidente do Tribunal do Trabalho 288

2.3.5. Conteúdo da decisão no dissídio coletivo de greve sus­citado pelo MPT 288

3. Natureza jurídica do dissídio coletivo quanto à pretensão 290

4. Pressupostos processuais específicos.................................................. 290

5. Denominação das partes, legitimidade e o comum acordo 290

5.1. Legitimidade ativa........................................................................... 291

5.2. Legitimidade passiva... 292

6. Competência............................................................................................ 292

7. Requisitos específicos da petição inicial.... 293 7.1. Documentos que acompanham a inicial.......................... 294

8. Reconvenção........................................................................................... 294

9. Oposição 295

10. Efeitos da revelia - configuração de concordância tácita e inexistên­cia de confissão ficta............................................................ 297

11. Instrução processual..... 298

12. Delegação da função conciliatória 299

13. Providências judiciais necessárias 299

14. Participação do Ministério Público do Trabalho 300

15. Limites ao poder normativo 301

15.1. Delineamento constitucional.. 301

15.1.1. A posição do Supremo Tribunal Federal antes da EC n. 45/2004 302

15.1.2. A expressão "vazio da lei" 304

15.1.3. Matérias reservadas à autonomia coletiva dos particulares 305

15.2. Limites do poder normativo com a EC n. 45/2004 306

16. Alcance subjetivo da sentença normativa - coisa julgada erga omnes 308

17. Termos de vigência da sentença normativa 309

17.1. Termo a quo dos efeitos da sentença normativa.. 309

17.2. Termo ad quem dos efeitos da sentença normativa 309

18. Sentença normativa - coisa julgada material rebus síc stantibus 310

19. Recursos , 312

19.1. Legitimidade para recorrer 312

19.2. Recurso de decisão homologatória de acordo em dissídio coletivo 312

19.3. Depósito recursal e custas processuais 313

19.4. Concessão de efeito suspensivo 313

-11 ­

20. Protesto judicial para asseguramento da data-base 314 Capítulo VI 20.1 . Conceito 314 1. Termino 20.2. Natureza jurídica 314 2. Conceitl 20.3. Objetivo e efeitos 314 3. Naturez 20.4. Rito processual 315 4. Objeto. 20.5. Prazo decadencial 315 4.1. PrE

Capítulo VII. Ação de cumprimento 317 4.2. Co 4.21. Aplicação do Código de Defesa do Consumidor à substituição proces­

sual trabalhista 317 4.2

2. Ação de cumprimento: conceito 318 4.23. Natureza jurídica 319

5. Legitimi(4. Pressupostos específicos e a revogação da Súmula n. 310 do TST .. 320 5.1. Ad4.1. Juntada da decisão ou da norma coletiva.. 322

5.14.2. Certidão de trânsito em julgado 322 4.3. Rol de substituídos exigido pela antiga Súmula n. 310 do TST

5.2. Pel- Desnecessidade......................................................................... 322 pari

5. Objeto da ação de cumprimento: equivocidade da antiga Súmula n. 5.3. De310 do TST 325 5.4. Liti6. Legitimidade ativa................................................................. 327

6. Desistêr6.1. Legitimidade ativa das federações e confederações 328 6.1. Pel6.2. Intervenção do trabalhador individual 329 6.2. Pel7. Legitimidade passiva....... 330

6.28. Competência............................................................................................ 330 9. Reconvenção.................................................................. 330

6.2 10. Limite ao conteúdo da defesa 332 11. Prazo prescricional.......... 332 7. Legitimic

11.1.lnício do prazo prescricional 332 7.1. Liti 11.1.1. Direitos decorrentes de acordos e convenções coletivas 332 8. Assistên 11.1.2. Direitos decorrentes de sentença normativa 333 8.1. Do:

12. Renúncia e transação em sede de ação de cumprimento 334 8.2. Do: 13. Coisa julgada 334 8.3. DOi

13.1. Coisa julgada erga omnes 334 9. CompeH 13.2. Coisa julgada secundum eventum litis 335 10. CompetÉ 13.3. Coisa julgada resolúvel (rebus sic stantibus) 337 11. CompetÉ

14. Litispendência com a ação individual....................................... 338 11.1.Pm 15. Recursos 339 11.2.Anc 16. Rito sumaríssimo 339 11.

16.1. Rito sumaríssimo e as pseudo-ações coletivas (ações para co- 11. brança de contribuições sindicais) 340

-12­

314 Capítulo VIII. Ação civil pública 341 314 1. Terminologia.............................................................. 341 314 2. Conceito................................................................................................... 342 314 3. Natureza jurídica 343 315 4. Objeto....................................................................................................... 343 315 4.1. Pretensões referentes ao FGTS.................................................... 345

317 4.2. Controle de constitucionalidade e ação civil pública 346

Iroces­ 4.2.1. Sistemas de controle de constitucionalidade 346

317 4.2.2. Diferenças entre ação civil pública e ação direta de in­

318 constitucionalidade 347

319 4.2.3. Controle de constitucionalidade na ação civil pública.... 348

TST .. 320 5. Legitimidade ativa 351

322 5.1. Adequacy representation sindical................................................. 352

322 5.1.1. Adequacy representation sindical e litisconsórcio ativo de

::>T8T sindicatos................................................... 352

322 5.2. Pertinência temática e desnecessidade de previsão estatutária

lula n. para os sindicatos........................................................................... 354

325 5.3. Desnecessidade de pré-constituição sindical 355

327 5.4. Litisconsórcio ativo 359

328 6. Desistência ou abandono da ação......................................................... 360

329 6.1. Pelos sindicatos e associações 360

330 6.2. Pelo Ministério Público do Trabalho 361

330 330

6.2.1.

6.2.2.

Inaplicabilidade dos princípios da obrigatoriedade e da indisponibilidade Desnecessidade de remessa dos autos ao Conselho Su­

361

332 perior do Ministério Público 362 332 7. Legitimidade passiva............................................................................... 365 332 7.1. Litisconsórcio passivo..... 365

letivas 332 8. Assistência............................................................................................... 366 333 8.1. Dos co-legitimados ,...... 366 334 8.2. Dos interessados individuais 367 334 8.3. Dos interessados individuais no pólo passivo 368 334 9. Competência material 368 335 10. Competência funcional 370 337 11. Competência territorial : ~....................... 371 338 11.1. Posição da doutrina trabalhista 372 339 11.2.Análise crítica da OJ n. 130 da SOl-li do TST 373 339 11.2.1. Aplicação analógica de competência absoluta 374

'a co­ 11.2.2. Aplicação analógica de competência quando a lei espe­340 cífica contém preceito expresso sobre o tema 374

-13­

11.2.3. Aplicação do art. 93 do CDC às ações civis públicas ..... 376 5. Aç~

11.2.4. A competência territorial da ação civil pública no enten- 5.1

dimento do T8T e da processualística civil 377 5.2

11.2.5. Incompatibilidade da OJ n. 130 com os fundamentos das 5.3 ações coletivas e do processo do traba1lho 382 6. Aç~

12. Prazo prescricional....... 383 6.1 6.213. Rito processual ,................................................................. 386

13.1. Depoimento pessoal do autor coletivo 386

13.2. Depoimento pessoal de membro do Ministério Público 387

13.3. Reconvenção 388

14. Renúncia e transação em sede de ação civil pública 389

15. Litispendência e coisa julgada entre ações civis públicas 390

16. Liminar e antecipação de tutela... 391

17. Alcance e efeitos da coisa julgada 392

17.1. Coisa julgada secundum eventum probationis 392 7. Le~ 17.2 Interesses difusos: coisa julgada erga omnes e secundum even­7.1

tum probationis 393

17.2.1. Quadro sinóptico.... 394 7.2 17.3. Interesses coletivos: coisa julgada ultra partes e secundum 7.3

eventum probationis 395 7.4 17.3.1. Quadro sinóptico 395

17.4. Transporte in utilibus da coisa julgada coletiva 396

17.5. Ineficácia da limitação territorial da coisa julgada imposta pela 8. Le~

Lei n. 9.494/97 397 9. COI

18. Conteúdo da condenação 401 10. COI

19. Do fundo para reparação dos bens lesados 401 11. Pra 11.20. Inquérito civil público 402

12. Rit<21. Importância da inspeção do trabalho 403 13. ReI22. Recursos 404 14. COI22.1. Legitimidade para recorrer 404 15. ReI

22.2. Depósito recursal e custas processuais 405 16. Liti!

22.3. Desistência e renúncia do recurso 405 17. Liti!

Capítulo IX. Ação coletiva para a tutela de interesses individuais ho- 18. As~

mogêneos 407 18. 1. Conceito e previsão legal... 407 18.. 2. Natureza jurídica 408

3. Objeto....................................................................................................... 408

4. Ação coletiva e ação de cumprimento: diferenças 409

-14­

s ..... 376 5. Ação coletiva e ação civil pública: diferenças.. 410

lten- 5.1. Quanto à natureza da legitimação ativa 410

5.2. Quanto aos objetos imediato e mediato da pretensão.. 411

; das 5.3. Fungibilidade das ações coletivas.... 412

382 6. Ação Coletiva e litisconsórcio multitudinário: diferenças 413

383 6.1. Diferenças materiais 414

377

6.2. Diferenças processuais 415386 6.2.1. Origem da pluralidade 415386 6.2.2. Convergência de pedidos ,...... 415387 6.2.3. Necessidade de identificação dos indivíduos 416388 6.2.4. Legitimação ativa.... 416

389 6.2.5. Configuração de litispendência 416

390 6.2.6. Autonomia para os atos processuais 416

391 6.2.7.. Uniformidade da decisão 417

392 6.2.8. Alcance e efeitos da coisa julgada 417 392 7. Legitimidade ativa.... 418

ven­ 7.1. Ministério Público do Trabalho e interesses individuais homo­393 gêneos 418 394 7.2. Natureza jurídica da legitimidade ativa 421

ium 7.3. Legitimidade ativa das federações e confederações 422 395 7.4. Litisconsórcio ativo 422 395 7.4.1. Dos co-legitimados 422

396 7.4.2. Dos trabalhadores individuais 422

pela 8. Legitimidade passiva............................................................................... 424 397 9. Competência material e funcional.......................................................... 424

401 10. Competência territorial 424

401 11. Prazo prescricional.................................................................................. 426 11.1. Momento de argüição do prazo prescricional........ 426402

12. Rito processual I

,........ 427403 .

13. Reconvenção :.................... 428404 14. Contumácia e revelia 428

" .404 15. Renúncia e transação em sede de ação coletiva 429

405 16. Litispendência com as ações individuais 429

405 17. Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas ~ ~~ .. 430

ho­ 18. Assistência '...................... 430 407 18.1. Dos co-legitimados e outros 430 407 18.2. Dos trabalhadores individualmente considerados 431 408 18.2.1. Limitação do objeto da intervenção individual.... 433 408 18.2.2. Natureza sui generis da intervenção assistencial indi­

vidual 434409

-15­

19. Participação do Ministério Público do Trabalho 434 5. Proc

20. Publicação de edital e publicidade 435 5.1.

21. Concessão de liminar e antecipação de tutela 436 6. Legi

22. Sentença genérica 437 7 Legi 8. Corr23. Coisa julgada erga omnes e secundum eventum litis .. 438

8.1.23.1 . Quadro sinóptico................... 440 9. Conl24. Ineficácia do art. 2º-A da Lei n. 9.494/97 441

9.1.25. Inquérito civil público e compromisso de ajustamento de conduta 442 9.2.26. Recursos 443

10. Alca26.1. Depósito recursal e custas processuais 443 11. Recl26.2. Desistência e renúncia do recurso 444

27. Peculiaridade da execução em ação coletiva 444 Capítul1

28. Modalidades de execução 444 1. Açõ(

28.1. Juízo competente para a execução 445 2. Conl

29. Restrição à conversão em perdas e danos das obrigações de fazer. 445 3. ESp4 4. Cab30. Preferência dos créditos oriundos das ações coletivas 446 5. Natl

Capítulo X. Mandado de segurança coletivo.......................................... 448 men 1. Conceito 448 6. Pra2 2. Natureza jurídica 448 7. Algu 3. Cabimento e pressupostos 449 lide~

4. Objeto - a tutela de interesses transindividuais 449 7.1. 5. Modalidades 451 6. Legitimidade ativa 451 7. Legitimidade passiva... 453 8. Competência 453 7.2.

9. Procedimento e disciplina legal....... 454 9.1. Concessão de liminar 454

10. Litispendência com as ações individuais 454 7.3.

11. Natureza jurídica do provimento jurisdicional 454 12. Alcance e efeitos da coisa julgada 455

13. Recursos '" 455 7.4.

Capítulo XI. Mandado de injunção coletivo 457 1. Mandado de injunção: conceito 457

1.1. Modalidades 457 ConclUi

2. Mandado de injunção coletivo 458 Bibliog3. Natureza jurídica 458

4. Cabimento e pressupostos 458 4.1. Objeto......... 460

-16­

............ 434 5. Procedimento e disciplina legal........ 460

............ 435 5.1. Concessão de liminar 461

............ 436 6. Legitimidade ativa... 461

............ 437 7 Legitimidade passiva............................................................................... 461

............ 438 8. Competência............................................................................................ 462

............ 440 8.1. Competência da Justiça do Trabalho. 462 9. Conteúdo do provimento jurisdicional... 463............ 441

9.1. Direito de greve do servidor público - posição concretista 464juta ..... 442 9.2. Aposentadoria do servidor público - posição concretista 465............ 443

10. Alcance e efeitos da coisa julgada 465 ............ 443 11. Recursos 466 ............ 444

............ 444 Capítulo XII. Tutela cautelar coletiva 467

............ 444 1. Ações cautelares e ações coletivas...................................... 467

............ 445 2. Conceito e objeto..................................................................................... 467

,fazer. 445 3. Espécies................................................................................................... 468

............ 446 4. Cabimento no âmbito das ações coletivas : 468 5. Natureza das cautelares nas ações coletivas: satisfativa ou instru­

............ 448 mentai? 469

............ 448 6. Prazo para a ação principal.............. 470

............ 448 7. Algumas cautelares específicas e hipóteses fáticas de cabimento nas

............ 449 lides coletivas........................................................................................... 471

............ 449 7.1. Antecipação de provas 471

............ 451 7.1.1. Conceito 471 451 7.1.2. Antecipação de provas nas ações relacionadas ao meio

........... 453 ambiente do trabalho 472

453 7.2. Busca e apreensão.... 473

........... 454 7.2.1. Conceito 473

........... 454 7.2.2. Busca e apreensão nos casos de listas negras 473

454 7.3. Arresto.................... 473 7.3.1. Conceito 473454 7.3.2. Arresto nas lides coletivas para pagamento de verbas455

rescisórias........................................................................... 473455 7.4. Seqüestro........................................................................................ 474

........... 457 7.4.1. Conceito 474 457 7.4.2. Seqüestro nas lides coletivas 474 457

Conclusões 475458

Bibliografia citada 481458

458

460

-17­