sumário · 4 - carotenóides : luteína, zeaxantina e licopeno no combate a ... de dois dias não...

11

Upload: dothien

Post on 19-Jan-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões
Page 2: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

3

1 - Epidemiologia do Envelhecimento:

A necessidade de cuidados específicos para o alcance da Longevidade

2 - Inadequação da ingestão de micronutrientes pela população

brasileira adulta e idosa no Brasil

3 - Defesas antioxidantes: retardo do envelhecimento precoce e

prevenção tecidual

4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a

degeneração macular e ao câncer

5 - A suplementação polivitamínica e mineral com VitaoSenior®

para a Longevidade: Fortalecimento do sistema imunológico e mais

Disposição no dia a dia

6 - Considerações Finais

7 - Referências Bibliográficas

3

4

8

10

13

16

17

SumárioComo resultado de uma fase de transição

demográfica, desde a década de 60, o Brasil vem

apresentando um aumento do envelhecimento

da população (FURTADO, 2012). Esse aumento

é originado de quedas nas taxas de fertilidade,

natalidade e mortalidade, juntamente com o

aumento da expectativa de vida do brasileiro

(VERAS, 2007). Segundo dados do IBGE de 2011, até

1991 os indivíduos com mais de 65 anos de idade

representavam cerca de 4,8% da população e em

2010 esses dados mudaram significativamente,

mostrando um avanço para 7,2%. A estimativa é

que até 2020, um futuro muito próximo, o Brasil

possua a maior população envelhecida do mundo,

com 32 milhões de pessoas, sendo equivalente a

população atual de alguns países desenvolvidos

(IBGE, 2011).

O envelhecimento é um processo dinâmico e

progressivo que acarreta mudanças morfológicas,

funcionais, bioquímicas e psicológicas

determinantes da perda da adaptação do indivíduo

ao meio ambiente (LIMA, 2005, ESQUENAZI, 2008).

A perda de adaptação e de parte das funções

fisiológicas do corpo faz com que este indivíduo

esteja mais inclinado a sofrer com as alterações

provocadas por agressões intrínsecas e extrínsecas

decorrentes desse processo, como o aumento na

incidência de patologias que podem levar a morte

(MARIANO 2013, OLIVEIRA, 2015), diminuição da

força muscular, flexibilidade, agilidade, equilíbrio e

capacidade cardiorrespiratória, levando o indivíduo

ao comprometimento de sua independência e

qualidade de vida (SONATTI, 2012; PEDRINELLI,

2009).

Na medida que o alcance da longevidade vem

se tornando algo comum na população brasileira,

a preocupação com a saúde desses indivíduos

também é submetida a ajustes, como por exemplo,

doenças predominantes anteriormente, que

afetavam a porção jovem da coletividade, agora são

substituídas por aquelas decorrentes do processo de

envelhecimento, como doenças cardiovasculares,

neurodegenerativas, neoplásicas, e também graves

consequências da coexistência de outras doenças

crônicas não transmissíveis (ELMADFA, 2008).

Com isso, é evidente a importância do reforço

a saúde desses indivíduos, utilizando métodos

e práticas que irão atuar na prevenção dessas

doenças crônicas que comprometem a integridade

e qualidade de vida durante a conquista pela

longevidade, podendo assim, refletir positivamente

na saúde da população como um todo (WONG,

2006; SILVA, 2012).

1. Epidemiologia do Envelhecimento: A necessidade de cuidados específicos para o alcance da Longevidade!

Monografia de Produto

Sumário

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que acarreta mudanças morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas determinantes da perda da adaptação do indivíduo ao meio ambiente (LIMA, 2005, ESQUENAZI, 2008)

Page 3: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

4 5

Monografia de Produto Monografia de Produto

Figura 1 e 2 - Prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes em adultos por sexo e região. Brasil, 2008-2009.

Fonte: Adaptada de Araújo, M. C. et al (2013). Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos.

2. Inadequação da ingestão de micronutrientes pela população brasileira adulta e idosa no Brasil

2.1 - Ingestão de vitaminas e minerais por adultos

A ingestão adequada de micronutrientes é essencial para a manutenção e execução de atividades metabólicas do organismo humano, entre elas, o fortalecimento do sistema imunológico, prevenção de doenças crônicas e alterações neurológicas, ações antioxidantes, renovação celular, preservação e síntese de massa muscular e muito mais (STEINER, 2017). A efetividade dessas ações fisiológicas garante a manutenção da saúde, do bem estar e da longevidade do corpo humano.

Estudos comprovam que a presença de antioxidantes na alimentação pode reduzir a ocorrência de doenças crônicas, mutações celulares e degeneração dérmica (CHONG-HAN, 2010). Segundo o Instituto de Medicina das Academias Nacionais (2004), o excesso de sódio está associado ao aumento da pressão arterial e, consequentemente, relacionado a ocorrência de doenças cardiovasculares. A baixa ingestão de zinco, selênio, ferro, cobre, vitaminas A, C, E, B6 e ácido fólico, influenciam negativamente o funcionamento

do sistema imunológico (LESOURD, 1997). Vitaminas do complexo B, como ácido fólico, vitamina B12, B6 e B2, em baixas concentrações no organismo, podem ocasionar doenças cardiovasculares, anemias e estão associadas a perda da função cognitiva (VOLLSET, 2001). A falta de cálcio, vitamina D e magnésio é prejudicial aos ossos, articulações, tendões e cartilagens, aumentando assim os riscos de osteopatias.

Sabendo da importância da ingestão adequada de micronutrientes pelos indivíduos, foram realizados estudos para investigar as carências e excessos de consumo de micronutrientes e seus impactos na saúde da população brasileira. O estudo realizado por Araújo, et al. avaliou a ingestão de vitaminas e minerais na população adulta de todas as regiões do Brasil através de dois dias não consecutivos de registro alimentar, que foram aplicados a 21.003 indivíduos, sendo 52,5% mulheres, entre 20 e 59 anos de idade. Os dados obtidos são mostrados nas figuras 1 e 2.

Nota-se uma acentuada inadequação na ingestão de cálcio, sódio, magnésio, vitaminas E, D, A

e C em todas as regiões e em ambos os sexos. A ingestão de vitamina B3 está presente em maior

quantidade nos dados, tornando sua prevalência de inadequação menor quando comparada aos

outros micronutrientes. As diferenças mais significativas de ingestão entre os sexos é de cobre, fósforo,

selênio e ferro, apresentando menor ingestão entre o sexo feminino.

2.2 - Ingestão de vitaminas e minerais por idosos

Durante o processo de envelhecimento muitas alterações comprometem a absorção de nutrientes

pelo organismo, devido ao declínio de funções fisiológicas e cognitivas do corpo (GARIBALLA, 2004). Além

disso, a ingestão de vitaminas e minerais nessa faixa etária é muito baixa, podendo variar de acordo com o

sexo e região. O estudo realizado por Fisberg, et al. (2013) mostrou que essa ingestão de micronutrientes

também é extremamente comprometida em idosos. Foram analisados dados do Inquérito Nacional de

Alimentação como parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares, em 2008-2009. Um registro alimentar

de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões do

Brasil, obteve resultados de inadequação significativos, mostrados na figura 3 e 4. Os pontos de corte

para avaliação dos dados coletados foram retirados das recomendações diárias segundo valores da

Necessidade Média Estimada (EAR) para a faixa etária de 60 a 71 ou mais anos.

Page 4: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

6 7

Monografia de Produto Monografia de Produto

Outro estudo que analisou a ingestão de micronutrientes por idosos, foi o realizado por Gomes, et

al. que selecionou 20 idosos de Brasília, 80% mulheres e 20% homens, para responder um recordatório

24 horas. Neste recordatório foram coletados dados da ingestão de vitaminas e minerais e classificados

de acordo com a sua adequação, segundo recomendação das DRI’s (Ingestão Dietética de Referência).

Esse estudo se diferencia do anterior pela quantidade menor de estudados e a limitação de uma região

específica, para que os dados coletados sejam mais coerentes a individualidade dos estudados.

De acordo com os gráficos apresentados acima, percebe-se que em comparação com os dados obtidos

pela ingestão dos adultos, a prevalência de inadequação nos idosos é aumentada em todos os nutrientes

em questão.

Nesta população estudada, houve uma prevalência de mais de 50% de inadequação de ingestão de

vitamina A, D, E, B6 e Magnésio em ambos os sexos. 100% de inadequação em Vitamina E e Vitamina D

chega muito próximo a 100% em todas as regiões, exceto para a região Norte. A inadequação de vitamina

A foi superior a 60% no Norte, Nordeste e Centro-oeste, já o Magnésio teve uma inadequação maior que

70% em todas as regiões brasileiras.

Conforme os dados mostrados acima, a ingestão de todos os nutrientes em questão encontra-se com

inadequação superior a 60%, exceto para sódio. Potássio, Cálcio, Magnésio, Vitamina A e B6 apresentam

inadequação muito próxima de 100%.

Evidentemente, o idoso está mais suscetível a eventuais obstáculos que dificultam a manutenção

dos níveis séricos adequados de vitaminas e minerais. Essa inadequação pode ser explicada por diversos

e variados fatores. Fatores regionais e externos, como temperatura, incidência solar, alimentos mais

consumidos na região e sua biodisponibilidade de micronutrientes, assim como fatores fisiológicos,

estado nutricional dos entrevistados, patologias pré-existentes, absorção e muito mais (FISBERG, 2013).

Durante essa fase da vida, além de práticas regulares de atividade física e uma alimentação balanceada, a

suplementação polivitamínica e mineral é essencial para manter a um bom funcionamento do organismo,

além de beneficiar a qualidade de vida, favorecendo a saúde e promovendo o envelhecimento saudável.

Figura 3 e 4 - Prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes em idosos por sexo e região. Brasil, 2008-2009.

Figura 5 – Porcentagem de inadequação de ingestão de micronutrientes em idosos, segundo Gomes, et al. (2017).

Font

e: A

dapt

ada

de F

isbe

rg, R

. M. e

t al.

(201

3). I

nges

tão

inad

equa

da d

e nu

trie

ntes

na

pop

ulaç

ão d

e id

osos

do

Bras

il: In

quér

ito N

acio

nal d

e Al

imen

taçã

o 20

08-2

009.

Fonte: Adaptada de Gomes, et al. (2017). O perfil alimentar e nutricional de idosos frequentadores de um centro de convivência para idosos em Brasília.

Page 5: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

8 9

A ação dos radicais livres no organismo humano pode ser classificada como a maior e mais

perigosa causa do envelhecimento e incidência de doenças crônicas não transmissíveis. Os radicais

livres são qualquer átomo ou molécula orgânica ou inorgânica, que contém um ou mais elétrons

não pareados em sua ultima órbita (SANTOS, 2013). Isso as torna altamente instáveis, com meia-vida

muito curta e quimicamente reativas (POMPELLA, 1997; HIRATA, 2004). Os elétrons não pareados

necessitam se ligar a outros elétrons para obter estabilidade, e quando não encontram mais radicais

livres para se ligarem, acabam usando células saudáveis do organismo, essas por sua vez, se tornam

futuros radicais (BARBOSA, 2010). Esse processo é chamado de estresse oxidativo, pois há a oxidação,

mutação e morte celular caso não haja a intervenção de antioxidantes que irão inibir essa ação

destrutiva nos tecidos (NEDEL, 2005).

Os radicais livres ou espécies reativas de oxigênio podem se formar no corpo por razões

fisiológicas naturais ou exógenas, como a exposição excessiva aos raios ultravioletas, uso de tabaco,

substâncias químicas, bebidas alcóolicas, poluição do ar e alimentos ricos em gordura (PENTEADO,

2003). As membranas são os componentes celulares mais atingidos pelos radicais, devido a destruição

oxidativa das estruturas ricas em ácidos graxos polinsaturados, chamada de peroxidação lipídica,

que acarreta alterações na estrutura e permeabilidade da membrana (FERREIRA, 1997). Por isso, o

estresse oxidativo é considerado um importante fator de risco para diversas doenças crônicas não

transmissíveis (DCNT’s), como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, aterosclerose, artrite,

catarata, câncer, e declínio cognitivo, estando associado ao aparecimento de Alzheimer (CRICHTON,

2013; ZIMMERMANN, 2008). Além dessas doenças, o estudo realizado, recentemente, por Liu. et

al, relaciona o efeito dos radicais livres com o surgimento de doenças respiratórias, digestivas e

transtornos neurodegenerativos.

Para combater os efeitos colaterais e indesejados dos radicais, o corpo humano contém um

mecanismo de fabricação natural de antioxidantes, que funciona, basicamente, produzindo

antioxidantes ao mesmo passo que produz radicais, combatendo assim o estresse oxidativo (SIES,

1993, CADENAS, 1997). Esses antioxidantes são moléculas capazes de inibir a ação dos radicais livres

através da doação de elétrons (DISTANTE, 2010) ou, como definido por Sies et al, (1995) “são qualquer

substância que, presente em baixas concentrações quando comparada a do substrato oxidável,

atrasa ou inibe a oxidação deste substrato de maneira eficaz”, assim os radicais não danificam células

saudáveis, promovendo a preservação tecidual e evitando mutações celulares (TURECK, 2013).

Como os radicais livres são considerados fatores importantes para o surgimento de diversas

doenças crônicas, os antioxidantes, por sua vez, também são considerados agentes eficazes

de profilaxia dessas doenças. Porém, conforme o avançar da idade, a produção endógena de

antioxidantes é afetada, fazendo com que o estresse oxidativo seja mais intenso e mostre seus

efeitos negativos no corpo (IDE, 2009). Além das fontes endógenas, os antioxidantes também

são retirados da alimentação e suplementação na forma de vitamina A, C, E, carotenoides e

flavonoides, selênio, zinco, cobre e manganês (ALMEIDA, 2008, FERRY, 2011).

Vitamina C – ou ácido ascórbico é um antioxidante hidrossolúvel, também apresenta efeito

anti-inflamatório e está associada a redução da disfunção endotelial em homens com problemas

cardiovasculares ou diabetes (WANNAMETHEE, 2006).

Vitamina E – é um antioxidante lipossolúvel, presente no sangue e nas membranas celulares,

age juntamente com outros antioxidantes prevenindo a oxidação celular e a lipoperoxidação das

membranas biológicas. É o principal antioxidante que atua nas moléculas de LDL – lipoproteínas de

baixa densidade (CHAO, 2002).

Carotenoides – ou pró-vitamina A é um carotenoide antioxidante com papel protetor de doenças

crônicas, como câncer, cardiovasculares e degeneração. Baixas concentrações de beta-caroteno no

tecido adiposo sugere menor proteção contra doenças cardiovasculares, mais especificamente em

infartos do miocárdio (COYNE, 2005).

Flavonoides – são antioxidantes capazes de reduzir a oxidação do LDL colesterol e

consequentemente diminuírem os riscos de cardiovasculares, além se serem agentes anti-

inflamatórios e profiláticos para outras doenças crônicas como o câncer.

Zinco – São substâncias que compõe a enzima antioxidante superóxido dismutase, em baixas

concentrações de zinco, a enzima não apresenta atividade. São capazes de inibir a peroxidação

lipídica através da estabilização estrutural das membranas (Zimmermann, 2008).

Selênio – Substância antioxidante presente na composição da enzima glutationa, responsável

pela degradação de peróxido de hidrogênio nas células, tendo, portanto, ação radioprotetora para

os lipídeos da membrana celular (Zimmermann, 2008).

Monografia de Produto Monografia de Produto

3. Defesas antioxidantes: retardo do envelhecimento precoce e prevenção tecidual

Page 6: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

10 11

Monografia de Produto Monografia de Produto

Quando o indivíduo começa seu processo de envelhecimento, após a terceira década de vida e

a produção endógena já não é mais tão eficaz, sua maior fonte de antioxidantes será a alimentação

e a suplementação. Porém, é preciso se atentar as condições nutricionais em que esse indivíduo se

encontra, pois durante o processo de envelhecimento ocorre o declínio de muitas funções fisiológicas

do corpo que podem comprometer a alimentação e a absorção dos nutrientes. Para manter os

antioxidantes em quantidades eficazes no organismo é preciso combinar uma alimentação equilibrada,

a prática regular de atividades físicas e uma boa suplementação (STRUTZEL, 2007).

É importante lembrar que a não reposição de antioxidantes pode levar ao envelhecimento

precoce e progressivo, ao comprometimento de funções estruturais e fisiológicas do corpo,

ocasionando o desenvolvimento de doenças crônicas e neurodegenerativas (CRICHTON, 2013;

PARLETTA, 2013).

Os carotenoides são substâncias químicas, do tipo pigmento, com aproximadamente 100 milhões de

tons e muitos deles com atividade biológica (Lajolo, 2002). São encontrados exclusivamente em plantas

e vegetais, pois não são sintetizados pelos animais e nem pelo corpo humano, assim, a sua ingestão

diária é de extrema importância, podendo ser retirada da alimentação ou através da suplementação,

nas quantidades adequadas para suprir as necessidades nutricionais de cada indivíduo (FRASER, 2004).

Esses pigmentos são responsáveis pela coloração alaranjada de frutas e hortaliças e quando ingeridos,

acumulam-se seletivamente na mácula, dando a cor amarelada para essa região (LANDRUM, 2001).

Cerca de 20 carotenoides provenientes da dieta são encontrados nos tecidos humanos, destacando-

se o licopeno, hidrocarboneto, betacaroteno e as xantofilas (EL-AGAMEY, 2004). De todos os pigmentos

naturais, os carotenoides são os que possuem uma vasta distribuição e diversidade estrutural, além de

uma grande variedade de funções e ações no corpo humano (RODRIGUEZ, 2003). Assim como algumas

vitaminas e minerais, eles são substâncias antioxidantes, que combatem a ação indesejada dos radicais

livres, colaborando para a preservação de células e tecidos (POOL-ZOBEL, 1997). Uma das principais funções

discutidas dos carotenoides é a prevenção ao desenvolvimento do câncer e outras doenças crônicas, como

aterosclerose, degeneração macular e catarata, a partir de sua ação antioxidante (GOMES, 2007).

A Luteína e a Zeaxantina são carotenoides, membros da família das xantofilas. Elas podem ser

encontradas em frutas, legumes e verduras, tais como, abóbora, manga, mamão, laranja, vegetais

verde-escuro e milho (NISHINO, YEUM, 2002). São considerados poderosos antioxidantes que

possuem a capacidade de prevenção contra o aparecimento de doenças relacionadas a ação dos

radicais livres, já que esses são os grandes responsáveis pelo surgimento de doenças crônicas em

humanos (STRINGHETA, 2006).

É um pigmento que se acumula na região macular da retina dos olhos, sendo muito importante

para a manutenção da sua integridade (PAES, 2006). Dentre seus principais efeitos benéficos, está seu

potencial de aumentar a densidade do pigmento macular, sendo, portanto, também associados a

prevenção da catarata e da degeneração macular, doenças que atingem primordialmente os idosos e

podem levar a cegueira (HAMMOND, 1996; TRIESCHMANN, 2007). Segundo Serracarbassa (2006), esses

pigmentos “concentram-se nos axônios dos fotorreceptores e interneurônios da camada plexiforme

interna da mácula”, tendo um efeito protetor de “absorção dos comprimentos de ondas associadas

ao dano fotoquímico da retina sensorial e remoção dos radicais livres e formas reativas de oxigênio

geradas pela atividade metabólica” (SERRACARBASSA, 2006), em outras palavras, fazem a filtração e a

absorção de cerca de 40% da luz azul danosa a mácula, diminuindo os efeitos do estresse oxidativo e

consequentemente, protegendo a retina (KRINSKY, 1979).

Foi realizado, no Reino Unido, o primeiro estudo que relacionou a baixa ingestão ou redução

dos níveis plasmáticos de Luteína e Zeaxantina com a maior incidência de degeneração macular

relacionada a idade (DMRI), assim como a manutenção do seu nível plasmático adequado foi

considerada fator de prevenção para a mesma (GALE, 2003). Os benefícios associados a luteína

e zeaxantina também vão além da preservação macular. Estudos apontam efeitos na proteção

de doenças crônicas degenerativas, como câncer, catarata e aterosclerose.

Para manter os antioxidantes em quantidades eficazes no organismo é preciso combinar uma alimentação equilibrada, a prática regular de atividades físicas e uma boa suplementação (STRUTZEL, 2007).

4. Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a degeneração macular e ao câncer

4.1 - Carotenoides:

4.2 - Luteína e Zeaxantina:

Page 7: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

12 13

Monografia de Produto Monografia de Produto

O licopeno também é um carotenoide, cuja pigmentação é responsável pela cor avermelhada

de frutas e vegetais, como melancia e tomate. Este é considerado o carotenoide com maior poder

antioxidante, pois protege moléculas que seriam alvos comuns dos radicais livres, como lipídeos,

lipoproteínas de baixa densidade (LDL), proteínas e DNA, sendo, portanto, sugerido para a prevenção

de doenças crônicas, como carcinogênese e aterogênese, atuando na proteção de diversos órgãos

como fígado, pulmão, próstata, coração, cólon e outros (AGARWAL, 2000). Além disso, é considerado

um eficiente inibidor da proliferação celular, tendo variações de seus efeitos determinadas de acordo

com sua concentração presente em cada local do corpo. É bem distribuído em muitos órgãos, porém

seu maior acúmulo seria, respectivamente, no fígado, pulmão, mama, próstata e pele (STAHL, 1996).

Essa relação de proteção foi estabelecida após o estudo realizado por Giovannucci (1995) que foi

o primeiro a relacionar a ingestão de licopeno com a incidência de câncer. Observou-se que quanto

maior a ingestão de alimentos ricos em licopeno, assim como sua concentração plasmática, menor

era a incidência de câncer, especificamente de próstata (BOILEAU, 2000; WILLIS, 2003). O câncer de

próstata é um dos principais tipos de neoplasia responsável pela mortalidade masculina em países

desenvolvidos, além de ser a segunda maior causa de morte por câncer. Dito isso, estudo realizado por

Costa. et al (2014) teve a finalidade de investigar o uso de licopeno como agente profilático da incidência

de câncer. Constatou-se então, que o licopeno possui ação quimioantioxidante preventiva, que

minimiza a formação de radicais livres e evita a formação de lesões nos tecidos e o comprometimento

da integridade celular (COSTA, 2014). Uma curiosidade é que a zeaxantina, assim como o licopeno,

também apresenta ação protetora contra o câncer devido ao sequestro de radicais livres, modulação

do metabolismo do carcinoma, inibição da proliferação celular e mutação, estimulação da comunicação

entre as células e estímulo da resposta imune (AMBRÓSIO, 2006).

O licopeno pode ser facilmente encontrado em alimentos como tomate, goiaba vermelha,

melancia, mamão e pitanga. Está presente em maior quantidade na casca desses alimentos, com

aumento considerável durante o seu amadurecimento. Uma alimentação rica em alimentos fonte de

licopeno sugere ingestão adequada do mesmo para a obtenção de seus benefícios, porém, muitos

fatores podem interferir em sua biodisponibilidade, como a quantidade de licopeno presente no

alimento, estado nutricional do indivíduo, má absorção intestinal, formas de apresentação e consumo

do alimento, processamento e presença de outros nutrientes na refeição (COZZOLINO, 1997). Muitos

desses fatores são comuns no dia a dia e em alguns deles são inevitáveis ao longo dos anos, podendo

fazer com que a alimentação não seja uma fonte segura das quantidades necessárias desse nutriente

para o indivíduo (SILVA, 2009).

O Humalin VitaoSênior® é um produto que combina os benefícios de vitaminas e minerais de

A a Z, contendo 12 poderosos antioxidantes, adição de 4 mg de Luteína, 0,2 mg de Zeaxantina da

flor de tagetes e 2 mg de licopeno sintético, a cada cápsula. É um produto voltado a prevenção de

doenças e alcance da longevidade, fornecendo os cuidados necessários à saúde, especialmente do

público sênior, pois exerce função de proteção contra enfermidades ocorrentes nessa fase da vida,

que comprometem ossos, musculatura, olhos, memória, imunidade, vitalidade e disposição.

A adição de carotenoides como luteína, zeaxantina e licopeno em sua composição promove a

prevenção do desenvolvimento de neoplasias como o câncer de próstata e mama e ao combate a

degeneração macular relacionada a idade (DMRI). Além de todos esses benefícios a suplementação

com Humalin VitaoSênior® está fortemente associada ao fortalecimento do sistema imunológico e

aumento da disposição e energia durante o dia.

A sugestão de uso para o público 50+ = 01 cápsula ao dia

VITAOSÊNIOR® - Fortalecimento do sistema imunológico: amenizando a imunosenescência.

O sistema imunológico é o método de defesa do corpo, desde proteções mecânicas até os mais

complexos mecanismos celulares e moleculares, contra microrganismos patológicos, tais como

vírus, bactérias, protozoários, fungos e parasitas multicelulares, aos que o organismo é submetido

constantemente (ABBAS, 2000). Além disso, possui diversos sistemas de controle interno que evitam o

desenvolvimento de imunopatologias (JANEWAY, 2005). Sabe-se que com o passar dos anos, as defesas

do organismo, assim como muitos processos fisiológicos, sofrem um acentuado declínio de suas

funções, por isso, os idosos apresentam uma frequência aumentada de doenças infecciosas, crônicas,

neoplásicas, processos inflamatórios e alterações autoimunes, quando comparados a indivíduos

mais jovens (MOTA, 2009). Essas alterações do sistema imunológico decorrentes do processo de

4.3 - Licopeno: Humalin VitaoSênior® apresenta excelente combinação de antioxidantes e vitaminas.

Adição de 4mg de Luteína, 0,2mg de Zeaxantina da flor de tagetes, 2 mg de Licopeno, com a combinação de 13 vitaminas e 10 minerais em cada cápsula.

5. A suplementação polivitamínica e mineral com VitaoSenior® para a Longevidade: Fortalecimento do sistema imunológico e mais Disposição no dia a dia.

Page 8: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

14 15

Monografia de Produto Monografia de Produto

envelhecimento são conhecidas como imunosenescência (SANTOS, 2003). A imunosenescência pode

ser caracterizada como alterações qualitativas e quantitativas celulares e moleculares que ocasionam

um estado de inadequação do sistema imunológico do idoso, tornando-o mais sensíveis a agressões

do meio interno e externo (AW, 2007).

Os estímulos, respostas imunes e todo sistema de proteção de cada indivíduo também estão

relacionados a fatores extrínsecos, sendo o principal deles a alimentação. Com uma boa alimentação

é possível retirar aminoácidos, vitaminas e minerais que exercem papel relevante nesse processo,

entre eles estão a vitamina A, C, D, E, B9 (Ácido fólico), Ferro, Zinco, Cobre e Magnésio (BRUNETTO,

2007). Porém, com o avanço da idade, outras alterações fisiológicas também comprometem o bom

funcionamento do organismo e a absorção desses nutrientes, como a diminuição da motilidade do

trato gastrointestinal, do número de papilas gustativas, baixa secreção de saliva e perda de apetite,

podendo acarretar um estado de desnutrição e ser uma causa muito perigosa para imunodeficiência

secundária ou adquirida (STEENHAGEN, 2006). Os fatores relacionados ao declínio fisiológico e a

idade, infelizmente não podem ser combatidos, porém, com a manutenção de uma boa alimentação

e a ingestão de nutrientes necessários, seus efeitos podem ser amenizados. Reforçar, sempre que

possível, a ingestão de nutrientes que fortalecem o sistema de defesa do organismo idoso, é crucial

para manter o corpo saudável e longe da incidência indesejada de patologias. Quando a ingestão

torna-se insuficiente para suprir as necessidades do idoso, a suplementação surge com uma forma

eficaz de fornecer os nutrientes quelados e preparados para a absorção.

VITAOSÊNIOR® - Mais disposição e energia durante o dia.

A indisposição no dia a dia pode estar ligada a diversos fatores fisiológicos e ambientais. Falta de

uma alimentação equilibrada, prática de atividades físicas irregulares, enfraquecimento dos sistemas

de defesa do organismo, incidência de doenças, noites mal dormidas, estresse e muitas outras situações

do dia a dia podem colaborar para uma frequente falta de energia e disposição. A alimentação e

nutrição, por sua vez, desempenham um papel de extrema importância no quesito vitalidade, pois

a alimentação é o combustível que mantém o corpo humano em funcionamento. Uma alimentação

equilibrada é composta de carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e minerais. Os carboidratos e

os lipídeos são chamados alimentos energéticos, pois são os que fornecem energia para o corpo. As

proteínas e alguns minerais, como cálcio, fósforo, ferro e iodo são chamados de construtores, pois são

utilizados para construir e manter as funções orgânicas do corpo. Já as vitaminas e outros minerais são

os reguladores, pois controlam o funcionamento do organismo em geral (FERNANDEZ, 2008). Mesmo

sem conter calorias e, portanto, não sendo alimentos energéticos, as vitaminas e minerais exercem

muitas funções em processos metabólicos do corpo que são indispensáveis para que este esteja sempre

forte e cheio de energia. Elas atuam na síntese de proteína muscular, na manutenção do sistema de

defesa, renovação celular, regulação do metabolismo, saúde dos ossos e articulações, prevenção de

doenças, além de exercer atividades essenciais em processos cardiovasculares e neurológicos. Além

das funções já conhecidas dos nutrientes no corpo humano, alguns deles possuem papel específico no

combate ao cansaço e a fadiga, como as vitamina D, C, B2, B3, B6, Ácido fólico, B12, ferro e magnésio

(REIS, 2015). Assim como os níveis adequados desses nutrientes trazem diversos benefícios a saúde,

a falta deles pode potencialmente acarretar estados de carência nutricional, que seriam refletidos na

vitalidade do organismo, ocasionando sensações de cansaço excessivo e mal estar ao longo dos dias

(MELENDEZ, 1997).

Tabela Nutricional VITAOSÊNIOR®

Page 9: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

16 17

Monografia de Produto Monografia de Produto

Desde a década de 60, o Brasil tem apresentado mudanças em sua pirâmide populacional,

indicando o envelhecimento dessa população. Como resultado de uma transição demográfica,

quedas nas taxas de fertilidade, natalidade e mortalidade elevaram a expectativa de vida do brasileiro,

possibilitando o tão desejado alcance da longevidade. Porém, como já visto anteriormente, a

longevidade traz consigo a necessidade de cuidados específicos à saúde, devido a maior incidência

de doenças crônico-degenerativas muito frequentes durante o processo de envelhecimento. Dentre

essas doenças, as que mais se destacam entre a população são as neoplasias, degeneração macular e

transtornos neurodegenerativos.

De nada vale o alcance da longevidade se esta não for adquirida com base na boa saúde e qualidade

de vida. Portanto, se torna indispensável aos indivíduos a adoção de ações e utilização de métodos que

irão atuar na prevenção dessas doenças, conferindo-lhes um envelhecimento gradual e saudável.

O Humalin VitaoSênior® é um produto que combina os benefícios de vitaminas e minerais de A

a Z, contendo 12 antioxidantes, adição de Luteína e Zeaxantina da flor de tagetes e licopeno sintético.

É um produto voltado, principalmente, a prevenção de doenças e alcance da longevidade. Fornece

os cuidados necessários à saúde, especialmente do público sênior, pois exerce ação protetora contra

processos patológicos muito frequentes ao longo dos anos, sendo então, um poderoso agente

profilático, garantindo a integridade da musculatura, ossos, olhos, memória e imunidade. A presença

de carotenoides como luteína, zeaxantina e licopeno em sua composição confere ao Humalin

VitaoSênior® efeitos benéficos e muito eficazes, especificamente, na prevenção do desenvolvimento

de câncer como o de próstata e mama, e no combate a degeneração macular relacionada a idade

(DMRI). Além disso, a suplementação com Humalin VitaoSênior® está relacionada com o aumento

da disposição e energia, o fortalecimento do sistema imunológico e combate ao envelhecimento

progressivo e degenerativo através da ação de seus antioxidantes, que exercem função protetora do

organismo contra agressões teciduais causadas pela ação dos radicais livres, conferindo assim, maior

qualidade de vida aos indivíduos.

1. ABBAS, A. K. et al. Cellular and molecular immunology. Saunders. New York, 4°ed. 2000.2. AGARWAL, S. et al. Tomato lycopene and its role in human health and chronic diseases. Canad Med Assoc J, v. 163,

n. 6, p. 739-744. 2000. 3. ALMEIDA, M. M. Determinação e quantificação das vitaminas C e E associadas em produtos cosméticos. Faculdade

de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, 2008.4. AMBRÓSIO, C. L. B. et al. Carotenóides como alternativa contra a hipovitaminose A. Revista de Nutrição. v. 19, n.2, p.

233-243, 2006.5. ARAÚJO, M. C. et al. Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos. Revista de

Saúde Pública, v. 47, n. 1, p. 177- 189. 2013. 6. AW, D. et al. Immunosenescence: emerging challenges for an ageing population. Immunology, v. 120, p. 435-446.

2007.7. BARBOSA, K. B. F. et al. Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios. Revista de Nutrição,

Campinas, v. 23, n. 4, jul./ago., 2010.8. BOILEAU, T. W. et al. As concentrações de licopeno nos tecidos e os padrões dos isómeros são afectados pelo estado

androgénico e pela concentração dietética de licopeno em ratos F344 machos. The Journal of Nutrition, v. 130, p. 1613-8. 2000.

9. BRASIL. (2011). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Primeiros resultados definitivos do Censo 2010: população do Brasil é de 190.755.799pessoas. Disponível em www.censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=3&dnoticia=1866&t=primeiros-resultados-definitivos-censo-2010-populacao-brasil-190-755-799-pessoas&view=noticia> Acesso em 05 de julho, 2018.

10. BRUNETTO, M. A. Imunonutrição: o papel da dieta no restabelecimento das defesas naturais. Acta Scientiae. Veterinariae, v. 35, n. 3, p. 230-232. 2007.

11. CADENAS, E. Basic mechanisms of antioxidant activity. Biofactors, v. 6, p. 391-397. 1997. 12. CHAO, J. C. J. et al. Effects of β-carotene, vitamin C and E on antioxidant status in hyperlipidemic smokers. Journal of

Nutritional Biochemistry, v. 13, p. 427- 434, 2002.13. CHONG-HAN K. Dietary Lipophilic Antioxidants: Implications and Signifi cance in the Aging Process. Crit Rev Food Sci

Nutr, V. 5, N. 10, P. 931-937. 2010.14. COSTA, J. A. P. et al. Câncer de próstata e a relação quimiopreventiva do licopeno: revisão sistematizada. Tempus,

Actas de Saúde Colet. Brasília, v. 8, n. 4, p. 223-238. Dez, 2014.15. COYNE, T. et al. Diabetes mellitus and serum carotenoids: findings of a population based study in Queensland,

Australia. American Journal of Clinical Nutrition, v. 82, n. 3, p. 685-693, 2005.16. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de minerais. Revista de Nutrição. Campinas, v. 10, n. 2, p. 87-98. 1997.17. CRICHTON, G. E. et al. Dietary Antioxidants, Cognitive Function and Dementia - A Systematic Review. Plant Foods

Hum Nutr, v. 68, p. 279-292. 2013.18. CRICHTON, G. E. et al. Dietary Antioxidants, Cognitive Function and Dementia - A Systematic Review. Plant Foods

Hum Nutr, v. 68, p. 279–292. 2013. 19. DISTANTE, F. et al. Antioxidantes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Cosmetics & Toiletries. São Paulo, v.22,

p. 42-46. Março/Abril, 2010.20. EL-AGAMEY, A. et al. Carotenoid radical chemistry and antioxidant/pro-oxidant properties. Arch Biochem Biophys, v.

430, n.1, p. 37-48. 2004.21. ELMADFA, I. et al. Body composition, changing physiological functions and nutrient requirements of the elderly. Ann

6. Considerações Finais 7. Referências Bibliográficas

Page 10: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões

18 19

Monografia de Produto Monografia de Produto

Nutr Metab, v. 52, n. 1, p. 2-5. 2008.22. ESQUENAZI, D. A. Imunossenescência: as alterações do sistema imunológico provocadas pelo envelhecimento.

Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, v. 7, n. 1. 2008.23. FERNANDEZ, P. M. et al. Descrição das noções conceituais sobre os grupos alimentares por professores de 1ª a 4ª

série: a necessidade de atualização dos conceitos. Ciência & Educação, v. 14, n. 3, p. 451-66, 2008.24. FERRY, M. et al. Micronutrient status and cognitive decline in ageing. Eur Geriatr Med. Elsevier Masson SAS, v. 2, n. 1,

p. 15–21. 2011.25. FISBERG, R. M. Ingestão inadequada de nutrientes na população idosa no Brasil: inquérito nacional de alimentação

2008-2009. Revista Saúde Pública. 2013.26. FRASER, P. D. et al. The biosynthesis and nutritional uses of carotenoids. Prog Lipid Res, v. 43, n. 3, p. 228-265. 2004.27. FURTADO, L. F. V. Epidemiologia do envelhecimento: dinamização, problemas e consequências. Revista Kairós

Gerontologia, v.15, n.2. São Paulo, março. 2012.28. GALE, C. R. et al. Lutein and zeaxanthin status and risk of age-related macular degeneration. Invest Ophthalmol Vis

Sci, v. 44, n. 6, p. 2461-5. 2003.29. GARIBALLA S. Nutrition and older people: special considerations relating to nutrition and ageing. Clin Med, v. 4, n. 5,

p. 411-414. 2004.30. GOMES, F. S. Carotenóides: uma possível proteção contra o desenvolvimento de câncer. Rev. Nutr. Campinas, v. 20,

n. 5, p. 537-548, set./out. 2007.31. GOMES, L. O. N. et al. O perfil alimentar e nutricional de idosos frequentadores de um centro de convivência para

idosos em Brasília. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 6, n. 1, p. 3-9. 2017.32. HAMMOND, B. R. et al. Cigarette smoking and retinal carotenoids: implications for age-related macular degeneration.

Vision Res, v. 36, n. 18, p. 3003-9. 1996.33. HIRATA, L. L. et al. Radicais livres e o envelhecimento cutâneo. Acta Farm. Bonaerense, v. 23, n. 3, p. 418-424. 2004.34. IDE, G. M. et al. Compostos fenólicos em vinhos e seus efeitos antioxidantes na preservação de doenças. Revista

Ciências Agroveterinárias. Lages, v.8, n.1, p.71-83, 2009.35. Institute of medicine, food and nutrition board. Dietary Reference Intakes for Water, Potassium, Sodium, Chloride,

Sulfate. National Academy Press. Washington, 2004.36. JANEWAY, C. A. et al. Immuno biology: the immune system in health and disease. Garland Science Publishing. New

York. 6°ed. 2005.37. KRINSKY, N. I. Carotenoid protection against oxidation. Pure Appl Chem, v. 51, p. 649-660. 1979.38. Lajolo F. Alimentos funcionais: aspectos científicos e normati¬vos. Dieta e Saúde, 8p. 2002.39. LANDRUM, J. T. et al. Lutein, zeaxanthin, and the macular pigment. Arch Biochem Biophys, v. 385, n. 1, p. 28-40. 2001.40. LESOURD, B. M. Nutrition and immunity in the elderly: modification of immune responses with nutritional treatments.

Am J Clin Nutr, v. 66, p. 478–484. 1997.41. LIMA, C. K. G. et al. Percepção do idoso sobre o próprio processo de envelhecimento. Revista Enfermagem UNISA, v.

6, p. 15-22. 2005.42. LIU, Z. et al. Role of ROS and Nutritional Antioxidants in Human Diseases. Frontiers in Physiology, v. 9. Maio. 2018.43. MARIANO, E. R. et al. Força muscular e qualidade de vida em idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.

16, n. 4, p. 805-811. 2013.

44. MELENDEZ, G. V. et al. Consumo alimentar de vitaminas e minerais em adultos residentes em área metropolitana de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 31, n. 2, p. 157-62. 1997.

45. MOTA, S. M. Q. et al. Imunossenescência: alterações imunológicas no idoso. Revista Brasileira de Medicina, v. 67, n. 6, p. 183-188. 2009.

46. NISHINO, H. et al. Carotenoids in câncer chemoprevention. Cancer Metastasis Ver, v. 21, n. 3-4, p. 257-264. 2002.47. OLIVEIRA, J. M. et al. Alterações físico-sociais decorrentes do envelhecimento na perspectiva de idosos

institucionalizados. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 197-214. 2015.48. PAES, M. C. D. Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento. 2006.

49. PARLETTA, N. et al. Nutritional modulation of cognitive function and mental health. J Nutr Biochem. Elsevier Inc, v. 24, n. 5, p. 725–743. 2013.

50. PEDRINELLI, A. et al. O efeito da atividade física no aparelho locomotor do idoso. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 44, n. 2, p. 96-101. 2009.

51. PENTEADO, M. V. C. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. São Paulo: Manole, 2003.52. POMPELLA, A. Biochemistry and histochemistry of oxidant stress and lipid peroxidation. International Journal of

Vitamin and Nutrition Research, Bern, v.67, n.5, p.289-297, 1997.53. POOL-ZOBEL, B. L. et al. Consumption of vegetables reduces genetic damage in humans: first results of a human

intervention trial with carotenoid-rich foods. Carcinogenesis, v. 18, n.9, p. 1847-1850. 1997.54. REIS, L. B. et al. Vitaminas e minerais. Inove Farmácia, v. 1, n. 4, p. 30-35. 2015. 55. RODRÍGUEZ-AMAYA, D. B. Carotenoids. Elsevier Science, p.927-35. 2003.56. SANTOS, F. S. Update on the immunosenescence: humoral and cell-mediated immunity. Revista Brasileira de

Medicina, v. 60, n. 10, p. 782-787. 2003.57. SANTOS, M. P. O papel das vitaminas antioxidantes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Curso de Nutrição da

Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2013.58. SERRACARBASSA, P. D. Vitaminas e antioxidantes na degeneração macular relacionada à idade. Arq Bras Oftalmol,

v. 69, n. 3, p. 443-445. 2006.59. SIES, H. et al. Vitamins E and C, b-carotene, and other carotenoids as antioxidants. AmericanJournal of Clinical

Nutrition, Bethesda, v.62, n.6, p.1315- 1321, 1995.60. SIES, H. Strategies of antioxidant defence. European Journal of Biochemistry, Berlin, v.215, n.2, p.213-219, 1993.61. SILVA, A. M. et al. Propriedades químicas e farmacológicas do licopeno. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 6, n. 2, p.

36-61, 2009.62. SILVA, I. M. C. Alimentos funcionais: um enfoque gerontológico. Revista Brasileira de Clínica Médica. São Paulo, v. 10,

n.1, p. 24-8. 2012.63. SONATTI, J. G. Qualidade de vida e composição corporal: características do envelhecimento bem sucedido. Tese de

doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas. 2012.64. STAHL, W. et al. Licopeno: um carotenóide biologicamente importante para os seres humanos. Arch Biochem

Biophys, v. 336, n. 1, p. 1-9. 1996.65. STEENHAGEN, C. H. V. A. et al. Deglution and agind: focus on facilitating and postural maneuvers utlized in

rehabilitation for dysphagic patients. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.9, n. 3, p. 89-100. 2006.66. STRUTZEL, E. et al. Análise dos fatores de risco para o envelhecimento da pele: aspectos gerais e nutricionais. Revista

Brasileira de Nutrição Clínica. São Paulo, v. 22, n. 2, p. 139-145. 2007.67. TRIESCHMANN, M. et al. Changes in macular pigment optical density and serum concentrations of its constituent

carotenoids following supplemental lutein and zeaxanthin: the LUNA study. Exp Eye Res, v. 84, n. 4, p. 718-28. 2007.68. TURECK, C. et al. Estimativa do consumo de vitaminas e minerais antioxidantes da dieta brasileira. Nutr. clin. diet.

Hosp, v. 33, n. 3, p. 30-38. 2013. 69. VERAS, R. Envelhecimento populacional e as informações de saúde do PNAD: demandas e desafios contemporâneos.

Cad. Saúde Pública, v.23, n. 10, p. 2463-2166, 2007.70. VOLLSET, S. E. et al. Plasma total homocysteine and cardiovascular and noncardiovascular mortality: the Hordaland

Homocysteine Study. Am J Clin Nutr, v. 74, p.130–136. 2001. 71. WANNAMETHEE, S. G. et al. Associations of vitamin C status, fruit and vegetable intakes, and markers of inflammation

and hemostasis. American Journal of Clinical Nutrition, v. 83, n. 3, p. 567-574, 2006.72. WILLIS, M. S. et al. The role of nutrition in preventing prostate cancer: a review of the proposed mechanism of action

of various dietary substances. Clin Chim Acta, v. 330, p. 57-83. 2003.73. WONG, L.L.R. et al. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas

públicas. Rev. Brasileira de Estudos de População, v. 23, n. 1, p. 5-26. 2006.74. YEUM, K. J. Carotenoid bioavailability and bioconversion. Ann Rev Nutr, v. 22, p. 483-504. 2002.75. ZIMMERMANN, A. M. et al. Alimentos com função antioxidante em doenças crônicas: uma abordagem clínica. Disc.

Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 51-68, 2008.

Page 11: Sumário · 4 - Carotenóides : Luteína, Zeaxantina e Licopeno no Combate a ... de dois dias não consecutivos de 4.322 pessoas com mais de 60 anos de idade, em todas as regiões