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Edição 846 | 25 de abril de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS >>>> SulAmérica inaugura filial em Itumbiara-GO Nesta quarta-feira (23), a SulAmérica inaugura filial em Itumbiara, interior de Goiás. O novo espaço deve fortalecer ainda mais a atuação da companhia na região e ampliar o relacionamento com corretores do Estado, que já conta com outra unidade comercial em Goiânia. A escolha de Itumbiara para abrigar uma nova filial da seguradora ocorreu após estudo detalhado da região, tendo como ponto decisivo a localização estratégica da cidade para uma melhor logística entre municípios vizinhos. A nova unidade representa mais presença física e institucional da seguradora na região. Dados da Susep reforçam a importância econômica do Estado para o segmento. O mercado de seguros em Goiás apresentou expressivo crescimento de 23,1% em novembro de 2013, comparado ao mesmo período do ano anterior, sendo a carteira de seguro automóvel a mais relevante da região. A nova filial da SulAmérica fica na Rua Rui de Almeida, 380, lojas 1 e 2, no bairro Setor Central. O evento de inauguração acontecerá na própria filial para corretores de seguros e convidados, que serão recebidos pelo vice-presidente comercial, Matias Ávila, o diretor Comercial da companhia na região, Marco Neves, e equipe. (Revista Apólice) >>>> Lucro do Bradesco sobe 18% no 1º trimestre de 2014, para R$ 3,4 bilhões O Bradesco encerrou o primeiro trimestre de 2014 com lucro líquido contábil de R$ 3,4 bilhões, um crescimento de 11,8% com relação ao resultado do quarto trimestre de 2013 e de 18% sobre o mesmo período do ano passado, divulgou nesta quinta-feira (24) o banco. O lucro do Bradesco no primeiro trimestre de 2014 é o maior lucro da história do banco para um primeiro trimestre, de acordo com a consultoria Economatica. Comparando com os lucros históricos para o primeiro trimestre de todos os bancos brasileiros de capital aberto o resultado do Bradesco de 2014 é o terceiro maior lucro da historia do setor. O maior lucro histórico do setor é do Itau Unibanco, no primeiro trimestre de 2011, com R$ 3,530 bilhões, seguido pelo próprio banco em 2013, com R$ 3,482 bilhões, diz a consultoria. No último trimestre de 2013, o lucro da instituição financeira foi de R$ 3,079 bilhões, perto do resultado dos três meses anteriores, de julho a setembro, quando ficou em R$ 3,064 bilhões. O banco anunciou ter registrado um lucro líquido contábil de R$ 12,011 bilhões em 2013. O patrimônio líquido da instituição (a diferença entre a soma de bens e direitos e suas obrigações), em março de 2014, somou R$ 73,326 bilhões, 5,6% superior a março de 2013. Em 31 de março de 2014, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 135,938 bilhões, diz o banco. (G1) >>>> Seguridade mantém fatia de 30% no ganho do Bradesco no 1º tri de 2014 O Bradesco divulgou nesta manhã os resultados do primeiro trimestre e seguros continua firme na participação dos ganhos. O lucro líquido ajustado do 1o trimestre de 2014 de R$ 3,4 bilhões, alta de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior, correspondendo a R$ 3,03 por ação, e rentabilidade de 20,5% sobre o Patrimônio Líquido Médio Ajustado. Quanto à origem, R$ 2,4 bilhões provenientes das atividades financeiras, correspondendo a 70% do total, e por R$ 1,04 bilhão gerado pelas atividades de seguros, previdência e capitalização, representando 30% do total. Os Prêmios Emitidos de Seguros, Contribuição de Previdência e Receitas de Capitalização atingiram R$ 11,4 bilhões no 1o trimestre de 2014, evolução de 4,5% em relação ao mesmo período de 2013. As Provisões Técnicas alcançaram R$ 137,7 bilhões, apresentando uma evolução de 8,2% em relação a março de 2013. (Sonho Seguro) >>>> Elas estão comprando mais carros Segundo cálculos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), atualmente 45% das compras de veículos no país são feitas por mulheres. O avanço, segundo a pesquisa, se deve à ascensão profissional do público feminino, que passou a ocupar cargos mais elevados e, consequentemente, conquistou maior poder aquisitivo. As estatísticas do Banco Volkswagen, o maior banco de montadora do país, estão de acordo com este comportamento no setor automotivo. Com base nos dados de 2013, a instituição traçou o perfil da sua consumidora, que a cada ano adquire mais produtos, sobretudo os CDCs (Crédito Direto ao Consumidor), seguros contra roubo, furto e casco, e cotas de consórcio. No período, as mulheres representaram 33% dos clientes da companhia. No ano passado, o Banco contemplou 136.923 consumidoras, cujo comportamento demonstrou que os planos de financiamento ainda são os mais procurados pelo público: 56% das mulheres adquiriram uma linha de crédito. O Consórcio Nacional Volkswagen foi a opção de 32% delas. Por fim, 11% contrataram uma apólice de seguro. Fonte: Seguro na Medida >>>> Lei que visa diminuir o roubo de veículos segue para sanção da presidência Foi aprovado nesta quarta-feira (23), o Projeto de Lei 23/11, que regula e disciplina a atividade de desmanche de veículos no País. O texto aprovado é de autoria do presidente da Fenacor e deputado federal, Armando Vergílio (SDD-GO), e visa combater o roubo e furto de automóvel. De acordo com Vergilio, 95% dos veículos furtados ou roubados no Brasil são destinados ao abastecimento o mercado ilegal. Ele conta que a nova lei vai melhorar tanto a segurança publica, quanto a violência no trânsito. “Na medida em que não houver um mercado ilegal demandando peças, e sim um segmento regulado, estritamente fiscalizado pelo Estado, a segurança publica será melhorada sensivelmente”. O texto aprovado pelo Senado, já tinha sido aprovado pela Câmara dos Deputados em 2013, e agora seguirá para sanção da Presidência. A lei deve entrar em vigor um ano após sua publicação e as empresas de desmontagem terão até três meses para se adequarem às novas exigências. O relator do projeto no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), comentou que uma lei semelhante a essa aprovada na Argentina levou a queda de 50% no roubo de veículos. “O roubo de carros é direcionado ou para ser repatriado para o exterior ou para ser desmanchado e vendido como peças avulsas”, afirmou. (CQCS) >>>> Empresa que oferece seguros para smartphones e plano de saúde para cachorros chega ao Brasil O BemMaisSeguro.com chega nesta semana ao mercado brasileiro oferecendo seguros para smartphones e eletrônicos em geral, além de um de plano de saúde para cachorros. O preço da apólice para gagdets varia de acordo com o valor da nota fiscal e os planos para cães custam a partir de 19,90 reais. O seguro para eletrônicos garante o pagamento do valor do aparelho em casos de roubo, furto, perda, quebra e acidentes com líquidos. Todo o processo de contratação é feito na internet, basta fazer o upload da nota fiscal digitalizada para formalizar a compra. O seguro de um iPhone, por exemplo, custa a partir de 10,89 reais por mês. Inicialmente, a BemMaisSeguro.com irá oferece planos de saúde apenas para cães. “O que notamos é que o cachorro é considerado um membro da família. Ele está sujeito a câncer e diversas outras doenças que o ser humano também tem. Então, você esta sujeito a esses gastos por volta dos 7 anos de idade”, afirmou a INFO Marcelo Ursini, diretor geral da empresa no Brasil. “As pessoas gastam fortunas com isso por não estarem cobertas e querem salvar o cachorro. Acreditamos que um seguro para cães é fundamental para proteger o bolso dos brasileiros.” Gatos devem contar com um plano de saúde em breve. O seguro para cães tem mensalidades de 19,90 reais, 75 reais, e de 109 reais. (Info) >>>> HSBC Vida e Previdência recebe autorização para elevar capital social Susep aprova aporte no valor de R$ 95 milhões, passando capital para R$ 222,8 milhões A HSBC Vida e Previdência teve seu pedido de aumento de capital social confirmado pela Susep, passando-o de R$ 127,8 milhões para R$ 222,8 milhões, dividido em 232.366.173 ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal. O aporte é de R$ 95 milhões. Fonte: FenaPrevi >>>> Instituto Autoglass completa seis anos de conscientização ambiental Braço social do Grupo Autoglass, o Instituto contribui com a prática da reciclagem dos vidros automotivos em todo o País. Por mês, são jogados na natureza cerca de cinco mil toneladas de resíduos de vidro automotivo, material de difícil degradação e que vem causando sérios danos ao meio ambiente. Desse volume, em torno de 9 % são reciclados, o que representa 450 toneladas, o restante vai para os aterros e os lixões, trazendo problemas para as pessoas e o ecossistema. Atento à preservação ambiental e à reciclagem desses resíduos, a Autoglass, empresa pioneira na logística reversa do vidro automotivo fundou o Instituto Autoglass, em 7 de abril de 2008, inovando com ações que orientam os cidadãos sobre a importância da preservação dos recursos naturais, do consumo consciente e ao mesmo tempo proporcionando benefícios á cadeia produtiva e à sociedade. O Instituto completa seis anos atuando em três frentes básicas: análise e estudo do setor; educação socioambiental e reciclagem de materiais próprios do segmento. Outra importante iniciativa do Instituto Autoglass foi a criação de um projeto de lei, em 2008, obrigando as empresas especializadas no setor a fazerem a destinação final ou reciclagem de vidros automotivos no Estado do Espírito Santo. O projeto foi transformado na Lei nº 9.013/08, fazendo com o Estado Capixaba seja o único no País a aplicar essa legislação. A luta do Instituto agora é para que a lei se torne obrigatória em todo o País. (Revista Cobertura) >>>> Inscrições para curso de Arbitragem de Seguros vão até o dia 28/04 Continuam abertas até o dia 28/04 as inscrições para o curso “Noções Básicas de Arbitragem no Setor de Seguros”, que será ministrado pelo advogado e sócio fundador do escritório Pellon & Associados, Sergio Barroso de Mello. O evento tem data marcada para o dia 29 de abril, no Braston Hotel Augusta, em São Paulo. Entre os temas que serão abordados pelo especialista estão: Considerações iniciais sobre Arbitragem; Natureza jurídica da arbitragem; Arbitrabilidade; Responsabilidade do Julgador; e Definição do litígio. Para participar, é preciso acessar o site www.agenciasegnews.com.br e fazer a inscrição online. O investimento é de R$ 380,00. Sergio Mello explica que esta ferramenta jurídica “ganha, cada vez mais importância no mercado de seguros e resseguros brasileiro” e acrescenta: “Se duas partes forem fazer uma arbitragem, cada uma vai nomear o seu árbitro. Se os dois não chegarem a um acordo a Câmara nomeia um terceiro. Os árbitros escolhidos são profissionais que conhecem profundamente o problema que será julgado. Eles irão dialogar com os empresários e com seus advogados na arbitragem em um nível muito mais elevado que o juiz. Em uma audiência arbitral os advogados têm que conhecer bem a matéria, porque está diante de um especialista de notório saber”. (Revista Apólice) >>>> Fique atento! >>>> Federação quer discutir a solvência no setor de seguros A Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides), representada por 18 países da América Latina, Estados Unidos e Península Ibérica, quer fomentar o debate sobre solvência, microsseguro, apólices de baixo tíquete voltadas para a população de menor renda, e práticas de sustentabilidade no setor de seguros. Para isso, a entidade, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento do mercado, criou três grupos de trabalho, segundo Marco Antonio Rossi, presidente da entidade e também da Confederação Nacional das Seguradoras (Cnseg) e da Bradesco Seguros. A iniciativa, conforme ele, visa aproximar os debates existentes no mercado de seguros na América Latina e foi aprovada durante a primeira reunião do Conselho de Presidência da Fides, realizada na terça-feira, 22. O encontro aconteceu em paralelo com as assembleias que estarão sendo realizadas até a quinta-feira, 24, em Assunção, no Paraguai, e reúnem reguladores e supervisores de toda a América Latina. Os temas dos três grupos estiveram no centro das discussões dos eventos, conforme Rossi. “Tivemos muitos debates relacionados à gestão e no intuito de encontrar melhores práticas no mercado de seguros a serem adotas nos mercados latinos. Queremos colocar a América Latina no posto de liderança no mundo”, diz ele, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações da Agência Estado. Solvência Sobre as regras de solvência, que obrigam as seguradoras a terem capital adicional para fazer frente às suas obrigações, ele diz que o Brasil caminha no ritmo adequado e segue em linha com os países desenvolvidos. O País conseguirá, inclusive, cumprir as exigências da regulação até 2016, quando termina o prazo para implementação plena do normativo. Outro tema debatido durante a conferência, de acordo com o presidente da Fides, foi a fraude no seguro. No Brasil, conforme ele, estima-se que mais de 20% das indenizações pagas nos seguros de Automóvel correspondam a sinistros fraudulentos. O segmento responde por mais da metade das fraudes identificadas, de acordo com Rossi, devido à facilidade e ao fato de ser mais desenvolvido no Brasil. “Esse custo adicional reflete no preço que todos os segurados pagam e pode aumentar o preço médio em 11%”, lembra ele. Em relação ao momento da economia brasileira, o presidente da Fides avalia que o baixo crescimento do País e a inflação elevada impactam o crescimento do mercado seguros, mas a baixa penetração do setor sustenta “crescimento chinês” no Brasil. Este ano, a CNSeg estima que o setor de seguros, incluindo os segmentos de saúde, previdência privada e capitalização, tenha avanço de 15,6% ante 2013. “O baixo nível de desemprego e a melhor distribuição de renda contribuem para o crescimento an casa de dois dígitos”, lembra Rossi. (Estadão) >>>> Leni de Oliveira Alves – Sócia da Alves e Martinez Advogadas 1) Informe sua primeira atividade profissional e como foi iniciada na sua vida. Iniciei minha atividade securitária na AGF Brasil Seguros, como auxiliar de emissão no final de 80, contava com 16 anos de idade e cursava o 2º ano do ensino médio. Trabalhei muitos anos da Brasil/AGF Seguros, encerrei minhas atividades como gerente comercial, já estava formada em Administração e cursado diversos cursos técnicos. 2) Como e quando foi decidido que seria profissional da área de seguros. No inicio não entendia nada da área , mas pude contar com bons professores, destaco Silvio Rivaldo, meu gerente na área técnica da Brasil e Nirton Aimi, gerente geral. O Silvio e Nirton sempre me incentivaram, possibilitando que desenvolvesse meu potencial com cursos na matriz. Gostei da área, estabelecendo como meta ser gerente de seguradora. 3) Quais foram os maiores obstáculos no inicio da sua atividade como prestador de serviços ao mercado de seguros. Minha inexperiência. Julgava que seria mais fácil me estabelecer. Atualmente podemos afirmar que a Alves e Martinez Advogadas se encontra identificada em sua área de atuação, voltada a prestação de serviços à seguradoras e entidades da área. 4) O que precisa ser feito para ser um profissional vencedor na carreira de seguros. Para vencer na carreira de seguros se aplica o mesmo conceito para ser vitoriosa em qualquer carreira. É necessário determinação, muito trabalho e conhecer sua área de atuação. Não se admite um profissional que não conheça seu mercado de atuação e as particularidades que possam influenciar nos resultados. Tem que estudar o mercado, e saber se as exigências do cargo estão de acordo com seu potencial. Há, e trabalho, muito trabalho. Conhecimento da área sem alocação de esforço não costuma trazer resultado efetivo. 5) Como você enxerga o mercado de seguros no Rio Grande do Sul. Em expansão. A região Sul é a segunda colocada em arrecadação de premio no Brasil, mas o RS apresenta uma grande parcela da população que não adquire seguro. Percebo o mercado muito focado no segmento consumidor de seguro e não vislumbro um movimento para captação de clientes novos e riscos novos. Seguro tem que ser visto como uma necessidade de seu patrimônio num todo, não somente do seu veículo. Falta publicidade de massa. 6) Como foi transposto e vencido o maior desafio de sua carreira profissional. Atualmente ainda estou trabalhando para vencer meu maior desafio como advogada. No passado foi ter alcançado o posto de gerente técnica na AGF Seguros, que foi a nova denominação da Brasil. No ano de 84 fui promovida a gerente técnica, e o mercado era essencialmente composto por homens. Na ocasião do Sincor publicou uma mensagem enaltecendo a AGF pela promoção de uma jovem mulher para o cargo. 7) Deixe seu recado, principalmente aos jovens que iniciam a carreira na atividade de seguros. Estude e conheça sua área de atuação, seja como funcionário de seguradora/corretora ou como corretor de seguros. Foque em seus objetivos pessoal/profissional, traçando metas reais. Não desanime. Caso não alcançar as metas estabelecidas, refaça seu plano de carreira e persista. Contato: [email protected] >>>>

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Edição 846 | 25 de abril de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

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SulAmérica inaugura filial em Itumbiara-GO

Nesta quarta-feira (23), a SulAmérica inaugura filial em Itumbiara, interior de Goiás. O novo espaçodeve fortalecer ainda mais a atuação da companhia na região e ampliar o relacionamento com corretores doEstado, que já conta com outra unidade comercial em Goiânia.

A escolha de Itumbiara para abrigar uma nova filial da seguradora ocorreu após estudo detalhado da região, tendo como pontodecisivo a localização estratégica da cidade para uma melhor logística entre municípios vizinhos. A nova unidade representa mais presençafísica e institucional da seguradora na região.

Dados da Susep reforçam a importância econômica do Estado para o segmento. O mercado de seguros em Goiás apresentouexpressivo crescimento de 23,1% em novembro de 2013, comparado ao mesmo período do ano anterior, sendo a carteira de seguroautomóvel a mais relevante da região.

A nova filial da SulAmérica fica na Rua Rui de Almeida, 380, lojas 1 e 2, no bairro Setor Central. O evento de inauguraçãoacontecerá na própria filial para corretores de seguros e convidados, que serão recebidos pelo vice-presidente comercial, Matias Ávila, odiretor Comercial da companhia na região, Marco Neves, e equipe. (Revista Apólice)

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Lucro do Bradesco sobe 18% no 1º trimestre de 2014, para R$ 3,4 bilhões

O Bradesco encerrou o primeiro trimestre de 2014 com lucro líquido contábil de R$ 3,4 bilhões, umcrescimento de 11,8% com relação ao resultado do quarto trimestre de 2013 e de 18% sobre o mesmo períododo ano passado, divulgou nesta quinta-feira (24) o banco.

O lucro do Bradesco no primeiro trimestre de 2014 é o maior lucro da história do banco para um primeiro trimestre, de acordo com aconsultoria Economatica. Comparando com os lucros históricos para o primeiro trimestre de todos os bancos brasileiros de capital aberto oresultado do Bradesco de 2014 é o terceiro maior lucro da historia do setor. O maior lucro histórico do setor é do Itau Unibanco, no primeirotrimestre de 2011, com R$ 3,530 bilhões, seguido pelo próprio banco em 2013, com R$ 3,482 bilhões, diz a consultoria.

No último trimestre de 2013, o lucro da instituição financeira foi de R$ 3,079 bilhões, perto do resultado dos três meses anteriores,de julho a setembro, quando ficou em R$ 3,064 bilhões. O banco anunciou ter registrado um lucro líquido contábil de R$ 12,011 bilhões em2013.

O patrimônio líquido da instituição (a diferença entre a soma de bens e direitos e suas obrigações), em março de 2014, somou R$73,326 bilhões, 5,6% superior a março de 2013. Em 31 de março de 2014, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 135,938 bilhões, diz obanco. (G1)

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Seguridade mantém fatia de 30% no ganho do Bradesco no 1º tri de 2014

O Bradesco divulgou nesta manhã os resultados do primeiro trimestre e seguros continua firme na participação dos ganhos. O lucrolíquido ajustado do 1o trimestre de 2014 de R$ 3,4 bilhões, alta de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior, correspondendo a R$3,03 por ação, e rentabilidade de 20,5% sobre o Patrimônio Líquido Médio Ajustado. Quanto à origem, R$ 2,4 bilhões provenientes dasatividades financeiras, correspondendo a 70% do total, e por R$ 1,04 bilhão gerado pelas atividades de seguros, previdência e capitalização,representando 30% do total. Os Prêmios Emitidos de Seguros, Contribuição de Previdência e Receitas de Capitalização atingiram R$ 11,4bilhões no 1o trimestre de 2014, evolução de 4,5% em relação ao mesmo período de 2013. As Provisões Técnicas alcançaram R$ 137,7bilhões, apresentando uma evolução de 8,2% em relação a março de 2013. (Sonho Seguro)

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Elas estão comprando mais carros

Segundo cálculos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave),atualmente 45% das compras de veículos no país são feitas por mulheres. O avanço, segundo apesquisa, se deve à ascensão profissional do público feminino, que passou a ocupar cargos maiselevados e, consequentemente, conquistou maior poder aquisitivo.

As estatísticas do Banco Volkswagen, o maior banco de montadora do país, estão de acordo com este comportamento no setorautomotivo. Com base nos dados de 2013, a instituição traçou o perfil da sua consumidora, que a cada ano adquire mais produtos, sobretudoos CDCs (Crédito Direto ao Consumidor), seguros contra roubo, furto e casco, e cotas de consórcio. No período, as mulheres representaram33% dos clientes da companhia.

No ano passado, o Banco contemplou 136.923 consumidoras, cujo comportamento demonstrou que os planos de financiamentoainda são os mais procurados pelo público: 56% das mulheres adquiriram uma linha de crédito. O Consórcio Nacional Volkswagen foi aopção de 32% delas. Por fim, 11% contrataram uma apólice de seguro.

Fonte: Seguro na Medida

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Lei que visa diminuir o roubo de veículos segue para sanção da presidência

Foi aprovado nesta quarta-feira (23), o Projeto de Lei 23/11, que regula e disciplina a atividade dedesmanche de veículos no País. O texto aprovado é de autoria do presidente da Fenacor e deputado federal,Armando Vergílio (SDD-GO), e visa combater o roubo e furto de automóvel.

De acordo com Vergilio, 95% dos veículos furtados ou roubados no Brasil são destinados ao abastecimento o mercado ilegal. Eleconta que a nova lei vai melhorar tanto a segurança publica, quanto a violência no trânsito. “Na medida em que não houver um mercadoilegal demandando peças, e sim um segmento regulado, estritamente fiscalizado pelo Estado, a segurança publica será melhoradasensivelmente”.

O texto aprovado pelo Senado, já tinha sido aprovado pela Câmara dos Deputados em 2013, e agora seguirá para sanção daPresidência. A lei deve entrar em vigor um ano após sua publicação e as empresas de desmontagem terão até três meses para seadequarem às novas exigências.

O relator do projeto no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), comentou que uma lei semelhante a essa aprovada na Argentina levoua queda de 50% no roubo de veículos. “O roubo de carros é direcionado ou para ser repatriado para o exterior ou para ser desmanchado evendido como peças avulsas”, afirmou. (CQCS)

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Empresa que oferece seguros para smartphones e plano de saúde paracachorros chega ao Brasil

O BemMaisSeguro.com chega nesta semana ao mercado brasileiro oferecendo seguros parasmartphones e eletrônicos em geral, além de um de plano de saúde para cachorros. O preço da apólice paragagdets varia de acordo com o valor da nota fiscal e os planos para cães custam a partir de 19,90 reais.

O seguro para eletrônicos garante o pagamento do valor do aparelho em casos de roubo, furto, perda, quebra e acidentes comlíquidos. Todo o processo de contratação é feito na internet, basta fazer o upload da nota fiscal digitalizada para formalizar a compra. Oseguro de um iPhone, por exemplo, custa a partir de 10,89 reais por mês.

Inicialmente, a BemMaisSeguro.com irá oferece planos de saúde apenas para cães. “O que notamos é que o cachorro éconsiderado um membro da família. Ele está sujeito a câncer e diversas outras doenças que o ser humano também tem. Então, você estasujeito a esses gastos por volta dos 7 anos de idade”, afirmou a INFO Marcelo Ursini, diretor geral da empresa no Brasil. “As pessoas gastamfortunas com isso por não estarem cobertas e querem salvar o cachorro. Acreditamos que um seguro para cães é fundamental para protegero bolso dos brasileiros.” Gatos devem contar com um plano de saúde em breve. O seguro para cães tem mensalidades de 19,90 reais, 75reais, e de 109 reais. (Info)

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HSBC Vida e Previdência recebe autorização para elevar capital social

Susep aprova aporte no valor de R$ 95 milhões, passando capital para R$ 222,8 milhões

A HSBC Vida e Previdência teve seu pedido de aumento de capital social confirmado pela Susep,passando-o de R$ 127,8 milhões para R$ 222,8 milhões, dividido em 232.366.173 ações ordinárias, escriturais esem valor nominal. O aporte é de R$ 95 milhões.

Fonte: FenaPrevi

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Instituto Autoglass completa seis anos de conscientização ambiental

Braço social do Grupo Autoglass, o Instituto contribui com a prática da reciclagem dos vidros automotivos em todo oPaís.

Por mês, são jogados na natureza cerca de cinco mil toneladas de resíduos de vidro automotivo, material de difícil degradação eque vem causando sérios danos ao meio ambiente. Desse volume, em torno de 9 % são reciclados, o que representa 450 toneladas, orestante vai para os aterros e os lixões, trazendo problemas para as pessoas e o ecossistema.

Atento à preservação ambiental e à reciclagem desses resíduos, a Autoglass, empresa pioneira na logística reversa do vidroautomotivo fundou o Instituto Autoglass, em 7 de abril de 2008, inovando com ações que orientam os cidadãos sobre a importância dapreservação dos recursos naturais, do consumo consciente e ao mesmo tempo proporcionando benefícios á cadeia produtiva e àsociedade.

O Instituto completa seis anos atuando em três frentes básicas: análise e estudo do setor; educação socioambiental e reciclagemde materiais próprios do segmento. Outra importante iniciativa do Instituto Autoglass foi a criação de um projeto de lei, em 2008, obrigandoas empresas especializadas no setor a fazerem a destinação final ou reciclagem de vidros automotivos no Estado do Espírito Santo. Oprojeto foi transformado na Lei nº 9.013/08, fazendo com o Estado Capixaba seja o único no País a aplicar essa legislação. A luta do Institutoagora é para que a lei se torne obrigatória em todo o País. (Revista Cobertura)

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Inscrições para curso de Arbitragem de Seguros vão até o dia 28/04

Continuam abertas até o dia 28/04 as inscrições para o curso “Noções Básicas de Arbitragem no Setor de Seguros”, que seráministrado pelo advogado e sócio fundador do escritório Pellon & Associados, Sergio Barroso de Mello. O evento tem data marcada para odia 29 de abril, no Braston Hotel Augusta, em São Paulo.

Entre os temas que serão abordados pelo especialista estão: Considerações iniciais sobre Arbitragem; Natureza jurídica daarbitragem; Arbitrabilidade; Responsabilidade do Julgador; e Definição do litígio. Para participar, é preciso acessar o sitewww.agenciasegnews.com.br e fazer a inscrição online. O investimento é de R$ 380,00.

Sergio Mello explica que esta ferramenta jurídica “ganha, cada vez mais importância no mercado de seguros e ressegurosbrasileiro” e acrescenta: “Se duas partes forem fazer uma arbitragem, cada uma vai nomear o seu árbitro. Se os dois não chegarem a umacordo a Câmara nomeia um terceiro. Os árbitros escolhidos são profissionais que conhecem profundamente o problema que será julgado.Eles irão dialogar com os empresários e com seus advogados na arbitragem em um nível muito mais elevado que o juiz. Em uma audiênciaarbitral os advogados têm que conhecer bem a matéria, porque está diante de um especialista de notório saber”. (Revista Apólice)

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Fique atento!

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Federação quer discutir a solvência no setor de seguros

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides), representada por 18 países daAmérica Latina, Estados Unidos e Península Ibérica, quer fomentar o debate sobre solvência, microsseguro,apólices de baixo tíquete voltadas para a população de menor renda, e práticas de sustentabilidade no setor deseguros. Para isso, a entidade, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento do mercado, criou trêsgrupos de trabalho, segundo Marco Antonio Rossi, presidente da entidade e também da Confederação Nacionaldas Seguradoras (Cnseg) e da Bradesco Seguros.

A iniciativa, conforme ele, visa aproximar os debates existentes no mercado de seguros na América Latina e foi aprovada durante aprimeira reunião do Conselho de Presidência da Fides, realizada na terça-feira, 22. O encontro aconteceu em paralelo com as assembleiasque estarão sendo realizadas até a quinta-feira, 24, em Assunção, no Paraguai, e reúnem reguladores e supervisores de toda a AméricaLatina.

Os temas dos três grupos estiveram no centro das discussões dos eventos, conforme Rossi. “Tivemos muitos debates relacionadosà gestão e no intuito de encontrar melhores práticas no mercado de seguros a serem adotas nos mercados latinos. Queremos colocar aAmérica Latina no posto de liderança no mundo”, diz ele, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações da Agência Estado.Solvência

Sobre as regras de solvência, que obrigam as seguradoras a terem capital adicional para fazer frente às suas obrigações, ele dizque o Brasil caminha no ritmo adequado e segue em linha com os países desenvolvidos. O País conseguirá, inclusive, cumprir as exigênciasda regulação até 2016, quando termina o prazo para implementação plena do normativo.

Outro tema debatido durante a conferência, de acordo com o presidente da Fides, foi a fraude no seguro. No Brasil, conforme ele,estima-se que mais de 20% das indenizações pagas nos seguros de Automóvel correspondam a sinistros fraudulentos. O segmento respondepor mais da metade das fraudes identificadas, de acordo com Rossi, devido à facilidade e ao fato de ser mais desenvolvido no Brasil. “Essecusto adicional reflete no preço que todos os segurados pagam e pode aumentar o preço médio em 11%”, lembra ele.

Em relação ao momento da economia brasileira, o presidente da Fides avalia que o baixo crescimento do País e a inflação elevadaimpactam o crescimento do mercado seguros, mas a baixa penetração do setor sustenta “crescimento chinês” no Brasil. Este ano, a CNSegestima que o setor de seguros, incluindo os segmentos de saúde, previdência privada e capitalização, tenha avanço de 15,6% ante 2013. “Obaixo nível de desemprego e a melhor distribuição de renda contribuem para o crescimento an casa de dois dígitos”, lembra Rossi. (Estadão)

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Leni de Oliveira Alves – Sócia da Alves e Martinez Advogadas

1) Informe sua primeira atividade profissional e como foi iniciada na sua vida.

Iniciei minha atividade securitária na AGF Brasil Seguros, como auxiliar de emissão no final de 80,contava com 16 anos de idade e cursava o 2º ano do ensino médio. Trabalhei muitos anos da Brasil/AGF Seguros,encerrei minhas atividades como gerente comercial, já estava formada em Administração e cursado diversoscursos técnicos.

2) Como e quando foi decidido que seria profissional da área de seguros.

No inicio não entendia nada da área , mas pude contar com bons professores, destaco Silvio Rivaldo, meu gerente na área técnicada Brasil e Nirton Aimi, gerente geral. O Silvio e Nirton sempre me incentivaram, possibilitando que desenvolvesse meu potencial comcursos na matriz. Gostei da área, estabelecendo como meta ser gerente de seguradora.

3) Quais foram os maiores obstáculos no inicio da sua atividade como prestador de serviços ao mercado de seguros.

Minha inexperiência. Julgava que seria mais fácil me estabelecer. Atualmente podemos afirmar que a Alves e Martinez Advogadas se encontra identificada em sua área de atuação, voltada a prestação de serviços à seguradoras e entidades da área.

4) O que precisa ser feito para ser um profissional vencedor na carreira de seguros.

Para vencer na carreira de seguros se aplica o mesmo conceito para ser vitoriosa em qualquer carreira. É necessário determinação, muito trabalho e conhecer sua área de atuação. Não se admite um profissional que não conheça seu mercado de atuação eas particularidades que possam influenciar nos resultados. Tem que estudar o mercado, e saber se as exigências do cargo estão deacordo com seu potencial. Há, e trabalho, muito trabalho. Conhecimento da área sem alocação de esforço não costuma trazer resultadoefetivo.

5) Como você enxerga o mercado de seguros no Rio Grande do Sul.

Em expansão. A região Sul é a segunda colocada em arrecadação de premio no Brasil, mas o RS apresenta uma grande parcelada população que não adquire seguro. Percebo o mercado muito focado no segmento consumidor de seguro e não vislumbro um movimentopara captação de clientes novos e riscos novos. Seguro tem que ser visto como uma necessidade de seu patrimônio num todo, nãosomente do seu veículo. Falta publicidade de massa.

6) Como foi transposto e vencido o maior desafio de sua carreira profissional.

Atualmente ainda estou trabalhando para vencer meu maior desafio como advogada. No passado foi ter alcançado o posto degerente técnica na AGF Seguros, que foi a nova denominação da Brasil. No ano de 84 fui promovida a gerente técnica, e o mercado eraessencialmente composto por homens. Na ocasião do Sincor publicou uma mensagem enaltecendo a AGF pela promoção de uma jovem mulher para o cargo.

7) Deixe seu recado, principalmente aos jovens que iniciam a carreira na atividade de seguros.

Estude e conheça sua área de atuação, seja como funcionário de seguradora/corretora ou como corretor de seguros. Foque em seus objetivos pessoal/profissional, traçando metas reais. Não desanime. Caso não alcançar as metas estabelecidas, refaça seu plano de carreira e persista.

Contato: [email protected]

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