Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem – CEI 1

Governo do Distrito Federal

Secretaria de Estado de Educação

Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga

Centro de Educação Infantil 01

Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem

OFICINA: Agressividade, Raiva, Hiperatividade, Impulsividade

Sugestões para ajudar no controle de comportamento das crianças

Praticar jogos que envolvam alternância de regras;

Usar o momento da rodinha para explorar situações difíceis e retirar delas as

soluções, fazendo-as perceber a responsabilidade de cada um no grupo;

Quando perceber que alguma criança agiu de forma impulsiva, encontrar

momento para rever seus passos para encontrar respostas alternativas;

Ser explícito quanto ao controle das emoções e discutir sempre quais serão

as habilidades de autocontrole necessárias à realização de qualquer

atividade;

Fazer comentários positivos quando observar as crianças exercendo o

autocontrole;

Usar dramatizações com pequenos brinquedos para resolver situações

frustrantes do cotidiano;

Explorar emoções e sentimentos por meio de histórias e jogos de faz de

conta;

Utilizar em atividades imagens e ilustrações de rostos com expressões faciais

variadas para que as crianças desenvolvam o hábito de diferenciá-las;

Em situações conflito, evitar centra-se apenas no agressor. Dividir o tempo

para o agredido e o agressor sempre recapitulando os motivos mediando qual

seria o comportamento mais adequado para a situação;

Ter sistemas claros para acalmar, reparar relacionamentos e retomar

atividades;

Buscar explorar histórias que abordem questões sobre emoções e

comportamentos

Brincar com as crianças, verbalizando suas próprias frustrações e descrever

como você as controla;

Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem – CEI 1

Estimular as crianças a falarem sobre os seus sentimentos;

Estimular as crianças a verbalizar seus sentimentos e emoções, ensinando-as

que linguagens podemos utilizar para demonstrar ou descrever nossos

sentimentos;

Ser exemplo de atitudes positivas;

Demonstrar confiança na capacidade de realização de cada criança;

Aceitar o aluno na sua totalidade, sem permissividade ou condescência;

Aumentar a auto-estima, reduzindo situações de ansiedade e evitando

comparações;

Favorecer situações de êxito ressaltando habilidades;

Manter firmeza e coerência, impondo ordens claras e limites consistentes;

Parar para ouvir clamores, choros, crises de raiva, demonstrando atenção,

tentando colocar-se no lugar da criança;

Estabelecer códigos de boa convivência;

Estabelecer com o grupo as normas e sanções pertinentes a cada situação

conflito a ser resolvida;

Ignorar condutas de manipulação, mantendo ordens pré-estabelecidas;

Em caso de inquietude intensa, proporcionar atividades onde haja liberação

de energia;

Evitar excesso de ordens, isto provoca desgaste e perda de autoridade,

criando resistência e rebeldia;

Devolver verbalmente ao aluno, os sentimentos escondidos nas ações ou

palavras expressadas. Ex: Sei que ficou chateado, por isso rasgou a folha

(mediar a ação);

Use a auto-expessão. Diga o que sente. Isso estimula o respeito ao

sentimento allheio;

Seja flexível e democrático. Dê oportunidade de escolhas, modifique o

ambiente, ofereça experiências variadas e agradáveis;

Envolva família no processo de ajuda ao aluno.