sucesso e brilhantismo na realizaÇÃo dos...

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Regional São Paulo • Biênio 2004 - 2005 Boletim Informativo • N o 43 • Abril 2004 Reunião Científica Veja os trabalhos que serão eja os trabalhos que serão eja os trabalhos que serão eja os trabalhos que serão eja os trabalhos que serão apresentados dia 29/04/2004. apresentados dia 29/04/2004. apresentados dia 29/04/2004. apresentados dia 29/04/2004. apresentados dia 29/04/2004. pag. 07 pag. 08 Artigo Comentado Dr Dr Dr Dr Dr. Álvaro R . Álvaro R . Álvaro R . Álvaro R . Álvaro Razuk comenta artigo azuk comenta artigo azuk comenta artigo azuk comenta artigo azuk comenta artigo sobre angioplastia de carótida. sobre angioplastia de carótida. sobre angioplastia de carótida. sobre angioplastia de carótida. sobre angioplastia de carótida. IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO SUCESSO E BRILHANTISMO NA REALIZAÇÃO DOS CURSOS PROMOVIDOS PELA SBACV-SP Impresso fechado pode ser aberto pela ECT Indice Cirurgiões Vasculares em contato direto com novas tecnologias endovasculares para tratamento da doença carotídea (à direita) Anfiteatro repleto de colegas vasculares no primeiro módulo do Curso de Angiologia e Cirurgia Vascular (à esquerda) Informe A sede da SBA A sede da SBA A sede da SBA A sede da SBA A sede da SBACV CV CV CV CV-SP de cara nova. SP de cara nova. SP de cara nova. SP de cara nova. SP de cara nova. Reinauguração da sede da Regio- Reinauguração da sede da Regio- Reinauguração da sede da Regio- Reinauguração da sede da Regio- Reinauguração da sede da Regio- nal de São P nal de São P nal de São P nal de São P nal de São Paulo. aulo. aulo. aulo. aulo. pag. 09

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Regional São Paulo • Biênio 2004 - 2005 Boletim Informativo • No 43 • Abril 2004

Reunião CientíficaVVVVVeja os trabalhos que serãoeja os trabalhos que serãoeja os trabalhos que serãoeja os trabalhos que serãoeja os trabalhos que serãoapresentados dia 29/04/2004.apresentados dia 29/04/2004.apresentados dia 29/04/2004.apresentados dia 29/04/2004.apresentados dia 29/04/2004.

pag. 07 pag. 08

Artigo ComentadoDrDrDrDrDr. Álvaro R. Álvaro R. Álvaro R. Álvaro R. Álvaro Razuk comenta artigoazuk comenta artigoazuk comenta artigoazuk comenta artigoazuk comenta artigosobre angioplastia de carótida.sobre angioplastia de carótida.sobre angioplastia de carótida.sobre angioplastia de carótida.sobre angioplastia de carótida.

IMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSO

SUCESSO E BRILHANTISMO NA REALIZAÇÃO DOSCURSOS PROMOVIDOS PELA SBACV-SP

Impresso fechado pode ser aberto pela ECT

Indice

Cirurgiões Vasculares em contatodireto com novas tecnologias

endovasculares para tratamentoda doença carotídea (à direita)

Anfiteatro repleto de colegasvasculares no primeiro módulo do

Curso de Angiologia e CirurgiaVascular (à esquerda)

InformeA sede da SBAA sede da SBAA sede da SBAA sede da SBAA sede da SBACVCVCVCVCV-----SP de cara nova.SP de cara nova.SP de cara nova.SP de cara nova.SP de cara nova.Reinauguração da sede da Regio-Reinauguração da sede da Regio-Reinauguração da sede da Regio-Reinauguração da sede da Regio-Reinauguração da sede da Regio-nal de São Pnal de São Pnal de São Pnal de São Pnal de São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.pag. 09

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Editorial

O crescimento das Seccionais da SBACV-SP

Representar os interessesprofissionais e apoiar odesenvolvimento científico sãoobjetivos primordiais de umaSociedade de especialidade. Acriação das Seccionais do interior elitoral da Regional de São Paulo daSBACV na gestão do Dr. RobertoSacilotto mostrou, depois depassado muito pouco tempo, quehavia uma enorme lacuna naparticipação e comunicação doscirurgiões vasculares que atuam forada Capital com as atividadespromovidas pela Regional. Nessecurto espaço de tempo temosverificado que o potencial deprodutividade e participação nasações da Regional tem sedesenvolvido de forma rápida esurpreendente nas Seccionais jáinstaladas. Em muitas cidades ondejá havia reuniões científicasesporádicas e, às vezes atéincipientes, passou-se a realizarprogramas organizados e deexcelente conteúdo científico,inclusive com participação de váriosprofessores e especialistas deexpressão da Capital. O esforço dosPresidentes das Seccionais nesteprimeiro momento tem sido grandee fundamental, pois na maioria dasvezes coube a eles aresponsabilidade de criar ainfraestrutura inicial e motivar oscolegas da região para queparticipassem de forma mais ativados eventos organizados.

Um reflexo desta aglutinaçãode especialistas em torno dasSeccionais já se faz sentir tambémno campo da defesa profissional.

Consultas de colegas que sesentemagora mais próximos doscentros de influência da Regional,trazendo suas dificuldades derelacionamento com planos desaúde locais para discussões nasreuniões de Diretoria da Regional,encaminhadas pelos Presidentes dasSeccionais, já tem ocorrido. Poroutro lado, fica mais fácil para adiretoria da Regional perceber asaspirações e diferentes dificuldadesvividas pelos colegas das distintasSeccionais.

Este rápido e importantedesenvolvimento das Seccionais temproduzido também o crescimento daRegional como um todo, pois muitoscolegas dessas regiões estão seassociando à Regional, aumentandoa sua representatividade. Comoreflexo imediato temos constatadoo comparecimento de muitoscolegas do interior e do litoral àsreuniões científicas da Regional.Nesse sentido, algumas idéias temsido discutidas nas reuniõesadministrativas da Diretoria com oobjetivo de incrementar ainda maiso relacionamento dos colegas dointerior e litoral com os da Capital:está em estudo pela Diretoria deinformática a transmissão “on-line”das reuniões científicas mensais daRegional para as Seccionais,inclusive com possibilidade deintervenção e perguntas em temporeal. Outra proposta é realizarreuniões nos moldes da realizadapela Regional, uma vez por ano emcada Seccional, inclusive comapresentação de temas livres.

Temos certeza que com ocrescimento das Seccionais haverátambém o crescimento da Regional,não somente em termosquantitativos, mas principalmentequalitativos, e essa tendência já estáse tornando bastante clara nestemomento, o que nos permite agirde forma mais homogênea nadefesa dos interesses de nossosassociados.

Diretoria Biênio 2004-2005

Presidente - Cid J. Sitrângulo Jr.1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - George C. LuccasSecretário-geral - Erasmo Simão da Silva1º Secretário - Alexandre Anacleto2º Secretário - Marcelo BurihanTesoureiro-geral - Walter Castelli Jr.1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Rogério NesserDiretor científico - Álvaro Razuk

Eduardo T. AguiarDiretor de publicações - Walter Campos Jr.

Alexandre FioranelliDiretor de eventos - Calogero Presti

Nilo IzukawaDiretor de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Robson Miranda

Alberto Kupcinskas Jr.Diretor de patrimônio - José Augusto Costa

Cristiano Pecego

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Newton de Barros Jr.Linfologia - Mauro F. C. AndradeAngiorradiologia - Airton C. FratesiCirurgia Experimental - Luís F. Poli FigueiredoCirurgia endovascular - Marcelo RomitiUltrassonografia vascular - Ivan B. CasellaAcessos vasculares - Fábio LinardiCateteres - Adilson F. Paschoa

SECCIONAISABC - Reinaldo ErnaniCampinas/Jundiaí - Luis Marcelo ViarengoRibeirão Preto - Carlos E. PiccinatoSantos/Guarujá - José Fernando C. IervolinoTaubaté - Evandro PanzaMarília - Newton Jicei OishiSão José do Rio Preto - José Dalmo de Araújo FilhoSorocaba - José RossiniBotucatu/Bauru - Winston Yoshida

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenEmil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Simone Biasi - MTb 38195/SP [email protected]

Dr. Walter Campos Jr.e-mail: [email protected]

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Erasmo Simão da Silvae-mail: [email protected]

Permite-se a reprodução de textos desde quecitada a fonte.

Acesse: www.sbacvsp.org.br

e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5083-3686

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Cid JCid JCid JCid JCid J. Sitrângulo Jr. Sitrângulo Jr. Sitrângulo Jr. Sitrângulo Jr. Sitrângulo Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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Diretoria de Defesa Profissional

Se ocorrer sua fundação, constituir-se-á numa centralização de poder, comcerteza, desnecessária!

Fundar a Ordem dos Médicos éconfessar a impotência, inoperância da AMBe do CFM, mesmo quando se unem na defesado ideal comum? Até agora os comentários,j u s t i f i cando sua fundação , não meconvenceram.

Por que não realizar um plebiscitopara conhecer a opinião dos grandes líderes,dos líderes menores e da galera (a sempreesquecida)?

Por quê?Não consigo entender a postura de

uma AMB, de um CFM, dos ConselhosReg iona i s , das As soc iações Méd icasEstaduais, que não discutem em Assembléiageral, (convocando a Classe Médica em cadaEstado), as vantagens e desvantagens de sefundar a Ordem dos Médicos! Afinal decontas, as Associações, os Conselhos,Sindicatos existem porque existe a ClasseMédica, obviamente!

E vocês , P re s iden te s dasAssociações das Especialidades Médicas,não se manifestam?A maioria dos Líderes dessas entidadesmaiores sempre foi simpatizante do PT,porque ta l par t ido, antes de e leger oPresidente Lula, defendia os oprimidos,pregava contra a má distribuição de rendas,principal causa do desnível social juntamentecom o alto índice de desemprego que,corrigidos, dispensam a campanha da fomezero. Agora que está no poder, o PT passoua adotar a postura do Neoliberalismo doGoverno anterior, (conservando sua mentebolchevista) aliou-se a líderes de partidos,antes, por ele abominados, cr i t icados,ameaçando-os com processos que levariamà punição com cadeia. Será que os nossosLíderes que elegemos e vimos apoiando háanos, também vão mudar de postura,desejando mais e mais poder e só poder?

Uma Ordem dos Médicos impediráuma transparência como a de uma AMB, deum CFM, dos CRMs, de um SIMESP, dasAssociações Médicas Estaduais, pelo seugigantismo burocrático, afastando ainda maisas Lideranças da Classe.

Deixem “pra lá” essa idéia de fundara Ordem dos Médicos! Os advogadosprecisam de uma OAB, nós não precisamosde uma OMB! São profissões totalmentediferentes, é claro!

Agora é hora de trabalhar em tornode uma campanha, junto à classe médicabrasileira, de convencimento da importânciada união de todos, para sensibil izar osGovernos, Federal, Estadual, Municipal e opovo de todo o Brasi l , evi tando que aMedic ina bras i le i ra ca ia num ab i smoprofundo de difícil salvação.

É cu r io so obse r va r ocomportamento pol í t ico das Ent idadesMaiores da Classe Médica! Falta sempreuma continuidade autêntica. Inicia-se ummovimento de defesa da Classe Médica, dedefesa da prática de uma Medicina com ÉticaRetidão e Amor em benefício da população,mas, repentinamente, tudo pára, esfria, e vemo desânimo de todos, gerando a descrençanos Líderes, que devem sofrer do mesmodesânimo por não conseguirem sensibilizaro Governo, a Justiça, a Imprensa, a favordessa causa nobre: saúde para todos comrespei to à d ignidade do médico e dopaciente. E uma OMB resolver ia essesproblemas? Não consigo acreditar!Ao invés de for talecerem as Ent idadesexistentes, querem criar uma nova, como sefosse uma garantia de sucesso para todas aslutas encetadas na proteção de uma Medicinavoltada para a sociedade brasileira.Entretanto, o Brasil, é o País dos contrastes!Aqui tudo é oito ou oitenta, infelizmente!

Povo alegre, solidário, inteligente,amável, receptível, na maioria das vezes! Emcontrapartida, é um País líder na violência,no número de mor tes em assa l to, emacidentes de trânsito, na corrupção deg randes negóc ios e na po l í t i ca ,principalmente, líder no número de impostose com grande aumento de valor criado porGoverno Petista Federal e Municipal (e osmaiores cobrados nos piores meses do ano:janeiro e fevereiro, quando a renda caiassustadoramente); líder na burocracia paraabrir e fechar empresa, e para exportarmercador ia s ; cons t roem-se ob rasfa raôn i cas e depo i s des t roem

as mesmas para substituir por outras maisfaraônicas; defende-se um programa políticosócio-econômico de interesse ao povo,depois se lhe nega esse programa! Essesacontecimentos, também, devem motivarnossas Entidades de Classe a lutar a favordo equilíbrio emocional do povo, assimcomo combater os desmandos dos governos,que nos sufocam com impostos e maisimpostos, impedindo o crescimento detodos.

“Que dureza”, que tristeza, quedramát ico, que decepção! E ex i s temcolegas que me chamam de ”poeta”. Ondeestá a “poesia”? É, isso sim, uma realidadechocante, vendo-se uma classe médiadestruída e a população pobre e a abaixo donível da pobreza, crescendo, enquanto, e tãosomente, 5% da sociedade fica cada vez maisrica!

Estamos vivendo no “mundo” do:“SALVE-SE QUEM PUDER...”.

Mas , vo l tando ao as sun to dafundação da Ordem dos Médicos, “paremcom isso!”Não é hora de fundar nada!

É hora de reorganizarmos nossasforças para vencer e vencer, ev i tandoAFUNDAR a Medicina Brasileira!

Vamos cont inuar nossa luta demodo ininterrupto e alimentar a esperançade chegar à V ITÓRIA F INAL por umaestratégia que está por vir, com poesia, sempoesia ou apesar da poesia, sobretudo, commuita “guerra”, no bom sentido, porque,todas as Resoluções do CFM referentes àscondutas dos planos e seguros-saúde, nãotêm re spa ldo ju r íd i co , pe rm i t i ndopermanente e total descumprimento por partedeles, os poderosos, atuais “donos daMedicina”, que humilham os médicos e osusuários, rebaixando o valor do trabalho domédico, a nível inaceitável, e a saúde dopovo brasileiro

Rubem RinoRubem RinoRubem RinoRubem RinoRubem Rino Diretor do Departamento de Defesa

Profissional da SBACV-SP

ORDEM DOS MÉDICOS DO BRASIL?

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Fique por dentro

to ta lmente implantáve is . O Dr. AndréEs tenso ro , comen tador, ques t ionouimportantes aspectos práticos e contribuiucom dicas para adequado posicionamentodestes implantes.

“F i b r i nó l i s e de obs t r uções“F ib r i nó l i s e de obs t r uções“F ib r i nó l i s e de obs t r uções“F ib r i nó l i s e de obs t r uções“F ib r i nó l i s e de obs t r uçõesar ter ia is agudas de ex t remidades comarter ia is agudas de ex t remidades comarter ia is agudas de ex t remidades comarter ia is agudas de ex t remidades comarter ia is agudas de ex t remidades comr t -pa em ba i xa s dose s : r e l a to der t - pa em ba i xa s dose s : r e l a to der t - pa em ba i xa s dose s : r e l a to der t - pa em ba i xa s dose s : r e l a to der t - pa em ba i xa s dose s : r e l a to dequatro casos.”quatro casos.”quatro casos.”quatro casos.”quatro casos.”, foi o segundo trabalhoapresentado. O Dr. Ivan Casella, lembrouque esta é uma opção válida para pacientescom isquemia aguda, desde de que bemselecionados e tratados em unidades deterapia intensiva ou semi-intensiva. O Dr.Fábio Rossi, comentador, alertou para oscuidados na seleção e uso de fibrinolíticos elembrou o alto custo da terapêutica.

As reuniões cientificas da SBACV-SPparecem ter definitivamente entrado no calendáriodos cirurgiões vasculares de São Paulo. Com umaaudiência aproximada de 110 pessoas oAnfiteatro do Instituto Oscar Freire sediou maisuma reunião, seguida do jantar na Faculdade deMedicina da USP.

O presidente da Regional São Pauloapresentou um dado preocupante para osespecialistas na área de Cirurgia Vascular eAngiologia: cursos com tópicos em Angiologia eCirurgia Vascular totalmente ministrados eorganizados por cardiologistas. Imediatamente oDr. Cid Sitrângulo distribuiu um questionáriosolicitando ao associado que respondesse comotrata o seu paciente arterial. As respostas serãoanalisadas e apresentadas oportunamente paracomeçarmos uma ofensiva nesta área: tratamentoclínico ao paciente com doença arterial.

Novamente pudemos apreciar ostrabalhos científicos e os comentários seguidosdas discussões. No primeiro trabalho, UtilizaçãoUtilizaçãoUtilizaçãoUtilizaçãoUtilizaçãode cateteres venosos totalmentede cateteres venosos totalmentede cateteres venosos totalmentede cateteres venosos totalmentede cateteres venosos totalmenteimplantáveis pela via femoral emimplantáveis pela via femoral emimplantáveis pela via femoral emimplantáveis pela via femoral emimplantáveis pela via femoral empacientes com câncerpacientes com câncerpacientes com câncerpacientes com câncerpacientes com câncer, o Dr. Nelson Wolosker,foi extremamente objetivo e indicou que a viafemoral é uma opção segura para vias de acessovenoso com cateteres

Dr. André Estensoro (à esquerda) faz comentários sobre o temaapresentado pelo Dr. Nelson Wolosker (sentado

à direita do Dr. Cid Sitrângulo)

se r v i ço , aumen to o número dep roced imen tos e não p re jud i ca otreinamento de residentes. O comentador,Dr. Roberto Sacilotto, acredita que é umaobrigação dos serviços de Cirurgia Vasculara incorporação e a luta para a utilização danova tecnologia.

Dr. Ivan Casella apresentando o trabalho “Fibrinólise deObstruções Arteriais Agudas de Extremidades com RTPA em

Baixas doses: Relato de 4 Casos”

Finalizando os trabalhos o Dr. Luis Gustavodos Santos Iniesta Castilho, apresentou, “““““Impac to da c i r u rg ia endovascu la rImpac to da c i r u rg ia endovascu la rImpac to da c i r u rg ia endovascu la rImpac to da c i r u rg ia endovascu la rImpac to da c i r u rg ia endovascu la rsob re a c i r u rg ia a r t e r i a lsob re a c i r u rg ia a r t e r i a lsob re a c i r u rg ia a r t e r i a lsob re a c i r u rg ia a r t e r i a lsob re a c i r u rg ia a r t e r i a lconvenc iona l . ”convenc iona l . ”convenc iona l . ”convenc iona l . ”convenc iona l . ” E s t e t ema vem sendobastante debat ido em outros países edesperta preocupações quanto a ensino deresidentes, atualização de profissionais jáestabelecidos e outros aspectos abordadospelo apresentador. O seu estudo demonstraque a incorporação pela cirurgia vascular no

O local destinado ao jantar naFaculdade de Medicina ficou lotado e àspressas mais lugares t i ve ram que serimprovisados para acomodar a todos. Enfimuma reunião e confraternização que vãoconsolidando cada vez mais a Regional SãoPaulo da SBACV.

Dr. Roberto Sacilotto (à esquerda) comenta trabalho aoresentadopelo Dr. Luís Gustavo Castilho: “Impacto da Cirurgia

Endivascular sobre a Cirurgia Vascular Convencional”

Dr. Cid Sitrângulo distribui questionário de abordagem clínica dopaciente com arteriosclerose

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Módulo II - Região Cervical, Supraclavicular, Infraclavicular e Membros Superiores

Responsável: Prof. Dr. Pedro Puech-Leão; Coordenador: Prof. Dr. Ricardo Aun; Organizadores: Dr. Calógero Presti e Dr. Erasmo Simão

Dr. Cid Sitrângulo Jr, Dr. Paulo Kauffman e Dr. Calógero Presti,da esquerda para direita, palestrantes do Curso de Acessospromovido pelo Centro de Estudos Luiz Edgard Puech-Leão

e com apoio da SBACV-SP

Realizado no dia 13 de Março de2004 o Módulo II do Curso de Acessos emCirurgiaVascular atraiu para o AnfiteatroAmarelo do Centro de Convenções Rebouçasmais de 200 inscritos e 197 participantesque e fe t i vamen te comparece ram. Aorganização do evento acredita que oscirurgiões vasculares de São Paulo, osre s iden te s , a lunos e os i n t e re s sados(cirurgiões gerais, otorrinolaringologistas,c i ru rg iões de cabeça e pescoço )compreenderam a forma didática do curso,dissecções anatômicas filmadas e filmes deacessos cirúrgicos em pacientes, apoiandoe prestigiando o evento.

Com tanto apoio e incentivo oMódulo III, Tórax e Abdome, ´já tem datamarcada para dia 02 de Outubro de 2004.

Restaram poucos lugares no Anfiteatro Amarelo deCentro de Convenções Rebouças

CURSO DE ACESSOS EM CIRURGIA VASCULAR

REUNIÃO CIENTÍFICA DE MARÇO

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CURSO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR APM-2004

Realizou-se no dia 6 de março de2004 o pr imeiro módulo do Curso deAngiologia e Cirurgia Vascular 2004. Estecurso foi remodelado segundo a orientaçãoda nova Diretoria da Regional de São Pauloe presta-se não somente à preparação dosjovens cirurgiões vasculares e angiologistaspara aprovação no exame para obtenção doTítulo de Especialista, mas também paraatualização dos nossos colegas que já “estãona estrada” há algum tempo.

especialidade.Devo ressaltar a participação de

convidados especiais de outros estados ouque labutam em outras especialidades et rouxe ram con t r i bu i ção de va lo rextraordinário. A Profa. Dra. Valéria Passosda Universidade Federal de Minas Geraismostrou seu trabalho sobre prevalência daDAOP e certamente é o primeiro trabalhobras i le i ro sobre o tema; o Dr. Wal terKuiymjian, do Setor de Lípides da UNIFESPdemonstrou os aspectos multifatoriais daetiologia da aterosclerose e, em seguida, oDr. Wagner Weidebach, reumatologista doHospital das Clínicas da FMUSP, apresentoua etiopatogenia das vasculites e suas basesterapêuticas; por fim o Prof. Dr. Luís CésarLopes da Silva, da Universidade Federal doRio de Janeiro, apresentou sua experiênciacom a cirurgia da aorta vídeo-assistida.

F ina l i zando que ro en fa t i za r ap re sença de número impor tan te depar t ic ipantes , pra t icamente lo tando oanfiteatro de 90 lugares da APM. Creio quetodos passaram momentos agradáveis e

A audiência do “Curso de Angiologia e Cirurgia Vascular – 2004”, APM – SBACV-SP

Este módulo, cujo tema foi DAOP –Doença Arterial Obstrutiva Periférica, foidividido em duas partes. A primeira teve acoordenação do Prof. Paulo Kauffman eversou sobre temas gerais como a definição,diagnóstico, aspectos etiológicos, basesgerais da terapêutica e epidemiologia. Asegunda parte foi moderada pelo Prof.Roberto Caffaro e abordou os diversosaspectos da restauração arterial como acirurgia convencional e a angioplastia dosdiversos territórios, a cirurgia minimamenteinvasiva, as complicações e seu tratamentoe as indicações da simpatectomia lombar.Todos os pa les t ran tes t rouxeram seusassuntos atualizados, dentro dos consensosinternacionais, e respeitaram o horário, oque permitiu debates com a participaçãoanimada da platéia e comentários dosmoderadores que puderam ordenar osconhecimentos transmitidos e mostrar suavasta exper iência e conhecimento da

proveitosos, ouvindo apresentações sobreassuntos já estabelecidos e também sobrecont rovérs ias . A todos , moderadores ,apresentadores e platéia, os nossos maissinceros agradecimentos e a esperança depoder contar com todos novamente nopróximo módulo.

Dr. Cid Sitrângulo Jr (presidente da SBACV-SP) e Dr. EduardoToledo de Aguiar (diretor científico) na abertura do “Curso de

Angiologia e Cirurgia Vascular – 2004”.

Prof. Dr. Paulo Kauffman, moderador da primeira sessão do cursoAPM-SBACV-SP

Eduardo T. AguariDiretor Científico

O primeiro módulo do Curso de Angiologia e Cirurgia Vascular APM-2004 foi um sucesso!

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CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA ENDOVASCULAR DA SBACV-SP

Fo i e xce len te ! Consegu imosesgotar o assunto. Iniciamos a tarde de Sexta– f e i ra d i s cu t i ndo as i nd i cações daangioplastia e stent da bifurcação carotídea,juntamente com os resultados atualizadosdos “trials”.

A seguir na mesa redonda: Comoeu faço, que foi moderada pelo Dr. RicardoAun, ouvimos e aprendemos as técnicasutilizadas pelos Dr. Walter Karakhanian,Marcelo Ferreira e Marco Pieruccetti. Assimt ivemos a oportunidade de discut i r osdetalhes tecnicos do procedimento. Sendoeste um dos pontos altos do curso, pois foirealizado com imformalidade e assim, osalunos conseguiram tirar todas as dúvidas.Encerramos a tarde com a visão de doisneurorradiologistas: o Dr. Jose GuilhermeCa ldas nos mos t rou como ev i ta r a scomplicações e o Dr. Eduardo Noda, comotratar as possíveis complicações.

No sábado pela manhã, as empresasdemonstraram seus produtos e discutimoscasos clínicos difíceis ou complicados. Estescasos motivaram ótimas discussões. Durantea tarde do sábado, os alunos puderammanipular os dispositivos de proteção estents de carótida, supervisionados pelos Dr.Walter Karakhanian, Felipe Nasser, SamuelMoreira e Alexandre Fioranelli.

Dessa forma, nosso objetivo foi realizado.Espero vocês para o módulo de Aneurismada Aorta Abdominal.

Até lá,Álvaro Razuk

eventos são uma solução para os problemasde tempo e distância enfrentados peloscolegas do interior e litoral que desejam umaparticipação associativa efetiva ao mesmotempo uma atualização e discussão de temaspolêmicos da especialidade.

Parabéns e continuem assim.

Dr. Iervolino, à esquerda, apresenta o Dr. Erasmo Simão daSilva, palestrante convidado.

REUNIÃO CIENTÍFICA DA SECCIONAL DE SANTOS-GUARUJÁ

No dia 23 de Março de 2004,naAssociação Médica de Santos, a Seccionalde Santos- Guarujá promoveu sua ReuniãoCientífica. O tema escolhido foi “ AnatomiaCirúrgica do Pé”, ministrado pelo Dr. ErasmoSimão da Silva da Faculdade de Medicina daUSP. Os encon t ros r eg iona i s t em- semostrado muito importantes para reunir,solidificar e confraternizar os cirurgiõesvasculares do Estado de São Paulo. Estes

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICAINSTITUTO OSCAR FREIRE

Na Faculdade de Medicina da USPAv. Dr. Arnaldo, 455

Entrada do estacionamento pela Rua Teodoro Sampaio, 101

Abril29/04/2004 às 20:30hs

Jantar após os debates (oferecimento: Biosintética, Altana-Pharma e Sigvaris)

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Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Abril de 2004

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 29/04/2004 ÀS 20:30HS

Trabalho INOVA TÉCNICA DE ANASTOMOSE PROXIMAL COM STENT NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS

ANEURISMAS TORÁCICOS E TORACOABDOMINAIS TIPOS I E II.Alexandre Anacleto; Marcia M Morales; Cesar G Preto; Crescêncio Cêntola; Graciliano M Ramos; Cláudio Gabriele; André V Luz; João Carlos Anacleto.Serviço: Serviço de Cirurgia Vascular (Dr. JC Anacleto) do IMC de São José do Rio Preto. SP.

Ob je t i vo : a anas tomose p rox ima l notratamento dos aneurismas toracoabdominais (ATA) tiposI e II e nos torácicos descendentes (AAT) apresenta riscosgraves com complicações muitas vezes fatais, relacionadasao pinçamento proximal, dentre elas a rotura e/oudissecçao aórtica retrógrada, lesão da artéria pulmonare insuficiência aguda do ventrículo esquerdo. Apesar doshunt ativo átrio femoral com bomba centrífuga (BAF) termelhorado as condições para realizar este pinçamento, orisco ainda é alto, principalmente nos pacientes em que aetiopatogenia do aneurisma é a disseção aórtica do tipoB, com a aorta mais friável. O objetivo deste trabalho éapresentar uma variação técnica que facilita a anastomoseproximal, sem a necessidade do pinçamento aórtico.

Metodologia: De Fevereiro/97 a Maio/2002 foram operados 140 ATA e AAT no nosso Serviço,sendo: 46 AAT; 12 ATA tipo I e 18 tipo II (total de 76pacientes). 54 homens e 22 mulheres, com idade médiade 64 anos (28 -82 anos ) . 25% dos

pacientes foram operados em urgência. A técnicaoperatória com BAF foi utilizada em todos os pacientes.Nos 4 últimos casos (3 AAT e 1 ATA tipo I) todos comdissecção aórtica, foi utilizada a técnica da anastomoseprox imal com S tent (Bra i le B iomédica) f i xado naextremidade da prótese de Dacron pré-coagulada. Nos 3primeiros casos a liberação foi por visão direta na luzverdadeira com pinçamento rápido da aorta e no 4°caso, a endoprótese foi introduzida na aorta (na luzverdadeira) através de “sutura em bolsa” no terço distalda aorta descendente, com localização e liberação daprótese por radioscopia. Em todos os casos, após aliberação o Stent foi fixado à aorta através de pontos deprolene.

Com o pinçamento da aorta descendentejuntamente com a prótese no seu interior, a aorta eraaberta e seguia-se a cirurgia como o habitual.

Resultados: esta técnica foi utilizada nos 4 casos.Para facilitar a fixação do Stent proximal seu diâmetro

deve ser superdimensionado em relação à aorta. Ospac ien te s fo ram acompanhados comtomogra f iacomputadorizada no primeiro e terceiro meses, semleaking ou outras complicações. Serão acompanhadosseguindo os protocolos de tratamentoendovasculardos AAT.

Conclusão: apesar do acompanhamento ser porpouco tempo e do número reduzido dos casos, a técnicada anastomose proximal com stent facilita, a nosso ver,significativamente, a cirurgia, pois evita-se o pinçamentoaórtico em área de dificil acesso, onde o risco de roturarelacionada ao pinçamento é muito alto. O fechamentoda falsa luz nos casos de dissecção crônica é bem maissimples, sem a necessidade do preparo do coto proximalcom sutura em "sanduíche", reduzindo o tempo destaanastomose em menos da metade. O acesso à aortatorácica descendente pode ser realizado através detoracotomia mais baixa, diminuindo a morbidade nopós-operatório.

Comen tado r : Robe r t o Ca f f a roComen tado r : Robe r t o Ca f f a roComen tado r : Robe r t o Ca f f a roComen tado r : Robe r t o Ca f f a roComen tado r : Robe r t o Ca f f a ro

Trabalho II

EVOLUÇÃO TEMPORAL DA DISTÂNCIA MÁXIMA DE MARCHA EM DOENTES COM CLAUDICAÇÃO INTERMITENTESUBMETIDOS AO TRATAMENTO CLÍNICO COM TREINAMENTO FÍSICO NÃO-SUPERVISIONADO.

Nelson Wolosker, Lívio Nakano, Ruben Aizyn Rosoky, Pedro Puech-Le ã o Hospital das Clínicas da FMUSP

e quanto ao tratamento clínico. Foi prescrito um programade exercício com frequência de quatro vezes por semana.

Nos retornos, foram registradas a distânciamáxima de claudicação e o nível de adesão ao tratamentoclínico com relação ao hábito de fumar e ao programade atividade física.

Para a análise estatística, consideramos apenasos doentes que mantiveram um mesmo nível de adesãoao tratamento proposto em todos os retornos.

Excluindo os casos que não preencheram oscritérios de análise, foram analisados 298 pacientes, dosqua i s 188 r ea l i za ram o t r a tamen to c l í n i coadequadamente, 39 realizaram o treinamento físico masnão pararam de fumar, 45 pararam de fumar mas nãorealizaram treinamento físico e 26 não realizaram otratamento.

O grupo era composto de 312 homens e 188mulheres, com média de idade de 63 anos, 77,2% detabagistas, que fumaram em média por 28 anos, 20cigarros por dia. Hipertensão arterial sistêmica foi adoença com a maior ocorrência (64%), correspondendoa 58,9% dos homens e 72,3% das mulheres.Diabetes mellitus foi a segunda maior ocorrência, jáque e s ta a f ecção acome t i a 25 ,4% dos

doentes, correspondendo a 20,5% dos homens e 33,5%das mulheres.

Análise Estatística: foi realizada uma análiseutilizando modelos de regressão segmentada para verificarsehouve relação entre aumento da distância máxima demarcha em relação ao tempo. O nível de significânciautilizado foi 5%.

Resultados: Observou-se que para os pacientescom grau de aderência total (3), o efeito de tratamentomostrou-se estatisticamente significativo durante todo operíodo considerado, em especial nos primeiros 6 meses.Nos pacientes do grau 2 de aderência, obtivemos melhorasignificativa apenas nos primeiros seis meses; após esseperíodo o efeito foi nulo. O efeito de tratamento foi nulopara os pacientes com graus de aderência 0 e 1, durantetodo o tempo considerado.

Conclusão: Os pacientes que se real izamadequadamente o tratamento clínico não supervisionadoapresentam aumento progressivo nas distâncias de marchano decorrer do tempo, especialmente nos primeiros 6meses de tratamento, quando o efeito é cerca de 8 vezesmaior que após esse período.

Comen tado r : FComen tado r : FComen tado r : FComen tado r : FComen tado r : Fau s t o M i r anda J rau s t o M i r anda J rau s t o M i r anda J rau s t o M i r anda J rau s t o M i r anda J r.....

Trabalho IIITRATAMENTO COMBINADO PARA CORREÇÃO DE ANEURISMA DE ARCO AÓRTICO

Mariño, JCS; Martins, ACP; Estenssoro, AEV; Andrade, MFCHospital Sírio Libanês – São Paulo – SP

Objetivo: Relatar um caso de correção deaneurisma do arco aórtico, combinando técnicas decirurgia endovascular e cirurgia aberta convencional, erevisão de literatura.

Relato de Caso: JGG, 77 anos, sem patologiasprévias, ao realizar exames pré-operatórios para cirurgiade próstata, foi identificado ao raio X simples de tórax apresença de aneurisma de aorta torácica. À tomografiacomputadorizada e angiorressonância de aorta, observou-se aneurisma de aorta torácica com 7cm de diâmetro,envolvendo as artérias subclávia e carótida esquerda. Opaciente foi submetido a derivação da carótida direitapara subclávia esquerda e, desta, outra derivação paracarotídea esquerda, com subseqüente ligadura destas juntoa sua o r i gem. E s t e s p roced imen to s fo ram

realizados por incisões cervicais, sem abertura do tórax.Posteriormente, procedeu-se a correção endovascular doaneurisma do arco aórtico, combinando assim as duastécnicas cirúrgicas. O paciente evoluiu de forma bastantesatisfatória no pós-operatório, não se queixando de dor,estável hemodinamicamente e sem intercorrências.

Discussão: Criado et al. publicou a suaexperiência na correção do aneurisma de arco aórticocom técnica combinada e dissecção tipo B, obtendobaixos índices de complicações, e taxa de mortalidade de4,8%. Dentre as principais complicações descreveu-se oendoleak e a paraplegia, porém ambos com taxasaceitáveis, lembrando-se que nesta casuística estão asdissecções tipo B. Como neste caso, abordou aco r r eção de aneu r i smas envo l vendo o

arco aórtico e o joelho posterior da aorta, condição estacom alto índice de morbi-mortal idade, tanto comtra tamento c l ín ico como c i rúrg ico. Des ta forma,demonstra-se uma nova abordagem terapêutica, comresultados bastante favoráveis.

Conclusão: A correção endovascular associadoa técnicas convencionais é factível e pode ser realizadapara tratamento do aneurisma do arco aórtico, com altastaxas de sucesso, diminuindo a agressão cirúrgica, asintercorrências clínicas, principalmente pulmonares ehemorrágicas, e o tempo de internação.

Comen tado r : Bonno VComen tado r : Bonno VComen tado r : Bonno VComen tado r : Bonno VComen tado r : Bonno Van Be l l enan Be l l enan Be l l enan Be l l enan Be l l en

Introdução: Não existem dúvidas quanto àeficácia do tratamento cl ínico para a melhora daclaudicação intermitente ( CI ). O controle dos fatores derisco para aterosclerose associado ao treinamento físico,proporcionam aumento das distâncias de marcha namaioria dos casos, baixa incidência de complicações alémde oferecer ação sistêmica, com benefícios de todo sistemacardiovascular.

Apesar da orientação aos doentes com CI estarbem consolidada, com o tratamento clínico como opçãoinicial, não existem dados na literatura que permitamdeterminar por quanto tempo mantê-lo, antes de oferecerum eventual tratamento cirúrgico.

O objetivo deste trabalho é estudar a evoluçãoao longo do tempo da distância máxima de marcha emdoentes com CI submetidos ao tratamento clínico comexercício físico não supervisionado.

Casuística: Foram tratados de julho de 1994a julho de 1999, 500 doentes com CI, seguindo umprotocolo padronizado para determinação de fatores derisco, antecedentes pessoais, registro da observação clínicae avaliação objetiva da distância máxima de marchaatravés de teste de carga progressiva.Os doentes foram orientados com relação à sua doença

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Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Abril de 2004 (cont.)

Trabalho IVPREVALÊNCIA DA DOENÇA CAROTÍDEA EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

Jelson Bui Junior, Bonno van Bellen Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular da Beneficiência Portuguesa de São Paulo

obstrut iva fêmoro-popl í tea, 41,4% t inham doençaobstrutiva aorto-ilíaca, e fêmoro-poplítea associadas,34,4% tinham doença aneurismática de aorta abdominale 2,3% doença aneurismática de artérias periféricas.Quanto à doença cérebro-vascular 18% tinham históriaprévia de acidente vascular cerebral isquêmico e 7%tinham sofrido isquêmico transitório. Estenose significativade pelo menos uma das artérias carótidas internas foidetectada em 54 pacientes, ou seja, em 42,2%. Não foiencontrada associação significativa entre a presença dedoença carotídea significativa e qualquer das variantesde arteriopatia periférica ou algum dos fatores de riscoconsiderados. Houve somente associação significativa entre

Objetivo. Avaliar a associação entre doença vascularperiférica e doença aterosclerótica do sistema carotídeo extra-craniano

Método. 128 pacientes internados com doençaarterial periférica com algum dado na história ou no exame físicoque fizesse suspeitar de doença carotídea foram submetidos aexame comprobatório (duplex, angioressonância ou angiografiaconvencional). As doenças que motivaram a internação dospacientes dos pacientes foram doença obstrutiva aorto-ilíaca efêmoro-poplítea associadas, doença aneurismática de aortaabdominal e doença aneurismática periférica.

Resultados. 5.5% dos pacientes eram portadores dedoença obstrutiva aorto-ilíaca, 24,2% tinham doença

a presença de doença carotídea significativa e antecedentede ataque isquêmico cerebral transitório ou achado deexame físico sugestivo de presença de doença carotídea.

Conclusão. Os resultados demonstram um altoíndice de estenose significativa de artéria carotídea empacientes atualmente assintomáticos do ponto de vistacerebrovascular, podendo ser justificada a investigaçãosistemática de doença oclusiva carotídea em pacientescom doença vascular obstrutiva periférica.

Comentador: José GonzalesComentador: José GonzalesComentador: José GonzalesComentador: José GonzalesComentador: José Gonzales

Artigo Comentado

EFFECT OF CAROTID ARTERY STENTING ON THE EXTERNAL CAROTID ARTERY

WILLFORT-EHRINGER et al., J Vasc Surg 2003; 38:1039-44

RESUMO:

Objetivo: Estudar a evolução da artériacarótida externa (ACE) após a colocação destent na artéria carótida interna (ACI) ipsilaterale comparar com a ACE contra lateral.

Casu í s t i ca e Mé todo : Fo ramestudados, prospectivamente, cento e vinte euma ACE em 112 doen te s subme t idos acolocação de wallstent. A avaliação foi feitacom duplex scan e comparadas com 83 ACEcontra laterais, durante 2 anos. Duplex scan foirealizado no dia anterior, no dia seguinte, e 3,6, 12 e 24 meses após o procedimento. Odesenvo l v imen to da oc lu são da ACE fo iavaliado de acordo com a relação entre o fluxoda ACE e artér ia carót ida comum (pico develocidade sistólica). Para estimar uma estenosemaior ou igual a 70% da ACE foi utilizado ovalor de 4,1 para a relação de fluxo.

Resultados: Foram observadas duasoclusões da ACE antes da colocação do stent ehouve uma nova oclusão apos a colocação em1 caso. O grau de estenose no primeiro diaapós stent não mostrou diferença estatíst icacomparado ao d ia an ter ior ( p=1,0, comtendência a aumentar), ao duplex scan houvetendência a decrescer (p=0,27).No seguimento destes doentes só foi realizadoduplex scan, a freqüência de estenose maior ouigual a 70% na ACE ipsilateral foi de 21 em120 ( 17,5%) no primeiro dia; 41 de 107 (38,8%)com 24 meses; observaram 3 oclusões em 107(2,5%) e 5 em 107 (4,67%) em 1 dia e 24 meses,respectivamente. A progressão da estenose foimuito mais pronunciada na ACE ipsi lateralcomparado com o contralateral (p=0,0002).

Nas AC I , fo ram obse r vadas 2reestenoses assintomáticas (1,85%).

Um dos t r ê s novos doen te s comoclusão apresentou claudicação de mandíbuladu ran te 10 d ia s . Ocor re ram 5 ac iden te svasculares cerebrais peri-procedimento ( 4,46%),sendo um maior e quatro menores. Dois AVCmenores foram causados por embolização eocorreram no primeiro ano.

Conclusão: A progressão da doençaaterosclerótica foi mais pronunciada no orifícioda ACE ipsilateral, durante o primeiro ano aposcolocação de stent, e ocorre devido a fatoreslocais.

A importância clinica da ACE, comoresponsáve l pe lo f luxo sangüineo cerebra l(circulação colateral) depende de recorrênciade estenose da ACI, que neste estudo foi baixa.

COMENTÁRIOS: Álvaro Razuk

A lesão a terosc le ró t ica da ar te r iacarót ida local iza-se, preferencialmente, nabifurcação carotídea e envolve a porção distalda artéria carótida comum (ACC) e proximalda artéria carótida interna, sendo que a ACEes tá f r eqüen temen te acome t ida . Quandorealizamos a angioplastia e colocação de stent,estes stents são posicionados na ACC emdireção a ACI, ficando sobre o óstio da ACE.Osau to re s ana l i sam, p rospec t i vamen te , o“destino” da ACE após a colocação ipsilateralde stent. Apresentam dois objetivos: avaliar aprevalência de estenose e oclusão da ACE ecomparar com a contralateral.

Foram realizados procedimentos em112 doentes, porem o seguimento foi realizadoem 98. Houve uma oclusão aguda, logo apósa colocação do stent, porém os autores nãoreferem o grau de estenose prévio desta artéria.As outras duas oclusões foram observadas com12 e 24 meses e mais uma vez não há relato dograu de estenose pré stent.

Quanto as estenoses maiores que 70%,os autores notaram que do primeiro dia ao sextomês houve aumento de 20,6% para 35,7%,ent re tanto há uma es tabi l i zação após es teperíodo, já que a taxa é de 36,1% no primeiroano e de 38,7% no segundo. Provavelmente,e s ta evo lução nos p r ime i ro s meses e s tárelacionada a malha do stent.

Quando compararam com o ladocon t ra la te ra l , os resu l tados mos t ram umaprogressão mais importante da doença na ACEipsilateral ao stent. Apesar de apenas 8 ACEcontralaterais apresentarem estenoses maior que70%.

Porém, qual a importância da ACE?Esta artéria pode tornar-se uma fonte importantede f l u xo sangu íneo ce reb ra l , a t ravé s decirculação colateral, nos doentes com oclusãoou es tenose cr í t i ca da ACI , espec ia lmentenaqueles que possuem o polígono de Will isincompleto. Quando isto ocorre, em média,60% do fluxo é destinado a perfusão cerebral.

Gordon et al . , 1995 anal isaram aredistribuição do fluxo sanguíneo na bifurcaçãocarotídea após a endarterectomia e observaramque a média de aumento de fluxo na ACC foide 34%, na ACI foi de 75% enquanto houvedec résc imo de 5% no f lu xo da ACE. Es tefenômeno pode ser explicado por dois fatores:Primeiro, a resistência de fluxo é maior que naACE que na ACI. Ou a diminuição de fluxo naACE pode ser causada por uma estenose residualnesta artéria.

Meh igan & De Camp l i , 1989,baseados em achados de angioscopia intraope ra tó r ia , a r t e r iog ra f i a e dup le x s can ,demonstraram que após uma endarterectomiaconvenc iona l ocor re aumen to de 50% naresistência da ACE devido a defeitos intimaisresiduais.

A rch ie , 1998 ana l i sou 1069endar terectomias de carót ida, u t i l i zando atécnica combinada de eversão proximal paraACE e observou que no pós operatório precocehavia 23% de estenose de 50 a 74% da ACE;9% de estenose maior que 75% e 2% de oclusão.Assim, esta que é a técnica de endarterctomiaconvenc iona l u t i l i zada pe la ma io r ia doscirurgiões vasculares, possui uma elevada taxade estenose residual ou oclusão precoce daACE, mos t rando que mesmo a c i ru rg iaconvencional não preserva esta artéria.

Vo l t ando ao a r t i go que e s tamoscomentando, apenas um doente apresentousintomas com a oclusão da ACE (claudicaçãode mandíbula) e que durou 10 dias. Não houvenenhum evento cerebral relacionado a estenoseda ACE.Alem d isso, no presente es tudo a taxa dereestenose da ACI pós stent foi baixa ( 1,85%em 24 meses); Wholey et al.,2000 em estudomult icêntr ico com 5210 stents de carót ida,encontraram uma taxa de reestenose de 3,46%.

Para finalizar, a ACE possui grandeimportância como fonte de circulação colateralnos casos de estenose crítica ou oclusão daACI, porem com a baixa taxa de reestenose ACIpos s tent , não devemos nos preocupar emd i la ta r a ACE naque les caso que tenhamindicação de angioplastia e stent da artériacarótida interna.

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Informes da Diretoria

Informe IV

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Informe V ADESÕESNOVOS SÓCIOS ASPIRANTES: Franck Azevedo Dutra - Marco Antonio Soares Munia - Otávio Henrique Ninomiya - Ronaldo Heitor CanasNOVOS SÓCIOS EFETIVOS: Celso Ricardo Bregalda Neves - Hudson Cruz Reis de Carvalho

DIRETORIA DE ECOGRAFIA

No dia 6 de maio de 2004, às 20horas, será reinaugurada a sede da Regionalde São Paulo, após ampla reforma de suasdependências. Neste dia comemoraremostambém o cinqüentenário da fundação daRegional de São Paulo ( fundada em maio de1954 ). A reforma da sede permitiu, além damodernização dos espaços e de infra-estrutura, o aproveitamento de áreas ociosasexistentes, tais como a criação de uma salade in fo rmá t i ca pa ra i n s ta lação dosequipamentos da Biblioteca eletrônica earquivos de revistas científ icas, l ivros eexemp la re s de Teses de Mes t rado ,Doutorado e Livre-docência, que estarápermanentemente à disposição dos sócios.

Uma sala para reuniões da Diretoriatambém fo i c r iada. O anf i tea t ro comcapacidade para 70 pessoas foi remodeladoe passará a se chamar “Anfiteatro Prof. EmilBurihan”. Será inaugurado oficialmente nested ia com a ap resen tação de duasminipalestras, baseadas em pesquisas deopinião entre associados a respeito daatuação da Regional de São Paulo e sobretratamento clínico da doença aterosclerótica,que terão início às 20:00 horas:

1- Como fo i o desempenho daRegional São Paulo em um biênio?O que pode melhorar?Dr. Erasmo Simão da Silva

A SEDE DA SBACV-SP DE CARA NOVA2- Doença a r t e r ia l obs t ru t i va

per i fé r ica: que a tenção temosdispensado à abordagem clínica dospacientes?Dra. Anaí S. DurazzoApós as palestras será oferecido um

coquetel nas próprias dependências da sede,e todos os sóc ios da Reg iona l e s tãoconvidados. O estacionamento do prédio dasede estará disponibilizado para os sócios,que validarão os tíquetes de estacionamentoao final das palestras ( Rua Estela 515 – conj.62 , Vila Mariana ). Ficaremos honrados comsua presença.

Cid J. Sitrângulo Jr.Presidente

Informe II DIRETORIA DE INFORMÁTICA

A diretoria de informática comunicaque em nosso s i te HYPERLINK “ht tp://www.sbacvsp.org.br/”, está disponível ainscrição do IIº Encontro São Paulo, assimcomo link para a entrega de temas livres,além disso temos a programação dos cursos,sites específicos para as seccionais, boletins,cadastro e atualização dos sócios, links dein te re s se , B IBL IOTECA ELETRÔNICA,painéis para você colocar suas idéias,r e sumos de t raba lhos ap resen tados ,proposta de sócio, etc.

O Bo le t im do mês pode se racessado com antecedência, ajudando assimsua programação para a reunião.

Pedimos a todos os sócios queatualizem seus dados entrando no site, erea f i rmamos que só os co legas queautorizarem a divulgação de seu nome terãoseu nome disponível para outros colegas epúblico em geral (é só entrar e autorizar).

A atualização dos dados cadastraisé muito importante porque entendemos queo e-mai l é uma fe r ramenta ág i l para

comunicação de fatos importantes quenecessitam de divulgação imediata.

Dúv idas , c r í t i ca s , suges tõe s ,cursos, reuniões, cursos, estágios, podem serenviados para a disponibilização no site.Nosso ende reço HYPERL INK “h t tp : / /www.sbacvsp.org.br/” , pres t ig ie nossaSociedade.

Diretoria de Informática:Alberto Kupcinskas / Robson Miranda

SECCIONAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

l imi tações e perspect ivas das técnicasendovasculares; síndrome de reperfusão –dados experimentais; técnicas vídeoscópicasem c i ru rg ia vascu lar ; uso do supor tecirculatório em cirurgia vascular;

- Módu lo “como eu faço” :anticoagulação na infância e gravidez;tratamento da síndrome compartimentalcrônica em mmii;

- Módulo cirúrgico: vantagens edesvan tagens das t écn i cas deendarterectomia carot ídea; t ratamentocirúrgico convencional do ATA; técnica mistapara tratamento de AA complexos, situaçõesespeciais em cirurgias de AAA e ATA;

- Módulo endovascular: tratamentodas complicações precoces e tardias doss t en t s ca ro t ídeos ; comp l i cações deendopróteses de AAA; resultados a curtoprazo para t ratamento de estenose deenxertos periféricos;

- Módulo po lêmico: s ten t s emlesões infra-inguinais; laser para tratamentode va r i ze s e t e lang iec ta s ia s (qua l arealidade?);

- Módulo “desafio”: estenose deartérias carótidas (cirurgia X endovascular);

- Módulo c i rú rg ico: var iaçõestécnicas nas revascularizações distais dosmmii; derivações extra-anatômica paratratamento de obstruções aorto-ilíacas;

- Módulo venoso: avaliação críticadas indicações e técnicas cirúrgicas para otratamento das varizes dos mmii; diagnósticodiferencial das úlceras de perna; tratamentoambula to r ia l das t romboses venosas ;atualização em flebologia estética.

José Dalmo de Araújo FilhoPresidente da Seccional de S.J.Rio Preto-SP

A jornada de Angiologia e CirurgiaVascular chega a sua X edição, que será rea-lizada nos dias 28 e 29 de maio de 2004.

Sempre com o objetivo de trazerexper iênc ias e a tua l i zações nos mai svariados tópicos da nossa especialidade.

O programa da jornada foi divididoem vá r io s módu los : bás i co , c l í n i co ,atualizações, “como eu faço”, cirúrgico,endovascular, “desaf io”, “polêmico” evenoso.Assim esperamos abordar os vários temasda nossa especialidade:

- Módu lo bás i co : ana tomia ehemodinâmica da circulação cerebral extrae intra-craniana;

- Módulo clínico: uso de estatinaspara contenção e reversão da arterosclerosevascular periférica; técnicas especiais notratamento de membros isquêmicos;

- Módulo atualização: alcance,

Informe I

Informe IV

O depar tamento de Ecogra f iaVascular da SBACV nacional está criando umacervo científico na área. Se você é autor detese , monogra f ia ou a r t igo c ien t í f i corelacionado a ultrassonografia vascular

em geral, entre em contato conosco e seumaterial será adicionado à nossa biblioteca.Ass im, sua produção c ient í f i ca ganhadivulgação e pode vir a ser citada com maisfacilidade.

Ivan Benaduce CasellaDepartamento de Ecografia Vascular

SBACV/SP - [email protected]

Informe III DIRETORIA DE ECOGRAFIA

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Informe VI CURSO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - 2004

ORGANIZAÇÃO: Cid José Sitrângulo Jr.; Álvaro Razuk Filho e Eduardo Toledo de Aguiar

Módulo III - 08/05/2004 - SÁBADO - Horário: 09h às 17h30

ANEURISMAModerador: Calógero Presti09h00 – Conceito e etiologia09h30 – Manifestações clínicas e indicação terapêutica10h00 – Métodos diagnósticos e planejamento cirúrgico10h30 – Discussão10h45 – Intervalo11h00 – AAA Tratamento Cirúrgico Convencional11h30 – AAA Tratamento Endovascular12h00 – Aneurisma de Artéria Poplítea12h30 – Discussão12h45 – Intervalo para almoço

PÉ DIABÉTICOModerador: Nelson de Luccia14h00 – Alterações Microvasculares e Neuropáticas14h30 – Tratamento do Pé do Diabético Isquêmico15h00 – Discussão15h15 – Intervalo15h30 – Diagnóstico dos Pontos de Pressão Aumentada e seu Tratamento16h00 – Amputações: níveis e técnicas16h30 – Reabilitação17h00 – Discussão / encerramento

INFORMAÇÕES / INSCR IÇÕES / LOCAL :INFORMAÇÕES / INSCR IÇÕES / LOCAL :INFORMAÇÕES / INSCR IÇÕES / LOCAL :INFORMAÇÕES / INSCR IÇÕES / LOCAL :INFORMAÇÕES / INSCR IÇÕES / LOCAL :ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA

AV. Brigadeiro Luís Antonio, 278 - São Paulo - SPFone: 3188-4252 - Setor de Eventos Científicos

Portal APM: www.apm.org.br - E-mail:[email protected]

INVEST IMENTINVEST IMENTINVEST IMENTINVEST IMENTINVEST IMENTO POR DO POR DO POR DO POR DO POR DAAAAATTTTTAAAAA :::::Sócio da APM / Acadêmico: R$ 30,00

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nominal à Associação Paulista de Medicina - CNPJ: 60.993.482/0001-50.Enviar via fax (11) 3188-4255, a ficha de inscrição preenchida

a máquina, comprovante de depósito e de categoria profissional.

Devolução de inscriçao: Em caso de desistência, a solicitação de cancelamento de inscrição será aceita somente por escrito pelo fax (11) 3188-4255 ou peloe-mail: [email protected], até 05 dias antes da realização do evento. As inscrições canceladas após esta data não serão reembolsadas. O reembolso,

quando devido, corresponderá a 70% do valor pago, e será efetuado após o término do evento.

Informe VII EVENTO

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIRURGIA ENDOVASCULARI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA ENDOVASCULAR

WWW.ICVE.COM.BR/CICE30 de Abril e 1 de maio de 2004

PRES IDENTEPRES IDENTEPRES IDENTEPRES IDENTEPRES IDENTEDr. Armando de Carvalho Lobato

CONVIDADOS ESTRANGEIROSEdward B. Diethrich(EUA); Michael Dake (EUA); Jiri J. Vitek (EUA);

Christopher J. Kwolek (EUA); Peter Y. Milne (Austrália);Olivier d'Archambeau (Bélgica); Francis Van Elst (Bélgica);

Carlos Calderón Calvo (Costa Rica); Jean-Baptiste Ricco (França); Michel Henry(França); Brian R. Hopkinson (Inglaterra); Alberto Cremonesi (Itália);

Emilio Calabrese (Itália);

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Preencher à máquina ou em letra legívelFICHA DE INSCRIÇÃO - [NOME DO CURSO] - MÓDULO III - 08/05/04

Nome: ...........................................................................................................................................................................................................................................

Endereço: ......................................................................................................................................................................................................................................

CEP: ............................................................................ CIDADE: .........................................................................................................................U.F.: .................

Fone: ( ) ..................................................................... Especialidade ........................................................................................................................................

E-mail ...........................................................................................................................................................................................................................................

Categoria: Sócio APM ( )Módulo I ( )

Acadêmico ( )Módulo II ( )

Residente/Estagiário ( )Módulo III ( )

Sócio SBACV-SP ( )Módulo IV ( )

Não Sócio APM ( )Módulo III ( )

Page 11: SUCESSO E BRILHANTISMO NA REALIZAÇÃO DOS ...sbacvsp.org.br/medicos/boletins/Abril2004.pdfJornalista Responsável - Simone Biasi - MTb 38195/SP simone_biasi@ig.com.br Dr. Walter Campos
Page 12: SUCESSO E BRILHANTISMO NA REALIZAÇÃO DOS ...sbacvsp.org.br/medicos/boletins/Abril2004.pdfJornalista Responsável - Simone Biasi - MTb 38195/SP simone_biasi@ig.com.br Dr. Walter Campos

INSCRIÇÃO VIA DEPÓSITO BANCÁRIO:Favorecido: SBACV - Regional São PauloBanco Real / AMRO BANK, agência 1874, conta 1000353-1Enviar, VIA CORREIO à Secretaria Executiva cópia xerox docomprovante de depósito bancário, juntamente com sua ficha deinscrição preenchida corretamente.MEETING, Planejamento e Org. de Eventos - Caixa Postal 19232CEP 04505-970 SãoPaulo - SP.

Formulário disponível para inscrição on line: www.meetingeventos.com.brSecretaria Executiva: Meeting EventosTel.: (11) 3849-0379 Fax (11) [email protected]

II ENCONTRO SÃO PAULO DE CIRURGIA VASCULAR2 7 e 2 8 de agosto de 2004 - MAKSOUD PLAZA HOTEL - São Paulo - SP

Médico Sócio da SBACV

Residente (*)400,00 430,00

230,00

Categorias até 07/08/2004 No Local**

Médico Não Sócio

FICHA DE INSCRIÇÃO Para uso da Secretaria

(*)Residentes deverão anexar o comprovante de categoria. (xerox do crachá ou carta da instituição).(**)Na dependência de vagas.

Recibo: Pessoa Física Pessoa Jurídica - Nome da Empresa:

Nome: CPF:

Nome para Crachá:

Endereço:

CEP:

Telefone: ( )

E-mail:

Cidade:

CRM:Fax: ( )

Estado:

� Preenchimento Obrigatório

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P

370,00

até 05/06/2004270,00

200,00

330,00300,00

170,00