stj00081792 - v.1 indice · fontes do direito 8 3.1. ... fontes do direito em espécie 10 3.2.1....

20
" Indice Agradecimentos XVII Uma Reflexão Sobre o Novo Código Civil xrx Prefácio à Primeira Edição XXI Apresentação da Primeira Edição XXIII Nota dos Autores à Décima Primeira Edição XXVII Nota dos Autores à Nona Edição XXIX Nota dos Autores à Sétima Edição )()G,(I Nota dos Autores à Sexta Edição XXXIII Nota dos Autores à Quinta Edição XXXV Nota dos Autores à Terceira Edição XXXVII Nota dos Autores à Segunda Edição XXXIX Nota dos Autores à Primeira Ediçâo XLI .. apítulo I Noções Elementares de Direito 1. Objetivo do capítulo . 2. Noções propedêuticas de direito I 2.1. Etimologia 2 2.2. Conceito 2 2.3. Outras acepções qualificadas da expressão "direito" 4 2.4. Direito e moral................................................................................ 5 2.5. Direito e poder 8 3. Fontes do direito 8 3.1. Classificação das fontes 9 3.2. Fontes do direito em espécie 10 3.2.1. Legislação 11 a) Características gerais da lei I) b) Classificação das leis 12 3.2.2. Costume 15 3.2.3. Jurisprudência 18 3.2.4. Doutrina 20 3.2.5. Analogia 21 3.2.6. Princípios gerais do direito 21 3.2.7. Eqüidade 22 VII STJ00081792 - V.1

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" Indice

Agradecimentos XVII Uma Reflexão Sobre o Novo Código Civil xrx Prefácio à Primeira Edição XXI Apresentação da Primeira Edição XXIII Nota dos Autores à Décima Primeira Edição XXVII Nota dos Autores à Nona Edição XXIX Nota dos Autores à Sétima Edição )()G,(I

Nota dos Autores à Sexta Edição XXXIII Nota dos Autores à Quinta Edição XXXV Nota dos Autores à Terceira Edição XXXVII Nota dos Autores à Segunda Edição XXXIX Nota dos Autores à Primeira Ediçâo XLI

.. apítulo I Noções Elementares de Direito

1. Objetivo do capítulo .

2. Noções propedêuticas de direito I

2.1. Etimologia 2

2.2. Conceito 2

2.3. Outras acepções qualificadas da expressão "direito" 4

2.4. Direito e moral................................................................................ 5

2.5. Direito e poder 8

3. Fontes do direito 8

3.1. Classificação das fontes 9

3.2. Fontes do direito em espécie 10

3.2.1. Legislação 11

a) Características gerais da lei I)

b) Classificação das leis 12

3.2.2. Costume 15

3.2.3. Jurisprudência 18

3.2.4. Doutrina 20

3.2.5. Analogia 21

3.2.6. Princípios gerais do direito 21

3.2.7. Eqüidade 22

VII

STJ00081792 - V.1

4. Algumas palavras sobre os sistemas jurídicos (civil law e common

law) . 26

5. A dicotomia entre direito público e direito privado e a taxionomia do

. Direito Civil . 28

6. Conceito doutrinário e histórico do Direito Civil .. 30

7. Conteúdo do Código Civil. .. 31

Capílulo 11 A Codificação do Direito Civil

I. o sentido da codificação .. 33

2. Argumentos favoráveis e desfavoráveis à codificação .. 35

3. Antecedentes históricos . 37

4. A codificação do Direito Civil brasileiro: aspectos históricos e legis­lativos . 39

5. Descentralização e constitucionalização do Direito Civil .. 43

6. O Novo Código Civil brasileiro . 49 6.1. Princípios norteadores do Código Civil de 2002 .. 51

Capllulu IlJ Lei de Introdução ao Código Civil

1. o objetivo de uma Lei de Introdução ao Código Civil .. 53

2. Vigência, validade, eficácia e vigor das normas . 54

3. Aplicação de normas jurídicas . 59

3.1. Interpretação de normas .. 60 3.2. Algumas noções sobre a integração normativa . 63

3.3. Aplicação temporal de normas . 64

3.4. Conflito de normas no tempo (Direito Intertemporal) . 70 3.5. Aplicação espacial de normas . 73

3.6. Conflito de normas no espaço . 75

Capítul [) IV Pessoa Natural

1. A personalidade jurídica .. 79 1.1. Conceito .. 79 1.2. Aquisição da personalidade jurídica .. 81

1.3. O nascituro . 82

VIII

2. Capacidade de direito e de fat

2.1. Incapacidade absoluta ......

2.1.1. Os menores de dez

2.1.2. Os que, por enfcrrr

verem o necessário

atos ..

2.1.3. Os que, mesmo pOI

primir a sua vontac

2.2. Incapacidade relativa ........

2.2.1. Os maiores de deze

2.2.2. Os ébrios habituais

por deficiência mel'

zido ..

2.2.3. Os excepcionais, se

pleto ..

2.2.4. Os pródigos .

2.2.5. Algumas palavras SI

vícolas .. 2.3. Suprimento da incapacidade

2.4. Restituição e anulação por

sentado ..

3. Emancipação .

4. Nome civil .

4.1. Esclarecimentos terminol6!

4.2. Possibilidade de alteração t

4.3. Tutela jurídica do nome ..

5. Estado da pessoa natural ..

6. Registro civil .

7. Extinção da pessoa natural ..

7.1. Morte civil ..

7.2. Morte presumida .

7.2.1. Ausência ..

a) Curadoria dos be

b) Sucessão provisór

c) Sucessão definitiv

d) Retorno do ausen

e) Ausência e dissoh

7.2.2. Justificação de óbito

7.3. Morte simultânea (comoriê

ídicos (civil law e common

26

2. Capacidade de direito e de fato e legitimidade

2.1. Incapacidade absoluta

.

.

88 89

:) privado e a taxionomia do 28

2.1.1.

2.1.2.

Os menores de dezesseis anos .

Os que, por enfermidade ou deficiência mental, não ti­

90

rei to Civil .. 30

31 2.1.3.

verem o necessário discernimento para a prática desses

atos .

Os que, mesmo por causa transitória, não puderem ex­

91

11 Direito Civil

2.2.

primir a sua vontade

Incapacidade relativa

2.2.1. Os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos

..

.

..

93 94 94

à codificação ..

: aspectos históricos e legis­

33

35

37

39

2.2.2.

2.2.3.

2.2.4.

Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os que,

por deficiência mental, tenham o discernimento redu­

zido ..

Os excepcionais, sem desenvolvimento mental com­

pleto .

Os pródigos .

95

97 98

do Direito Civil

Civil de 2002

.

.

43

49 51 2.3.

2.4.

2.2.5. Algumas palavras sobre a capacidade jurídica dos sil­

vícolas ..

Suprimento da incapacidade (representação e assistência) .

Restituição e anulação por conflito de interesses com o repre­

99 100

w O Código Civil

10 Código Civil ..

sentado

Emancipação

Nome civil

4.1. Esclarecimentos terminológicos

.

.

.

..

102

105

III

112 normas . 4.2. Possibilidade de alteração do nome .. 114

4.3. Tutela jurídica do nome .. 118

) normativa . Estado da pessoa natural

Registro civil

.

.

119

121

reito Intertemporal) .. Extinção da pessoa natural

7.1. ivlorte civil

..

..

125

126

7.2. Morte presumida . 126

7.2.1. Ausência .. 127

Iv tural

a) Curadoria dos bens do ausente

b) Sucessão provisória

c) Sucessão definitiva

..

..

.

127

128

129 79 d) Retorno do ausente . 130

79 e) Ausência e dissolução do casamento . 131

a · 81

82 7.3.

7.2.2. Justificação de óbito

Morte simultânea (comoriência)

.

.

131

132

IX

2. Denominações ..Capítulo V 3. Natureza jurídica da pessoa jlDireitos da Personalidade

3.1. Teorias negativistas .. 1. Importância da matéria . 135 3.2. Teorias afirmativistas .

2. Conceito e denominação .. 136 4. Pressupostos existenciais da pl

3. Natureza dos direitos da personalidade . 136 5. Surgimento da pessoa jurídica

4. A construção da teoria dos direitos da personalidade e das liber- 5.1. Sociedades irregulares ou dades públicas . 140 5.2. Grupos despersonalizados

5. Titularidade . 142 6. Capacidade e representação d<.

6. Características dos direitos da personalidade . 144 7. Classificação das pessoas juríd 6.1. Caráter absoluto . 145 7.1. Pessoas jurídicas de direit 6.2. Generalidade . 146 7.2. Pessoas jurídicas de direit 6.3. Extrapatrimonialidade . 146 7.2.1. As associações . 6.4. Indisponibilidade . 146 7.2.2. As sociedades .. 6.5. Imprescritibilidade . 148 a) Constituição da~ 6.6. Impenhorabilidade . 149 b) Classificação da~ 6.7. Vitaliciedade . 149 7.2.3. As fundações .........

7. Classificação dos direitos da personalidade .. 150 a) Afetação de ber 7.1. Direito à vida . 150 ção patrimonial 7.2. Direito à integridade física .. 155 b) Instituição por ~

7.2.1. Direito ao corpo humano . 157 c) Elaboração dos ( a) Direito ao corpo vivo .. 157 d) Aprovação dos E b) Direito ao corpo morto (cadáver) . 162 e) Realização do re

7.2.2. Direito à voz . 164 7.2.4. As organizações rel

7.3. Direito à integridade psíquica . 165 7.2.5. Os partidos po!íticc

7.3.1. Direito à liberdade . 165 8. Responsabilidade civil e penal 7.3.2. Direito à liberdade de pensamento .. 169

7.3.3. Direito às criações intelectuais (autoria científica, artís- 9. Desconsideração da personalidad tica e literária) . 169 9.1. Esclarecimentos terminoló

7.3.4. Direito à privacidade .. 171 9.2. Disciplina no direito posit 7.3.5. Direito ao segredo pessoal, profissional e doméstico .. 172 9.3. Proposta de aperfeiçoamer

7.4. Direito à integridade moral . 173 10. Extinção da pessoa jurídica .... 7.4.1. Direito à honra .. 173 7.4.2. Direito à imagem .. 173 7.4.3. Direito à identidade . 175 Cé

Dor8. A proteção dos direitos da personalidade .. 176

I. Importância da matéria .

c- pítu lo VI 2. Conceito ..

Pessoa Jurídica 3. Morada, residência e domicílio

4. Tratamento legal e mudança dI1. Introdução e conceito . 181

x

2. Denominações . 182

3. Natureza jurídica da pessoa jurídica (teorias explicativas) .. 183;onalidade 3.1. Teorias negativistas .. 183

135 3.2. Teorias afirmativistas . 184

136 4. Pressupostos existenciais da pessoa jurídica . 187

136 5. Surgimento da pessoa jurídica . 188

5.1. Sociedades irregulares ou de fato .. 191personalidade e das liber­140 5.2. Grupos despersonalizados .. 195

142 6. Capacidade e representação da pessoa jurídica . 197

idade . 144 7. Classificação das pessoas jurídicas .. 201

145 7.1. Pessoas jurídicas de direito público .. 202

146 7.2. Pessoas jurídicas de direito privado . 204 146 7.2.1. As associações . 207 146 7.2.2. As sociedades . 211 148 a) Constituição das sociedades . 212 149 b) Classificação das sociedades . 213 149 7.2.3. As fundações .. 217

ade . 150 a) Afetação de bens livres por meio do ato de dota­150 ção patrimonial . 218 155 b) Instituição por escritura pública ou testamento . 219 157 c) Elaboração dos estatutos . 219 157 d) Aprovação dos estatutos . 219

(cadáver) .. 162 e) Realização do registro civil . 221 164 7.2.4. As organizações religiosas .. 223 165 7.2.5. Os partidos políticos .. 224 165

8. Responsabilidade civil e penal das pessoas jurídicas . 225 amento . 169

9. Desconsideração da personalidade jurídica (disregard doctrine) . 227ais (autoria científica, artís­169 9. J. Esclarecimentos terminológicos . 229

171 9.2. Disciplina no direito positivo .. 231

profissional e doméstico .... 172 9.3. Proposta de aperfeiçoamento da disciplina jurídica .. 236

173 10. Extinção da pessoa jurídica . 239 173

173

175 Capítulo VII Domicílio Civil

de .. 176

I. Importância da matéria .. 241

VI 2. Conceito . 243

-ídica 3. Morada, residência e domicílio: distinções necessárias . 244

4. Tratamento legal e mudança de domicílio .. 245181

XI

.

.

5. Domicílio aparente ou ocasional .. 247 4.3. Dos bens públicos e partic

6. Domicílio da pessoa jurídica .. 247 5. Bem de família ..

7. Espécies de domicílio . 248 6. Coisas fora do comércio

Capítulo VIII Cé Bens Jurídicos Fato Jurídic(

1. Os bens como objeto de relações jurídicas .. 253 1. Noções introdutórias sobre a i

2. Bem x coisa . 255 rídico .

3. Patrimônio jurídico . 256 2. Conceito de fato jurídico em SE

4. Classificação dos bens jurídicos . 258 3. Classificação dos fatos jurídicos

4.1. Dos bens considerados em si mesmos (arts. 43 a 57 do CC-16 4. Efeitos aquisitivos, modificativos e arts. 79 a 91 do CC-02) . 260 jurídico ..

4.1.1. Bens corpóreos e incorpóreos . 260 4.1. Aquisição de direitos ..

4.1.2. Bens imóveis e móveis .. 260 4.2. Modificação de direitos ..

a) Classificação dos bens imóveis .. 261 4.3. Conservação de direitos

a.l) Imóveis por sua própria natureza .. 261 4.4. Extinção de direitos ..

a.2) Imóveis por acessão física, industrial ou artificial 261 5. Fato jurídico em sentido estrito a.3) Imóveis por acessão intelectual a.4) Imóveis por determinação legal a.5) Considerações sobre a natureza

. ..

imobiliária do

262 262

6. Ato-fato jurídico ..

7. Ato jurídico em sentido estrito.

direito à sucessão aberta . 263 b) Classificação dos bens móveis . 264 C'

b.l) Móveis por sua própria natureza . 264 Negócio Juríc b.2) Móveis por antecipação . 264 b.3) Móveis por determinação lega!.. .. 264 I. Introdução ..

c) Semoventes . 265 2. A transformação da teoria do n,

4.1.3. Bens fungíveis e infungíveis .. 265 3. Conceito e teorias explicativas d 4.1.4. 4.1.5.

Bens consumíveis e inconsumíveis Bens divisíveis e indivisíveis

.. .

266 267

4. Concepção do negócio jurídico de existência, validade e eficácia

4.2. 4.1.6. Bens singulares e coletivos .. Dos bens reciprocamente considerados (arts. 58 a 64 do CC-16

268 5. Classificação dos negócios jurídi

e arts. 92 a 97 do CC-02) .. 268 6. Interpretação do negócio jurídic

4.2.1. Classificação dos bens acessórios . 269 a) Os frutos .. 269 a b) Os produtos .. 270 Plano de Existênl c) Os rendimentos .. 271

d) As pertenças . 271 1. A concepção do plano de existêJ

e) As benfeitorias . 272 2. Elementos constitutivos do negé f) As partes integrantes . 274 2.1. Manifestação de vontade .....

XII

247 4.3. Dos bens públicos e particulares .. 274

247 5. Bem de família . 276

248 6. Coisas fora do comércio .. 291

VIII Capítulo IX ficas Fato Jurídico em Sentido Amplo

cas . 253 1. Noções introdutórias sobre a importância do estudo do fato ju­rídico . 293255

2. Conceito de fato jurídico em sentido amplo .. 294256 3. Classi6cação dos fatos jurídicos em sentido amplo .. 294258

lOS (arts. 43 a 57 do CC-16 4. Efeitos aquisitivos, modi6cativos, conservativos e extintivos do fato

260 jurídico . 296 4.1. Aquisição de direitos .. 296)S .. 260 4.2. Modi6cação de direitos .. 298260 4.3. Conservação de direitos .. 298lóveis . 261 4.4. Extinção de direitos . 299,pria natureza . 261

física, industrial ou arti6cial 261 5. Fato jurídico em sentido estrito . 300

intelectual . 262 6. Ato-fato jurídico .. 301 ;nação legal . 262

7. Ato jurídico em sentido estrito .. 303 . a natureza imobiliária do

)erta . 263 Ctpítulo Xóveis . 264

Jria natureza . 264 Negócio Jurídico (Noções Gerais) lção . 264

I. Introdução . 309nação legal .. 264

2. A transformação da teoria do negócio jurídico . 309265

265 3. Conceito e teorias explicativas do negócio jurídico .. 313

llníveis . 266 4. Concepção do negócio jurídico no direito positivo e pelos planos 267 de existência, validade e e6cácia . 315 268

5. CJassi6cação dos negócios jurídicos .. 317 dos (arts. 58 a 64 do CC-16

6. Interpretação do negócio jurídico . 319268

órios . 269

269 apítulo Xl 270 Plano de Existência do Negócio Jurídico 271 271 1. A concepção do plano de existência . 321

272 2. Elementos constitutivos do negócio jurídico .. 322 274 2.1. Manifestação de vontade .. 323

xm

2.2. Agente emissor da vontade . 324 n \

2.3. Objeto . 324 Plano de Eficá2.4. Forma . 325 2.5. Algumas palavras sobre a causa nos negócios jurídicos . 326 1. A concepção do plano de efid

2. Elementos acidentais limitadon Cc.lpítullJ -'TI 2.1. Condição ..

Plano de Validade do Negócio Jurídico 2.2. Termo ..

2.3. Modo ou encargo . 1. A concepção do plano de validade . 331

2. Pressupostos de validade do negócio jurídico . 332 C(I2.1. Manifestação de vontade livre e de boa-fé . 333

Prova do2.2. Agente emissor da vontade capaz e legitimado para o negócio 338 2.2.1. Da representação . 340

I. Considerações gerais .. 2.3. Objeto lícito, possível e determinado (ou determinável) . 342

2. Provas, em espécie, do negócio2.4. Forma adequada (livre ou legalmente prescrita) . 343 2.1. Confissão .

2.2. Documento ..Carítull !TI 2.3. Testemunha .

Defeitos do Negócio Jurídico 2.4. Presunções ..

2.5. Perícia ..1. Introdução . 347 3. Considerações finais ..2. Vícios do negócio jurídico . 347

2.1. Erro ou ignorância .. 347 2.2. Dolo . 352 2.3. Coação . 356 2.4. Lesão . 360 2.5. Estado de perigo . 368 1. Noções introdutórias e conccitl

2.6. Simulação . 370 2. Da inexistência de diferença on 2.7. Fraude contra credores .. 375

3. Tratamento no Código Civil de

4. O abuso de direito .. Capílulo XIV

5. Causas excludentes de ilicitude Invalidade do Negócio Jurídico

n.1. Introdução . 383 dp 2. Considerações prévias sobre a inexistência do ato ou negócio ju- Prescriç~

rídico . 385 1. O tempo como fato jurídico .....

3. Nulidade absoluta . 386 2. Fundamentos sociais da limitaça

4. Nulidade relativa (anulabilidade) . 391 3. Noções conceituais ..

5. Quadro geral comparativo: nulidade absoluta x nulidade relativa .. 397 4. Distinção entre prescrição e dec

6. Conversão do negócio jurídico . 398 4.1. Critérios tradicionais ..........

XIV

324 apítuln XV 324 Plano de Eficácia do Negócio Jurídico 325

IS negócios jurídicos . 326 1. A concepção do plano de eficácia . 403

2. Elementos acidentais limitadores da eficácia do negócio jurídico . 403

Xl] 2.1. Condição . 404

Negócio Jurídico 2.2. Termo . 413

2.3. Modo ou encargo .. 416 331

lrídico . 332 Capítulo XVI ~ boa-fé . 333

Prova do Negócio Jurídico legitimado para o negócio 338

340 I. Considerações gerais . 419 do (ou determinável) . 342

2. Provas, em espécie, do negócio jurídico . 422nte prescrita) . 343

2.1. Confissão . 423

2.2. Documento .. 425 'lU 2.3. Testemunha .. 429

Icio Jurídico 2.4. Presunções .. 434

2.5. Perícia . 435347

3. Considerações finais . 437347 347 352 'aplllllo XVII 356 Ato Ilícito 360

1. Noções introdutórias e conceituais .. 441368

370 2. Da inexistência de diferença ontológica entre ilícito civil e penal .. 442 375 3. Tratamento no Código Civil de 1916 e no Novo Código Civil .. 444

4. O abuso de dirl'ito .. 446 Xl 5. Causas excludentes de ilicitude .. 449

:ócio Jurídico

383 CapHul1l XVlIJ Prescrição e Decadência ncia do ato ou negócio ju­

385 1. O tempo como fato jurídico .. 453

386 2. Fundamentos sociais da limitação temporal de direitos e pretensões 454

391 3. Noções conceituais . 455

Jsoluta x nulidade relativa .. 397 4. Distinção entre prescrição e decadência .. 461

398 4.1. Critérios tradicionais . 462

xv

4.2. Fundamento doutrinário para distinção a priori de prescrição

e decadência . 464

4.2.1. Classificação dos direitos subjetivos quanto à finalidade 464 a) Direitos a uma prestação .. 465

b) Direitos potestativos .. 465

b.l) Exercitáveis mediante simples declaração de von­

tade do titular .. 465

b.2) Exercitáveis mediante declaração de vontade do

titular, com exigência judicial no caso de resis­

tência . 465

b.3) Exercitáveis mediante ajuizamento obrigatório

de ação judicial .. 466

4.2.2. Classificação moderna das ações . 466

4.2.3. Correspondência entre os institutos da prescrição e deca­

dência com a tutela jurisdicional pretendida

5. A prescrição e a decadência no Novo Código Civil

6. Causas impeditivas e suspensivas da prescrição

7. Causas interruptivas da prescrição

8. Prazos de prescrição no Novo Código Civil

9. Prazos de decadência no Novo Código Civil.

la. Prazos prescricionais em matéria de Direito Intertemporal

Referências

Poucos sentimentos são tão

Por isso, registramos nossa incentivaram para a edição destE

Sempre tendo em mente sei que cair no vazio do silêncio abs sos pais e irmãos, esposas e fi] Pamplona), pela compreensão di, de Maria José Anselmo Figuein Guanais; Francisco Fontenelle JusPodivm); Davi, Eli, Edivaldo, nho e hospitalidade); Alexandre

e Xandinho (e toda a turma de J

de); Roberto, Eliede e Nathália ( Cristina Irigoyen Peduzzi; Otávic Monteiro; Paulo Furtado; Carlo~

Telles; Sílvia Zarif; Ivone Bessa R ciação de Magistrados do Estado tado da Bahia; Roberto Pessoa; Be Marinho Mendonça, Maíra Braga Octaviano, Isa (UFBA), Fernand" Bonelli; Ulrico Zürcher; Ana Pau de Bomfim); Mário Delgado; Man Arthur Amorim (TRT/AL); Adriê (UNlFEB , Brusque/SC); Guilher bio Periandro de A. Hirsch; Vice Lago Júnior; Felipe Rondinele; Cal Carol Prazeres (São Luís/MA); Ac Pereira da Silva Couto; Cleide Ca ves Motta; Noemy (Monitoria ­Pereira Batista (maior colaborad Sérgio do Amaral (IELF/SP); Gus

sétima edição), Rodrigo Molara, servidores das comarcas de Amél Ilhéus e Salvador, Maria Berenice Amaro/SP), Manuella Santos, Gil

Wellington Chaves de Andrade (NataIlRN), Altino Conceição da ~

Silva de Oliveira (NataIlRN), Dan

.. 467

.. 468

.. 471

. 475

. 481

.. 483

. 484

. 487

XVI

Índice

Agradecimentos 17

O muito obrigado de quem, ensinando, só faz aprender 19

Prefácio à Primeira Edição 21 Apresentação da Primeira Edição 23 Nota dos Autores à Décima Primeira Edição 25 Nota dos Autores à Décima Edição 27 Nota dos Autores à Oitava Edição 29

Nota dos Autores à Quinta Edição 31 Nota dos Autores à Quarta Edição 33 Nota dos Autores à Segunda Edição 35 Nota dos Autores à Primeira Edição 37

r Ir J

Introdução ao Direito das Obrigações

I. Considerações iniciais .. 39

2. Conceito e importância do Direito das Obrigações .. 39

3. Evolução histórica do Direito das Obrigações . 40

4. Âmbito do Direito das Obrigações . 41

5. Distinções fundamentais entre Direitos Pessoais e Reais . 43

5.1. Figuras híbridas entre Direitos Pessoais e Reais .. 46

6. Considerações terminológicas . 47 6.1. Conceitos correlatos .. 48

7. O Direito das Obrigações no Código Civil de 1916 49

8. O Direito das Obrigações no Código Civil de 2002 49

Clp' uln II Estrutura da Obrigação

I. Noções gerais 53

2. Elemento subjetivo: sujeitos da relação obrigacional........................ 54

3. Elemento objetivo: a prestação 55

4. Elemento ideal: o vínculo jurídico entre credor e devedor 57

C,pllulll III Fontes das Obrigações

1. Introdução 59

7

STJ00082024 - V.2

p

2. As fontes das obrigações no Direito Romano . 60

3. Classificação moderna das fontes das obrigações . 61

4. As fontes das obrigações no Código Civil de 1916 e no Novo Códi­

go Civil

CJpltuln 1\ Objeto da Obrigação - A Prestação

1. Considerações iniciais

2. Características fundamentais da prestação

2.1. Licitude

2.2. Possibilidade

2.3. Determinabilidade

3. Principais modalidades de prestações

apítul() \' Classificação Básica das Obrigações

1. Introdução

2. Classificação básica

2.1. Obrigações de dar

2.1.1. Obrigações de dar coisa certa

2.1.2. Obrigações de dar coisa incerta

.

.

..

.

.

.

..

..

.

.

..

.

64

65

67 69 69 70

71

75

75

76 76 80

2.1.3. Obrigações de dar dinheiro (obrigações pecuniárias) . 83 2.2. Obrigações de fazer .. 88

2.2.1. Descumprimento culposo das obrigações de fazer: a sua

tutela jurídica . 90

2.3. Obrigações de não fazer .. 95

2.3.1. Descumprimento culposo das obrigações de não fazer:

a sua tutela jurídica .. 96

Capítulo VI Classificação Especial das Obrigações

1. Outros critérios metodológicos adotados para a classificação das

obrigações . 99

2. Classificação especial das obrigações . 100

3. Classificação especial quanto ao elemento subjetivo (sujeitos) 101

8

3.1. Obrigações fracionária

3.2. Obrigações conjuntas

3.3. Obrigações disjuntivas

3.4. Obrigações solidárias.

3.4.1. A solidariedade

3.4.1.1. Solidaríl

3.4.1.2. SolidarÍl

3.4.2. Subsidiariedade

4. Classificação especial quanto

4.1. Obrigações alternativas

4.2. Obrigações facultativas

4.3. Obrigações cumulativa:

4.4. Obrigações divisíveis e

4.5. Obrigações líquidas e i

4.5.1. Conceito de Jiqu

4.5.2. Modalidades de

5. Classificação especial quantc

5.1. Obrigações condicionai

5.2. Obrigações a termo ..

5.3. Obrigações modais .

6. Classificação especial quante

6.1. Obrigações de meio .....

6.2. Obrigações de resultade

6.3. Obrigações de garantia

Ob

1. Noções conceituais ..

2. Uma rápida visão das obriga

3. Fundamentos e natureza jurí

4. Classificação das obrigações

5. Disciplina das obrigações na

Teoria do P Subj,

1. Sentido da expressão "pagam

,mano .

brigações ..

fil de 1916 e no Novo Códi­

) IV I ­ A Prestação

:ão .

JV das Obrigações

·ta .

:erta .

(obrigações pecuniárias) .

as obrigações de fazer: a sua

las obrigações de não fazer:

~ VI I das Obrigações

1S para a classificação das

Ito subjetivo (sujeitos) ........

60

61

64

65

67 69

69

70

71

75

75

76 76 80

83

88

90

95

96

99

100

101

3.1.

3.2.

3.3.

3.4.

Obrigações fracionárias

Obrigações conjuntas

Obrigações disjuntivas

Obrigações solidárias

3.4.1. A solidariedade

3.4.1.1. Solidariedade ativa

3.4.1.2. Solidariedade passiva

3.4.2. Subsidiariedade

.

'" .

.

..

.

.

..

.

4. Classificação especial quanto ao elemento objetivo (prestação) ..

4.1.

4.2.

4.3.

4.4.

4.5.

Obrigações alternativas ..

Obrigações facultativas ..

Obrigações cumulativas .

Obrigações divisíveis e indivisíveis ..

Obrigações líquidas e ilíquidas ..

4.5.1. Conceito de liquidação ..

4.5.2. Modalidades de liquidação .

5. Classificação especial quanto ao elemento acidental .

5.1. Obrigações condicionais .

5.2. Obrigações a termo .

5.3. Obrigações modais ..

6. Classificação especial quanto ao conteúdo ..

6.1. Obrigações de meio .

6.2. Obrigações de resultado .

6.3. Obrigações de garantia ..

apítulo VII Obrigação Natural

1. Noções conceituais .

2. Uma rápida visão das obrigações naturais no Direito Romano ..

3. Fundamentos e natureza jurídica da obrigação natural .

4. Classificação das obrigações naturais .

5. Disciplina das obrigações naturais no Direito brasileiro .

Capílulo VIII Teoria do Pagamento - Condições

Subjetivas e Objetivas

1. Sentido da expressão "pagamento" e seus elementos fundamentais

101

102

103

104

104

106

110

115

118

118

121

122

122

127

128

128

132

132

133

133

134

134

135

135

137

137

138

141

142

145

9

2. Natureza juridica do pagamento

3. Condições subjetivas do pagamento 3.1. De quem deve pagar

3.2. Daqueles a quem se deve pagar

4. Condições objetivas do pagamento

4.1. Do objeto do pagamento e sua prova 4.2. Do lugar do pagamento

4.3. Do tempo do pagamento

Lap tllu I Formas Especiais de Pagamento

. 147 2. Conceito e espécies ..

2.1. Pagamento com sub-roga .. 148 2.2. Pagamento com sub-roga .

. 148 153

3. Efeitos jurídicos da sub-rogaçi

.. 159

.. 159 l

.. 165 Imputaç

.. 167 1. Noções introdutórias ..

2. Conceito e requisitos ..

3. Imputação do credor e imput,

1. Considerações gerais sobre formas de extinção das obrigações 169 C. 2. Enumerando as formas especiais de pagamento

l 11 '11

Consignação em Pagamento

1. Noções gerais e conceituais

2. Natureza jurídica do pagamento em consignação

3. Hipóteses de ocorrência

4. Requisitos de validade

5. Possibilidade de levantamento do depósito pelo devedor

6. Consignação de coisa certa e de coisa incerta

7. Despesas processuais

8. Prestações periódicas

9. Regras procedimentais para a consignação em pagamento 9.1. Consignação extrajudicial

. 169

.. 171

.. 172

.. 173

. 176

. 177

.. 178

. 179

. 180

. 181

. 181

Dação

1. Conceito

2. Requisitos da dação em pagam

3. Evicção da coisa dada em paga

4. Dação pro solvendo .

1. Introdução ..

2. Conceito ..

3. Requisitos .

4. Espécies ..

4.1. Novação objetiva ..

4.2. Novação subjetiva (ativa, I

lhistas . 185 4.3. Novação mista . 9.2. Aplicabilidade da consignação extrajudicial nas relações traba­

9.3. Consignação judicial em pagamento .. 187 5. Efeitos . 9.4. O procedimento judicial trabalhista da ação de consignação em

pagamento . 191

Co l 11Ilul11 1

1. Introdução

2. Conceito e espécies .

Pagamento com Sub-rogação

1. Compreensão da palavra "sub-rogação"

10

197

198 147

148 148

153

159 va . 159

165

167

r e Pagamento

Jinção das obrigações 169

lmento 169

Pagamento

171

signação . 172

173

176

to pelo devedor .. 177

:erta 178

179

180

o em pagamento .. 181

181 udicial nas relações traba­

185 187

la ação de consignação em

191

lb-rogação

197

2. Conceito e espécies ..

2.1. Pagamento com sub-rogação legal . 199

2.2. Pagamento com sub-rogação convencional . 202

3. Efeitos jurídicos da sub-rogação .. 203

L1Pltul \11

Imputação do Pagamento

I. Noções introdutórias .. 207

2. Conceito e requisitos .. 207

3. Imputação do credor e imputação legal .. 208

C! pítuln \lll Dação em Pagamento

1. Conceito ................................................................................................. 211

2. Requisitos da dação em pagamento

3. Evicção da coisa dada em pagamento

4. Dação pro solvendo

laprtlllo XI\ Novação

1. In trod ução

2. Conceito

3. Requisitos

4. Espécies

4.1. Novação objetiva

4.2. Novação subjetiva (ativa, passiva ou mista)

4.3. Novação mista

5. Efeitos

. 212

.. 213

.. 215

.. 217

. 217

. 218

. 222

.. 223

.. 223

.. 226

. 227

Capítulo xr Compensação

2291. Introdução ...................................................................................., .

2. Conceito e espécies .. 229

11

I

12

6.6. Flexibilidade .

7. Natureza jurídica do compromisso e da arbitragem ..

8. Espécies de arbitragem .

8.1. Quanto ao modo ..

3. Requisitos da compensação legal .. 231

4. Hipóteses de impossibilidade de compensação .. 234 8.2. Quanto ao espaço .......

8.3. Quanto à forma de suI'J5. Compensação de dívidas fiscais . 235 8.4. Quanto aos fundamente

6. Aplicabilidade supletiva das regras da imputação do pagamento . 237 8.5. Quanto à liberdade de ,

9. Arbitragem x Poder Judici~rCapítulo ..:

10. A atual Lei de ArbitragemTransação cie]") ..

1. Noções conceituais . 239 11. Procedimento da arbitrager

2. Elementos constitutivos . 239 12. Incidência da arbitragem n

3. Natureza jurídica . 240 13. Considerações críticas sobr,

4. Espécies .. 242 dade brasileira .

5. Forma 242

6. Objeto . 243

7. Características principais 243

8. Efeitos 245 I. Conceito ..

2. Espécies ..

Cdrítulo '\ Il 3. Efeitos e restabelecimento da

Compromisso (Arbitragem) (

1. Noções introdutórias . 249

2. Conceito de arbitragem .. 250

3. Esclarecimentos terminológicos .. 251 I. Noções introdutórias e conce

4. Classificação da arbitragem no sistema de mecanismos de solução 2. Esclarecimentos terminológiCl

de conflitos .. 252 3. Requisitos da remissão da dív

5. Breve relato da experiência histórica brasileira do uso de arbitragem . 252 4. Espécies de remissão ..

6. Características gerais positivas da arbitragem . 254 5. Remissão a codevedor . 6.1. Celeridade . 254

6.2. Informalidade do procedimento .. 255 (

6.3. Confiabilidade .. 255 Transmissão d 6.4. Especialidade . 255

6.5. ConfidenciaJidade ou sigilo .. 256 Crédito, Cessã< 256 Dívida) e

257 1. In trod ução . 258 2. Cessão de crédito .. 258 2.1. Conceito e espécies ..

2.2. Institutos análogos ..

c

231

~nsação .. 234 8.2. Quanto ao espaço . 259

235 8.3. Quanto à forma de surgimento .. 259

mputação do pagamento .... 237 8.4.

8.5.

Quanto aos fundamentos da decisão

Quanto à liberdade de decisão do árbitro

..

..

259

260

XVI 9. Arbitragem x Poder Judiciário . 260

:ão 10. A atual

ciel")

Lei de Arbitragem (Lei n. 9.307/96 - "Lei Marco Ma­

.. 266

239 11. Procedimento da arbitragem .. 267

239 12. Incidência da arbitragem na legislação trabalhista brasileira . 269

240 13. Considerações críticas sobre a utilização da arbitragem na socie­

242 dade brasileira . 271

242

243 pítl,l< "ri I Confusão

243

245 1. Conceito .. 273

2. Espécies . 273

v;r 'i".' 3. Efeitos e restabelecimento da obrigação .. 274

lrbitragem)

249 Capítulo XIX

Remissão 250

251 1. Noções introdutórias e conceituais .. 277

:Ie mecanismos de solução 2. Esclarecimentos terminológicos .. 278

252 3. RequisiJ:os da remissão da dívida . 278

[eira do uso de arbitragem . 252 4. Espécies de remissão .. 280

Igem .. 254 5. Remissão a codevedor . 281

254

255

255

255

256

256

ClpíLtll1 X" Transmissão das Obrigações: Cessão de Crédito, Cessão de Débito (Assunção de

Dívida) e Cessão de Contrato

arbitragem . 257 I. Introd ução .. 283

258 2. Cessão de crédito . 284

258 2.1. Concei to e espécies .. 284

2.2. Institutos análogos .. 285

13

1. Introdução .

2. Breve histórico da prisão civil ..

14

4

3. Conceito e o tratamento d;

4. Breves considerações crítio

alienação fiduciária ..

I. Conceito e espécies .

2. Cláusula penal compensatór

positivo brasileiro ..

3. A nulidade da obrigação pr

4. Cláusula penal e institutos

Arras Confirrr

I. Disciplina normativa das a

2002 ..

2. Conceito de arras ..

3. Modalidades de arras ou sir

3.1. Arras confirmatórias ..

3.2. Arras penitenciais .

4. Arras e cláusula penal .

(

A

1. Noções introdutórias .

2. Promessa de recompensa .

2.1. Pressupostos de validad

2.2. Possibilidade de revoga,

2.3. Concorrência de intere~

2.4. Concursos com promes

3. Gestão de negócios .

3.1. Obrigações do gestor e

2.3. Exemplificação e disciplina legal

2.4. Notificação do devedor e responsabilidade do cedente

3. Cessão de débito (assunção de dívida)

4. Cessão de contra to

4.1. Cessão do contrato de trabalho

l r I J Inadimplemento bs luto das Obrigações

I. :'';oções introdutórias: o ciclo vital da obrigação

2. O inadimplemento culposo da obrigação

3. Inadimplemento fortuito da obrigação

.1 IL Inadimplemento Relativo das

Obrigações - A Mora

1. Introdução

2. 1\.·lora do devedor (solvendi ou debendi)

3. Mora do credor (accipiendi ou credendi)

4. Purgação e cessação da mora

JI Perdas e Danos

1. Consequências do inadimplemento culposo da obrigação

2. Perdas e danos

3. Juros

3.1. Conceito e espécies

3.2. Juros no processo do trabalho

3.3. Juros e atividade bancária

\ 'IPltul ll \

Prisão Civil

. 303

.. 304

. 307

. 311

. 312

.. 317

.. 320

.. 323

..

. 332

. 332

. 337

.. 338

345

345

. 285

. 288

. 291

294

296

bilidade do cedente .

285

288

291

294

296

I Ito das Obrigações

Jrigação

o .

303

304

307

J Relativo das . A Mora

)

311

312

317

320

:'\1lI lanos

oso da obrigação 323

J2..j

332

332

337

338

1\ vil

345

345

3. Conceito e o tratamento da prisão civil no Direito brasileiro ......... 346

4. Breves considerações críticas sobre a prisão civil do devedor na

alienação fiduciária . 351

Cláusula Penal

I. Conceito e espécies 357

2. Cláusula penal compensatória e cláusula penal moratória no direito

positivo brasileiro . 358

3. A nulidade da obrigação principal e a cláusula penal .. 363

4. Cláusula penal e institutos jurídicos semelhantes .. 364

J' I I I

Arras Confirmatórias e Arras Penitenciais

I. Disciplina normativa das arras no Código Civil de 1916 e no de

2002 . 367

2. Conceito de arras 367

3. Modalidades de arras ou sinal . 368

3.1. Arras confirmat6rias ·.. · · 368

3.2. Arras penitenciais . 370

4. Arras e cláusula penal . 372

Clpíluln \~ \'lI Atos Unilaterais

I. Noções introdutórias ·· .. 373

2. Promessa de recompensa · . 374

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

Pressupostos de validade .. 374

Possibilidade de revogação .. 375

Concorrência de interessados · 375

Concursos com promessa pública de recompensa . 376

3. Gestão de negócios . 376

3.1. Obrigações do gestor e do dono do negócio .. 377

15

Capítulo. 'XVIll Enriquecimento sem Causa e Pagamento Indevido

1. Noções introdutórias .. 381

2. Enriquecimento sem causa . 381

3. Pagamento indevido . 383 3.1. Espécies de pagamento indevido . 384 3.2. Pagamento indevido e boa-fé . 385 3.3. Ação de in rem verso . 387

CapItulo XXJ.' Preferências e Privilégios Creditórios

Nosso Senhor Jesus Crisl render graças ao Pai pelas bên~

fé, que nos permite levantar e

Assim, reiterando a ami; primeiro volume, registramos I

adotaram e divulgaram o livr, edição em poucos meses.

Além deles, registramos, e do volume, o carinho e apoio amigo do coração), José Manc palavras sempre sábias), Thert Brasil), Sylvio Capanema de Sal Junior (o genial e bacana profes confiança em nosso trabalho), AI de Lucca (USP), à equipe do Co Francisco Fontenele, Guilherme B, ceiro Antonio Luiz de Toledo P sileiro Borges, Daniela Marques, SOr e exemplo de magistrado), do TJBA, por todo O seu apoio), Dolores Correia Vieira (DD. Prte

Leão, Sérgio Novais Dias, Otávic (AL), Camila Stolze Gagliano (C (Guerreiro), Mauricio Salles Br;

Teles Matos (SE), Isolda e Cac Fortaleza/CE), Francisco RauJiIl Rodrigo Moraes, Cristiana Mello

Luciano Dórea Martinez CarreÍI companheiro de luta), Josaphat Santos de Oliveira, Andreza Lim, Humberto de Q. Sampaio, Orl;:

Antônio Lago Júnior, Tatiana (E Maekawa, Vania Pinto de Barros, (nossa querida amiga), Luzivaldc raná), Maurício Amaral, Hélio L, Nina, Roberto Paim e Leila Bam len), Sebastian Mello, Rômulo M Almeida Hirsch, Klycia Menezes,

1. Noções introdutórias

2. Esclarecimentos terminológicos

3. Concurso de credores

4. Categorias das preferências no Código Civil brasileiro

5. Ordem preferencial no Direito brasileiro

Referências

.. 391

. 392

. 392

.. 393

.. 395

. 399