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STIGMA = MARCA OU SINAL

EZEQUIEL CAP. 9, VERS. 4 – 6.

4. E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e (marca com um sinal)

as testas dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se

cometem no meio dela (Jerusalém).

5. Aos outros disse, ouvindo eu; Passai pela cidade após ele, e feri; não poupe o vosso

olho, nem vos compadeçais.

6. Matai velhos, jovens, virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los, mas a todo o

homem que tiver o sinal (marca) não vos chegueis. Começai pelo meu santuário. E

começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa.

I. BIOGRAFIA DE EZEQUIEL E SEU LIVRO

Ezequiel era de família sacerdotal filho de Buzi, o sacerdote. Os sacerdotes no seu tempo,

iniciavam seu serviço no templo aos trinta anos. Todavia, no ano em que Ezequiel

completou trinta anos de idade, ele se encontrava com os cativos de Israel, junto ao rio

Quebar, na Babilônia, a cerca de 1100 quilômetros distante do templo de Jerusalém.

Por causa da desobediência do povo de Israel (povo de coração obstinado e duro de

cerviz), e sua famigerada idolatria, patrocinada por maus reis, dentre eles, o rei Manassés

que decretou o culto a baal, como religião oficial de Israel, é que a nação de Judá, sofreu

seu declínio e fora levada cativa para Babilônia.

Esqueceram do 1º dos 10 mandamentos que o Senhor Deus lhes ordenara através do seu

servo Moisés no livro de Êxodo capítulo 20 e versículo 3: Não terás outros deuses diante

de mim. Esqueceram-se de MATEUS capítulo 4 e versículo 10: “Ao Senhor teu Deus

adorarás, e só a ele darás culto”.

Deus permitiu fossem levados cativos para Babilônia. Cativeiro esse que durou 70 anos no

total, haja vista, 50 anos estiveram sob o domínio do império babilônico e 20 anos sob o

domínio do império medo-persa, até serem libertados, ao tempo de Esdras e Neemias.

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Nos primeiros anos do exílio babilônico, Nabucodonosor levou cativos os judeus de

Jerusalém para a Babilônia em 3 (três) etapas:

1) Em 605 a.C., jovens judeus escolhidos foram deportados para Babilônia, entre eles

Daniel e seus três amigos, Hananias, Misael e Azarias, ou, simplesmente, Sadraque,

Mesaque e Abede-Nego, seus nomes no idioma da região da Caldéia.

2) Em 597 a.C., 10.000 cativos foram levados à Babilônia, estando Ezequiel entre eles; e

3) em 586 a.C. as forças de Nabucodonosor destruíram totalmente a cidade e o templo, e

a maioria dos sobreviventes foi transportada à Babilônia.

O ministério profético de Ezequiel ocorreu durante a hora mais tenebrosa da história do

Antigo Testamento:

Os sete anos anteriores a destruição, em 586 a.C. quando morreu sua esposa (24:15-18)

(593- 586 a.C.), e os quinze anos seguintes (586-571 a.C.).

Seu livro pode ser dividido em três partes:

1. Na 1ª (primeira) parte, que vai do capítulo 1 até o capítulo 24 encontramos as

profecias contra Jerusalém.

2. Na 2ª (segunda) parte que vai do capítulo 25 ao capítulo 32, encontramos

profecias contra as nações de Tiro (26:1 – 28:19), Egito (29 – 32), Amon, Moabe,

Edom e Filístia (terra dos filisteus).

3. Todavia, a 3ª (terceira) e última parte do livro de Ezequiel, nos traz a promessa de

Deus concernente à restauração de Jerusalém. É nesta 3ª (terceira) parte, que

encontra-se a Visão do Vale de Ossos Secos de Ezequiel no capítulo 37.

SINAL = MARCA (1)

O texto bíblico que lemos está situado entre os capítulos 8 à 11 do Livro de Ezequiel, que

descrevem as visões que o profeta teve, por volta do ano 592 a.C.

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Neste texto e contexto, o profeta Ezequiel descreve-nos minuciosamente as visões que

teve acerca de Jerusalém e seu templo. Naquela importantíssima cidade para o povo

judeu, o profeta viu uma explicação dramática acerca do declínio de Jerusalém, bem como

os motivos do castigo divino que vinha sobre ela.

A arrogância e idolatria dos habitantes e líderes de Jerusalém enfrenta a realidade da

vingança divina. Mas há um lado positivo nas visões de Ezequiel: “Deus assegura ao

profeta que preservaria dentre o povo, o remanescente fiel, e voltaria a ter comunhão

com o seu povo, Israel”.

No versículo 1º do capítulo 8 do livro de Ezequiel, vemos que o profeta estava em sua

própria casa, ainda entre os exilados em Quebar. Os anciãos de Judá estavam assentados

diante dele.

No versículo 3 do capítulo 8, o Senhor colocou sua mão sobre o profeta Ezequiel, e este

viu visões de Deus.

Deus permitiu que Ezequiel olhasse para dentro do templo para ver 4 (quatro)

abominações sendo cometidas na casa que representava a presença de Deus no meio do

povo escolhido.

1ª abominação: Na entrada do pátio do templo, do lado norte, Ezequiel viu a imagem dos

ciúmes. Trazida pela idolatria do ímpio rei Manassés, esta imagem foi erigida numa das

portas do templo, que deveria servir somente para culto ao Nosso Deus.

2ª abominação: O profeta Ezequiel foi guiado até uma câmara escondida do templo, onde

ele encontrou 70 anciãos de Israel participando de um ritual idólatra e adorando animais.

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3ª abominação: À porta da entrada do norte do templo, Ezequiel viu mulheres adorando

o falso deus Tamuz, que era na antiguidade conhecido como o deus da fertilidade.

4ª abominação: Por último, Ezequiel viu 25 homens, de costas para o templo, adorando o

sol.

Depois de mostrar para Ezequiel toda a idolatria e devassidão do povo de Israel na área do

templo, Ezequiel ouve uma voz forte em sua visão. Era o nosso Deus chamando 7 (sete)

homens para executar a justiça na cidade.

Seis deles trouxeram armas para esmagar e destruir, o sétimo estava vestido de linho e

trazia consigo um tinteiro de escrivão à cintura.

Deus, da entrada do templo, falou com estes homens, quando em sua glória de Deus se

levantou do querubim sobre o qual estava. Instruiu o homem que encontrava-se vestido

de linho e que trazia um tinteiro de escrivão à cintura, para passar pela cidade e colocar

um sinal na testa dos homens que encontravam-se angustiados, suspiravam e gemiam

por causa das abominações dos rebeldes em Jerusalém.

Mandou, então, o Senhor, que os outros seis seguissem para matar sem misericórdia

todos que não tinham a marca (sinal) dos justos em sua testa.

Ezequiel 9:6. Matai velhos, jovens, virgens, meninos e mulheres,

até exterminá-los; mas a todo o homem que tiver o sinal não vos

chegueis; e começai pelo meu santuário.

Aqueles que encontravam-se angustiados, suspiravam e gemiam por causa das

abominações dos rebeldes em Jerusalém, e tinham um sinal em suas testas, foram

poupados da matança impiedosa que se seguiu.

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Vemos aqui que, o segredo da sobrevivência reside em suspirar e gemer por causa das

abominações no mundo, não se conformando com o presente século, e ter o sinal (marca)

visível de Cristo em nossas vidas. Para que como vaticinou o Apóstolo Paulo na carta aos

Efésios capítulo 6 e versículo 20, possamos de Cristo falar livremente.

SINAL = MARCA (2)

Para a palavra SINAL há no texto hebraico o termo TAU — última letra do alfabeto

hebraico.

Diante disto a leitura seria: “Marca com um TAÜ...”

O TAU — última letra do alfabeto hebraico — no tempo do profeta Ezequiel tinha a forma

de “X”.

Equivale dizer: “marca com um X, a testa daqueles que encontram-se angustiados,

suspiram e gemem por causa das abominações dos rebeldes em Jerusalém”.

SINAL = MARCA (3)

Quando falamos em sinal, falamos em marca. “Marca o povo com um sinal, disse Deus na

visão do profeta Ezequiel”. E esta marca deveria ser uma marca visível, na testa, para que

todos a vissem.

Quando se fala em marca, sinal, na testa, está se falando de uma marca visível, notória,

que todos podem ver.

Se a marca, o sinal, for na parte abdominal, a blusa ou a camisa podem tapá-la. Na perna a

calça pode tapá-la, nos pés, os sapatos podem tapar a marca. Mas, na testa, não há como

tapar. É visível, notório. Assim, deve ser a marca de Cristo em nossas vidas, visível e

notória.

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O mesmo apóstolo Paulo que disse aos Romanos no capítulo 1 e versículo 16: “Porque

não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de

todo aquele que crê”.

É o mesmo que diz aos crentes que habitavam a região da Galácia, no capítulo 6 e

versículo 17: “Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas

do Senhor Jesus”.

Somente aquele que traz em seu corpo as marcas do Senhor Jesus, não se envergonha do

evangelho de Cristo.

Ainda que o apóstolo Paulo neste contexto fala das marcas das provações, perseguições,

açoites, etc., que sofrera em sua vida missionária, todavia, aquele que tem as marcas do

sangue de Jesus Cristo dentro de si, é por Ele salvo, limpo, remido, aprovado e justificado.

Este não tem do que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.

SINAL = MARCA (4)

Há na Bíblia Sagrada, registrada várias marcas, dentre as quais, algumas me chamaram

atenção.

A primeira que me chamou em especial a atenção, a vemos no contexto do Livro de Isaías,

capítulo 49, versículos 15 e 16, senão vejamos:

15. Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho

que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas

ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei

de ti.

16. Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei.

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Ainda que o profeta Isaias, haja profetizado 100 (cem) anos antes do cativeiro babilônico,

contudo o texto acima, parece-nos ter similitude com o contexto histórico da nação cativa

de Israel, em específico o que revela-nos que, quando as mulheres hebréias, viam seus

filhos sendo levados para a babilônia, iam então ao ferreiro e pediam que eles fizessem

uma marca, para que em suas mãos fossem colocados os nomes dos filhos que já estavam

distantes, para que assim, sempre elas pudessem olhar e ver a marca, para não esquecer

de seus filhos cativos.

Deus aqui diz, que mesmo assim, se caso elas se esquecessem de seus filhos cativos,

todavia ele não esqueceria do seu povo. Na palma de suas divinas mãos, figuradamente,

Ele gravou-nos.

SINAL = MARCA (5)

A segunda marca que citamos aqui, encontra-se registrada no livro de Deuteronômio

capítulo 6 e versículo 8, combinado com o capítulo 11 e versículo 18, que nos afirma que,

o povo judeu deveria colocar em sua mão direita, e em sua testa, o que era chamado de

TEFILLIN, ou FILACTÉRIOS.

Que na verdade é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de

couro de animal puro (uma colocada na mão direita, e a outra na testa), dentro das quais

está contido um pergaminho com os quatro trechos da Torá, que enfatizam a recordação

dos mandamentos e da obediência a Deus.

São esses: Êxodo 13:1-10, Êxodo 13:11-16, Deuteronômio 6:4-9 e Deuteronômio 11:13-21.

A caixinha colocada na testa simbolizava a aceitação intelectual da Palavra de Deus.

Eram sinais ou marcas que deveriam ser visíveis em cada judeu que aceitava a palavra de

Deus e seus mandamentos.

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Ainda hoje vemos presente este mandamento de Deus, quando da tradição judaica da

celebração do Bar-Mitzvá, que literalmente significa, filho de um mandamento.

Referida celebração se dá quando o jovem judeu completa 13 anos de idade, atingindo

assim a maioridade religiosa judaica. É nessa data que o jovem, pela primeira vez, coloca

os Tefillin, ou filactérios, em sua mão direita e em sua testa, e é chamado para ler na Torá.

SINAL = MARCA (6)

A terceira marca a vemos registrada no livro escatológico de Apocalipse capítulo 13 e

versículo 16, que faz uma referência ao anticristo, a besta que subiu da terra.

Apocalipse 13:1 ...e vi subir do mar uma besta que tinha sete

cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre

as suas cabeças um nome de blasfêmia.

4. ...e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta?

Quem poderá batalhar contra ela?

5. E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e

blasfêmias e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.

6. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do

seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.

8. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos

nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro.

16: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e

servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa”.

17. Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que

tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

18. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o

número da besta; porque é o número de um homem, e o seu

número é seiscentos e sessenta e seis.

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Aqueles que ficarem, quando do arrebatamento da Igreja do Senhor, terão que curvar-se

e adorar a besta, o anticristo, que terá domínio sobre todas as coisas.

Em Apocalipse 13:15, quem recusar servi-lo será morto. Ele terá total controle econômico

sobre o mundo, e o seu sinal, sua marca, terá que estar visível, na mão direita ou na testa

de cada cidadão.

Vemos que o anticristo aqui, querendo copiar a tradição judaica, acerca dos tefillins ou

filactérios trazidos pelo povo judeu em sua mão direita e em sua testa, exigirá que cada

cidadão tenha em sua mão direita ou em sua testa, seu sinal, o sinal da besta. Este sinal é

como se fosse sua identidade, seu CPF, seu cartão bancário, sem o qual não poderá

vender ou comprar nada.

EM APOCALIPSE 8:13, O APÓSTOLO JOÃO OLHOU E OUVIU, UM ANJO VOAR PELO CÉU

DIZENDO COM GRANDE VOZ:

8:13 “AI, AI, AI DOS QUE HABITAM SOBRE A TERRA (à este tempo)”.

SINAL = MARCA (7) - CONCLUSÃO

Somente não passará pela grande tribulação, antes subirá no arrebatamento da igreja e

irá cear com Cristo nos céus, aquele que tem a marca do sangue de Jesus em suas vidas.

Marca esta, que deve ser vista por todos, através do nosso testemunho pessoal.

Somente os que gemem e suspiram por causa da abominação presente neste mundo, tem

o sinal, a marca do sangue de Jesus visivelmente em suas vidas e, por conseguinte seus

nomes encontram-se escritos, registrados, no Livro da Vida, não passarão pela grande

tribulação que há de vir a este mundo.

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Estes que tem a marca visível do sangue de Cristo em suas vidas, são os chamados

cafonas, quadrados, antiquados, pois preferem aceitar os padrões cristãos descritos nas

Escrituras, a aceitar os padrões imorais desta geração perversa e pecaminosa.

Para estes, não terá poder a segunda morte, pois estarão com o Senhor nas bodas do

Cordeiro. Estes que tem a marca de Cristo visível, por isso não lhes terá poder a marca da

besta. E no final do milênio, com Deus assentar-se-ão a julgar as nações.

Apocalipse 20: 1. E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do

abismo, e uma grande cadeia na sua mão.

4. E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder

de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo

testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram

a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas

testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo

durante mil anos.

5. Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se

acabaram. Esta é a primeira ressurreição.

6. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira

ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas

serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.

11. E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre

ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar

para eles.

12. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de

Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida.

E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos

livros, segundo as suas obras.

15. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado

no lago de fogo.

11

Há uma promessa de Deus para aquele que permanecer fiel até o fim, descrita em

Apocalipse 2:10: ... “dar-te-ei a coroa da vida”.

E o nosso Deus ainda nos promete no ver. 7 do cap. 2 de Apocalipse: dar de comer da

árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.

Há ainda uma outra promessa, descrita ainda no Livro de Apocalipse, no cap. 22 e vers. 4:

“E VERÃO O SEU ROSTO, E NAS SUAS TESTAS ESTARÁ O SEU NOME”.

Todavia, esta promessa é somente para aqueles que suspiram e gemem por causa de

todas as abominações que cometem esta sociedade corrompida pelo pecado, ou seja,

aqueles que não se conformam com este mundo, mas experimentam a boa, agradável, e

perfeita vontade de Deus.

Somente os salvos pelo sangue do Cordeiro terão o privilégio de ter em suas testas, o

nome que será por Deus colocado, após Deus lhes haver feito o glorioso chamado:

“Vinde benditos de meu pai e possuí por herança o reino que vos está preparado desde a

fundação do mundo.”

AMÉM!!!