spm 06 set
TRANSCRIPT
Interfaces e Hipertexto
Sistemas de Produção Multimídia
06/07/2011
[email protected]: https://groups.google.com/group/spm2011-2?hl=pt
Interfaces
Pintor nas cavernas: artista ou engenheiro?
Joyce e Gutemberg?
Citação pág. 11 (Johnson, 2001)
Techné x Poièses (André Lemos, tese/livro Cibercultura,1995)
Interfaces para hardware e para software
Sucessivas Camadas do compudator pessoal
1 – chaves (switches)
2 – gravador para sistema operacional
3 – monitor (TV) / teclados
4 – drive para disquetes
5 – metáfora desktop
• Memória textual X memória visual
Ex.: O Palacio da Memória versão espacializada da Bíblia. p, 16.
• Metáfora
- definição p. 47
- catedral p.36
• Imaginário da tecnologia: aparatos x ambiente• Douglas Englerbart: espaço-informação
(1968)• Desktop como metáfora do espaço de dados
em bits p. 40• Interface como meio de comunicação p. 41• Críticas p. 44• IHC – interface humano computador
Hipertexto
definição O hipertexto é um formato textual “composto por
diferentes blocos de informação interconectadas. Essas informações são amarradas por meio de elos associativos, ok links. Os links permitem que o usuário avance em sua leitura na ordem que desejar”. (LEÃO, 2001, p. 15)
( ver vídeo - http://www.youtube.com/watch?v=iphEbL4KS2o )
Hipertexto = hipermídia
definição • O hipertexto é um formato textual “composto
por diferentes blocos de informação interconectadas. Essas informações são amarradas por meio de elos associativos, ok links. Os links permitem que o usuário avance em sua leitura na ordem que desejar. (LEÃO, 2001, p. 15)
Blocos de textos = lexiasTextos = informação multimídia
definição • O hipertexto é um formato textual “composto
por diferentes blocos de informação interconectadas. Essas informações são amarradas por meio de elos associativos, os links. Os links permitem que o usuário avance em sua leitura na ordem que desejar. (LEÃO, 2001, p. 15)
definição • O hipertexto é um formato textual “composto
por diferentes blocos de informação interconectadas. Essas informações são amarradas por meio de elos associativos, ok links. Os links permitem que o usuário avance em sua leitura na ordem que desejar. (LEÃO, 2001, p. 15)
leitura não linear ou multilinear
precurssores Vanevar Bush
1945 – Memex – As we may think(vídeo - http://www.youtube.com/watch?v=uj6ADC8ezxk)
Douglas Engelbart
Expandir potencial congnitivo dos “trabalhadores do conhecimento”, processador de texto e mouse.
Quando do seu projeto no Stanford Research Institute perde o financiamento que recebia da ARPA, membros de sua equipe vão para a Xerox
Ted Nelson
Cria termo hipertexto, projeto Xanadu, anos 60 (vídeo- http://www.youtube.com/watch?v=DRu62yAk3PQ)
lexias
lexias
estruturas hipertextuais
LinearArborescente
Em redeRizomático
Seis princípios do hipertexto(Lévy, 1995)
1. Princípio de metamorfose
2. Princípio de heterogeneidade
3. Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas
4. Princípio de exterioridade
5. Princípio de topologia
6. Princípio de mobilidade dos centros
1. Princípio de metamorfose: a rede hipertextual encontra-se em constante construção e renegociação. Sua extensão, composição e desenho estão sempre em mutação, conforme o trabalho dos atores envolvidos, sejam eles humanos, palavras, sons, imagens, etc.
2. Princípio de heterogeneidade: os nós de uma rede hipertextual são heterogêneos; podem ser compostos de imagens, sons, palavras, etc. E o processo sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, com todos os tipos de associações que pudermos imaginar entre eles.
3. Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas: o hipertexto é fractal, ou seja, qualquer nó ou conexão, quando acessado, pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede de nós e conexões, e assim, indefinidamente.
4. Princípio de exterioridade: a rede não possui unidade orgânica, nem motor interno. Seu crescimento e diminuição, composição e recomposição dependem de um exterior indeterminado, como adição de novos elementos, conexões com outras redes, etc.
5. Princípio de topologia: no hipertexto, tudo funciona por proximidade e vizinhança. O curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos. A rede não está no espaço, ela é o espaço.
6. Princípio de mobilidade dos centros: a rede possui não um, mas diversos centros, que são perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, rizomas, perfazendo mapas e desenhando adiante outras paisagens” (Lévy, 1993, p. 25-26).
leitura multilinear
discussões sobre autoria
papel do leitor (ativo)
Vídeo Interativohttp://www.youtube.com/watch?v=Ed-kmSqhl08
texto fragmentado
LINK
Paratexto
faz uma apresentação do texto principal;
estabelece a negociação (transação) entre leitor e texto;
realiza a transição entre o mundo do leitor e o mundo do texto;
está situado nas fronteiras do texto, estabelecendo-lhe os limites.
o link como paratexto
tipos de links no webjornal
hipertexto colaborativo- wikipedia- Blogs (de mais de um autor, blogroll)- seção de comentários- Twitter (interconexões)- TV digital
(ver vídeo 2)
Quem não está no grupo da disciplina deve solicitar inclusão em:
https://groups.google.com/group/spm2011-2?hl=pt
O nome do grupo é spm2011-2 no Googlegroups