sp 2040 - a cidade que queremos

7/17/2019 SP 2040 - A Cidade Que Queremos

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Domingos Pires de Oliveira Dias NetoSecretrio Municipal de Desenvolvimento Urbano

Conselho Regional de Administrao de So PauloJunho de 2012


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VISO

CONSTRUO DECONSENSO

2

PORQUE UM

PLANO DE LONGO PRAZO (30 ANOS)

ANTECEDEN

TES

- A cidade com interesses alinhados pode atuarconsistentemente por vrias gestes e ciclos de negcios

- 10 anos muito pouco para uma megacidade promover

transformaes estruturais

- A cidade com uma estratgia de desenvolvimentotransparente tem maior potencial de atrair investimentos

- A cidade no elegeu como querser a longo prazo

- A cidade no identificou seusprincipais desafios e as melhores

estratgias para super-los


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3

COMO DESENVOLVER UM

PLANO DE LONGO PRAZO (30 ANOS)

ANTECEDEN

TES

- Promover um diagnstico de profundidade

- Identificar as oportunidades e realizar as grandes escolhaspor meio de uma discusso ampla tanto com especialistas

quanto com cidados

- Promover a participao (no apenas pro-forma)

- Examinar experincias de sucessos

- Desenho do projeto que gerou a contratao da FUSPpara apoio (Dez 2010)


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HOJE 2025 2040

HORIZONTE INTERMEDIRIO

4

HORIZONTES SP2040


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coeso socialMARCELO ROMERO

desenvolvimentourbano

PEDRO TADDEI

melhoria ambientalMARIO THADEU

mobilidade

acessibilidadeORLANDO STRAMBI

oportunidade denegcios

REINALDO GUERREIRO

COORDENAO GERALMiguel Bucalem

COORDENAO EXECUTIVA

metodologiaJAMES WRIGHT

COORDENAO PROJETO EDITORIAL: Tomas Cortez WissenbachAlexandre Abdal, Ivan Paixo, Luciana Travassos

CONSULTORINTERNACIONAL

Greg ClarkFUSPPMSP

Alfredo Berhens (PROFUTURO/ FUSP)

Andr Amedomar (PROFUTURO/ FUSP)

Bruno Borges (PROFUTURO/ FUSP)

Cristina Reis (PROFUTURO / FUSP)

Heleno Pioner (FEA/ USP)

Jos Goldemberg (IEE/USP) Jos Roberto Cardoso (POLI/ USP)

Marco Antonio Palermo (POLI/USP)

Maria Cecilia Loschiavo (FAU/ USP)

Mario Garcia (FUSP)

Marta Dora Grostein (FAU/ USP)

Monica Porto (POLI/ USP)

Oswaldo Lucon (IEE/USP)

Regina Meyer (FAU/ USP) Renata Spers (FEA/ USP)

Suzana Pasternak (FAU/USP)

Valter Caldana (FAU/ MACK)

Marcos Cintra Eduardo Jorge Elisabete Frana ngela Luppi Barbon Alberto Lauletta Ana Meireles Eduardo Carvalho Camila Maleronka

Carla Poma Eduardo Tavares Fernando Souza Irineu Gnecco Filho Ivan Whately Joo Cyro Andr Jos Marcos Arajo Juliana Cipolletta Laiz Landi Lydia Lopes Oswaldo Massambani Pedro Luiz Machado Tcito Pio Silveira Tereza Herling Vladir Bartalini Violeta Kubrusly Wolf Steinbaum

SMDETSVMA

SEHABSEHABSMDU

SPURBANISMOSMT

SPURBANISMO

SPURBANISMOSMTSMDU

SMTSMT

SMDUSMDU

SPURBANISMOSPURBANISMOSPURBANISMO

SMDUSMTSMT

SEHABSPURBANISMO

SEHABSVMA

James WrightDomingos PiresNilza Antenor


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Prof. Greg Clark Advisor on City Strategy, World Bank andOrganisation for Economic Co-operation andDevelopment (OECD)

Prof. Michael Enright Advisor on Strategic Plan for Hong Kong/The Greater Pearl River Delta (GPRD)and Shangai Yangtze River Delta (YRD)

Prof. Alfonso Vegara President, Fundacin Metrpoli, Madrid

Prof. Bob Yaro President, Regional Plan Association of New York

Mr. Andy Altman CEO, Olympic Park Legacy Company, London

Dr. Koon Hean Cheung CEO, Singapore Housing & Development Board

Dr. Francesc Santacana Director, Metropolitan Strategic Plan of Barcelona

Prof. Shi Nan General Secretary, Urban Planning Society ofChina, Beijing

6

COMIT CONSULTIVO

INTERNACIONAL


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O PLANOSP2040A CIDADE QUE QUEREMOS


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sociedade em transformao

economia em transio

clima e mudana

das empresas

queda de homicdios

20%aumento da escolaridade

80%filhos/mulher em queda

mudana n moradores/domiclio

4,1 3,1

setores intensivos em conhecimentoqueda desemprego

10% 40% valor adicionado30%

2x 2 a 3%Mais chuvas intensasaumento na temperatura

2,25 1,9

8

DESAFIOSPARA UMA NOVA CIDADE


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A ESTRUTURA DO PLANOSP2040


10/123

Desequilbriosestruturais

Eixosestruturadores

Projetoscatalisadores

Implementao

Monitoramento eavaliao

Viso 2040

10

A ESTRUTURA DO PLANO

10


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a CIDADEque queremos


Eixos

estruturadoresProjetos

catalisadores

Implementao

Monitoramentoe avaliao

Viso 2040

11 11

VISO:ACID

ADE

QUEQUE

REMOS


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Uma megacidade reconhecida pela sua capacidade deoferecer crescente qualidade de vida e oportunidadesde trabalho, educao, cultura e lazer.

Cidade que aproveitou as oportunidades de um mundoem transformao, e se tornou o maior destaque doHemisfrio Sul ao criar prosperidade e atrairinvestidores, empresas e profissionais qualificados,

em convivncia sustentvel com o meio ambiente.

VISOA CIDADE QUE QUEREMOS

12

VISO:ACID

ADE

QUEQUE

REMOS


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VISO DE FUTURO:A CIDADE QUE QUEREMOS

TENDNCIAS

E

CENRIO

S

PARA

SO

PAULO

Habitar com dignidade e chegar ao trabalho de formaconfortvel e em tempo compatvel com uma boa qualidadede vida;

Ter acesso a servios de educao e de sade dequalidade e a amenidades, como lazer, cultura e parques nassuas vizinhanas;

Ter encontrado a forma de conviver com as guas, com

seu meio ambiente e com sua paisagem;

Ter oportunidades de emprego e de um envelhecimentocom qualidade

Assim, na So Paulo de 2040 toda a populao:

13


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CENRIO TENDENCIAL

XCENRIO DESEJADO

Rotterdam Water City 2035

Time

Unsafety

&Costs

2007

2070

With a little

energy

With a little

energy

2035

We have to act now! (bifurcation point theory)

Time

Unsafety

&Costs

2007

2070

With a little

energy

With a little

energy

2035

We have to act now! (bifurcation point theory)


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15

CENRIO TENDENCIAL(EM 2040: POPULAO DA CIDADE 12,1 MILHES)

TENDNCIAS

E

CENRIO

S

PARA

SO

PAULO

Padro de crescimento perifrico com populaomais carente vivendo cada vez mais longe

Sistema de transporte exige cada vez maisinvestimentos e no consegue atingir padres deatendimento com qualidade

A economia da cidade perde competitividade


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16

CENRIO DESEJADO(EM 2040: POPULAO DA CIDADE 12,4 MILHES)

TENDNCIA

S

E

CENRIO

S

PARA

SO

PAULO

Padro de crescimento segundo uma CidadePolicntrica e Compacta

Sistema de transporte articulado ao padro decrescimento adotado

Cidade cada vez mais competitiva => articulao da

economia brasileira com o mundo


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Moradia versus emprego

Subproveitamento dereas com boainfraestrutura

Segregaosocioespacial

gua (sem qualidadeversus em excesso)

Governana municipalversus dinmicas

metropolitanas

Economia forte comcrescimento dasdeseconomias


Eixos


catalisadores

Implementao


Viso 2040

17

A

ESTRUTURA

DOP

LANO


18/123

Inicialmente a cidade foi construda noslocais favorveis urbanizao.

O intenso e acelerado processo decrescimento da cidade resultou naocupao de reas desfavorveis urbanizao, provocando o agravamentodos problemas ambientais.

18

DESEQUILB

RIOS

ESTRU

TURAIS


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Centro consolidado, porm...

Movimento dirio pendular da periferia

(dormitrio) para o centro: sobrecarga

no sistema virio e de transporte

Ocorreu um intenso e crescente processode ocupao irregular na regio dosmananciais

...com pouco uso residencial no ncleocentral

19

DESEQUILB

RIOS

ESTRU

TURAIS


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RELAO EMPREGOS POR HABITANTE (ZONAS OD 2007)FONTE: PESQUISA OD 2007 METR/SP

ELABORAO: SMDU/DIPRO

DENSIDADE DE EMPREGOS POR HECTARE (ZONAS OD 2007)FONTE: PESQUISA OD 2007 METR/SP

ELABORAO: SMDU/DIPRO 20

DESEQUILB

RIOS

ESTRU

TURAIS


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Eixos


catalisadores

Implementao


Viso 2040

Coeso social

diretrizespropostasaes estratgicas

Desenvolvimento urbano


Melhoria ambiental


Mobilidade e acessibilidade


Oportunidade de negcios

diretrizespropostas

aes estratgicas 21

A

ESTRUTURA

DOP

LANO


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22

COESO SOCIALVISO

EIXOSESTRU

TURADORES

Uma cidade onde todos possam ter as melhores oportunidades devida e de desenvolvimento pessoal, comprometida com a inclusosocial e com a reduo expressiva da desigualdade de renda,territorial e de acesso a servios pblicos.

Sua histria ser valorizada por meio da preservao do patrimnio

arquitetnico e natural, da cultura tradicional, da memria da cidadee de seus bairros.

A diversidade de cultura, origem, credo, posicionamento poltico,orientao sexual, ser reconhecida como um dos principais valoresde So Paulo e conformar sua identidade.

Nesse ambiente, a cidadania ativa e a participao sero estimuladospara indivduos, empresas e governos trabalharem juntos por SoPaulo.


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23

COESO SOCIALOBJETIVOS

EIXOSESTRU

TURADORES

1. Reduo das vulnerabilidades sociais e territoriais

2. Incluso social e acesso s oportunidades

3. Valorizao da diversidade, da memria e dopertencimento cidade


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24

EIXO DESENVOLVIMENTO URBANOVISO

EIXOSESTRU

TURADORES

So Paulo desfrutar de uma nova paisagem urbana, com boainfraestrutura, servios urbanos acessveis a todos, espaospblicos valorizados e atraentes.

Ser uma cidade compacta e policntrica, na qual as atividadeseconmicas e a populao estaro distribudas de forma equilibrada,

compatvel com a infraestrutura.

Ser tambm uma cidade equivalente na qual qualquer ponto doterritrio ter boas condies de habitabilidade e presena deamenidades. Assim, se ampliaro as oportunidades de trabalho, deestudo, de acesso cultura e de desenvolvimento pessoal.

A cidade se tornar mais eficiente e conectada, formando e atraindopessoas altamente qualificadas e criativas, consolidando-se comoprincipal Polo econmico do Brasil e da Amrica Latina.


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25

EIXO DESENVOLVIMENTO URBANOOBJETIVOS

EIXOSESTRU

TURADORES

1. Potencializar as iniciativas em curso alinhadas com oModelo Conceitual

2. Promover a cidade Compacta e Policntrica nas reas deTransformao

3. Promover a intensificao de usos no entorno da rede dealta e mdia capacidade

4. Promover a Cidade Equivalente

5. Requalificao dos Espaos Pblicos e da Paisagem

6. Integrao da Cidade ao seu Ambiente Natural


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MOBILIDADE E ACESSIBILIDADEVISO

EIXOSESTRU

TURADORES

A populao se aproximar das oportunidades e das atividadescotidianas, por meio de uma ampla rede de transportes, conectada asubcentros de empregos e servios.

A utilizao do transporte pblico ser predominante, dada suaqualidade, eficincia, segurana e abrangncia. Com isso, haver

mais tempo para a famlia, o lazer e as atividades produtivas,melhorando a qualidade de vida das pessoas.

Com a nova distribuio das atividades, a diminuio do uso deautomveis e as condies adequadas de circulao, as pessoas sesentiro incentivadas a alcanar seus destinos a p ou de bicicleta,

adotando hbitos mais saudveis.A conexo regional e internacional ser realizada de formacompatvel com os fluxos de pessoas e cargas que tm a cidadecomo destino ou passagem.


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27

MOBILIDADE E ACESSIBILIDADEOBJETIVOS

EIXOSESTRUTURADORES

1. Administrao da demanda de transporte depassageiros

2. Requalificao, expanso e integrao do sistema detransportes coletivos

3. Fortalecimento do sistema integrado de transportes

pblicos e da capacidade de financiamento


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28

MELHORIA AMBIENTALVISO

EIXOSESTRUTURADORES

A convivncia harmoniosa da cidade com seu suporte natural permitir

uma vida mais agradvel, saudvel e segura, com o equilbrio entre omeio ambiente e os impactos das aes humanas.

As condies ambientais sero respeitadas em todas as aes previstasna cidade e a poluio estar controlada.

As guas urbanas sero recuperadas e preservadas de modo a atenders demandas de uso e conservao ambiental, observado o princpio doconsumo responsvel.

A cidade ir viver de forma equilibrada com o ciclo natural das guas,tanto em perodos de secas como de cheias. A cidade contar com umamaior oferta de reas verdes e de lazer, que ao lado de corredoresecolgicos protegero a sua biodiversidade. O ar ser limpo e o climaconfortvel, com as ilhas de calor amenizadas.

A maior conscincia individual e as novas tecnologias sero decisivaspara superar os desafios e alcanar a qualidade ambiental desejada.


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29

MELHORIA AMBIENTALOBJETIVOS

EIXOSESTRUTURADORES

1. Resgate e valorizao das guas e dos rios urbanos

2. Manejo sustentado dos resduos slidos

3. Aprimoramento da infraestrutura verde e promoo dabiodiversidade

4. Controle da poluio atmosfrica


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30

OPORTUNIDADES DE NEGCIOSVISO

EIXOSESTRUTURADORES

A cidade de So Paulo oferecer empregos, renda e oportunidades para

todos, a partir de uma economia diversificada, que abrigar tanto asatividades de ponta tecnolgicas e financeiras como as maistradicionais, que estaro modernizadas e integradas s cadeias de altovalor.

Empreendedores encontraro um ambiente favorvel para os negcios:

pela facilidade de abertura, manuteno e fechamento de empresas; peloacesso ao crdito; pelo apoio tcnico; por uma logstica e infraestruturaeficiente e inteligente.

A integrao de universidades, laboratrios e centros de pesquisa comempresas e a presena de trabalhadores qualificados, talentosos e

criativos criaro as condies para o desenvolvimento de uma economiainovadora, de baixo carbono e intensiva em conhecimento.

A cidade ser atrativa no plano internacional para investidores, empresase trabalhadores qualificados, reforando So Paulo como principal Polode negcios da Amrica Latina.


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31

OPORTUNIDADES DE NEGCIOSOBJETIVOS

EIXOSESTRUTURADORES

1. Promoo de um bom ambiente de negcios

2. Qualificao da mo de obra

3. Diversificao e orientao da economia paraatividades de maior valor agregado


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Rios Vivos

Parques urbanos

Cidade de 30 minutos

Comunidades

Polos deOportunidades


Objetivostransversais

Eixosestruturadores


Implementao


Viso 2040

32 32

A

ESTRUTU

RA

DOP

LANO

Cidade Aberta


33/123

33

UMP

LANOESTRATGICOP

ARA

SOPAULOPROJETOSCATALISADORES

RIOS VIVOS

PARQUES URBANOS

CIDADE DE 30 MINUTOS

COMUNIDADES

POLOS DE OPORTUNIDADES

CIDADE ABERTA


34/123

Todos os rios da Cidade recuperadosem 2040

Implantao de uma ampla rede deparques lineares

34

PROJETOS

CATALISADORES

RIOS VIVOS


35/123

Parque Toronto

PROGRAMA CRREGO LIMPO

depo

is

Parque PrimaveraJos Lagrange

antes

35


36/123

36


37/123

PARQUE LINEAR DO CANIVETE


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PARQUE LINEAR DO CANIVETE


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39


40/123


41/123

41


42/123

PARQUE LINEAR GUA VERMELHA


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PARQUE LINEAR GUA VERMELHA

PARQUES URBANOS


44/123

15 minutos no mximo para ir a p para umparque

Parques para proteo das reas verdessignificativas

Megaparque Sulproteo das reasverdes ao sul do rodoanel

44

PROJETOS

CATALISADO

RES

PARQUES URBANOS

PARQUES URBANOS


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PROJETOS

CATALISADO

RES

45

PARQUES URBANOS

PARQUES URBANOS


46/123

PROJETOS

CATALISADO

RES

46

PARQUES URBANOS

PARQUES URBANOS


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Fonte: Atlas Ambiental. Elab. SMDU, 2011

PROJETOS

CATALISADO

RES

47

PARQUES URBANOS

COMUNIDADES


48/123

Transformar territrios precrios emcomunidades integrando-os Cidade

Alm da infraestrutura bsica:

48

COMUNIDADES

PROJETOS

CATALISADO

RES

educao sade lazer

reforo das redes sociais amenidades comrcio local cultura


49/123

CANTINHO DO CU


50/123

CANTINHO DO CU

50

CANTINHO DO CU


51/123

1962 1972 1994

51

CANTINHO DO CU

CANTINHO


52/123

CANTINHODO CU

52

ESQUEMAS CONCEITUAIS


53/123

Residencial dos Lagos


53



54/123

54



55/123


56/123


57/123

57


58/123


59/123


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63/123

63


PROJETOS

CATALISADO

RES

uso misto vrias faixas de renda parques convvio com as guaspedestres, ciclistas lazer, cultura e servios pblicos

viagens de trabalho devem durarem mdia 30 minutos

Expanso integrada darede de transporte de alta emdia capacidade

Intensificao de usosem reas com infraestrutura



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64


PROJETOS

CATALISADO

RES

Tempo mdio das viagens a trabalho, por modo

68

58

26

37 41

87 93

29 27

16

63

0

10

20

30

40

5060

70

80

90

100

nibus TransporteFretado

TransporteEscolar

Automvel Txi Metr Trem Moto Bicicleta A p Outros

Fonte: Metr/SP - Pesquisa Origem e Destino 2007


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Fonte: SMDU/ATOU

LEGENDA

Rede sobre Trilhos existente (CPTM)

Rede de Metr existente (Metr)

Rede sobre Trilhos 2014 (CPTM)

Rede de Metr 2014 (Metr)

Operao Urbanas Existentes

Novas Operaes Urbanas a serem estudadas

Operaes Urbanas propostas (PDELei n 13.885/04)

PROJETOS

CATALISADO

RES

65


66/123

Fonte: SMDU/ATOU

LEGENDARede sobre Trilhos existente (CPTM)

Rede de Metr existente (Metr)

Rede sobre Trilhos 2030 (CPTM)

Rede de Metr 2030 (Metr)

Operao Urbanas Existentes

Novas Operaes Urbanas a serem estudadas

Operaes Urbanas propostas (PDELei n 13.885/04)

PROJETOS

CATALISADO

RES

66


67/123

Operao Urbana

Lapa Brssuperfcie: 2.345 ha

CARACTERIZAO


68/123

Lapa

Brs

CARACTERIZAO

68

DENSIDADES


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Distritos ao sul da ferrovia

Distritos ao norte da ferrovia

Distribudos ao norte e ao sul da ferrovia

rea de Abrangncia do projeto

Limites dos Distritos

OD-97

OD-97

DENSIDADES

69

DENSIDADES


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Comparativo de densidades (hab/ha)



Norte da ferrovia Sul da ferrovia

TRECHO CENTRO :119

S S

70

PROPOSTAS


71/123

Enterramento do sistema sobre trilhos no trecho Lapa-Brs: aproximadamente12 Km

71

PROPOSTAS - SISTEMA VIRIO


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Sees tipo no trecho Lapa / gua Branca

PROPOSTAS - SISTEMA VIRIO


73/123

Pe. Pricles

Roosevelt

73

SUBPERMETRO LAPA


74/123

74

SUBPERMETRO GUA BRANCA


75/123

75

SUBPERMETRO GUA BRANCA


76/123

76

DIRETRIZES


77/123

GUA BRANCA

Projetos especiais para reas sub-utilizadas

Equipamentos pblicos articulados pela novaavenida

77

EIXOS TRANSVERSAIS


78/123

Ao longo dos eixos transversais: corredores ambientais e re-inserode crregos

78

ARTICULAO


79/123

Sistema de transportes, equipamentos pblicos e reas verdes se articulam eestruturam o desenvolvimento da regio.

79

ARTICULAO


80/123

Uma dentre diversas configuraes possveis80


81/123

Operao Urbana

Mooca - Vila Cariocasuperfcie: 1.592 ha

ACESSIBILIDADE


82/123

Conexes existentes leste-oeste

Ligao com ABC

Ligao com o litoral

Rio Tamanduate

CPTM Linha 10 Turquesa

Permetro da Operao Urbana

Baixa acessibilidade leste-oeste:

- Poucas conexes para superar a barreira

Forte acessibilidade metropolitana:

-Acesso regio do ABC atravs da rede de

trens e pela rodovia Anchieta.

- Acesso ao litoral pelas rodovias Anchieta edos Imimgrantes

82

SETOR MOOCA


83/123

83

Setor Mooca SETOR MOOCA


84/123

84

SETOR PARQUE DA MOOCA


85/123

85

SETOR IPIRANGA


86/123

86


87/123

NOVA LUZ

ACESSIBILIDADE DA REA


88/123

Permetro da Operao

Urbana Centro

Permetro da Concesso

Urbanstica Nova Luz

Linha Metr

Linha Metr (2014)

Linha CPTM

Expresso Tiradentes

Expresso Aeroporto

88

IMPLANTAO PROPOSTA


89/123

USOS PROPOSTOS - PAVIMENTO TRREO


90/123

USOS PROPOSTOS - PAVIMENTOS SUPERIORES


91/123

PASSEIO CULTURAL MAU / LGO. GAL. OSRIO


92/123

Figura 3.23

92


93/123

PARQUE DOM PEDRO II


94/123


95/123


96/123


97/123


98/123

POLOS DE OPORTUNIDADESCentros de negcios e centros de


99/123

PROJETOS

CATALISADO

RES

Polo institucional de Itaquera EXPO SP Parque tecnolgico Jaguar Polo de desenvolvimento Sul

gdesenvolvimento regional estruturados

e dinamizados

Fortalecimento e integraodos principais eixos denegcios da cidade

Polos regionais induzindo umadescentralizao estratgica de atividades

econmicas

99

Finanas e servios


100/123

s empresas.

Turismo.

Setores de

comando (holdings,governos, etc.).

Entretenimento,

cultura e indstriacriativa.

Cincia, tecnologia,inovao, pesquisae desenvolvimento.

PROJETOS

CATALISADO

RES

100

Finanas e servios


101/123

s empresas.

Turismo.

Setores de


Entretenimento,



PROJETOS

CATALISADO

RES

101

Finanas e servios

Convenese eventos

Escolas deadministrao

Empresas de


102/123

s empresas.

Turismo.

Setores de


Entretenimento,



Corredoresde Negcios

Atrao deinvestimento

internacional

Indstria desoftware e

games

Consultoria

102

POLOS DEOPORTUNIDADES


103/123

OPORTUNIDADES

Fonte: SMDU/Dipro

SINERGIA ENTRE REAS


104/123

POLO INSTITUCIONAL ITAQUERA

REA DE PROJETO ESTRATGICO

POLO ECONMICO DE ITAQUERA(SETOR CSI IQ 1)

Polo INSTITUCIONAL E TECNOLGICO DE ITAQUERA


105/123

1Frum

2Rodoviria

3FATEC / ETEC

4Ensino e Capacitao Profissional

5Incubadora e Laboratrios para o Parque Tecnolgico da Zona Leste

6Centro de Convenes e Eventos

7Polcia Militar

8Obra Social Dom Bosco

9Parque Linear Rio VerdeFonte: SMDU/ATOU

1

2

3

45

6

9

78

ciclovia

REA DE PROJETO ESTRATGICO


106/123

MELHORIA DA MOBILIDADE

- Integrao entre Polos Institucionale Econmico

- Alargamentos e aberturas de virios

- Incentivos a doao de reas paraimplantao do sistema virio

RECUPERAO DAS LINHAS DEDRENAGEM

- Implantao de Parques Lineares

INCENTIVO A INSTALAO DEATIVIDADES DIVERSIFICADASem lotes de grandes dimenses(AT>= 5.000m)

CIDADE ABERTASo Paulo cada vez mais propcia e receptiva circulao de ideias,


107/123

107

PROJETOS

CATALISADO

RES

Infraestrutura inteligente:acesso universal bandalarga e integrao dossistemas de informao e

monitoramento da cidade

p p p ,informao, conhecimento e pessoas

Modernizar, integrar eexpandir infraestruturaaeroporturia

Condies para atrair eabrigar grandes eventos

Atratividade para turistas,talentos, investimentos emP&D

Viso 2040


108/123

Financiamento

Coordenao

Articulao

Sistema de gesto

Indicadores e metas

Desequilbrios

estruturaisObjetivos

transversais

Eixosestruturadores


Implementao

monitoramentoe avaliao

Viso 2040


108

A

ESTRUTURA

DOP

LAN

O

MODELO DEFINANCIAMENTO

O


109/123

109

A implementao de um bom plano gera valor

chave financiar o plano capturando de forma antecipada avaloriozao dos ativos da Cidade.Isso envolve:

reforo da articulao com as esferas estadual e federal degoverno e com organismos internacionais

promoo e aperfeioamento de formas alternativas decaptao de recursos

atrao de investimentos privados

UMP

LANO

ESTRATGIC

OP

ARA

SO

PAULO

VISO ESTRATGICA PARTICIPATIVA


110/123

HistricoDiagnstico Estudos deCidades

WebDelphi

Cenrios

Seminrio

Internacional

Workshops

Oficinas Pblicas

Tendas e Balces

c/ tablets

Site- questionrios

Fruns Online

Consulta a

especialistas

Consulta sociedade

PLANOSP 2040

110

PARTICIPAO PBLICA:LOCALIZAO DE ATIVIDADES


111/123

Apresentaes

e workshops

Oficinas nas

Sub-Prefeituras

Tendas em

Parques

Balces em CEUs,

Estaes de transporte,...

Parelheiros

Mais de 25 mil participantes

111

C li i i i ti d l j Cid d Q 2040

PARTICIPAO PBLICARESULTADOS


112/123

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

no sei opinar

ruim

regular

boa

excelente

Como voc avalia a iniciativa de planejar a Cidade que Queremos em 2040

para So Paulo?

Em que medida voc acredita que o Plano SP2040 se tornar realidade?

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

no sei opinar

totalmente

de modo algum, nada

em boa parte

em pequena parte

112



113/123

VISO

A Cidade que Queremos

0% 5% 10% 15% 20% 25%

competitiva

fcil

engajada

policntrica

justasustentvel

fluda

113



114/123

0% 10% 20% 30%

competitiva

fcil

engajada

policntrica

justa

fluda

sustentvel

especialistas balces e tendas oficinas pblicas

114

VISO

A Cidade que Queremos



115/123

0% 5% 10% 15% 20% 25%

Parques urbanos

Cidade global

Cidade policntrica

Polos de oportunidades

Comunidades

Rios vivos

Cidade de 30 minutos

especialistas

balces e tendas

oficinas pblicas

115

PROJETOS CATALISADORES

Prioritrios


116/123

CRONOGRAMA E

PRXIMOS PASSOS

ociedade

Plano de Comunicao e de TIestratgia web-sitemetodologia material de divulgao


117/123

Plano SP

2040

Web-Delphi

rodada 1

Seminrio

Internacional

Consultas e Debates

debates virtuais

workshops por eixos

audincia pblicas

Web-Delphi

rodada 2

De

batecoma

So

JAN - JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV2011

Reviso dos

profs. USP e dos

consultores

internacionais

Comunicao

e Divulgao

Sistema de

Gesto por

Indicadores

Cenrios Socio-

econmicos e

Demogrficos

2025 e 2040

Anlise de

Experincias

Internacionaiscidades selecionadas

Plano SP

2040

Plano SP

2040Plano SP 2040

Desenvolvimento do Plano

Plano SP

2040

Viso

Preliminar

Aprofundamentos por

Eixos verso final

2012

Projetos

Catalisadoresrevisados

Anexo Estatsticoplano de trabalho

Projetos

Catalisadoresseleo inicial

Estatstica

entrega 1

Estatstica

entrega 3

Anexo Estatstico

verso final

Modelo de

Financiamento

verso final

Modelo de

Financiamento

preliminar

Projetos

Catalisadores

verso final

Estatstica

entrega 2

Modelo de

Financiamento

estrutura

Complemento

sdoPlano

Plano de

Trabalho

Modelagem

do Sistema

Verso

TesteVersoFinalSistema de Gesto

por Indicadores

Proposta

Preliminar

Aprofundamentospor Eixos

preliminar

Implementao

do Plano

15/09

www.sp2040.net.br
http://www.sp2040.net.br/http://www.sp2040.net.br/


118/123

118


119/123

www.sp2040.net.br

PROPOSIES
http://www.sp2040.net.br/http://www.sp2040.net.br/


120/123

120

1.Ambiente favorvel aos negcios,empreendedorismo e inovao

2.Oferta de mo de obra qualificada e

diversificada3.Diversificar a estrutura produtiva e

fortalecer setores estratgicos

OPORTUN

IDADESDEN

EGCIOS

AMBIENTE FAVORVEL AOS NEGCIOS


121/123

121

Atingir padres internacionais para processos e

abertura, manuteno e fechamento de negcios

Massificar microcrdito para economia formal einformal

Ampliar e integrar acesso cidade de So Paulo eprover maior conectividade entre os centros denegcios (eixo mobilidade e acessibilidade)

Prover infraestrutura inteligente (eixo

desenvolvimento urbano)

Administrar custo imobilirio (eixo desenvolvimentourbano) O

PORTUN

IDADESDEN

EGCIOS

DIVERSIFICAO PRODUTIVA E FORTALECIMENTODE SETORES ESTRATGICOS


122/123

122

Aprimorar sistemas de monitoramento

Fortalecer setores estratgicos (financeiro, tecnolgico,cincias da vida, economia criativa) e identificar efomentar novos clusters

Desenvolver reas vocacionadas:

Estimular demanda de servios de alto valor agregado(poder de compra e/ou normativo da PMSP)

Aproximar investidores e empreendedores, capitalsemente e incubadoras, pesquisa de base com aplicada

OPORTUN

IDADESDEN

EGCIOS

OFERTA DE MO-DE-OBRA DIVERSIFICADA EQUALIFICADA


123/123

Q

Alcanar padres internacionais de desempenho na

educao bsica (eixo Coeso Social)

Fomentar o ensino tcnico e tecnolgico

Expanso e reorientao da oferta no ensino superior(atrair univ. internacionais; incentivar cinciasaplicadas, fomentar real estate cientfico)

Qualificao dos espaos pblicos de lazer eentretenimento (eixos desenvolvimento urbano,melhoria ambiental e coeso social)

F i bi i fi i ORTUN

IDADESDEN

EGCIOS

sp 2040 - a cidade que queremos

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